O documento discute a implementação e gerenciamento de programas de Manejo Integrado de Pragas (MIP). Ele define a unidade de manejo como o talhão, classifica as pragas em não-pragas, secundárias, primárias e severas, e descreve os três componentes principais do MIP: avaliação do ecossistema, tomada de decisão e escolha dos métodos de controle.
Combater ou conviver? Análise benefício - custo de programas de combate a pra...Oxya Agro e Biociências
Palestra proferida na sexta edição do workshop “Ameaças Fitossanitárias – Pragas Quarentenárias de Importância para Fruticultura no nordeste brasileiro”, realizado em Fortaleza, CE, em 25/09/2014.
O documento discute o impacto econômico da resistência de pragas no mundo, com foco no Brasil. Resume que a resistência causa perdas significativas para produtores, indústria de agroquímicos e consumidores, mas seus valores monetários nem sempre são conhecidos. Também aborda métodos para mensurar esses impactos econômicos e a necessidade de mais dados para estudos sobre o tema.
Palestra proferida no Workshop "Resistência: impactos econômicos na agricultura e construção de uma proposta de manejo", realizado em São Paulo, SP, no dia 18 de novembro de 2015.
Este documento discute biossegurança em laboratórios de pesquisa, abordando conceitos como perigo, risco, práticas seguras, classes de risco de agentes biológicos, níveis de biossegurança e legislação brasileira sobre biossegurança.
Biorrisco avaliação de risco em biossegurançaElezerLemes
O documento discute a avaliação de riscos em biossegurança, abordando os principais conceitos como biorrisco, medidas de contenção, princípios de gestão de laboratórios, riscos no ambiente laboratorial e critérios para avaliação de riscos de agentes biológicos.
Combater ou conviver? Análise benefício - custo de programas de combate a pra...Oxya Agro e Biociências
Palestra proferida na sexta edição do workshop “Ameaças Fitossanitárias – Pragas Quarentenárias de Importância para Fruticultura no nordeste brasileiro”, realizado em Fortaleza, CE, em 25/09/2014.
O documento discute o impacto econômico da resistência de pragas no mundo, com foco no Brasil. Resume que a resistência causa perdas significativas para produtores, indústria de agroquímicos e consumidores, mas seus valores monetários nem sempre são conhecidos. Também aborda métodos para mensurar esses impactos econômicos e a necessidade de mais dados para estudos sobre o tema.
Palestra proferida no Workshop "Resistência: impactos econômicos na agricultura e construção de uma proposta de manejo", realizado em São Paulo, SP, no dia 18 de novembro de 2015.
Este documento discute biossegurança em laboratórios de pesquisa, abordando conceitos como perigo, risco, práticas seguras, classes de risco de agentes biológicos, níveis de biossegurança e legislação brasileira sobre biossegurança.
Biorrisco avaliação de risco em biossegurançaElezerLemes
O documento discute a avaliação de riscos em biossegurança, abordando os principais conceitos como biorrisco, medidas de contenção, princípios de gestão de laboratórios, riscos no ambiente laboratorial e critérios para avaliação de riscos de agentes biológicos.
1. O documento apresenta um trabalho sobre o manejo integrado de pragas em citros no Brasil, abordando conceitos, métodos de controle e as principais pragas e doenças que afetam os citros.
2. As seções incluem uma revisão de literatura sobre o manejo integrado e seus métodos como o controle cultural, mecânico e biológico, além de abordar as principais pragas de insetos e doenças fúngicas que afetam os citros.
3. Por fim, discute práticas de
1. O documento discute os princípios do manejo integrado de pragas, incluindo a identificação de pragas, métodos de controle e tomada de decisão.
2. Aborda os componentes do manejo integrado de pragas, como diagnóstico, seleção de métodos de controle e tomada de decisão baseada em índices.
3. Fornece exemplos de pragas em diferentes culturas e descreve os principais tipos de danos causados por insetos, além de fatores que favorecem sua ocorrência.
