1) O documento discute propostas para acelerar a universalização do saneamento no Brasil.
2) Atualmente, os investimentos em saneamento são insuficientes para universalizar os serviços em um horizonte razoável de tempo.
3) Cinco propostas são apresentadas: mobilização de capital público e privado, melhoria da gestão, planejamento macrossetorial e desoneração tributária, regulação eficiente e inovação.
Apresentação utilizada pelo ministro Moreira Franco sobre Proposta para Universalização do Saneamento Básico ao Grupo de Trabalho Infraestrutura para o Desenvolvimento, do CDES, no dia 12 de março de 2013.
O documento discute a situação do saneamento básico no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta dados sobre cobertura, investimentos necessários e desafios para a universalização. Também descreve a atuação da empresa COPASA no setor de saneamento no estado.
O Dia Digital - BRASIL BATE TRISTE RECORDE DE 13,1 MILHÕES DE DESEMPREGADOSODiaMais
O documento resume notícias de Alagoas, incluindo:
1) A BRK Ambiental venceu o leilão para a concessão dos serviços de saneamento da Região Metropolitana de Maceió por R$ 2 bilhões.
2) O IMA plantou mais de 28 mil mudas em sete municípios através do projeto Alagoas Mais Verde.
3) Fábio Guedes foi anunciado como o novo secretário de educação de Alagoas e seu foco será fortalecer a tecnologia no ensino públic
O documento discute a ampliação do sistema de esgotamento sanitário no Distrito Sede, dividindo-o em duas etapas. A primeira etapa já foi concluída e beneficiou alguns bairros. A segunda etapa irá beneficiar mais bairros e o centro da cidade com a instalação de 1.200 ligações, 11 km de rede coletora e 1 km de linha de recalque, por um investimento de R$9,8 milhões. Será criada uma comissão de acompanhamento com a comunidade para acompanhar as obras.
Artigo - Descentralização Participativa por meio dos Subcomites do CBH Rio da...CBH Rio das Velhas
1) O documento descreve a descentralização participativa da gestão de recursos hídricos na bacia do Rio das Velhas no Brasil, por meio da criação de subcomitês.
2) Os subcomitês participam da elaboração e execução de projetos locais e ampliam a participação da sociedade na tomada de decisões.
3) O documento também apresenta um programa de saneamento para melhorar a qualidade de vida nos municípios e a participação destes na gestão da bacia.
O documento discute os principais obstáculos para a universalização dos serviços de saneamento no Brasil. Apresenta três temas principais: 1) os impactos da ausência de saneamento; 2) os desafios para a universalização, incluindo financiamento e modelo institucional; e 3) o que falta para um salto de qualidade, como melhorias no acesso a recursos e indicadores de gestão. O documento defende o modelo de gestão regional e apresenta uma agenda propositiva da AESBE.
A revista Conjuntura Econômica do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/IBRE) realizou o seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de Abastecimento Público e Produtivo no Brasil. O evento aconteceu no dia 7 de maio de 2015, quinta-feira, das 9h às 16h, no auditório da IBE/FGV em Campinas, São Paulo.
Apresentação utilizada pelo ministro Moreira Franco sobre Proposta para Universalização do Saneamento Básico ao Grupo de Trabalho Infraestrutura para o Desenvolvimento, do CDES, no dia 12 de março de 2013.
O documento discute a situação do saneamento básico no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta dados sobre cobertura, investimentos necessários e desafios para a universalização. Também descreve a atuação da empresa COPASA no setor de saneamento no estado.
O Dia Digital - BRASIL BATE TRISTE RECORDE DE 13,1 MILHÕES DE DESEMPREGADOSODiaMais
O documento resume notícias de Alagoas, incluindo:
1) A BRK Ambiental venceu o leilão para a concessão dos serviços de saneamento da Região Metropolitana de Maceió por R$ 2 bilhões.
2) O IMA plantou mais de 28 mil mudas em sete municípios através do projeto Alagoas Mais Verde.
3) Fábio Guedes foi anunciado como o novo secretário de educação de Alagoas e seu foco será fortalecer a tecnologia no ensino públic
O documento discute a ampliação do sistema de esgotamento sanitário no Distrito Sede, dividindo-o em duas etapas. A primeira etapa já foi concluída e beneficiou alguns bairros. A segunda etapa irá beneficiar mais bairros e o centro da cidade com a instalação de 1.200 ligações, 11 km de rede coletora e 1 km de linha de recalque, por um investimento de R$9,8 milhões. Será criada uma comissão de acompanhamento com a comunidade para acompanhar as obras.
Artigo - Descentralização Participativa por meio dos Subcomites do CBH Rio da...CBH Rio das Velhas
1) O documento descreve a descentralização participativa da gestão de recursos hídricos na bacia do Rio das Velhas no Brasil, por meio da criação de subcomitês.
2) Os subcomitês participam da elaboração e execução de projetos locais e ampliam a participação da sociedade na tomada de decisões.
3) O documento também apresenta um programa de saneamento para melhorar a qualidade de vida nos municípios e a participação destes na gestão da bacia.
O documento discute os principais obstáculos para a universalização dos serviços de saneamento no Brasil. Apresenta três temas principais: 1) os impactos da ausência de saneamento; 2) os desafios para a universalização, incluindo financiamento e modelo institucional; e 3) o que falta para um salto de qualidade, como melhorias no acesso a recursos e indicadores de gestão. O documento defende o modelo de gestão regional e apresenta uma agenda propositiva da AESBE.
