A civilização egípcia floresceu às margens do rio Nilo entre 3000 a.C. e 30 a.C. Sua arte refletia as crenças religiosas dos egípcios, que acreditavam na vida após a morte, e era dedicada principalmente à construção de tumbas e templos. No Novo Império, entre 1567-1085 a.C., a arte egípcia atingiu seu apogeu sob o poder dos faraós, como evidenciado por monumentos como o Templo de Luxor.
História da Arte, de Graça Proença. Capítulo 05
Faculdade de Artes Visuais - Licenciatura em Artes Visuais - UNIFESSPA
Disciplina Fundamentos da História da Arte (30h)
Projeto de Ensino FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA ARTE – UMA INTRODUÇÃO
Orientação: Profa. Ma. Cinthya Marques do Nascimento
Discente monitor: Erivan França Araújo da Silva
História da Arte, de Graça Proença. Capítulo 06
Faculdade de Artes Visuais - Licenciatura em Artes Visuais - UNIFESSPA
Disciplina Fundamentos da História da Arte (30h)
Projeto de Ensino FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA ARTE – UMA INTRODUÇÃO
Orientação: Profa. Ma. Cinthya Marques do Nascimento
Discente monitor: Erivan França Araújo da Silva
O documento descreve a arte na Grécia Antiga, desde os períodos Arcaico e Clássico até o período Helenístico. Aborda as principais formas de arte como escultura, pintura e arquitetura, destacando obras importantes e suas características em cada período.
O documento fornece um resumo da arte e cultura da Grécia Antiga, abordando tópicos como a religião politeísta dos gregos, a arquitetura de templos e teatros, e a escultura e pintura clássicas que retratavam deuses, heróis e cenas da vida cotidiana.
O documento descreve a civilização grega antiga, com foco na arte, arquitetura e escultura. Detalha os principais períodos históricos da Grécia, características da arte grega como o antropocentrismo e as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia. Também resume os principais gêneros da pintura grega em vasos cerâmicos.
A arte egípcia antiga se caracterizava pela representação frontal do corpo humano, com rosto de perfil, e pelo simbolismo do faraó como representante do povo egípcio. A arquitetura egípcia era monumental, destacando-se as pirâmides construídas para abrigar os túmulos dos faraós. Já a arte grega valorizava a beleza e a perfeição na representação do corpo humano e de temas mitológicos, influenciando fortemente a arte romana posterior.
- O documento descreve a evolução da arte grega, desde o período arcaico até o período helenístico, abordando escultura, arquitetura e pintura. É destacada a importância da racionalidade e da representação do corpo humano na arte grega.
A arte grega clássica caracteriza-se pela perfeição da forma humana, proporção e harmonia. Sua arquitetura e escultura são feitas à escala humana e inspiradas na beleza do corpo. A arte grega evoluiu a partir de influências anteriores e estabeleceu padrões de perfeição que influenciaram outras civilizações.
História da Arte, de Graça Proença. Capítulo 05
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Disciplina Fundamentos da História da Arte (30h)
Projeto de Ensino FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA ARTE – UMA INTRODUÇÃO
Orientação: Profa. Ma. Cinthya Marques do Nascimento
Discente monitor: Erivan França Araújo da Silva
História da Arte, de Graça Proença. Capítulo 06
Faculdade de Artes Visuais - Licenciatura em Artes Visuais - UNIFESSPA
Disciplina Fundamentos da História da Arte (30h)
Projeto de Ensino FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA ARTE – UMA INTRODUÇÃO
Orientação: Profa. Ma. Cinthya Marques do Nascimento
Discente monitor: Erivan França Araújo da Silva
O documento descreve a arte na Grécia Antiga, desde os períodos Arcaico e Clássico até o período Helenístico. Aborda as principais formas de arte como escultura, pintura e arquitetura, destacando obras importantes e suas características em cada período.
O documento fornece um resumo da arte e cultura da Grécia Antiga, abordando tópicos como a religião politeísta dos gregos, a arquitetura de templos e teatros, e a escultura e pintura clássicas que retratavam deuses, heróis e cenas da vida cotidiana.
O documento descreve a civilização grega antiga, com foco na arte, arquitetura e escultura. Detalha os principais períodos históricos da Grécia, características da arte grega como o antropocentrismo e as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia. Também resume os principais gêneros da pintura grega em vasos cerâmicos.
A arte egípcia antiga se caracterizava pela representação frontal do corpo humano, com rosto de perfil, e pelo simbolismo do faraó como representante do povo egípcio. A arquitetura egípcia era monumental, destacando-se as pirâmides construídas para abrigar os túmulos dos faraós. Já a arte grega valorizava a beleza e a perfeição na representação do corpo humano e de temas mitológicos, influenciando fortemente a arte romana posterior.
- O documento descreve a evolução da arte grega, desde o período arcaico até o período helenístico, abordando escultura, arquitetura e pintura. É destacada a importância da racionalidade e da representação do corpo humano na arte grega.
