A arte no antigo Egito floresceu por mais de 3 mil anos, influenciada principalmente pela religião e pelo faraó. Estilos artísticos como escultura hierática e pinturas em tumbas eram usados para glorificar o faraó e preparar almas para a eternidade. A arte manteve convenções por séculos, capturando a essência dos objetos e pessoas representadas.
O documento descreve a arte da antiga Mesopotâmia, que floresceu entre os rios Tigre e Eufrates no Crescente Fértil. A arte mesopotâmica foi influenciada por diferentes civilizações ao longo dos séculos e se concentrava em objetos de barro, tijolos e cerâmica. A arquitetura foi o campo mais desenvolvido, com construções como zigurates e templos feitos de tijolos. A escultura era hierática e a escrita cuneiforme foi criada pelos sumérios.
6o. ano -A Arte no Egito- do livro Descobrindo a História da Arte de Graça P...ArtesElisa
A arte no antigo Egito serviu principalmente para fins religiosos e de demonstração de poder, como evidenciado pelas imponentes pirâmides e templos erguidos para os faraós. A arte egípcia seguiu convenções rígidas e representações frontais para transmitir mensagens sobre crenças e status social. No Novo Império, a arte alcançou seu apogeu com construções grandiosas como Luxor e o tesouro descoberto na tumba de Tutancâmon.
Artes 03 gênesis 1º ano mesopotâmia - egito - grécia e roma antigahbilinha
O documento descreve aspectos da arte e cultura de civilizações antigas como a Mesopotâmia, Babilônia, Assíria e Egito, abordando temas como escultura, pintura, arquitetura, música, dança e escrita. Detalha características da arte egípcia como a ênfase na simbologia e representação hierárquica, além de deuses e personalidades importantes como Osíris, Ísis, Tutancâmon e Nefertiti.
O documento discute a origem da arte e descreve exemplos de arte pré-histórica e de civilizações antigas como o Egito, Mesopotâmia, Grécia e Roma. Algumas das informações principais incluem: 1) evidências da arte pré-histórica datam de 30.000 a.C; 2) os egípcios viam a arte como forma de registrar eventos históricos e religiosos; 3) os gregos valorizavam a beleza, perfeição e equilíbrio na arte; 4) os romanos copiar
A arte da Mesopotâmia desenvolveu-se ao longo de muitos séculos e diferentes civilizações. A arquitetura era notável e construíram templos e palácios de tijolos. A escultura incluía estátuas de pedra ou argila representando a realeza. A cerâmica e ourivesaria eram muito desenvolvidas, com objetos de ouro, prata e pedras preciosas.
As pirâmides egípcias eram construídas como tumbas reais para os faraós e mostram o grande conhecimento de engenharia dos egípcios antigos. As três maiores pirâmides de Gizé foram construídas para os faraós Quéops, Qefrém e Miquerinos durante o Império Antigo.
Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]Viviane Marques
A civilização da Mesopotâmia floresceu entre os rios Tigre e Eufrates entre 3000-500 a.C. Os sumérios foram os primeiros a se estabelecer na região e desenvolveram técnicas agrícolas e a primeira escrita. Sua arte serviu propósitos religiosos e sociais, celebrando deuses e líderes através de arquitetura monumental, escultura e relevos.
A arte egípcia se desenvolveu principalmente para fins religiosos e funerários. A arquitetura egípcia é representada principalmente por pirâmides e templos, enquanto a escultura retrata faraós e deuses de forma serena e imponente. A sociedade egípcia era altamente estratificada e hierárquica, com o faraó no topo.
O documento descreve a arte da antiga Mesopotâmia, que floresceu entre os rios Tigre e Eufrates no Crescente Fértil. A arte mesopotâmica foi influenciada por diferentes civilizações ao longo dos séculos e se concentrava em objetos de barro, tijolos e cerâmica. A arquitetura foi o campo mais desenvolvido, com construções como zigurates e templos feitos de tijolos. A escultura era hierática e a escrita cuneiforme foi criada pelos sumérios.
6o. ano -A Arte no Egito- do livro Descobrindo a História da Arte de Graça P...ArtesElisa
A arte no antigo Egito serviu principalmente para fins religiosos e de demonstração de poder, como evidenciado pelas imponentes pirâmides e templos erguidos para os faraós. A arte egípcia seguiu convenções rígidas e representações frontais para transmitir mensagens sobre crenças e status social. No Novo Império, a arte alcançou seu apogeu com construções grandiosas como Luxor e o tesouro descoberto na tumba de Tutancâmon.
Artes 03 gênesis 1º ano mesopotâmia - egito - grécia e roma antigahbilinha
O documento descreve aspectos da arte e cultura de civilizações antigas como a Mesopotâmia, Babilônia, Assíria e Egito, abordando temas como escultura, pintura, arquitetura, música, dança e escrita. Detalha características da arte egípcia como a ênfase na simbologia e representação hierárquica, além de deuses e personalidades importantes como Osíris, Ísis, Tutancâmon e Nefertiti.
O documento discute a origem da arte e descreve exemplos de arte pré-histórica e de civilizações antigas como o Egito, Mesopotâmia, Grécia e Roma. Algumas das informações principais incluem: 1) evidências da arte pré-histórica datam de 30.000 a.C; 2) os egípcios viam a arte como forma de registrar eventos históricos e religiosos; 3) os gregos valorizavam a beleza, perfeição e equilíbrio na arte; 4) os romanos copiar
A arte da Mesopotâmia desenvolveu-se ao longo de muitos séculos e diferentes civilizações. A arquitetura era notável e construíram templos e palácios de tijolos. A escultura incluía estátuas de pedra ou argila representando a realeza. A cerâmica e ourivesaria eram muito desenvolvidas, com objetos de ouro, prata e pedras preciosas.
