O documento discute conforto térmico, abordando geometria de insolação, normas técnicas, projeto sustentável e estudo de casos. Apresenta conceitos como trocas de calor por condução, convecção e radiação, além de discutir zoneamento bioclimático e desempenho térmico de edificações.
O documento discute estratégias bioclimáticas para conforto ambiental, incluindo ventilação natural, resfriamento evaporativo, uso de massa térmica, aquecimento solar passivo e avaliação bioclimática. As estratégias visam integrar arquitetura e clima para melhorar o conforto térmico de forma passiva.
O documento discute os conceitos e princípios de conforto ambiental, abordando o conforto higrotérmico, visual, acústico e qualidade do ar. Apresenta parâmetros ambientais e individuais que influenciam o conforto, além de aspectos construtivos relevantes.
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo Karol Rosa
- O documento introduz conceitos básicos de acústica arquitetônica, incluindo som, ruído, ondas sonoras, intensidade sonora e características do som. Também discute a importância do projeto de condicionamento acústico e do isolamento acústico em recintos fechados.
O documento discute o conforto térmico, definindo-o como a condição da mente que expressa satisfação com o meio térmico. Apresenta as variáveis que influenciam o conforto térmico, como atividade, isolamento térmico das roupas, temperatura do ar, umidade e velocidade do ar. Também descreve a avaliação normalizada do conforto térmico de acordo com a ISO 7730.
Este documento descreve o programa de necessidades para um terminal de transportes com 16.507m2 de área construída. O terminal inclui seções para apoio, terminal, comércio, serviços e especificações de zoneamento. O terminal atende atualmente 40.000 pessoas por dia e as instalações comerciais são estimadas para atender mais 10.000 pessoas.
Nbr 15220 - Desempenho térmico de edificaçõesPatricia Lopes
Este documento define termos relacionados ao desempenho térmico de edificações, como condutividade térmica, resistência térmica, capacidade térmica e fator solar. Apresenta tabelas com definições, símbolos e unidades destes termos. O documento foi elaborado pelo Comitê Brasileiro de Construção Civil da ABNT.
O documento discute revestimentos de paredes e pisos, especificamente revestimentos cerâmicos. Ele descreve as funções dos revestimentos, a classificação de revestimentos cerâmicos, os materiais e processos envolvidos na sua instalação e possíveis falhas como o descolamento.
Este documento apresenta o projeto arquitetônico do empreendimento turístico Lagoinha Suítes & Resort localizado em Paraipaba, Ceará. O projeto inclui um hotel e condomínio residencial com diversas atividades de lazer, entretenimento e comércio, respeitando a topografia e meio ambiente. O documento descreve a localização, conceitos, zoneamento, implantação e acessos do complexo, visando contribuir para o desenvolvimento do turismo na região.
O documento discute estratégias bioclimáticas para conforto ambiental, incluindo ventilação natural, resfriamento evaporativo, uso de massa térmica, aquecimento solar passivo e avaliação bioclimática. As estratégias visam integrar arquitetura e clima para melhorar o conforto térmico de forma passiva.
O documento discute os conceitos e princípios de conforto ambiental, abordando o conforto higrotérmico, visual, acústico e qualidade do ar. Apresenta parâmetros ambientais e individuais que influenciam o conforto, além de aspectos construtivos relevantes.
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo Karol Rosa
- O documento introduz conceitos básicos de acústica arquitetônica, incluindo som, ruído, ondas sonoras, intensidade sonora e características do som. Também discute a importância do projeto de condicionamento acústico e do isolamento acústico em recintos fechados.
O documento discute o conforto térmico, definindo-o como a condição da mente que expressa satisfação com o meio térmico. Apresenta as variáveis que influenciam o conforto térmico, como atividade, isolamento térmico das roupas, temperatura do ar, umidade e velocidade do ar. Também descreve a avaliação normalizada do conforto térmico de acordo com a ISO 7730.
Este documento descreve o programa de necessidades para um terminal de transportes com 16.507m2 de área construída. O terminal inclui seções para apoio, terminal, comércio, serviços e especificações de zoneamento. O terminal atende atualmente 40.000 pessoas por dia e as instalações comerciais são estimadas para atender mais 10.000 pessoas.
Nbr 15220 - Desempenho térmico de edificaçõesPatricia Lopes
Este documento define termos relacionados ao desempenho térmico de edificações, como condutividade térmica, resistência térmica, capacidade térmica e fator solar. Apresenta tabelas com definições, símbolos e unidades destes termos. O documento foi elaborado pelo Comitê Brasileiro de Construção Civil da ABNT.
O documento discute revestimentos de paredes e pisos, especificamente revestimentos cerâmicos. Ele descreve as funções dos revestimentos, a classificação de revestimentos cerâmicos, os materiais e processos envolvidos na sua instalação e possíveis falhas como o descolamento.
Este documento apresenta o projeto arquitetônico do empreendimento turístico Lagoinha Suítes & Resort localizado em Paraipaba, Ceará. O projeto inclui um hotel e condomínio residencial com diversas atividades de lazer, entretenimento e comércio, respeitando a topografia e meio ambiente. O documento descreve a localização, conceitos, zoneamento, implantação e acessos do complexo, visando contribuir para o desenvolvimento do turismo na região.
O documento discute o conforto ambiental relacionado à iluminação. Em 3 frases:
1) A iluminação adequada aumenta a produtividade e gera ambientes agradáveis, enquanto a iluminação inadequada pode causar fadiga visual, desconforto e acidentes.
2) A luz influencia ritmos biológicos humanos e a supressão de melatonina depende da iluminância.
3) As propriedades óticas dos materiais, como reflexão e transmissão, e mecanismos como controle da l
Zoneamento bioclimático & estratégias de projetochicorasia
Este documento discute estratégias de eficiência energética em edificações, incluindo zoneamento bioclimático, detalhes construtivos como isolamento térmico, e conceitos como perdas e ganhos térmicos. Apresenta tabelas da NBR 15220-3 sobre transmitância térmica de paredes e coberturas e aberturas para ventilação. Também aborda como a morfologia da edificação com plantas compactas ou alongadas pode afetar os ganhos solares.
