A oficina teve como objetivos analisar o contexto regional da Floresta Fóssil, identificando pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças; estabelecer propostas de ação para a zona de abrangência e zona de amortecimento; e definir uma matriz de colaboração institucional. Os participantes realizaram análises do ambiente interno e externo da Floresta Fóssil e estabeleceram propostas de ação e formas de colaboração entre instituições para melhor gerir a área.
Material de apoio utilizados em aula ministrada na Faculdade de Jaguariúna, SP, para o curso de graduação em Engenharia Ambiental, turma do nono semestre, na disciplina de Gestão de Áreas Protegidas.
Material de apoio utilizados em aula ministrada na Faculdade de Jaguariúna, SP, para o curso de graduação em Engenharia Ambiental, turma do nono semestre, na disciplina de Gestão de Áreas Protegidas.
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aulas 12 a...Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Material de apoio utilizados em aula ministrada na Faculdade de Jaguariúna, SP, para o curso de graduação em Engenharia Ambiental, turma do nono semestre, na disciplina de Gestão de Áreas Protegidas.
Ecoturismo e Turismo de Aventura: aulas 11 a 14Aristides Faria
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Ecoturismo e Turismo de Aventura (ECOT5). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
Este PPT, foi elaborado por alunos do 2º período de Ciências Biológicas a UFCG - Campus Patos, com o objetivo de facilitar o entendimento sobre dois determinados tipos de Unidades de Conservação: APA - Área de Proteção Ambiental e ARIE- Área de Relevante Interesse Ecológico.
Material de apoio utilizados em aula ministrada na Faculdade de Jaguariúna, SP, para o curso de graduação em Engenharia Ambiental, turma do nono semestre, na disciplina de Gestão de Áreas Protegidas.
O que é o Plano de Manejo? Como fazer um Plano de Manejo? Para que serve um Plano de Manejo? Para essas e outras perguntas veja a apresentação realizada pela Master Ambiental, uma empresa de consultoria ambiental que desenvolve para o mercado nacional soluções inovadoras capazes de promover o crescimento econômico com respeito ao meio ambiente.
PARQUE ESTADUAL DA PEDRA SELADA - Audiência PúblicaFernando Lemos
Apresentação de slides do INEA (Instituto Estadual do Ambiente - RJ) com informações sobre a criação do Parque Estadual da Pedra Selada em Resende - RJ.
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aulas 12 a...Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Material de apoio utilizados em aula ministrada na Faculdade de Jaguariúna, SP, para o curso de graduação em Engenharia Ambiental, turma do nono semestre, na disciplina de Gestão de Áreas Protegidas.
Ecoturismo e Turismo de Aventura: aulas 11 a 14Aristides Faria
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Ecoturismo e Turismo de Aventura (ECOT5). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
Este PPT, foi elaborado por alunos do 2º período de Ciências Biológicas a UFCG - Campus Patos, com o objetivo de facilitar o entendimento sobre dois determinados tipos de Unidades de Conservação: APA - Área de Proteção Ambiental e ARIE- Área de Relevante Interesse Ecológico.
Material de apoio utilizados em aula ministrada na Faculdade de Jaguariúna, SP, para o curso de graduação em Engenharia Ambiental, turma do nono semestre, na disciplina de Gestão de Áreas Protegidas.
O que é o Plano de Manejo? Como fazer um Plano de Manejo? Para que serve um Plano de Manejo? Para essas e outras perguntas veja a apresentação realizada pela Master Ambiental, uma empresa de consultoria ambiental que desenvolve para o mercado nacional soluções inovadoras capazes de promover o crescimento econômico com respeito ao meio ambiente.
PARQUE ESTADUAL DA PEDRA SELADA - Audiência PúblicaFernando Lemos
Apresentação de slides do INEA (Instituto Estadual do Ambiente - RJ) com informações sobre a criação do Parque Estadual da Pedra Selada em Resende - RJ.
Projeto Nascentes Urbanas
Autora : Deise Nascimento
Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Contempla as seguintes ações:
● Desenho de praças, equipamentos e mobiliário urbano
● Recuperação de áreas urbanas degradadas
● Recuperação de áreas remanescentes de mata nativa
● Reflorestamentos
● Plantios ciliares
● Viveiros de mudas
● Educação ambiental
● Cursos e palestras
● Oficinas de bioconstrução e solocimento
● Projetos de urbanismo e habitações
● Habitação popular em bioconstrução
● Bambu e suas aplicações
● Pavimentação ecológica
● Uso de energia eólica e solar
● Programas de reciclagem
● Ações voltadas ao desenvolvimento sustentável
Sumário executivo do projeto
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua
água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural. Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aqüíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura. Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio. Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão
dos mananciais e conseqüente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar
condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro. Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
Apresentação de Juliana Bussolotti durante a mesa Fronteiras abertas do Painel Ciência Aberta, durante o Tropixel Ciência Aberta, realizado em 03/06/2015 em Ubatuba/SP.