As pirâmides egípcias eram construídas como tumbas reais para os faraós e mostram o grande conhecimento de engenharia dos egípcios antigos. As três maiores pirâmides de Gizé foram construídas para os faraós Quéops, Qefrém e Miquerinos durante o Império Antigo.
Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]Viviane Marques
A civilização da Mesopotâmia floresceu entre os rios Tigre e Eufrates entre 3000-500 a.C. Os sumérios foram os primeiros a se estabelecer na região e desenvolveram técnicas agrícolas e a primeira escrita. Sua arte serviu propósitos religiosos e sociais, celebrando deuses e líderes através de arquitetura monumental, escultura e relevos.
A arte egípcia se desenvolveu principalmente para fins religiosos e funerários. A arquitetura egípcia é representada principalmente por pirâmides e templos, enquanto a escultura retrata faraós e deuses de forma serena e imponente. A sociedade egípcia era altamente estratificada e hierárquica, com o faraó no topo.
O documento discute a arte da antiguidade, incluindo a arte mesopotâmica, egípcia, persa, babilônica e assíria. A arte mesopotâmica é caracterizada pelos zigurates, torres de templos em forma de pirâmide. A arte suméria inclui palácios, templos e estátuas de alabastro. A arte assíria é conhecida por baixos-relevos narrativos em pedra.
A civilização egípcia floresceu às margens do rio Nilo entre 3000 a.C. e 30 a.C. Sua arte refletia as crenças religiosas dos egípcios, que acreditavam na vida após a morte, e era dedicada principalmente à construção de tumbas e templos. No Novo Império, entre 1567-1085 a.C., a arte egípcia atingiu seu apogeu sob o poder dos faraós, como evidenciado por monumentos como o Templo de Luxor.
O documento descreve a arte do Antigo Egito, dividida em períodos como o Antigo Império, onde surgiram as pirâmides de Gizé e a escultura era rígida. No Novo Império, templos como Karnak e Luxor foram ampliados e a pintura passou a decorar tumbas, ilustrando a vida da época. A arte egípcia glorificava os deuses e faraós e estava a serviço da religião e do estado.
A civilização egípcia desenvolveu-se às margens do rio Nilo e produziu uma arte intimamente ligada à religião, que servia para difundir crenças e práticas rituais. A arte egípcia atingiu seu apogeu no Novo Império, quando foram construídos grandes monumentos como os templos de Luxor e a tumba de Tutancâmon, que continham um grande tesouro arqueológico.
A arte egípcia se desenvolveu ao longo de 3000 anos, focando principalmente na religião e na representação do faraó como representante de Deus na Terra. As obras de arte serviam para exaltar o faraó e as divindades egípcias, aplicando-se principalmente em locais relacionados ao culto dos mortos. A arte passou por diferentes períodos que refletiam os períodos políticos do Egito antigo.
A arte no Egito Antigo refletia as crenças religiosas e o poder político. Obras como as pirâmides, túmulos e templos eram construídos para glorificar os faraós e os deuses. A arte também era usada para transmitir valores religiosos através de convenções como a lei da frontalidade. O período do Novo Império viu um florescimento artístico, como o busto de Nefertiti.
O documento descreve a arte e a história do antigo Egito, incluindo os períodos do Império Antigo, Império Novo e figuras importantes como Zoser, Tutancâmon e Akhenaton. Destaca a arte funerária egípcia, bem como sua arquitetura monumental como as pirâmides e templos. Também menciona a possível representação de relações homossexuais em tumbas egípcias.
A arte egípcia antiga se concentrava na religião e na vida após a morte, com construções como as pirâmides destinadas a preservar os corpos dos faraós para que suas almas pudessem viver eternamente. A arquitetura, escultura e pintura eram simplificadas e simbólicas, representando os aspectos essenciais dos sujeitos de forma frontal para garantir sua preservação.
Arte da Mesopotâmia; da escrita à epopeia. Recortes do oriente médio.Robson Ferraz
As principais civilizações da Mesopotâmia surgiram ao longo dos rios Tigres e Eufrates, como a Suméria, onde a escrita foi desenvolvida, e a Babilônia, onde o primeiro código de leis foi escrito. A escrita suméria surgiu para registrar transações comerciais e evoluiu para a escrita cuneiforme. Posteriormente, os assírios e babilônios desenvolveram impérios na região.
A arte egípcia era monumental e estava ligada à religião e ao culto dos deuses e dos mortos. Os egípcios construíam imponentes túmulos e templos para adorar os deuses e preservar os mortos. Sua arquitetura incluía mastabas, pirâmides, templos e hipogeus esculpidos na rocha. Suas esculturas e pinturas seguiam regras rígidas de representação e eram usadas para registrar eventos históricos e religiosos.
A civilização egípcia antiga desenvolveu uma das principais culturas da Antiguidade, com destaque para a religião, que orientava todos os aspectos da vida, incluindo a arquitetura grandiosa como as pirâmides de Gizé.
A pandemia de COVID-19 afetou profundamente a vida das pessoas em todo o mundo. Muitos países implementaram medidas de isolamento social para conter a propagação do vírus, levando a interrupções generalizadas nas atividades econômicas e sociais. À medida que as vacinas se tornam mais amplamente disponíveis, espera-se que a vida possa voltar ao normal gradualmente nos próximos meses.