O documento discute os conceitos de isolamento acústico e isolamento térmico. O isolamento acústico depende do peso e espessura do material, enquanto o isolamento térmico depende da quantidade de ar no material. O documento também lista os isolamentos acústicos de alguns materiais comuns e fornece referências bibliográficas.
O documento apresenta um resumo sobre o planejamento de projetos de interiores residenciais, abordando: 1) As etapas do projeto incluem entrevista com o cliente, projeto, memorial descritivo e execução; 2) Os principais ambientes residenciais como sala de estar, cozinha e banheiro; 3) Aspectos do projeto como distribuição, iluminação e cores.
Este documento introduz conceitos fundamentais sobre o som e o conforto acústico. Discute a natureza do som, suas características como onda e como se propaga. Também aborda como o som é recebido pelo ouvido humano, a diferença entre som e ruído, e como o som se comporta em recintos, incluindo reverberação, eco e isolamento acústico.
O documento descreve as fases de um projeto de design de interiores, incluindo entrevista com o cliente, medições, distribuição de mobiliário, escolha de acabamentos, iluminação, e acompanhamento da obra. Também explica como contratar um profissional de design de interiores, os tipos de projeto (completo, básico, layout), e formas de remuneração dos profissionais.
O estudo preliminar é a primeira etapa de um projeto após a contratação, servindo para identificar o escopo inicial e viabilizar o empreendimento. Envolve levantar dados sobre o local e usuários, gerar esboços e plantas preliminares, e apresentar ao cliente para feedback antes de avançar para a próxima fase.
1) O documento descreve os itens necessários para a composição de plantas baixas e cortes de acordo com a norma ABNT, incluindo hierarquia de linhas, elementos a serem representados, convenções gráficas e detalhes de representação.
2) São listados os elementos a serem representados em plantas baixas como alvenarias, esquadrias, pisos e cortes horizontais, bem como convenções como espessura de linhas, nomes de cômodos e áreas.
3) As representações de escadas também são detalhadas
Slides Arquitetura Bioclimatica - Curso Conservação de Energia UERJ / SEBRAE/...Myrthes Marcele F. Santos
O documento discute soluções arquitetônicas para uso eficiente de energia, abordando tópicos como conforto ambiental, insolação e projeto, e instrumentos de incentivo à sustentabilidade. O conforto ambiental é definido e explicam-se seus aspectos térmico, visual e acústico. Discute-se também a insolação e sua importância no projeto arquitetônico, ilustrando com exemplos. Por fim, apresentam-se selos e programas de incentivo à eficiência energética em edificações.
O documento discute os processos de transformação da madeira e seus principais tipos e usos. A transformação da madeira altera sua estrutura fibrosa para corrigir características negativas e possibilitar novos usos. Os principais tipos discutidos incluem compensado, LVL, madeira aglomerada, OSB, laminado e MDF/HDF, com usos em construção civil, móveis e outros.
O documento discute o conceito de conforto ambiental na arquitetura, que envolve proporcionar condições de habitação que atendam às necessidades do ambiente natural, social e econômico. Aborda os principais aspectos do conforto ambiental, como térmico, acústico, luminoso e visual, e como esses devem ser considerados pelo arquiteto para garantir o bem-estar do usuário.
Projeto de Interiores Residenciais - Iluminaçãodanilosaccomori
Este documento discute iluminação em interiores residenciais, abordando tópicos como:
- Tipos de lâmpadas (incandescente, halógena, fluorescente, fibra óptica e LED) e suas características.
- Temperatura de cor e seu efeito no conforto.
- Especificações técnicas como volts, watts, lumens e soquetes.
- Tipos de iluminação (pontual, indireta, balizador) e efeitos (wall wash, fachos de luz, composição
Este documento discute a importância do bioclimatismo no projeto arquitetônico para edificações em climas tropicais úmidos. Ele fornece conceitos e instrumentos básicos para incorporar princípios bioclimáticos desde as primeiras etapas de concepção do projeto, levando em conta o clima, os usuários e a sustentabilidade. O documento também destaca a necessidade de acesso a informações sobre conforto ambiental e a importância deste tema na formação do arquiteto.
O documento discute normas e legislações relacionadas a projetos arquitetônicos e urbanísticos, incluindo normas sobre representação gráfica de projetos, acessibilidade, elaboração de projetos, zoneamento, afastamentos, calçadas e pisos.
O documento descreve a evolução histórica das salas de estar em residências brasileiras desde o período colonial até os dias atuais. Apresenta como os hábitos sociais e as tendências arquitetônicas influenciaram o desenho e uso deste ambiente ao longo dos séculos. Também fornece exemplos de estilos de decoração típicos de cada década desde os anos 1970.
Aula teórica abordando o detalhamento de mobiliários: cama, bancada, armário, criado-mudo, escrivaninha, cômoda, mesinha de cabeceira, painel... O objetivo é mostrar criatividade, agregar valores, entender as diferentes funções e seus arranjos projetuais. A partir da compreensão do detalhamento de um mobiliário, é possível criar, por analogias construtivas e criativas, inúmeros outros mobiliários. Nomenclatura das partes compositivas. Representação em plantas baixas, cortes e vistas. Formas construtivas e de materiais. Detalhamento construtivo: encaixes, suportes, fixação, dimensionamentos... desenhos em perspectivas. Exemplos de trabalhos completos. Exercício final focando na representação gráfica, no detalhamento e no desenho de arquitetura para representação.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
O documento discute os principais materiais usados na construção civil, incluindo aço, concreto, argamassa, areia e telha. Ele também descreve propriedades gerais dos materiais como densidade, dureza e durabilidade. Além disso, explica agregados, cerâmicos, aglomerantes como cimento e cal e suas aplicações na construção.
Este documento resume as propriedades mecânicas da madeira e métodos para sua caracterização. Ele discute a resistência e rigidez da madeira sob diferentes tipos de carga e direções, além de métodos para determinar e corrigir essas propriedades de acordo com a umidade e qualidade da madeira. Finalmente, apresenta coeficientes para modificar os valores de cálculo das propriedades da madeira.
