A civilização egípcia desenvolveu-se às margens do rio Nilo e produziu uma arte intimamente ligada à religião, que servia para difundir crenças e práticas rituais. A arte egípcia atingiu seu apogeu no Novo Império, quando foram construídos grandes monumentos como os templos de Luxor e a tumba de Tutancâmon, que continham um grande tesouro arqueológico.
A arte egípcia antiga se concentrava na religião e na vida após a morte, com construções como as pirâmides destinadas a preservar os corpos dos faraós para que suas almas pudessem viver eternamente. A arquitetura, escultura e pintura eram simplificadas e simbólicas, representando os aspectos essenciais dos sujeitos de forma frontal para garantir sua preservação.
A arte egípcia se desenvolveu às margens do rio Nilo e se concentrou na representação da vida após a morte, com tumbas, estatuetas e objetos deixados com os mortos. A arte obedecia convenções como a lei da frontalidade e servia para demonstrar o poder político e religioso dos faraós.
O documento descreve a arte egípcia antiga, que era subordinada aos deuses. A arquitetura egípcia era monumental e durável, incluindo templos, palácios e túmulos como pirâmides e hipogeus. A escultura era hierática e incluía estátuas colossais de deuses, faraós e pessoas. A pintura mural seguia a regra da frontalidade e representava temas religiosos e da vida cotidiana.
A arte grega destacou-se nas produções arquitetônicas, escultóricas e pictóricas. Os templos como o Partenon em Atenas eram construídos em homenagem aos deuses e apresentavam colunas dóricas, jônicas ou coríntias. A escultura buscava a perfeição anatômica e representava deuses, atletas e cenas mitológicas. A pintura decorava vasos e edifícios com temas do cotidiano e mitologia, embora poucos exemplares tenham sob
A arte egípcia antiga esteve diretamente ligada à religião e política, com o faraó possuindo todo o poder. A arte buscava exaltar e homenagear o faraó e as divindades por meio de pinturas simbólicas nas cores vermelho e ocre, esculturas frontais associadas à arquitetura e grandes construções como pirâmides e templos que expressavam a eternidade e o poder real.
A civilização egípcia antiga desenvolveu-se entre 3200 a.C. às margens do rio Nilo, que era essencial para a agricultura e transporte. A arte egípcia era principalmente utilitária e religiosa, servindo aos deuses e aos mortos. Grandes construções como as pirâmides de Gizé e os templos de Karnak e Luxor foram erguidos para guardar faraós e abrigar divindades.
A civilização egípcia antiga se desenvolveu ao longo do Rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua história é dividida em três impérios que construíram mastabas, pirâmides e templos para homenagear os faraós e os deuses. A arte egípcia seguiu regras rígidas de representação e serviu propósitos religiosos e de exaltação real.
A arte egípcia era fortemente influenciada pela religião. As principais formas de arte eram a arquitetura, pintura e escultura, com foco na representação de deuses e faraós e na preparação para a vida após a morte. A arte seguia regras rígidas de proporção e perspectiva, com ênfase na frontalidade e na hierarquia social das figuras.
A arte egípcia antiga se concentrava na religião e na vida após a morte, com construções como as pirâmides destinadas a preservar os corpos dos faraós para que suas almas pudessem viver eternamente. A arquitetura, escultura e pintura eram simplificadas e simbólicas, representando os aspectos essenciais dos sujeitos de forma frontal para garantir sua preservação.
A arte egípcia se desenvolveu às margens do rio Nilo e se concentrou na representação da vida após a morte, com tumbas, estatuetas e objetos deixados com os mortos. A arte obedecia convenções como a lei da frontalidade e servia para demonstrar o poder político e religioso dos faraós.
O documento descreve a arte egípcia antiga, que era subordinada aos deuses. A arquitetura egípcia era monumental e durável, incluindo templos, palácios e túmulos como pirâmides e hipogeus. A escultura era hierática e incluía estátuas colossais de deuses, faraós e pessoas. A pintura mural seguia a regra da frontalidade e representava temas religiosos e da vida cotidiana.
A arte grega destacou-se nas produções arquitetônicas, escultóricas e pictóricas. Os templos como o Partenon em Atenas eram construídos em homenagem aos deuses e apresentavam colunas dóricas, jônicas ou coríntias. A escultura buscava a perfeição anatômica e representava deuses, atletas e cenas mitológicas. A pintura decorava vasos e edifícios com temas do cotidiano e mitologia, embora poucos exemplares tenham sob
A arte egípcia antiga esteve diretamente ligada à religião e política, com o faraó possuindo todo o poder. A arte buscava exaltar e homenagear o faraó e as divindades por meio de pinturas simbólicas nas cores vermelho e ocre, esculturas frontais associadas à arquitetura e grandes construções como pirâmides e templos que expressavam a eternidade e o poder real.
A civilização egípcia antiga desenvolveu-se entre 3200 a.C. às margens do rio Nilo, que era essencial para a agricultura e transporte. A arte egípcia era principalmente utilitária e religiosa, servindo aos deuses e aos mortos. Grandes construções como as pirâmides de Gizé e os templos de Karnak e Luxor foram erguidos para guardar faraós e abrigar divindades.
A civilização egípcia antiga se desenvolveu ao longo do Rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua história é dividida em três impérios que construíram mastabas, pirâmides e templos para homenagear os faraós e os deuses. A arte egípcia seguiu regras rígidas de representação e serviu propósitos religiosos e de exaltação real.
