A avaliação do potencial doador de órgãos e tecidos deve considerar dados clínicos, exames complementares, histórico médico e de riscos para garantir a viabilidade e segurança dos transplantes. É necessário descartar contraindicações absolutas como algumas doenças infecciosas ou malignidades, além de avaliar a função de cada órgão considerando aspectos como idade, comorbidades e tempo de isquemia. O processo exige uma análise criteriosa para permitir a doação quando for benéfica e segura.
Este documento fornece orientações para pacientes que aguardam um transplante de fígado. Ele explica o que é o fígado e por que um transplante pode ser necessário, orienta sobre como se preparar para o transplante, como funciona a lista de espera e quem compõe a equipe multidisciplinar de transplante.
1) O documento discute a segurança da transfusão de sangue e componentes, incluindo os riscos associados e estratégias para reduzi-los.
2) São apresentadas estatísticas sobre reações transfusionais em diferentes países, como Brasil, França e Canadá.
3) Também são abordados os riscos de transmissão de doenças infecciosas por transfusão e alternativas para reduzi-los, como testes sorológicos e moleculares.
O documento discute diversos tipos de transplantes de órgãos e tecidos, incluindo rins, fígado, coração, pulmões, pâncreas, intestino, córnea e pele. Também aborda as indicações, contraindicações e modalidades de cada transplante, além de agentes imunossupressores, testes de histocompatibilidade e avanços recentes na área.
O documento discute a história da transfusão sanguínea e dos Testemunhas de Jeová. Abrange a descoberta dos grupos sanguíneos e dos bancos de sangue, bem como as crenças religiosas dos Testemunhas de Jeová que os levam a recusar transfusões de sangue. Também debate questões bioéticas em situações onde os credos religiosos podem colocar vidas em risco.
Transplante de órgãos e tecidos e transfusões sanguíneas Raquelrenno
O documento resume a história da transfusão de sangue e transplantes de órgãos desde 1818, discute a ética da doação de órgãos considerando parâmetros religiosos e legais, e apresenta tratamentos alternativos para pacientes que recusam transfusões por motivos religiosos.
Transfusão sanguínea e Transplante de órgãosSimara Alves
O documento discute transfusão sanguínea, transplante de órgãos, ética e legislação relacionadas a esses procedimentos médicos. A transfusão sanguínea é um tratamento utilizado em algumas doenças, embora algumas religiões como as Testemunhas de Jeová se oponham por interpretações bíblicas. Já os transplante de órgãos exigem doação e compatibilidade, levando em conta a vida e a morte cerebral na legislação.
O uso de Implantes Dentários em pacientes com HIV+Rafael Celestino
Os estudos realizados com pacientes HIV+ demonstraram baixo índice de complicações para procedimentos dentais invasivos como implantes, desde que a contagem de células CD4+ seja superior a 200 céls/mm3 e a carga viral esteja controlada. Apesar de níveis mais altos de marcadores ósseos, a osseointegração de implantes ocorre com sucesso em pacientes HIV+ sob terapia antirretroviral. Mais pesquisas são necessárias para avaliar os resultados a longo prazo.
O documento resume o processo de transfusão de sangue, incluindo sua história, tipos sanguíneos, compatibilidade, doação e complicações. Aborda os objetivos da transfusão, os sistemas ABO e Rh para classificação sanguínea, a importância da doação voluntária e os cuidados necessários para doadores e receptores.
Este documento fornece orientações para pacientes que aguardam um transplante de fígado. Ele explica o que é o fígado e por que um transplante pode ser necessário, orienta sobre como se preparar para o transplante, como funciona a lista de espera e quem compõe a equipe multidisciplinar de transplante.
1) O documento discute a segurança da transfusão de sangue e componentes, incluindo os riscos associados e estratégias para reduzi-los.
2) São apresentadas estatísticas sobre reações transfusionais em diferentes países, como Brasil, França e Canadá.
