AULA 1 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES E CONCRETO.pptx
1. Professora: Camila Campos Gómez Famá
Professora IFPB – Campus João Pessoa
Mestre em Engenharia Civil – UFRGS
Doutoranda em Engenharia de Produção – UFPE
Engenheira Civil- UFCG
ESTABILIDADE E CONCRETO
CAMPUS JOÃO PESSOA
2. CAMPUS
JOÃO
PESSOA
1. Introdução
2. Tipos de apoios
3. Classificação das estruturas
I. Quanto ao cálculo estático
II. Quanto a composição estrutural e maneira
de ação dos esforços
4. Classificação das estruturas de barras
5. Vigas e pórticos (quadros)
6. Arcos
7. Treliças
8. Grelhas
CAMPUS
JOÃO
PESSOA
3. CAMPUS
JOÃO
PESSOA
• As estruturas se caracterizam por serem as partes mais
resistentes de uma construção. São elas que absorvem e
transmitem os esforços, sendo essenciais para a manutenção
da segurança e da solidez de uma edificação. Uma estrutura é
formada por elementos estruturais, que combinados dão origem
aos sistemas estruturais. A finalidade de uma estrutura é
receber e transmitir os efeitos das ações sofridas para o solo.
Dessa forma, as estruturas devem ser construídas com
materiais que não são perfeitamente rígidos, chamados
materiais estruturais.
8. As Reações de Apoio são responsáveis pelo
vínculo da estrutura ao solo ou a outras partes
da mesma, de modo a ficar assegurada sua
imobilidade, a menos dos pequenos
deslocamentos devidos às deformações.
Classificação: Nos sistemas planos, existem
três tipos de movimentos.
9. Apoio de 1º gênero
Apoio de 2º gênero
Apoio de 3º gênero
18. CAMPUS
JOÃO
PESSOA
• Quando a quantidade de vínculos não é suficiente para
manter a estrutura em equilíbrio
Fonte: Sussekind (vol. 1) Fonte: Sussekind (vol. 1)
20. CAMPUS
JOÃO
PESSOA
• Quando a quantidade de vínculos forem estritamente
os necessários para manter o equilíbrio estático
21. CAMPUS
JOÃO
PESSOA
a. Elementos lineares ou unidimensionais: são
chamados de barras. Uma dimensão preponderante
sobre as demais. Vigas, pilares, tirantes, treliças.
Tirante
23. CAMPUS
JOÃO
PESSOA
b. Elementos de superfície ou bidimensionais:
uma dimensão é pequena em relação às outras duas
Espessura é pequena em presença da superfície da peça
28. As vigas são estruturas lineares. Podem ser
dispostas horizontalmente ou inclinadas, com
um ou mais apoios (móvel ou fixo), engastes,
etc, de tal forma a garantir que tais barras
sejam no mínimo isostáticas. Podem ser
confeccionadas de madeira, aço, ferro fundido,
concreto (armado ou protendido) e alumínio,
com aplicações nos mais diversos tipos de
construções
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35. viga com apoio único que obrigatoriamente
deve ser um engaste fixo
viga com apoio fixo e um apoio móvel
40. Pórticos planos são estruturas lineares
planas com solicitações coplanares.
Podemos generalizar os pórticos planos
para pórticos espaciais, cujas barras se
dispõem em planos diversos.
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43. Constituem-se de barras curvas. Os esforços solicitantes
principais são as forças normais de compressão que podem
agir simultaneamente ou não com momentos fletores.
Representam barras em formato curvo, onde a parte central é
mais alta do que as extremidades.
A forma da curva que define o arco é função do tipo de
material a ser utilizado, da disponibilidade do mesmo e dos
esforços atuantes na estrutura.
Os materiais mais utilizados são o aço e o concreto
protendido, já que oferecem maiores possibilidades para que
se utilizem arcos com maiores vãos e também mais
agradáveis esteticamente.
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49. São estruturas lineares
constituídas por barras retas,
dispostas de modo a formar
painéis triangulares,
solicitadas basicamente por
tração ou compressão.
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56. As grelhas são constituídas por estruturas
lineares (vigas), situadas em um mesmo
plano, formando uma malha que recebe
solicitações não coplanares. As barras se
interceptam e trabalham em conjunto para
resistir às ações atuantes que são
predominantemente perpendiculares ao
seu plano.