A arte egípcia era fortemente influenciada pela religião. As principais formas de arte eram a arquitetura, pintura e escultura, com foco na representação de deuses e faraós e na preparação para a vida após a morte. A arte seguia regras rígidas de proporção e perspectiva, com ênfase na frontalidade e na hierarquia social das figuras.
A arte egípcia antiga estava fortemente ligada à religião, com a maioria das obras retratando temas religiosos. A pintura seguia regras rígidas de hierarquia e frontalidade, enquanto a escultura representava figuras serenas e imortais. A arquitetura incluía pirâmides, mastabas e hipogeus para sepultamentos reais e nobres.
O documento descreve o Barroco Europeu, com ênfase na Itália, Holanda e Espanha. O Barroco surgiu no século XVII como resposta da Igreja Católica à Reforma Protestante, valorizando a emoção sobre a razão. Na Itália, destacaram-se pintores como Caravaggio, Tintoretto e escultores como Bernini. Na Holanda, Rembrandt e Vermeer se notabilizaram pelo realismo. Na Espanha, El Greco e Velázquez retrataram a corte espanhola de forma
A arte egípcia era monumental e estava ligada à religião e ao culto dos deuses e dos mortos. Os egípcios construíam imponentes túmulos e templos para adorar os deuses e preservar os mortos. As pirâmides de Gizé são os exemplos mais famosos de arquitetura funerária egípcia. A escultura e a pintura egípcias também seguiam regras estritas na representação das figuras.
O documento descreve como a Itália tornou-se o berço da arte renascentista após a queda de Constantinopla em 1453, com muitos intelectuais trazendo manuscritos antigos para Roma. As cidades italianas como Florença rivalizavam na construção de monumentos e atração de artistas. A arquitetura renascentista se caracterizava por formas clássicas, equilíbrio, proporção e racionalidade em oposição ao estilo gótico. A pintura renascentista valorizava o indiví
O documento resume a arte da civilização egípcia antiga, que floresceu ao longo do Rio Nilo entre 5.000 a.C. e 30 a.C. A arte egípcia era principalmente religiosa e utilitária, e incluía pinturas hieráticas, arquitetura de templos e tumbas, esculturas de faraós e deuses, e objetos com hieróglifos. A pintura egípcia se caracterizava por cores planas e figuras frontais, enquanto a arquitetura produziu pirâmides, mastabas e
A arte romana teve influência da cultura grega, mas desenvolveu características próprias. A arquitetura romana se destacou pelo uso do arco e da abóboda, permitindo construções grandiosas como o Panteão e o Coliseu. A escultura inicialmente copiou a arte grega, mas passou a retratar os imperadores de forma realista.
1. O estilo Rococó surgiu na França no início do século XVIII e atingiu o seu apogeu na década de 1730, caracterizando-se por uma estética elegante, leve e individualista.
2. Decorava principalmente os interiores das residências aristocráticas com formas orgânicas, cores suaves e materiais como porcelana, madeira e estuque.
3. Na escultura destacavam-se temas alegres, galantes e sensuais representados em pequeno formato através de novos mater
A arte islâmica se caracteriza por formas geométricas e florais em vez de imagens figurativas, devido à proibição do islamismo de adoração a ídolos. Arquitetura notável inclui mesquitas com minaretes, mihrabs e arcos decorados. A caligrafia, azulejos e tapetes também são formas importantes de arte, usando motivos como arabescos.
O documento descreve a arte na Mesopotâmia, destacando as diferenças entre os povos Sumérios, Babilônicos e Assírios. Explica a Escrita Cuneiforme e o Código de Hamurábi. Também relaciona a arte com a guerra, descrevendo a escultura assíria que retratava cenas belicosas.
[1] Atossa, viúva do rei Dario, tem sonhos assustadores sobre o destino do exército persa liderado por seu filho Xerxes contra a Grécia. [2] Ela relata seus sonhos para os anciãos persas, que a aconselham a fazer sacrifícios aos deuses. [3] Um mensageiro chega trazendo terríveis notícias - o exército persa foi destruído pelos gregos.
O documento discute a arte clássica grega, destacando que era mimética, buscando reproduzir a realidade de forma equilibrada e proporcional. Aborda as visões de Sócrates, Platão e Aristóteles sobre a arte, beleza e sua relação com a ética. Também apresenta exemplos de ordens arquitetônicas, esculturas e locais de entretenimento da Grécia Antiga.
A arte romana foi influenciada pela arte grega, mas desenvolveu características próprias. Arquitetura romana era funcional e grandiosa, com uso de arcos e abóbadas. Pintura mural usava afrescos coloridos e mosaicos elaborados. Escultura retratava líderes de forma realista com detalhes nos rostos.
O documento descreve os principais movimentos de vanguarda artística europeus no final do século XIX e início do século XX, incluindo o Cubismo, o Futurismo, o Dadaísmo e o Surrealismo. Estes movimentos procuravam inovar esteticamente, questionando a lógica e a razão através de técnicas como a abstração, a decomposição das formas e a ênfase no inconsciente e nos sonhos. Muitos foram influenciados pelas ideias do psicanalista Sigmund Freud.
O documento apresenta uma linha do tempo da arte ocidental, desde a Antiguidade Clássica até o século XIX. Ele descreve os principais estilos artísticos de cada período, como a escultura grega clássica, a arte medieval religiosa, o Renascimento inspirado na Antiguidade, o Barroco no Brasil, e os movimentos neoclássico, romântico e realista. O documento também apresenta exemplos de obras de arte emblemáticas de cada estilo e período.
O documento resume a história da arte ao longo dos tempos em três frases:
1) Começa com a arte na Pré-História e descreve as principais características e influências da arte no Egito, Grécia, Roma e período Românico.
