O documento resume os resultados financeiros da empresa no primeiro trimestre de 2016, destacando:
1) Um aumento de 6,3% na receita líquida em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) EBITDA de R$151,5 milhões e margem de 56,2%.
3) Lucro líquido de R$98,2 milhões no período.
A session at the CBS Competitiveness Day 2015 - Human Capital Analytics Group has conducted a study on the use of employee engagement surveys in Danish companies. We interviewed representatives from the large Danish companies and major survey providers, and conducted a quantitative research on the use of employee engagement surveys in Denmark. This resulted in a Trend Spotting Report “Employee Engagement Surveys in Denmark”.
ISO Annex SL Clause 4: Context of the OrganisationRobert Clements
Clause 4 Context of the Organisation. In this series our consultants look at ISO's Annex SL, a clause structure already used in ISO 27001 and ISO 22301 but now arriving in ISO 14001:2015 and ISO 9001:2015.
The new ISO 9001:2015 committee draft is published and distributed. There are changes which affect organizations who applied this standard. As it is among most famous ISO standards, follow up the changes would be critical and it is time to consider changes which might affect organizations' management systems.
CAIXA apresenta lucro de R$ 3,4 bilhões até setembroCAIXA Notícias
De janeiro a setembro de 2016, a Caixa Econômica Federal alcançou lucro líquido de R$ 3,4 bilhões, dos quais R$ 998,1 milhões no terceiro trimestre. O resultado operacional apresentou elevação no trimestre e alcançou R$ 811 milhões. No acumulado do ano, o resultado operacional avançou 8,7%, totalizando R$ 1,6 bilhão, refletindo o aumento do relacionamento com clientes, o controle da qualidade da carteira de crédito e a racionalização das despesas administrativas.
Veja os resultados da Petrobras no terceiro trimestre de 2016Portal NE10
A Petrobras reportou prejuízo líquido de R$ 16,458 bilhões no trimestre de julho a setembro deste ano, quatro vezes maior do que a perda de R$ 3,759 bilhões registrada no mesmo período de 2015 e reverte lucro de R$ 370 milhões no trimestre imediatamente anterior. Saiba todos os dados
2. 2
Destaques 1T16
Aumento de 6,3% na Receita Líquida , em relação ao 1T15 ,registrando R$ 269,5 MM
Custos e despesas abaixo da inflação do período
Ebitda de R$ 151,5 MM e Margem de 56,2%
Lucro líquido de R$ 98,2 MM no período
Aumento de 17,6% na Receita Líquida , em relação ao 1T15, registrando R$ 237,4 MM
Custos e despesas abaixo da inflação do período
Ebitda de R$ 124,4 MM e Margem de 52,4%
Lucro líquido de R$ 66,1 MM no período
Financeiro
IFRS
Financeiro
Regulatório
Regulatório
3. 3
Receita Consolidada
Conclusão de projetos de
reforços em subestações e
linhas de transmissão
Correção da RAP pela inflação
Inclusão de CAIMI na RAP
Correção monetária do período
e novos investimentos nos ativos
de concessão
(R$ MM)
1.233,1
1.096,3
1.089,3
Crescimento de
7,4% na Receita Bruta
IFRS
0,1
37,5
14,7
30,9
285,7
Outras
Receita Bruta
1T16
Remuneração
Ativos
Concessão
307,0
-24,4Infraestrutura
Receita Bruta
1T15
Deduções
269,5
+7,4%
Receita
Líquida
1T16
O&M
4. 4
Receita Consolidada
Entrada em operação de novos
investimentos no valor de R$ 4,2
milhões
Correção da RAP pela inflação
Inclusão de CAIMI na RAP
1.233,1
1.096,3
1.089,3
Crescimento de 18,4 % na
Receita Bruta
Regulatório
0,1
42,4
237,4
Receita Líquida
1T16
+18,4%
230,0
Receita Bruta
1T16
-35,0
272,4
Outras
Receita Bruta
1T15
RAP
(O&M e CAAE*)
Deduções
* CAAE Remuneração
do Custo Anual dos
Ativos Elétricos
(R$ MM)
5. 5
Evolução nos Custos e Despesas de O&M Consolidado
Dissídio coletivo de 8,2%,
junho/15
Aumento em material e serviços,
pela sub execução de contratos
vigentes no 1T15 no valor de
R$5,2 MM (não recorrentes)
Reconhecimento de provisões
de contingências trabalhistas no
1T15 (serviços terceirizados)
1.233,1
1.096,3
1.089,3
Aumento nos custos e despesas
recorrentes abaixo do nível da
inflação do período
IFRS
128,4
2,1
6,1
4,1
1T16 117,4
Contingências -11,0
Sub-Total
Outros*
Material
Serviços
Pessoal
1T15 116,1
(*) inclui depreciação
(R$ MM)
6. 6
Evolução nos Custos e Despesas de O&M Consolidado
Dissídio coletivo de 8,2%,
junho/15
Aumento em material e serviços,
pela sub execução de contratos
vigentes no 1T15 no valor de
R$5,2 MM (não recorrentes)
Reconhecimento de provisões
de contingências trabalhistas no
1T15 (serviços terceirizados)
1.233,1
1.096,3
1.089,3
Aumento nos custos e despesas
recorrentes abaixo do nível da
inflação do período
Regulatório
140,3
4,5
4,3
3,7
Outros*
Sub-Total
Material
Serviços
Pessoal
127,71T15
Contingências
129,3
-11,0
1T16
(*) inclui depreciação
(R$ MM)
7. 7
Resultado Financeiro Consolidado
Fim da atualização pelo IPCA +
5,59%, do contas a receber de
ativo reversível pela Lei nº
12.783, impactando o saldo de
aplicações financeiras
Aumento de despesa de
variação monetária com
atualização das provisões de
demandas judiciais
1.233,1
1.096,3
1.089,3
Término do Fluxo de
recebimento do RBNI
IFRS
-25,2
-0,5
6,5
Outras 1,0
Juros
Encargos
Rec. Var
Monetária
-24,0
Rend. Apl.