Apresentação - Manejo Integrado de Pragas - MIP.ppsxJeanMarcelo21
O documento descreve um hackathon promovido pela Embrapa para estimular a criação de aplicativos móveis relacionados às tecnologias agropecuárias desenvolvidas pela organização. O evento visa promover a inovação e colaboração entre a Embrapa e universidades para transferir conhecimento para a sociedade. Estudantes de qualquer curso podem participar em equipes de 2 a 5 pessoas com apoio de pesquisadores da Embrapa.
O documento discute a análise de risco aplicada a alimentos. Ele explica que a análise de risco envolve a avaliação, gestão e comunicação de riscos para proteger a saúde pública. A avaliação de risco identifica perigos como agentes biológicos, químicos e físicos e avalia a exposição e caracterização do risco. A gestão de risco seleciona medidas de controle como regulamentos e alertas. A comunicação de risco informa o público sobre os riscos.
O documento discute a identificação e controlo eficiente de plantas invasoras em Portugal. Aborda (1) conceitos relacionados a plantas nativas, exóticas e invasoras, (2) as principais etapas da gestão de plantas invasoras incluindo prevenção, detecção precoce e resposta, e (3) algumas das principais plantas invasoras em Portugal como a mimosa, com foco na sua identificação e métodos de controlo.
O documento discute o uso sustentável de defensivos agrícolas, incluindo que são necessários para aumentar a produtividade agrícola com o crescimento populacional, mas devem ser usados de forma integrada com outros métodos de controle de pragas e seguindo recomendações para proteger a saúde e o meio ambiente.
O documento descreve o conceito e componentes essenciais da Proteção Integrada (PI). A PI visa controlar os inimigos das culturas de forma econômica e com menor risco ambiental, utilizando medidas de prevenção, monitorização dos inimigos e intervenção quando necessário de acordo com a estimativa de risco. A estimativa de risco envolve a avaliação da intensidade de ataque dos inimigos para determinar o risco de prejuízos à cultura.
biossegurança e Organismos Geneticamente Modificadosrodrigosett40
O documento discute biossegurança e organismos geneticamente modificados (OGM). A biossegurança é um conjunto de ações para prevenir riscos de diferentes tecnologias, incluindo OGM. OGM são organismos cujo genoma foi modificado por engenharia genética. Existem quatro níveis de biossegurança para a manipulação segura de OGM de acordo com seu grau de risco.
O documento discute os conceitos e técnicas do Manejo Integrado de Pragas (MIP), incluindo a importância dos inimigos naturais no controle biológico, os métodos de amostragem populacional e os tipos de inimigos naturais como predadores e parasitoides.
O documento discute as normas básicas de biossegurança em laboratórios clínicos, focando na prevenção de riscos biológicos à saúde dos profissionais. A biossegurança requer equipamentos de proteção, procedimentos operacionais padronizados e treinamento constante sobre riscos e condutas adequadas.
O documento discute o controle microbiológico, incluindo a desinfecção e esterilização. Aborda a história do controle de infecções, fatores que influenciam a efetividade dos tratamentos microbiológicos, agentes físicos e químicos utilizados e classificação dos níveis de desinfecção.
1) O documento descreve um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) para uma empresa de aluguel de máquinas e equipamentos para a construção civil.
2) O PGR tem como objetivo identificar e reduzir riscos ambientais nos locais de trabalho, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.
3) Riscos específicos identificados na mineração subterrânea incluem exposição a ruído, poeira de sílica, vibrações, iluminação
1) O documento descreve um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) para uma empresa de aluguel de máquinas e equipamentos para a construção civil.
2) O PGR tem como objetivo identificar e reduzir riscos ambientais nos locais de trabalho, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.
