A civilização egípcia antiga desenvolveu uma das principais culturas da Antiguidade, com destaque para a religião, que orientava todos os aspectos da vida, incluindo a arquitetura grandiosa como as pirâmides de Gizé.
A arte egípcia antiga era predominantemente religiosa e voltada para a representação dos faraós e da nobreza. Seus principais estilos incluíam a arquitetura monumental de pirâmides e templos, a pintura seguindo convenções como a lei da frontalidade, e a escultura hierática.
A arte romana foi influenciada pela arte grega, mas desenvolveu características próprias. Arquitetura romana era funcional e grandiosa, com uso de arcos e abóbadas. Pintura mural usava afrescos coloridos e mosaicos elaborados. Escultura retratava líderes de forma realista com detalhes nos rostos.
O documento descreve a evolução da arquitetura grega desde o período arcaico até o helenístico, caracterizando seus principais estilos e elementos como as ordens dórica, jônica e coríntia. A arte grega alcançou seu auge nos séculos V e IV a.C., seguindo princípios de harmonia, equilíbrio e proporção. Os templos eram o foco da arquitetura, construídos para exaltar os deuses e com decorações escultóricas nos frontões.
O documento descreve a civilização grega antiga, com foco na arte, arquitetura e escultura. Detalha os principais períodos históricos da Grécia, características da arte grega como o antropocentrismo e as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia. Também resume os principais gêneros da pintura grega em vasos cerâmicos.
1) A cultura grega valorizava o homem como medida de todas as coisas e a vida presente, com ênfase no antropocentrismo, racionalidade e hedonismo.
2) A arquitetura, escultura e pintura gregas atingiram seu auge no século V a.C., sob o legislador Péricles, com obras-primas como o Parténon e o Discóbolo.
3) Os gregos desenvolveram três ordens arquitetônicas (dórico, jônico e coríntio
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmicaSusana Simões
A arte grega atingiu o seu apogeu nos séculos V-IV a.C., período clássico, quando as obras alcançaram perfeição e harmonia. A arquitetura desenvolveu ordens como a dórica e jônica, aplicadas em templos. A escultura seguiu cânones de proporção idealizando o corpo humano. A cerâmica usou a técnica de figuras vermelhas sobre fundo preto, retratando cenas mitológicas e da vida cotidiana.
A arte grega iniciou-se com estilo geométrico em figuras bidimensionais, evoluindo para representações mais realistas no Período Clássico através da busca da perfeição anatômica e do movimento harmonioso. Esculturas como Kouros e Koré eram comuns, assim como afrescos em vasos. A arquitetura valorizava colunas e ordens (Dórica, Jônica e Coríntia), enquanto teatro e outros espaços públicos privilegiavam a perspectiva e proporção. A arte revelava dile
O documento discute a arte egípcia, incluindo as cores simbólicas usadas, a arquitetura como as pirâmides e esfinges, e um projeto de grupo onde os estudantes fizeram uma maquete de um faraó e rainha egípcios.
A arte egípcia antiga era predominantemente religiosa e voltada para a representação dos faraós e da nobreza. Seus principais estilos incluíam a arquitetura monumental de pirâmides e templos, a pintura seguindo convenções como a lei da frontalidade, e a escultura hierática.
A arte romana foi influenciada pela arte grega, mas desenvolveu características próprias. Arquitetura romana era funcional e grandiosa, com uso de arcos e abóbadas. Pintura mural usava afrescos coloridos e mosaicos elaborados. Escultura retratava líderes de forma realista com detalhes nos rostos.
O documento descreve a evolução da arquitetura grega desde o período arcaico até o helenístico, caracterizando seus principais estilos e elementos como as ordens dórica, jônica e coríntia. A arte grega alcançou seu auge nos séculos V e IV a.C., seguindo princípios de harmonia, equilíbrio e proporção. Os templos eram o foco da arquitetura, construídos para exaltar os deuses e com decorações escultóricas nos frontões.
O documento descreve a civilização grega antiga, com foco na arte, arquitetura e escultura. Detalha os principais períodos históricos da Grécia, características da arte grega como o antropocentrismo e as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia. Também resume os principais gêneros da pintura grega em vasos cerâmicos.
1) A cultura grega valorizava o homem como medida de todas as coisas e a vida presente, com ênfase no antropocentrismo, racionalidade e hedonismo.
2) A arquitetura, escultura e pintura gregas atingiram seu auge no século V a.C., sob o legislador Péricles, com obras-primas como o Parténon e o Discóbolo.
3) Os gregos desenvolveram três ordens arquitetônicas (dórico, jônico e coríntio
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmicaSusana Simões
A arte grega atingiu o seu apogeu nos séculos V-IV a.C., período clássico, quando as obras alcançaram perfeição e harmonia. A arquitetura desenvolveu ordens como a dórica e jônica, aplicadas em templos. A escultura seguiu cânones de proporção idealizando o corpo humano. A cerâmica usou a técnica de figuras vermelhas sobre fundo preto, retratando cenas mitológicas e da vida cotidiana.
A arte grega iniciou-se com estilo geométrico em figuras bidimensionais, evoluindo para representações mais realistas no Período Clássico através da busca da perfeição anatômica e do movimento harmonioso. Esculturas como Kouros e Koré eram comuns, assim como afrescos em vasos. A arquitetura valorizava colunas e ordens (Dórica, Jônica e Coríntia), enquanto teatro e outros espaços públicos privilegiavam a perspectiva e proporção. A arte revelava dile
O documento discute a arte egípcia, incluindo as cores simbólicas usadas, a arquitetura como as pirâmides e esfinges, e um projeto de grupo onde os estudantes fizeram uma maquete de um faraó e rainha egípcios.