A revista Conjuntura Econômica do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/IBRE) realizou o seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de Abastecimento Público e Produtivo no Brasil. O evento aconteceu no dia 7 de maio de 2015, quinta-feira, das 9h às 16h, no auditório da IBE/FGV em Campinas, São Paulo.
- O documento discute a regulação dos recursos hídricos e saneamento no Brasil, as competências da Agência Nacional de Águas (ANA) e os desafios da integração entre as regulamentações.
- A regulação do uso da água e dos serviços de saneamento possuem modelos regulatórios distintos e é preciso maior articulação entre os setores para assegurar a universalização dos serviços e a sustentabilidade dos recursos hídricos.
- É necessária uma agenda comum entre os reguladores federais e estaduais para
O documento descreve uma conferência sobre gestão do saneamento no Brasil que ocorrerá em São Paulo nos dias 10 e 11 de abril de 2013. O evento contará com mais de 30 palestrantes e abordará temas como planejamento, regulação, fiscalização e prestação de serviços de saneamento. O objetivo é discutir formas de acelerar a melhoria da gestão do setor e alcançar as metas de universalização dos serviços até 2030.
Gestão de recursos hídricos e o uso da água para Irrigação No Brasil_ situaçã...FAO
O documento discute a gestão de recursos hídricos e uso da água para irrigação no Brasil, apresentando: 1) a situação atual da irrigação no país com 5,8 milhões de hectares irrigados; 2) áreas potenciais para expansão da irrigação calculadas em 29,5 milhões de hectares; 3) desafios para melhor definir o potencial de irrigação no Brasil levando em conta variáveis econômicas, sociais e mudanças climáticas.
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e FertirrigaçãoRobson de Aguiar
O documento descreve sistemas de irrigação por gotejamento e microaspersão utilizados na agricultura de precisão, incluindo seus componentes e tipos de emissores. Também discute o conceito de fertirrigação, suas vantagens e limitações, e os tipos de injetores usados para aplicar fertilizantes juntamente com a irrigação.
O documento discute a legislação brasileira relacionada às águas subterrâneas, mencionando que a Constituição Federal de 1988 estabeleceu que as águas subterrâneas pertencem aos estados. Leis posteriores como a Política Nacional de Recursos Hídricos e a criação da Agência Nacional de Águas também trouxeram diretrizes para a gestão das águas subterrâneas, porém ainda há dúvidas sobre alguns aspectos da aplicação destas leis a esses recursos.
O documento discute o impacto da falta de saneamento básico na saúde pública. Ele destaca que a falta de acesso à água potável e esgoto adequado causa a morte de uma criança a cada 19 segundos e atrasa a aprendizagem de 150 milhões de crianças. Além disso, discute os indicadores de saúde relacionados à falta de saneamento no Brasil e apresenta as diretrizes da Lei 11.445/2007 para a política nacional de saneamento.
Estudo Trata Brasil: Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento - FGVInstituto Trata Brasil
A expansão do saneamento básico tem consequências positivas além das mais óbvias, como os efeitos na redução de internações e mortalidade infantil, até o aumento da renda dos trabalhadores. Para conhecer todos os impactos positivos do saneamento básico em nosso país, leia um estudo exclusivo do Instituto Trata Brasil feito pela Fundação Getúlio Vargas que mostra um amplo panorama brasileiro, estado a estado. Publicado em 2010.
O documento discute a importância do saneamento básico para a saúde pública, qualidade de vida e desenvolvimento econômico. Ele destaca que o acesso à água potável e esgoto sanitário é essencial para erradicar a pobreza e mortalidade infantil e promover a sustentabilidade ambiental. Além disso, apresenta dados sobre a cobertura dos serviços de saneamento no Brasil e as metas do Plano Nacional de Saneamento para universalizar o acesso até 2033.
Concorrência e Regulação no Setor de SaneamentoSabesp
O documento discute a importância do saneamento básico no Brasil, a situação atual do setor e os desafios regulatórios e concorrenciais. Apresenta dados sobre a carência no saneamento e necessidade de investimentos elevados para universalizar os serviços. Também aborda a importância de se estimular a concorrência para melhorar a eficiência do setor.
- A proposta sugere a reestruturação dos serviços de saneamento em Teresina através de uma parceria público-privada, visando a universalização dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
- A situação do saneamento em Teresina e no Piauí é alarmante, com baixos índices de atendimento e alto índice de perdas de água.
- O modelo sugerido é a subconcessão dos serviços à iniciativa privada em Teresina, mantendo a prestação estatal nos de
O documento propõe uma agenda para o setor de água e esgoto no Brasil entre 2011-2014. Ele destaca que (1) cerca de 13 milhões de brasileiros não têm acesso a instalações sanitárias básicas, (2) a cobertura de esgoto no país é de apenas 43% e varia muito entre regiões, e (3) é necessário aumentar investimentos no setor para reduzir as carências e atingir a universalização dos serviços.
O documento discute o saneamento básico no município de Sudoeste e na região de Francisco Beltrão no Paraná. Aponta que nenhum município da região tem 100% de cobertura de rede coletora de esgoto e que são necessários investimentos contínuos para ampliar a rede e melhorar o tratamento do esgoto. Também destaca os benefícios do saneamento básico para a saúde pública ao reduzir doenças de veiculação hídrica.