3) Os riscos avaliados no setor de mineração/subsolo incluem exposição a ruído, poeira, umidade, vibrações, iluminação inadequ
III WSF, Campinas – Adeney de Freitas Bueno - Manejo do complexo de lagartas ...Oxya Agro e Biociências
1) O documento discute o complexo de lagartas que atacam as vagens da soja, principalmente Helicoverpa armigera. 2) Essas lagartas eram consideradas secundárias até 2012, mas causaram perdas de ~2 bilhões de reais na Bahia na safra 2012/2013. 3) O documento fornece detalhes sobre a identificação, monitoramento e níveis de ação para o manejo dessas importantes pragas.
O documento discute o Manejo Integrado de Pragas (MIP), que envolve o monitoramento de lavouras para tomar decisões sobre o controle de pragas baseado em níveis populacionais que causem dano econômico. O uso excessivo de agrotóxicos tem ignorado esses princípios do MIP. A Embrapa Trigo e outras instituições buscam reduzir as aplicações de agrotóxicos e ensinar técnicas de monitoramento e aplicação correta aos produtores.
O documento resume o projeto InovaDefesa, que tem como objetivos capacitar profissionais, induzir inovação tecnológica e agregar massa crítica para fortalecer a defesa agropecuária no Brasil. O projeto promoveu cursos de capacitação, incentivou projetos de pesquisa e criou redes de cooperação. Também realizou estudos sobre ameaças fitossanitárias e análises de risco aplicadas à defesa agropecuária.
Este documento resume um programa de monitoramento da susceptibilidade de Aedes aegypti aos inseticidas no Estado de São Paulo entre 1996-2019, com três pontos principais:
1) A detecção de resistência a diferentes inseticidas através de bioensaios e acompanhamento de sua frequência ao longo do tempo.
2) A identificação dos mecanismos de resistência presentes por meio de provas bioquímicas.
3) A avaliação do impacto da resistência no controle vetorial por simulações de campo e testes de eficácia.
Este manual de biossegurança do IMMES apresenta normas e procedimentos para prevenção de riscos ocupacionais nos laboratórios. Aborda riscos biológicos, químicos e físicos, além de normas de higiene, equipamentos de proteção, níveis de biossegurança, gerenciamento de resíduos e medidas de emergência. O objetivo é fornecer informações que auxiliem a prevenir riscos e preservar a saúde de funcionários, alunos e comunidade.
Este manual de biossegurança do IMMES apresenta normas e procedimentos para prevenção de riscos ocupacionais nos laboratórios. Aborda riscos biológicos, químicos e físicos, além de normas de higiene, equipamentos de proteção, níveis de biossegurança, gerenciamento de resíduos e medidas de emergência. O objetivo é fornecer informações que auxiliem a prevenir riscos e preservar a saúde de funcionários, alunos e comunidade.
1. O documento apresenta um trabalho sobre o manejo integrado de pragas em citros no Brasil, abordando conceitos, métodos de controle e as principais pragas e doenças que afetam os citros.
2. As seções incluem uma revisão de literatura sobre o manejo integrado e seus métodos como o controle cultural, mecânico e biológico, além de abordar as principais pragas de insetos e doenças fúngicas que afetam os citros.
3. Por fim, discute práticas de
1. O documento discute os princípios do manejo integrado de pragas, incluindo a identificação de pragas, métodos de controle e tomada de decisão.
2. Aborda os componentes do manejo integrado de pragas, como diagnóstico, seleção de métodos de controle e tomada de decisão baseada em índices.
3. Fornece exemplos de pragas em diferentes culturas e descreve os principais tipos de danos causados por insetos, além de fatores que favorecem sua ocorrência.
Apresentação - Manejo Integrado de Pragas - MIP.ppsxJeanMarcelo21
O documento descreve um hackathon promovido pela Embrapa para estimular a criação de aplicativos móveis relacionados às tecnologias agropecuárias desenvolvidas pela organização. O evento visa promover a inovação e colaboração entre a Embrapa e universidades para transferir conhecimento para a sociedade. Estudantes de qualquer curso podem participar em equipes de 2 a 5 pessoas com apoio de pesquisadores da Embrapa.