2) Detalha a arte Gótica, Renascimento, Barroca, Neoclassicismo, Impressionismo e Pontilhismo, assim como os principais artistas e estilos de cada período.
3) Discorre sobre as características da arte Pós-Impressionista, da primeira e segunda
O documento descreve a arte bizantina, produzida no Império Romano do Oriente com capital em Constantinopla. A arte era principalmente religiosa e influenciada pela Igreja, com destaque para igrejas de cúpula e mosaicos com cenas bíblicas. O estilo se caracterizava por composições simétricas e uso de ouro e cores vivas.
O documento descreve a arte Rococó na Europa e no Brasil. Ele explica que o estilo surgiu na França no início do século XVIII como uma transição do Barroco, enfatizando o prazer e a decoração excessiva. O documento também discute como o estilo se espalhou para outros países europeus e chegou discretamente no Brasil, misturando elementos barrocos e rococós em igrejas como São Francisco de Assis em Ouro Preto.
Uma das principais civilizações da Antiguidade foi a que se desenvolveu no Egito, com uma sociedade complexa organizada em torno do faraó. A arte egípcia incluía pinturas nas pirâmides, com detalhes da vida real e do rei, além de esculturas e arquitetura monumental como as pirâmides e templos.
A arte grega atingiu seu maior desenvolvimento entre os séculos V e IV a.C., caracterizada pela harmonia, equilíbrio e proporção. Os gregos construíam teatros, estádios e templos em honra de seus deuses, apresentando colunas e telhados de duas águas. As esculturas e cerâmicas retratavam deuses, atletas e cenas mitológicas com realismo.
O documento descreve as principais civilizações pré-colombianas da América do Sul - os Maias, Astecas e Incas - e sua produção artística nas áreas de pintura, escultura e arquitetura. Detalha os traços culturais de cada civilização, como seus sistemas de escrita, templos, pirâmides e objetos produzidos.
A religião egípcia era politeísta e caracterizava-se por acreditar em vários deuses, na divinização do Faraó, e na crença na imortalidade da alma e na reencarnação após o julgamento de Osíris. Os egípcios mumificavam os corpos para que as almas pudessem reconhecê-los e viver felizes para sempre.
A arte egípcia antiga estava fortemente ligada à religião, com a maioria das obras retratando temas religiosos. A pintura seguia regras rígidas de hierarquia e frontalidade, enquanto a escultura representava figuras serenas e imortais. A arquitetura incluía pirâmides, mastabas e hipogeus para sepultamentos reais e nobres.
O documento descreve o Barroco Europeu, com ênfase na Itália, Holanda e Espanha. O Barroco surgiu no século XVII como resposta da Igreja Católica à Reforma Protestante, valorizando a emoção sobre a razão. Na Itália, destacaram-se pintores como Caravaggio, Tintoretto e escultores como Bernini. Na Holanda, Rembrandt e Vermeer se notabilizaram pelo realismo. Na Espanha, El Greco e Velázquez retrataram a corte espanhola de forma
A arte egípcia era monumental e estava ligada à religião e ao culto dos deuses e dos mortos. Os egípcios construíam imponentes túmulos e templos para adorar os deuses e preservar os mortos. As pirâmides de Gizé são os exemplos mais famosos de arquitetura funerária egípcia. A escultura e a pintura egípcias também seguiam regras estritas na representação das figuras.
O documento descreve como a Itália tornou-se o berço da arte renascentista após a queda de Constantinopla em 1453, com muitos intelectuais trazendo manuscritos antigos para Roma. As cidades italianas como Florença rivalizavam na construção de monumentos e atração de artistas. A arquitetura renascentista se caracterizava por formas clássicas, equilíbrio, proporção e racionalidade em oposição ao estilo gótico. A pintura renascentista valorizava o indiví
O documento resume a arte da civilização egípcia antiga, que floresceu ao longo do Rio Nilo entre 5.000 a.C. e 30 a.C. A arte egípcia era principalmente religiosa e utilitária, e incluía pinturas hieráticas, arquitetura de templos e tumbas, esculturas de faraós e deuses, e objetos com hieróglifos. A pintura egípcia se caracterizava por cores planas e figuras frontais, enquanto a arquitetura produziu pirâmides, mastabas e
A arte romana teve influência da cultura grega, mas desenvolveu características próprias. A arquitetura romana se destacou pelo uso do arco e da abóboda, permitindo construções grandiosas como o Panteão e o Coliseu. A escultura inicialmente copiou a arte grega, mas passou a retratar os imperadores de forma realista.
1. O estilo Rococó surgiu na França no início do século XVIII e atingiu o seu apogeu na década de 1730, caracterizando-se por uma estética elegante, leve e individualista.
2. Decorava principalmente os interiores das residências aristocráticas com formas orgânicas, cores suaves e materiais como porcelana, madeira e estuque.
3. Na escultura destacavam-se temas alegres, galantes e sensuais representados em pequeno formato através de novos mater
A arte islâmica se caracteriza por formas geométricas e florais em vez de imagens figurativas, devido à proibição do islamismo de adoração a ídolos. Arquitetura notável inclui mesquitas com minaretes, mihrabs e arcos decorados. A caligrafia, azulejos e tapetes também são formas importantes de arte, usando motivos como arabescos.
O documento descreve a arte na Mesopotâmia, destacando as diferenças entre os povos Sumérios, Babilônicos e Assírios. Explica a Escrita Cuneiforme e o Código de Hamurábi. Também relaciona a arte com a guerra, descrevendo a escultura assíria que retratava cenas belicosas.
