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Saint Clim e ntSaint Clim e nt
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SAINT SERNINSAINT SERNIN
1 0 8 0 -1 1 20 To ulo use , França
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Cate draldeCate dralde
Mo de naMo de na
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Cate dralde Mo de naCate dralde Mo de na
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La TrinitéLa Trinité
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SANGIACO MO MAGGIO RESANGIACO MO MAGGIO RE
sé culo XIII- Bo lo g na
SANGIACO MO MAGGIO RESANGIACO MO MAGGIO RE
sé culo XIII- Bo lo g na
CATEDRAL E TO RRE DECATEDRAL E TO RRE DE
PISAPISA (sé culo XI-XIII- Pisa)
CATEDRAL E TO RRE DECATEDRAL E TO RRE DE
PISAPISA (sé culo XI-XIII- Pisa)
CATEDRAL E TO RRE DECATEDRAL E TO RRE DE
PISAPISA (sé culo XI-XIII- Pisa)
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PISAPISA (sé culo XI-XIII- Pisa)
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BATISTÉRIO DE PISABATISTÉRIO DE PISA
(sé culo XI-XIII- Pisa)
TO RRE DETO RRE DE
PISAPISA (sé culo
XII-XIII- Pisa)
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PISAPISA (sé culo
XII-XIII- Pisa)
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PISAPISA (sé culo
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CATEDRAL DE SANCATEDRAL DE SAN
MARTINOMARTINO (sé culo XII-XIII- Lucca)
CATEDRAL DECATEDRAL DE
SANMARTINOSANMARTINO
(sé culo XII-XIII - Lucca)
ARQUITETURAARQUITETURA
GÓTICAGÓTICA
“A enfática verticalidade de tais edificações revela plenamente as
transformações do gosto, do pensamento filosófico, dos ideais estéticos,
traduzidas, no plano arquitetônico, por uma renovação das técnicas mediante a
introdução de uma série de elementos originais típicos do estilo gótico: a
abóbada sustentada por uma cruzaria ogival, a utilização do arco quebrado em
vez do arco de volta perfeita (ou de volta inteira, arco românico), o emprego do
arcobotante e dos contrafortes.”
CATEDRAL DECATEDRAL DE
FLO RENÇAEFLO RENÇAE
CAMPANÁRIO DECAMPANÁRIO DE
GIO TTOGIO TTO (sé culo s XIII-XIV)
CATEDRAL DECATEDRAL DE
FLO RENÇAEFLO RENÇAE
CAMPANÁRIO DECAMPANÁRIO DE
GIO TTOGIO TTO (sé culo s XIII-XIV)
CATEDRALCATEDRAL
DEDE
FLO RENÇAFLO RENÇA
(sé culo s XIII-XIV)
CATEDRAL DECATEDRAL DE
FLO RENÇAFLO RENÇA(sé culo s XIII-XIV)
CATEDRAL DECATEDRAL DE
FLO RENÇAFLO RENÇA(sé culo s XIII-XIV)
CATEDRAL DECATEDRAL DE
FLO RENÇAFLO RENÇA(sé culo s XIII-XIV)
CATEDRAL DECATEDRAL DE
FLO RENÇAFLO RENÇA(sé culo s XIII-XIV)
CATEDRAL DECATEDRAL DE
FLO RENÇAFLO RENÇA(sé culo s XIII-XIV)
CAMPANILE DE GIO TTOCAMPANILE DE GIO TTO
(sé culo s XIII-XIV - Flo re nça)
PALÁCIO DO SPALÁCIO DO S
DO GESDO GES (1 340 - Ve ne za)
PALÁCIO DO SPALÁCIO DO S
DO GESDO GES (1 340 - Ve ne za)
PALÁCIO DO SPALÁCIO DO S
DO GESDO GES (1 340 - Ve ne za)
LO GGIAdo CÁLO GGIAdo CÁ
D’O ROD’O RO (1 427 -1 436 , Ve ne za)
http://www.italianday.com/italiano/venezia/vw/162/ca__d_oro.html
Fonte: Wikipedia
REGIÃO DE ÎLE-DE-FRANCEREGIÃO DE ÎLE-DE-FRANCE
Comparação da escala das
naves principais das Catedrais
de Noyon, Lyon, Paris,
Chartres, Reims e Amiens
NO TRE-DAMENO TRE-DAME
de AMIENSde AMIENS (sé culo
XIII)
NO TRE-DAME de AMIENSNO TRE-DAME de AMIENS (sé culo XIII)
“Nas catedrais, os arcobotantes, tão
aéreos na sua estrutura, têm uma
função estática definida: na realidade,
eles recebem pressões laterais das
abóbadas de cruzaria ogival,
descarregam-na sobre os contrafortes
e, daí, para o chão.”