A arte egípcia era monumental e estava ligada à religião e ao culto dos deuses e dos mortos. Os egípcios construíam imponentes túmulos e templos para adorar os deuses e preservar os mortos. As pirâmides de Gizé são os exemplos mais famosos de arquitetura funerária egípcia. A escultura e a pintura egípcias também seguiam regras estritas na representação das figuras.
a) A arte grega se caracteriza pelo racionalismo, valorização do belo e do corpo humano e representações da mitologia. Os principais exemplos são a arquitetura de templos como o Partenon e a escultura do período clássico com ênfase no movimento.
b) A pintura grega é encontrada principalmente em vasos cerâmicos, dividida em figuras negras, vermelhas e brancas.
c) Outros elementos culturais importantes são os teatros ao ar livre, como o de Epidauro,
O documento fornece um resumo da arte e cultura da Grécia Antiga, abordando tópicos como a religião politeísta dos gregos, a arquitetura de templos e teatros, e a escultura e pintura clássicas que retratavam deuses, heróis e cenas da vida cotidiana.
A arte grega clássica caracteriza-se pela perfeição da forma humana, proporção e harmonia. Sua arquitetura e escultura são feitas à escala humana e inspiradas na beleza do corpo. A arte grega evoluiu a partir de influências anteriores e estabeleceu padrões de perfeição que influenciaram outras civilizações.
A civilização egípcia antiga se desenvolveu ao longo do Rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua história é dividida em três impérios que construíram mastabas, pirâmides e templos para homenagear os faraós e os deuses. A arte egípcia seguiu regras rígidas de representação e serviu propósitos religiosos e de exaltação real.
A Estética estuda o julgamento do belo, as emoções causadas por fenômenos estéticos e as diferentes formas de arte. Na Antiguidade, o belo era associado ao bom segundo Platão, Aristóteles e Plotino. A estética evoluiu de uma teoria normativa do belo para uma metafísica que buscava a origem da beleza, separando-se da filosofia apenas no século 18.
O documento descreve a evolução da cerâmica grega de cerca de 900 a.C. a 323 a.C., passando pelos estilos geométrico, orientalizante, arcaico e clássico. O estilo geométrico (sécs. IX-VIII a.C.) caracterizou-se por motivos decorativos geométricos. No estilo orientalizante (até 650 a.C.), surgiram influências orientais e temas mitológicos. O estilo arcaico (final do séc. VIII-V a.C.) desen
A civilização egípcia antiga desenvolveu-se entre 3200 a.C. às margens do rio Nilo, que era essencial para a agricultura e transporte. A arte egípcia era principalmente utilitária e religiosa, servindo aos deuses e aos mortos. Grandes construções como as pirâmides de Gizé e os templos de Karnak e Luxor foram erguidos para guardar faraós e abrigar divindades.
O documento resume a arte da civilização egípcia antiga, que floresceu ao longo do Rio Nilo entre 5.000 a.C. e 30 a.C. A arte egípcia era principalmente religiosa e utilitária, e incluía pinturas hieráticas, arquitetura de templos e tumbas, esculturas de faraós e deuses, e objetos com hieróglifos. A pintura egípcia se caracterizava por cores planas e figuras frontais, enquanto a arquitetura produziu pirâmides, mastabas e
Os artistas egípcios usavam grades de proporção para pintar figuras humanas de forma precisa. A grade continha regras como a linha do joelho estar a 1/3 da altura e os ombros na linha 16. As figuras masculinas e femininas tinham proporções ligeiramente diferentes na linha das costas.
O documento descreve a herança arquitetônica pré-helênica na Grécia, incluindo as culturas minoica e micênica, e como influenciaram o desenvolvimento da arquitetura grega clássica. Detalha as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia, e como foram aplicadas na construção de templos gregos seguindo princípios de proporção, harmonia e perfeição.
O documento descreve o Templo de Atena Niké, construído entre 432-420 a.C. na Acrópole de Atenas. Era um templo jônico anfipróstilo dedicado à deusa Atena como deusa da vitória, com decoração escultórica de Agorácrito retratando deuses e batalhas nas frisas e frontões.
O documento descreve a evolução da escultura grega ao longo de três períodos: o Período Arcaico, o Período Clássico e o Período Helenístico. Cada período teve características próprias de estilo e técnica escultórica, com ênfase no naturalismo crescente. Grandes mestres como Fídias, Policleto e Praxiteles marcaram principalmente o Período Clássico com obras-primas.
Este trabalho foi organizado pensando nos alunos (as) da Escola Estadual Dr. Hortêncio de Sousa Ribeiro - Campina Grande/PB, que de forma entusiasmada participam das aulas de Artes do Professor Gilson Nunes. Uma contribuição para alfabetização visual dos estudantes, consequentemente, a ressignificação da disciplina.
A arte clássica grega e romana se caracterizava pela harmonia, proporção e equilíbrio. Na arquitetura grega, exemplos importantes eram o Parténon e o Templo de Atena Niké, enquanto na romana destacavam-se o Coliseu e o Panteão. Na escultura grega, destacavam-se obras como a Vitória de Samotrácia, enquanto na romana eram comuns bustos e estátuas comemorativas. Na pintura, os gregos utilizavam a
Este documento descreve a evolução da escultura grega antiga nos seus principais períodos - Arcaico, Clássico e Helenístico. Apresenta as inovações introduzidas pelos gregos relativamente à arte pré-clássica, como o naturalismo, o rigor anatómico e a quebra da frontalidade. Descreve também características técnicas e estilísticas de cada período, assim como obras e artistas marcantes.
A arte grega destacou-se nas produções arquitetônicas, escultóricas e pictóricas. Os templos como o Partenon em Atenas eram construídos em homenagem aos deuses e apresentavam colunas dóricas, jônicas ou coríntias. A escultura buscava a perfeição anatômica e representava deuses, atletas e cenas mitológicas. A pintura decorava vasos e edifícios com temas do cotidiano e mitologia, embora poucos exemplares tenham sob
O documento descreve a arte egípcia antiga, que era subordinada aos deuses. A arquitetura egípcia era monumental e durável, incluindo templos, palácios e túmulos como pirâmides e hipogeus. A escultura era hierática e incluía estátuas colossais de deuses, faraós e pessoas. A pintura mural seguia a regra da frontalidade e representava temas religiosos e da vida cotidiana.