O documento descreve a arte da civilização da Mesopotâmia, localizada entre os rios Tigre e Eufrates. A arte mesopotâmica era principalmente religiosa e se caracterizou pela arquitetura de zigurates, templos e palácios de tijolos, pela escultura de argila e pedra representando reis e deuses, e pela cerâmica esmaltada e ourivesaria com objetos de cobre, ouro e prata.
A arte egípcia tinha como principal objetivo garantir a vida após a morte para os faraós. A cultura egípcia era baseada na crença da imortalidade e na importância do rio Nilo para a agricultura. A arte buscava representar os objetos e pessoas de forma simbólica para a eternidade.
Este documento descreve e compara a arte mesopotâmica e egípcia. A arte mesopotâmica inclui o Estandarte de Ur, que mostra cenas de guerra e vida doméstica. Já a arte egípcia é representada por grandes construções como as pirâmides e templos, bem como pinturas e esculturas que retratam deuses e a vida cotidiana. Ambas as culturas deixaram registros importantes de suas sociedades antigas.
A civilização mesopotâmica contribuiu significativamente para o desenvolvimento da humanidade, inventando o arado, dividindo o dia em 24 horas e o ano em 365 dias. Eles também foram os primeiros a desenvolver a escrita, sistema numérico e cidades, além de terem iniciado estudos em astronomia e matemática. Sua arte se caracterizava por esculturas rígidas e a arquitetura de zigurates e palácios monumentais.
Historia da arte primeiras civilizacoesGeorge Alex
A civilização egípcia teve grande importância na Antiguidade e produziu obras culturais ricas. Sua arte era orientada pela religião e focada na vida após a morte, sendo encontrada principalmente em túmulos e monumentos. Os egípcios criavam pinturas, esculturas e arquitetura imponente para honrar os faraós e guiar as almas dos mortos.
O documento descreve as principais civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo o Egito, Mesopotâmia, Fenícia, Pérsia e Hebreus. Destaca-se a organização econômica baseada na agricultura de irrigação e servidão coletiva, além da estrutura política teocrática com governantes considerados divindades.
A cultura japonesa é uma das mais homogêneas do mundo, com mais de 3 mil anos de história que combina tradições asiáticas e influências ocidentais modernas. A sociedade japonesa é conservadora e coletivista, valorizando a ética e hierarquia, apesar de ser um dos países com menor desigualdade social. O budismo e xintoísmo são as principais religiões, e o país enfrenta desafios ambientais como lixo e poluição.
Rômulo e Remo eram irmãos gêmeos filhos da sacerdotisa Reia Sílvia e do deus Marte. Seu tio Amúlio queria o trono e mandou jogá-los no rio Tibre, mas foram amamentados por uma loba. Crescidos, fundaram Roma, mas acabaram disputando o poder e Remo foi morto, deixando Rômulo como único líder.
O documento discute a arte da antiguidade, incluindo a arte mesopotâmica, egípcia, persa, babilônica e assíria. A arte mesopotâmica é caracterizada pelos zigurates, torres de templos em forma de pirâmide. A arte suméria inclui palácios, templos e estátuas de alabastro. A arte assíria é conhecida por baixos-relevos narrativos em pedra.
A civilização egípcia floresceu às margens do rio Nilo entre 3000 a.C. e 30 a.C. Sua arte refletia as crenças religiosas dos egípcios, que acreditavam na vida após a morte, e era dedicada principalmente à construção de tumbas e templos. No Novo Império, entre 1567-1085 a.C., a arte egípcia atingiu seu apogeu sob o poder dos faraós, como evidenciado por monumentos como o Templo de Luxor.
O documento descreve a arte do Antigo Egito, dividida em períodos como o Antigo Império, onde surgiram as pirâmides de Gizé e a escultura era rígida. No Novo Império, templos como Karnak e Luxor foram ampliados e a pintura passou a decorar tumbas, ilustrando a vida da época. A arte egípcia glorificava os deuses e faraós e estava a serviço da religião e do estado.
A civilização egípcia desenvolveu-se às margens do rio Nilo e produziu uma arte intimamente ligada à religião, que servia para difundir crenças e práticas rituais. A arte egípcia atingiu seu apogeu no Novo Império, quando foram construídos grandes monumentos como os templos de Luxor e a tumba de Tutancâmon, que continham um grande tesouro arqueológico.
A arte egípcia se desenvolveu ao longo de 3000 anos, focando principalmente na religião e na representação do faraó como representante de Deus na Terra. As obras de arte serviam para exaltar o faraó e as divindades egípcias, aplicando-se principalmente em locais relacionados ao culto dos mortos. A arte passou por diferentes períodos que refletiam os períodos políticos do Egito antigo.
A arte no Egito Antigo refletia as crenças religiosas e o poder político. Obras como as pirâmides, túmulos e templos eram construídos para glorificar os faraós e os deuses. A arte também era usada para transmitir valores religiosos através de convenções como a lei da frontalidade. O período do Novo Império viu um florescimento artístico, como o busto de Nefertiti.
O documento descreve a arte e a história do antigo Egito, incluindo os períodos do Império Antigo, Império Novo e figuras importantes como Zoser, Tutancâmon e Akhenaton. Destaca a arte funerária egípcia, bem como sua arquitetura monumental como as pirâmides e templos. Também menciona a possível representação de relações homossexuais em tumbas egípcias.
A arte egípcia antiga se concentrava na religião e na vida após a morte, com construções como as pirâmides destinadas a preservar os corpos dos faraós para que suas almas pudessem viver eternamente. A arquitetura, escultura e pintura eram simplificadas e simbólicas, representando os aspectos essenciais dos sujeitos de forma frontal para garantir sua preservação.