[1] Atossa, viúva do rei Dario, tem sonhos assustadores sobre o destino do exército persa liderado por seu filho Xerxes contra a Grécia. [2] Ela relata seus sonhos para os anciãos persas, que a aconselham a fazer sacrifícios aos deuses. [3] Um mensageiro chega trazendo terríveis notícias - o exército persa foi destruído pelos gregos.
O documento discute a arte clássica grega, destacando que era mimética, buscando reproduzir a realidade de forma equilibrada e proporcional. Aborda as visões de Sócrates, Platão e Aristóteles sobre a arte, beleza e sua relação com a ética. Também apresenta exemplos de ordens arquitetônicas, esculturas e locais de entretenimento da Grécia Antiga.
A arte romana foi influenciada pela arte grega, mas desenvolveu características próprias. Arquitetura romana era funcional e grandiosa, com uso de arcos e abóbadas. Pintura mural usava afrescos coloridos e mosaicos elaborados. Escultura retratava líderes de forma realista com detalhes nos rostos.
O documento descreve os principais movimentos de vanguarda artística europeus no final do século XIX e início do século XX, incluindo o Cubismo, o Futurismo, o Dadaísmo e o Surrealismo. Estes movimentos procuravam inovar esteticamente, questionando a lógica e a razão através de técnicas como a abstração, a decomposição das formas e a ênfase no inconsciente e nos sonhos. Muitos foram influenciados pelas ideias do psicanalista Sigmund Freud.
O documento apresenta uma linha do tempo da arte ocidental, desde a Antiguidade Clássica até o século XIX. Ele descreve os principais estilos artísticos de cada período, como a escultura grega clássica, a arte medieval religiosa, o Renascimento inspirado na Antiguidade, o Barroco no Brasil, e os movimentos neoclássico, romântico e realista. O documento também apresenta exemplos de obras de arte emblemáticas de cada estilo e período.
O documento resume a história da arte ao longo dos tempos em três frases:
1) Começa com a arte na Pré-História e descreve as principais características e influências da arte no Egito, Grécia, Roma e período Românico.
2) Detalha a arte Gótica, Renascimento, Barroca, Neoclassicismo, Impressionismo e Pontilhismo, assim como os principais artistas e estilos de cada período.
3) Discorre sobre as características da arte Pós-Impressionista, da primeira e segunda
O documento descreve a arte bizantina, produzida no Império Romano do Oriente com capital em Constantinopla. A arte era principalmente religiosa e influenciada pela Igreja, com destaque para igrejas de cúpula e mosaicos com cenas bíblicas. O estilo se caracterizava por composições simétricas e uso de ouro e cores vivas.
O documento descreve a arte Rococó na Europa e no Brasil. Ele explica que o estilo surgiu na França no início do século XVIII como uma transição do Barroco, enfatizando o prazer e a decoração excessiva. O documento também discute como o estilo se espalhou para outros países europeus e chegou discretamente no Brasil, misturando elementos barrocos e rococós em igrejas como São Francisco de Assis em Ouro Preto.
Uma das principais civilizações da Antiguidade foi a que se desenvolveu no Egito, com uma sociedade complexa organizada em torno do faraó. A arte egípcia incluía pinturas nas pirâmides, com detalhes da vida real e do rei, além de esculturas e arquitetura monumental como as pirâmides e templos.
A arte grega atingiu seu maior desenvolvimento entre os séculos V e IV a.C., caracterizada pela harmonia, equilíbrio e proporção. Os gregos construíam teatros, estádios e templos em honra de seus deuses, apresentando colunas e telhados de duas águas. As esculturas e cerâmicas retratavam deuses, atletas e cenas mitológicas com realismo.
O documento descreve as principais civilizações pré-colombianas da América do Sul - os Maias, Astecas e Incas - e sua produção artística nas áreas de pintura, escultura e arquitetura. Detalha os traços culturais de cada civilização, como seus sistemas de escrita, templos, pirâmides e objetos produzidos.
A religião egípcia era politeísta e caracterizava-se por acreditar em vários deuses, na divinização do Faraó, e na crença na imortalidade da alma e na reencarnação após o julgamento de Osíris. Os egípcios mumificavam os corpos para que as almas pudessem reconhecê-los e viver felizes para sempre.
O documento fornece um resumo sobre a religião egípcia antiga, incluindo seus objetivos, símbolos e alguns deuses importantes como Ísis, Osíris, Hórus e Maet.
Os egípcios eram politeístas e adoravam deuses com formas humanas e animais como Osíris e Ísis. Eles acreditavam na imortalidade da alma e que esta seria julgada por Osíris após a morte, sendo então mumificados para regressar ao corpo.
O documento resume a civilização egípcia antiga, incluindo suas condições naturais ao longo do rio Nilo, sua estratificada sociedade liderada pelo faraó, suas crenças religiosas e práticas como a mumificação, e suas realizações culturais como a arquitetura de pirâmides e templos, a escrita hieroglífica, e as artes visuais.
A civilização egípcia surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. Os egípcios desenvolveram uma sociedade hierárquica com o faraó no topo e construíram monumentos grandiosos como as pirâmides. Eles também criaram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
O rio Nilo era essencial para a civilização egípcia, inundando anualmente as margens e deixando o solo fértil. Os egípcios construíram canais de irrigação e barragens para melhor aproveitar a água do rio para agricultura, transporte e outras atividades. A sociedade egípcia era hierarquizada e dependia da agricultura sustentada pelas cheias do Nilo.