Materiais aglomerantes, agregados e adições minerais.pptxCleisianne Barbosa
O documento discute os principais tipos de aglomerantes e agregados utilizados na produção de argamassas e concretos, com foco no cimento Portland. Resume os principais componentes do cimento Portland, o processo de produção, as propriedades e aplicações dos diferentes tipos de cimento, incluindo cimento comum, composto, de alto-forno e pozolânico.
O documento descreve as salas de vídeo da Universidade de Fortaleza, localizadas perto da Washington Soares. Há três salas com 62 lugares cada e duas com 24 lugares. O projeto acústico das salas é desafiador devido aos ruídos externos e necessita de isolamento e absorção sonora adequados.
Este documento contém 10 exercícios sobre transferência de calor envolvendo cálculos de potência, taxa de transferência de calor, coeficientes de transferência de calor e temperaturas. As respostas variam de problemas de aquecimento de salas a transferência de calor em tubos, paredes, recipientes esféricos e placas planas.
O documento discute processos de transmissão de calor e métodos para aumentar a resistência térmica de construções, incluindo o uso de materiais isolantes como lã de vidro, poliestireno e cortiça. Também descreve propriedades e aplicações de isolantes térmicos comuns.
O documento discute o conforto ambiental relacionado à iluminação. Em 3 frases:
1) A iluminação adequada aumenta a produtividade e gera ambientes agradáveis, enquanto a iluminação inadequada pode causar fadiga visual, desconforto e acidentes.
2) A luz influencia ritmos biológicos humanos e a supressão de melatonina depende da iluminância.
3) As propriedades óticas dos materiais, como reflexão e transmissão, e mecanismos como controle da l
Zoneamento bioclimático & estratégias de projetochicorasia
Este documento discute estratégias de eficiência energética em edificações, incluindo zoneamento bioclimático, detalhes construtivos como isolamento térmico, e conceitos como perdas e ganhos térmicos. Apresenta tabelas da NBR 15220-3 sobre transmitância térmica de paredes e coberturas e aberturas para ventilação. Também aborda como a morfologia da edificação com plantas compactas ou alongadas pode afetar os ganhos solares.
O documento discute os conceitos de isolamento acústico e isolamento térmico. O isolamento acústico depende do peso e espessura do material, enquanto o isolamento térmico depende da quantidade de ar no material. O documento também lista os isolamentos acústicos de alguns materiais comuns e fornece referências bibliográficas.
O documento apresenta um resumo sobre o planejamento de projetos de interiores residenciais, abordando: 1) As etapas do projeto incluem entrevista com o cliente, projeto, memorial descritivo e execução; 2) Os principais ambientes residenciais como sala de estar, cozinha e banheiro; 3) Aspectos do projeto como distribuição, iluminação e cores.
Este documento introduz conceitos fundamentais sobre o som e o conforto acústico. Discute a natureza do som, suas características como onda e como se propaga. Também aborda como o som é recebido pelo ouvido humano, a diferença entre som e ruído, e como o som se comporta em recintos, incluindo reverberação, eco e isolamento acústico.
O documento descreve as fases de um projeto de design de interiores, incluindo entrevista com o cliente, medições, distribuição de mobiliário, escolha de acabamentos, iluminação, e acompanhamento da obra. Também explica como contratar um profissional de design de interiores, os tipos de projeto (completo, básico, layout), e formas de remuneração dos profissionais.
O estudo preliminar é a primeira etapa de um projeto após a contratação, servindo para identificar o escopo inicial e viabilizar o empreendimento. Envolve levantar dados sobre o local e usuários, gerar esboços e plantas preliminares, e apresentar ao cliente para feedback antes de avançar para a próxima fase.
1) O documento descreve os itens necessários para a composição de plantas baixas e cortes de acordo com a norma ABNT, incluindo hierarquia de linhas, elementos a serem representados, convenções gráficas e detalhes de representação.
2) São listados os elementos a serem representados em plantas baixas como alvenarias, esquadrias, pisos e cortes horizontais, bem como convenções como espessura de linhas, nomes de cômodos e áreas.
3) As representações de escadas também são detalhadas
Slides Arquitetura Bioclimatica - Curso Conservação de Energia UERJ / SEBRAE/...Myrthes Marcele F. Santos
O documento discute soluções arquitetônicas para uso eficiente de energia, abordando tópicos como conforto ambiental, insolação e projeto, e instrumentos de incentivo à sustentabilidade. O conforto ambiental é definido e explicam-se seus aspectos térmico, visual e acústico. Discute-se também a insolação e sua importância no projeto arquitetônico, ilustrando com exemplos. Por fim, apresentam-se selos e programas de incentivo à eficiência energética em edificações.
O documento discute os processos de transformação da madeira e seus principais tipos e usos. A transformação da madeira altera sua estrutura fibrosa para corrigir características negativas e possibilitar novos usos. Os principais tipos discutidos incluem compensado, LVL, madeira aglomerada, OSB, laminado e MDF/HDF, com usos em construção civil, móveis e outros.
O documento discute o conceito de conforto ambiental na arquitetura, que envolve proporcionar condições de habitação que atendam às necessidades do ambiente natural, social e econômico. Aborda os principais aspectos do conforto ambiental, como térmico, acústico, luminoso e visual, e como esses devem ser considerados pelo arquiteto para garantir o bem-estar do usuário.
Projeto de Interiores Residenciais - Iluminaçãodanilosaccomori
Este documento discute iluminação em interiores residenciais, abordando tópicos como:
- Tipos de lâmpadas (incandescente, halógena, fluorescente, fibra óptica e LED) e suas características.
- Temperatura de cor e seu efeito no conforto.
- Especificações técnicas como volts, watts, lumens e soquetes.
- Tipos de iluminação (pontual, indireta, balizador) e efeitos (wall wash, fachos de luz, composição
Este documento discute a importância do bioclimatismo no projeto arquitetônico para edificações em climas tropicais úmidos. Ele fornece conceitos e instrumentos básicos para incorporar princípios bioclimáticos desde as primeiras etapas de concepção do projeto, levando em conta o clima, os usuários e a sustentabilidade. O documento também destaca a necessidade de acesso a informações sobre conforto ambiental e a importância deste tema na formação do arquiteto.