O documento resume a arte na Pré-História, dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. As primeiras manifestações artísticas foram gravuras e pinturas em cavernas no Paleolítico, representando animais de forma naturalista. No Neolítico surgiu um estilo mais simples e geométrico com figuras sugeridas. Na Idade dos Metais o homem dominou os metais e desenvolveu esculturas.
A arte romana desenvolveu-se entre os séculos III a.C. e IV d.C., sofrendo influências etrusca, grega e oriental, mas criando um estilo próprio. Na arquitetura, valorizaram o espaço interno e elementos como o arco e abóbada, construindo templos, basílicas, termas, teatros, anfiteatros e arcos do triunfo. Na pintura, destacaram-se paisagens e cenas triunfais, enquanto na escultura primaram pelo realismo nos retratos
A arte egípcia antiga esteve diretamente ligada à religião e política, com o faraó possuindo todo o poder. A arte buscava exaltar e homenagear o faraó e as divindades por meio de pinturas simbólicas nas cores vermelho e ocre, esculturas frontais associadas à arquitetura e grandes construções como pirâmides e templos que expressavam a eternidade e o poder real.
1) A arte egípcia serviu principalmente à religião, política e aos faraós e mudou pouco ao longo de 3.000 anos.
2) Os egípcios acreditavam na vida após a morte e construíam pirâmides e mumificavam corpos para ajudar as almas.
3) A arte egípcia seguiu padrões rígidos de representação para manter a ordem cósmica e ajudar na jornada das almas.
A arte egípcia era monumental e estava ligada à religião e ao culto dos deuses e dos mortos. Os egípcios construíam imponentes túmulos e templos para adorar os deuses e preservar os mortos. As pirâmides de Gizé são os exemplos mais famosos de arquitetura funerária egípcia. A escultura e a pintura egípcias também seguiam regras estritas na representação das figuras.
a) A arte grega se caracteriza pelo racionalismo, valorização do belo e do corpo humano e representações da mitologia. Os principais exemplos são a arquitetura de templos como o Partenon e a escultura do período clássico com ênfase no movimento.
b) A pintura grega é encontrada principalmente em vasos cerâmicos, dividida em figuras negras, vermelhas e brancas.
c) Outros elementos culturais importantes são os teatros ao ar livre, como o de Epidauro,
O documento fornece um resumo da arte e cultura da Grécia Antiga, abordando tópicos como a religião politeísta dos gregos, a arquitetura de templos e teatros, e a escultura e pintura clássicas que retratavam deuses, heróis e cenas da vida cotidiana.
A arte grega clássica caracteriza-se pela perfeição da forma humana, proporção e harmonia. Sua arquitetura e escultura são feitas à escala humana e inspiradas na beleza do corpo. A arte grega evoluiu a partir de influências anteriores e estabeleceu padrões de perfeição que influenciaram outras civilizações.
A civilização egípcia antiga se desenvolveu ao longo do Rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua história é dividida em três impérios que construíram mastabas, pirâmides e templos para homenagear os faraós e os deuses. A arte egípcia seguiu regras rígidas de representação e serviu propósitos religiosos e de exaltação real.
A Estética estuda o julgamento do belo, as emoções causadas por fenômenos estéticos e as diferentes formas de arte. Na Antiguidade, o belo era associado ao bom segundo Platão, Aristóteles e Plotino. A estética evoluiu de uma teoria normativa do belo para uma metafísica que buscava a origem da beleza, separando-se da filosofia apenas no século 18.
O documento descreve a evolução da cerâmica grega de cerca de 900 a.C. a 323 a.C., passando pelos estilos geométrico, orientalizante, arcaico e clássico. O estilo geométrico (sécs. IX-VIII a.C.) caracterizou-se por motivos decorativos geométricos. No estilo orientalizante (até 650 a.C.), surgiram influências orientais e temas mitológicos. O estilo arcaico (final do séc. VIII-V a.C.) desen
A civilização egípcia antiga desenvolveu-se entre 3200 a.C. às margens do rio Nilo, que era essencial para a agricultura e transporte. A arte egípcia era principalmente utilitária e religiosa, servindo aos deuses e aos mortos. Grandes construções como as pirâmides de Gizé e os templos de Karnak e Luxor foram erguidos para guardar faraós e abrigar divindades.
O documento resume a arte da civilização egípcia antiga, que floresceu ao longo do Rio Nilo entre 5.000 a.C. e 30 a.C. A arte egípcia era principalmente religiosa e utilitária, e incluía pinturas hieráticas, arquitetura de templos e tumbas, esculturas de faraós e deuses, e objetos com hieróglifos. A pintura egípcia se caracterizava por cores planas e figuras frontais, enquanto a arquitetura produziu pirâmides, mastabas e
Os artistas egípcios usavam grades de proporção para pintar figuras humanas de forma precisa. A grade continha regras como a linha do joelho estar a 1/3 da altura e os ombros na linha 16. As figuras masculinas e femininas tinham proporções ligeiramente diferentes na linha das costas.
O documento descreve a herança arquitetônica pré-helênica na Grécia, incluindo as culturas minoica e micênica, e como influenciaram o desenvolvimento da arquitetura grega clássica. Detalha as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia, e como foram aplicadas na construção de templos gregos seguindo princípios de proporção, harmonia e perfeição.
O documento descreve o Templo de Atena Niké, construído entre 432-420 a.C. na Acrópole de Atenas. Era um templo jônico anfipróstilo dedicado à deusa Atena como deusa da vitória, com decoração escultórica de Agorácrito retratando deuses e batalhas nas frisas e frontões.