A civilização egípcia floresceu às margens do rio Nilo entre 3000 a.C. e 30 a.C. Sua arte refletia as crenças religiosas dos egípcios, que acreditavam na vida após a morte, e era dedicada principalmente à construção de tumbas e templos. No Novo Império, entre 1567-1085 a.C., a arte egípcia atingiu seu apogeu sob o poder dos faraós, como evidenciado por monumentos como o Templo de Luxor.
A arte no Egito Antigo refletia as crenças religiosas e o poder político. Obras como as pirâmides, túmulos e templos eram construídos para glorificar os faraós e os deuses. A arte também era usada para transmitir valores religiosos através de convenções como a lei da frontalidade. O período do Novo Império viu um florescimento artístico, como o busto de Nefertiti.
6o. ano -A Arte no Egito- do livro Descobrindo a História da Arte de Graça P...ArtesElisa
A arte no antigo Egito serviu principalmente para fins religiosos e de demonstração de poder, como evidenciado pelas imponentes pirâmides e templos erguidos para os faraós. A arte egípcia seguiu convenções rígidas e representações frontais para transmitir mensagens sobre crenças e status social. No Novo Império, a arte alcançou seu apogeu com construções grandiosas como Luxor e o tesouro descoberto na tumba de Tutancâmon.
1) A civilização do Antigo Egito deixou uma rica produção cultural, com informações detalhadas sobre sua sociedade graças à escrita.
2) A religião orientava todos os aspectos da cultura egípcia, incluindo a crença em vida após a morte e rituais para garantir a felicidade eterna.
3) A arquitetura refletia a importância da religião, com grandes construções como as pirâmides de Gizé erguidas para abrigar os faraós.
O documento introduz os principais períodos e estilos artísticos da história da arte, incluindo a arte pré-histórica, arte egípcia, arte grega e arte romana. Discute as características marcantes da arquitetura, escultura e pintura em cada período, com foco na arte egípcia e grega.
A arte egípcia refletia as crenças da cultura, como a importância da vida após a morte. A arquitetura e escultura eram dedicadas principalmente às tumbas e construções mortuárias. A arte seguia convenções rígidas como a lei da frontalidade para representar figuras de forma não ilusionista.
O documento descreve a arte do Antigo Egito, dividida em períodos como o Antigo Império, onde as pirâmides de Gizé foram construídas, e o Novo Império, quando a pintura floresceu nas tumbas de Tebas. A arte egípcia glorificava os deuses e faraós através de monumentos como templos e pirâmides.
O documento descreve a arte do Antigo Egito, dividida em períodos como o Antigo Império, onde surgiram as pirâmides de Gizé e a escultura era rígida. No Novo Império, templos como Karnak e Luxor foram ampliados e a pintura passou a decorar tumbas, ilustrando a vida da época. A arte egípcia glorificava os deuses e faraós e estava a serviço da religião e do estado.
O documento descreve a arte grega e romana, dividindo-a em três períodos principais: Arcaico, Clássico e Helenístico para a arte grega, e abordando a pintura, escultura e arquitetura dos dois períodos. A arte romana desenvolveu-se a partir da influência grega, com foco na funcionalidade e realismo em detrimento do idealismo.
A arte egípcia se desenvolveu ao longo de 3000 anos, focando principalmente na religião e na representação do faraó como representante de Deus na Terra. As obras de arte serviam para exaltar o faraó e as divindades egípcias, aplicando-se principalmente em locais relacionados ao culto dos mortos. A arte passou por diferentes períodos que refletiam os períodos políticos do Egito antigo.
A arte egípcia refletia as crenças religiosas da civilização, como a importância da vida após a morte. Grandes monumentos como obeliscos e templos foram erguidos para exaltar o poder político e religioso dos faraós. A arte também se concentrava em túmulos para assegurar a felicidade dos mortos no além-vida.
As primeiras civilizações surgiram ao longo dos rios Nilo, Eufrates e Tigre, onde se desenvolveram as culturas do Egito e Mesopotâmia. A civilização egípcia era altamente organizada e produziu obras culturais monumentais, principalmente ligadas à religião e à vida após a morte. A arte egípcia incluía pinturas, hieróglifos, arquitetura como pirâmides e templos, e escultura com o objetivo de eternizar os faraós.
A arte do antigo Egito serviu propósitos políticos e religiosos, representando e exaltando o faraó e as divindades para celebrar a passagem da vida terrena para a vida eterna. Estilos artísticos evoluíram ao longo dos períodos do Império Antigo, Império Novo e períodos intermediários, com ênfase na harmonia, simetria e significados simbólicos.
As expressões artísticas mais antigas foram a arte rupestre, como a "mão em negativo", e desenhos de animais nas cavernas. As civilizações do Egito, Grécia e Roma desenvolveram importantes obras, como as pirâmides egípcias, esculturas gregas e o Coliseu romano. Na Idade Média, a arte românica e gótica dominaram, com igrejas de estilo sólido e arcos de ogiva, respectivamente.
A arte egípcia se desenvolveu ao longo de 3000 anos, focando principalmente na religião e na representação do faraó e das divindades. Ela servia para exaltar o faraó e os deuses e era aplicada em locais relacionados ao culto dos mortos. A hierarquia social era refletida nos tamanhos das figuras nas obras.
A arte egípcia se desenvolveu ao longo de 3000 anos, focando principalmente na religião e na representação do faraó e das divindades. As obras serviam para exaltar o faraó e os deuses e eram aplicadas em locais relacionados ao culto dos mortos. A hierarquia social era refletida nos tamanhos das figuras nas obras.
A arte egípcia refletia as crenças da cultura sobre a vida após a morte. As obras eram dedicadas aos túmulos e objetos para os mortos, enquanto a arquitetura se concentrava em construções funerárias como mastabas e pirâmides. A arte também seguia convenções rígidas como a lei da frontalidade para representar figuras de forma não ilusionista.