3) Também são abordados os riscos de transmissão de doenças infecciosas por transfusão e alternativas para reduzi-los, como testes sorológicos e moleculares.
O documento discute diversos tipos de transplantes de órgãos e tecidos, incluindo rins, fígado, coração, pulmões, pâncreas, intestino, córnea e pele. Também aborda as indicações, contraindicações e modalidades de cada transplante, além de agentes imunossupressores, testes de histocompatibilidade e avanços recentes na área.
O documento discute a história da transfusão sanguínea e dos Testemunhas de Jeová. Abrange a descoberta dos grupos sanguíneos e dos bancos de sangue, bem como as crenças religiosas dos Testemunhas de Jeová que os levam a recusar transfusões de sangue. Também debate questões bioéticas em situações onde os credos religiosos podem colocar vidas em risco.
Transplante de órgãos e tecidos e transfusões sanguíneas Raquelrenno
O documento resume a história da transfusão de sangue e transplantes de órgãos desde 1818, discute a ética da doação de órgãos considerando parâmetros religiosos e legais, e apresenta tratamentos alternativos para pacientes que recusam transfusões por motivos religiosos.
Transfusão sanguínea e Transplante de órgãosSimara Alves
O documento discute transfusão sanguínea, transplante de órgãos, ética e legislação relacionadas a esses procedimentos médicos. A transfusão sanguínea é um tratamento utilizado em algumas doenças, embora algumas religiões como as Testemunhas de Jeová se oponham por interpretações bíblicas. Já os transplante de órgãos exigem doação e compatibilidade, levando em conta a vida e a morte cerebral na legislação.
O uso de Implantes Dentários em pacientes com HIV+Rafael Celestino
Os estudos realizados com pacientes HIV+ demonstraram baixo índice de complicações para procedimentos dentais invasivos como implantes, desde que a contagem de células CD4+ seja superior a 200 céls/mm3 e a carga viral esteja controlada. Apesar de níveis mais altos de marcadores ósseos, a osseointegração de implantes ocorre com sucesso em pacientes HIV+ sob terapia antirretroviral. Mais pesquisas são necessárias para avaliar os resultados a longo prazo.
O documento resume o processo de transfusão de sangue, incluindo sua história, tipos sanguíneos, compatibilidade, doação e complicações. Aborda os objetivos da transfusão, os sistemas ABO e Rh para classificação sanguínea, a importância da doação voluntária e os cuidados necessários para doadores e receptores.
O documento descreve a história do transplante renal no Brasil e no mundo, as vantagens e desvantagens do procedimento, os tipos de doadores e os critérios para seleção, além das complicações e taxas de sucesso.
O documento discute o transplante de sangue de cordão umbilical e placentário no Brasil, definindo conceitos, propriedades das células-tronco hematopoéticas, cenário atual e diretrizes para bancos de sangue de cordão umbilical, incluindo doação, coleta, testes, armazenamento e liberação das unidades.
O documento discute o transplante cardíaco, incluindo seu histórico, exames pré-operatórios, seleção de doadores e receptores, manutenção do doador, imunossupressão, complicações e pós-operatório. O transplante cardíaco é um procedimento complexo que requer cuidadosa seleção de pacientes e doadores para obter bons resultados.
O documento discute o tratamento do carcinoma hepatocelular (CHC) e apresenta as seguintes informações essenciais:
1) O CHC é o sexto câncer mais comum e sua incidência vem aumentando devido à melhor triagem, infecção pelo vírus da hepatite C e epidemia de obesidade.
2) As opções de tratamento incluem ressecção, transplante hepático, terapias ablativas, quimioembolização e quimioterapia. A ressecção ofere
O documento resume a história do transplante renal, os tipos de transplantes, os objetivos e indicações do procedimento. Detalha os critérios para seleção de doadores vivos e cadáveres, a preparação do receptor, a técnica cirúrgica, a imunossupressão pós-operatória e possíveis complicações.
