O documento descreve a exposição "Arte Argentino Actual en la Colección de Malba. Obras 1989-2010" no Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (Malba), que celebra 10 anos do museu com mais de 100 obras de 60 artistas argentinos dos últimos 20 anos. A mostra destaca a diversidade e criatividade da arte contemporânea argentina, marcada por técnicas caseiras e uma ênfase na beleza estética, em contraste com a arte política dos anos 1970.
Rosane Chonchol é uma artista plástica brasileira com ampla formação e experiência. Ela estudou psicologia e se especializou em psicanálise e artes visuais. Sua obra tem sido exibida em diversas exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Atualmente leciona, faz curadoria e dedica-se integralmente à pesquisa e produção artística.
O documento descreve o movimento artístico do Impressionismo no século XIX na Europa, focando nos seguintes pontos: 1) Os impressionistas buscavam capturar os efeitos da luz solar sobre a natureza ao longo do dia; 2) Artistas como Monet e Renoir pintavam cenas ao ar livre para registrar as variações das cores; 3) O Impressionismo revolucionou a pintura ao abandonar contornos nítidos e misturar cores diretamente na tela.
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, um evento importante que apresentou obras de artistas modernistas como Di Cavalcanti, Vicente do Rego Monteiro e Tarsila do Amaral. O texto também fornece detalhes biográficos sobre esses e outros artistas como Lasar Segall, Anita Malfatti e Cândido Portinari, além de discutir a reação contra o academicismo e o surgimento de novos grupos após a Semana de Arte Moderna.
O documento descreve a influência estrangeira no Brasil no início do século XIX, principalmente através da chegada da Família Real Portuguesa em 1808 e da Missão Artística Francesa em 1816. A Missão trouxe importantes artistas como Taunay, Debret e Grandjean de Montigny, que influenciaram a arte e arquitetura brasileira e fundaram a Academia Imperial de Belas Artes. Outros artistas europeus como Ender e Rugendas também vieram ao Brasil nessa época e registraram paisagens e costumes locais.
Este documento apresenta um plano de aula sobre arte contemporânea brasileira, focando nas artistas Iole de Freitas e Karin Lambrecht. O plano propõe quatro aulas com atividades como análise de imagens, vídeos e discussões sobre as linguagens e poéticas das artistas. O objetivo é proporcionar o estudo da arte contemporânea brasileira e estimular reflexões interdisciplinares.
O documento descreve a evolução da arte brasileira após a década de 1950, mencionando gravuristas, pintores e escultores que trabalharam com diferentes movimentos e materiais. Detalha o trabalho de alguns artistas renomados como Renina Katz, Marcelo Grassmann, Aldemir Martins e Maria Bonomi na gravura; Tomie Ohtake, Alex Flemming, Rosângela Rennó e João Câmara na pintura e escultura; e Frans Krajcberg, Takashi Fukushima e Glauco Rodrigues em suas obras multimídias.
Encontros modernos: Anita Malfatti e Edgar KoetzCarla Menegaz
Trabalho proposto na Disciplina Museologia e Arte ( Curso de Museologia da UFRGS) pela prof. Marlise Giovanaz. Apresentação de uma proposta de exposição de obras de um artista muito conhecido e outro menos conhecido nacionalmente. Aluna Carla Menegaz
Este documento descreve a exposição "Percurso afetivo" de Tarsila do Amaral no Centro Cultural Banco do Brasil. A exposição tem como foco apresentar as obras e a vida de Tarsila de forma intimista e emocional, baseada principalmente em seu diário de viagens dos anos 1920. A mostra reúne obras raras de Tarsila vinculadas ao Rio de Janeiro com o objetivo de dar aos visitantes uma visão próxima da vida e personalidade da artista.
Rosane Chonchol é uma artista plástica brasileira com ampla formação e experiência. Ela estudou psicologia e se especializou em psicanálise e artes visuais. Sua obra tem sido exibida em diversas exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Atualmente leciona, faz curadoria e dedica-se integralmente à pesquisa e produção artística.
O documento descreve o movimento artístico do Impressionismo no século XIX na Europa, focando nos seguintes pontos: 1) Os impressionistas buscavam capturar os efeitos da luz solar sobre a natureza ao longo do dia; 2) Artistas como Monet e Renoir pintavam cenas ao ar livre para registrar as variações das cores; 3) O Impressionismo revolucionou a pintura ao abandonar contornos nítidos e misturar cores diretamente na tela.
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, um evento importante que apresentou obras de artistas modernistas como Di Cavalcanti, Vicente do Rego Monteiro e Tarsila do Amaral. O texto também fornece detalhes biográficos sobre esses e outros artistas como Lasar Segall, Anita Malfatti e Cândido Portinari, além de discutir a reação contra o academicismo e o surgimento de novos grupos após a Semana de Arte Moderna.
O documento descreve a influência estrangeira no Brasil no início do século XIX, principalmente através da chegada da Família Real Portuguesa em 1808 e da Missão Artística Francesa em 1816. A Missão trouxe importantes artistas como Taunay, Debret e Grandjean de Montigny, que influenciaram a arte e arquitetura brasileira e fundaram a Academia Imperial de Belas Artes. Outros artistas europeus como Ender e Rugendas também vieram ao Brasil nessa época e registraram paisagens e costumes locais.
Este documento apresenta um plano de aula sobre arte contemporânea brasileira, focando nas artistas Iole de Freitas e Karin Lambrecht. O plano propõe quatro aulas com atividades como análise de imagens, vídeos e discussões sobre as linguagens e poéticas das artistas. O objetivo é proporcionar o estudo da arte contemporânea brasileira e estimular reflexões interdisciplinares.
O documento descreve a evolução da arte brasileira após a década de 1950, mencionando gravuristas, pintores e escultores que trabalharam com diferentes movimentos e materiais. Detalha o trabalho de alguns artistas renomados como Renina Katz, Marcelo Grassmann, Aldemir Martins e Maria Bonomi na gravura; Tomie Ohtake, Alex Flemming, Rosângela Rennó e João Câmara na pintura e escultura; e Frans Krajcberg, Takashi Fukushima e Glauco Rodrigues em suas obras multimídias.