O documento discute a análise de risco aplicada a alimentos. Ele explica que a análise de risco envolve a avaliação, gestão e comunicação de riscos para proteger a saúde pública. A avaliação de risco identifica perigos como agentes biológicos, químicos e físicos e avalia a exposição e caracterização do risco. A gestão de risco seleciona medidas de controle como regulamentos e alertas. A comunicação de risco informa o público sobre os riscos.
O documento discute a identificação e controlo eficiente de plantas invasoras em Portugal. Aborda (1) conceitos relacionados a plantas nativas, exóticas e invasoras, (2) as principais etapas da gestão de plantas invasoras incluindo prevenção, detecção precoce e resposta, e (3) algumas das principais plantas invasoras em Portugal como a mimosa, com foco na sua identificação e métodos de controlo.
O documento discute o uso sustentável de defensivos agrícolas, incluindo que são necessários para aumentar a produtividade agrícola com o crescimento populacional, mas devem ser usados de forma integrada com outros métodos de controle de pragas e seguindo recomendações para proteger a saúde e o meio ambiente.
O documento descreve o conceito e componentes essenciais da Proteção Integrada (PI). A PI visa controlar os inimigos das culturas de forma econômica e com menor risco ambiental, utilizando medidas de prevenção, monitorização dos inimigos e intervenção quando necessário de acordo com a estimativa de risco. A estimativa de risco envolve a avaliação da intensidade de ataque dos inimigos para determinar o risco de prejuízos à cultura.
biossegurança e Organismos Geneticamente Modificadosrodrigosett40
O documento discute biossegurança e organismos geneticamente modificados (OGM). A biossegurança é um conjunto de ações para prevenir riscos de diferentes tecnologias, incluindo OGM. OGM são organismos cujo genoma foi modificado por engenharia genética. Existem quatro níveis de biossegurança para a manipulação segura de OGM de acordo com seu grau de risco.
O documento discute os conceitos e técnicas do Manejo Integrado de Pragas (MIP), incluindo a importância dos inimigos naturais no controle biológico, os métodos de amostragem populacional e os tipos de inimigos naturais como predadores e parasitoides.
O documento discute as normas básicas de biossegurança em laboratórios clínicos, focando na prevenção de riscos biológicos à saúde dos profissionais. A biossegurança requer equipamentos de proteção, procedimentos operacionais padronizados e treinamento constante sobre riscos e condutas adequadas.
O documento discute o controle microbiológico, incluindo a desinfecção e esterilização. Aborda a história do controle de infecções, fatores que influenciam a efetividade dos tratamentos microbiológicos, agentes físicos e químicos utilizados e classificação dos níveis de desinfecção.
1) O documento descreve um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) para uma empresa de aluguel de máquinas e equipamentos para a construção civil.
2) O PGR tem como objetivo identificar e reduzir riscos ambientais nos locais de trabalho, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.
3) Riscos específicos identificados na mineração subterrânea incluem exposição a ruído, poeira de sílica, vibrações, iluminação
1) O documento descreve um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) para uma empresa de aluguel de máquinas e equipamentos para a construção civil.
2) O PGR tem como objetivo identificar e reduzir riscos ambientais nos locais de trabalho, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.
3) Os riscos avaliados no setor de mineração/subsolo incluem exposição a ruído, poeira, umidade, vibrações, iluminação inadequ
III WSF, Campinas – Adeney de Freitas Bueno - Manejo do complexo de lagartas ...Oxya Agro e Biociências
1) O documento discute o complexo de lagartas que atacam as vagens da soja, principalmente Helicoverpa armigera. 2) Essas lagartas eram consideradas secundárias até 2012, mas causaram perdas de ~2 bilhões de reais na Bahia na safra 2012/2013. 3) O documento fornece detalhes sobre a identificação, monitoramento e níveis de ação para o manejo dessas importantes pragas.
O documento discute o Manejo Integrado de Pragas (MIP), que envolve o monitoramento de lavouras para tomar decisões sobre o controle de pragas baseado em níveis populacionais que causem dano econômico. O uso excessivo de agrotóxicos tem ignorado esses princípios do MIP. A Embrapa Trigo e outras instituições buscam reduzir as aplicações de agrotóxicos e ensinar técnicas de monitoramento e aplicação correta aos produtores.
