A Lei de Terras de 1850 estabeleceu parâmetros para a posse e comercialização de terras no Brasil, favorecendo grandes proprietários e dificultando o acesso de pessoas pobres à terra, concentrando a propriedade fundiária.
O documento discute a história da distribuição de terras no Brasil desde a colonização, quando se utilizava o sistema de sesmarias e capitanias hereditárias, até os dias atuais. O problema da concentração fundiária no país teve início nesse período e persiste, com poucos donos concentrando a maior parte das terras e dificultando o acesso para muitos. Ao longo do tempo, movimentos sociais como o MST pressionaram por reforma agrária, ainda que de forma lenta.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil, marcado pela:
1) Consolidação do poder da aristocracia rural;
2) Expansão da economia baseada no café e na imigração européia;
3) Tensões entre a monarquia e as ideias republicanas que ganhavam força.
O documento discute a história da distribuição de terras no Brasil desde a colonização, o sistema de sesmarias e capitanias hereditárias que concentrou a posse de terra em poucas mãos. Também aborda os movimentos pela reforma agrária ao longo do século XX e a luta do MST por uma distribuição mais igualitária.
O documento discute o fim do tráfico de escravos no Brasil no século XIX. A Revolução Industrial na Inglaterra tornou a escravidão economicamente inviável e levou o governo inglês a proibir o tráfico de escravos em 1807. Isso, somado à pressão de outros países e à substituição gradual de escravos por imigrantes europeus, criou as condições para a abolição da escravidão no Brasil em 1888.
Durante o Segundo Reinado (1840-1889), a economia brasileira era baseada na produção escravista de açúcar e café, principalmente. O café se tornou o principal produto de exportação, cultivado inicialmente no Vale do Paraíba e depois se expandindo para o oeste paulista. A abolição do tráfico de escravos e a imigração européia levaram à substituição gradual da mão-de-obra escrava pela assalariada. No fim do período, a economia enfrentava crise e descontentamento com a mon
O documento descreve os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889), destacando a existência de dois partidos políticos (Liberal e Conservador), a economia baseada no café, o fim do tráfico de escravos e a abolição gradual da escravidão, além da imigração européia e da Guerra do Paraguai.
O documento resume os principais eventos do Primeiro Reinado no Brasil, incluindo a independência em 1822 e a manutenção de laços com Portugal, ao invés de uma ruptura. Também discute a abolição da escravatura em 1888, apesar da resistência dos proprietários de terras, e os movimentos abolicionistas anteriores. Por fim, fornece detalhes sobre quilombos e capitães do mato.
HISTÓRIA - CONFLITOS PELA POSSE DA TERRA NO PARANÁamiltonp
A Lei de terras e sua influência no processo de ocupação das terras paranaenses: Questão de Palmas, Contestado, Porecatu, Revolta dos Colonos de 1957. Patrimônios materiais e imateriais.
O documento discute a história da distribuição de terras no Brasil desde a colonização, quando se utilizava o sistema de sesmarias e capitanias hereditárias, até os dias atuais. O problema da concentração fundiária no país teve início nesse período e persiste, com poucos donos concentrando a maior parte das terras e dificultando o acesso para muitos. Ao longo do tempo, movimentos sociais como o MST pressionaram por reforma agrária, ainda que de forma lenta.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil, marcado pela:
1) Consolidação do poder da aristocracia rural;
2) Expansão da economia baseada no café e na imigração européia;
3) Tensões entre a monarquia e as ideias republicanas que ganhavam força.
O documento discute a história da distribuição de terras no Brasil desde a colonização, o sistema de sesmarias e capitanias hereditárias que concentrou a posse de terra em poucas mãos. Também aborda os movimentos pela reforma agrária ao longo do século XX e a luta do MST por uma distribuição mais igualitária.
O documento discute o fim do tráfico de escravos no Brasil no século XIX. A Revolução Industrial na Inglaterra tornou a escravidão economicamente inviável e levou o governo inglês a proibir o tráfico de escravos em 1807. Isso, somado à pressão de outros países e à substituição gradual de escravos por imigrantes europeus, criou as condições para a abolição da escravidão no Brasil em 1888.