Financeiras
-8,1
1T15
1T16
(R$ MM)
8. 8
Resultado de Equivalência Patrimonial
Aumento do lucro bruto pela
remuneração dos ativos de
concessão da subsidiária
IEMadeira
Aumento das despesas
financeiras nas subsidiárias
IEMadeira e IEGaranhuns pelo
fim do período de capitalização
Aumento na despesa de
IR/CSLL da subsidiária
IEMadeira decorrente do
aumento no resultado
Remuneração do ativo financeiro
IEGaranhuns
1.233,1
1.096,3
1.089,3
Crescimento de R$ 2,8 MM
IFRS
6,3 7,3
9,6
12,8
-1,1
0,3
1T16
+17,3%
19,0
1T15
16,2
IEMadeira IENNE e IESULIEGaranhuns
(R$ MM)
9. 9
Resultado de Equivalência Patrimonial
Redução na RAP na subsidiária
IEMadeira pela parcela de ajuste
negativa para o ciclo 2015/2016
Aumento das despesas
financeiras pelo endividamento
das subsidiárias IEMadeira e
IEGaranhuns
Entrada em operação comercial
da subsidiária IEGaranhuns no
final de 2015
1.233,1
1.096,3
1.089,3
Entrada em operação
IEGaranhuns
Regulatório
10,6
1,3
-0,9-0,2
1,6
-79,6%
1T16
2,1
1T15
10,3
IENNE/IESULIEGaranhunsIEMadeira
(R$ MM)
10. 10
Lucro Líquido
IFRS
Regulatório
▲ Aumento na Receita pela correção da inflação e entrada em operação de novos investimentos
▲ Recebimento do CAIMI na RAP
▲ Entrada em operação da IEGaranhuns no final de 2015
▼ Receita financeira: término do fluxo de recebimento da indenização do RBNI
(R$ MM)
66,1
61,6
98,2
86,6
+7,3%
+13,5%
1T161T151T161T15
Lucro básico por ação em IFRS atingiu R$ 0,58546 em 1T16
12. 12
Dívida Líquida
▲ Pagamento de R$ 13 MM dos serviços da dívida de BNDES
▼ Término do fluxo de recebimento da indenização do RBNI
75,3% da dívida é de longo prazo
(*) Os recursos da Companhia estão concentrados em fundos de investimentos exclusivos, que também são utilizados para
investimento pelas empresas controladas e controladas em conjunto, e referem-se a quotas de fundos de investimentos com alta
liquidez, prontamente conversíveis em montante de caixa, independentemente do vencimento dos ativos neles alocados.
Dívida Bruta 1.096,7 1.104,6 0,7%
Curto Prazo 251,9 272,5 8,2%
Longo Prazo 844,8 832,1 -1,5%
Disponibilidades CTEEP e Controladas 267,4 313,4 -29,8%
Dívida Líquida CTEEP e Controladas 829,3 791,2 4,8%
Disponibilidades Controladas em Conjunto* 178,8 96,4 -46,1%
Dívida Líquida Consolidada 650,5 694,7 6,8%
Δ%
Empréstimos e Financiamentos
(R$ milhões)
1T162015
13. Portaria no. 120 MME - Pontos a esclarecer
13
1. Custo de capital acrescido de correção monetária (IPCA)
2. Definição do Custo de Capital Próprio (Ke) e WACC que serão aplicados ao valor da
indenização
3. Mecânica do gross up de impostos
4. Prazo médio de depreciação dos ativos
5. Reconhecimento no balanço dos efeitos da Portaria
6. Homologação do valor da indenização – pedido de reconsideração