Encontros modernos: Anita Malfatti e Edgar KoetzCarla Menegaz
Trabalho proposto na Disciplina Museologia e Arte ( Curso de Museologia da UFRGS) pela prof. Marlise Giovanaz. Apresentação de uma proposta de exposição de obras de um artista muito conhecido e outro menos conhecido nacionalmente. Aluna Carla Menegaz
Este documento descreve a exposição "Percurso afetivo" de Tarsila do Amaral no Centro Cultural Banco do Brasil. A exposição tem como foco apresentar as obras e a vida de Tarsila de forma intimista e emocional, baseada principalmente em seu diário de viagens dos anos 1920. A mostra reúne obras raras de Tarsila vinculadas ao Rio de Janeiro com o objetivo de dar aos visitantes uma visão próxima da vida e personalidade da artista.
O documento discute a arte contemporânea, como ela questiona os suportes tradicionais e o sistema da arte. Apresenta diferentes estilos como Op Art, Pop Art, Land Art, Street Art, Arte Conceitual e Action Painting. Exemplifica cada estilo com obras de artistas como Andy Warhol, Robert Smithson, Hélio Oiticica e Marcel Duchamp.
O documento descreve o Modernismo no Brasil, particularmente a Semana de Arte Moderna de 1922. Este evento marcou o início de uma arte nacional brasileira que refletia as raízes e cultura do país. Artistas como Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade ajudaram a definir esse novo estilo através de obras como "Abaporu", que inspirou o movimento antropofágico.
1) Modesto Brocos foi um pintor espanhol que viveu e trabalhou no Brasil entre 1872 e 1936.
2) Ele estudou em várias academias européias e lecionou na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro.
3) Suas obras retratam cenas rurais e de costumes brasileiros e ele incentivou o desenvolvimento da gravura no país.
2- Ensino Médio- As muitas linguagens da arte contemporâneaArtesElisa
O documento discute várias linguagens artísticas contemporâneas como performance, instalação e land art, apresentando exemplos do trabalho de artistas como Joseph Beuys, Spencer Tunick, Christo e Jean-Claude. A performance surgiu na década de 1960 e envolve ações do corpo do artista. Beuys foi pioneiro do gênero com obras que misturavam elementos como mel e feltro. Tunick fotografa grandes grupos de pessoas nuas em locais públicos. A instalação usa elementos organizados no espaço para criar relação com o
Anna Maria Maiolino é uma artista multimídia italiana nascida em 1942 que se mudou para a Venezuela e Brasil onde desenvolveu seu trabalho. Ela é considerada pioneira na arte de vídeo no Brasil e criou uma linguagem singular combinando elementos do acaso e repetição. Sua instalação "Arroz e Feijão" de 1979 que mostra os grãos germinando durante a exposição é tida como um de seus principais trabalhos.
Nuno Ramos é um artista plástico brasileiro nascido em 1960 em São Paulo. Após publicar poemas em revistas literárias, formou-se em Filosofia e começou a pintar autodidaticamente. Ramos tem trabalhado com pintura, escultura e instalação, realizando exposições individuais e coletivas no Brasil e exterior. Seu trabalho explora a justaposição do diverso para revelar o sentido através do movimento e da dificuldade.
Hélio Oiticica foi um artista brasileiro que ajudou a desenvolver a arte neoconcreta e ambiental. Ele participou de exposições internacionais na década de 1960 e criou obras como "Parangolés" e ambientes sensoriais. Sua obra questionava os limites da arte tradicional e explorava novos meios de expressão artística.
Arte contemporânea novas linguagens 2012soniamarys
O documento apresenta informações sobre arte contemporânea, incluindo novas linguagens artísticas como arte conceitual, land art e performance. Também destaca alguns artistas contemporâneos brasileiros como Christo & Jeanne-Claude, Eduardo Srur, Helio Oiticica, Cildo Meireles e Tunga, além de eventos como a Bienal do Mercosul e a Bienal de São Paulo. Por fim, fornece links para vídeos relacionados ao tema.
O documento discute vários artistas e movimentos artísticos brasileiros e internacionais, incluindo o Abaporu de Tarsila do Amaral, o Bananal de Lasar Segall, o estilo ecletista e o movimento antropofágico no Brasil, além de obras de Cézanne, Picasso, Banksy e outros.
O documento descreve o Grupo Santa Helena, um grupo de pintores modernistas paulistas da década de 1930. Muitos eram imigrantes italianos ou filhos de imigrantes e vinham de origens humildes, trabalhando em atividades manuais. Eles se reuniam nos ateliês de Francisco Rebolo e Mario Zanini para pintar em seus tempos livres. Eram conhecidos como "Artistas Proletários" por terem origens trabalhadoras.
O documento descreve a pintura acadêmica no Brasil do século XIX, destacando artistas como Pedro Américo, Vitor Meireles e Almeida Júnior, que estudaram na Academia Imperial de Belas Artes. Posteriormente, artistas como Belmiro de Almeida e Eliseu Visconti foram influenciados pelo Impressionismo francês, superando o academicismo rígido. A arquitetura do período também evoluiu do ecletismo para o estilo Art Nouveau.
O documento discute a arte contemporânea, caracterizada pela experimentação através da fusão de linguagens, materiais e tecnologias. A arte é mais democrática e efêmera, podendo estar em museus, ruas ou internet. A valorização da ideia levou ao surgimento da arte conceitual.
Anna Maria Maiolino é uma artista italiana nascida em 1942 que se mudou para a Venezuela e depois para o Brasil, onde vive atualmente. Ela trabalha com uma variedade de materiais como pintura, escultura, vídeo e performance, explorando temas como a natureza e a vida. Influenciada pelo artista Victor Grippo, Maiolino passou a usar principalmente argila em seu trabalho manual.