Durante o Segundo Reinado (1840-1889), a economia brasileira era baseada na produção escravista de açúcar e café, principalmente. O café se tornou o principal produto de exportação, cultivado inicialmente no Vale do Paraíba e depois se expandindo para o oeste paulista. A abolição do tráfico de escravos e a imigração européia levaram à substituição gradual da mão-de-obra escrava pela assalariada. No fim do período, a economia enfrentava crise e descontentamento com a mon
O documento descreve os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889), destacando a existência de dois partidos políticos (Liberal e Conservador), a economia baseada no café, o fim do tráfico de escravos e a abolição gradual da escravidão, além da imigração européia e da Guerra do Paraguai.
O documento resume os principais eventos do Primeiro Reinado no Brasil, incluindo a independência em 1822 e a manutenção de laços com Portugal, ao invés de uma ruptura. Também discute a abolição da escravatura em 1888, apesar da resistência dos proprietários de terras, e os movimentos abolicionistas anteriores. Por fim, fornece detalhes sobre quilombos e capitães do mato.
HISTÓRIA - CONFLITOS PELA POSSE DA TERRA NO PARANÁamiltonp
A Lei de terras e sua influência no processo de ocupação das terras paranaenses: Questão de Palmas, Contestado, Porecatu, Revolta dos Colonos de 1957. Patrimônios materiais e imateriais.
Durante o século 18, o Marquês de Pombal modernizou a administração pública portuguesa e ampliou a exploração colonial brasileira para aumentar os lucros de Portugal. Ele instituiu novas companhias de comércio, reduziu gastos do governo e expulsou os jesuítas do Brasil para acabar com disputas sobre mão-de-obra indígena. Suas reformas iluministas enfrentaram oposição e acabaram quando ele deixou o governo após a morte do rei em 1777.
O documento descreve a herança colonial do Brasil em termos da estrutura agrária e das relações sociais no campo. A colonização portuguesa estabeleceu um sistema de plantation com cultivo em grandes latifúndios e trabalho escravo para exportação. Isso levou à concentração da terra e ao acúmulo de poder pelos latifundiários, que continuaram influenciando a política brasileira através do coronelismo. A desigualdade fundiária permanece um problema no Brasil moderno.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), marcado pela consolidação da monarquia em prol dos interesses da elite agrária e escravocrata. O café impulsionou a economia e a estabilidade política, porém o Nordeste sofreu com o abandono do governo. Finalmente, a abolição da escravidão em 1888 selou o fim do Império e a proclamação da República no ano seguinte.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil de 1840 a 1889, quando a monarquia foi substituída pela República. O período foi marcado pela consolidação do poder da elite agrária e escravista, pela abolição gradual da escravidão e pelo crescimento da economia cafeeira que impulsionou a industrialização.
A colonização portuguesa no Brasil iniciou-se no século XVI através do sistema de capitanias hereditárias e da concessão de sesmarias para estimular a produção agrícola, principalmente cana-de-açúcar utilizando mão-de-obra escrava. Diferentemente dos EUA, que recebeu imigrantes em busca de novas oportunidades, o Brasil foi colonizado para atender aos interesses econômicos de Portugal, embora muitos colonos tenham permanecido no país.
O documento discute a questão agrária no Brasil desde a colonização, caracterizada pela concentração de terras em latifúndios e produção voltada para exportação. Apropriação ilegal de terras por meio de documentos falsificados e dívidas forçadas de trabalhadores mantêm problemas agrários como trabalho análogo à escravidão. O MST surgiu em 1985 para defender os direitos de trabalhadores rurais sem terra.
A Ordem de Cristo foi criada em 1319 para herdar as propriedades e privilégios da Ordem dos Templários, que havia sido extinta. No Brasil colonial, terras eram distribuídas pela coroa portuguesa para ocupação e controle do território, resultando na formação de latifúndios. A lei de terras de 1850 passou o controle das terras para o estado brasileiro, beneficiando grandes proprietários.
O documento discute a colonização portuguesa no Brasil. Detalha como Portugal dividiu o território brasileiro em capitanias hereditárias para incentivar a colonização, porém a maioria fracassou devido à falta de recursos. Somente Pernambuco e São Vicente tiveram êxito inicialmente, cultivando cana-de-açúcar. Posteriormente, Portugal criou o Governo Geral para exercer maior controle sobre a colônia.