GOZZOLI (1994: 8)
“Os arcobotantes destacam-se do
corpo do edifício e vão ter aos picares
de sustentação externa, ou seja, aos
contrafortes, que têm a finalidade de
reforçar as paredes e de contrariar a
pressão descarregada sobre eles.”
GOZZOLI (1994: 9)
CATEDRALCATEDRAL
DEDE
CHARTRESCHARTRES
(1 1 9 4-1 221 )
Fonte: Wikipedia
CATEDRAL DECATEDRAL DE
CHARTRESCHARTRES (1 1 9 4-1 221 )
Fonte: Wikipedia
“As torres construídas de
ambos os lados das fachadas
são elementos essenciais para
sublinhar o lançamento vertical
e estão, de fato, sempre
presentes nas catedrais da Île-
de-France, a região que foi o
berço do gótico. Estas torres
apresentam grandes
aberturas, correspondentes ao
plano dos sinos, e são
habitualmente rematadas por
agulhas coruchéus, ou cônicos
ou piramidais que com o seu
perfil estreito e aguçado,
parecem agarrar e lançar para
o alto todas as linhas do
edifício.”
GOZZOLI (1994: 24)
CATEDRAL DE CHARTRESCATEDRAL DE CHARTRES (1 1 9 4-1 221 )
EVELVAÇÃO SUL; Fonte: Wikipedia
CATEDRALCATEDRAL
DEDE
CHARTRESCHARTRES
(1 1 9 4-1 221 )
CATEDRAL DE CHARTRESCATEDRAL DE CHARTRES (1 1 9 4-1 221 )
CATEDRAL DE CHARTRESCATEDRAL DE CHARTRES (1 1 9 4-1 221 )
“O aspecto das estátuas
góticas que decoram o exterior
das catedrais é típico, fiel aos
usuais cânones estéticos de
verticalidade que inspiraram a
arquitetura. A posição é rígida,
de braços colados ao corpo,as
pernas paralelas, os pés
pendentes, enquanto costas e
ancas não são marcadas; o
panejamento das veste cai
verticalmente, em pregas
rígidas e paralelas que quase
sempre fazem lembras as
caneluras de uma coluna,
acentuando o movimento da
figura para o alto.”
GOZZOLI (1994: 29)
Fonte: Wikipedia
CATEDRALCATEDRAL
DE REIMSDE REIMS
(sé culo XIII)
CATEDRALCATEDRAL
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BEAUVAISBEAUVAIS
(sé culo XIII)
CATEDRALCATEDRAL
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BEAUVAISBEAUVAIS
(sé culo XIII)
CATEDRAL DE BEAUVAISCATEDRAL DE BEAUVAIS (sé culo XIII)
NO TRE-NO TRE-
DAME deDAME de
PARISPARIS (sé culo
XII)
Fonte: Wikipedia
NO TRE-DAME de PARISNO TRE-DAME de PARIS (sé culo XII)
NO TRE-DAME de PARISNO TRE-DAME de PARIS (sé culo XII)
Fonte: Wikipedia
NO TRE-NO TRE-
DAME deDAME de
PARISPARIS (sé culo
XII)
Fonte: Wikipedia
NO TRE-NO TRE-
DAME deDAME de
PARISPARIS (sé culo
XII)
“O portão central da
catedral de Notre-
Dame de Paris, é um
exemplo clássico de
como, na arte gótica,
arquitetura e escultura
se fundem num todo
harmonioso.”
GOZZOLI (1994: 10)
NO TRE-DAME deNO TRE-DAME de
PARISPARIS (sé culo XII)
“A zona superior da fachada é dominada pela grande rosácea, elemento
altamente importante e característico da arquitetura gótica; a sua forma
circular, dividida em finos raios de pedra semelhantes aos de uma roda, tinha,
para o cristão da época, um significado duplamente simbólico: aludem
simultaneamente, ao sol, símbolo de Cristo, e à rosa, símbolo de Maria.”