Atlas Ambiental de São José dos Campos
O Atlas Histórico do Patrimônio Ambiental de São José dos Campos compreende uma coleção de mapas, imagens de satélite, fotografias aéreas, documentos históricos, vídeos, sons, gráficos e ilustrações, utilizando textos descritivos e analíticos que retratam a origem e a evolução do patrimônio ambiental de São José dos Campos.
Integra referências e fontes para pesquisa universitária e difusão didático-pedagógica. Propõe-se a demonstrar os principais patrimônios ambientais do município e a traduzir complexos processos ambientais e culturais envolvidos na transformação da paisagem, tornando-as acessíveis ao público em geral, principalmente alunos e professores do ensino fundamental e médio, por abordar de forma multidisciplinar e integrada, as transformações do espaço vivido.
A paisagem do município é considerada um grande patrimônio ambiental e cultural, sendo apresentados em temas relacionados a seu suporte , sua cobertura, e seu envoltório.
São enfocados o distrito de São Francisco Xavier, o Banhado, a Reserva Ecológica Augusto Ruschii, o Parque da Cidade, o Rio Paraíba do Sul e as Praças Afonso Pena, João Mendes (do Sapo) e Cônego Lima (da matriz).
Os processos abordados serão os de evolução geológica, transformação da vegetação natural, na hidrografia, preservação e conservação do patrimônio ambiental e o turismo ecológico-cultural.
O "Atlas" enfatiza as relações "ambiente-sociedade" na transformação da paisagem, abordando o processo de planejamento na organização do espaço e na melhoria da qualidade ambiental.
A intenção do Atlas é promover o real através do virtual, demonstrando ao público em geral e, especialmente, aos professores e alunos do ensino fundamental e médio, os patrimônios ambientais que existiram no passado, a riqueza ambiental que ainda existe e o que poderá acontecer com os patrimônios se nada for feito no presente para protegê-los. Essa intenção pode ser descrita nas seguintes questões que procuramos responder:
O que Herdamos? O que Deixamos de Herdar? O que Iremos Deixar de Herança?
Apresentação do Plano de Uso Público do Parque Nacional da Serra do Divisor aos educandos do curso de administração do Instituto de Educação do Vale do Juruá - IEVAL, durante o III Seminário de Educação Ambiental do Juruá: mostre o que você faz pelo ambiente, promovido pela SOS Amazônia e WWF Brasil.
Quem Somos
O Que Fazemos
Destaques
Políticas
PNEA
ProNEA
ENCEA
SNUC
Ações
Capacitação
Biblioteca
Oportunidades
Links
SNUC
A Lei n.º 9.985, de 18 de julho de 2000, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC.
O SNUC define unidade de conservação (UC), como o espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias de proteção.
As unidades de conservação estão organizadas em dois grupos:
1. Unidades de Proteção Integral - com a finalidade de preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos recursos naturais, e por isso as regras e normas são restritivas. Pertencem a esse grupo as categorias:
Estação Ecológica
Reserva Biológica
Parque Nacional
Refúgio de Vida Silvestre
Monumento Natural
2. Unidades de Uso Sustentável - concilia a conservação da natureza com o uso sustentável de parte dos recursos naturais. Esse grupo é constituído pelas categorias:
Área de Proteção Ambiental
Área de Relevante Interesse Ecológico
Floresta Nacional
Reserva Extrativista
Reserva de Fauna
Reserva de Desenvolvimento Sustentável
Reserva Particular do Patrimônio Natural
Os principais objetivos do SNUC são:
- contribuir para a conservação da variedade de espécies biológicas e dos recursos genéticos no território nacional e nas águas jurisdicionais;
- proteger as espécies ameaçadas de extinção;
- promover a educação e a interpretação ambiental;
- promover o desenvolvimento sustentável a partir dos recursos naturais;
- promover a utilização dos princípios e práticas de conservação da natureza no processo de desenvolvimento;
- proteger paisagens naturais e pouco alteradas de notável beleza cênica;
-proteger as características relevantes de natureza geológica, morfológica, geomorfológica, espeleológica, arqueológica, paleontológica e cultural;
- proteger ou restaurar ecossistemas degradados;
- proporcionar meios e incentivos para atividades de pesquisa científica, estudos e monitoramento ambiental;
- valorizar econômica e socialmente a diversidade biológica;
- favorecer condições e promover a educação e a interpretação ambiental, a recreação em contato com a natureza e o turismo ecológico; e
- proteger os recursos naturais necessários à subsistência de populações tradicionais, respeitando e valorizando seu conhecimento e sua cultura e promovendo-as social e economicamente.