O documento descreve a abolição da escravidão no Brasil, mencionando leis como a Lei Eusébio de Queiróz de 1850, a Lei do Ventre Livre de 1871, a Lei dos Sexagenários de 1885, e finalmente a Lei Áurea de 1888 assinada pela Princesa Isabel que aboliu definitivamente a escravidão. No entanto, a abolição não melhorou significativamente a vida dos ex-escravos, que enfrentaram dificuldades para encontrar emprego e moradia.
O documento resume o Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), destacando: 1) A estabilidade política sob D. Pedro II que procurou atender aos interesses dos proprietários rurais; 2) O governo descentralizado com divisão de poderes; 3) A Guerra do Paraguai que envolveu o Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai e teve grandes consequências; 4) O movimento abolicionista que levou à abolição da escravidão em 1888.
O sistema de Capitanias Hereditárias foi criado em 1534 pelo rei D. João III para dividir e administrar o território brasileiro. Grandes faixas de terra eram entregues a particulares chamados de donatários, que tinham direitos e deveres de explorar os recursos, desenvolver a agricultura, exercer poderes políticos e judiciários em suas capitanias. O objetivo era colonizar o Brasil e evitar invasões estrangeiras.
O documento descreve a estrutura fundiária no Brasil ao longo dos séculos. Começando com a colonização portuguesa no século XVI e a distribuição de sesmarias, a estrutura fundiária brasileira se desenvolveu de forma altamente concentrada, com poucos proprietários detendo a maior parte das terras. Isso levou a pedidos por reforma agrária para redistribuir terras improdutivas. No entanto, o processo de reforma agrária no Brasil tem sido lento.
Prof Demétrio Melo- Brasil: Estrutura Fundiária e Reforma AgráriaDeto - Geografia
Da colonização, passando pela independência à República uma estrutura é imutável: a concentração de terras no Brasil.
Uma Reforma Agrária no país é urgente para possibilitar o acesso á terra para milhões de brasileiros, reduzir os conflitos fundiários, com mortes inclusive, e produzir riqueza para a Nação com sustentabilidade ambiental e econômica
Analisar o papel do Estado e do cenário político para manter a atual estrutura concentradora de terras no Brasil é o que se propõe essa apresentação.
A economia do segundo reinado e rep espadadaviprofessor
O documento descreve a economia e a sociedade brasileira no Segundo Reinado, marcado pela expansão do café e da imigração, e as tentativas de industrialização. O café impulsionou o crescimento de São Paulo e regiões próximas. A Lei de Terras de 1850 dificultou o acesso da terra. A abolição da escravidão em 1888 marcou o fim do período.
O documento descreve a administração colonial portuguesa no Brasil entre 1530 e 1822. Inicialmente, o Brasil foi dividido em 15 capitanias hereditárias, mas este sistema fracassou. Em 1548 foi criado o Governo Geral para centralizar a administração. A Igreja Católica, principalmente os jesuítas, desempenhou um papel importante na catequização dos indígenas e educação. A economia colonial dependia principalmente da produção de açúcar.
1) O Brasil teve um processo de modernização tardio devido ao isolamento imposto pela Coroa portuguesa. 2) Após a independência em 1822, a população continuou majoritariamente analfabeta e dependente da escravidão. 3) A economia do Brasil no século XIX dependia das exportações de produtos agrícolas como café, açúcar e algodão produzidos por mão de obra escrava.
O documento descreve a sociedade e economia do período do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII. A principal atividade econômica era a agricultura, que apresentava baixa produtividade devido a técnicas arcaicas e à propriedade da terra pela nobreza. Os governantes implementaram políticas mercantilistas para promover a indústria nacional e enfrentar a crise econômica, como a proteção de manufaturas portuguesas. A sociedade era hierarquizada em ordens, liderada pel
Este documento descreve o processo de independência do Brasil entre 1820-1822, resumindo as tensões políticas e sociais que levaram à declaração de independência em 7 de setembro de 1822. Fatores como a vinda da corte portuguesa para o Brasil, a revolução liberal em Portugal e o contexto político internacional contribuíram para a emancipação do Brasil de Portugal.
1) O documento descreve a produção de açúcar no Brasil colonial, que se baseava no sistema de latifúndios, monocultura e trabalho escravo.
2) Os escravos africanos eram a principal mão de obra nas lavouras de cana-de-açúcar no Nordeste, em meio a condições de trabalho extremamente degradantes.
