1) O documento descreve o desenvolvimento da Rede Humaniza SUS, uma rede online criada para apoiar a Política Nacional de Humanização no Brasil.
2) A rede foi construída usando metodologia de ativação de redes que envolveu consultores em várias etapas para desenvolver a rede.
3) Análises mostram que a rede teve cerca de 9000 usuários que fizeram 2500 postagens e 8000 comentários, e o site teve 40000 visitas por mês, com variações regionais.
Open Archive Initiatives and Federated Information Systems: fundamentals of i...Dalton Martins
Apresentação realizada no 9º Contecsi - 9th CONTECSI
International Conference on Information Systems andTechnology Management na Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo
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Apresentação realizada no 9º Contecsi - 9th CONTECSI
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Prefeitura Municipal de Belém - PLATAFORMA E-Parceria BelémE-Parceria Belém
Apresentação da PLATAFORMA E-Parceria Belém, a proposta da Prefeitura de Belém para a construção coletiva e participativa de um ambiente de desenvolvimento de parcerias intersetoriais em Belém.
Uma Experiência Prática da Utilização da Ferramenta Moodle para ComunidadesAna Paula Mendonça
Texto produzido para o Primer Congreso Internacional de Educación en Línea y Cultura Libre "Moodlemoot/moodlesalud 09" em Buenos Aires, Argentina, que aconteceu na primeira quinzena de agosto de 2009.
Analisar a exposição da empresa nas redes sociais; conhecer sua
imagem. A metodologia pressupõe a seleção de um escopo específico de mídias sociais que serão acompanhadas ao longo do tempo.
De acordo com o período desejado pelo cliente, a qualidade das
citações será analisada. Essa consolidação de dados, ao longo do
tempo, criará um referencial de qualidade da exposição da empresa
e também parâmetros para a obtenção de resultados.
Analisar a exposição da empresa nas redes sociais; conhecer sua
imagem.
A metodologia pressupõe a seleção de um escopo específico de
mídias sociais que serão acompanhadas ao longo do tempo.
De acordo com o período desejado pelo cliente, a qualidade das
citações será analisada. Essa consolidação de dados, ao longo do
tempo, criará um referencial de qualidade da exposição da empresa
e também parâmetros para a obtenção de resultados.
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Apresentação da PLATAFORMA E-Parceria Belém, a proposta da Prefeitura de Belém para a construção coletiva e participativa de um ambiente de desenvolvimento de parcerias intersetoriais em Belém.
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Analisar a exposição da empresa nas redes sociais; conhecer sua
imagem. A metodologia pressupõe a seleção de um escopo específico de mídias sociais que serão acompanhadas ao longo do tempo.
De acordo com o período desejado pelo cliente, a qualidade das
citações será analisada. Essa consolidação de dados, ao longo do
tempo, criará um referencial de qualidade da exposição da empresa
e também parâmetros para a obtenção de resultados.
Analisar a exposição da empresa nas redes sociais; conhecer sua
imagem.
A metodologia pressupõe a seleção de um escopo específico de
mídias sociais que serão acompanhadas ao longo do tempo.
De acordo com o período desejado pelo cliente, a qualidade das
citações será analisada. Essa consolidação de dados, ao longo do
tempo, criará um referencial de qualidade da exposição da empresa
e também parâmetros para a obtenção de resultados.
Criar um serviço WEB 2.0. O projeto escolhido foi um Guia de Serviços, onde os internautas poderão consultar os serviços oferecidos por empresas e profissionais liberais como, pedreiro, médicos, jardineiros, pintores, advogados, etc.
O público-alvo do projeto será composto por pessoas que tenham a necessidade de localizar empresas e prestadores de serviço em sua região (Cidade/Estado).