O documento apresenta um resumo sobre a história da arte ao longo dos tempos, abordando seus principais conceitos, períodos e estilos. Em 3 frases:
A arte pré-histórica já apresentava traços como o pragmatismo e a representação de animais e pessoas nas pinturas rupestres. A arte egípcia era monumental e ligada à religião, com destaque para as pirâmides e a arte dos relevos. A arte grega atingiu seu auge entre os séculos V e IV a.C., se caracterizando pela harmonia, propor
Tema: Arte Egípcia
Pontos de Abordagem:
Pinturas e Baixos Relevos – Características;
Esculturas - Características;
Arquitetura - Construções Mortuárias e Pirâmides.
O documento descreve a arte produzida na civilização mesopotâmica ao longo de 4.000 anos, desde os sumérios até os persas. A arte mesopotâmica refletia a história, religião e conquistas dos povos da região e utilizava materiais disponíveis localmente, como argila e pedras preciosas.
A civilização árabe floresceu na península Arábia pré-islâmica, dividida em tribos nômades e urbanas. Maomé unificou os árabes sob uma nova fé monoteísta, o islamismo, espalhando-se rapidamente através das conquistas militares dos califas. A expansão árabe influenciou a Europa e o mundo com novos conhecimentos científicos e culturais.
A civilização árabe floresceu na península Arábia pré-islâmica, dividida em tribos nômades e urbanas. Maomé unificou os árabes sob uma nova fé monoteísta, o islamismo, espalhando-se rapidamente através das conquistas militares. A expansão árabe alcançou seu auge na Península Ibérica, mas foi detida na França na Batalha de Poitiers.
O documento descreve as migrações bárbaras na Europa Ocidental após o declínio do Império Romano, resultando na fragmentação do império e no estabelecimento de reinos germânicos. Destaca o Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e posteriormente a dinastia Carolíngia, cujo maior expoente foi Carlos Magno. Relata a divisão do império após a morte de Carlos Magno pelo Tratado de Verdun.
O documento descreve os três poderes do governo brasileiro (Executivo, Legislativo e Judiciário) em nível federal, estadual e municipal. Também discute a organização política e regionalização do Brasil, com a divisão em estados e regiões. Por fim, fornece noções básicas sobre geologia, como a estrutura interna da Terra e tipos de rochas.
O documento discute a arte rupestre pré-histórica no Brasil, mencionando dois importantes sítios arqueológicos em Minas Gerais e Piauí que contêm pinturas com figuras zoomorfas, antropomorfas e geométricas, datadas de 6000 a.C. O estilo "Várzea Grande" caracteriza as pinturas naturalistas de Piauí, enquanto pesquisas na Amazônia também revelaram vestígios antigos da cultura brasileira.
O documento descreve a arte na Pré-História, dividida em três períodos: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. No Paleolítico, as primeiras manifestações artísticas eram pinturas rupestres simples de animais. No Neolítico, com o surgimento da agricultura, a arte tornou-se mais geométrica e passou a retratar atividades humanas. Na Idade dos Metais, esculturas mais elaboradas em metal foram produzidas.
O documento discute conceitos geográficos como espaço natural, espaço geográfico e lugar. Também define termos como paisagem, território e região, e explica como esses conceitos são usados para entender as relações entre sociedades humanas e a natureza.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o período bizantino. Começa com a origem mítica de Roma por Rômulo e Remo e sua localização na península itálica. Descreve os períodos da monarquia, república e império, destacando as conquistas territoriais, as guerras civis e a ascensão de César e Augusto. Termina com a divisão do império em ocidental e oriental e a continuidade do império romano oriental sob o imperador Justiniano
A Grécia Antiga desenvolveu-se na península Balcânica por volta de 1300 a.C. A invasão dos Dórios causou o fim da civilização Micênica e a primeira diáspora grega. Esparta e Atenas emergiram como as principais cidades-estado, com Esparta tendo um governo oligárquico e educação militar e Atenas estabelecendo a primeira democracia sob Péricles.
Auguste Comte é considerado o fundador da Sociologia. Ele propôs estudar a sociedade como um organismo vivo e dar importância às idéias compartilhadas que mantêm a ordem social. Émile Durkheim formulou a Sociologia como uma ciência objetiva, vendo os fatos sociais como coisas externas que exercem coerção sobre as pessoas. Max Weber defendeu uma abordagem interpretativa, focada no sentido dado pelas pessoas às suas próprias ações.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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2. A arte no egito Desenvolvida às margens do rio Nilo, na África, a civilização egípcia foi uma das mais importantes da Antiguidade. De organização social bastante complexa e riquíssima em realizações culturais, produziu também uma escrita bem estruturada, graças à qual podemos, hoje, conhecer muitos detalhes dessa civilização.
5. A ARTE NO EGITO A expressão artística egípcia refletiu com profundidade cada momento histórico dessa civilização. Nos 3 períodos em que se costuma dividir sua história – o Antigo Império, o Médio Império e o Novo Império -, o Egito conheceu um significativo desenvolvimento, em que a arte teve papel em destaque.
6. A ARTE NO EGITO Entre todos os aspectos de sua cultura, porém, talvez a religião seja o mais relevante. Tudo no Egito era orientado por ela. Para os egípcios, eram as práticas rituais que asseguravam a felicidade nesta vida e a existência depois da morte. A religião, portanto, permeava toda a vida egípcia, interpretando o Universo, justificando a organização social e política, determinando o papel das classes sociais e, consequentemente, orientando toda a produção artística.