3) A produção era voltada para a exportação para a Europa, gerando grande riqueza para os proprietários de engenhos e sustentando o comércio triangular entre Brasil
A queda do Império Romano do Ocidente ocorreu em 476 d.C. devido a uma crise econômica e política que enfraqueceu as defesas romanas, permitindo a invasão de povos germânicos como os visigodos e vândalos. A chegada dos hunos na Europa também forçou a migração desses povos para dentro do Império. Após a queda, os germânicos estabeleceram novos reinos nas antigas terras romanas, dando origem às nações modern
O documento discute a relação entre a natureza e a ação humana ao longo da história. Ele explica como as sociedades humanas foram transformando gradualmente o meio ambiente natural para atender suas necessidades por meio do desenvolvimento da agricultura, da pecuária e de técnicas cada vez mais avançadas. No entanto, muitas vezes os humanos exploraram demais a natureza, causando sérios impactos ambientais. Atualmente, a sustentabilidade tornou-se um grande desafio para preservar os recursos naturais para as futuras g
Durante o século 18, o Marquês de Pombal modernizou a administração pública portuguesa e ampliou a exploração colonial brasileira para aumentar os lucros de Portugal. Ele instituiu novas companhias de comércio, reduziu gastos do governo e expulsou os jesuítas do Brasil para acabar com disputas sobre mão-de-obra indígena. Suas reformas iluministas enfrentaram oposição e acabaram quando ele deixou o governo após a morte do rei em 1777.
O documento descreve a herança colonial do Brasil em termos da estrutura agrária e das relações sociais no campo. A colonização portuguesa estabeleceu um sistema de plantation com cultivo em grandes latifúndios e trabalho escravo para exportação. Isso levou à concentração da terra e ao acúmulo de poder pelos latifundiários, que continuaram influenciando a política brasileira através do coronelismo. A desigualdade fundiária permanece um problema no Brasil moderno.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), marcado pela consolidação da monarquia em prol dos interesses da elite agrária e escravocrata. O café impulsionou a economia e a estabilidade política, porém o Nordeste sofreu com o abandono do governo. Finalmente, a abolição da escravidão em 1888 selou o fim do Império e a proclamação da República no ano seguinte.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil de 1840 a 1889, quando a monarquia foi substituída pela República. O período foi marcado pela consolidação do poder da elite agrária e escravista, pela abolição gradual da escravidão e pelo crescimento da economia cafeeira que impulsionou a industrialização.
A colonização portuguesa no Brasil iniciou-se no século XVI através do sistema de capitanias hereditárias e da concessão de sesmarias para estimular a produção agrícola, principalmente cana-de-açúcar utilizando mão-de-obra escrava. Diferentemente dos EUA, que recebeu imigrantes em busca de novas oportunidades, o Brasil foi colonizado para atender aos interesses econômicos de Portugal, embora muitos colonos tenham permanecido no país.
O documento discute a questão agrária no Brasil desde a colonização, caracterizada pela concentração de terras em latifúndios e produção voltada para exportação. Apropriação ilegal de terras por meio de documentos falsificados e dívidas forçadas de trabalhadores mantêm problemas agrários como trabalho análogo à escravidão. O MST surgiu em 1985 para defender os direitos de trabalhadores rurais sem terra.
A Ordem de Cristo foi criada em 1319 para herdar as propriedades e privilégios da Ordem dos Templários, que havia sido extinta. No Brasil colonial, terras eram distribuídas pela coroa portuguesa para ocupação e controle do território, resultando na formação de latifúndios. A lei de terras de 1850 passou o controle das terras para o estado brasileiro, beneficiando grandes proprietários.
O documento discute a colonização portuguesa no Brasil. Detalha como Portugal dividiu o território brasileiro em capitanias hereditárias para incentivar a colonização, porém a maioria fracassou devido à falta de recursos. Somente Pernambuco e São Vicente tiveram êxito inicialmente, cultivando cana-de-açúcar. Posteriormente, Portugal criou o Governo Geral para exercer maior controle sobre a colônia.
O documento descreve a abolição da escravidão no Brasil, mencionando leis como a Lei Eusébio de Queiróz de 1850, a Lei do Ventre Livre de 1871, a Lei dos Sexagenários de 1885, e finalmente a Lei Áurea de 1888 assinada pela Princesa Isabel que aboliu definitivamente a escravidão. No entanto, a abolição não melhorou significativamente a vida dos ex-escravos, que enfrentaram dificuldades para encontrar emprego e moradia.