O documento descreve a evolução da escultura grega ao longo de três períodos: o Período Arcaico, o Período Clássico e o Período Helenístico. Cada período teve características próprias de estilo e técnica escultórica, com ênfase no naturalismo crescente. Grandes mestres como Fídias, Policleto e Praxiteles marcaram principalmente o Período Clássico com obras-primas.
Este trabalho foi organizado pensando nos alunos (as) da Escola Estadual Dr. Hortêncio de Sousa Ribeiro - Campina Grande/PB, que de forma entusiasmada participam das aulas de Artes do Professor Gilson Nunes. Uma contribuição para alfabetização visual dos estudantes, consequentemente, a ressignificação da disciplina.
A arte clássica grega e romana se caracterizava pela harmonia, proporção e equilíbrio. Na arquitetura grega, exemplos importantes eram o Parténon e o Templo de Atena Niké, enquanto na romana destacavam-se o Coliseu e o Panteão. Na escultura grega, destacavam-se obras como a Vitória de Samotrácia, enquanto na romana eram comuns bustos e estátuas comemorativas. Na pintura, os gregos utilizavam a
Este documento descreve a evolução da escultura grega antiga nos seus principais períodos - Arcaico, Clássico e Helenístico. Apresenta as inovações introduzidas pelos gregos relativamente à arte pré-clássica, como o naturalismo, o rigor anatómico e a quebra da frontalidade. Descreve também características técnicas e estilísticas de cada período, assim como obras e artistas marcantes.
A arte grega destacou-se nas produções arquitetônicas, escultóricas e pictóricas. Os templos como o Partenon em Atenas eram construídos em homenagem aos deuses e apresentavam colunas dóricas, jônicas ou coríntias. A escultura buscava a perfeição anatômica e representava deuses, atletas e cenas mitológicas. A pintura decorava vasos e edifícios com temas do cotidiano e mitologia, embora poucos exemplares tenham sob
O documento descreve a arte egípcia antiga, que era subordinada aos deuses. A arquitetura egípcia era monumental e durável, incluindo templos, palácios e túmulos como pirâmides e hipogeus. A escultura era hierática e incluía estátuas colossais de deuses, faraós e pessoas. A pintura mural seguia a regra da frontalidade e representava temas religiosos e da vida cotidiana.
O documento resume a arte na Pré-História, dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. As primeiras manifestações artísticas foram gravuras e pinturas em cavernas no Paleolítico, representando animais de forma naturalista. No Neolítico surgiu um estilo mais simples e geométrico com figuras sugeridas. Na Idade dos Metais o homem dominou os metais e desenvolveu esculturas.
A arte romana desenvolveu-se entre os séculos III a.C. e IV d.C., sofrendo influências etrusca, grega e oriental, mas criando um estilo próprio. Na arquitetura, valorizaram o espaço interno e elementos como o arco e abóbada, construindo templos, basílicas, termas, teatros, anfiteatros e arcos do triunfo. Na pintura, destacaram-se paisagens e cenas triunfais, enquanto na escultura primaram pelo realismo nos retratos
A arte egípcia antiga esteve diretamente ligada à religião e política, com o faraó possuindo todo o poder. A arte buscava exaltar e homenagear o faraó e as divindades por meio de pinturas simbólicas nas cores vermelho e ocre, esculturas frontais associadas à arquitetura e grandes construções como pirâmides e templos que expressavam a eternidade e o poder real.
1) A arte egípcia serviu principalmente à religião, política e aos faraós e mudou pouco ao longo de 3.000 anos.
2) Os egípcios acreditavam na vida após a morte e construíam pirâmides e mumificavam corpos para ajudar as almas.
3) A arte egípcia seguiu padrões rígidos de representação para manter a ordem cósmica e ajudar na jornada das almas.
O documento descreve a arquitetura, pintura, escultura e artes decorativas do antigo Egito. A arquitetura inclui pirâmides, mastabas e hipogeus construídos para durar, e templos com colunas e paredes decoradas. A pintura seguia regras de frontalidade e hierarquia para representar pessoas. A escultura incluía estatuária colossal para decorar túmulos e templos. As artes decorativas compreendem ourivesaria, cerâmica, vidro e mobiliário.
A arte egípcia antiga se concentrava na religião e na vida após a morte, com construções como as pirâmides destinadas a preservar os corpos dos faraós para que suas almas pudessem viver eternamente. A arquitetura, escultura e pintura eram simplificadas e simbólicas, representando os aspectos essenciais dos sujeitos de forma frontal para garantir sua preservação.
O documento resume os principais aspectos da arte egípcia antiga, incluindo suas crenças religiosas, arquitetura imponente de túmulos e templos, escultura rígida de deuses e faraós, e pintura que seguia regras estritas de proporção e perspectiva.
A arte no Egito Antigo era principalmente religiosa e focada na vida após a morte. As principais formas de arte incluíam esculturas de deuses, pirâmides reais, templos decorados com hieróglifos e pinturas, e objetos para ajudar os mortos em sua jornada para a outra vida. A escrita hieroglífica foi fundamental para preservar a cultura egípcia.
Arte grega pintura, escultura e arquiteturaSusana Simões
A arte grega atingiu o seu apogeu nos séculos V e IV a.C., quando esculturas e templos alcançaram perfeição e harmonia. Os templos seguiam ordens arquitetônicas estritas e eram decorados com relevos e estátuas. A escultura valorizava a beleza humana de forma idealizada, seguindo cânones de proporção perfeitos.
Este plano de curso de Artes para o 8o ano do Ensino Fundamental II descreve os conteúdos, procedimentos, recursos e avaliações para cada trimestre. No primeiro trimestre, os tópicos incluem o Brasil colônia, Barroco, Aleijadinho e arte indígena. No segundo trimestre, os tópicos são arte moderna vs clássica, abstracionismo, xilogravura e cubismo. No terceiro trimestre, os detalhes dos conteúdos não são fornecidos. Todas as avaliações incl
O documento lista importantes obras de arte e arquitetura da Grécia Antiga, incluindo estátuas como o Kouros, Discóbolo e Afrodite de Melos, bem como edifícios como o Partenon, Erecteion e Templo de Zeus em Olímpia, que representam os principais estilos arquitetônicos da época.