O documento resume o projeto InovaDefesa, que tem como objetivos capacitar profissionais, induzir inovação tecnológica e agregar massa crítica para fortalecer a defesa agropecuária no Brasil. O projeto promoveu cursos de capacitação, incentivou projetos de pesquisa e criou redes de cooperação. Também realizou estudos sobre ameaças fitossanitárias e análises de risco aplicadas à defesa agropecuária.
Este documento resume um programa de monitoramento da susceptibilidade de Aedes aegypti aos inseticidas no Estado de São Paulo entre 1996-2019, com três pontos principais:
1) A detecção de resistência a diferentes inseticidas através de bioensaios e acompanhamento de sua frequência ao longo do tempo.
2) A identificação dos mecanismos de resistência presentes por meio de provas bioquímicas.
3) A avaliação do impacto da resistência no controle vetorial por simulações de campo e testes de eficácia.
Este manual de biossegurança do IMMES apresenta normas e procedimentos para prevenção de riscos ocupacionais nos laboratórios. Aborda riscos biológicos, químicos e físicos, além de normas de higiene, equipamentos de proteção, níveis de biossegurança, gerenciamento de resíduos e medidas de emergência. O objetivo é fornecer informações que auxiliem a prevenir riscos e preservar a saúde de funcionários, alunos e comunidade.
Este manual de biossegurança do IMMES apresenta normas e procedimentos para prevenção de riscos ocupacionais nos laboratórios. Aborda riscos biológicos, químicos e físicos, além de normas de higiene, equipamentos de proteção, níveis de biossegurança, gerenciamento de resíduos e medidas de emergência. O objetivo é fornecer informações que auxiliem a prevenir riscos e preservar a saúde de funcionários, alunos e comunidade.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CATARINENSE - Araquari- SC
IMPLEMENTAÇÃO E GERENCIAMENTO DE
PROGRAMAS DE MIP
Prof. Fabrício M. Sobreira
Doutor em Fitotecnia - UFV
fabricio.sobreira@ifc.edu.br
2. Implantação e gerenciamento de MIP
- 1º – Definição da unidade de manejo
• A unidade de manejo de pragas é o talhão.
• Talhão é uma área de tamanho variável que apresenta
condições homogêneas quanto a influência de fatores do
ambiente.
• A tomada de decisão para o controle de pragas deve ser
específica para cada talão.
3. • O tamanho do talhão é determinado pelo sistema
de manejo da cultura e pela capacidade
operacional de ação de combate.
• Deve ter uma área que permita a aplicação de um
método de controle em tempo suficiente para
não haver alteração no status populacional da
praga.
Implantação e gerenciamento de MIP
- 1º – Definição da unidade de manejo
5. Implantação e gerenciamento de MIP
2º - Eleger as pragas-chave
• As pragas-chave são as mais importantes da cultura;
• As espécies listadas devem ser classificadas
• Não-pragas, as secundárias, as primárias e as severas
6. a) Organismo não-praga: é aquele
organismo cuja densidade populacional
nunca atinge o nível de controle
Implantação e gerenciamento de MIP
2º - Eleger as pragas-chave
7. b) Praga Secundária ou Ocasional: é
aquela que raramente ou
ocasionalmente atingem o nível de
controle (Figura 8).
Implantação e gerenciamento de MIP
2º - Eleger as pragas-chave
8. c) Praga freqüente ou primária: é
aquela que freqüentemente atinge
o nível de controle
Implantação e gerenciamento de MIP
2º - Eleger as pragas-chave
9. d) Praga severa: é aquela que
apresenta o ponto de equilíbrio
sempre acima do nível de controle
ou de dano econômico.
Implantação e gerenciamento de MIP
2º - Eleger as pragas-chave
10. • Das espécies selecionadas como chave, é
necessário ter conhecimento geral sobre elas
(biologia, ecologia, comportamento, principais
inimigos naturais, técnicas de amostragem e de
controle, etc) para poder manejá-las
adequadamente.