Arte da Mesopotâmia; da escrita à epopeia. Recortes do oriente médio.Robson Ferraz
As principais civilizações da Mesopotâmia surgiram ao longo dos rios Tigres e Eufrates, como a Suméria, onde a escrita foi desenvolvida, e a Babilônia, onde o primeiro código de leis foi escrito. A escrita suméria surgiu para registrar transações comerciais e evoluiu para a escrita cuneiforme. Posteriormente, os assírios e babilônios desenvolveram impérios na região.
A arte egípcia era monumental e estava ligada à religião e ao culto dos deuses e dos mortos. Os egípcios construíam imponentes túmulos e templos para adorar os deuses e preservar os mortos. Sua arquitetura incluía mastabas, pirâmides, templos e hipogeus esculpidos na rocha. Suas esculturas e pinturas seguiam regras rígidas de representação e eram usadas para registrar eventos históricos e religiosos.
A civilização egípcia antiga desenvolveu uma das principais culturas da Antiguidade, com destaque para a religião, que orientava todos os aspectos da vida, incluindo a arquitetura grandiosa como as pirâmides de Gizé.
A pandemia de COVID-19 afetou profundamente a vida das pessoas em todo o mundo. Muitos países implementaram medidas de isolamento social para conter a propagação do vírus, levando a interrupções generalizadas nas atividades econômicas e sociais. À medida que as vacinas se tornam mais amplamente disponíveis, espera-se que a vida possa voltar ao normal gradualmente nos próximos meses.
O documento descreve a arte da civilização da Mesopotâmia, localizada entre os rios Tigre e Eufrates. A arte mesopotâmica era principalmente religiosa e se caracterizou pela arquitetura de zigurates, templos e palácios de tijolos, pela escultura de argila e pedra representando reis e deuses, e pela cerâmica esmaltada e ourivesaria com objetos de cobre, ouro e prata.
A arte egípcia tinha como principal objetivo garantir a vida após a morte para os faraós. A cultura egípcia era baseada na crença da imortalidade e na importância do rio Nilo para a agricultura. A arte buscava representar os objetos e pessoas de forma simbólica para a eternidade.
Este documento descreve e compara a arte mesopotâmica e egípcia. A arte mesopotâmica inclui o Estandarte de Ur, que mostra cenas de guerra e vida doméstica. Já a arte egípcia é representada por grandes construções como as pirâmides e templos, bem como pinturas e esculturas que retratam deuses e a vida cotidiana. Ambas as culturas deixaram registros importantes de suas sociedades antigas.
A civilização mesopotâmica contribuiu significativamente para o desenvolvimento da humanidade, inventando o arado, dividindo o dia em 24 horas e o ano em 365 dias. Eles também foram os primeiros a desenvolver a escrita, sistema numérico e cidades, além de terem iniciado estudos em astronomia e matemática. Sua arte se caracterizava por esculturas rígidas e a arquitetura de zigurates e palácios monumentais.
Historia da arte primeiras civilizacoesGeorge Alex
A civilização egípcia teve grande importância na Antiguidade e produziu obras culturais ricas. Sua arte era orientada pela religião e focada na vida após a morte, sendo encontrada principalmente em túmulos e monumentos. Os egípcios criavam pinturas, esculturas e arquitetura imponente para honrar os faraós e guiar as almas dos mortos.
O documento descreve as principais civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo o Egito, Mesopotâmia, Fenícia, Pérsia e Hebreus. Destaca-se a organização econômica baseada na agricultura de irrigação e servidão coletiva, além da estrutura política teocrática com governantes considerados divindades.
A cultura japonesa é uma das mais homogêneas do mundo, com mais de 3 mil anos de história que combina tradições asiáticas e influências ocidentais modernas. A sociedade japonesa é conservadora e coletivista, valorizando a ética e hierarquia, apesar de ser um dos países com menor desigualdade social. O budismo e xintoísmo são as principais religiões, e o país enfrenta desafios ambientais como lixo e poluição.
Rômulo e Remo eram irmãos gêmeos filhos da sacerdotisa Reia Sílvia e do deus Marte. Seu tio Amúlio queria o trono e mandou jogá-los no rio Tibre, mas foram amamentados por uma loba. Crescidos, fundaram Roma, mas acabaram disputando o poder e Remo foi morto, deixando Rômulo como único líder.
Este documento descreve a arte de vários povos indígenas pré-colombianos e pré-cabralinos na América, incluindo os Olmecas, Maias e Astecas, assim como povos do Brasil como os Marajó e Santarém. Detalha como viviam, culturas, cerâmicas, esculturas e arquitetura. Também discute a arte plumária e pintura corporal de diferentes tribos.
O documento descreve a necrópole de Gizé no antigo Egito, incluindo as três pirâmides principais, a Grande Esfinge e detalhes sobre os faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos.
A civilização Maia construía pirâmides e palácios com degraus retangulares e frontões trabalhados em relevo. A antiga cidade de Uxmal, no México, apresenta exemplos dessa arquitetura monumental Maia. Machu Picchu, no Peru, documenta o planejamento urbano dos Incas a 2.450 metros de altitude. A civilização Mochica, no Peru, decorava suas obras de arte com formatos de cabeças humanas ou animais.
Durante o período Neolítico, os homens começaram a fazer pinturas rupestres em cavernas para demonstrar suas caças e rituais tribais, usando sangue animal e carvão como tintas. Na era dos metais, eles descobriram a cerâmica quando a terra embaixo das fogueiras se transformava em pedra dura ao ser aquecida, inaugurando novas formas de arte.