O documento discute o conceito de "cuidados partilhados" na hiperplasia benigna da próstata (HBP), no qual o médico de família e o urologista trabalham em conjunto para tratar pacientes com HBP. Isso tem vantagens para os pacientes, como acesso mais fácil ao urologista, e para os médicos, como melhorar a comunicação e os cuidados prestados. O documento também descreve os principais marcos no diagnóstico e tratamento da HBP, incluindo exames, opções terapêuticas
O documento discute pesquisas recentes sobre a expansão celular de células estaminais hematopoiéticas CD34+ retiradas de sangue do cordão umbilical. Uma equipe estudou a expansão dessas células em cultura conjunta com células estaminais mesenquimais, o que promoveu o crescimento celular e diferenciação. Os resultados indicaram que a expansão celular é segura e leva a uma recuperação mais rápida da produção de neutrófilos e plaquetas após um transplante, em comparação com
O documento discute a trombose venosa cerebral, incluindo sua epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, manifestações clínicas, investigação diagnóstica, tratamento agudo e crônico, e prognóstico. A trombose venosa cerebral é uma patologia rara que afeta principalmente mulheres e é causada por estados protrombóticos ou doenças que aumentam o risco de trombose. Sua principal manifestação é cefaléia, podendo causar convulsões ou alterações de consciência. A ressonância magnética é
O idoso como doador de órgãos uma nova fronteira a ser ultrapassada - 27 de...Walter Gouvea
O documento discute o envelhecimento da população brasileira e os desafios associados ao aumento de doenças renais crônicas em idosos. Apresenta dois casos de doação renal de idosos, com 77 e 69 anos, para receptores mais velhos. Resume estudos demonstrando que a doação renal de idosos pode ser segura quando os doadores são cuidadosamente avaliados, com sobrevida similar a doadores mais novos. Defende que o aumento da expectativa de vida requer novas abordagens para manter a saúde renal e promover
O documento descreve o fluxo da doação de sangue, incluindo os requisitos para doadores, o processo de doação, os testes realizados no sangue e seus principais componentes que podem ajudar diferentes tipos de pacientes.
Reposição volêmica em terapia intensiva 2014Yuri Assis
1) A reposição volêmica tem como objetivo melhorar a perfusão tecidual e o transporte de oxigênio através da otimização do débito cardíaco e da pré-carga.
2) A avaliação da necessidade de reposição volêmica deve levar em conta variáveis hemodinâmicas e clínicas para guiar a terapia de forma individualizada.
3) Cristalóides são a primeira opção para reposição volêmica, enquanto colóides aumentam riscos sem benefícios claros e devem ser evitados.
O documento discute o tratamento do câncer de reto, especificamente a abordagem "Watch and Wait" (observar e aguardar) para pacientes que tiveram resposta completa à quimiorradioterapia neoadjuvante. Dados de um hospital mostram que 72,7% dos pacientes apresentaram recidiva local após esta abordagem, sugerindo que a cirurgia ainda pode ser necessária em muitos casos. A estratégia "Watch and Wait" permanece controversa e requer mais pesquisas para definir quais pacientes se beneficiariam.
O documento discute os desafios no diagnóstico de Abdome Agudo no idoso, apresentando as especificidades de condições como obstrução intestinal, doenças do trato biliar, pancreatite, úlcera péptica e doença diverticular nesta faixa etária. Destaca a importância de maior atenção ao diagnóstico nestes pacientes devido à apresentação clínica atípica e riscos aumentados de complicações e mortalidade.
O documento discute o transplante de fígado, incluindo: 1) Uma breve descrição do fígado e da necessidade de transplante em casos de insuficiência hepática; 2) Detalhes sobre o procedimento cirúrgico de transplante de fígado; 3) Uma história do primeiro transplante de fígado no mundo e no Brasil.
O documento discute as principais características das hepatites virais A, B e C. Resume as vias de transmissão, agentes causais, períodos de incubação, sintomas e possibilidades de doença hepática crônica e vacinas para cada tipo de hepatite. Apresenta também informações sobre a importância do fígado e os riscos da profissão para a saúde de trabalhadores que lidam com materiais contaminados.