A arte grega clássica caracteriza-se pela perfeição da forma humana, proporção e harmonia. Sua arquitetura e escultura são feitas à escala humana e inspiradas na beleza do corpo. A arte grega evoluiu a partir de influências anteriores e estabeleceu padrões de perfeição que influenciaram outras civilizações.
1) O documento descreve a evolução da arte grega desde o período arcaico até o helenístico, com foco na escultura.
2) No período arcaico, as esculturas eram simétricas e rígidas, mas evoluíram para representações mais naturais e dinâmicas nos períodos clássico e helenístico.
3) Artistas como Fídias e Praxíteles foram importantes na transição para obras que valorizavam o movimento natural do corpo humano.
O documento descreve a arte na Grécia Antiga, dividindo-a em períodos e estilos. A escultura evoluiu de formas rígidas no período arcaico para obras mais realistas e dinâmicas nos períodos clássico e helenístico. A arquitetura desenvolveu os estilos dórico e jônico, aplicados em templos e teatros. A cerâmica foi importante veículo para a pintura de cenas mitológicas e da vida cotidiana.
1) A arte romana absorveu influências de povos conquistados, como a etrusca, notável por suas construções, esculturas funerárias e metalurgia.
2) A arquitetura romana se caracterizou por grandes espaços abobadados para banhos, basílicas e outros fins públicos, utilizando arcos e abóbadas.
3) A escultura romana serviu fins propagandísticos e imperiais, com estátuas celebrando líderes vitoriosos.
O documento descreve a arte grega e romana, dividindo-a em três períodos principais: Arcaico, Clássico e Helenístico para a arte grega, e abordando a pintura, escultura e arquitetura dos dois períodos. A arte romana desenvolveu-se a partir da influência grega, com foco na funcionalidade e realismo em detrimento do idealismo.
1) O documento descreve a arte romana, com foco na influência etrusca e nas características da arquitetura e escultura romanas.
2) Os etruscos foram os primeiros orientadores da arte romana, notáveis por suas construções, conhecimento de metais e criação do arco e abóbada.
3) A arquitetura romana se destacou por grandes espaços abobadados em construções públicas como termas e basílicas, além de teatro, palácios, obras públicas e monumentos como arcos do
O documento resume a arte romana, abordando sua escultura, arquitetura, mosaicos e pintura. Alguns dos principais pontos são a Coluna de Trajano, o Panteão, o Coliseu, os aquedutos e a influência dos etruscos no desenvolvimento da arte romana.
O documento descreve a arte na Grécia Antiga, destacando sua influência na arte ocidental. A arquitetura grega era marcada por construções de mármore com proporções matemáticas, como o Partenon. A cerâmica e pintura em vasos retratavam cenas da vida cotidiana e mitológicas. A escultura buscava a perfeição do corpo humano, representando deuses. O teatro foi uma arte importante, com peças de Ésquilo, Sófocles e Eurípedes.
O documento descreve a arte grega nos períodos arcaico, clássico e helenístico. A pintura grega é analisada, começando pelo período geométrico e orientalizante, quando os vasos eram decorados com motivos geométricos e figuras estilizadas. No período arcaico surgiram as técnicas de figuras negras e vermelhas, e os pintores assinavam seus trabalhos. A pintura clássica privilegiava a linha e o espaço vazio, enquanto poucos
A arte grega se voltou para a beleza, equilíbrio e harmonia em contraste com a arte egípcia ligada ao espírito. Os principais monumentos gregos incluem templos, teatros e ginásios. A pintura grega era encontrada em vasos cerâmicos e a escultura alcançou altos padrões de representação humana.
1) O documento discute a arte romana e etrusca, com foco na arquitetura, escultura e pintura desses períodos.
2) A arte etrusca influenciou fortemente a arte romana inicial, notadamente na arquitetura através do desenvolvimento do arco e da abóbada.
3) A arquitetura romana se caracterizou por grandes espaços abobadados para uso público, como basílicas e termas, além de edifícios para entretenimento como teatros.
A arte romana desenvolveu-se entre 700 a.C. e 500 d.C., influenciada pela arte grega e etrusca. Os romanos inovaram na arquitetura, valorizando espaços internos funcionais e proporções. Sua arquitetura refletia a vida pública romana, com construções como termas, teatros e anfiteatros para entreter o povo.
Linha do Tempo da Arquitetura Egípcia à GóticaGabriel Felix
Este documento descreve a linha do tempo da arquitetura egípcia à gótica em 15 pontos, desde as primeiras construções de tumbas egípcias até as últimas grandes iniciativas arquitetônicas romanas. A arquitetura grega é caracterizada pelo período clássico e construções como o Parthenon. Já a arquitetura romana se destaca pelo domínio da técnica construtiva em concreto e obras como o Panteão.
O documento descreve a civilização grega e romana, com foco na arquitetura e urbanismo das cidades. Detalha as ordens de colunas, os templos, teatros e outros edifícios públicos das cidades gregas como Atenas. Também apresenta elementos arquitetônicos romanos como o Panteão, Coliseu, termas e aquedutos, além de traçar o desenvolvimento de Roma.