Unidades de conservação
Unidade de Conservação (UC) é a denominação utilizada no SNUC para o que, internacionalmente, se conhece como áreas protegidas. Formalmente, são espaços territoriais e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração.
“Dedicamos esse projeto às futuras gerações que poderão caminhar à sombra destas árvores e ouvir o canto dos pássaros que aqui encontrarão refúgio...
Aos peixes e aos rios que seguirão livres os destinos das águas...
À chuva e à terra como nossas companheiras na vida que se renova a cada dia...”
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural.
Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aquíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio- ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura.
Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio.
Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão dos mananciais e consequente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro.
Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
Serão realizadas ações sócio-educativas sobre uso racional das águas, prevenção à erosão do solo nas áreas urbanas e rurais, promoção e integração de ações na defesa contra eventos hidrológicos críticos que ofereçam riscos à saúde, segurança pública, prejuízos econômicos e sociais.
2. EQUIPE TÉCNICA
ECOM UESPI
Mateus Cairo – Eng.º Ambiental Profa. MSc. Ana Angélica
Olavo P. da Silva F. – Arquiteto e Costa
Urbanista
Acadêmicos:
Juan Carlos – Paleontólogo
Duane Ciríaco
Adão Pereira - Biólogo Islândia Sousa
Pedro Ferreira - Engenheiro Agrônomo Luciano Soares
Laudenides Brito – Gestora Ambiental Luís Diego
Joylla Maria – Gestora Ambiental Wyara Ibiapina
Tiago
3. OBJETIVO DA OFICINA
O objetivo da Oficina de Planejamento é obter subsídios que
orientem a abordagem técnica do diagnóstico e a definição de
uma estratégia para o manejo da Unidade de Conservação e de
sua Zona de Amortecimento, incentivando o comprometimento
dos diversos atores sociais envolvidos com a UC.
4. OBJETIVO DA OFICINA
-análise da área estudada e do contexto regional, identificando pontos fortes, pontos
fracos, oportunidades e ameaças a área de estudo;
-identificação e caracterização das áreas estratégicas internas e externas do
patrimônio tombado e seu entorno, inclusive para auxiliar a delimitação da Zona de
Amortecimento;
-estabelecimento de propostas de ação para Zona de Abrangência (Patrimônio
Tombado “Floresta Fóssil do Rio Poti”) e Zona de Amortecimento (entorno);
- estabelecimento de uma matriz de colaboração institucional;
5. OBJETIVO DO PLANO
• Definir os direcionamentos
técnicos e conceituais para o
manejo, conservação e gestão
integrada do patrimônio cultural e
ambiental – Plano de Gestão,
Manejo e Conservação Integrada;
• Estratégias para conservação do
patrimônio paleontológico e
arqueológico e manejo integrado das
unidades de conservação;
6. OBJETIVO DO PLANO
• Propor a gestão participativa do
Parque “Floresta Fóssil do Rio Poti”
através do manejo integrado das
unidades de conservação envolvidas
e sua unificação (caso cabível);
7. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Unidades de conservação são espaços com características naturais
relevantes, que têm a função de assegurar a representatividade de
amostras significativas e ecologicamente viáveis das diferentes
populações, habitats e ecossistemas do território nacional e das
águas jurisdicionais, preservando o patrimônio biológico existente.
As UC asseguram o uso sustentável dos recursos naturais e ainda
propiciam às comunidades envolvidas o desenvolvimento de
atividades econômicas sustentáveis em seu interior ou entorno.
10. OFICINAS DE PLANEJAMENTO
As oficinas de planejamento no enfoque
participativo constituem a expressão da
vontade e dos interesses da sociedade, como
protagonista do desenvolvimento local
sustentável. Constitui uma etapa básica e
imprescindível para a elaboração técnica do
Plano de Manejo da Floresta Fóssil.