CURSO DE INTRODUÇÃO A GERIATIA E GERONTOLOGIA de Ourinhos (SP)
Gigantes da Geriatria
Dra. Nezilour Lobato Rodrigues
Presidente da Sociedadede Brasileira de Geriatria e Gerontologia
O documento discute as indicações para cirurgia bariátrica, incluindo IMC acima de 40 como indicação independente de morbidades e entre 35-40 com associação de morbidades. Também lista possíveis morbidades associadas à obesidade como hipertensão, diabetes e apneia do sono e contraindicações como doenças orgânicas graves.
O documento discute varicocele e infertilidade masculina. Resume que:
1) Varicocele é causa comum de infertilidade masculina, associada a deterioração dos parâmetros seminais e função testicular;
2) A fisiopatologia envolve hipertermia, hipóxia e estresse oxidativo testicular devido ao refluxo venoso;
3) O tratamento da varicocele, seja cirúrgico ou por embolização, melhora os parâmetros seminais e fertilidade em muitos casos.
O documento discute cirrose hepática, definida como o desenvolvimento de nódulos regenerativos no fígado em resposta à lesão crônica. Apresenta causas, sintomas, exames, complicações e tratamento da cirrose, incluindo abordagens nutricionais, prevenção de sangramentos e controle de comorbidades.
O documento descreve a história do transplante renal no Brasil e no mundo, as vantagens e desvantagens do procedimento, os tipos de doadores e os critérios para seleção, além das complicações e taxas de sucesso.
O documento discute o transplante de sangue de cordão umbilical e placentário no Brasil, definindo conceitos, propriedades das células-tronco hematopoéticas, cenário atual e diretrizes para bancos de sangue de cordão umbilical, incluindo doação, coleta, testes, armazenamento e liberação das unidades.
O documento discute o transplante cardíaco, incluindo seu histórico, exames pré-operatórios, seleção de doadores e receptores, manutenção do doador, imunossupressão, complicações e pós-operatório. O transplante cardíaco é um procedimento complexo que requer cuidadosa seleção de pacientes e doadores para obter bons resultados.
O documento discute o tratamento do carcinoma hepatocelular (CHC) e apresenta as seguintes informações essenciais:
1) O CHC é o sexto câncer mais comum e sua incidência vem aumentando devido à melhor triagem, infecção pelo vírus da hepatite C e epidemia de obesidade.
2) As opções de tratamento incluem ressecção, transplante hepático, terapias ablativas, quimioembolização e quimioterapia. A ressecção ofere
O documento resume a história do transplante renal, os tipos de transplantes, os objetivos e indicações do procedimento. Detalha os critérios para seleção de doadores vivos e cadáveres, a preparação do receptor, a técnica cirúrgica, a imunossupressão pós-operatória e possíveis complicações.
O documento discute o conceito de "cuidados partilhados" na hiperplasia benigna da próstata (HBP), no qual o médico de família e o urologista trabalham em conjunto para tratar pacientes com HBP. Isso tem vantagens para os pacientes, como acesso mais fácil ao urologista, e para os médicos, como melhorar a comunicação e os cuidados prestados. O documento também descreve os principais marcos no diagnóstico e tratamento da HBP, incluindo exames, opções terapêuticas
O documento discute pesquisas recentes sobre a expansão celular de células estaminais hematopoiéticas CD34+ retiradas de sangue do cordão umbilical. Uma equipe estudou a expansão dessas células em cultura conjunta com células estaminais mesenquimais, o que promoveu o crescimento celular e diferenciação. Os resultados indicaram que a expansão celular é segura e leva a uma recuperação mais rápida da produção de neutrófilos e plaquetas após um transplante, em comparação com
O documento discute a trombose venosa cerebral, incluindo sua epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, manifestações clínicas, investigação diagnóstica, tratamento agudo e crônico, e prognóstico. A trombose venosa cerebral é uma patologia rara que afeta principalmente mulheres e é causada por estados protrombóticos ou doenças que aumentam o risco de trombose. Sua principal manifestação é cefaléia, podendo causar convulsões ou alterações de consciência. A ressonância magnética é
O idoso como doador de órgãos uma nova fronteira a ser ultrapassada - 27 de...Walter Gouvea
O documento discute o envelhecimento da população brasileira e os desafios associados ao aumento de doenças renais crônicas em idosos. Apresenta dois casos de doação renal de idosos, com 77 e 69 anos, para receptores mais velhos. Resume estudos demonstrando que a doação renal de idosos pode ser segura quando os doadores são cuidadosamente avaliados, com sobrevida similar a doadores mais novos. Defende que o aumento da expectativa de vida requer novas abordagens para manter a saúde renal e promover
O documento descreve o fluxo da doação de sangue, incluindo os requisitos para doadores, o processo de doação, os testes realizados no sangue e seus principais componentes que podem ajudar diferentes tipos de pacientes.