A visita guiada apresentou cartazes de artistas de diferentes épocas que transformaram os cartazes em obras de arte. Os cartazes mostrados pertencem à coleção Lempert e refletem as preocupações e linguagens dos artistas, como Lawrence Weiner, James Lee Byars e Marcel Broodthaers. A exposição percorre a história da arte dos últimos 50 anos através dos cartazes.
Tarsila do Amaral foi uma importante pintora modernista brasileira. Ela nasceu em 1886 e estudou no Brasil e na Espanha. Sua obra mais famosa é Abaporu de 1928, que representou o movimento antropofágico. Tarsila foi influenciada por vanguardas européias e pintou obras que refletiam temas sociais e o cotidiano brasileiro.
O documento discute diferentes artistas contemporâneos que usam materiais não convencionais e tecnologias em suas obras, como lixo, açúcar, papelão e recursos digitais. Alguns artistas retratados incluem Vik Muniz, que usa lixo em suas esculturas, e Bill Viola, cujas instalações de vídeo estimulam a participação do espectador. O documento também examina como a arte e a tecnologia têm se desenvolvido ao longo do tempo, com novas mídias como fotografia, cinema, ví
O documento resume as principais artes visuais como pintura, escultura, fotografia e cinema mudo. Detalha algumas das obras mais famosas de cada arte, seus artistas e características. Também fornece informações sobre o desenvolvimento histórico dessas artes ao longo do tempo.
Tarsila do Amaral foi uma importante pintora brasileira do movimento modernista. O documento fornece detalhes biográficos sobre Tarsila, descreve suas principais obras e estilo artístico, e discute sua importância para a arte brasileira.
O documento discute a origem e evolução da cultura do grafite e do hip-hop. Começa na década de 1960 em Nova York entre grupos de jovens negros e se espalhou para as ruas e galerias de arte. Também introduz alguns dos principais artistas de grafite brasileiros como Alex Vallauri, Os Gêmeos e Eduardo Kobra. Finalmente, explica como o hip-hop emergiu na década de 1970 através da união de grafite, rap e break dance.
1) Artistas holandeses documentaram a paisagem e população brasileiras no século XVII, incluindo representações alegóricas de negros.
2) Uma missão artística francesa no início do século XIX introduziu o ensino acadêmico de belas artes e fortaleceu o neoclassicismo no Brasil.
3) No modernismo, artistas como Tarsila do Amaral e Lasar Segall representaram negros como símbolos culturais brasileiros.
O Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC) é uma ousada construção de Oscar Niemeyer sobre a Baía de Guanabara que combina arquitetura e arte. O MAC abriga uma coleção de mais de 1500 obras de importantes artistas brasileiros e tem exposições temporárias, incluindo mostras do italiano Bruno di Bello e do brasileiro Vanderlei Lopes em agosto.
A exposição "Marta Emília", no Espaço Anémona, apresenta obras da artista brasileira Marta Emília feitas de recortes e colagens coloridas em formas geométricas. A mostra inclui dois painéis grandes e oito quadros menores, além de uma instalação interativa e um painel para o público completar. Marta Emília estará presente no vernissage e dará dois workshops sobre poesia visual e arte contemporânea.
O documento discute a arte contemporânea, como ela questiona os suportes tradicionais e o sistema da arte. Apresenta diferentes estilos como Op Art, Pop Art, Land Art, Street Art, Arte Conceitual e Action Painting. Exemplifica cada estilo com obras de artistas como Andy Warhol, Robert Smithson, Hélio Oiticica e Marcel Duchamp.
O documento descreve o Modernismo no Brasil, particularmente a Semana de Arte Moderna de 1922. Este evento marcou o início de uma arte nacional brasileira que refletia as raízes e cultura do país. Artistas como Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade ajudaram a definir esse novo estilo através de obras como "Abaporu", que inspirou o movimento antropofágico.
1) Modesto Brocos foi um pintor espanhol que viveu e trabalhou no Brasil entre 1872 e 1936.
2) Ele estudou em várias academias européias e lecionou na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro.
3) Suas obras retratam cenas rurais e de costumes brasileiros e ele incentivou o desenvolvimento da gravura no país.
2- Ensino Médio- As muitas linguagens da arte contemporâneaArtesElisa
O documento discute várias linguagens artísticas contemporâneas como performance, instalação e land art, apresentando exemplos do trabalho de artistas como Joseph Beuys, Spencer Tunick, Christo e Jean-Claude. A performance surgiu na década de 1960 e envolve ações do corpo do artista. Beuys foi pioneiro do gênero com obras que misturavam elementos como mel e feltro. Tunick fotografa grandes grupos de pessoas nuas em locais públicos. A instalação usa elementos organizados no espaço para criar relação com o
Anna Maria Maiolino é uma artista multimídia italiana nascida em 1942 que se mudou para a Venezuela e Brasil onde desenvolveu seu trabalho. Ela é considerada pioneira na arte de vídeo no Brasil e criou uma linguagem singular combinando elementos do acaso e repetição. Sua instalação "Arroz e Feijão" de 1979 que mostra os grãos germinando durante a exposição é tida como um de seus principais trabalhos.
Nuno Ramos é um artista plástico brasileiro nascido em 1960 em São Paulo. Após publicar poemas em revistas literárias, formou-se em Filosofia e começou a pintar autodidaticamente. Ramos tem trabalhado com pintura, escultura e instalação, realizando exposições individuais e coletivas no Brasil e exterior. Seu trabalho explora a justaposição do diverso para revelar o sentido através do movimento e da dificuldade.
Hélio Oiticica foi um artista brasileiro que ajudou a desenvolver a arte neoconcreta e ambiental. Ele participou de exposições internacionais na década de 1960 e criou obras como "Parangolés" e ambientes sensoriais. Sua obra questionava os limites da arte tradicional e explorava novos meios de expressão artística.