GOZZOLI (1994: 24)
CATEDRAL deCATEDRAL de
CANTERBURCANTERBUR
YY (claustro , 1 38 0 )
CATEDRAL deCATEDRAL de
LINCO LNLINCO LN(1 1 9 2-1 28 0 )
CATEDRAL deCATEDRAL de
GLO UCESTERGLO UCESTER (claustro , 1 337 -1 36 0 )
ABADIADEABADIADE
WESTMINSTEWESTMINSTE
RR (sé culo XIII)
ABADIADEABADIADE
WESTMINSTEWESTMINSTE
RR (sé culo XIII)
CATEDRALCATEDRAL
de CO LO NIAde CO LO NIA
(sé culo XIII)
CATEDRALCATEDRAL
de CO LO NIAde CO LO NIA
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CATEDRALCATEDRAL
de CO LO NIAde CO LO NIA
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CATEDRAL de CO LO NIACATEDRAL de CO LO NIA (sé culo
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CATEDRAL de CO LO NIACATEDRAL de CO LO NIA (sé culo
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CATEDRAL de CO LO NIACATEDRAL de CO LO NIA (sé culo
XIII)
“As estruturas que
suportam o peso da
abóbada e que se
intersectam em forma de
X, dividindo-a em quatro
panos, tomam o nome de
arestas (ou nervuras) e
convergem no ponto mais
alto da abóbada,
chamado chave da
abóbada.”
GOZZOLI (1994: 9)
CATEDRAL de CO LO NIACATEDRAL de CO LO NIA (sé culo
XIII)
Fonte: Wikipedia
CATEDRAL de CO LO NIACATEDRAL de CO LO NIA (sé culo
XIII)
“Uma vez que o sistema de
construção gótico permite fazer
com que o peso vertical da
abóbada incida sobre os pilares e a
pressão lateral sobre os
arcobotantes e seus contrafortes
(implantados diretamente no
terreno do lado de fora do edifício),
as paredes não têm funções
estáticas e podem ser substituídas
sem qualquer problema por uma
série de arcadas e de grandes
janelas: graças ao princípio das
paredes francamente rasgadas,
invenção exclusiva da arquitetura
gótica, estas perdem toda a
materialidade, transformando-se
num como que leve diafragma de
vidro multicolorido.”
GOZZOLI (1994: 21)
CATEDRAL de CO LO NIACATEDRAL de CO LO NIA (sé culo
XIII)
Fonte: Wikipedia
CATEDRAL de CO LO NIACATEDRAL de CO LO NIA (sé culo
XIII)
“Os vitrais têm coloridos brilhantes
e intensos: predominando o
vermelho púrpura, o violeta e o
verde esmeralda. Filtrada pelos
vitrais, a luz que se difunde pelo
interior da catedral não parece
provir de ma fonte natural e cria
uma atmosfera cálida e luminosa
que transmite ao fiel um
sentimento de êxtase. Os vitrais
figurativos, no entanto, não
surgiram apenas devido a uma
necessidade de dar luminosidade
ao interior; eles também mostram,
conforme escreveu um religioso
medieval, ‘às pessoas simples que
conhecem as Escrituras aquilo em
que devem crer’.”
GOZZOLI (1994: 22)
Fonte: Wikipedia
“Na Espanha e na Itália, o gótico é menos puro, surge, por assim dizer,
latinizado, perdendo as suas características mais puras. As
manifestações mais extremas datam dos finais do século XV, com o
chamado gótico flamejante, que, no entanto, não tem a vitalidade criativa
anterior.”
GOZZOLI (1994: 4)
GÓTICO TARDIOGÓTICO TARDIO
CATEDRAL DECATEDRAL DE
MILÃOMILÃO (sé culo XIV)
CATEDRAL DECATEDRAL DE
MILÃOMILÃO (sé culo XIV)
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SALAMANCASALAMANCA(sé culo XIIe XVI)
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SALAMANCSALAMANC
AA(sé culo XIIe XVI)
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ARQUITETURAARQUITETURA
BIZANTINABIZANTINA
BASÍLICADE SANTABASÍLICADE SANTA
SO FIASO FIA532-537 - Istam bul532-537 - Istam bul
BASÍLICADE SANTABASÍLICADE SANTA
SO FIASO FIA532-537 - Istam bul532-537 - Istam bul
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BASÍLICADE SANTABASÍLICADE SANTA
SO FIASO FIA532-537 - Istam bul532-537 - Istam bul
“A luz é distribuída por
numerosas janelas,
dispostas em cada lado do
ambiente. Evitam-se, assim,
os contrastes de clareza que
dariam às várias estruturas,
especialmente às curvas, um
relevo e um destaque
inoportunos e obtém-se uma
luminosidade difusa que
iguala as superfícies e os
objetos.”