A civilização egeia teve sua origem na arte cretense da ilha de Creta. Embora a arte micênica tenha imitado a arte cretense, a arquitetura micênica apresentava traços próprios como construções retangulares com divisões internas. Muitos acreditam que os micênicos foram responsáveis pela guerra contra a cidade de Tróia, descrita nos poemas homéricos.
O documento resume as principais fases da arte grega antiga, dividindo-a em quatro períodos: Geométrico, Arcaico, Clássico e Helenístico. Para cada período, são listadas obras representativas com suas características e localizações.
Este documento resume las características principales de la escultura y pintura del antiguo Egipto. La escultura se caracterizaba por su anti-naturalismo, rigidez, simetría y simplificación geométrica del cuerpo humano. La pintura se basaba en el dibujo con colores planos y líneas definidas, siguiendo convenciones como la ley de frontalidad y la distinción de género por el color de piel. Ambas formas de arte egipcias perseguían la durabilidad de las representaciones a través de la
1) A arte grega atingiu seu auge nos séculos V-IV a.C., caracterizada por harmonia, equilíbrio e proporção.
2) A arquitetura grega incluía teatros, estádios e templos dedicados aos deuses, com colunas sustentando telhados de duas águas.
3) A escultura e pintura gregas retratavam deuses, atletas e cenas mitológicas com naturalismo, movimento e perfeição anatômica.
A Civilização Egeia incluiu três principais culturas: a Cultura Cicládica, conhecida por seus ídolos abstratos de mármore; a Cultura Minóica de Creta, representada por pinturas vibrantes e movimentadas em palácios e cerâmicas decoradas; e a Cultura Micênica, caracterizada por sua arquitetura monumental e cenas de caça e guerra em afrescos e cerâmicas.
A religião dominou a vida egípcia e orientou sua arte, que tinha como objetivo glorificar os deuses e os faraós. As pirâmides de Gizé e a Esfinge são os monumentos mais famosos, construídos para abrigar os túmulos reais. A arte egípcia incluía pinturas, esculturas e arquitetura de túmulos, templos e obras que representavam deuses e rituais para a vida após a morte.
Uma das principais civilizações da antiguidade no Oriente Médio, a civilização egípcia se desenvolveu ao longo do rio Nilo e se destacou por suas realizações culturais e organização social opulentas e complexas. Sua religiosidade e crença na vida após a morte influenciaram fortemente sua arte, arquitetura e escrita, visando a eternização dos faraós e deuses.
A arte na Grécia floresceu entre os séculos V e IV a.C., quando a democracia e o livre pensamento estavam em alta. A escultura evoluiu de formas rígidas para expressar movimento, enquanto a arquitetura desenvolveu os estilos dóricos e jônicos. A pintura em cerâmica ilustrava a mitologia e a vida cotidiana.
A arte egípcia antiga estava fortemente ligada à religião, com a maioria das obras retratando temas religiosos. A pintura seguia regras rígidas de hierarquia e frontalidade, enquanto a escultura representava figuras serenas e imortais. A arquitetura incluía pirâmides, mastabas e hipogeus para sepultamentos reais e nobres.
1) A civilização do Antigo Egito deixou uma rica produção cultural, com informações detalhadas sobre sua sociedade graças à escrita.
2) A religião orientava todos os aspectos da cultura egípcia, incluindo a crença em vida após a morte e rituais para garantir a felicidade eterna.
3) A arquitetura refletia a importância da religião, com grandes construções como as pirâmides de Gizé erguidas para abrigar os faraós.
A arte no Egito Antigo refletia as crenças religiosas e o poder político. Obras como as pirâmides, túmulos e templos eram construídos para glorificar os faraós e os deuses. A arte também era usada para transmitir valores religiosos através de convenções como a lei da frontalidade. O período do Novo Império viu um florescimento artístico, como o busto de Nefertiti.
A civilização egípcia desenvolveu-se às margens do rio Nilo e produziu uma arte intimamente ligada à religião, que servia para difundir crenças e práticas rituais. A arte egípcia atingiu seu apogeu no Novo Império, quando foram construídos grandes monumentos como os templos de Luxor e a tumba de Tutancâmon, que continham um grande tesouro arqueológico.
A arte egípcia se desenvolveu ao longo de 3000 anos, focando principalmente na religião e na representação do faraó como representante de Deus na Terra. As obras de arte serviam para exaltar o faraó e as divindades egípcias, aplicando-se principalmente em locais relacionados ao culto dos mortos. A arte passou por diferentes períodos que refletiam os períodos políticos do Egito antigo.
A arte do antigo Egito serviu propósitos políticos e religiosos, representando e exaltando o faraó e as divindades para celebrar a passagem da vida terrena para a vida eterna. Estilos artísticos evoluíram ao longo dos períodos do Império Antigo, Império Novo e períodos intermediários, com ênfase na harmonia, simetria e significados simbólicos.
Arte egípcia e influencia da religião aula dia 10-04.pdfMarizeSilva4
A arte egípcia era profundamente ligada à religião e espiritualidade do povo egípcio. Assim, era representada principalmente em tumbas, templos e pirâmides, com pinturas e esculturas estáticas de deuses e faraós. A arquitetura, como as grandes pirâmides, também demonstrava a grandiosidade dos governantes e sua ligação com os deuses.
6o. ano -A Arte no Egito- do livro Descobrindo a História da Arte de Graça P...ArtesElisa
A arte no antigo Egito serviu principalmente para fins religiosos e de demonstração de poder, como evidenciado pelas imponentes pirâmides e templos erguidos para os faraós. A arte egípcia seguiu convenções rígidas e representações frontais para transmitir mensagens sobre crenças e status social. No Novo Império, a arte alcançou seu apogeu com construções grandiosas como Luxor e o tesouro descoberto na tumba de Tutancâmon.