Arte contemporânea novas linguagens 2012soniamarys
O documento apresenta informações sobre arte contemporânea, incluindo novas linguagens artísticas como arte conceitual, land art e performance. Também destaca alguns artistas contemporâneos brasileiros como Christo & Jeanne-Claude, Eduardo Srur, Helio Oiticica, Cildo Meireles e Tunga, além de eventos como a Bienal do Mercosul e a Bienal de São Paulo. Por fim, fornece links para vídeos relacionados ao tema.
O documento discute vários artistas e movimentos artísticos brasileiros e internacionais, incluindo o Abaporu de Tarsila do Amaral, o Bananal de Lasar Segall, o estilo ecletista e o movimento antropofágico no Brasil, além de obras de Cézanne, Picasso, Banksy e outros.
O documento descreve o Grupo Santa Helena, um grupo de pintores modernistas paulistas da década de 1930. Muitos eram imigrantes italianos ou filhos de imigrantes e vinham de origens humildes, trabalhando em atividades manuais. Eles se reuniam nos ateliês de Francisco Rebolo e Mario Zanini para pintar em seus tempos livres. Eram conhecidos como "Artistas Proletários" por terem origens trabalhadoras.
O documento descreve a pintura acadêmica no Brasil do século XIX, destacando artistas como Pedro Américo, Vitor Meireles e Almeida Júnior, que estudaram na Academia Imperial de Belas Artes. Posteriormente, artistas como Belmiro de Almeida e Eliseu Visconti foram influenciados pelo Impressionismo francês, superando o academicismo rígido. A arquitetura do período também evoluiu do ecletismo para o estilo Art Nouveau.
O documento discute a arte contemporânea, caracterizada pela experimentação através da fusão de linguagens, materiais e tecnologias. A arte é mais democrática e efêmera, podendo estar em museus, ruas ou internet. A valorização da ideia levou ao surgimento da arte conceitual.
Anna Maria Maiolino é uma artista italiana nascida em 1942 que se mudou para a Venezuela e depois para o Brasil, onde vive atualmente. Ela trabalha com uma variedade de materiais como pintura, escultura, vídeo e performance, explorando temas como a natureza e a vida. Influenciada pelo artista Victor Grippo, Maiolino passou a usar principalmente argila em seu trabalho manual.
A visita guiada apresentou cartazes de artistas de diferentes épocas que transformaram os cartazes em obras de arte. Os cartazes mostrados pertencem à coleção Lempert e refletem as preocupações e linguagens dos artistas, como Lawrence Weiner, James Lee Byars e Marcel Broodthaers. A exposição percorre a história da arte dos últimos 50 anos através dos cartazes.
Tarsila do Amaral foi uma importante pintora modernista brasileira. Ela nasceu em 1886 e estudou no Brasil e na Espanha. Sua obra mais famosa é Abaporu de 1928, que representou o movimento antropofágico. Tarsila foi influenciada por vanguardas européias e pintou obras que refletiam temas sociais e o cotidiano brasileiro.
O documento discute diferentes artistas contemporâneos que usam materiais não convencionais e tecnologias em suas obras, como lixo, açúcar, papelão e recursos digitais. Alguns artistas retratados incluem Vik Muniz, que usa lixo em suas esculturas, e Bill Viola, cujas instalações de vídeo estimulam a participação do espectador. O documento também examina como a arte e a tecnologia têm se desenvolvido ao longo do tempo, com novas mídias como fotografia, cinema, ví
O documento resume as principais artes visuais como pintura, escultura, fotografia e cinema mudo. Detalha algumas das obras mais famosas de cada arte, seus artistas e características. Também fornece informações sobre o desenvolvimento histórico dessas artes ao longo do tempo.
Tarsila do Amaral foi uma importante pintora brasileira do movimento modernista. O documento fornece detalhes biográficos sobre Tarsila, descreve suas principais obras e estilo artístico, e discute sua importância para a arte brasileira.
O documento discute a origem e evolução da cultura do grafite e do hip-hop. Começa na década de 1960 em Nova York entre grupos de jovens negros e se espalhou para as ruas e galerias de arte. Também introduz alguns dos principais artistas de grafite brasileiros como Alex Vallauri, Os Gêmeos e Eduardo Kobra. Finalmente, explica como o hip-hop emergiu na década de 1970 através da união de grafite, rap e break dance.
1) Artistas holandeses documentaram a paisagem e população brasileiras no século XVII, incluindo representações alegóricas de negros.
2) Uma missão artística francesa no início do século XIX introduziu o ensino acadêmico de belas artes e fortaleceu o neoclassicismo no Brasil.
3) No modernismo, artistas como Tarsila do Amaral e Lasar Segall representaram negros como símbolos culturais brasileiros.
O Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC) é uma ousada construção de Oscar Niemeyer sobre a Baía de Guanabara que combina arquitetura e arte. O MAC abriga uma coleção de mais de 1500 obras de importantes artistas brasileiros e tem exposições temporárias, incluindo mostras do italiano Bruno di Bello e do brasileiro Vanderlei Lopes em agosto.
A exposição "Marta Emília", no Espaço Anémona, apresenta obras da artista brasileira Marta Emília feitas de recortes e colagens coloridas em formas geométricas. A mostra inclui dois painéis grandes e oito quadros menores, além de uma instalação interativa e um painel para o público completar. Marta Emília estará presente no vernissage e dará dois workshops sobre poesia visual e arte contemporânea.
O documento apresenta a biografia e obra do pintor português Armando Alves, incluindo uma introdução de Bernardo Pinto de Almeida sobre as árvores nas pinturas mais recentes de Armando Alves. A biografia destaca exposições desde 1956 e a direção gráfica de várias publicações entre 1968-1985. A lista de obras inclui pinturas a acrílico de 2012.
A Galeria de São Mamede em Lisboa tem o prazer de convidar para uma importante exposição de Pintura de Armando Alves, que inaugurará na quinta-feira dia 24 de Janeiro a partir das 19 horas, ficando patente até 20 de Fevereiro.