Implantação e gerenciamento de MIP
2º - Eleger as pragas-chave
11. Implantação e gerenciamento de MIP
3º - Aplicar os componentes do MIP
Os componentes do MIP são os passos que devem ser
tomados sempre que surgirem problemas de ataque
de insetos à cultura e compõem as ações rotineiras do
programa.
3 fases essenciais
12. Implantação e gerenciamento de MIP
3º - Aplicar os componentes do MIP
a) Avaliação do ecossistema
- analisar a planta, a praga, os inimigos naturais e o clima.
Deve-se identificar e quantificar:
- a população do inseto que está causando o problema;
- a população dos inimigos naturais dessa praga
Deve-se avaliar:
- o estágio fisiológico da planta; - as condições climáticas do local.
13. Implantação e gerenciamento de MIP
3º - Aplicar os componentes do MIP
b) Tomada de decisão
Depende dos aspectos econômicos da cultura e da relação custo/benefício do
controle, além do NDE.
COMBATE-SE A PRAGA SE: (somente se)
- a densidade populacional da praga for igual ou maior que o nível de controle; e
- a densidade populacional dos inimigos naturais for menor que o nível de não-ação; e
- a planta estiver no estágio suscetível à praga; e
- as condições climáticas estiverem favoráveis à praga.
14. Implantação e gerenciamento de MIP
3º - Aplicar os componentes do MIP
**Se for decidido realizar o controle
c) Escolha dos métodos de controle
Conhecer as alternativas de controle e considerar:
- fatores técnicos (eficiência, modo de aplicação, etc.),
econômicos (custo de combate),
ecológicos (impactos ambientais) e
sociológicos (toxicidade e perigo durante a aplicação);
- Histórico da área e resultados de combate anteriores
15. Implantação e gerenciamento de MIP
4º - Planejamento das ações
• Programação para o
emprego das medidas de
controle selecionadas
16. Implantação e gerenciamento de MIP
4º - Planejamento das ações
• Após o combate da área é necessário:
- acompanhar a flutuação populacional das pragas e dos
seus inimigos naturais; e
- verificar os efeitos dos métodos de redução populacional
empregados, sobre os insetos visados e sobre os insetos
não-alvo, a fim de avaliar as estratégias utilizadas e a
necessidade de novas intervenções.
17. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CATARINENSE - Araquari- SC
IMPLEMENTAÇÃO E GERENCIAMENTO DE
PROGRAMAS DE MIP
Prof. Fabrício M. Sobreira
Doutor em Fitotecnia - UFV
fabricio.sobreira@ifc.edu.br
21. Monitorar a dinâmica populacional de C. sordidus utilizando-se iscas
• Iscas tipo “telha” = pedaços de pseudocaules, com aproximadamente 50 cm de
comprimento, cortadas ao meio no seu comprimento, ficando a parte cortada
voltada ao solo, colocadas próximo as touceiras.
• Iscas tipo “queijo” = pedaço de pseudocaule com altura entre 5 e 10 cm, cortado
transversalmente
Estudo de caso
Moleque da bananeira (Cosmopolites sordidus)
23. Estudo de caso
Moleque da bananeira (Cosmopolites sordidus)
Amostragem e controle
• 20 iscas por hectare para monitoramento da população e cerca de 100 a 150
iscas tipo “telha” por hectare para controle (BATISTA, et al., 2002).
• As coletas são realizadas semanalmente e as iscas substituídas a cada 15 dias.
• A utilização das iscas baseia-se na atração exercidas pelas substâncias voláteis
presentes no pseudocaule e no rizoma da bananeira sobre adultos de C. sordidus
24. • O controle deve ser realizado encontrando-se a média de 5 adultos/isca/mês (Gallo et
al., 2002; Batista Filho et al., 2002).
Estudo de caso
Moleque da bananeira (Cosmopolites sordidus)