O documento discute a importância do saneamento básico para a sustentabilidade no Brasil. Apesar de avanços nas últimas décadas, ainda existem desigualdades regionais e dentro das cidades no acesso a serviços básicos como água tratada e esgoto. O Plano Nacional de Saneamento Básico estabelece metas para universalizar o acesso até 2033, mas requer maiores investimentos.
O estudo exclusivo do Instituto Trata Brasil, “Ranking do Saneamento”, é uma avaliação dos serviços de saneamento básico prestados nas 100 maiores cidades do País. O estudo revela a parcela da população atendida com água tratada e coleta de esgotos, as perdas de água, investimentos, avanços na cobertura e o que é feito com o esgoto gerado pelos 77 milhões de brasileiros destas cidades. Divulgado em 2012 com base no SNIS 2010.
Saneamento: visão panorâmica, oportunidade e perspectivas de mudançaFernando S. Marcato
1. O documento apresenta um panorama do setor de saneamento no Brasil, destacando que apenas 56% da população tem acesso à rede de esgoto e 93% à água tratada. Há desafios para universalizar o acesso até 2039-2060, mesmo duplicando os investimentos.
2. A Lei do Saneamento de 2007 iniciou uma nova era no setor, com planejamento pelo poder concedente, contratos e agências reguladoras. No entanto, há pulverização entre múltiplas esferas de governo, dificultando o plane
O documento discute a situação do saneamento no estado de São Paulo, com foco na universalização dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Apresenta dados demográficos, índices de atendimento urbano e a atuação da Sabesp. Destaca também os programas estruturantes como o Projeto Tietê, que tem como objetivo ampliar a coleta e tratamento de esgoto na região metropolitana, melhorando a qualidade ambiental.
1. O documento discute a gestão sustentável dos recursos hídricos no Brasil, destacando que apesar de ser um país rico em recursos hídricos, tem enfrentado escassez em algumas regiões, especialmente no Sudeste.
2. É necessário agir tanto no lado da oferta, com novas fontes como reuso de água e dessalinização, quanto no lado da demanda, com programas de uso racional da água e estruturas tarifárias adequadas.
3. Investimentos em infraestrutura como redução de per
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas, Maio 2013. Módulo 5: Financiamento de Infra-estrutura Urbana. Presentador: Development Workshop Director, Allan Cain. Por: Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
Edson Melo Filizzola, assessor de planejamento da Saneago – Saneamento de Goiás S.A., participou do 3º Encontro Regional da CNTU. O evento aconteceu na cidade de Goiânia, em 23 de setembro.
- O documento discute a regulação dos recursos hídricos e saneamento no Brasil, as competências da Agência Nacional de Águas (ANA) e os desafios da integração entre as regulamentações.
- A regulação do uso da água e dos serviços de saneamento possuem modelos regulatórios distintos e é preciso maior articulação entre os setores para assegurar a universalização dos serviços e a sustentabilidade dos recursos hídricos.
- É necessária uma agenda comum entre os reguladores federais e estaduais para
O documento descreve uma conferência sobre gestão do saneamento no Brasil que ocorrerá em São Paulo nos dias 10 e 11 de abril de 2013. O evento contará com mais de 30 palestrantes e abordará temas como planejamento, regulação, fiscalização e prestação de serviços de saneamento. O objetivo é discutir formas de acelerar a melhoria da gestão do setor e alcançar as metas de universalização dos serviços até 2030.
Gestão de recursos hídricos e o uso da água para Irrigação No Brasil_ situaçã...FAO
O documento discute a gestão de recursos hídricos e uso da água para irrigação no Brasil, apresentando: 1) a situação atual da irrigação no país com 5,8 milhões de hectares irrigados; 2) áreas potenciais para expansão da irrigação calculadas em 29,5 milhões de hectares; 3) desafios para melhor definir o potencial de irrigação no Brasil levando em conta variáveis econômicas, sociais e mudanças climáticas.
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e FertirrigaçãoRobson de Aguiar
O documento descreve sistemas de irrigação por gotejamento e microaspersão utilizados na agricultura de precisão, incluindo seus componentes e tipos de emissores. Também discute o conceito de fertirrigação, suas vantagens e limitações, e os tipos de injetores usados para aplicar fertilizantes juntamente com a irrigação.
O documento discute a legislação brasileira relacionada às águas subterrâneas, mencionando que a Constituição Federal de 1988 estabeleceu que as águas subterrâneas pertencem aos estados. Leis posteriores como a Política Nacional de Recursos Hídricos e a criação da Agência Nacional de Águas também trouxeram diretrizes para a gestão das águas subterrâneas, porém ainda há dúvidas sobre alguns aspectos da aplicação destas leis a esses recursos.
O documento discute o impacto da falta de saneamento básico na saúde pública. Ele destaca que a falta de acesso à água potável e esgoto adequado causa a morte de uma criança a cada 19 segundos e atrasa a aprendizagem de 150 milhões de crianças. Além disso, discute os indicadores de saúde relacionados à falta de saneamento no Brasil e apresenta as diretrizes da Lei 11.445/2007 para a política nacional de saneamento.
Estudo Trata Brasil: Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento - FGVInstituto Trata Brasil
A expansão do saneamento básico tem consequências positivas além das mais óbvias, como os efeitos na redução de internações e mortalidade infantil, até o aumento da renda dos trabalhadores. Para conhecer todos os impactos positivos do saneamento básico em nosso país, leia um estudo exclusivo do Instituto Trata Brasil feito pela Fundação Getúlio Vargas que mostra um amplo panorama brasileiro, estado a estado. Publicado em 2010.