Tema: Arte Egípcia
Pontos de Abordagem:
Pinturas e Baixos Relevos – Características;
Esculturas - Características;
Arquitetura - Construções Mortuárias e Pirâmides.
A arte egípcia se desenvolveu ao longo de 3000 anos, focando principalmente na religião e na representação do faraó e das divindades. Ela servia para exaltar o faraó e os deuses e era aplicada em locais relacionados ao culto dos mortos. A hierarquia social era refletida nos tamanhos das figuras nas obras.
A arte egípcia se desenvolveu ao longo de 3000 anos, focando principalmente na religião e na representação do faraó e das divindades. As obras serviam para exaltar o faraó e os deuses e eram aplicadas em locais relacionados ao culto dos mortos. A hierarquia social era refletida nos tamanhos das figuras nas obras.
A arte egípcia refletia as crenças da cultura, como a importância da vida após a morte. A arquitetura e escultura eram dedicadas principalmente às tumbas e construções mortuárias. A arte seguia convenções rígidas como a lei da frontalidade para representar figuras de forma não ilusionista.
Historia da arte primeiras civilizacoesGeorge Alex
A civilização egípcia teve grande importância na Antiguidade e produziu obras culturais ricas. Sua arte era orientada pela religião e focada na vida após a morte, sendo encontrada principalmente em túmulos e monumentos. Os egípcios criavam pinturas, esculturas e arquitetura imponente para honrar os faraós e guiar as almas dos mortos.
A arte egípcia surgiu há mais de 3.000 anos e floresceu entre 1560-1309 a.C., buscando refletir movimentos corporais e delicadeza de formas. Os egípcios usavam suas artes para registrar histórias de faraós, deuses e pessoas, representando status através do tamanho nas obras. Arquitetura notável inclui pirâmides construídas como tumbas reais a partir de 3.200 a.C.
A arte egípcia antiga se caracterizava pela representação frontal do corpo humano, com rosto de perfil, e pelo simbolismo do faraó como representante do povo egípcio. A arquitetura egípcia era monumental, destacando-se as pirâmides construídas para abrigar os túmulos dos faraós. Já a arte grega valorizava a beleza e a perfeição na representação do corpo humano e de temas mitológicos, influenciando fortemente a arte romana posterior.
O documento introduz os principais períodos e estilos artísticos da história da arte, incluindo a arte pré-histórica, arte egípcia, arte grega e arte romana. Discute as características marcantes da arquitetura, escultura e pintura em cada período, com foco na arte egípcia e grega.
A arte no antigo Egito floresceu por mais de 3 mil anos, influenciada principalmente pela religião e pelo faraó. Estilos artísticos como escultura hierática e pinturas em tumbas eram usados para glorificar o faraó e preparar almas para a eternidade. A arte manteve convenções por séculos, capturando a essência dos objetos e pessoas representadas.
As primeiras civilizações surgiram ao longo dos rios Nilo, Eufrates e Tigre, onde se desenvolveram as culturas do Egito e Mesopotâmia. A civilização egípcia era altamente organizada e produziu obras culturais monumentais, principalmente ligadas à religião e à vida após a morte. A arte egípcia incluía pinturas, hieróglifos, arquitetura como pirâmides e templos, e escultura com o objetivo de eternizar os faraós.
A civilização egípcia floresceu às margens do rio Nilo entre 3000 a.C. e 30 a.C. Sua arte refletia as crenças religiosas dos egípcios, que acreditavam na vida após a morte, e era dedicada principalmente à construção de tumbas e templos. No Novo Império, entre 1567-1085 a.C., a arte egípcia atingiu seu apogeu sob o poder dos faraós, como evidenciado por monumentos como o Templo de Luxor.
O documento descreve a arte na Grécia antiga, incluindo a escultura, arquitetura e pintura. Detalha os três principais estilos arquitetônicos gregos (dórico, jônico e coríntio), além de mostrar exemplos de esculturas famosas como o Discóbolo e a Vitória de Samotrácia. Também discute a importância do teatro e dos deuses na cultura grega.
1. O documento descreve a Missão Artística Francesa que chegou ao Rio de Janeiro em 1816 com o objetivo de fundar a primeira Academia de Arte no Brasil. 2. Faziam parte da missão os pintores Debret e Nicolas Antoine Taunay, além do escultor Auguste-Marie Taunay. 3. A missão contribuiu para a construção de um repertório visual sobre o Brasil através das obras e registros dos artistas.
O documento discute várias funções da arte ao longo da história, incluindo contar histórias, catequizar, protestar, decorar e expressar sentimentos. Apresenta exemplos de estilos e artistas como pintura rupestre, neoimpressionismo, fauvismo, expressionismo abstrato e arte urbana/grafite. Argumenta que a definição de arte está em constante transformação dependendo do contexto histórico e cultural.
1. A xilogravura usa madeira, a litogravura usa pedra e a calcogravura usa metal como matriz. A xilogravura tradicionalmente ilustra a literatura de cordel.
2. Os principais artistas do movimento Realista foram o escultor Rodin e os pintores Courbet e Millet. As cores primárias são vermelho, azul e amarelo, e as secundárias misturam duas primárias.
3. As cores complementares são opostas no círculo cromático e não possuem mistura de cores
O documento discute as características do estilo artístico Barroco, que surgiu em reação ao Renascimento e foi marcado pelo exagero e dramaticidade. O Barroco brasileiro seguiu os moldes europeus e foi influenciado pela colonização holandesa no nordeste e pela exploração do ouro. Frei Jesuíno de Monte Carmelo, Mestre Ataíde e Aleijadinho foram importantes artistas do período no Brasil.
O documento descreve a arte colonial brasileira desde os primeiros relatos sobre o Brasil no século XVI até a arquitetura religiosa no período colonial. Detalha artistas como Frans Post que documentaram o Brasil holandês no século XVII e a pintura católica de Frei Ricardo do Pilar. Também discute a arquitetura simples das primeiras vilas e cidades e a importância da arte religiosa para catequizar os indígenas.