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8. UMA ARTE DEDICADA À VIDA DEPOIS DA MORTE A arte desenvolvida pela cultura egípcia refletiu suas crenças fundamentais. Segundo essas crenças, a vida humana podia sofrer interferência dos deuses. Além disso, a vida após a morte era considerada mais importante do que a existência terrena. Assim, desde seu início a arte egípcia concretizou-se nos túmulos e nos objetos, como estatuetas e vasos deixados juntos aos mortos, Também a arquitetura egípcia realizou-se sobretudo nas tumbas e nas construções mortuárias.
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10. UMA ARTE DEDICADA À VIDA DEPOIS DA MORTE As tumbas dos primeiros faraós eram réplicas da casa em que moravam. Já as pessoas sem posição social de destaque eram sepultadas em construções retangulares muito simples, as MASTABAS, que deram origem às grandes pirâmides, que viriam a ser construídas mais tarde.
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12. UMA ARTE DEDICADA À VIDA DEPOIS DA MORTE A palavra “mastaba” provém do termo árabe maabba, que significa “banco”, pois a distância esse tipo de túmulo lembra um banco de pedra ou lama. As mastabas podiam ser construídas com pedra calcária ou tijolo de barro (adobe). A câmara mortuária, em geral, localizava-se bem abaixo da base, ligando-se a ela por uma passagem em forma de poço.
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14. A IMPONÊNCIA DO PODER RELIGIOSO E POLÍTICO O faraó Djoser, que deu início ao Antigo Império, exerceu o poder autoritariamente e transformou o Baixo Egito, com a capital em Mênfis, no centro mais importante do reino. Desse período restaram importantes monumentos artísticos, erguidos para ostentar a grandiosidade e a imponência do poder político e religioso do faraó.
15. A IMPONÊNCIA DO PODER RELIGIOSO E POLÍTICO A pirâmide de Djoser, por exemplo, foi construída pelo arquiteto Imotep na região de Sacará. Essa talvez seja a primeira construção egípcia de grandes proporções. As obras arquitetônicas mais famosas, porém, são as pirâmides do deserto de Gizé, construídas por ordem de 3 importantes faraós do Antigo Império: Queóps, Quéfren e Miquerinos.
17. A IMPONÊNCIA DO PODER RELIGIOSO E POLÍTICO A maior dessas três pirâmides é a de Queóps: tem 146 metros de altura e ocupa uma área de 54 300 metros quadrados. Esse monumento revela o domínio técnico da arquitetura egípcia: não foi utilizada nenhuma espécie de argamassa entre os blocos de pedra que formam suas imensas paredes. Argamassa: mistura de areia e água com um aglutinante, como cimento.
21. A IMPONÊNCIA DO PODER RELIGIOSO E POLÍTICO No Egito Antigo eram também construídas esfinges, figuras fantásticas, por exemplo, com corpo de leão e cabeça humana, cuja finalidade era guardar os túmulos. Junto às pirâmides de Queóps, Quéfren e Miquerinos encontra-se a mais conhecida delas, a esfinge de Quéfren. É outra obra gigantesca: tem 20 metros de altura e 74 de comprimento. Sua cabeça representa o faraó Quefrén, mas a ação erosiva do vento e das areias do deserto deu-lhe, ao longo dos séculos, um aspecto enigmático e misterioso.
23. UMA ARTE DE CONVENÇÕES Como já foi dito, a arte egípcia estava intimamente ligada à religião, servindo de veículo para a difusão dos preceitos e das crenças religiosas. Por isso, obedecia a uma série de padrões e regras, o que limitava a criatividade ou a imaginação pessoal do artista. Assim, o artista egípcio criou uma arte anônima, pois a obra deveria revelar perfeito domínio das técnicas de execução, e não o estilo de quem a executava.
24. UMA ARTE DE CONVENÇÕES Entre as regras seguidas na pintura e nos baixos-relevos, destaca-se a lei da frontalidade, uma verdadeira marca da arte egípcia. De acordo com ela, a arte não deveria apresentar uma reprodução naturalista, que sugerisse ilusão de realidade: pelo contrário, diante de uma figura humana retratada frontalmente, o observador deveria reconhecer claramente tratar-se de uma representação.
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28. UMA ARTE DE CONVENÇÕES Nas imagens mostradas, veem-se as características determinadas pela lei da frontalidade: o tronco das figuras representado de frente, enquanto a cabeça, as pernas e os pés vistos de perfil.
29. UMA ARTE DE CONVENÇÕES No Antigo Império, a escultura foi a manifestação artística que ganhou as mais belas representações. Embora também cheia de convenções, a escultura desenvolveu uma expressividade que surpreende o observador.
30. UMA ARTE DE CONVENÇÕES Um bom exemplo é a conhecida imagem que mostra um escriba no exercício de sua função
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32. UMA ARTE DE CONVENÇÕES Essa obra, encontrada em um sepulcro da necrópole de Sacará, representa bem a importância dada à escultura no Antigo Império: por meio dela, revelam-se dados particulares do retratado, como sua fisionomia, seus traços raciais e sua condição social. Trata-se de uma obra de autoria desconhecida, realizada entre 2620 e 2350 a.C e que retrata, provavelmente, um escriba ou um príncipe.
33. UMA ARTE DE CONVENÇÕES Essa dúvida é motivada pela qualidade da obra. Os cuidados com os detalhes não eram comumente dedicados pelos artistas na representação dos funcionários da burocracia do Império. A hipótese de que se trata de um escriba é reforçada pelos olhos fixos em um provável interlocutor e lábios cerrados do homem retratado, que, no momento, não está falando ou sorrindo, mas concentrado em ouvir para reproduzir por meio da escrita as palavras de quem lhe fala alguma coisa. As mãos completam a atitude de prontidão para a escrita.