O documento discute a importância do saneamento básico para a saúde pública, qualidade de vida e desenvolvimento econômico. Ele destaca que o acesso à água potável e esgoto sanitário é essencial para erradicar a pobreza e mortalidade infantil e promover a sustentabilidade ambiental. Além disso, apresenta dados sobre a cobertura dos serviços de saneamento no Brasil e as metas do Plano Nacional de Saneamento para universalizar o acesso até 2033.
Concorrência e Regulação no Setor de SaneamentoSabesp
O documento discute a importância do saneamento básico no Brasil, a situação atual do setor e os desafios regulatórios e concorrenciais. Apresenta dados sobre a carência no saneamento e necessidade de investimentos elevados para universalizar os serviços. Também aborda a importância de se estimular a concorrência para melhorar a eficiência do setor.
- A proposta sugere a reestruturação dos serviços de saneamento em Teresina através de uma parceria público-privada, visando a universalização dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
- A situação do saneamento em Teresina e no Piauí é alarmante, com baixos índices de atendimento e alto índice de perdas de água.
- O modelo sugerido é a subconcessão dos serviços à iniciativa privada em Teresina, mantendo a prestação estatal nos de
O documento propõe uma agenda para o setor de água e esgoto no Brasil entre 2011-2014. Ele destaca que (1) cerca de 13 milhões de brasileiros não têm acesso a instalações sanitárias básicas, (2) a cobertura de esgoto no país é de apenas 43% e varia muito entre regiões, e (3) é necessário aumentar investimentos no setor para reduzir as carências e atingir a universalização dos serviços.
O documento discute o saneamento básico no município de Sudoeste e na região de Francisco Beltrão no Paraná. Aponta que nenhum município da região tem 100% de cobertura de rede coletora de esgoto e que são necessários investimentos contínuos para ampliar a rede e melhorar o tratamento do esgoto. Também destaca os benefícios do saneamento básico para a saúde pública ao reduzir doenças de veiculação hídrica.
O documento discute a importância do saneamento básico para a sustentabilidade no Brasil. Apesar de avanços nas últimas décadas, ainda existem desigualdades regionais e dentro das cidades no acesso a serviços básicos como água tratada e esgoto. O Plano Nacional de Saneamento Básico estabelece metas para universalizar o acesso até 2033, mas requer maiores investimentos.
O estudo exclusivo do Instituto Trata Brasil, “Ranking do Saneamento”, é uma avaliação dos serviços de saneamento básico prestados nas 100 maiores cidades do País. O estudo revela a parcela da população atendida com água tratada e coleta de esgotos, as perdas de água, investimentos, avanços na cobertura e o que é feito com o esgoto gerado pelos 77 milhões de brasileiros destas cidades. Divulgado em 2012 com base no SNIS 2010.
Saneamento: visão panorâmica, oportunidade e perspectivas de mudançaFernando S. Marcato
1. O documento apresenta um panorama do setor de saneamento no Brasil, destacando que apenas 56% da população tem acesso à rede de esgoto e 93% à água tratada. Há desafios para universalizar o acesso até 2039-2060, mesmo duplicando os investimentos.
2. A Lei do Saneamento de 2007 iniciou uma nova era no setor, com planejamento pelo poder concedente, contratos e agências reguladoras. No entanto, há pulverização entre múltiplas esferas de governo, dificultando o plane
O documento discute a situação do saneamento no estado de São Paulo, com foco na universalização dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Apresenta dados demográficos, índices de atendimento urbano e a atuação da Sabesp. Destaca também os programas estruturantes como o Projeto Tietê, que tem como objetivo ampliar a coleta e tratamento de esgoto na região metropolitana, melhorando a qualidade ambiental.
1. O documento discute a gestão sustentável dos recursos hídricos no Brasil, destacando que apesar de ser um país rico em recursos hídricos, tem enfrentado escassez em algumas regiões, especialmente no Sudeste.
2. É necessário agir tanto no lado da oferta, com novas fontes como reuso de água e dessalinização, quanto no lado da demanda, com programas de uso racional da água e estruturas tarifárias adequadas.
3. Investimentos em infraestrutura como redução de per
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas, Maio 2013. Módulo 5: Financiamento de Infra-estrutura Urbana. Presentador: Development Workshop Director, Allan Cain. Por: Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
Edson Melo Filizzola, assessor de planejamento da Saneago – Saneamento de Goiás S.A., participou do 3º Encontro Regional da CNTU. O evento aconteceu na cidade de Goiânia, em 23 de setembro.
1. O documento discute a escassez hídrica na Região Metropolitana de São Paulo e possíveis soluções como o reúso de água e a recarga de mananciais.
2. É enfatizada a necessidade de intensificar projetos de redução de perdas de água, reúso industrial e recarga de mananciais para aumentar a disponibilidade hídrica.
3. A recarga de mananciais já é regulamentada no Brasil e pode ser ampliada para enfrentar a crise hídrica.
O documento discute a situação do saneamento básico no Brasil, destacando que apesar de avanços nas últimas décadas, ainda existem desigualdades regionais e problemas como esgoto a céu aberto. O Plano Nacional de Saneamento Básico estabelece metas para universalizar os serviços até 2033, mas demanda maiores investimentos.