Reposição volêmica em terapia intensiva 2014Yuri Assis
1) A reposição volêmica tem como objetivo melhorar a perfusão tecidual e o transporte de oxigênio através da otimização do débito cardíaco e da pré-carga.
2) A avaliação da necessidade de reposição volêmica deve levar em conta variáveis hemodinâmicas e clínicas para guiar a terapia de forma individualizada.
3) Cristalóides são a primeira opção para reposição volêmica, enquanto colóides aumentam riscos sem benefícios claros e devem ser evitados.
O documento discute o tratamento do câncer de reto, especificamente a abordagem "Watch and Wait" (observar e aguardar) para pacientes que tiveram resposta completa à quimiorradioterapia neoadjuvante. Dados de um hospital mostram que 72,7% dos pacientes apresentaram recidiva local após esta abordagem, sugerindo que a cirurgia ainda pode ser necessária em muitos casos. A estratégia "Watch and Wait" permanece controversa e requer mais pesquisas para definir quais pacientes se beneficiariam.
O documento discute os desafios no diagnóstico de Abdome Agudo no idoso, apresentando as especificidades de condições como obstrução intestinal, doenças do trato biliar, pancreatite, úlcera péptica e doença diverticular nesta faixa etária. Destaca a importância de maior atenção ao diagnóstico nestes pacientes devido à apresentação clínica atípica e riscos aumentados de complicações e mortalidade.
O documento discute o transplante de fígado, incluindo: 1) Uma breve descrição do fígado e da necessidade de transplante em casos de insuficiência hepática; 2) Detalhes sobre o procedimento cirúrgico de transplante de fígado; 3) Uma história do primeiro transplante de fígado no mundo e no Brasil.
O documento discute as principais características das hepatites virais A, B e C. Resume as vias de transmissão, agentes causais, períodos de incubação, sintomas e possibilidades de doença hepática crônica e vacinas para cada tipo de hepatite. Apresenta também informações sobre a importância do fígado e os riscos da profissão para a saúde de trabalhadores que lidam com materiais contaminados.
CURSO DE INTRODUÇÃO A GERIATIA E GERONTOLOGIA de Ourinhos (SP)
Gigantes da Geriatria
Dra. Nezilour Lobato Rodrigues
Presidente da Sociedadede Brasileira de Geriatria e Gerontologia
O documento discute as indicações para cirurgia bariátrica, incluindo IMC acima de 40 como indicação independente de morbidades e entre 35-40 com associação de morbidades. Também lista possíveis morbidades associadas à obesidade como hipertensão, diabetes e apneia do sono e contraindicações como doenças orgânicas graves.
O documento discute varicocele e infertilidade masculina. Resume que:
1) Varicocele é causa comum de infertilidade masculina, associada a deterioração dos parâmetros seminais e função testicular;
2) A fisiopatologia envolve hipertermia, hipóxia e estresse oxidativo testicular devido ao refluxo venoso;
3) O tratamento da varicocele, seja cirúrgico ou por embolização, melhora os parâmetros seminais e fertilidade em muitos casos.