O documento resume o Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), destacando: 1) A estabilidade política sob D. Pedro II que procurou atender aos interesses dos proprietários rurais; 2) O governo descentralizado com divisão de poderes; 3) A Guerra do Paraguai que envolveu o Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai e teve grandes consequências; 4) O movimento abolicionista que levou à abolição da escravidão em 1888.
O sistema de Capitanias Hereditárias foi criado em 1534 pelo rei D. João III para dividir e administrar o território brasileiro. Grandes faixas de terra eram entregues a particulares chamados de donatários, que tinham direitos e deveres de explorar os recursos, desenvolver a agricultura, exercer poderes políticos e judiciários em suas capitanias. O objetivo era colonizar o Brasil e evitar invasões estrangeiras.
O documento descreve a estrutura fundiária no Brasil ao longo dos séculos. Começando com a colonização portuguesa no século XVI e a distribuição de sesmarias, a estrutura fundiária brasileira se desenvolveu de forma altamente concentrada, com poucos proprietários detendo a maior parte das terras. Isso levou a pedidos por reforma agrária para redistribuir terras improdutivas. No entanto, o processo de reforma agrária no Brasil tem sido lento.
Prof Demétrio Melo- Brasil: Estrutura Fundiária e Reforma AgráriaDeto - Geografia
Da colonização, passando pela independência à República uma estrutura é imutável: a concentração de terras no Brasil.
Uma Reforma Agrária no país é urgente para possibilitar o acesso á terra para milhões de brasileiros, reduzir os conflitos fundiários, com mortes inclusive, e produzir riqueza para a Nação com sustentabilidade ambiental e econômica
Analisar o papel do Estado e do cenário político para manter a atual estrutura concentradora de terras no Brasil é o que se propõe essa apresentação.
A economia do segundo reinado e rep espadadaviprofessor
O documento descreve a economia e a sociedade brasileira no Segundo Reinado, marcado pela expansão do café e da imigração, e as tentativas de industrialização. O café impulsionou o crescimento de São Paulo e regiões próximas. A Lei de Terras de 1850 dificultou o acesso da terra. A abolição da escravidão em 1888 marcou o fim do período.
O documento descreve a administração colonial portuguesa no Brasil entre 1530 e 1822. Inicialmente, o Brasil foi dividido em 15 capitanias hereditárias, mas este sistema fracassou. Em 1548 foi criado o Governo Geral para centralizar a administração. A Igreja Católica, principalmente os jesuítas, desempenhou um papel importante na catequização dos indígenas e educação. A economia colonial dependia principalmente da produção de açúcar.
1) O Brasil teve um processo de modernização tardio devido ao isolamento imposto pela Coroa portuguesa. 2) Após a independência em 1822, a população continuou majoritariamente analfabeta e dependente da escravidão. 3) A economia do Brasil no século XIX dependia das exportações de produtos agrícolas como café, açúcar e algodão produzidos por mão de obra escrava.
O documento descreve a sociedade e economia do período do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII. A principal atividade econômica era a agricultura, que apresentava baixa produtividade devido a técnicas arcaicas e à propriedade da terra pela nobreza. Os governantes implementaram políticas mercantilistas para promover a indústria nacional e enfrentar a crise econômica, como a proteção de manufaturas portuguesas. A sociedade era hierarquizada em ordens, liderada pel
Este documento descreve o processo de independência do Brasil entre 1820-1822, resumindo as tensões políticas e sociais que levaram à declaração de independência em 7 de setembro de 1822. Fatores como a vinda da corte portuguesa para o Brasil, a revolução liberal em Portugal e o contexto político internacional contribuíram para a emancipação do Brasil de Portugal.
1) O documento descreve a produção de açúcar no Brasil colonial, que se baseava no sistema de latifúndios, monocultura e trabalho escravo.
2) Os escravos africanos eram a principal mão de obra nas lavouras de cana-de-açúcar no Nordeste, em meio a condições de trabalho extremamente degradantes.