O documento discute normas e legislações relacionadas a projetos arquitetônicos e urbanísticos, incluindo normas sobre representação gráfica de projetos, acessibilidade, elaboração de projetos, zoneamento, afastamentos, calçadas e pisos.
O documento descreve a evolução histórica das salas de estar em residências brasileiras desde o período colonial até os dias atuais. Apresenta como os hábitos sociais e as tendências arquitetônicas influenciaram o desenho e uso deste ambiente ao longo dos séculos. Também fornece exemplos de estilos de decoração típicos de cada década desde os anos 1970.
Aula teórica abordando o detalhamento de mobiliários: cama, bancada, armário, criado-mudo, escrivaninha, cômoda, mesinha de cabeceira, painel... O objetivo é mostrar criatividade, agregar valores, entender as diferentes funções e seus arranjos projetuais. A partir da compreensão do detalhamento de um mobiliário, é possível criar, por analogias construtivas e criativas, inúmeros outros mobiliários. Nomenclatura das partes compositivas. Representação em plantas baixas, cortes e vistas. Formas construtivas e de materiais. Detalhamento construtivo: encaixes, suportes, fixação, dimensionamentos... desenhos em perspectivas. Exemplos de trabalhos completos. Exercício final focando na representação gráfica, no detalhamento e no desenho de arquitetura para representação.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
O documento discute os principais materiais usados na construção civil, incluindo aço, concreto, argamassa, areia e telha. Ele também descreve propriedades gerais dos materiais como densidade, dureza e durabilidade. Além disso, explica agregados, cerâmicos, aglomerantes como cimento e cal e suas aplicações na construção.
Este documento resume as propriedades mecânicas da madeira e métodos para sua caracterização. Ele discute a resistência e rigidez da madeira sob diferentes tipos de carga e direções, além de métodos para determinar e corrigir essas propriedades de acordo com a umidade e qualidade da madeira. Finalmente, apresenta coeficientes para modificar os valores de cálculo das propriedades da madeira.
Materiais aglomerantes, agregados e adições minerais.pptxCleisianne Barbosa
O documento discute os principais tipos de aglomerantes e agregados utilizados na produção de argamassas e concretos, com foco no cimento Portland. Resume os principais componentes do cimento Portland, o processo de produção, as propriedades e aplicações dos diferentes tipos de cimento, incluindo cimento comum, composto, de alto-forno e pozolânico.
O documento descreve as salas de vídeo da Universidade de Fortaleza, localizadas perto da Washington Soares. Há três salas com 62 lugares cada e duas com 24 lugares. O projeto acústico das salas é desafiador devido aos ruídos externos e necessita de isolamento e absorção sonora adequados.
Este documento contém 10 exercícios sobre transferência de calor envolvendo cálculos de potência, taxa de transferência de calor, coeficientes de transferência de calor e temperaturas. As respostas variam de problemas de aquecimento de salas a transferência de calor em tubos, paredes, recipientes esféricos e placas planas.
O documento discute processos de transmissão de calor e métodos para aumentar a resistência térmica de construções, incluindo o uso de materiais isolantes como lã de vidro, poliestireno e cortiça. Também descreve propriedades e aplicações de isolantes térmicos comuns.
Este documento trata da transferência de calor por convecção e coeficientes de transferência de calor. Discute convecção natural e forçada, a importância da convecção em refrigeração, cálculo da taxa de transferência de calor por convecção e valores típicos de coeficientes de transferência de calor.
O documento discute conceitos de condução de calor unidimensional em regime permanente, incluindo a Lei de Fourier e como o fluxo de calor depende da condutividade térmica do material, área e gradiente de temperatura. Exemplos ilustram cálculos de fluxo de calor através de paredes e barras usando esses conceitos.
O documento apresenta uma introdução sobre transferência de calor, abordando os três modos de transferência: condução, convecção e radiação. Foca especificamente na condução de calor, explicando suas origens físicas e equações que descrevem a taxa de transferência de calor. Também discute a relação com a termodinâmica e a relevância do tópico para engenharia.
Este documento descreve a transferência de calor através de uma parede plana, definindo a lei de Fourier para este caso. Apresenta uma equação para calcular a taxa de transferência de calor através de uma parede com espessura constante entre duas temperaturas fixas, e discute como variáveis como condutividade, área e espessura afetam a transferência de calor. Fornece um exemplo numérico para calcular a potência necessária para condicionar o ar de uma sala.
Transferencia de calor_apontamentos_loc_2014_2015Jorge Vieira
1. O documento apresenta informações sobre os diferentes mecanismos de transferência de calor, incluindo condução, convecção e radiação.
2. São fornecidas as equações que quantificam a taxa de transferência de calor para cada mecanismo, assim como as propriedades associadas como condutibilidade térmica, coeficiente de convecção e emissividade.
3. O conceito de resistência térmica é introduzido como uma abordagem útil para analisar sistemas onde ocorrem trocas de calor entre vários meios.
O documento explica que estimar a carga térmica de um ambiente é essencial para escolher o equipamento de ar condicionado correto. A carga térmica é a quantidade de calor que deve ser removida ou adicionada para manter a temperatura e umidade desejadas e é afetada por fatores internos e externos ao ambiente. O documento fornece um exemplo detalhado de como calcular a carga térmica de um escritório usando uma planilha específica para a região.
Este documento discute três formas de transmissão de energia térmica: reflexão, condução e convecção. Também descreve como o produto Würth isolante metalizado fornece isolamento térmico através destas três formas, refletindo radiação de calor, bloqueando condução e impedindo convecção. Testes mostraram que este produto dobrou a resistência térmica em relação a uma parede dupla e reduziu o balanço energético de 398 Wh/m2 para 85 Wh/m2.