A civilização egípcia se desenvolveu ao longo do rio Nilo. Sua sociedade era hierárquica e religiosa, com o faraó no topo. A arte egípcia era determinada pela religião e destinada a preservar a memória e a imortalidade dos faraós e deuses. A arquitetura incluía pirâmides e templos imponentes, enquanto a pintura e escultura retratavam figuras de forma frontal e simbólica.
A pandemia de COVID-19 afetou profundamente a vida das pessoas em todo o mundo. Muitos países implementaram medidas de isolamento social para conter a propagação do vírus, levando a interrupções generalizadas nas atividades econômicas e sociais. À medida que as vacinas se tornam mais amplamente disponíveis, espera-se que a vida possa voltar ao normal gradualmente nos próximos meses.
A arte greco-romana influenciou fortemente a arquitetura e escultura do período. Na Grécia, os templos eram construídos com colunas sustentando entablamentos, enquanto os romanos adaptaram arcos e abóbadas. Na escultura, os gregos buscavam a perfeição do corpo humano e os romanos retratavam emoções. Ambas as culturas valorizavam também a cerâmica e a pintura.
As principais características da arte romana incluem:
1) Uma arquitetura prática que buscava o útil e demonstrava poder através de monumentos como o Coliseu e aquedutos;
2) O uso de mosaicos e afrescos para decorar edifícios, muitas vezes retratando cenas do cotidiano romano;
3) Uma escultura realista que focava nos retratos de imperadores e lideranças para fins de propaganda.
O documento descreve a pintura na Grécia Antiga, incluindo seus principais estilos e características ao longo do tempo. A pintura era usada para decorar templos, túmulos e casas com cenas mitológicas e alegóricas. Os únicos exemplos remanescentes são vasos de cerâmica que exibem figuras geométricas, narrativas e humanas nos estilos Proto-Geométrico, Geométrico, Arcaico, Clássico e Helenístico.
A arte grega destacou-se nas produções arquitetônicas, escultóricas e pictóricas. Os templos como o Partenon em Atenas eram construídos em homenagem aos deuses e apresentavam colunas dóricas, jônicas ou coríntias. A escultura buscava a perfeição anatômica e representava deuses, atletas e cenas mitológicas. A pintura decorava vasos e edifícios com temas do cotidiano e mitologia, embora poucos exemplares tenham sob
O documento descreve a história da Grécia Antiga dividida em três períodos: Arcaico (800-500 a.C.), Clássico (500-336 a.C.) e Helenístico (336-30 a.C.). No Período Arcaico, os gregos começaram a esculpir em mármore e desenvolveram a pintura geométrica. No Período Clássico, passaram a procurar movimento nas estátuas e surgiu o nu feminino. No Período Helenístico, as esculturas passaram a representar emoções
A civilização egípcia desenvolveu-se às margens do rio Nilo e produziu uma arte intimamente ligada à religião, que servia para difundir crenças e práticas rituais. A arte egípcia atingiu seu apogeu no Novo Império, quando foram construídos grandes monumentos como os templos de Luxor e a tumba de Tutancâmon, que continham um grande tesouro arqueológico.
O documento descreve a arte do Antigo Egito, dividida em períodos como o Antigo Império, onde as pirâmides de Gizé foram construídas, e o Novo Império, quando a pintura floresceu nas tumbas de Tebas. A arte egípcia glorificava os deuses e faraós através de monumentos como templos e pirâmides.
1) O documento descreve a evolução da arte grega desde o período arcaico até o helenístico, com foco na escultura.
2) No período arcaico, as esculturas eram simétricas e rígidas, mas evoluíram para representações mais naturais e dinâmicas nos períodos clássico e helenístico.
3) Artistas como Fídias e Praxíteles foram importantes na transição para obras que valorizavam o movimento natural do corpo humano.
O documento descreve a arte na Grécia Antiga, dividindo-a em períodos e estilos. A escultura evoluiu de formas rígidas no período arcaico para obras mais realistas e dinâmicas nos períodos clássico e helenístico. A arquitetura desenvolveu os estilos dórico e jônico, aplicados em templos e teatros. A cerâmica foi importante veículo para a pintura de cenas mitológicas e da vida cotidiana.
1) A arte romana absorveu influências de povos conquistados, como a etrusca, notável por suas construções, esculturas funerárias e metalurgia.
2) A arquitetura romana se caracterizou por grandes espaços abobadados para banhos, basílicas e outros fins públicos, utilizando arcos e abóbadas.
3) A escultura romana serviu fins propagandísticos e imperiais, com estátuas celebrando líderes vitoriosos.
O documento descreve a arte grega e romana, dividindo-a em três períodos principais: Arcaico, Clássico e Helenístico para a arte grega, e abordando a pintura, escultura e arquitetura dos dois períodos. A arte romana desenvolveu-se a partir da influência grega, com foco na funcionalidade e realismo em detrimento do idealismo.
1) O documento descreve a arte romana, com foco na influência etrusca e nas características da arquitetura e escultura romanas.
2) Os etruscos foram os primeiros orientadores da arte romana, notáveis por suas construções, conhecimento de metais e criação do arco e abóbada.
