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Prof.ª Ana Paula
A história da formação dos museus está
ligada prioritariamente a dois fatores: o
primeiro é satisfazer a curiosidade
inerente ao ser humano, a importância
de denominar tudo – o que ainda
ocorre hoje em dia e é muito
importante. Em segundo lugar, o
objetivo de ter o museu como algo para
o desenvolvimento acadêmico,
acompanhado de um sentimento de
orgulho nacional.
O sistema formal de educação acabou
divulgando os museus durante o período
entre guerras, num momento em que os
desafios financeiros para ensinar ciências às
crianças eram grandes. Em seguida, o museu
se torna uma ponte ao incentivo à pesquisa e
torna-se parte da indústria do turismo,
gerando renda para a população europeia. O
museu passa a ser visto como um ambiente
educacional não formal.
Devido ao status cultural do museu, existem vários
pontos que estão entrelaçados. Primeiramente, ao
se tratar da educação escolar, da razão pela qual as
escolas educam e a forma como elas educam. Há
uma exigência por parte do governo por certas
coisas específicas, como, por exemplo, a aplicação
de testes: as escolas não os aplicam simplesmente
por razões educativas e filosóficas e sim porque
precisam avaliar os estudantes e dar um retorno ao
governo, para mostrar algum tipo de
responsabilidade e que houve evolução. Existe
também a exigência de satisfazer objetivos
promocionais, políticos, ou seja, facilitar o acesso à
escola e garantir que todos possam ter acesso à ela.
Vídeo
• http://redeglobo.globo.com/globoeducacao/videos/v/globo-educacao-25052013-educacao-em-museus-integra/2591238/
• http://tvbrasil.ebc.com.br/brasil-em-dia/2019/05/criancas-aproveitam-semana-nacional-de-museus
• https://www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=eXp8Q16lQt4
• https://www.youtube.com/watch?v=TsyVkg4oNLw
Nesse momento, é importante pensar no
aprendizado e responder a uma pergunta:
o aprendizado, o processo de
aprendizagem, é um processo dinâmico
ou simplesmente um produto que ocorre
ao final? É vital pensar na aprendizagem –
e durante esse exercício é necessário
refletir como ela ocorre processualmente.
O objetivo de um educador é disseminar os valores
culturais também; e a atividade do educador envolve
muito mais do que simplesmente interpretar. Já o
curador tem o dever de pesquisar e disseminar
informação. Antigamente, o curador era como um rei,
o que, de certa forma, explica a postura do curador
frente às demandas educativas atuais e, nessas
relações, o conservador faz o mínimo do trabalho e o
educador vai muito mais além da simples
interpretação. É importante problematizar essas
questões, porque hoje os museus precisam de pessoas
do marketing, diretores educativos e, mais uma vez,
onde fica o papel do curador nesse museu moderno?
Talvez um curador tenha que ser multifuncional, para
poder se adequar a esse novo museu.
A coleta e a análise de dados de
público podem ser feitas
sistematicamente a cada dois anos
em alguns museus, já em outros é
importante fazer isso a cada três
anos – mas todos devem fazer a
mesma pergunta: como se pode
abordar e falar com o seu público se
você não sabe quem é o seu
público? E, politicamente falando,
em termos de captação recursos, é
muito importante que você saiba
quantas pessoas entram no museu
semanalmente para que, mais
tarde, esse dado seja usado. E a
pergunta é sempre essa, como você
pode abordar o seu público se não
sabe quem é o seu público?
• http://www.geenf.fe.usp.br/v2/wp-
content/uploads/2013/03/Educa%C3%A7%C3%A3o-em-Museus-
versao-web.pdf.pdf

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  • 2. A história da formação dos museus está ligada prioritariamente a dois fatores: o primeiro é satisfazer a curiosidade inerente ao ser humano, a importância de denominar tudo – o que ainda ocorre hoje em dia e é muito importante. Em segundo lugar, o objetivo de ter o museu como algo para o desenvolvimento acadêmico, acompanhado de um sentimento de orgulho nacional.
  • 3. O sistema formal de educação acabou divulgando os museus durante o período entre guerras, num momento em que os desafios financeiros para ensinar ciências às crianças eram grandes. Em seguida, o museu se torna uma ponte ao incentivo à pesquisa e torna-se parte da indústria do turismo, gerando renda para a população europeia. O museu passa a ser visto como um ambiente educacional não formal.
  • 4. Devido ao status cultural do museu, existem vários pontos que estão entrelaçados. Primeiramente, ao se tratar da educação escolar, da razão pela qual as escolas educam e a forma como elas educam. Há uma exigência por parte do governo por certas coisas específicas, como, por exemplo, a aplicação de testes: as escolas não os aplicam simplesmente por razões educativas e filosóficas e sim porque precisam avaliar os estudantes e dar um retorno ao governo, para mostrar algum tipo de responsabilidade e que houve evolução. Existe também a exigência de satisfazer objetivos promocionais, políticos, ou seja, facilitar o acesso à escola e garantir que todos possam ter acesso à ela.
  • 6. Nesse momento, é importante pensar no aprendizado e responder a uma pergunta: o aprendizado, o processo de aprendizagem, é um processo dinâmico ou simplesmente um produto que ocorre ao final? É vital pensar na aprendizagem – e durante esse exercício é necessário refletir como ela ocorre processualmente.
  • 7. O objetivo de um educador é disseminar os valores culturais também; e a atividade do educador envolve muito mais do que simplesmente interpretar. Já o curador tem o dever de pesquisar e disseminar informação. Antigamente, o curador era como um rei, o que, de certa forma, explica a postura do curador frente às demandas educativas atuais e, nessas relações, o conservador faz o mínimo do trabalho e o educador vai muito mais além da simples interpretação. É importante problematizar essas questões, porque hoje os museus precisam de pessoas do marketing, diretores educativos e, mais uma vez, onde fica o papel do curador nesse museu moderno? Talvez um curador tenha que ser multifuncional, para poder se adequar a esse novo museu.
  • 8. A coleta e a análise de dados de público podem ser feitas sistematicamente a cada dois anos em alguns museus, já em outros é importante fazer isso a cada três anos – mas todos devem fazer a mesma pergunta: como se pode abordar e falar com o seu público se você não sabe quem é o seu público? E, politicamente falando, em termos de captação recursos, é muito importante que você saiba quantas pessoas entram no museu semanalmente para que, mais tarde, esse dado seja usado. E a pergunta é sempre essa, como você pode abordar o seu público se não sabe quem é o seu público?