O documento descreve o estilo Barroco no Brasil entre os séculos XVII e XIX, que variou entre as regiões devido aos níveis de riqueza. O Barroco é expresso em igrejas, prédios e outras construções por meio de talhas, azulejos e pinturas. O estilo teve seus principais mestres em Minas Gerais, como Antônio Francisco Lisboa.
O documento discute temas como arte feminina, desigualdade de gênero no mercado de trabalho e representação de mulheres na história. Critica a falta de reconhecimento do trabalho artístico feminino e a sub-representação de mulheres em exposições e livros didáticos.
O documento descreve a arte barroca no século XVII na Europa, caracterizando suas origens na Itália e difusão para outros países. Apresenta as principais características da pintura, escultura e arquitetura barrocas, destacando artistas como Caravaggio, Bernini e Velázquez.
O documento discute a arte romântica no século XIX. O romantismo surgiu na Alemanha e se espalhou pela Europa como uma reação ao racionalismo do neoclassicismo, valorizando a subjetividade, sentimentos e natureza. As obras românticas retratavam emoções intensas e temas como o amor, o sofrimento e o passado histórico de forma dramática.
O Romantismo surgiu na Europa no final do século XVIII como reação ao Iluminismo, valorizando os sentimentos, a imaginação e o nacionalismo. Os artistas românticos buscavam liberdade de expressão em contraste ao Neoclassicismo acadêmico, focando temas como a natureza e emoções.
O documento discute a representação de artistas mulheres na história da arte brasileira, mencionando Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Djanira Motta. Também aborda a pintora mexicana Frida Kahlo e a artista brasileira contemporânea Rosana Paulino.
O documento descreve o contexto histórico e artístico do movimento Impressionista na França do século XIX. Revoluções liberais e industriais trouxeram mudanças políticas e sociais na Europa Ocidental. Nesse período, surgem o Impressionismo na pintura e na música, que se caracterizavam por capturar efeitos de luz e atmosferas em obras com pinceladas soltas. Artistas como Monet, Renoir e Debussy foram expoentes desse novo estilo.
O documento discute vários aspectos da arte, incluindo suas funções, técnicas e movimentos artísticos. Aborda o muralismo mexicano, seus principais artistas e temas, que retratavam a cultura e a revolução mexicana. Também discute a arte realista e seus principais representantes, que buscavam retratar a realidade de forma fiel.
1) Muitos artistas historicamente abusaram de drogas e álcool, levando a problemas de saúde e morte prematura em alguns casos.
2) O uso de drogas é frequentemente retratado na arte, seja para questionar a sociedade ou explorar temas humanos como depressão.
3) Alguns defendem que emoções como tristeza e ansiedade podem inspirar a arte, enquanto drogas são apenas uma fuga dos problemas.
O documento discute a história da arquitetura, desde as primeiras construções humanas para proteção até as demandas da evolução social e novas técnicas de construção. Também menciona que a história da arquitetura é uma subdivisão da história da arte e traça paralelos entre os períodos das duas, além de citar que na era da industrialização a arquitetura se adaptou para atender às novas necessidades urbanas como fábricas e moradias.
O documento descreve o movimento artístico do Realismo no século XIX. O Realismo surgiu na Europa como uma reação ao Romantismo, buscando retratar a realidade de forma objetiva. Artistas como Courbet e Millet passaram a retratar cenas da vida cotidiana e das classes trabalhadoras, de forma crítica à sociedade da época.
O documento descreve o movimento artístico do Realismo no século XIX. O Realismo surgiu na Europa como uma reação ao Romantismo, buscando retratar a realidade de forma objetiva, sem idealizações. Artistas como Courbet e Millet passaram a retratar cenas e pessoas comuns em suas obras, inclusive denunciando as desigualdades sociais da época.
A arte possui múltiplas funções que variam ao longo do tempo e culturas, incluindo expressar beleza, questionar padrões culturais, contar histórias, catequizar, decorar, protestar e expressar sentimentos.
2. O Egito desenvolveu uma das principais civilizações
da Antiguidade e nos deixou uma produção cultural
riquíssima. Temos informações detalhadas sobre essa
cultura graças à sua escrita bem estruturada.
O aspecto cultural mais significativo do Egito antigo
era a religião, que tudo orientava. Acredita-se em
vários deuses e na vida após a morte, mais importante
que a vida terrena. A felicidade e a garantia da vida
depois da morte dependiam dos rituais religiosos. A
arte, como não poderia deixar de ser refletia essa
visão religiosa, que aparece representada em
túmulos, esculturas, vasos e outros objetos deixados
junto aos mortos.
3. Duração Período
Por volta de
3200 a 2200 a.C.
Antigo Império
Por volta de
2000 a 1750 a.C.
Médio império
Por volta de
1580 a 1085 a.C.
Novo império
4. Como consequência da intensa religiosidade, a
arquitetura egípcia apresenta grandiosas
construções mortuárias, que abrigavam os
restos mortais dos faraós, além de belos
templos dedicados às divindades. São
exemplos dessas construções as pirâmides de
Gizé, erguidas durante o Antigo Império.
6. Por ordem dos faraós Quéops, Quéfren e
Miquerinos, do antigo Império, foram
construídas três imensas pirâmides no deserto
de Gizé para abrigar seus restos mortais. A
maior dela, a de Quéops, tem 146 metros de
altura e ocupa uma superfície de 543000 metros
quadrados. Esse monumento revela o domínio
dos egípcios sobre a técnica de construção. Nas
ruas imensas paredes não existe nenhuma
espécie de argamassa para unir os blocos de
pedra.
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8. As pirâmides são as obras arquitetônicas
mais conhecidas até hoje, mas foi no Novo
Império que o Egito viveu o auge de seu
poder e de sua cultura. Os faraós desse
período ergueram grandes contruções, como
os templos de Carnac e Luxor, dedicados aos
deus Amon.