Nesta exposição, intitulada “Árvores”, Armando Alves, um consagrado pintor português, fundador do grupo “Os Quatro Vintes”, apresenta 15 pinturas a óleo sobre tela em que “As árvores de Armando, agora, tomam o primeiro plano nos seus quadros da mais recente série, erguem os ramos ao céu como se fossem braços (…)” como refere Bernardo Pinto de Almeida no texto de apresentação do Catálogo da exposição.
Clicando sobre o ficheiro anexo, poderá ver alguns dos trabalhos de Armando Alves.
Pintor abstracto geometrizante, reinventor do sentimento da paisagem, Armando Alves nasceu em Estremoz em 1935, fez o curso de preparação às Belas Artes na Escola de Artes Decorativas António Arroio, em Lisboa e completou o curso de Pintura na ESBAP onde foi professor assistente de 1962 a 1973. Em 1968 constituiu o grupo “Os Quatro Vintes” com Ângelo de Sousa, Jorge Pinheiro e José Rodrigues. Foi agraciado em 2006 pelo Presidente da República com o Grau de Grande Oficial da Ordem de Mérito e recebeu mais recentemente, o “Prémio de Artes Casino da Póvoa 2009”.
A sua obra tem sido frequentemente exposta no país e no estrangeiro. Está representado em diversas coleções particulares e públicas.
Como refere Bernardo Pinto de Almeida no texto de apresentação do catálogo da exposição, "(…)são quase árvores verdadeiras apesar de pintadas, já que não representam mas tão só designam linhas, espaços de cor, recortes de matéria e planos que se vão sobrepondo como massas musicais numa tocata. Fluindo do desenho para a pintura, do recorte para o volume, da cor para a sugestão, elas compõem uma espécie de coreografia simples como se nada mais pudessem, neste mundo, do que temperá-lo dessa alegria imanente que o mundo tem a cada instante..” (texto completo em Anexo).
A exposição estará patente ao público até 15 de Janeiro (de 3ª a 6ª das 14 às 20,00h e sábados das 15 às 20h).
Caso necessite de mais informação poderá contactar-nos por telefone ou e-mail, ou visitar-nos no nosso site.
A exposição apresenta obras de arte contemporânea do Peru dos últimos 40 anos, mostrando os contextos políticos e sociais que influenciaram os artistas. A mostra está dividida em seções que tratam da falta de instituições culturais no país, das representações da paisagem peruana e da violência política. Muitos dos artistas expostos já conquistaram reconhecimento internacional, mas buscam também valorização dentro do Peru.
Arte Naif Manifestações e diversidade cultural - Xilogravura e Cordel.pptRafaelyLeite1
O documento resume a arte naif, destacando sua origem com Henri Rousseau na França no século XIX e seu desenvolvimento nos EUA, Iugoslávia e Brasil por artistas autodidatas. Apresenta exemplos de diversos artistas naif como Anna Mary Robertson, Alfred Wallis, Ivan Generalic e no Brasil, Cardosinho, Luís Soares, Heitor dos Prazeres, José Antônio da Silva, Djanira e Chico da Silva.
O documento descreve três exposições que ocorreram na Pinacoteca do Estado de São Paulo entre 2011 e 2016: 1) a exposição "Besphoto 2011" com fotografias de cinco fotógrafos africanos e brasileiros; 2) a exposição "Saul Steinberg – As aventuras da linha" com cerca de 100 desenhos do artista Saul Steinberg; 3) a exposição "Arte como registro, registro como arte" com documentação de performances realizadas na Pinacoteca na década de 1970 e 1980.
Este documento apresenta resumos sobre dez artistas plásticos brasileiros: Lasar Segall, Anita Malfatti, Vicente do Rego Monteiro, Tarsila do Amaral, Vitor Brecheret, Cândido Portinari, Cícero Dias, Bruno Giorgi, Francisco Rebolo e Alfredo Volpi. Os resumos descrevem brevemente os estilos e principais obras de cada artista.
O documento resume a arte moderna e contemporânea no século XX no Brasil e em outros países. Destaca a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, que marcou a transição para a arte moderna com influências do expressionismo, cubismo e fauvismo. Também discute artistas brasileiros como Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti e Portinari que influenciaram o modernismo no país.
Obrigado por compartilhar este documento interessante sobre os movimentos artísticos do século XIX e início do século XX. Foi um prazer resumir as informações principais.
Aula da professora Flávia Rudge Ramos. Além da semana de arte moderna, algo sobre a arte mexicana e seus murais. Carlos Elson Cunha - Faculdade de Arquitetura & Urbanismo - Mackenzie - 2011.
A Missão Artística Francesa chegou ao Brasil em 1816 com o objetivo de fundar uma escola de artes. A missão foi liderada por Joachin Lebreton e incluiu artistas como Nicolas Antoine Taunay e Jean-Baptiste Debret. Sua chegada influenciou fortemente a cultura brasileira, especialmente nas áreas de pintura, arquitetura e escultura.
O documento descreve os antecedentes e os eventos da Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que marcou uma ruptura com os padrões artísticos da época e buscou afirmar uma identidade brasileira nas artes. Ao longo de sete dias, o evento reuniu escritores, músicos e artistas plásticos e gerou grandes polêmicas por apresentar propostas ousadas e irreverentes que questionavam a arte acadêmica e conservadora.
O documento lista obras de arte e exposições da artista Inês Raphaelian entre 1993-2016. As obras incluem esculturas de cerâmica representando itens tecnológicos antigos e atuais, e exposições no Brasil, Portugal e Armênia. O trabalho da artista explora temas como a passagem do tempo, a evolução da tecnologia e da comunicação humana.
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que teve como objetivo renovar o ambiente artístico e cultural da cidade com a apresentação de novas tendências modernistas. O evento contou com a participação de escritores, artistas, arquitetos e músicos e marcou o início do Modernismo brasileiro, rompendo com a arte acadêmica do passado.
Este catálogo apresenta obras de artistas espanhóis que exploram a narrativa e o relato em suas criações. A seção inclui desenhos de Guillermo Pérez Villalta que ilustram a cena artística contemporânea com humor e ironia, além de obras de Curro González, Pablo Milicua, Curro Ulzurrun e Simon Zabell que incorporam elementos narrativos em diferentes mídias.