Observatório da Cultura Digital - Conexões Científicas 2010: Dinâmica da Comu...AcessaSP
Este trabalho propõe um modelo para a análise dos sistemas sociais formados por parceiros de projetos de tecnologias de informação e comunicação (TIC’s) para o Desenvolvimento. Apoiado numa abordagem com enfoque na segunda geração de pesquisadores cibernéticos de teoria de sistemas (ver por exemplo Eigen,1971; Bertalannfy, 1977; Bateson,1979; Maturana e Varela,1980; Luhmann,1984; Prigogine,1989; Rasch e Wolfe, 2000), o estudo visa empregar uma metodologia sistêmico-hermêueutica desenvolvida a partir de noções propostas por Gregory Bateson (1979), Fritjof Capra (2004), o Modelo Integrado de Comunicação para Mudança Social (The Integrated Model of Communication for Social Change - Figueroa et al, 2002) e a estrutura de trabalho para parceiros de projetos de TIC’s para o Desenvolvimento (Framework for ICT4D Partnership – Unwin, 2005). Com base nessa proposta, trabalha-se sobre dois principais centros: 1) a estrutura (a saber: a forma do sistema social) e 2) o nível de diálogo (a saber: os processos de comunicação do sistema social). Por fim, este estudo é um trabalho de reflexão crítica a ser integrado ao Programa Conexões Científicas desenvolvido pelo Observatório de Cultura Digital do NAP Escola do Futuro para o Programa AcessaSP bem como um projeto piloto para experimentações da metodologia proposta em minha tese de doutoramento.
Semelhante a Apresentação XII ENANCIB - Análise de 2,5 anos da Rede Humaniza SUS - Indicadores de acesse e rede (20)
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Apresentação XII ENANCIB - Análise de 2,5 anos da Rede Humaniza SUS - Indicadores de acesse e rede
1. Análise da apropriação de espaços online na
formação de redes para a promoção da saúde: o
desenvolvimento da RedeHumanizaSUS
[11] GT 11 – Informação e Saúde
Dalton Martins
Doutorando em Ciência da Informação
Universidade de São Paulo
dmartins@gmail.com
Http://daltonmartins.blogspot.com
2. O que veremos
● Sobre a formação do projeto Rede Humaniza SUS;
● Sobre alguns resultados possíveis de analisar a partir
da formação de redes de usuários e acesso a
informação;
● Sobre como indicadores de análise de redes e acesso
a informação podem utilizados conjuntamente para
analisar modos de apropriação de espaços online.
3. Introdução
● A Política Nacional de Humanização (PNH) foi criada em 2003 com
o desafio de humanizar as práticas de gestão e de atenção em saúde. A
política, de caráter transversal, tem como proposta perpassar todos os
níveis de atenção e gestão do SUS, envolvendo gestores,
trabalhadores e usuários.
● a PNH usa como alicerces de funcionamento a construção de redes e a
formação de consultores distribuídos em todo o país, estimulando o
envolvimento de diferentes atores nos processos de gestão e
acolhimento aos usuários.
● Em 2008, a PNH lançou a RedeHumanizaSUS
(www.redehumanizasus.net): um espaço web com o objetivo de ser
um dispositivo online de catalização e expansão dessa rede na Internet,
envolvendo novos atores e desenvolvendo novas práticas.
4. O problema da PNH
● Os consultores atuam de modo regionalizado, organizando e
promovendo formações nos dispositivos da política que
culminavam em projetos de intervenção nos locais de trabalho;
● Grupos de trabalhadores da saúde são organizados em UPs
(Unidades de Produção) nos cursos, trabalhando juntos na
produção de projetos;
● Os cursos acontecem de modo semi-presencial, sendo
suportados por uma plataforma de EAD Moodle.
● Mas, o que acontece quando acaba o curso? Em que espaço
as pessoas continuam podendo se encontrar? O paradigma do
EAD não dava conta dessa contínua intervenção....
5. Objetivo do trabalho
● Descrever o processo de concepção da Rede Humaniza
SUS enquanto ambiente de rede para a comunidade de
humanização da saúde;
● Descrever como a rede entre usuários se formou
considerando diferenças regionais brasileiras;
● Descrever como usuários da rede acessaram conteúdos
considerando diferenças regionais brasileiras;
● Analisar se há correlação entre os indicadores de análise
de rede e de acesso a informação, favorecendo a própria a
compreender melhor o que e como ela produz.
6. Como aconteceu?
Ativação da Rede
● Para sua construção foi utilizada a metodologia de ativação de redes sociais
(Martins, 2011), que tem como objetivo o desenvolvimento de um referencial
comum entre o grupo, que permite a apropriação do espaço virtual pelo
coletivo e lança mão de uma proposta de compartilhamento e acolhimento
completamente alinhada às metodologias da PHN.