BENEVOLO (1972: 76)
http://perso.orange.fr/istanbul/sophie.htm
BASÍLICADE SANTABASÍLICADE SANTA
SO FIASO FIA532-537 - Istam bul532-537 - Istam bul
http://perso.orange.fr/istanbul/sophie.htm
BASÍLICADE SANTABASÍLICADE SANTA
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CATEDRAL DE SÃOCATEDRAL DE SÃO
MARCO SMARCO S sé culo X-XI- Ve ne zasé culo X-XI- Ve ne za
CATEDRAL DE SÃOCATEDRAL DE SÃO
MARCO SMARCO S sé culo X-XI- Ve ne zasé culo X-XI- Ve ne za
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CATEDRAL DE SÃOCATEDRAL DE SÃO
MARCO SMARCO S sé culo X-XI- Ve ne zasé culo X-XI- Ve ne za
“A técnica da arquitetura religiosa também serve de modelo e incentivo
para o desenvolvimento da civil e profana: castelos, casas, pontes,
palácios comuns, amiúde flanqueados por uma alta torre, hospitais
construídos por conta de confrarias e instituições de caridade. Nas
cidades fortificadas com muralhas poderosas, o traçado urbano
apresenta-se variado e irregular, com ruas estreitas e tortuosas que
seguem os acidentes naturais do terreno.”
GOZZOLI (1994: 33)
ARQUITETURA CIVILARQUITETURA CIVIL
MURALHASMURALHAS
Carcassone, séculos XII-XV
Ávila, séculos XI-XII
Vista de uma rua de
Salamanca
To rre s Garise nda eTo rre s Garise nda e
Asine lliAsine lli(sé culo XII- Bo lo g na)
To rre s Garise nda eTo rre s Garise nda e
Asine lliAsine lli(sé culo XII- Bo lo g na)
To rre sTo rre s
(sé culo XI- Bo lo g na)
Bo lo g na no sé culo XI– 1 8 0 to rre s (Ang e lo Fine lli – 1 9 1 7 )
Fonte: Wikipedia
To rre sTo rre s
(sé culo XXI- Bo lo g na)
Palácio do Re i Enz oPalácio do Re i Enz o
(sé culo XIII- Bo lo g na)
Palácio do Re i Enz oPalácio do Re i Enz o
(sé culo XIII- Bo lo g na)
PALÁCIO DO S PAPASPALÁCIO DO S PAPAS
(sé culo XIV, Avig no n)
www.ihpva.org/Chapters/france/rando/avignon/images/201411_jcg10036.jpg
http://www.palais-des-papes.com/anglais/pdphistoire.html
PALÁCIO DO S PAPASPALÁCIO DO S PAPAS
(sé culo XIV, Avig no n)
CASTEL DEL MO NTECASTEL DEL MO NTE
(sé culo XIII, Re g ião da Apúlia, Itália)
http://www.paradoxplace.com/Perspectives/Sicily%20&%20S
%20Italy/Puglia/Castel%20del%20Monte/Castel%20del
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• Florence: All the art treasures of the city. Bonechi Edizioni “Il Turismo”:Florence: All the art treasures of the city. Bonechi Edizioni “Il Turismo”:
Florença, 2005.Florença, 2005.
• História Geral da Arte: Arquitetura III.História Geral da Arte: Arquitetura III. Edìciones del Prado: 1995.Edìciones del Prado: 1995.
• BENÉVOLO, Leonardo. Introdução à Arquitetura. Mestre Jou. São Paulo,
1972.
• GLANCEY, Jonathan. A História da Arquitetura. Edições Loyola: São Paulo,
2001.
• GOZZOLI, Maria Cristina. Como Reconhecer a Arte Gótica. Edições 70:
Lisboa, 1994.
• PRINA, Francesca; DEMARTINI, Elena. Grande Atlante dell’Architettura dal
Mile al Duemila. Electa: Milão, 2005.
Arquivo Pessoal
FO NTE DASFO NTE DAS
ILUSTRAÇÕ ESILUSTRAÇÕ ES

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