3) A arquitetura romana se destacou por grandes espaços abobadados em construções públicas como termas e basílicas, além de teatro, palácios, obras públicas e monumentos como arcos do
O documento resume a arte romana, abordando sua escultura, arquitetura, mosaicos e pintura. Alguns dos principais pontos são a Coluna de Trajano, o Panteão, o Coliseu, os aquedutos e a influência dos etruscos no desenvolvimento da arte romana.
O documento descreve a arte na Grécia Antiga, destacando sua influência na arte ocidental. A arquitetura grega era marcada por construções de mármore com proporções matemáticas, como o Partenon. A cerâmica e pintura em vasos retratavam cenas da vida cotidiana e mitológicas. A escultura buscava a perfeição do corpo humano, representando deuses. O teatro foi uma arte importante, com peças de Ésquilo, Sófocles e Eurípedes.
O documento descreve a arte grega nos períodos arcaico, clássico e helenístico. A pintura grega é analisada, começando pelo período geométrico e orientalizante, quando os vasos eram decorados com motivos geométricos e figuras estilizadas. No período arcaico surgiram as técnicas de figuras negras e vermelhas, e os pintores assinavam seus trabalhos. A pintura clássica privilegiava a linha e o espaço vazio, enquanto poucos
A arte grega se voltou para a beleza, equilíbrio e harmonia em contraste com a arte egípcia ligada ao espírito. Os principais monumentos gregos incluem templos, teatros e ginásios. A pintura grega era encontrada em vasos cerâmicos e a escultura alcançou altos padrões de representação humana.
1) O documento discute a arte romana e etrusca, com foco na arquitetura, escultura e pintura desses períodos.
2) A arte etrusca influenciou fortemente a arte romana inicial, notadamente na arquitetura através do desenvolvimento do arco e da abóbada.
3) A arquitetura romana se caracterizou por grandes espaços abobadados para uso público, como basílicas e termas, além de edifícios para entretenimento como teatros.
A arte romana desenvolveu-se entre 700 a.C. e 500 d.C., influenciada pela arte grega e etrusca. Os romanos inovaram na arquitetura, valorizando espaços internos funcionais e proporções. Sua arquitetura refletia a vida pública romana, com construções como termas, teatros e anfiteatros para entreter o povo.
Linha do Tempo da Arquitetura Egípcia à GóticaGabriel Felix
Este documento descreve a linha do tempo da arquitetura egípcia à gótica em 15 pontos, desde as primeiras construções de tumbas egípcias até as últimas grandes iniciativas arquitetônicas romanas. A arquitetura grega é caracterizada pelo período clássico e construções como o Parthenon. Já a arquitetura romana se destaca pelo domínio da técnica construtiva em concreto e obras como o Panteão.
O documento descreve a civilização grega e romana, com foco na arquitetura e urbanismo das cidades. Detalha as ordens de colunas, os templos, teatros e outros edifícios públicos das cidades gregas como Atenas. Também apresenta elementos arquitetônicos romanos como o Panteão, Coliseu, termas e aquedutos, além de traçar o desenvolvimento de Roma.
A civilização egípcia se desenvolveu ao longo do rio Nilo. Sua sociedade era hierárquica e religiosa, com o faraó no topo. A arte egípcia era determinada pela religião e destinada a preservar a memória e a imortalidade dos faraós e deuses. A arquitetura incluía pirâmides e templos imponentes, enquanto a pintura e escultura retratavam figuras de forma frontal e simbólica.
A pandemia de COVID-19 afetou profundamente a vida das pessoas em todo o mundo. Muitos países implementaram medidas de isolamento social para conter a propagação do vírus, levando a interrupções generalizadas nas atividades econômicas e sociais. À medida que as vacinas se tornam mais amplamente disponíveis, espera-se que a vida possa voltar ao normal gradualmente nos próximos meses.
A arte greco-romana influenciou fortemente a arquitetura e escultura do período. Na Grécia, os templos eram construídos com colunas sustentando entablamentos, enquanto os romanos adaptaram arcos e abóbadas. Na escultura, os gregos buscavam a perfeição do corpo humano e os romanos retratavam emoções. Ambas as culturas valorizavam também a cerâmica e a pintura.
As principais características da arte romana incluem:
1) Uma arquitetura prática que buscava o útil e demonstrava poder através de monumentos como o Coliseu e aquedutos;
2) O uso de mosaicos e afrescos para decorar edifícios, muitas vezes retratando cenas do cotidiano romano;
3) Uma escultura realista que focava nos retratos de imperadores e lideranças para fins de propaganda.
O documento descreve a pintura na Grécia Antiga, incluindo seus principais estilos e características ao longo do tempo. A pintura era usada para decorar templos, túmulos e casas com cenas mitológicas e alegóricas. Os únicos exemplos remanescentes são vasos de cerâmica que exibem figuras geométricas, narrativas e humanas nos estilos Proto-Geométrico, Geométrico, Arcaico, Clássico e Helenístico.