● Essa metodologia está composta de três fases distintas, precedidas por um
período de planejamento, que podem ser descritas como (entre parênteses, o
período em que a RHS passou por cada uma das fases):
● 0 - Planejamento (Dez/2007 - Jan/2008)
● 1 – Contexto: Café HumanizaSUS/Pesquisa de Cultura digital (Fev/08)
● 2 - Design participativo (Mar/08-Mai/08)
● 3 - Emergência da Rede (A partir de Jun/2008)
7. Produção do contexto da rede
● Momento em que os atores se encontraram presencialmente
para construírem juntos quais eram suas demandas e
comprometimentos que podiam estabelecer para se apropriarem
e serem promotores de todo o processo de ativação da rede.
Contou com a participação de 70 consultores da PNH em um
evento em Brasília, realizado em fevereiro de 2008.
● Pesquisa online de múltipla escolha desenhada para entender o
perfil de uso e conhecimento sobre a Internet do coletivo PNH,
contando com a participação de 41 respondentes consultores
sobre o conhecimento de internet e cultura digital, que
resultou em um documento utilizado para direcionar o projeto.
8. Design colaborativo do ambiente
● Realizado em dois momentos distintos: inicialmente com um grupo
de 30 consultores, definidos durante o encontro presencial,
fundando uma lista de e-mails no Google groups.
● A lista tinha dois objetivos principais, em decorrência da ativação da
rede:
● 1) funcionar inicialmente como um canal de apoio ao
desenvolvimento do site e das ferramentas de comunicação,
tendo um grupo preferencial de usuários teste;
● 2) funcionar como um canal de conversação entre os
participantes mais ativos da Rede para encaminhar a evolução do
projeto, melhorias e políticas de usabilidade.
● Foi nesse período inicial de três meses e com a participação desse
grupo que foram estabelecidas as normas de funcionamento do
site, termos de uso, políticas de publicação (o que vai para a primeira
página, quem tem direito a voto etc).
9. Emergência da rede
● Após a conclusão da primeira fase do design participativo do
ambiente, foi feito o convite para a participação de todos os
profissionais envolvidos com a PNH, e o site foi aberto para
cadastro público. Nesse momento, foi feita a diferenciação
entre o Coletivo Nacional RHS, composto pelos consultores
do grupo inicial e aqueles que haviam participado do período
de testes, que possuíam privilégio de voto, e os demais
usuários da Rede, que podiam se cadastrar livremente e
publicar conteúdo porém não podiam votar nos posts.
● Como se dá essa emergência da rede? Como a rede é
utilizada e apropriada pelos usuários nas diferentes regiões
brasileiras? Que indicadores poderiam nos auxiliar a
descrever isso?
10. A solução da Rede Humaniza SUS
● Um projeto que visava juntar consultores, usuários e
trabalhadores da saúde para discutir de que modo poderiam
continuar atuando em rede, dando suporte ao desenvolvimento
de ações de humanização locais;
● O projeto vira:
● Um blog coletivo aberto a postagens de por qualquer usuário;
● Um grupo, inicialmente de consultores, votando nos posts para
promovê-los a página principal (mínimo 10 votos);
● Uma lista de e-mail de votantes;
● Uma lista de e-mail de editores: apoio na edição de conteúdos,
organização das tags, funcionalidades técnicas.
12. Metodologia
● A metodologia utilizada para este estudo é uma análise
quantitativa de dados coletados pela ferramenta Google
Analytics da visitação de usuários ao site, bem como de
dados coletados da publicação de postagens e comentários
no ambiente de blog coletivo da Rede Humaniza SUS.
● Iremos investigar o que houve no site pela perspectiva do
acesso ao conteúdo e pela perspectiva da formação de rede
entre usuários.
● Os indicadores de visitação extraídos no período de fevereiro
de 2008 a fevereiro de 2010 da ferramenta Google Analytics,
sendo coletados inicialmente por cidades e agrupados
posteriormente por estados.
13. Indicadores de visitação
visitas: determina o número total de visitas que ocorrem no período para
um determinado estado da federação;
cidades: determina o número total de cidades que visitaram o site no
período para um determinado estado da federação;
média de páginas/visitas: determina a média de páginas/visita acessadas
pelos usuários de um determinado estado da federação;
média de tempo por visita: determina a média de tempo por visita
realizada pelos usuários de um determinado estado da federação.