O documento resume os principais compromissos e legados do PAC 1 e apresenta os planos para o lançamento do PAC 2, incluindo:
1) Manter o legado do planejamento de investimentos em infraestrutura do PAC 1 para sustentar o crescimento econômico do país.
2) O PAC 2 terá investimentos de R$955 bilhões, um aumento de 50% em relação ao PAC 1, priorizando logística, energia, habitação e saneamento.
3) A primeira etapa de seleção de projetos do PAC 2 dest
O documento descreve o Programa Nacional de Avaliação da Qualidade das Águas (PNQA) lançado pela Agência Nacional de Águas para monitorar e divulgar informações sobre a qualidade da água no Brasil, com o objetivo de orientar políticas públicas para recuperar a qualidade ambiental. O PNQA envolve a ANA, órgãos estaduais, universidades e conta com 4 componentes para alcançar seus objetivos.
Apresentação realizada durante a Conferência Gestão do Saneamento organizada pela Hiria (www.hiria.com.br) que apresenta a visão do Newton Azevedo, da Foz do Brasil sobre o futuro do saneamento.
Semelhante a ApresentaçãSeminário Saneamento | Apresentação GO Associados (20)
Lee Magpili is a designer, educator, and AFOL (Adult Fan of LEGO) who works at LEGO. The document discusses Magpili's work in waste management and sustainability at LEGO, including sorting office waste into organic, paper, plastic bags, plastic bottles, and other categories, and ensuring LEGO trash is recycled or reused when possible rather than sent to landfills. It also mentions awards Magpili has received for their design and robot performance work.
O documento apresenta dados de uma pesquisa realizada entre 5 e 8 de dezembro de 2014 em 142 municípios brasileiros com 2002 entrevistados. Os dados mostram que o índice de medo do desemprego caiu 2,6% entre setembro e dezembro de 2014, enquanto o índice de satisfação com a vida caiu 0,6% no mesmo período.
A maioria dos brasileiros reconhece que a baixa qualidade da educação prejudica o desenvolvimento econômico do país e a renda individual. Eles consideram que a educação privada é de melhor qualidade que a pública em todos os níveis. Os principais problemas da educação pública, segundo a população, são a segurança, as atividades extracurriculares e o relacionamento dos professores com os pais.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) caiu 2,1% em novembro, revertendo o crescimento do mês anterior e ficando abaixo da média histórica. Isso ocorreu principalmente devido ao aumento do endividamento e do pessimismo em relação à inflação e desemprego no futuro. A única parte do índice que cresceu foi compras de maior valor, influenciada pela proximidade das festas de fim de ano.
A atividade da indústria da construção continuou em queda em setembro. O nível de atividade e o número de empregados recuaram ainda mais, enquanto a utilização da capacidade operacional se manteve estável. As perspectivas também são negativas, com expectativa de maior redução da atividade nos próximos meses.
O relatório apresenta os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2014 realizada pela CNI. A produção industrial ficou estável em setembro após meses de queda, e os estoques e ociosidade diminuíram. As condições financeiras melhoraram, mas o acesso ao crédito ficou mais difícil. As expectativas do empresário permanecem pouco otimistas.
O índice de confiança do empresário industrial (ICEI) caiu para 45,8 pontos em outubro, o menor valor da série histórica e abaixo da linha de 50 pontos que separa a confiança da falta de confiança. Todos os segmentos industriais e portes de empresas também apresentaram índices abaixo de 50 pontos, indicando falta generalizada de confiança entre os empresários da indústria.
A atividade industrial brasileira caiu novamente em agosto, com reduções na utilização da capacidade instalada, horas trabalhadas e emprego. Apesar do crescimento do faturamento em agosto, os níveis ainda estão abaixo do registrado em agosto de 2013. As empresas continuam demitindo trabalhadores diante da fraca atividade.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) cresceu 1,3% em setembro, revertendo a queda do mês anterior. Todos os componentes do INEC, como expectativas de inflação, desemprego e renda pessoal, mostraram aumento na comparação mensal. O INEC de setembro atingiu 109,7 pontos, próximo ao valor do mesmo mês do ano passado, mas 0,4% menor.
1) O documento apresenta os resultados da Sondagem Industrial da CNI de agosto de 2014, mostrando a continuidade do cenário negativo na indústria com queda na produção, estoques indesejados e alta ociosidade.
2) Os índices apontam redução no número de empregados na indústria em agosto e expectativa de que as demissões continuem, com o índice de expectativas no nível mais baixo desde 2009.
3) As expectativas dos empresários também são de continuidade da queda nas exportações nos
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa eleitoral e de avaliação do governo Dilma em setembro de 2014. Dilma lidera as intenções de voto com 39% na pesquisa estimulada, seguida por Marina com 31%. Uma simulação de segundo turno entre elas mostra empate técnico. A avaliação do governo Dilma melhorou em relação a junho, com 38% considerando o governo ótimo ou bom.
1. A atividade industrial voltou a crescer moderadamente em julho após quatro meses de retração, com aumento de 2,6% nas horas trabalhadas e de 1,2% no faturamento real.
2. No entanto, o mercado de trabalho industrial continuou enfraquecido, com queda de 0,2% no emprego e na massa salarial real pelo quinto mês consecutivo.