A arte grega destacou-se nas produções arquitetônicas, escultóricas e pictóricas. Os templos como o Partenon em Atenas eram construídos em homenagem aos deuses e apresentavam colunas dóricas, jônicas ou coríntias. A escultura buscava a perfeição anatômica e representava deuses, atletas e cenas mitológicas. A pintura decorava vasos e edifícios com temas do cotidiano e mitologia, embora poucos exemplares tenham sob
O documento descreve a história da Grécia Antiga dividida em três períodos: Arcaico (800-500 a.C.), Clássico (500-336 a.C.) e Helenístico (336-30 a.C.). No Período Arcaico, os gregos começaram a esculpir em mármore e desenvolveram a pintura geométrica. No Período Clássico, passaram a procurar movimento nas estátuas e surgiu o nu feminino. No Período Helenístico, as esculturas passaram a representar emoções
A civilização egípcia desenvolveu-se às margens do rio Nilo e produziu uma arte intimamente ligada à religião, que servia para difundir crenças e práticas rituais. A arte egípcia atingiu seu apogeu no Novo Império, quando foram construídos grandes monumentos como os templos de Luxor e a tumba de Tutancâmon, que continham um grande tesouro arqueológico.
O documento descreve a arte do Antigo Egito, dividida em períodos como o Antigo Império, onde as pirâmides de Gizé foram construídas, e o Novo Império, quando a pintura floresceu nas tumbas de Tebas. A arte egípcia glorificava os deuses e faraós através de monumentos como templos e pirâmides.
O documento descreve a arte do Antigo Egito, dividida em períodos como o Antigo Império, onde surgiram as pirâmides de Gizé e a escultura era rígida. No Novo Império, templos como Karnak e Luxor foram ampliados e a pintura passou a decorar tumbas, ilustrando a vida da época. A arte egípcia glorificava os deuses e faraós e estava a serviço da religião e do estado.
A arte no Egito Antigo refletia as crenças religiosas e o poder político. Obras como as pirâmides, túmulos e templos eram construídos para glorificar os faraós e os deuses. A arte também era usada para transmitir valores religiosos através de convenções como a lei da frontalidade. O período do Novo Império viu um florescimento artístico, como o busto de Nefertiti.
1) A civilização do Antigo Egito deixou uma rica produção cultural, com informações detalhadas sobre sua sociedade graças à escrita.
2) A religião orientava todos os aspectos da cultura egípcia, incluindo a crença em vida após a morte e rituais para garantir a felicidade eterna.
3) A arquitetura refletia a importância da religião, com grandes construções como as pirâmides de Gizé erguidas para abrigar os faraós.
6o. ano -A Arte no Egito- do livro Descobrindo a História da Arte de Graça P...ArtesElisa
A arte no antigo Egito serviu principalmente para fins religiosos e de demonstração de poder, como evidenciado pelas imponentes pirâmides e templos erguidos para os faraós. A arte egípcia seguiu convenções rígidas e representações frontais para transmitir mensagens sobre crenças e status social. No Novo Império, a arte alcançou seu apogeu com construções grandiosas como Luxor e o tesouro descoberto na tumba de Tutancâmon.
A arte egípcia surgiu há mais de 3.000 anos, destacando-se entre 1560-1309 a.C. pela delicadeza nas formas e nos movimentos dos corpos nas pinturas. A escultura alcançou seu auge na época de Ramessés II com os templos de Abu Simbel. As pirâmides de Gizé, construídas a partir do século III a.C., substituíram as mastabas como tumbas reais.
A arte do antigo Egito serviu propósitos políticos e religiosos, representando e exaltando o faraó e as divindades para celebrar a passagem da vida terrena para a vida eterna. Estilos artísticos evoluíram ao longo dos períodos do Império Antigo, Império Novo e períodos intermediários, com ênfase na harmonia, simetria e significados simbólicos.
O documento descreve a arte produzida na civilização mesopotâmica ao longo de 4.000 anos, desde os sumérios até os persas. A arte mesopotâmica refletia a história, religião e conquistas dos povos da região e utilizava materiais disponíveis localmente, como argila e pedras preciosas.
A arte no antigo Egito floresceu por mais de 3 mil anos, influenciada principalmente pela religião e pelo faraó. Estilos artísticos como escultura hierática e pinturas em tumbas eram usados para glorificar o faraó e preparar almas para a eternidade. A arte manteve convenções por séculos, capturando a essência dos objetos e pessoas representadas.
A arte egípcia se desenvolveu ao longo de 3000 anos, focando principalmente na religião e na representação do faraó como representante de Deus na Terra. As obras de arte serviam para exaltar o faraó e as divindades egípcias, aplicando-se principalmente em locais relacionados ao culto dos mortos. A arte passou por diferentes períodos que refletiam os períodos políticos do Egito antigo.
A arte da Mesopotâmia desenvolveu-se ao longo de muitos séculos e diferentes civilizações. A arquitetura era notável e construíram templos e palácios de tijolos. A escultura incluía estátuas de pedra ou argila representando a realeza. A cerâmica e ourivesaria eram muito desenvolvidas, com objetos de ouro, prata e pedras preciosas.