A exposição Dez anos de fotografia espanhola contemporânea - Coleção Fundação Coca-Cola ficou em cartaz no MAM-BA de 19 de setembro até 20 de novembro de 2011.
Veja mais em: http://www.mam.ba.gov.br/exposicao-detalhe.asp?conId=457
O documento resume a história da arte plástica no Brasil desde a pré-história até o pós-modernismo no século XX. Ele descreve as principais manifestações artísticas em cada período, incluindo pinturas rupestres na pré-história, influências renascentistas e barrocas na colonização, esculturas barrocas e rococó, a Missão Artística Francesa no período neoclássico, os movimentos eclético, expressionista e modernista nos séculos XIX-XX.
1) O documento descreve a arte pré-histórica brasileira, incluindo pinturas rupestres encontradas no Parque Nacional da Serra da Capivara datando de até 48.000 anos atrás.
2) Em 1963, foram descobertas novas pinturas rupestres na região de São Raimundo Nonato no Piauí, preservadas por seu isolamento.
3) O Parque Nacional da Serra da Capivara, criado em 1979, protege cerca de 33.000 pinturas rupestres em mais de 360 sítios arqueológicos, incl
Proposta de Comunição e Marketing Turístico para a Estância Turística de AvaréJaqueline Leal
Este documento apresenta uma proposta de comunicação e marketing turístico para a Estância Turística de Avaré, São Paulo, com o objetivo de desenvolver um manual de comunicação da marca da cidade para consolidar sua imagem como destino turístico. O projeto inclui a reformulação da marca existente e estratégias de comunicação para promover os segmentos de turismo náutico, rural e de aventura da cidade.
Este documento apresenta as diretrizes para comunicação e aplicação da marca turística de Avaré em 3 frases:
1) Define os principais atores do turismo em Avaré e seus papéis na comunicação da marca, incluindo o governo, comunidade, turistas, fornecedores e imprensa.
2) Apresenta as diretrizes para aplicação da marca turística de Avaré, incluindo seu conceito baseado na represa, cores que representam a cidade, e uso em diferentes materiais.
3) Estabele
Proposta de Comunição e Marketing Turístico para a Estância Turística de AvaréJaqueline Leal
Este capítulo apresenta um diagnóstico de marketing e opinião sobre a gestão de destino turístico da cidade de Avaré. Inicialmente, discute-se a relação entre hospitalidade e marketing no contexto do turismo. Em seguida, analisa-se a estrutura do mercado turístico, o posicionamento do destino e as variáveis de marketing, incluindo a visibilidade da cidade por meio de diferentes canais. Por fim, apresenta-se uma análise conclusiva sobre o turismo e hospitalidade em Avaré.
Contribuição da Gastronomia Francesa na culinária BrasileiraJaqueline Leal
1) O documento discute a influência da gastronomia francesa na culinária brasileira segundo a perspectiva de professores de gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi.
2) Os professores apontaram influências como a nomenclatura de pratos, o serviço à mesa, os cortes de alimentos, a paixão por cozinhar e a escolha de ingredientes e métodos de cocção.
3) A pesquisa teve como objetivo identificar essas contribuições da gastronomia francesa que fazem parte do cotidiano do
1) O documento apresenta trechos de revistas e publicações sobre temas como turismo, arquitetura, design e gastronomia. 2) Inclui resumos de atrações turísticas como Bonito e Maceió, projetos arquitetônicos de Ruy Ohtake e escritórios sustentáveis, além de restaurantes inusitados. 3) Também destaca premiada revista customizada para companhia aérea e galeria com soluções ecológicas para preservação dos recursos naturais.
1) A designer gráfica Jaqueline Leal trabalhou em projetos de direção de arte, anúncios e publicações para revistas e companhias aéreas entre 2007 e 2013. 2) Seus projetos incluíram capas e editoriais para as revistas Docol Magazine, Casa Vogue e TAM Magazine. 3) Ela também foi diretora de arte de revistas customizadas para a TAM Linhas Aéreas sobre diversos temas como turismo, gastronomia e cultura.
1. A designer gráfica Jaqueline Leal trabalhou em projetos de direção de arte, projetos gráficos e anúncios entre 2007 e 2013.
2. Seus trabalhos incluíram capas e editoriais para revistas como Docol Magazine, TAM Magazine e Casa Vogue.
3. Ela coordenou equipes de arte, fotógrafos e produção gráfica em agências como Spring Editora Produtora Ltda.
A documento descreve o trabalho de Jaqueline Leal como designer gráfica, incluindo projetos de direção de arte, publicações e anúncios. Alguns dos projetos mencionados são capas e revistas para as marcas TAM, Docol Magazine e Casa Vogue.
Os Titãs comemoram 30 anos de carreira com o relançamento do álbum Cabeça Dinossauro em formato luxuoso, que inclui uma demo inédita. Apesar das mudanças na formação ao longo dos anos, com saídas e a morte de integrantes, o grupo segue produzindo música nova e lotando shows. Para 2013, eles planejam lançar um novo disco de inéditas.
1) As novas padarias brasileiras estão investindo em ambientes aconchegantes e cardápios variados para atrair clientes exigentes, oferecendo pães artesanais feitos com fermentação natural e ingredientes diferenciados.
2) A padaria Julice Boulangère em São Paulo se destaca por seu jardim repleto de plantas que cria um ambiente acolhedor, além de seus pães de linhaça com castanha-do-pará e venda de gift cards.
3) Outras padarias como a PÃ
O fotógrafo paulistano Celso Bayo fotografou mulheres de diferentes regiões da África durante uma viagem de quatro meses pelo continente para capturar sua força e cultura. Sua exposição "Mulheres Africanas" está em cartaz na capital paulista e mostra a beleza e força das mulheres africanas, frequentemente inferiorizadas pelos homens. Bayo pretende voltar à África para fotografar outras regiões e focar o cotidiano e religião das mulheres.