O documento discute cirrose hepática, definida como o desenvolvimento de nódulos regenerativos no fígado em resposta à lesão crônica. Apresenta causas, sintomas, exames, complicações e tratamento da cirrose, incluindo abordagens nutricionais, prevenção de sangramentos e controle de comorbidades.
2. Avaliação e Viabilização do Potencial Doador
Maria Aparecida Thomazini
Pós graduada em Doação e Transplantes
Coordenadora de CIHDOTT
Central de Transplantes do ES / SESA
4. possível doador (70 pmp)
potencial doador (30 pmp)
doador efetivo (8,7 pmp)
não identificação: 57%
não autorização familiar: 24,2%
Problemas manutenção: 19,6%
contra-indicação médica: 13,4%
problemas logísticos: 13,2%
10% dos possíveis doadores
25% dos potenciais doadores
Processo doação - transplante
5. Possível doador
Potencial doador
Elegível para doação
Doador efetivo
Doador com órgãos Tx
Quando abre o protocolo de ME
Quando confirma o diagnóstico de ME
Quando inicia a cirurgia de remoção
Quando órgãos removidos são transplantados
Lesão cerebral grave em ventilação mecânica
Processo doação - transplante
Nomenclatura proposta pela OMS - Madri, março 2010
Nova nomenclatura
7. A avaliação do potencial doador de órgãos e tecidos deve
englobar dados clínicos e exames complementares gerais, de
maneira que avalie praticamente todos os órgãos para que
possa permitir uma adequada análise do doador e posterior
viabilização para transplante.
Avaliação e Viabilização do Potencial Doador
8. • Determinar a causa inicial do coma
• Graduação do coma
• Diagnóstico de Morte Encefálica
• Comunicação à Central de Transplantes
• Monitorização do potencial doador
• Manutenção do potencial doador
• Avaliação doador/órgãos
Avaliação inicial do potencial doador
9. • Descartar doença transmissível:
• neoplasia
• Infecção
• Conseguir enxertos de qualidade
• Estudo morfológico e funcional de cada órgão a ser
extraído
Objetivos
Avaliação do doador
11. Decisão do Coordenador
Hospitalar
ou da CNCDO
Decisão e Responsabilidade
das Equipes de Transplantes
Contra-Indicações
Absolutas
Contra-Indicações
Relativas ou
“Doador Limítrofe”
Contra – indicações para doação de múltiplos órgãos
12. • Estabelecer a causa da morte.
• Revisão da história clínica, valorizando:
• contra-indicações absolutas
• contra-indicações relativas
• hábitos pessoais
• Perfusão e oxigenação tissular.
• situação hemodinâmica
• períodos de hipotensão ou oliguria
• necessidade de fármacos inotrópicos (tipo, dose, duração)
• parada cardíaca
• manobras de reanimação
• tempo de duração
Avaliação do doador
13. • doenças pré-existentes
• hospitalizações prévias
• consumo habitual de medicações, álcool, fumo
• adição a drogas (via de administração)
• profissão
• hábitos sexuais
Exame clínico minucioso
• presença de lesões cutâneas
• presença de tatuagens
• exame de fundo de olho
• peso
• altura
Avaliação
antropométrica
Discordância
20%
História clínica detalhada
19. Estudo sorológico
•Anti - HIV
• HBs Ag
• Anti - HBc
• Anti - HBs
• Anti - HCV
• HTLV 1 e 2
• CMV
•Chagas
• Toxoplasma
• Lues
20.
21. • paciente com função renal normal ou com deterioração aguda reversível, pode ser
doador;
• não há limite de idade.
• hipertensão ou diabete sem deterioração da função renal, não exclui para doação.