A arte egípcia se desenvolveu ao longo de 3000 anos, focando principalmente na religião e na representação do faraó e das divindades. Ela servia para exaltar o faraó e os deuses e era aplicada em locais relacionados ao culto dos mortos. A hierarquia social era refletida nos tamanhos das figuras nas obras.
A arte egípcia se desenvolveu ao longo de 3000 anos, focando principalmente na religião e na representação do faraó e das divindades. As obras serviam para exaltar o faraó e os deuses e eram aplicadas em locais relacionados ao culto dos mortos. A hierarquia social era refletida nos tamanhos das figuras nas obras.
Historia da arte primeiras civilizacoesGeorge Alex
A civilização egípcia teve grande importância na Antiguidade e produziu obras culturais ricas. Sua arte era orientada pela religião e focada na vida após a morte, sendo encontrada principalmente em túmulos e monumentos. Os egípcios criavam pinturas, esculturas e arquitetura imponente para honrar os faraós e guiar as almas dos mortos.
O documento apresenta um resumo sobre a história da arte ao longo dos tempos, abordando seus principais conceitos, períodos e estilos. Em 3 frases:
A arte pré-histórica já apresentava traços como o pragmatismo e a representação de animais e pessoas nas pinturas rupestres. A arte egípcia era monumental e ligada à religião, com destaque para as pirâmides e a arte dos relevos. A arte grega atingiu seu auge entre os séculos V e IV a.C., se caracterizando pela harmonia, propor
O documento introduz os principais períodos e estilos artísticos da história da arte, incluindo a arte pré-histórica, arte egípcia, arte grega e arte romana. Discute as características marcantes da arquitetura, escultura e pintura em cada período, com foco na arte egípcia e grega.
Tema: Arte Egípcia
Pontos de Abordagem:
Pinturas e Baixos Relevos – Características;
Esculturas - Características;
Arquitetura - Construções Mortuárias e Pirâmides.
O documento discute a origem da arte e descreve exemplos de arte pré-histórica e de civilizações antigas como o Egito, Mesopotâmia, Grécia e Roma. Algumas das informações principais incluem: 1) evidências da arte pré-histórica datam de 30.000 a.C; 2) os egípcios viam a arte como forma de registrar eventos históricos e religiosos; 3) os gregos valorizavam a beleza, perfeição e equilíbrio na arte; 4) os romanos copiar
As pirâmides egípcias eram construídas como tumbas reais para os faraós e mostram o grande conhecimento de engenharia dos egípcios antigos. As três maiores pirâmides de Gizé foram construídas para os faraós Quéops, Qefrém e Miquerinos durante o Império Antigo.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. A ARTE DA IMORTALIDADE
Uma das principais civilizações da Antiguidade
Desenvolvida às margens do rio Nilo, na África
escrita bem estruturada graças à qual podemos, hoje, conhecer muitos
detalhes dessa civilização.
organização social bastante complexa
riquíssima em realizações culturais:pintura, escultura, arquitetura,
joalheria, produtos têxteis,cerâmica, paisagismo e vestimentas que
influenciaram civilizações posteriores como Grécia e
Roma.
Aproximadamente:3000 a.C. até 30 a.C
A religião:toda a vida egípcia é
norteada por ela
6. A RELIGIÃO NO EGITO
Entre todos o aspectos o mais relevante.
Tudo no Egito era orientado por ela.
Para os egípcios, eram as práticas rituais
que asseguravam a felicidade nesta vida e a
existência depois da morte.
A religião, portanto, permeava toda a vida
egípcia, interpretando o Universo,
justificando a organização social e política,
determinando o papel das classes sociais e,
consequentemente, orientando toda a
produção artística.
7. A ARTE DA IMORTALIDADE
o politeísmo
o antropozoomorfismo
(crença em deuses com forma humana e animal, muitos
deles eram associados a determinadas forças da
natureza.)
O politeísmo egípcio era acompanhado pela
forte crença em uma vida após a morte.
8. A ARTE NO EGITO:DIVIDIDA EM TRÊS PERÍODOS
Antigo Império 2686-2181 a.C.
Médio Império 1991-1786 a.C.
Novo Império 1567-1085 a.C.
Porém, a partir do século VII a.C. o Egito foi
invadido por vários povos e perdeu o seu
antigo esplendor.
10. UMA ARTE DEDICADA À VIDA DEPOIS DA MORTE
A arte egípcia
refletiu suas crenças fundamentais
a vida humana podia sofrer interferência dos
deuses
a vida após a morte era considerada mais
importante do que a existência terrena
Desde seu início, a arte egípcia concretizou-se
nos túmulos e nos objetos, como estatuetas
e vasos deixados juntos aos mortos
Também a arquitetura egípcia realizou-se
sobretudo nas tumbas e nas construções
mortuárias.
11. UMA ARTE DEDICADA À VIDA DEPOIS DA MORTE
As tumbas dos primeiros faraós eram
réplicas da casa em que moravam
Já as pessoas sem posição social de
destaque eram sepultadas em construções
retangulares muito simples, as MASTABAS,
que deram origem às grandes pirâmides,
que viriam a ser construídas mais tarde.
12.