Jardins verticais e telhados com vegetação são recursos cada vez mais utilizados na arquitetura para trazer a natureza para dentro das cidades. Além de embelezar as construções, as plantas contribuem com benefícios como redução de temperatura, filtragem do ar e isolamento acústico. Espécies que toleram meia-sombra ou sol pleno são as mais indicadas, dependendo da localização do jardim. A integração perfeita entre natureza e arquitetura é possível sem agredir o meio ambiente.
O documento descreve projetos arquitetônicos de casas noturnas ao redor do mundo que se destacam pela estética contemporânea imersiva e experiências sensoriais únicas. Três projetos são destacados: 1) A casa noturna M.N.ROY no México, que preserva a arquitetura mexicana tradicional; 2) O clube Josefine Roxy em Belo Horizonte, com teto hexagonal interativo; 3) O restaurante noturno Bed Supperclub em Bangkok com design futurista de tubo elíptico.
O documento discute vários projetos arquitetônicos que incorporam a água, incluindo hotéis submersos, cidades flutuantes ecológicas, edifícios de gelo e espelhos d'água em museus. Alguns exemplos destacados são o hotel submerso no Catar, o restaurante submerso no hotel Conrad Maldivas e a cidade flutuante Lilypad planejada para 50 mil pessoas. A água é usada para valorizar a estética, combater doenças e proporcionar relaxamento.
1) Wang Shu foi o vencedor do Prêmio Pritzker de 2012, considerado o Nobel da arquitetura.
2) Seu trabalho se destaca pela combinação de força escultural com sensibilidade contextual e uso de materiais reciclados.
3) O Prêmio Pritzker tem como objetivo homenagear arquitetos que contribuíram de forma significativa para a humanidade.
Jardins verticais e telhados com vegetação são recursos cada vez mais utilizados na arquitetura para trazer a natureza para áreas urbanas de forma sustentável. Além de embelezar as construções, as plantas contribuem para a qualidade do ar, redução de temperatura e isolamento acústico. Espécies que toleram meia-sombra ou sol pleno são as mais indicadas, dependendo da localização do jardim.
1) A autora visitou Istambul pela segunda vez para explorar a cidade e sua gastronomia local de forma mais aprofundada e ao seu próprio ritmo.
2) Ela ficou impressionada com a diversidade de sabores e ingredientes típicos turcos, como damasco, queijo de caba e azeites, e com a valorização das tradições culinárias locais.
3) Alguns dos lugares que mais gostou de conhecer foram o mercado de especiarias, por proporcionar uma viagem no tempo, e o Instituto de Culin
O documento discute como agências de turismo e empresas especializadas oferecem roteiros focados em arquitetura para atrair turistas interessados no assunto. Essas viagens visitam importantes construções projetadas por arquitetos renomados em diversas cidades ao redor do mundo, como Barcelona, Bilbao, Madri, Dubai e São Paulo, oferecendo uma experiência educativa sobre o tema.
O projeto Cabanas Morerava construiu chalés sustentáveis na Ilha de Páscoa, no Chile, utilizando madeira e energia renovável de forma a preservar o frágil ecossistema da ilha. Os chalés pré-fabricados foram montados sobre pilotis para minimizar o impacto no terreno e contam com painéis solares e sistemas de captação de água da chuva.
1) A produção de alimentos orgânicos tem crescido no Brasil, representando R$ 1,12 bilhões em vendas em 2011.
2) Alimentos convencionais apresentam altos níveis de agrotóxicos, enquanto os orgânicos dispensam esses produtos químicos e são mais sustentáveis.
3) Embora uma pesquisa questione os benefícios nutricionais dos orgânicos, eles contribuem para a saúde ao fornecer vitaminas e reduzir riscos de contaminação.
1. ARte
Acima, “Silueta #8” (2010), da fotógrafa Rosana Schoijett,
e “Autorretrato Nicola según Berni” (2008), de Nicola
Constantino (à direita). Na página ao lado, os tubos de luz
fluorescente de Roman Vitali, da primeira exposição do Malba
Identidade própria
Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires comemora L ogo na entrada do segundo andar do Malba (Museu de
Arte Latino-Americana de Buenos Aires), uma simples placa branca anuncia em letras pretas “Espacio Dispo-
dez anos com exposição que reúne mais de 100 obras da arte nible. Apto todo destino” (Espaço disponível para qualquer fim). A obra de Liliana Maresca causa um leve
Fotos: Divulgação Malba
desconcerto no visitante, que esperava encontrar ali uma nova exposição. Mas, ao mesmo tempo, deixa
contemporânea argentina dos últimos 20 anos
entrever o que o museu preparou para comemorar seu aniversário de dez anos. Afinal, a produção de nossos
Texto RENATA VALÉRIO, de Buenos Aires “hermanos” nas últimas duas décadas é assim: inusitada, graciosa e feita de materiais elementares.
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2. ARte
Cinco passos à frente, passando do hall de entrada para o salão principal,
o impacto da diversidade de cores e propostas absorve completamente o visi-
tante. Ali sim começa uma exposição, a Arte Argentino Actual en la Colección de
Malba. Obras 1989-2010, em cartaz até 29 de agosto e que celebra uma década
de fundação do museu. São apresentadas mais de 100 obras de 60 artistas ex-
poentes da arte contemporânea da Argentina. O próprio curador-chefe do Malba,
Marcelo Pacheco, que preparou a mostra, destaca que não há estilo nem escola
determinante na produção artística nacional desse período, somente uma ten-
dência no uso de técnicas caseiras e manuais.