11. OFICINAS DE PLANEJAMENTO
Diagnostico Ambiental - identificando os
pontos fortes / oportunidades e pontos
fracos / ameaças;
Definição de diretrizes e propostas de ação;
Matriz de colaboração institucional;
13. ABRANGÊCIA
Área dos Parques municipais de Ilhotas, Floresta Fóssil
e Noivos, e seu entorno até a ponte Wall Ferraz localizados no
município de Teresina-PI
14. SNUC – Art. 2º
ZONEAMENTO: definição de setores ou zonas em uma unidade de conservação com
objetivos de manejo e normas específicos ;
ZONA DE AMORTECIMENTO: o entorno de uma unidade de conservação, onde as
atividades humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas, com o propósito
de minimizar os impactos negativos sobre a unidade;
Art.º 25; Cap. IV. As unidades de conservação, exceto Área de Proteção Ambiental e
Reserva Particular do Patrimônio Natural, devem possuir uma zona de
amortecimento e, quando conveniente, corredores ecológicos
20. Importância da Floresta Fóssil:
Possui fósseis da época em que os continentes
estavam juntos
21.
22. ANÁLISE DO CONTEXTO REGIONAL
A análise do contexto regional, identificando as
oportunidades e ameaças, bem como, os pontos
fracos e fortes, referentes a Floresta Fóssil
23. PONTOS FORTES _ AMBIENTE INTERNO
• Raridade pela posição de vida da maioria dos
troncos
• Fonte de pesquisa para estudiosos brasileiros
e estrangeiros
• Raridade de existência de Florestas Fósseis
pelo mundo, porque, para que um vegetal se
petrifique em vez de apodrecer, são
necessárias condições ambientais particulares.
24. PONTOS FORTES _ AMBIENTE INTERNO
• Espécie Endêmica da Flora Paleozóica –
Teresinoxylon-
Teresinoxylon eusebioi Mussa, 1989
Localidade: Margem do rio Poti, na cidade de Teresina,
Piauí.
Coleção: Laboratório de Paleontologia, Univ. Federal do
Ceará.
Fonte:CPRM, 2009.
25. OPORTUNIDADES _ AMBIENTE EXTERNO
• Explica a evolução da vida vegetal no planeta.
• Fornece dados para compreender como a
paisagem e o clima mudaram ao longo do
tempo
26. PONTOS FRACOS _ AMBIENTE INTERNO
• Ausência de gestão eficaz
• As enchentes, que têm sido responsáveis pela
degradação e deslocamentos de muitos
exemplares
27. PONTOS FRACOS _ AMBIENTE INTERNO
• Ausência de infra-estrutura de proteção
• Exploração dos troncos como suvenir
• Vandalismo
• Fogueiras
28. PONTOS FRACOS _ AMBIENTE INTERNO
• Desmatamento continuo da mata ciliar nativa
que expõe os fósseis
29. PONTOS FRACOS _ AMBIENTE INTERNO
• Acampamento de pesca
• Zona de prostituição
• Campo de futebol
30. PONTOS FRACOS _ AMBIENTE INTERNO
• Depósito de lixo
• Depósito de esgoto
31. AMEAÇAS_ AMBIENTE EXTERNO
• Má gestão de Resíduos Sólidos do município
acarreta em grandes quantidades de lixos
depositados no local, pelas águas pluviais;
Impactos da Gestão de
Resíduos Sólidos Municipal
sobre a área.
32. AMEAÇAS_ AMBIENTE EXTERNO
• Pressão por urbanização devido sua
localização.
- PROJETO _ Praça da Juventude (SEMPLAN)
- PROJETO _ Galerias Zona Leste Drenagem de
Águas Pluviais (SEMPLAN)
- PROJETO _ Bairro residencial (WR Consult)
33. PROJETOS
• Tombamento da Floresta Fóssil_IPHAN
• Bairro Residencial _ WR Consult
• Galerias de Drenagem de Águas Pluviais ZE _
SEMPLAN
• Praça da Juventude _ SEMPLAN
• Centro Cultural _ SESC
34. ENVOLVIMENTO DOS CONVIDADOS
NA ANÁLISE DO CONTEXTO REGIONAL
Com apresentação dos projetos que exercem
influências sobre a Floresta Fóssil os participantes
agora preencherão uma tabela a ser distribuída
identificando:
• as oportunidades e ameaças, bem como, os pontos
fracos e fortes;
• as premissas de recuperação (pontos fracos) ou de
avanço (pontos fortes);
• matriz de colaboração institucional;
37. PROPOSTAS DE AÇÃO
Na continuidade, serão estabelecidas as
propostas de ação, visando tanto o manejo da
Floresta Fóssil quanto sua integração com o
entorno.
39. MATRIZ DE COLABORAÇÃO INSTITUCIONAL
Finalmente, com a participação dos integrantes da Oficina
será organizada uma matriz de colaboração institucional, na
qual os membros convidados identificarão de quais maneiras
sua instituição ou o grupo que representam poderão auxiliar o
Parque Floresta Fóssil.