Este documento descreve as principais civilizações antigas de cada continente. Aborda a civilização grega, incluindo sua localização, história, cultura, arte, religião e as diferenças entre Esparta e Atenas. Também discute a civilização romana, sua localização e história, desde o período da monarquia até a república.
Introdução à História da Arte - Pré História e Egitoalinewar
O documento descreve a arte na Pré-História e no Antigo Egito, dividindo-os em períodos. Na Pré-História, desde as primeiras manifestações artísticas no Paleolítico até as esculturas e pinturas geométricas do Neolítico e da Idade dos Metais. No Egito, a arte servia aos propósitos religiosos e políticos, se desenvolvendo desde as tumbas do Império Antigo até as pinturas coloridas do Novo Império sob Ramsés II.
O documento descreve a arte da Pré-História, particularmente no Paleolítico Superior. Nesta era, os humanos viviam em cavernas e produziam arte rupestre nas paredes usando pigmentos minerais como ocre. Acreditava-se que a arte poderia influenciar eventos como a caça e fertilidade através da magia simpática.
Este documento descreve a educação nas primeiras civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo o Egito, Mesopotâmia, Índia, China e Hebreus. A educação nessas sociedades era tradicionalista e restrita às classes dominantes, focada em transmitir conhecimentos religiosos e manter o status quo social através de divisões rígidas de castas. A escrita foi desenvolvida nesses contextos para registrar informações, porém seu acesso era limitado.
1) Os povos antigos já produziam obras de arte há milhares de anos, decorando cavernas com traços e pinturas de animais.
2) A arte pré-histórica expressava a vida cotidiana através de pinturas, esculturas, e construções como dolmens.
3) A Mesopotâmia usava tijolos de barro em edifícios pirâmides com câmaras, e os persas construíam palácios e tumbas reais em rocha com influência babilônica, assíria e greg
Este documento fornece um resumo da cultura indiana, cobrindo tópicos como religião, festividades, vestuário, casamentos, alimentação e mais. A cultura indiana é extremamente rica e diversificada, com influências de várias partes do mundo ao longo dos séculos. Embora cada região tenha suas próprias tradições, existe também um forte senso de unidade cultural entre os indianos.
O documento descreve as principais civilizações pré-colombianas da América: Maias, Astecas e Incas. Detalha suas origens, localizações geográficas, principais manifestações artísticas como arquitetura, pintura e escultura, assim como seus deuses mais importantes.
O documento resume a arte grega antiga, abordando sua pintura, escultura e arquitetura. Discorre sobre a mitologia grega e seus deuses. Apresenta os principais períodos históricos da Grécia, desde o pré-homérico até o helenístico, e descreve as características da pintura grega em cada um, especialmente em vasos cerâmicos.
As três principais épocas da arte rupestre foram o Paleolítico, Neolítico e período atual. A arte rupestre surgiu no Paleolítico e continuou no Neolítico, embora as técnicas e temas tenham evoluído ao longo do tempo.
A arte mais antiga feita pelo homem foi a arte rupestre, desenhos nas paredes de cavernas do período Paleolítico Superior. Os artistas primitivos usavam materiais naturais como pó de rochas, argila e plantas para criar suas pinturas. Os alunos ficaram interessados em como esses materiais eram produzidos e decidiram elaborar seus próprios materiais artísticos naturais.
a) A arte grega se caracteriza pelo racionalismo, valorização do belo e do corpo humano e representações da mitologia. Os principais exemplos são a arquitetura de templos como o Partenon e a escultura do período clássico com ênfase no movimento.
b) A pintura grega é encontrada principalmente em vasos cerâmicos, dividida em figuras negras, vermelhas e brancas.
c) Outros elementos culturais importantes são os teatros ao ar livre, como o de Epidauro,
O documento descreve a história do Egito Antigo em 3 frases:
1) O Egito era banhado pelo rio Nilo, que tornava suas terras férteis e permitia a agricultura;
2) A sociedade egípcia era dividida em classes como faraós, sacerdotes, escribas e camponeses, e era governada por um sistema de monarquia absoluta teocrática;
3) Os egípcios desenvolveram o processo de mumificação para preservar os corpos após a morte de acordo com suas crenças
O documento descreve a arte do Antigo Egito, dividida em períodos como o Antigo Império, onde as pirâmides de Gizé foram construídas, e o Novo Império, quando a pintura floresceu nas tumbas de Tebas. A arte egípcia glorificava os deuses e faraós através de monumentos como templos e pirâmides.
A arte do antigo Egito serviu propósitos políticos e religiosos, representando e exaltando o faraó e as divindades para celebrar a passagem da vida terrena para a vida eterna. Estilos artísticos evoluíram ao longo dos períodos do Império Antigo, Império Novo e períodos intermediários, com ênfase na harmonia, simetria e significados simbólicos.
O documento descreve a arte produzida na civilização mesopotâmica ao longo de 4.000 anos, desde os sumérios até os persas. A arte mesopotâmica refletia a história, religião e conquistas dos povos da região e utilizava materiais disponíveis localmente, como argila e pedras preciosas.
Meta: Antiguidade oriental e o desenvolvimento das primeiras civilizaçõesDenis Gasco
1) O documento descreve as antigas civilizações orientais, incluindo suas origens ao longo dos rios da região, como o Nilo, Tigre e Eufrates.
2) Essas civilizações desenvolveram a agricultura irrigada e divisão do trabalho, dando origem às primeiras cidades, como Çatalhöyük na Anatólia e os reinos do Antigo Egito.
