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FAAHF – FACULDADE ARNALDO HORÁCIO FERREIRA
MIRIAN MAYARA APARECIDA EUFROSINO
A imagem no ensino da arte
Luis Eduardo Magalhães – BA
2016
FAAHF – FACULDADE ARNALDO HORÁCIO FERREIRA
MIRIAN MAYARA APARECIDA EUFROSINO
A imagem no ensino da Arte
Síntese do capítulo “ Arte-educação no
Museu de Arte Contemporânea da USP: um
estudo de caso”, de Ana Mae Barbosa.
Apresentado ao curso de Pedagogia da
Faculdade Arnaldo H. Ferreira para
obtenção de nota parcial na disciplina de
História da Arte da Professora Cátia Jussara
Quaresma.
Luis Eduardo Magalhães – BA
2016
BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Museu de Arte Contemporânea da USP:
um estudo de caso. IN: BARBOSA, Ana Mae. A imagem no Ensino de Arte. Anos
oitenta e novos tempos. 6ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. (p. 83-93)
OBJETO: Apontar a experiência com arte educação no Museu de Arte
Contemporânea da USP.
OBJETIVOS:
1. Refletir acerca do trabalho do arte educador em museus no Brasil;
2. Traçar um panorama histórico do ensino de arte em museus, citando experiências
nos principais museus mundiais;
3. Citar do cruzamento do trabalho do arte educador e do curador, em um museu;
4. Expor sobre o Museu de Arte Contemporânea da USP;
METODOLOGIA: O texto reflete acerca de em como se deu o interesse por um
projeto como esse, lidar e ensinar arte em um dos que seriam os melhores lugares
para se tratar de arte, o museu. Por ser um lugar onde poderiam unir-se a história da
arte com a apreciação estética, utilizando-se de propostas que se assemelhavam
com a proposta triangular, uniram a isso o fazer artístico através de oficinas e
encadearam o ensino de arte nos museus. Aproveitando o ensejo perceberam que
um arte educador poderia educar para uma leitura das exposições, em trabalhando
com o curador, as exposições poderiam então ter seus objetivos de mensagem
melhor recebidas pelo público, se monitorados pelo arte educador.
PRINCIPAIS CONCEITOS: “Ao arte-educador compete ajudar o público a encontrar
seu caminho interpretativo e não impor a intenção do curador, da mesma maneira
que a atitude de adivinhar a intencionalidade do artista foi derrogada pela priorização
da leitura do objeto estético por ele produzido”. (p. 84)
PRINCIPAIS CONCLUSÕES: “na maioria dos museus o arte-educador é um
apêndice e é até dirigido, orientado, pelo curador, que diz o que deve ser feito ou
como deve ser lida a exposição pelo público e compete ao arte0-educador apenas
orientar ou executar a animação proposta”. (p. 84); “Ruskin... propôs a criação de
escolas primárias de desenho em todos os museus e galerias de arte da Inglaterra”.
(p. 85); “Dar este status à arte-educação... é a meta dos que trabalham no Museu se
Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, a partir de 1983. Outra
preocupação é inter-relacionar curadoria, pesquisa e arte-educação, sem modelo
fixo, mas estabelecendo-se a medida certa para cada evento, a partir da premissa
de que tanto o curador quanto o arte-educador têm a responsabilidade de facilitar a
comunicação e a apreciação do público”. (p. 87)
COMENTÁRIO PESSOAL: Um texto interessante, bastante narrativo e de fácil
linguagem. Gostei da leitura, rápida e de fácil absorção. E ler Ana Me é sempre
elucidativo e empolgante, pelo menos para professores de arte.

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  • 1. FAAHF – FACULDADE ARNALDO HORÁCIO FERREIRA MIRIAN MAYARA APARECIDA EUFROSINO A imagem no ensino da arte Luis Eduardo Magalhães – BA 2016
  • 2. FAAHF – FACULDADE ARNALDO HORÁCIO FERREIRA MIRIAN MAYARA APARECIDA EUFROSINO A imagem no ensino da Arte Síntese do capítulo “ Arte-educação no Museu de Arte Contemporânea da USP: um estudo de caso”, de Ana Mae Barbosa. Apresentado ao curso de Pedagogia da Faculdade Arnaldo H. Ferreira para obtenção de nota parcial na disciplina de História da Arte da Professora Cátia Jussara Quaresma. Luis Eduardo Magalhães – BA 2016
  • 3. BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Museu de Arte Contemporânea da USP: um estudo de caso. IN: BARBOSA, Ana Mae. A imagem no Ensino de Arte. Anos oitenta e novos tempos. 6ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. (p. 83-93) OBJETO: Apontar a experiência com arte educação no Museu de Arte Contemporânea da USP. OBJETIVOS: 1. Refletir acerca do trabalho do arte educador em museus no Brasil; 2. Traçar um panorama histórico do ensino de arte em museus, citando experiências nos principais museus mundiais; 3. Citar do cruzamento do trabalho do arte educador e do curador, em um museu; 4. Expor sobre o Museu de Arte Contemporânea da USP; METODOLOGIA: O texto reflete acerca de em como se deu o interesse por um projeto como esse, lidar e ensinar arte em um dos que seriam os melhores lugares para se tratar de arte, o museu. Por ser um lugar onde poderiam unir-se a história da arte com a apreciação estética, utilizando-se de propostas que se assemelhavam com a proposta triangular, uniram a isso o fazer artístico através de oficinas e encadearam o ensino de arte nos museus. Aproveitando o ensejo perceberam que um arte educador poderia educar para uma leitura das exposições, em trabalhando com o curador, as exposições poderiam então ter seus objetivos de mensagem melhor recebidas pelo público, se monitorados pelo arte educador. PRINCIPAIS CONCEITOS: “Ao arte-educador compete ajudar o público a encontrar seu caminho interpretativo e não impor a intenção do curador, da mesma maneira que a atitude de adivinhar a intencionalidade do artista foi derrogada pela priorização da leitura do objeto estético por ele produzido”. (p. 84)
  • 4. PRINCIPAIS CONCLUSÕES: “na maioria dos museus o arte-educador é um apêndice e é até dirigido, orientado, pelo curador, que diz o que deve ser feito ou como deve ser lida a exposição pelo público e compete ao arte0-educador apenas orientar ou executar a animação proposta”. (p. 84); “Ruskin... propôs a criação de escolas primárias de desenho em todos os museus e galerias de arte da Inglaterra”. (p. 85); “Dar este status à arte-educação... é a meta dos que trabalham no Museu se Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, a partir de 1983. Outra preocupação é inter-relacionar curadoria, pesquisa e arte-educação, sem modelo fixo, mas estabelecendo-se a medida certa para cada evento, a partir da premissa de que tanto o curador quanto o arte-educador têm a responsabilidade de facilitar a comunicação e a apreciação do público”. (p. 87) COMENTÁRIO PESSOAL: Um texto interessante, bastante narrativo e de fácil linguagem. Gostei da leitura, rápida e de fácil absorção. E ler Ana Me é sempre elucidativo e empolgante, pelo menos para professores de arte.