Eficiência Energética: A Economia Gerada pelo Isolamento Térmico em uma Tubul...Marcelo Tramontin
Isolantes térmicos são materiais que dificultam a dissipação térmica entre dois meios com um gradiente de temperatura. Existem diferentes tipos de isolantes com diferentes características que interferem na sua aplicação; no entanto, de modo geral, são materiais porosos com resistência a temperaturas elevadas e, portanto, muito utilizados em máquinas térmicas e em tubulações de ar quente para impedir a perda de calor. Sendo assim, uma tubulação de reaproveitamento de ar quente de um forno para um atomizador foi estudada de modo a avaliar as características do isolante térmico, como tipo de material, espessura ótima e economia gerada com o isolante. Para quantificar a economia energética, foram utilizados cálculos semi-empíricos da literatura para avaliar a taxa de transferência de calor (perda energética) e, assim, estimar o tempo de retorno do investimento com a utilização do material isolante.
Capítulo 3 projeto térmico de trocadores de calorJorge Almeida
O capítulo discute o projeto térmico de trocadores de calor, apresentando métodos para avaliar o desempenho e estimar o tipo e dimensões destes equipamentos. Aborda o coeficiente global de transferência de calor, importante para o projeto, e exemplifica seu cálculo para diferentes situações de troca de calor. A tabela fornece valores aproximados deste coeficiente para diversas aplicações.
O documento discute trocadores de calor, equipamentos que implementam a troca de calor entre dois fluidos separados por uma parede sólida. Apresenta a classificação de trocadores de acordo com o processo de transferência e tipo de construção, descrevendo trocadores tubulares e de placas. Também aborda o coeficiente global de troca de calor, que sistematiza as resistências térmicas envolvidas no processo de troca entre correntes de fluido.
O documento discute escoamento interno de fluidos, perda de carga em tubulações e trocadores de calor. Ele descreve como calcular perda de carga considerando atrito, como determinar taxa de transferência de calor em aletas e a importância do número de unidades térmicas e da efetividade para o projeto de trocadores.
O documento discute a importância do isolamento térmico em caixilharias para poupança de energia. Sistemas com ruptura térmica são mais eficazes no isolamento e mais amigos do ambiente. A escolha do tipo de caixilharia e vidro pode reduzir significativamente as perdas de energia e proporcionar poupança anual.
1) O documento discute os conceitos fundamentais de calorimetria, incluindo transferência de calor por condução, convecção e radiação.
2) São apresentadas as leis da calorimetria, como a equação fundamental que relaciona quantidade de calor, massa, calor específico e variação de temperatura.
3) São explicados os mecanismos de dilatação térmica dos materiais e a expansão dos gases em função da temperatura.
1) O documento apresenta quatro exercícios sobre condução e convecção de calor através de paredes planas, cilíndricas e esféricas.
2) Os exercícios envolvem cálculos de fluxo de calor, temperaturas de interface e espessuras de materiais isolantes para diferentes configurações de tubos e tanques.
3) São dados valores de temperatura, diâmetros, comprimentos, coeficientes de condutividade térmica e outras propriedades para solucionar os problemas propostos.
O documento discute a temperatura do solo e do ar, explicando:
1) Como a radiação solar aquece o solo e o ar, gerando fluxos de calor no solo e transporte de calor sensível na atmosfera.
2) Os principais fatores que influenciam a temperatura do solo, como o tipo de solo, relevo, cobertura e profundidade.
3) Como medir a temperatura do solo e estimar valores médios.
4) Os fatores que determinam a temperatura do ar, incluindo escalas macro, topo e microclimáticas.
Influência das tintas imobiliárias (suas cores e pigmentos) sobre o desempenh...triplicecor
A radiação solar é um dos mais importantes contribuintes para o ganho térmico em edifícios; e os comprimentos de onda refletidos por cada cor são fatores fundamentais para que a absortância solar diminua as cargas térmicas das edificações.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Aula 04 conforto termico
1. Conforto Ambiental
UNIDADE II - Conforto Térmico
2.1. Geometria de Insolação
2.2. Normas técnicas;
2.3. Projeto de edifício sustentável;
2.4. Imagens de projetos;
2.5. Acompanhamento do processo de estudo e elaboração de soluções de
projeto.
2. CONFORTO TÉRMICO
Normas técnicas
ABNT NBR 6488, Componentes de construção – Determinação da condutância e da transmitância
térmica - Método da caixa quente protegida
ABNT NBR15220-2, Desempenho térmico de edificações – Parte 2: Métodos de cálculo da
transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos e
componentes de edificações
ABNT NBR 15220-3, Desempenho térmico de edificações – Parte 3: Zoneamento bioclimático
brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social
ABNT NBR 15220-4, Desempenho térmico de edificações – Parte 4: Medição da resistência
térmica e da condutividade térmica pelo princípio da placa quente protegida
ABNT NBR 15575-1_2013 Edificações Habitacionais — Desempenho Parte 1: Requisitos gerais
4. CONFORTO TÉRMICO
Geometria de Insolação
Latitude: 28º 15' 46" S
Longitude: 52º 24' 24" W
Linhas Verticais = HORAS
Horizontais = DIAS
21 Jan - Nov
21 Dez – solstício
21 Jun – solstício
21 Fev - Out
21 Mar - Set
21 Abr - Ago
21 Mai - Jul
19. CONFORTO TÉRMICO
Considerando a posição solar do dormitório de vocês, responda:
1. A janela esta posicionada a que direção? (norte, sul, sudeste, leste, nordeste)
2. Qual as dimensões do ambiente?
3. Qual o tamanho da abertura?
4. Que tipo de esquadria? Qual a abertura que proporciona a passagem solar?
5. Determine o azimute e ângulo do sol em relação ao horizonte as 14h do dia 21/03.
1. Az= ______ º Inclinação= ______º
6. Faça um desenho esquemático da incidência de sol, desconsiderando as construções do
entorno, para as 14h dia 21/03.
7. Faça um desenho esquemático da incidência de sol, considerando as construções do entorno,
para as 14h dia 21/03.
8. Gere um croqui do ambiente, informando a espessura das paredes, cobertura, materiais e cores.
20. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor
Trocas Secas
São trocas de calor que envolve variação de temperatura.
Diferente de trocas Úmidas – tem agua no meio.
Tem 3 mecanismos:
Convecção
Radiação
Condução.
21. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor – trocas secas
Convecção
𝑞 𝑐 - Intensidade de fluxo térmico por convecção (W/m²)
ℎ 𝑐 - coeficiente de trocas térmicas por convecção (W/m² ºC)
Superfície horizontal (fluxo descendente) = 1,2
Superfície horizontal (fluxo ascendente) = 7
Superfície vertical
t – temperatura do ar (ºC)
𝜃 - temperatura da superfície do solido (parede) (ºC)
t> 𝜃 ou 𝜃>t
𝑞 𝑐 = ℎ 𝑐 𝑡 − 𝜃 (W/m²)
22. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor – trocas secas
Radiação
𝑞 𝑟 - Intensidade de fluxo térmico por radiação (W/m²)
ℎ 𝑟 - coeficiente de trocas térmicas por radiação (W/m² ºC)
Para materiais de construção correntes, sem brilho metálico, pode-se adotar 5 W/m²ºC
𝜃 - temperatura da superfície da parede considerada (ºC)
𝜃𝑟 - temperatura radiante relativa as demais superfícies (ºC)
𝑞 𝑟 = ℎ 𝑟 𝜃 − 𝜃𝑟 (W/m²)
23. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor – trocas secas
Condução
λ - Coeficiente e condutibilidade térmica do material (W/m ºC)
e - espessura da parede (m)
𝜃𝑒 - temperatura da superfície externa (ºC)
𝜃𝑖 - temperatura da superfície interna (ºC)
r = resistência térmica especifica da parede (m² ºC/W)
𝑞 𝑐𝑑 =
λ
𝑒
𝜃𝑒 − 𝜃𝑖 (W/m²)
𝑒
λ
= 𝑟
𝑞 𝑐𝑑 =
𝜃 𝑒 − 𝜃 𝑖
𝑟
(W/m²)
e
𝜃𝑒
𝜃𝑖
λ
24. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor – trocas secas
Condução
λ - Coeficiente e condutibilidade térmica do material
(W/m ºC)
densidade do material — a matéria é sempre muito
mais condutora que o ar contido em seus poros;
natureza química do material — os materiais
amorfos são geralmente menos condutores que os
cristalinos;
a umidade do material — a água é mais condutora
que o ar
25. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor – trocas úmidas
Evaporação
Mudança de liquido para vapor.
Condensação
Mudança de vapor em liquido.
A condensação em cozinhas e banheiros, nos horários de uso, é normal.
Problemática quando se dá em paredes e coberturas de baixa
resistência térmica.
Elimina-se este problema com ventilação ou melhora-se a
resistência.
26. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor – trocas úmidas
Condutância térmica superficial
A condutância térmica superficial engloba as trocas térmicas que se dão à superfície da
parede.
𝜃𝑖𝜃𝑒
ℎ𝑖ℎ 𝑒
𝑡𝑖
𝑡 𝑒
27. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor – trocas úmidas
Ponto de orvalho
A umidade relativa varia com a temperatura do ar, diminuindo
com o aumento desta.
Quando o ar contendo uma certa quantidade de água é
esfriado, sua capacidade de reter água é reduzida,
aumentando a umidade relativa até se tornar saturado — com
umidade 100%. A temperatura na qual esse ar se satura é
denominada temperatura do ponto de orvalho.
Pontodeorvalho
Temperatura Interna
28. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor – trocas úmidas
R – Resistencia térmica
𝑡𝑖 — temperatura do ar interno (°C);
𝑡 𝑒 — temperatura do ar externo (°C);
𝑡 𝑜 — temperatura do ponto de orvalho relativa a ti (°C);
hi — coeficiente de condutância térmica superficial interna (W/m2°C).
𝑅 =
𝑡 𝑒−𝑡𝑖
𝑡 𝑖 − 𝑡0
.
1
ℎ 𝑖
(m² ºC/W)
29. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor – trocas úmidas
Coeficiente Global de Transmissão Térmica ( K )
K incorpora trocas térmicas superficiais, tanto por convecção, radiação e condução (através
do material).
Paredes Homogêneas
𝑞 = ℎ𝑖 𝑡𝑖 − 𝜃𝑖
trocas térmicas
𝑞 = ℎ 𝑒 𝜃𝑒 − 𝑡 𝑒
trocas térmicas
𝑞 =
𝜆 𝜃𝑖 − 𝜃𝑒
𝑒
dentro do material
1
𝐾
=
1
ℎ𝑖
+
1
ℎ 𝑒
+
𝑒
𝜆
𝑞 =
𝜃𝑒 − 𝑡 𝑒
1
ℎ 𝑒
𝑞 =
𝑡𝑖 − 𝜃𝑖
1
ℎ𝑖
𝑞 =
𝜃𝑖 − 𝜃𝑒
𝑒
𝜆
𝑞 = 𝐾 Δ𝑡
𝑅 =
1
𝐾
32. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor – Exercícios
Calcule o coeficiente global de transmissão térmica “K” dos seguintes fechamentos:
a. Painel de concreto armado com 8cm de espessura.
b. Parede de alvenaria com 11cm de espessura.
c. Parede de bloco de concreto, 8 furos, com espessura de 19cm.
d. Laje de concreto com 12 cm de espessura.
e. Telha de barro (horizontal) com espessura de 15cm.
f. Classifique, em ordem do melhor para o pior desempenho térmico.
33. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor – Exercício
Compare o desempenho térmico dos fechamentos dados a seguir.