13. UMA ARTE DEDICADA À VIDA DEPOIS DA MORTE
A palavra “mastaba” provém do termo árabe
maabba, que significa “banco”, pois a
distância esse tipo de túmulo lembra um
banco de pedra ou lama. As mastabas
podiam ser construídas com pedra calcária
ou tijolo de barro (adobe). A câmara
mortuária, em geral, localizava-se bem
abaixo da base, ligando-se a ela por uma
passagem em forma de poço.
14.
15. A IMPONÊNCIA DO PODER RELIGIOSO E
POLÍTICO
A pirâmide de Djoser, por exemplo, foi
construída pelo arquiteto Imotep na região
de Sacará. Essa talvez seja a primeira
construção egípcia de grandes proporções.
As obras arquitetônicas mais famosas,
porém, são as pirâmides do deserto de Gizé,
construídas por ordem de 3 importantes
faraós do Antigo Império: Queóps, Quéfren e
Miquerinos.
17. A IMPONÊNCIA DO PODER RELIGIOSO E
POLÍTICO
A maior dessas três pirâmides é a de
Queóps: tem 146 metros de altura e ocupa
uma área de 54 300 metros quadrados. Esse
monumento revela o domínio técnico da
arquitetura egípcia: não foi utilizada
nenhuma espécie de argamassa entre os
blocos de pedra que formam suas imensas
paredes.
Argamassa: mistura de areia e água com um
aglutinante, como cimento.
22. A IMPONÊNCIA DO PODER RELIGIOSO E
POLÍTICO
No Egito Antigo eram também construídas
esfinges, figuras fantásticas, por exemplo, com
corpo de leão e cabeça humana, cuja finalidade
era guardar os túmulos. Junto às pirâmides de
Queóps, Quéfren e Miquerinos encontra-se a
mais conhecida delas, a esfinge de Quéfren. É
outra obra gigantesca: tem 20 metros de altura
e 74 de comprimento. Sua cabeça representa o
faraó Quefrén, mas a ação erosiva do vento e
das areias do deserto deu-lhe, ao longo dos
séculos, um aspecto enigmático e misterioso.
24. UMA ARTE DE CONVENÇÕES
a arte egípcia - intimamente ligada à
religião – servia e de veículo para a
difusão dos preceitos e das crenças
religiosas
Por isso, obedecia a uma série de
padrões e regras, o que limitava a
criatividade ou a imaginação pessoal do
artista. Assim, o artista egípcio criou uma
arte anônima, pois a obra deveria revelar
perfeito domínio das técnicas de
execução, e não o estilo de quem a
executava.
25. UMA ARTE DE CONVENÇÕES
Entre as regras seguidas na pintura e nos
baixos-relevos, destaca-se a lei da
frontalidade, uma verdadeira marca da arte
egípcia. De acordo com ela, a arte não
deveria apresentar uma reprodução
naturalista, que sugerisse ilusão de
realidade: pelo contrário, diante de uma
figura humana retratada frontalmente, o
observador deveria reconhecer
claramente tratar-se de uma
26.
27.
28.
29. UMA ARTE DE CONVENÇÕES
características determinadas
pela lei da frontalidade:
o tronco das figuras ,os
olhos representados de
frente, enquanto a cabeça, as
pernas e os pés vistos de
perfil.
30. UMA ARTE DE CONVENÇÕES:ESCULTURA
No Antigo Império destaca-se a
escultura
Embora cheia de convenções, a
escultura desenvolveu uma
expressividade que surpreende
o observador.
31. UMA ARTE DE CONVENÇÕES
Um bom exemplo é a
conhecida imagem que
mostra um escriba no
exercício de sua função
33. UMA ARTE DE CONVENÇÕES
Essa obra, encontrada em um sepulcro da necrópole de
Sacará, representa bem a importância dada à escultura
no Antigo Império: por meio dela, revelam-se dados
particulares do realizada entre 2620 e 2350 a.C e que
retraretratado, como sua fisionomia, seus traços
raciais e sua condição social. Trata-se de uma obra
de autoria desconhecida, provavelmente, um escriba ou
um príncipe. A hipótese de que se trata de um escriba é
reforçada pelos olhos fixos em um provável interlocutor e
lábios cerrados do homem retratado, que, no momento,
não está falando ou sorrindo, mas concentrado em ouvir
para reproduzir por meio da escrita as palavras de quem
lhe fala alguma coisa. As mãos completam a atitude de
prontidão para a escrita.
34. UMA ARTE DE CONVENÇÕES
o Médio Império o convencionalismo e
o conservadorismo das técnicas
voltaram a produzir esculturas e
retratos estereotipados (de acordo com
um padrão), que representava, a
aparência ideal dos seres –
principalmente dos reis – e não seu
aspecto real.
37. O APOGEU DO PODER E DA ARTE
Foi no Novo Império que o Egito viveu o
ponto alto de seu poder e de sua cultura.
Nesse período, os faraós reiniciaram as
grandes construções, processo que havia
sido interrompido por sucessivas crises
políticas. Dessas construções, as mais
conservadas são os templos de Luxor e
Carnac, ambos dedicados ao deus Amon.