3. A utilização da capacidade instalada industrial avançou 0,6 ponto percentual em julho, para 81%, interrompendo quatro meses
O documento apresenta diversas profissões da indústria, divididas em categorias como tecnologias de manufatura e engenharias, construção e edificações, moda e criatividade, tecnologias da informação e comunicação, serviços e transporte e logística. São descritas brevemente algumas dessas profissões, suas atividades, requisitos e perspectivas de carreira.
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a gestão de resíduos sólidos na indústria brasileira. A pesquisa entrevistou profissionais de 55 empresas entre junho e julho de 2014. Os setores industriais com maior participação na amostra foram mineração, têxtil e indústria química. A maioria das empresas entrevistadas atribui grande importância à gestão de resíduos sólidos e acredita que a Política Nacional de Resíduos Sólidos teve impacto positivo, emb
O índice de confiança do empresário industrial manteve-se estável em 46,5 pontos em agosto, ligeiramente acima de julho mas abaixo da média histórica. A confiança continua fraca na indústria de transformação, mas melhora na construção e extrativa. Grandes empresas mostram falta de confiança, enquanto pequenas e médias têm índices próximos.
O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre terceirização na indústria brasileira em três frases:
1) Cerca de 70% das empresas industriais utilizam serviços terceirizados, principalmente montagem/manutenção de equipamentos, segurança e logística.
2) A insegurança jurídica é a principal dificuldade na terceirização, citada por 60% das empresas, e mais da metade seria negativamente afetada sem ela.
3) Embora a maioria pretenda manter os níveis de terce
O coeficiente de exportação da indústria extrativa se mantém estável em 65,1% no segundo trimestre de 2014. Já o coeficiente de penetração de importações registra nova queda, de 50,1% para 49,9%. Na indústria de transformação, o coeficiente de exportação permanece em 15,5% e o de importações sobe para 20,3%.
O documento resume os resultados dos indicadores industriais de junho de 2014 no Brasil. A atividade industrial continuou em queda no período, com redução de 3% nas horas trabalhadas, 5,7% no faturamento real e queda da utilização da capacidade instalada para o menor nível desde 2009. Além disso, o emprego e a massa salarial também recuaram pelo quarto mês consecutivo, indicando os efeitos da fraca atividade sobre o mercado de trabalho.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) aumentou 3% em julho revertendo parte da queda anterior. A melhora se deve às expectativas de inflação, desemprego e renda que mostraram menos consumidores esperando piora. No entanto, as expectativas de compras de bens maiores caíram 3,3% indicando redução no consumo desses bens.
O documento propõe mudanças nas áreas de tributação, relações de trabalho, infraestrutura e estratégia internacional para tornar a economia brasileira mais competitiva. A tributação precisa ser simplificada e desonerar investimentos e exportações. As leis trabalhistas devem ser modernizadas para atender novas formas de trabalho. É necessário aumentar os investimentos em infraestrutura e privatizar setores como portos. Uma estratégia internacional ativa também é proposta.
Apresentação | Propostas da Indústria para as Eleições 2014
ApresentaçãSeminário Saneamento | Apresentação GO Associados
1. Cinco propostas para acelerar a universalização do
saneamento no Brasil
Gesner Oliveira
Brasília
16/10/2012
2. Três pontos...
• Saneamento é um dos segmentos mais atrasados da
infraestrutura
• Os investimentos atuais são insuficientes para
universalizar os serviços em um horizonte de tempo
razoável
• Propostas para acelerar a universalização devem
incluir gestão e articulação institucional do setor
3. 1. Saneamento é um dos segmentos mais
atrasados da infraestrutura...
4. CNI apontou saneamento como um dos segmentos
mais atrasados da infraestrutura...
Rodovias e
Portos Saneamento Aeroportos Energia Telecom
Ferrovias
Nível de Desenvolvimento e Competitividade do Setor
Menos Mais
Desenvolvido Desenvolvido
Fonte: Apresentação Dr. Mascarenhas – CNI (Fórum
Estadão, 13/09/2012)
5. Situação do saneamento não condiz com
projeto de país desenvolvido...
Água Esgoto
Fonte: SNIS 2010
6. Apenas 25% das capitais brasileiras possuem mais
de 80% dos domicílios conectados à rede de
esgotos...
Fonte: Trata Brasil e Ministério das Cidades
7. A tragédia do saneamento brasileiro...
Milhões de pessoas
134
107
40
8,2
Sem rede de água Sem rede de esgoto Sem tratamento de Sem banheiro
esgoto
Fonte: PNSB 2010 e Trata Brasil.
8. Menos da metade da população tem
acesso a esgotamento sanitário...
Percentual da população brasileira com acesso a água e esgoto, %
78,6
63,9
44,0
33,5
30,2
11,8
Domicílios com acesso à rede geral Esgoto Tratado Domicílios com acesso à rede de
de esgoto água
2000 2008
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000/2008.
Nota: O percentual de municípios com tratamento de esgoto, em 2000, refere -se àquelas que o coletam e tratam.
9. A precariedade do saneamento brasileiro...
• IBGE: 105 milhões não têm acesso à coleta de esgotos
• PNAD: Cobertura de esgoto caiu de 59,3% em 2008
para 59,1% em 2009
• Trata Brasil: 8 milhões não têm acesso a banheiros
• ONU: a situação brasileira no saneamento rural é pior do
que Sudão, o Timor Leste e Afeganistão
10. Desafio da comunicação do setor não se
restringe aos indicadores usuais...