a. 𝜆 𝑎𝑟 = 0,27 𝑤/𝑚. º𝐶
b. 𝜆 𝑚𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 = 0,12 𝑤/𝑚. º𝐶
c. 𝜆 𝑡𝑖𝑗𝑜𝑙𝑜 = 0,72 𝑤/𝑚. º𝐶
d. 𝜆 𝑟𝑒𝑏𝑜𝑐𝑜 = 0,65 𝑤/𝑚. º𝐶
e. ℎ𝑖, ℎ 𝑒 = 𝑣𝑒𝑟 𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑎𝑠
Calcule os Ks e comente os resultados
Cedro – 1cm
Tijolo maciço– 11cm
Reboco – 1,5cm
A
B
Reb – 1,5cm
Tijolo maciço– 11cm
AR– 1,5cm
Reboco – 1,5cm
Tijolo maciço– 11cm
34. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor – Exercício
Qual a resistência térmica de uma parede de alvenaria constituída de:
0,5 cm reboco
2,0 cm emboço
0,5 cm chapisco
15,0 cm tijolo
0,5 cm chapisco
2,0 cm emboço
0,5 cm reboco
36. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor – Exercício
Calcule o coeficiente global de transmissão térmica do fechamento heterogêneo em superfícies
dado a seguir (os dois tipos de paredes estão especificados com suas respectivas áreas):
Área 1:
15 m²
1,5 cm reboco
20cm tijolo maciço
1,5cm reboco
1,5 cm cedro
Área 2
40 m²
1,5 cm reboco
20cm tijolo maciço
1,5cm reboco
37. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor
Paredes opacas
q – intensidade de fluxo térmico
𝐾 — coeficiente global de transmissão térmica (W/m² °C);
𝑡 𝑒 — temperatura do ar externo (°C);
α — coeficiente de absorção da radiação solar.
𝐼𝑔 — intensidade da radiação solar incidente global (W/m²);
ℎ 𝑒 — coeficiente de condutância térmica superficial externa (W/m² °C);
𝑡𝑖 — temperatura do ar interno (°C);
𝑞 = 𝐾 𝑡 𝑒 +
𝛼 𝐼 𝑔
ℎ 𝑒
− 𝑡𝑖 (W/m²)
38. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor
Paredes translucidas
q – intensidade de fluxo térmico
α — coeficiente de absorção da radiação solar.
𝐾 — coeficiente global de transmissão térmica (W/m² °C);
ℎ 𝑒 — coeficiente de condutância térmica superficial externa (W/m² °C);
𝜏 – parcela que penetra por transparência
𝐼𝑔 — intensidade da radiação solar incidente global (W/m²);
𝑡 𝑒 — temperatura do ar externo (°C);
𝑡𝑖 — temperatura do ar interno (°C);
𝑞 =
𝛼𝐾
ℎ 𝑒
+ 𝜏 𝐼𝑔 + 𝐾(Δ𝑡) (W/m²)
𝛼𝐾
ℎ 𝑒
+ 𝜏 = 𝑆𝑡𝑟
39. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor – Exercício
Determine o “q” da parede e da esquadria
Pé direito = 3 m
𝑞 = 𝑆𝑡𝑟. 𝐼𝑔 + 𝐾(Δ𝑡) (W/m²)
𝑞 = 𝐾 𝑡 𝑒 +
𝛼 𝐼 𝑔
ℎ 𝑒
− 𝑡𝑖 (W/m²)
𝑡𝑖 = 23ºC
𝑡 𝑒 = 35ºC
40. CONFORTO TERMICO
Trocas de calor
Brises
0,20 a 0,25 - quebra-sol contínuo, vertical, diante de parede
vertical, a 30 cm, sem características especiais do material e
acabamentos;
0,15 a 0,10 - quebra-sol contínuo, vertical, diante de parede
vertical, a 30 cm, com R ≅ 0,6 m2°C/W, face externa branca e
face interna pouco emissiva;
0,15 a 0,20 - cobertura com sombreamento de um quebra-sol
contínuo, a 30 cm;
0,05 - cobertura com sombreamento de quebra-sol contínuo, a
30 cm, face externa clara, face interna pouco emissiva, material
isolante;
0,20 e 0,50 - beirais e quebra-sol de lâminas horizontais.
𝑞 = 𝐾 𝑡 𝑒 +
𝛼 𝐼 𝑔
ℎ 𝑒
− 𝑡𝑖 (W/m²)
α
44. CONFORTO TERMICO
OK... Porem o que representa o “W”?
Vamos rever o “SISTEMAS DE UNIDADES”
Kcal é a energia requerida na forma de calor para elevar a temperatura de 1kg de água de 14,5
ºF a 15,5 ºF
Btu é a energia requerida na forma de calor para elevar a temperatura de 1lb de água de 67,5
ºF a 68,5 ºF
1W = 3.412141633 BTU/hr
SISTEMA TEMPO, t COMPRIMENTO,L MASSA ,m TEMPERATURA FORÇA,F ENEGIA,E POTÊNCIA,P
S.I. segundo,
S
metro,
M
quilograma,
kg
Kelvin,
K
Newton,
N
Joule,
J
Watt,
W
INGLÊS segundo,
S
pé,
Ft
libra-
massa,lb
Farenheit,
ºF
libra-força,
Lbf
lbf-ft (Btu) Btu/h
MÉTRICO segundo,
s
metro,
m
quilograma,4
kg
celsius,
ºC
kilograma-
força,kgf
Kg.m (kcal) kcal/h
45. Calculo
Ganhando calor
Dormitório de vocês
Dimensões
Cor da pintura externa
α = ???
Materiais do involucro
Material cobertura
Determinação do “k”
1
𝐾
=
1
ℎ 𝑒
+
1
ℎ𝑖
+
𝑒
𝜆
= 𝑅
47. CONFORTO TERMICO
Ganho total de calor
EQUIPAMENTOS: adota-se 60% da potência cedido ao
ambiente, caso não seja a função do aparelho.
𝑄 𝑒𝑞 = 60% . 𝑃
48. CONFORTO TERMICO
Ganho total de calor
ILUMINAÇÃO:
INCANDESCENTES: 10% luz, 90% calor.
FLUORESCENTES: 25% luz + 25% calor
radiante + 50% convecção e condução.
O reator: 25% da potência nominal da
lâmpada sob forma de calor.