38. O APOGEU DO PODER E DA ARTE
Construído por determinação de
Amenófis III, por volta de 1380 a.C., o
templo de Luxor possui colunata
composta de sete pares de colunas
com cerca de 16 metros de altura.
Esteticamente, seu aspecto mais
importante é o novo tipo de coluna, com
capitel (arremete superior) trabalhando
com motivos tirados da natureza, como
39. TEMPLO DE LUXOR
TEMPLO DE
LUXOR
dedicado a
amom (sec
XIV-XIIa.C
Coluna
assemelhasse a
coluna dorica
grega
40.
41. O APOGEU DO PODER E DA ARTE
Entre os grandes monumentos funerários
desse período, um dos mais importantes é o
templo da rainha Hatshepsut. Essa
construção imponente e harmoniosa deve
sua beleza, em grande parte, à maneira
como foi concebida: a montanha rochosa
que lhe serve de fundo parece fazer parte do
conjunto, o que cria uma profunda
integração entre a arquitetura e o ambiente
natural
42.
43.
44.
45. O APOGEU DO PODER E DA ARTE
Na pintura do Novo Império
surgiram criações artísticas mais
leves e de cores mais variadas
que as dos períodos anteriores.
Abandona a rigidez de postura
das figuras, elas parecem
ganhar movimento.
46. O APOGEU DO PODER E DA ARTE
Tais alterações na expressão artística
decorreram de mudanças políticas
promovidas por Amenófis IV. Esse
soberano neutralizou radicalmente o
grande poder exercido pelos
sacerdotes, que chegavam a dominar
os próprios faraós. Com sua morte,
porém, os sacerdotes retomaram o
antigo poder e passaram novamente a
47.
48. O APOGEU DO PODER E DA ARTE
Tutancâmon, entretanto, viria
a morrer com apenas 18 anos
de idade. Em sua tumba, no
Vale dos Reis, o pesquisador
inglês Howard Carter
encontrou, em 1922, um
imenso tesouro.
49.
50.
51. O APOGEU DO PODER E DA ARTE
O túmulo de Tutancâmon é uma grande
construção formada por um salão de
entrada, onde duas portas secretas dão
acesso à chamada “câmara do tesouro”
e à sala sepulcral. O tesouro era
constituído por vasos, arcas, um rico
trono, carruagens, esquifes e inúmeras
peças de esculturas, entre as quais
duas estátuas de quase 2 metros,
52. O APOGEU DO PODER E DA ARTE
Feito de madeira esculpida, esse trono é
recoberto com uma lâmina de ouro e
ornamentado com incrustações
multicoloridas de vidro, cerâmica esmaltada,
prata e pedras. Trata-se de uma das obras
mais esplêndidas do tesouro de
Tutancâmon.
53.
54. O APOGEU DO PODER E DA ARTE
A múmia imperial estava protegida
por três sarcófagos, um dentro do
outro: um de madeira dourada,
outro também de madeira, mas
com incrustações preciosas e,
finalmente, o terceiro, em ouro
maciço com aplicações de lápis-
lazúli, coralinas e turquesas, e que
guardava o corpo do faraó.
55.
56.
57. O APOGEU DO PODER E DA ARTE
Os reis da dinastia que se seguiu ao
reinado de Tutancâmon preocuparam-se em
expandir o poder político do Egito, o que foi
conseguido por Ramsés II. Como
conseqüência, toda a arte de seu reinado foi
uma demonstração de poder. Isso pode ser
observado, por exemplo, nas estátuas
gigantescas e nas imensas colunas
comemorativas dos feitos políticos desse
soberano.
58.
59. O APOGEU DO PODER E DA ARTE
As quatro figuras que representam o faraó
na fachada do templo tem mais de 20 metros
de altura. Não fosse por uma campanha
internacional em sua defesa, a barragem de
Assuã o teria deixado submerso pelas águas
do Nilo. Em 1968, a parte escavada na rocha
foi cortada em grandes blocos e transferida
de local. Hoje, o templo repousa acima do
nível das águas da represa.
60. O APOGEU DO PODER E DA ARTE
Data também dessa época a utilização
dos hieróglifos como elemento estético.
Com a intenção de deixar gravados
para a posterioridade os feitos de
Ramsés II, eles começaram a ser
esculpidos nas fachadas e colunas dos
templos. Assim, passaram a fazer parte
da ornamentação das obras
arquitetônicas.
61.
62. O APOGEU DO PODER E DA ARTE
Após a morte de Ramsés II, o poder
real tornou-se muito fraco e o Império
passou a ser governado pelos
sacerdotes. Com isso, houve uma
estabilidade apenas aparente, e as
ameaças de invasão acabaram
tornando-se realidade. O Egito foi
invadido sucessivamente por etíopes,
persas, gregos e, finalmente, pelos
63. O APOGEU DO PODER E DA ARTE
Aos poucos, essas invasões
foram desorganizando a
sociedade egípcia e,
consequentemente, sua arte:
influenciada pela cultura dos
povos invasores, ela foi
perdendo suas características e
refletindo a própria crise política
do Império.