3) A descrição continua abordando os impérios que dominaram a Mesopotâmia, como os acadianos, babilônicos
A arte egípcia se desenvolveu ao longo de 3000 anos, focando principalmente na religião e na representação do faraó e das divindades. Ela servia para exaltar o faraó e os deuses e era aplicada em locais relacionados ao culto dos mortos. A hierarquia social era refletida nos tamanhos das figuras nas obras.
A arte egípcia se desenvolveu ao longo de 3000 anos, focando principalmente na religião e na representação do faraó e das divindades. As obras serviam para exaltar o faraó e os deuses e eram aplicadas em locais relacionados ao culto dos mortos. A hierarquia social era refletida nos tamanhos das figuras nas obras.
O documento descreve a história do Antigo Egito, desde as primeiras culturas pré-dinásticas até o final do Império Romano. Detalha importantes períodos como o Império Antigo, quando as pirâmides foram construídas, e o Império Médio, quando a prosperidade foi restaurada. Também discute as crenças religiosas e funerárias dos antigos egípcios.
1) A civilização do Antigo Egito deixou uma rica produção cultural, com informações detalhadas sobre sua sociedade graças à escrita.
2) A religião orientava todos os aspectos da cultura egípcia, incluindo a crença em vida após a morte e rituais para garantir a felicidade eterna.
3) A arquitetura refletia a importância da religião, com grandes construções como as pirâmides de Gizé erguidas para abrigar os faraós.
A arte egípcia era fortemente influenciada pela religião. As principais formas de arte eram a arquitetura, pintura e escultura, com foco na representação de deuses e faraós e na preparação para a vida após a morte. A arte seguia regras rígidas de proporção e perspectiva, com ênfase na frontalidade e na hierarquia social das figuras.
A arte egípcia surgiu há mais de 3.000 anos, destacando-se entre 1560-1309 a.C. pela delicadeza nas formas e nos movimentos dos corpos nas pinturas. A escultura alcançou seu auge na época de Ramessés II com os templos de Abu Simbel. As pirâmides de Gizé, construídas a partir do século III a.C., substituíram as mastabas como tumbas reais.
Tema: Arte Egípcia
Pontos de Abordagem:
Pinturas e Baixos Relevos – Características;
Esculturas - Características;
Arquitetura - Construções Mortuárias e Pirâmides.
A arte no Egito Antigo desenvolveu-se no vale do Nilo, entre o Mediterrâneo e a primeira catarata. Os egípcios construíram grandes pirâmides como túmulos para os faraós e templos dedicados aos deuses, como os de Carnac e Luxor. A escrita hieroglífica foi usada principalmente em túmulos e templos e seu deciframento possibilitou compreender melhor a civilização egípcia.
Uma das principais civilizações da antiguidade no Oriente Médio, a civilização egípcia se desenvolveu ao longo do rio Nilo e se destacou por suas realizações culturais e organização social opulentas e complexas. Sua religiosidade e crença na vida após a morte influenciaram fortemente sua arte, arquitetura e escrita, visando a eternização dos faraós e deuses.
O documento descreve a arte da Mesopotâmia, com foco na arte suméria. A arquitetura suméria era liderada por zigurates, torres de templos em forma de pirâmide. As construções eram feitas de tijolos de argila e adornadas com pedras coloridas. A escultura incluía estátuas reais feitas de pedra e metais.
A civilização egípcia antiga se desenvolveu ao longo do Rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua história é dividida em três impérios que construíram mastabas, pirâmides e templos para homenagear os faraós e os deuses. A arte egípcia seguiu regras rígidas de representação e serviu propósitos religiosos e de exaltação real.
O documento descreve a arte grega e romana, dividindo-a em três períodos principais: Arcaico, Clássico e Helenístico para a arte grega, e abordando a pintura, escultura e arquitetura dos dois períodos. A arte romana desenvolveu-se a partir da influência grega, com foco na funcionalidade e realismo em detrimento do idealismo.
O complexo de Gizé consiste nas três grandes pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos, bem como a Grande Esfinge. A maior pirâmide é a de Quéops, enquanto a de Quéfren inclui vestígios de galerias para trabalhadores. A pirâmide de Miquerinos é a menor.
Final pirâmides do egipto - margarida canutoiuriri
1. O complexo de Gizé consiste nas três grandes pirâmides da IV dinastia e na Grande Esfinge.
2. A Pirâmide de Quéops é a maior e mais perfeita, construída como túmulo para o rei Quéops.
3. A Pirâmide de Quéfren é a segunda maior, com vestígios de galerias para os trabalhadores.
Antigo império egípcio/história do antigo império/ Dica EnemJoemille Leal
O documento descreve a história do Antigo Império Egípcio, desde os primeiros reinos independentes no período pré-dinástico até o declínio no final do Império. Destaca que durante o Antigo Império os faraós construíram grandes pirâmides e tiveram enorme poder, mas que por volta de 2400 a.C o Império entrou em declínio devido a revoltas.
O documento discute a arte da Mesopotâmia, incluindo sua arquitetura, escultura, pintura, cerâmica e ourivesaria. A arquitetura caracterizou-se por zigurates e construções de tijolos, enquanto a escultura e pintura retratavam principalmente a realeza. A cerâmica e ourivesaria eram altamente desenvolvidas.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. Antiga arte do Egito
• A história do Egito foi a mais longa de todas
as civilizações antigas que floresceram em
torno do Mediterrâneo, estendendo-se, quase
sem interrupção, desde aproximadamente o
ano 3000 a.C. até o século IV d.C.