• - benchmarking para regiões e governos locais
• - relação com a competitividade da economia
• - efeitos multiplicadores sobre o PIB
• - efeitos aceleradores sobre o investimento
• - microdados para o estudo dos impactos sobre a
saúde
11. 2. Os investimentos atuais são insuficientes para
universalizar os serviços em um horizonte de tempo
razoável...
12. Investimento é essencial para
crescimento....
• Crescimento sustentado de 5-6% a.a. exige elevação
da taxa de investimento da economia
• Taxa de investimento teria de crescer entre 5-7p.p.
para atingir nível compatível com crescimento
sustentado
13. Taxa atual de investimento é insuficiente
para crescimento anual de 5%...
Taxa atual de
investimento
Fonte: PASTORE, A.
C.; PINOTTI, M. C.;
PAGANO, T. A.
Limites ao
Crescimento
Econômico
14. Investimento em infraestrutura é baixo no
Brasil...
(% PIB)
Tailândia 15,4
Vietnã 9,9
China 7,3
Chile 6,2
Colômbia 5,8
Índia 5,63
Filipinas 3,6
Brasil 2,03
Fontes: Chile e Colômbia: Banco Mundial (2005b); Vietnã, Tailândia, Filipinas e
China: Banco Mundial (2005a); Índia: Government of India (2007); Brasil:
elaboração própria. Extraído de Frischtak (2009)
15. São necessários quase R$ 68 bilhões de
investimentos em saneamento nos próximos cinco
anos...
Petróleo e Gás R$ 376,5 46,80%
Energia Elétrica R$ 141,5 17,59%
Transporte e Logística R$ 120,5 14,98% Total a ser investido:
R$ 804,5 bi
Telecomunicações R$ 98,5 12,24%
Saneamento Básico R$ 67,5 8,39%
Fonte: Estudo da Abdib
16. Metas do Plano Nacional de Saneamento
Básico exigem saltos no investimento…
Previsão de universalização até 2030
• R$ 13 bi de investimentos anuais médios (mais do que
dobrar a média dos últimos anos)
• R$ 263 bi total
Mas faltam alavancas para salto no investimento...
• Não faz menção à participação privada
• Não tem cenário com aumento de produtividade
17. Saneamento impacta diretamente na qualidade de vida da
população...
• Acesso a água e esgoto reduz
óbitos de crianças até 4 anos
e internações de crianças de 5
a 9 anos
• Redução de 1% de incidência
de coliformes fora do padrão
implica em queda de 0,12
óbitos de crianças até 1
ano, para cada mil nascidos
vivos
• Saneamento reduz
internações por disenteria e
Garotos de Bangladesh, na
hepatite Fonte: Teixeira, L. (2011)
Ásia, junto a um córrego poluído
18. Ranking do Trata Brasil ilustra relação
entre saneamento e saúde...
Internações por Mortalidade <1 ano Mortalidade 1 a Mortalidade 5 a 9
diarréia [1.000 nascidos 4 anos [1.000 anos [1.000
[100.000 hab.] vivos] nascidos vivos] nascidos vivos]
20
14,57 11,46 1,64 0,97
primeiros
94,18 17,06 2,63 1,51
10 últimos
Diferença 546% 49% 61% 57%
19. Com o atual ritmo de investimentos a
universalização só ocorrerá em 50 anos...
Ano de universalização Investimentos
Cenários
Água Esgoto Universal. Até 2060
1 - Manutenção do atual patamar de investimentos 2039 2060 R$ 255 bi R$ 255 bi
2 - Duplicação do patamar de investimentos 2021 2031 R$ 220 bi R$ 255 bi
3 - Manutenção do atual patamar de investimentos
2028 2042 R$ 165 bi R$ 186 bi
com incremento de 30% na produtividade
4 - Duplicação do patamar de investimentos com
2017 2024 R$ 150 bi R$ 186 bi
incremento de 30% na produtividade
Elaboração própria
21. Cinco propostas para a universalização...
• Mobilização de capital público e privado (PPPs e
concessões)
• Melhora da gestão
• Planejamento macrossetorial e desoneração
tributária
• Regulação eficiente
• Inovação
23. Concessões privadas tem apenas 6% de
participação no mercado de saneamento...
24% Empresas
Estaduais
Empresas
6% Privadas
Empresas
70%
Municipais
Fonte: Elaboração própria/ABCON
24. Apenas cinco estados possuem mais de
uma concessão privada de saneamento...
Pop
População
Estado Municípios Atendida
Atendida (%)
(Mi)
SP 20 3,033 7,4%
RJ 15 2,201 13,8%
AM 1 1,802 51,7%
TO 122 1,251 90,4%
MS 1 0,787 32,1%
MT 30 0,704 23,2%
ES 1 0,190 5,4%
PA 6 0,175 2,3%
PR 1 0,140 1,3%
Nenhuma RS 1 0,125 1,2%
1 Concessão
2 – 30 Concessões MG 1 0,081 0,4%
122 Concessões
SC 1 0,046 0,7%
TOTAL 200 10,53 5,5%*
*Referente ao total da pop brasileira
Fonte: ABCON. Como os dados utilizados são da ABCON, é possível
que haja concessionários privados não associados a ela
25. Água de reúso: exemplo de “parceria
público-privada” do Aquapolo ambiental...