Para o crítico de arte Daniel Molina, existe um ponto em comum en-
tre as peças: a beleza estética. “A maioria das obras presentes aqui é linda, o
que é raro na arte contemporânea. Isso porque, na década de 1990, os artis-
tas argentinos faziam suas obras por pura paixão. Ninguém vivia de arte, não
Acima, instalação “espacio Disponible” (1992), de Liliana
Maresca. No centro, “Sin título” (2009), acrílico sobre tela existia a pressão do mercado e do dinheiro. A intenção deles era melhorar a
de Gachi Hasper. Abaixo, a obra “Laguna” (2006-2007), de realidade, deixando-a mais bonita, um contexto bem diferente da década de
Mónica Giron, feita com cera, parafina e resina
1970, quando a arte era quase panfletária e tinha uma postura crítica e de
denúncia social e política”, explica.
Além da plasticidade, também é comum encontrar um toque de gracio-
sidade nas peças que compõem a exposição. Um exemplo é a obra instalada
quase sobre o piso, no setor de fotografia, e que mostra paredes descascadas,
um sabonete e uma toalha ao lado de uma torneira. Intitulada “Baño” (banhei-
ro, em português), a foto produzida por Raúl Flores está na mesma altura do
elemento principal da obra – a torneira – e fez parte de uma mostra que reu- todas as formas de arte têm espaço no Malba. Em sentido horário, tela “Abstracción
Abundante Perro” (1999), de Fernanda Laguna; fotografia “Pont Neuf ” (1997), de
nia uma visão particular de diferentes ambientes de uma casa. Para ele, com
Dino Bruzzone; instalação “Desagüe” (2001), de Cristina Schiavi, doada pela artista
o Malba, a arte argentina se profissionalizou. “Antes do Malba, a cena artística em 2005; e obra em vidro “Pastito” (2001), de Nushi Muntaabski
estava desarmada na Argentina. Minha geração teve de fazer autogestão: orga-
nizávamos exposições, chamávamos a imprensa, compúnhamos o catálogo etc.
Tínhamos de cumprir todas as funções”, conta Flores.
Mónica Giron vai além. Ela acredita que, além de profissionalizar o meio
artístico no país, o museu veio legitimar a arte argentina contemporânea. “O
Malba é uma das únicas instituições que compra, monta uma coleção e faz ex-
posições reconhecendo os artistas locais”, afirma a artista plástica que apresen-
ta três obras na mostra, entre elas “Laguna” (lagoa, em português), feita de cera
e suspensa por um cabo de aço.
Grande parte das obras da mostra foi adquirida ou tomada em comodato
pelo museu ou, ainda, doada ao acervo do Malba depois de sua abertura, em
setembro de 2001. As incorporações ocorreram principalmente a partir de 2004,
graças ao programa anual de compras acordado entre a Fundação Eduardo F.
Constantini e a Associação Amigos do Malba.
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Aqui, peças da série “Flores Del Mal de Amor”
Com isso, a Coleção Constantini, composta por um conjunto inicial de
(1996) de Feliciano Centurión; bordado sobre tela
228 peças de arte latino-americana, com ênfase no século 20 até a déca-
da de 1980, mais do que duplicou. As compras do programa, antes concen-
tradas na arte argentina dos anos 1990 em diante, devem incluir também
obras de artistas contemporâneos de outros países da região. Além de am-
pliar sua coleção, o museu também está investindo no projeto de expansão
de suas instalações, com a construção de andares subterrâneos, que devem
ser inaugurados em 2012.
Evoluções artísticas
A arte na Argentina passou por transformações determinantes nas últi-
mas duas décadas. As intervenções no underground da capital portenha, no fim
dos anos 1980, lideradas por nomes como Liliana Maresca, Sergio Avello e Alber-
to Goldenstein, marcaram uma nova etapa da história da arte contemporânea
do país. “Nos anos 1980, a Argentina se tornou um polo interessante de arte
por ser um dos poucos lugares do mundo que ia contra a corrente minimalista
dominante e se voltava para a beleza estética”, explica Daniel Molina.
Inspirado por esse movimento, surgiu o Centro Cultural Rojas, espaço da
UBA (Universidade de Buenos Aires), que funcionou entre 1989 e 1992 sob a
curadoria de Gumier Maier, produzindo exposições que ficaram conhecidas no
país como “arte dos 90”. O Rojas criou também a primeira fotogaleria dedicada
à arte contemporânea na Argentina, em 1995. “Há 15 anos, a fotografia não ti-
nha espaço entre os suportes artísticos. Era impossível vender imagens, mesmo
dos maiores mestres”, contextualiza Molina.
No alto da página, escultura em cerâmica “MA-ZA” (2004),
Em 1991, nasceu a Beca Kuitca, organização criada por Guillermo Kuitca
de Alejandra Seeber. Acima, “Impostor” (2006), pintura
sobre placa de aglomerado, de Matías Duville. Abaixo, – importante referência artística nacional –, que oferece espaço e workshops
fotografia “Costa Patagónica” (2010), de Alberto Goldenstein gratuitos para desenvolver o talento de artistas selecionados, como Diego
Bianchi, Rosana Schoijett, Fernanda Laguna e Pablo Siquier. Em 1994, a ofici-
na conhecida como Taller de Barracas, financiada pela Fundação Antorchas,
veio para completar o panorama de formação de pelo menos três novas ge-
rações de artistas de Buenos Aires e do interior do país, evidenciando nomes
como Mónica Giron, Román Vitali e Nicola Constantino.
Desde os anos 1990, surgiram no país novas salas, galerias e fundações de-
dicadas à arte, abrindo espaço para as manifestações artísticas e estabelecendo
estilos, conceitos e tendências. Na última década, o mercado de arte contempo-
rânea na Argentina se consolidou, e muitos desses lugares, antes considerados Serviço:
alternativos, entraram para o circuito oficial. O que não se reverteu no cenário Arte Argentino Actual en la Colección de Malba. Obras 1989-2010 • Malba – Museu de Arte Latino-Americana de
artístico do país foi a desvinculação entre arte e política, que marca a produção Buenos Aires: Avenida Figueroa Alcorta, 3.415, Buenos Aires/Argentina • Até 29 de agosto • De quinta a segunda-feira
nacional, agora muito mais voltada a reflexões sobre a própria arte. e feriados das 12h às 20h, quartas até 21h. Não abre às terças.
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