14. Indicadores de rede
nós: determina o número de usuários participantes de cada rede estadual;
relações: determina o número de comentários as postagens realizadas em cada rede estadual;
densidade: determina o número normalizado de conexões realizadas entre os nós de uma rede em relação ao
seu potencial de conectividade máxima, onde todos estariam conectados com todos;
centralidade: determina o número normalizado de quão central estão os usuários da rede em relação a estrutura
de suas conexões entre si;
grau médio de relações: determina o número médio de conexões que os nós da rede possuem;
distância geodésica: determina a maior distância existente na rede, ou seja, o número máximo de conexões que
é necessário percorrer para que os usuários mais distantes entrem em contato um com o outro.
15. Resultados - visitação
Média de Média de
Estados Cidades Visitas páginas/visitas tempo/visita
AC 2 143 1,29 124,62
AL 10 6370 1,47 157,44
AM 6 2466 0,65 128,16
AP 2 349 2,11 250,16
BA 34 19046 88,64 1948,3
CE 9 18486 2,46 4632,77
DF 2 13637 4,04 292,14
ES 14 7072 1,99 149,85
GO 12 6709 1,39 66,1
MA 6 4813 2 140,29
MG 54 35851 140,38 2896,88
MS 7 1008 304,82 210,5
MT 8 4366 2,2 145,97
PA 19 4959 1,13 262,06
PB 9 7331 1,31 220,72
PE 4 9313 1,78 230,99
PI 4 5732 2,12 155,19
PR 18 12839 2,7 243,79
RJ 30 27724 53,97 125,57
RN 14 20066 2,79 187,49
RO 4 2360 2,98 175,3
RS 46 22173 154,41 17959
SC 37 13816 2,03 172,01
SE 2 2162 2,27 132,24
SP 115 73544 40,01 3961,85
TO 5 758 3,08 155,2
20. Resultados – Correlação de indicadores de visitação e rede
Indicadores Indicadores de Coeficiente de
Web Rede Pearson
Nós 0,76
Relações 0,33
Densidade -0,04
Visitas
Centralidade 0,23
Grau médio de relações 0,27
Distância geodésica 0,65
Nós 0,77
Relações 0,38
Cidades Densidade -0,11
Centralidade 0,16
Grau médio de relações 0,21
Distância geodésica 0,62
Nós 0,3
Relações 0,35
Média de páginas Densidade 0,04
Centralidade 0,28
Grau médio de relações 0,3
Distância geodésica 0,38
Nós 0,75
Relações 0,98
Média de Tempo Densidade 0,07
Centralidade 0,39
Grau médio de relações 0,77
Distância geodésica 0,69
21. Conclusão
● A Rede Humaniza SUS surge como um braço de extensão dos
modos de fazer redes na política de humanização da saúde,
gerando efeitos que puderam ser apresentados ao longo deste artigo na
análise dos indicadores de acesso e de formação de redes entre seus
usuários.
● A rede tem sido acessa majoritariamente pelos maiores estados
brasileiros, porém tem sido apropriada como espaços de
conversação online por seus usuários de forma diferente.
● O papel de estados como RS, CE e PI tem mostrado efeitos
importantes de formação de redes e articulação entre seus usuários. Já
o papel de SP, apesar de intenso no número de acessos, mostra uma
rede com menor potencial de articulação e características mais
centrais.
22. Conclusão
● Em uma futura pesquisa, pretendemos investigar quais são os fatores sociais e
políticos que poderiam contribuir em ampliarmos nosso entendimento sobre como
esses estados atuam na política, fomentando e promovendo redes por dentro do
próprio ambiente da RHS.
● A correlação entre indicadores nos mostrou que diferentes efeitos de formação de
redes podem ser sentidos nos modos como os usuários estão utilizando a plataforma.
● Os indicadores de acesso podem dar pistas dos diferentes tipos de apropriação da
rede que podem estar ocorrendo na relação entre os usuários.
● Os indicadores de rede, por sua vez, também podem nos dar pistas de diferentes
modos de apropriação dos conteúdos por parte de seus usuários em relação.
● É fato que mais estudos analisando a relação entre esses indicadores precisariam ser
feitos para podermos chegar a conclusões mais amplas, no entanto, a experiência da
RHS nos indica que as estratégias de participação online produzem efeitos sensíveis
no modo de apropriação dos conteúdos e na forma de estabelecer relações.
23. Análise da apropriação de espaços online na
formação de redes para a promoção da saúde: o
desenvolvimento da RedeHumanizaSUS
[11] GT 11 – Informação e Saúde
Dalton Martins
Doutorando em Ciência da Informação
Universidade de São Paulo
dmartins@gmail.com
Http://daltonmartins.blogspot.com