• Edifícios, pinturas, esculturas e artes aplicadas
do antigo Egito.
3. Rio Nilo
• A natureza do país — desenvolvido em torno do Nilo, que o banha
e fertiliza, em quase total isolamento de influências culturais
exteriores — produziu um estilo artístico que mal sofreu
mudanças ao longo de seus mais de 3.000 anos de história. Todas
as manifestações artísticas estiveram, basicamente, a serviço do
estado, da religião e do faraó, considerado como um deus sobre a
terra. Desde os primeiros tempos, a crença numa vida depois da
morte ditou a norma de enterrar os corpos com seus melhores
pertences, para assegurar seu trânsito na eternidade.
• A regularidade dos ciclos naturais, o crescimento e a inundação
anual do rio Nilo, a sucessão das estações e o curso solar que
provocava o dia e a noite foram considerados como presentes dos
deuses às pessoas do Egito. O pensamento, a cultura e a moral
egípcias eram baseados num profundo respeito pela ordem e pelo
equilíbrio. A arte pretendia ser útil: não se falava em peças ou em
obras belas, e sim em eficazes ou eficientes.
4. Intercambio Cultural
• O intercâmbio cultural e a novidade nunca foram
considerados como algo importante por si mesmos.
Assim, as convenções e o estilo representativos da arte
egípcia, estabelecidos desde o primeiro momento,
continuaram praticamente imutáveis através dos
tempos. Para o espectador contemporâneo a linguagem
artística pode parecer rígida e estática. Sua intenção
fundamental, sem dúvida, não foi a de criar uma
imagem real das coisas tal como apareciam, mas sim
captar para a eternidade a essência do objeto, da pessoa
ou do animal representado.
5. Período pré-dinástico(5.000 - 3.200 a.C)
Neste período o Egito era habitado por diversos povos
organizados em clãs, chamados nomos. Cada nomo era
governado por um “nomarca”. Mesmo com estruturas políticas
independentes, estes nomos atuavam unidos quando se tratava
de assuntos que envolvessem todo o Egito. Esta união era bem
definida em dois reinos independentes:
• • Reino do Norte (região do delta do Nilo);
• Reino do Sul (região do vale do Nilo).
• Por volta de 3.200 a.C, um homem chamado Menés unificou
os dois reinos, formando um único império e tornando-se o
primeiro faraó. Assim se inicia o período dinástico, época de
grande crescimento territorial, econômico e militar do Egito.
6. Período Dinástico
• O período dinástico é divido em
três etapas: antigo império,
médio império e novo império
Egípcio.
7. Antigo império (3200 - 2400 a.C)
• Durante as primeiras dinastias, construíram-se importantes complexos funerários para
os faraós em Abidos e Sakkara. Os hieróglifos (escrita figurativa), forma de escrever a
língua egípcia, encontravam-se então em seu primeiro nível de evolução e já mostravam
seu caráter de algo vivo, como o resto da decoração.
• Na III dinastia, a capital mudou-se para Mênfis e os faraós iniciaram a construção de
pirâmides, que substituíram as mastabas como tumbas reais. O arquiteto, cientista e
pensador Imhotep construiu para o faraó Zoser (c. 2737-2717 a.C.) uma pirâmide em
degraus de pedra e um grupo de templos, altares e dependências afins. Deste período é o
famoso conjunto monumental de Gizé, onde se encontram as pirâmides de Quéops,
Quéfren e Miquerinos.
8. • A escultura caracterizava-se pelo estilo hierático, a rigidez, as formas cúbicas e
a frontalidade. Primeiro, talhava-se um bloco de pedra de forma retangular;
depois, desenhava-se na frente e nas laterais da pedra a figura ou objeto a ser
representado. Destaca-se, dessa época, a estátua rígida do faraó Quéfren (c.
2530 a.C.).
• A escultura em relevo servia a dois propósitos fundamentais: glorificar o faraó
(feita nos muros dos templos) e preparar o espírito em seu caminho até a
eternidade (feita nas tumbas).
9. • Na cerâmica, as peças ricamente decoradas do período pré-dinástico foram
substituídas por belas peças não decoradas, de superfície polida e com uma
grande variedade de formas e modelos, destinadas a servir de objetos de uso
cotidiano. Já as jóias eram feitas em ouro e pedras semipreciosas,
incorporando formas e desenhos, de animais e de vegetais.
Ao finalizar a VI dinastia, o poder central do Egito havia diminuído e os
governantes locais decidiram fazer as tumbas em suas próprias províncias, em
lugar de serem enterrados perto das necrópoles dos faraós a quem serviam.
Desta dinastia data a estátua em metal mais antiga que se conhece no Egito:
uma imagem em cobre (c. 2300 a.C.) de Pepi I (c. 2395-2360 a.C.).
10. A estátua em pedra
A estátua em pedra e em tamanho natural de Quéfren de Gizé(2530 a.C.).Foi
esculpida a partir de um sólido bloco de diorita, a pedra mais resistente que se
podia obter durante o Antigo Império egípcio. Mede 1,65 m e representa o
soberano de forma idealizada, com linhas geométricas e proporções dramáticas.
11. Médio império (2100 – 1788 a.C)
• Mentuhotep II, faraó da XI dinastia, foi o primeiro faraó do novo Egito
unificado do Médio Império (2134-1784 a.C.). Criou um novo estilo ou uma
nova tipologia de monumento funerário, provavelmente inspirado nos
conjuntos funerários do Antigo Império. Na margem oeste do Tebas, até o
outro lado do Nilo, no lugar denominado de Deir el Bahari, construiu-se um
templo no vale ligado por um longo caminho real a outro templo que se
encontrava instalado na encosta da montanha. Formado por uma mastaba
coroada por uma pirâmide e rodeado de pórticos em dois níveis, os muros
foram decorados com relevos do faraó em companhia dos deuses.