3) A produção era voltada para a exportação para a Europa, gerando grande riqueza para os proprietários de engenhos e sustentando o comércio triangular entre Brasil
A queda do Império Romano do Ocidente ocorreu em 476 d.C. devido a uma crise econômica e política que enfraqueceu as defesas romanas, permitindo a invasão de povos germânicos como os visigodos e vândalos. A chegada dos hunos na Europa também forçou a migração desses povos para dentro do Império. Após a queda, os germânicos estabeleceram novos reinos nas antigas terras romanas, dando origem às nações modern
O documento discute a relação entre a natureza e a ação humana ao longo da história. Ele explica como as sociedades humanas foram transformando gradualmente o meio ambiente natural para atender suas necessidades por meio do desenvolvimento da agricultura, da pecuária e de técnicas cada vez mais avançadas. No entanto, muitas vezes os humanos exploraram demais a natureza, causando sérios impactos ambientais. Atualmente, a sustentabilidade tornou-se um grande desafio para preservar os recursos naturais para as futuras g
1) Os holandeses invadiram a Bahia e Pernambuco porque estavam em guerra com a Espanha, inimiga de Portugal na época devido à União Ibérica.
2) As províncias do norte da Holanda conquistaram sua independência da Espanha em 1581 através da União de Utrecht.
3) O ataque holandês a Salvador em 1604 fracassou devido às forças portuguesas que impediram o ataque.
Durante o período colonial português na América, a principal relação de trabalho foi a escravidão de africanos trazidos em condições precárias nos navios negreiros. Os africanos sofreram maus-tratos e realizaram trabalhos forçados e exaustivos nas plantações, minas e casas dos senhores até conquistarem a alforria ou fugirem para os quilombos.
As feiras medievais e o surgimento da burguesia 6º ano.pdfLívia De Paula
Na Idade Média, a nobreza dominava na Europa e não o dinheiro. Após a crise do século XIV, a burguesia começou a ganhar importância à medida que as feiras medievais cresciam, permitindo o desenvolvimento do comércio e da classe burguesa. A burguesia eventualmente desafiou o poder da nobreza e enfraqueceu o sistema feudal.
O documento discute os seguintes tópicos: 1) As diferenças entre a independência da América Espanhola e Brasileira, com a América Espanhola adotando um modelo republicano e o Brasil um modelo monárquico. 2) A independência do Haiti foi liderada por negros e mulatos. 3) A vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido à pressão de Napoleão e interesses ingleses em Portugal.
Os egípcios acreditavam na vida após a morte e mumificavam os corpos para preservá-los. O rio Nilo era vital para a agricultura do Egito. A Mesopotâmia desenvolveu-se entre os rios Tigre e Eufrates, onde vários povos construíram sistemas de irrigação e cidades.
1) A alternativa incorreta sobre desenvolvimento interpessoal é misturar vida pessoal e profissional no trabalho.
2) A alternativa incorreta sobre relacionamento interpessoal é criticar colegas na frente de outros.
3) O parágrafo se refere ao relacionamento intrapsssoal, ou seja, consigo mesmo.
A crise de 1929 teve origem no crescimento do desemprego nos EUA após a Primeira Guerra Mundial e levou ao colapso da bolsa de valores de Nova York em 1929, desencadeando uma crise econômica mundial. Os regimes totalitários como o nazismo na Alemanha e o fascismo na Itália surgiram neste período de instabilidade. A Segunda Guerra Mundial teve início com a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939 e opôs as potências do Eixo contra os Aliados, terminando com a
O documento descreve o sistema de Capitanias Hereditárias adotado por Portugal para administrar o território brasileiro recém-descoberto, as duas capitanias que prosperaram, e o novo sistema de Governo Geral implementado quando o primeiro falhou. Também menciona detalhes sobre a extração do pau-brasil, divisão colonial das Américas, força de trabalho indígena e africana, e as capitais coloniais do Brasil.
O documento apresenta um resumo de conteúdos a serem estudados em uma semana de aula sobre história do Brasil no 8o ano. Os tópicos incluem problemas enfrentados no Rio de Janeiro até 1808, formas de escoamento de dejetos no século XIX e questões que levaram à proclamação da independência do Brasil.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
ATIVIDADE 8º ANO.pdf
1. LEI DE TERRAS DE 1850 NO BRASIL
A Lei de Terras, sancionada por Dom. Pedro II em setembro de 1850, foi uma lei que determinou parâmetros e normas
sobre a posse, manutenção, uso e comercialização de terras no período do Segundo Reinado. Ficava proibido
comercializar terras devolutas [pertencentes ao Estado].
Objetivos da Lei de Terras
- Estabelecer a compra como única forma de obtenção de terras públicas. Desta forma, inviabilizou os sistemas de
posse ou doação para transformar uma terra em propriedade privada.