LED: 90% luz e 10% calor
𝑄𝑖 = 𝐹 . 𝑃
49. Calculo
Perdendo calor
Perda pela parede/cobertura
Perda pela ventilação
N = numero de trocas de ar (adotamos) 5 a 7
V = volume do ambiente
Ganhos - Perdas
𝑄′ 𝑜𝑝 = 𝐴 𝑜𝑝. 𝐾. ∆𝑡 𝑄′ 𝑡𝑟 = 𝐴 𝑡𝑟. 𝐾. ∆𝑡
𝑄′ 𝑣𝑒𝑛𝑡 = 0,35. 𝑁. 𝑉. ∆𝑡
𝑬𝑸𝑼𝑰𝑷𝑨𝑴𝑬𝑵𝑻𝑶 + 𝑷𝑬𝑺𝑺𝑶𝑨 + 𝑰𝑳𝑼𝑴𝑰𝑵𝑨ÇÃ𝑶 + 𝑺𝑶𝑳𝑨𝑹 = 𝑷𝑨𝑹𝑬𝑫𝑬 𝑶𝑷𝑨𝑪𝑨 + 𝑷𝑨𝑹𝑬𝑫𝑬 𝑻𝑹𝑨𝑵𝑺𝑳𝑼𝑪𝑰𝑫𝑨 + 𝑽𝑬𝑵𝑻𝑰𝑳𝑨ÇÃ𝑶
𝑄′ 𝑐𝑜𝑏 = 𝐴 𝑐𝑜𝑏. 𝐾. ∆𝑡
50. INÉRCIA TÉRMICA
Objetivo: cálculo do fator de inércia "m"
Considerar:
Superfícies equivalentes pesadas
Revestimentos
Cálculo do fator de inércia
Variável 2: "m”
𝑡𝑖 𝑚𝑎𝑥
= 𝑡 𝑒 + 1 − 𝑚 𝐸 + 1 − 𝑚 ∆𝑡
Elongação
𝐸 =
𝐴
2
Amplitude
𝐴 =
𝑇𝑒 𝑚𝑎𝑥 − 𝑇𝑒 𝑚𝑖𝑛
2
𝑇𝑒 𝑚𝑎𝑥 =
𝑇𝑑 + 𝑇𝑠
2
𝑇𝑒 𝑚𝑖𝑛 =
𝑡 𝑑 + 𝑡 𝑠
2
Ts — média das máximas anuais do mês mais quente — coluna 4;
Td — média das máximas diárias do mês mais quente — coluna 2;
ts — média das mínimas anuais do mês mais quente — coluna 5;
td — média das mínimas diárias do mês mais quente — coluna 3.
TsTd tstd UR
(1) — Média aritmética mensal da
temperatura em °C
(7) — Total mensal da chuva caída (precipitação)
em mm.
52. Temperatura Efetiva
𝑡𝑖 𝑚𝑎𝑥
► Temperatura de bulbo seco — T.B.S.
Umidade Relativa do Ar — U.R.
Passo Fundo – entre 75 % e 85 %
Temperatura de bulbo úmido — T.B.U. — pode ser calculada através da Carta Psicrométrica:
𝑡𝑖 𝑚𝑎𝑥
= 𝑡 𝑒 + 1 − 𝑚 𝐸 + 1 − 𝑚 ∆𝑡
𝑡𝑒 =
𝑇𝑒 𝑚𝑎𝑥 + 𝑇𝑒 𝑚𝑖𝑛
2
∆𝑡 = 𝑡𝑖 − 𝑡 𝑒
53.
54.
55. Resumo das características climáticas do
estado
As principais características climáticas do estado do Rio Grande do Sul podem ser sintetizadas conforme segue:
Estações do ano: bem caracterizadas, com verão quente, inverno frio e outono mais frio do que a primavera.
Temperatura média: em nível anual, varia de 14,0 ºC a 20,0 ºC, com o mês mais quente (janeiro) entre 18,0 ºC e 26,5
ºC e o mês mais frio (julho) entre 9,5 ºC a 15,8 ºC.
Temperaturas extremas: máximas absolutas superiores a 33,0 ºC e inferiores a 43,0 ºC; as mínimas absolutas já
atingiram 8,5 ºC abaixo de zero.
Chuva anual: totais anuais médios superiores a 1.100 mm e inferiores a 2.500 mm, com variação entre 79 e 140 dias
com chuva. Chove mais na metade norte do estado, em relação à parte sul.
Umidade relativa do ar: entre 75 % e 85 %.
Ventos predominantes: sudeste (SE), como primeira direção, e nordeste (NE), como segunda direção.
Regiões mais quentes: Baixo Vale do Uruguai, Depressão Central e Missões.
Regiões mais frias: Serra do Nordeste, Planalto e Serra do Sudeste.
Fonte: http://www.cnpt.embrapa.br/pesquisa/agromet/pdf/Clima_de_Passo_Fundo.pdf
56. CONFORTO TERMICO
Inercia térmica
Os que apresentam alta resistência são
chamados de materiais isolantes, tais quais:
poliestireno extrudado
poliestireno expandido
Rockwool – lã mineral
Lã de vidro
Poliuretano - espuma
Painéis Sanduíche
Outros produtos
Eco soluções
57. CONFORTO TERMICO
Inercia térmica
A inércia térmica está relacionado ao processo de transferência de calor
entre os ambientes externos e internos através de elementos sólidos.
É a capacidade que os elementos estruturais (paredes, portas, janelas...)
de armazenar calor.
Vantagens:
A inércia térmica ajuda no atraso e diminuição dos picos de calor.
Inercia Alta
Inercia Baixa Temperatura Externa Interna
Temperatura Externa Interna≠
≈
58. CONFORTO TERMICO
Inercia térmica
Há quem afirme que a “Inércia térmica” é a peça principal
do conforto.
O que é Inércia térmica?
Todos os materiais resistem a passagem de calor
através deles.
Alguns tem muita baixa resistência, como os metais,
Outro tem força média, tais como materiais de
construção (gesso, argamassa, tijolos, ...).
Notas do Editor
Trocas entre sólidos e fluidos
Ocorre no vácuo.
Ocorre no vácuo.
Ocorre no vácuo.
Ocorre no vácuo.
Assim, considerando-se a figura 3, onde se toma uma lâmina que separa dois ambientes, um externo e outro interno, havendo diferenças de temperatura, as trocas térmicas superficiais poderão ser expressas através dos coeficientes de condutância térmica superficiais:
Ocorre no vácuo.
Ocorre no vácuo.
Ocorre no vácuo.
Ocorre no vácuo.
Ocorre no vácuo.
Ocorre no vácuo.
Ocorre no vácuo.
α* denominado fator fictício de absorção da radiação solar d