• portadores do vírus B ou C, podem ser utilizados em receptores portadores destes
vírus.
em torno de 90% dos doadores efetivos
Avaliação do doador de rim
Doador de risco:
• idoso
• hipertenso
• AVC
biópsia pré-transplante:
esclerose glomerular > 20%: descartar
Gaber, Transplantation 1995, 60:334
22. Avaliação de doador de rim
Dados analíticos excludentes:
• proteinúria nefrótica.
• elevação “prévia” da creatinina.
Podem também contra-indicar,
alterações macroscópicas:
• vasculares
• parênquima renal.
23. Não há uma definição universal do que constitui um rim limítrofe. Entretanto,
a presença de certas condições que se correlacionam com a função
diminuída do enxerto ou com o risco de transmissão de doenças, tem sido
utilizada para caracterizar um órgão como sendo de qualidade “limítrofe”.
Ojo JASN 2001, 12: 589
Rins de doadores limítrofes são aqueles que após
o transplante levam a um resultado
significativamente pior definido como <
sobrevida enxerto ou < função renal.
Rim Limítrofe
24. Doador limítrofe de Rim
Transplante renal
< 5 anos:maior risco complicações cirúrgicas
menor função do enxerto
• centros com experiência
• “rins em bloco”
• receptores idosos
> 55 anos: maior risco de NTA ( NECROSE TUBULAR AGUDA)
menor função do enxerto
• receptores idosos
25. Rim Limítrofe
história de diabetes ou hipertensão
aterosclerose
disfunção renal aguda
doenças infecciosas
sorologia positiva para hepatite B ou C
risco de transmissão de neoplasias (câncer no passado)
alterações hemodinâmicas graves: choque e/ou anúria
“queimados” ou “intoxicados”
tempo de isquemia fria prolongado (> 36h)
anormalidades anatômicas
26. • critério mais importante: visão macroscópica.
• idade não contra-indica.
• exclusões: cirrose, policistose, ou neoplasia.
• esteatose (> 60%): contra-indicação.
em torno de 80-90% dos doadores efetivos
Avaliação do doador de fígado
27. • Idade: < 45 anos de idade
(recomenda-se cinecoronariografia).
• Infusão de fármacos vasoativos em baixas doses (dopamina <10
mcg/kg/min).
• Ausência de reanimação cardiopulmonar.
• Peso compatível ( diferença < 20% ).
• Ausência de doença cardíaca prévia.
• Tempo de isquemia fria: 4 a 6 horas
em torno de 40% dos doadores efetivos
Avaliação do doador de coração
Aceitáveis: idade até 55 anos, mesmo sem eco ou
cinecoronario, PCR prévia ou hipotensão prolongada.
Oakley J Heart Lung Transplant 1996, 15:255
28. • Idade entre 10 e 50 anos.
• Não obeso (30 a 90 kg)
• Sem antecedentes de diabete ou alcoolismo.
• Sem cirurgia pancreática ou hepática prévia.
• Aspecto macroscópico normal.
• Sem familiares de 1º grau com diabete
em torno de 20-25% dos doadores efetivos
Avaliação do doador de pâncreas
29. Doenças do SNC de etiologia desconhecida, com possível origem viral
• Esclerose múltipla amiotrófica
• Encefalopatia de Creutzfeld-Jacobs
• Síndrome de Guillain-Barret
• Não existem testes para detecção
• Descartar por história pessoal ou familiar
30.
31. Infecção do SNC
Se infecção é bacteriana
• meningocócica
• pneumocócica
• por E coli
• Se efeitos sistêmicos da infecção não causaram dano
irreversível aos órgãos susceptíveis de serem transplantados.
Pode ser doador
35. Avaliação integral e minuciosa do potencial doador
Avaliação do prontuário do paciente:
•Causa da morte
•Historia da doença atual
•Comorbidades
•Tratamentos empregados ( PS , UTI e cirurgias realizadas
•Eventuais intercorrencias
Exame físico
•Peso
•Altura
•Cicatrizes e ou sinais de punções ilícitas
•Lesões traumáticas
•Características geográficas
•Massas palpáveis
RESUMO / CONCLUSÃO