9. Um novo tipo de coluna
O aspecto artístico mais
importante desses
templos são as colunas
decoradas com motivos da
natureza, como a flor de
papiro e a flor de lótus. As
colunas construídas até
então eram mais simples:
não tinham base, o tronco
era composto por sulcos e
o capitel era pouco
trabalhado. Assemelham-
se às colunas gregas de
estilo dórico.
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11. Construída em 1989 pelo arquiteto chinês Leoh
Ming Pei, a pedido do então presidente francês
François Mitterrand, a pirâmide de Louvre situa-
se na entrada do Museu do Louvre, em Paris. Tem
22 metros de altura e foi feita em metal e vidro.
Na época, muitos franceses manifestaram
desagrado em relação à obra, mas hoje ele faz
parte do patrimônio cultural da França. Com o
museu ao fundo, parece travar um interessante
diálogo entre passado, presente e futuro,
reforçado por seu aspecto futurista, que ao
mesmo tempo remete ao Egito antigo.
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13. Durante o reinado de Ramsés II, no século XII
a.C., a principal preocupação do Egito era a
expansão de seu poder político. Toda a arte
desse período era usada como forma de
demonstrar poder.
14. O templo de Abu-Simbell e o pequeno templo
de Abu Simbell eram dedicados à deusa Hator,
que representava o amor e a beleza. Neles, a
arte demonstra o poder político do faraó Ramsés
II, com estátuas gigantescas e imensas colunas
comemorativas de suas conquistas. Nessa
época, os hieróglifos começaram a ser
esculpidos nas fachadas e colunas dos templos,
com o fim de deixar gravados para a posteridade
os feitos de Ramsés II, e tornaram-se elementos
de decoração.
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17. O mais antigo documento egípcio é esse
pedaço de pedra – com desenhos nas duas
faces. Numa delas, o faraó Nârmer é
representado com a coroa do Alto Egito; na
outra, ele aparece com a coroa do Baixo
Egito: isso simboliza a unificação das duas
nações. Como a pedra foi datada de
aproximadamente 3200 a.C. estabeleceu-se
que a história do Egito unificado teve início
nessa época.
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19. Os pintores egípcios estabeleceram várias regras
que foram seguidas durante muito tempo, ao
longo do Antigo Império. Entre elas, a regra da
frontalidade chama atenção pela frequência com
que aparece nas obras.
Aspectos técnicos como perspectiva, proporção
entre as figuras e ponto de vista do autor da obra
ainda não preocupavam os pintores egípcios.
Tudo era mostrado como se estivesse de frente
para o observador.
20. A rigidez dessas regras só seria quebrada no
reinado de Amenófis IV, no Novo Império.
Ele transferiu a capital de Tebas para Armana
e pôs fim à religião politeísta, impondo ao
povo uma religião monoteísta, cujo único
deus era Aton, o deus sol, e adotado o nome
de Akhnaton em homenagem a ele.
Akhnaton encomendou pinturas e relevos em
que ele, o faraó, não era visto em posturas
solenes e austeras como seus antecessores.
21. Segundo essa regra, o tronco e um dos olhos do
retratado deviam ser desenhados de frente para
o observador, enquanto a cabeça, os pés e as
pernas deviam ser desenhadas de perfil.
Provavelmente os artistas da época achavam
difícil desenhar uma pessoa com pernas e pés
virados para frente. A regra determinava
também que o desenho e a pintura deviam
mostrar tudo o que havia de mais característico
nos seres retratados, pois o observador tinha de
entender facilmente as imagens.
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23. Observe nesse papiro funerário que as figuras
humanas e os animais estão de perfil. As águas do
rio porem parecem ser vistas de cima, e as folhas
das árvores, de frente. Note como não existe
preocupação com a proporção entre as pessoas,
os animais, as árvores e o rio, e que esses
elementos não estão em perspectiva. Ainda
assim, podemos compreender perfeitamente a
cena. (para entender melhor aspectos como
perspectiva, proporções e ponto de vista, releia
este boxe após fazer as atividade III e IV deste
capítulo.)
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25. Nesse relevo com trabalho em pintura, o
faraó Akhnaton quis ser representado em
uma cena doméstica com filhos e a esposa, a
rainha Nerfetiti. O grupo aparece sob a
proteção do deus Aton, representado por um
disco solar de onde se desprendem raios
portadores de bênçãos para a família real.
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27. Após a morte de Akhnton, a tendência para a
informalidade nas representações artísticas
perdurou em algumas obras do inicio do
reinado de Tutacâmon, seu filho e sucessor.
Quando Tebas voltou a ser a capital do Egito
e o politeísmo foi restaurado, muitos artistas
voltaram a representar os governantes em
posturas formais.
28. A escultura é a mais bela manifestação da arte egípcia no
Antigo Império. Apesar das muitas regras existentes para
esse tipo de arte, os escultores criaram figuras bastante
expressivas. Os egípcios acreditavam que, além de
preservar o corpo dos mortos com a mumificação, era
importante encomendar a um artista uma escultura que
reproduzisse seus traços físicos.
Essa concepção da escultura não era aplicada apenas às
obras que representam mortos. Para os egípcios, todas as
esculturas deveriam revelar as características do
retratado, como a fisionomia, os traços raciais e a
condição social.
29. Essa obra é um bom exemplo da importância
atribuída pelos egípcio escultura. Nela, o
escriba aparece no exercício de sua função:
escrever.
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31. Numa cena, que é um detalhe do trono de
Tutancamon, o faraó está sentado de modo
informal, e a rainha toca-lhe o ombro com
certa intimidade. Sobre as figuras esculpidas
no trono, os artistas fizeram pinturas e
aplicação de folhas de ouro e de prata. A peça
é parte de imenso tesouro encontrado em
seu tumulo, em 1922, pelo pesquisador inglês
Howard Carter.