AMPLIA a utilização da água de reuso na INDÚSTRIA
VIABILIZA o fornecimento de água necessário à AMPLIAÇÃO
da capacidade produtiva do Pólo Petroquímico de Capuava
• Capacidade de fornecimento de
1.000 l/s
• Suficiente para abastecer uma
cidade de 600 mil habitantes
27. Números trágicos do saneamento...
Considerando as 100 maiores cidades brasileiras:
• Receita perdida com perdas chega a mais de R$ 6,5
bilhões em 2010 – equivalente a 85% do investido pelo
setor no ano (R$ 7,8 bi)
• 55% dos 4,6 trilhões de litros de esgoto produzidos NÃO
são tratados
• 2,6 trilhões de litros de água são perdidos por ano –
equivalente a 2.800 piscinas olímpicas POR DIA
Fonte: SNIS 2010; elaboração Trata Brasil e GO Associados
28. Ganhos líquidos com redução de perdas de água
pode chegar a R$ 18,6 bi até 2025...
Potencial de ganhos com Perdas Perdas Redução Ganhos potenciais
redução de perdas de água
no Brasil (2009) (2025p) (%) (R$ bi)
Cenário 1 – Otimista 37,4% 18,7% 50% 18,6
Cenário 2 – Base 37,4% 23,2% 38% 15,0
Cenário 3 -
37,4% 27,9% 25% 10,5
Conservador
Fonte: Carlos Rosito, Elaboração Própria
29. Ganhos líquidos com eficiência energética no
saneamento pode chegar R$ 4,4 bi até 2025...
Ganhos potencias com Gastos 2009 Gastos Redução Ganhos potenciais
eficiência energética no
saneamento brasileiro (R$ bi) 2025p (R$ bi) (%) (R$ bi)
Cenário 1 – Otimista 2,20 1,65 25% 4,4
Cenário 2 – Base 2,20 1,76 20% 3,4
Cenário 3 –
2,20 1,87 15% 2,6
Conservador
Fonte: Carlos Rosito, Elaboração Própria
33. Artigo vetado na Lei 11.445 continua sendo o
ponto de partida...
“Art. 54. Os investimentos feitos em ativos permanentes
imobilizados de serviços públicos de saneamento básico, com
recursos próprios dos titulares ou dos prestadores, ou com
recursos originários da cobrança de tarifas, poderão ser utilizados
como créditos perante a Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social – COFINS e a Contribuição para o Programa de
Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor
Público - PIS/PASEP.”
35. Necessidade de fortalecimento da regulação...
Regulação
Regimes de Mercado
Fraca Forte
Monopólio estatal A
Ameaça
Oligopólio privado C
Estímulo à concorrência B
36. Cinco medidas administrativas e legislativas para
fortalecimento da regulação...
i. Aprovação do PL Arnaldo Jardim para regulação de PPPs
ii. Diminuição no tempo de vacância nas diretorias das
agências reguladoras
iii. Fortalecimento do PRO-REG
iv. Apoio a Estados e Municípios no fortalecimento da
regulação em infraestrutura
v. Aprovação PL 3.337 do fortalecimento das agências
reguladoras
38. Inovação é resultado de cadeia de
eventos...
Incentivo à Boas práticas Articulação
competição regulatórias institucional*
*Centros de conhecimento/empresas
39. Número de pesquisadores é baixo no
Brasil...
Finlândia
Islândia • Para cada um
Dinamarca
Singapura milhão de
Noruega
Suécia habitantes, o Brasil
Japão
Luxemburgo tem cerca de 700
Austrália
Áustria
pessoas alocadas
Reino Unido
Portugal
em P&D
França
Alemanha
Irlanda
Suíça
• Para China e Rússia
Rússia
Holanda
esse número é
Espanha
Itália
1.200 e
China
Argentina
3.150, respectivam
Brasil
Marrocos
ente
Senegal
Fonte: Banco Mundial (2009)
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000
40. Pedidos de patentes no Brasil também é
baixo...
China • Em 2010, Brasil
Japão
entrou com 2.705
EUA
Alemanha
pedidos de patente
Rússia
Reino Unido • China, EUA e
França Rússia entraram
Canadá
com
Espanha
Polônia
293.066, 241.977 e
Brasil
28.722
Ucrânia pedidos, respectiva
Áustria mente
Austrália
Suécia Fonte: Banco Mundial (2010)
0 50000 100000 150000 200000 250000 300000
41. Um exemplo de articulação empresa/centros de
pesquisa: Sabesp/Fapesp...
• Convênio firmado em maio/2009 com duração
de 5 anos
• Valor acordado de R$ 50 milhões, sendo metade
para a SABESP e metade para a FAPESP
• Apoio a diversos projetos da
USP, UNESP, Unifesp, FGV e outros
42. Relembrando os três pontos...
• Saneamento é um dos segmentos mais atrasados da
infraestrutura
• Os investimentos atuais são insuficientes para
universalizar os serviços em um horizonte de tempo
razoável
• Propostas para acelerar a universalização devem
incluir gestão e articulação institucional do setor
43. Muito obrigado!
Equipe:
Gesner Oliveira – gesner@goassociados.com.br
Pedro Scazufca – pedro@goassociados.com.br
Fernando Marcato – fsmarcato@goassociados.com.br
Bruno Palialol – bruno@goassociados.com.br
Tiago Munhoz – tiago@goassociados.com.br
Sites: www.goassociados.com.br
www.gesneroliveira.com.br
Twitter: www.twitter.com/gesner_oliveira
Facebook: Visite a página da GO no Facebook!