34. UMA ARTE DE CONVENÇÕES Apesar da expressividade obtida na escultura do Antigo Império, no período seguinte, o Médio Império o convencionalismo e o conservadorismo das técnicas voltaram a produzir esculturas e retratos estereotipados (de acordo com um padrão), que representava, a aparência ideal dos seres – principalmente dos reis – e não seu aspecto real.
37. O APOGEU DO PODER E DA ARTE Foi no Novo Império que o Egito viveu o ponto alto de seu poder e de sua cultura. Nesse período, os faraós reiniciaram as grandes construções, processo que havia sido interrompido por sucessivas crises políticas. Dessas construções, as mais conservadas são os templos de Luxor e Carnac, ambos dedicados ao deus Amon.
38. O APOGEU DO PODER E DA ARTE Construído por determinação de Amenófis III, por volta de 1380 a.C., o templo de Luxor possui colunata composta de sete pares de colunas com cerca de 16 metros de altura. Esteticamente, seu aspecto mais importante é o novo tipo de coluna, com capitel (arremete superior) trabalhando com motivos tirados da natureza, como o papiro e a flor de lótus.
41. O APOGEU DO PODER E DA ARTE Entre os grandes monumentos funerários desse período, um dos mais importantes é o templo da rainha Hatshepsut. Essa construção imponente e harmoniosa deve sua beleza, em grande parte, à maneira como foi concebida: a montanha rochosa que lhe serve de fundo parece fazer parte do conjunto, o que cria uma profunda integração entre a arquitetura e o ambiente natural
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45. O APOGEU DO PODER E DA ARTE Na pintura do Novo Império surgiram criações artísticas mais leves e de cores mais variadas que as dos períodos anteriores. Abandona a rigidez de postura das figuras, elas parecem ganhar movimento.
46. O APOGEU DO PODER E DA ARTE Tais alterações na expressão artística decorreram de mudanças políticas promovidas por Amenófis IV. Esse soberano neutralizou radicalmente o grande poder exercido pelos sacerdotes, que chegavam a dominar os próprios faraós. Com sua morte, porém, os sacerdotes retomaram o antigo poder e passaram novamente a dirigir o Egito ao lado de Tutancâmon, o novo faraó.
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48. O APOGEU DO PODER E DA ARTE Tutancâmon, entretanto, viria a morrer com apenas 18 anos de idade. Em sua tumba, no Vale dos Reis, o pesquisador inglês Howard Carter encontrou, em 1922, um imenso tesouro.
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51. O APOGEU DO PODER E DA ARTE O túmulo de Tutancâmon é uma grande construção formada por um salão de entrada, onde duas portas secretas dão acesso à chamada “câmara do tesouro” e à sala sepulcral. O tesouro era constituído por vasos, arcas, um rico trono, carruagens, esquifes e inúmeras peças de esculturas, entre as quais duas estátuas de quase 2 metros, representando o jovem soberano.
52. O APOGEU DO PODER E DA ARTE Feito de madeira esculpida, esse trono é recoberto com uma lâmina de ouro e ornamentado com incrustações multicoloridas de vidro, cerâmica esmaltada, prata e pedras. Trata-se de uma das obras mais esplêndidas do tesouro de Tutancâmon.
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54. O APOGEU DO PODER E DA ARTE A múmia imperial estava protegida por três sarcófagos, um dentro do outro: um de madeira dourada, outro também de madeira, mas com incrustações preciosas e, finalmente, o terceiro, em ouro maciço com aplicações de lápis-lazúli, coralinas e turquesas, e que guardava o corpo do faraó.
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57. O APOGEU DO PODER E DA ARTE Os reis da dinastia que se seguiu ao reinado de Tutancâmon preocuparam-se em expandir o poder político do Egito, o que foi conseguido por Ramsés II. Como conseqüência, toda a arte de seu reinado foi uma demonstração de poder. Isso pode ser observado, por exemplo, nas estátuas gigantescas e nas imensas colunas comemorativas dos feitos políticos desse soberano.
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59. O APOGEU DO PODER E DA ARTE As quatro figuras que representam o faraó na fachada do templo tem mais de 20 metros de altura. Não fosse por uma campanha internacional em sua defesa, a barragem de Assuã o teria deixado submerso pelas águas do Nilo. Em 1968, a parte escavada na rocha foi cortada em grandes blocos e transferida de local. Hoje, o templo repousa acima do nível das águas da represa.
60. O APOGEU DO PODER E DA ARTE Data também dessa época a utilização dos hieróglifos como elemento estético. Com a intenção de deixar gravados para a posterioridade os feitos de Ramsés II, eles começaram a ser esculpidos nas fachadas e colunas dos templos. Assim, passaram a fazer parte da ornamentação das obras arquitetônicas.
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62. O APOGEU DO PODER E DA ARTE Após a morte de Ramsés II, o poder real tornou-se muito fraco e o Império passou a ser governado pelos sacerdotes. Com isso, houve uma estabilidade apenas aparente, e as ameaças de invasão acabaram tornando-se realidade. O Egito foi invadido sucessivamente por etíopes, persas, gregos e, finalmente, pelos romanos.
63. O APOGEU DO PODER E DA ARTE Aos poucos, essas invasões foram desorganizando a sociedade egípcia e, consequentemente, sua arte: influenciada pela cultura dos povos invasores, ela foi perdendo suas características e refletindo a própria crise política do Império.