- O governo imperial pretendia arrecadar mais impostos e taxas com a criação da necessidade de registro e
demarcação de terras. Esses recursos tinham como destino o financiamento da imigração estrangeira, voltada para a
geração de mão-de-obra, principalmente, para as lavouras de café. Vale lembrar que o tráfico de escravos já era uma
realidade que diminuía cada vez mais a disponibilidade de mão-de-obra escrava.
- Dificultar a compra ou posse de terras por pessoas pobres, favorecendo o uso destas para fins de produção agrícola
voltada para a exportação. Este objetivo foi alcançado pelo governo, pois esta lei provocou o aumento significativo nos
preços das terras no Brasil.
- Favorecer os grandes proprietários rurais, que passavam a ser os únicos detentores dos meios de produção agrícola,
principalmente a terra, no Brasil.
- Tornar as terras um bem comercial (fonte de lucro), tirando delas o caráter de status social derivado da simples posse.
Consequências
- Possibilitou a manutenção da concentração de terras no Brasil e formação dos grandes latifúndios.
- A Lei de Terras regulamentou a propriedade privada, principalmente na área agrícola do Brasil.
- Aumentou o poder oligárquico e suas ligações políticas com o governo imperial.
- Dificultou o acesso de pessoas de baixa renda às terras. Muitas perderam suas terras e sua fonte de subsistência.
Restou a estas apenas o trabalho como empregadas nas grandes propriedades rurais, aumentando assim a
disponibilidade de mão-de-obra.
- Aumentou os investimentos do governo imperial na política de estímulo à entrada de mão-de-obra estrangeira,
principalmente europeia, no Brasil.
- Favoreceu a expansão da economia cafeeira no Brasil, na medida em que a Lei de Terras favoreceu a elite agrária
brasileira, principalmente da região Sudeste.
- Lei de Terras (1850) – esta legislação tornou praticamente inviável aos pobres (negros libertos, mestiços, indígenas
e quilombolas) a propriedade da terra, o que trouxe insegurança e desamparo a essas populações.
- Lei de Terras (1850) – esta legislação tornou praticamente inviável aos pobres (negros libertos, mestiços, indígenas
e quilombolas) a propriedade da terra, o que trouxe insegurança e desamparo a essas populações.
ATIVIDADES
1- Complete as lacunas e preencha a cruzadinha:
1. A Lei de Terras, sancionada por____________________
em setembro de 1850.
2. A Lei de Terras determinou parâmetros e normas sobre
a posse, manutenção, uso e comercialização de terras no
período do ___________________________________.
3. A Lei de Terras estabeleceu a _______________
como única forma de obtenção de terras públicas. Desta forma,
inviabilizou os sistemas de posse ou doação para transformar
uma terra em propriedade privada.
4. O governo imperial pretendia arrecadar mais
____________________________ e taxas com a criação da
necessidade de registro e demarcação deterras.
5. Os imigrantes estrangeiros, como os italianos, foram mão-
de-obra, principalmente, para as lavouras de
_________________
6. Dificultar a compra ou posse de terras por pessoas
pobres, favoreceu o uso das terras para fins de produção
agrícola voltada para a ________________________.
2. 7. A Lei de Terras provocou o aumento significativo nos preços das terras no Brasil, isso excluiu o ________________
da propriedade privadada terra no Brasil.
8. A_____________________ favoreceu os grandes proprietários rurais, que passavam a ser os únicos detentores
dos meios deprodução agrícola, principalmente a terra, no Brasil.
9. A Lei de Terras tornou as terras um bem comercial (fonte de lucro),tirando delas o caráter de status social derivado
da simples _________________________ .
10. A Lei de Terras Possibilitou a concentração de terras no Brasil e formação dos grandes _____________________.
11. A Lei de Terras regulamentou a propriedade ______________________, principalmente na área agrícola do Brasil.
12. A Lei de Terras aumentou o poder____________________ e suas ligações políticas com o governo imperial.
13. A Lei de Terras dificultou o acesso de pessoas de baixa ___________________ às terras.
14. Com a Lei de Terras muitas pessoas perderam suas terras e sua fonte de__________________________.
15. A Lei de Terras favoreceu a expansão da _________________ cafeeira no Brasil.
2) Que palavra descreve a necessidade diminuir a concentração de terras no Brasil?
3) Quais foram os mais prejudicados pela Lei das Terras?