12. • A escultura do Médio Império se caracterizava pela tendência ao
realismo. Destacam-se os retratos de faraós como Amenemés III e
Sesóstris III.
• O costume entre os nobres de serem enterrados em tumbas construídas
em seus próprios centros de influência, em vez de na capital, manteve-se
vigente. Ainda que muitas delas estivessem decoradas com relevos, como
as tumbas de Asuán, no sul, outras, como as de Beni Hassan e El Bersha,
no Médio Egito, foram decoradas exclusivamente com pinturas. A
pintura também decorava os sarcófagos retangulares de madeira, típicos
deste período. Os desenhos eram muito lineares e mostravam grande
minúcia nos detalhes.
13. • No Médio Império, também foram produzidos magníficos trabalhos de
arte decorativa, particularmente jóias feitas em metais preciosos com
incrustação de pedras coloridas. Neste período aparece a técnica do
granulado e o barro vidrado alcançou grande importância para a
elaboração de amuletos e pequenas figuras.
14. Novo império (1570-1070 a.C.)
• O Novo Império (1570-1070 a.C.) começou com a
XVIII dinastia e foi uma época de grande poder,
riqueza e influência. Quase todos os faraós deste
período preocuparam-se em ampliar o conjunto de
templos de Karnak, centro de culto a Amon, que
se converteu, assim, num dos mais
impressionantes complexos religiosos da história.
Próximo a este conjunto, destaca-se também o
templo de Luxor.
15. O templo de Luxor
• O gigantesco templo de Abu Simbel na Núbia, Baixo Egito, foi construído por
ordem de Ramsés II, faraó do Egito entre 1279 e 1212a.C.. A obra foi talhada
na banda íngreme da montanha e sua entrada é assinalada por quatro estátuas
de Ramsés II, também esculpidas na própria rocha.
16. • Do Novo Império, também se destaca o insólito templo da rainha
Hatshepsut, em Deir el Bahari, levantado pelo arquiteto Senemut
(morto no ano de 1428 a.C.) e situado diante dos alcantilados do rio
Nilo, junto ao templo de Mentuhotep II.
18. • Durante a XIX Dinastia, na época de Ramsés II, um dos mais importantes faraós do
Novo Império, foram construídos os gigantescos templos de Abu Simbel, na Núbia, ao
sul do Egito. A escultura, naquele momento, alcançou uma nova dimensão e surgiu um
estilo cortesão, no qual se combinavam perfeitamente a elegância e a cuidadosa atenção
aos detalhes mais delicados. Tal estilo alcançaria a maturidade nos tempos de Amenófis
III. A pintura predominou então na decoração das tumbas privadas. A necrópole de
Tebas é uma rica fonte de informação sobre a lenta evolução da tradição artística, assim
como de excelentes ilustrações da vida naquela época.
19. • Durante o Novo Império, a arte decorativa, a pintura e a
escultura alcançaram as mais elevadas etapas de perfeição e
beleza. Os objetos de uso cotidiano, utilizados pela corte real e a
nobreza, foram maravilhosamente desenhados e elaborados com
grande destreza técnica. Não há melhor exemplo para ilustrar
esta afirmação do que o enxoval funerário da tumba (descoberta
em 1922) de Tutankhamen.
20. Peitoral egípcio
Esta jóia egípcia foi encontrada na tumba do faraó Tutankhamen, que reinou
durante a XVIII dinastia (c.1330 a.C.). É uma peça de ouro com forma de abutre,
esmalte aplicado e pedras preciosas.
21. Época tardia
• Em Madinat Habu, perto de Tebas, na margem ocidental do Nilo, Ramsés III,
o último da poderosa saga de faraós da XX dinastia, levantou um enorme
templo funerário (1198-1167 a.C.), cujos restos são os mais conservados na
atualidade.
• O rei assírio Assurbanipal conquistou o Egito, convertendo-o em província
assíria até que Psamético I (664-610 a.C.) libertou o país da dominação e criou
uma nova dinastia, a XXVI, denominada saíta. Desse período, destacam-se os
trabalhos de escultura em bronze, de grande suavidade e brandura na
modelagem, com tendência a formas torneadas. Os egípcios tiveram então
contato com os gregos, alguns dos quais haviam servido em seu exército como
mercenários, e também com os judeus, através de uma colônia que estes
tinham no sul, perto de Asuán.
• A conquista do país por Alexandre Magno, em 332 a.C., e pelos romanos, no
ano 30 a.C., introduziu o Egito na esfera do mundo clássico, embora
persistissem suas antigas tradições artísticas. Alexandre (fundador da cidade
de Alexandria, que se converteu num importante foco da cultura helenística) e
seus sucessores aparecem representados em relevo nos muros dos templos
como se fossem autênticos faraós — e num claro estilo egípcio, e não clássico.
Os templos construídos durante o período ptolomaico (helênico) repetem os
modelos arquitetônicos tradicionais do Egito.
23. E.E Professor Alberto Salotti
• Nomes:
Camila costa – 3ºC
Elizabeth Costa – 3ºD
Fernanda - 3º C
Islana Dantas – 3ºC
Isabella Silveira – 3ºC
Jhonny Rodrigues – 3º C
Thaiana Bomfim da Silva – 3ºC
Thais Freitas Borges – 3ºD
• Professora: Dalva Disciplina: Artes
São Paulo, 2012