O documento discute o contexto histórico e as formas de financiamento do BNDES ao longo dos anos. Apresenta as principais etapas do processo de financiamento, condições como taxas de juros e destino dos recursos. Explica a evolução dos desembolsos do BNDES por setor e região.
De salvador-à-grécia-o-sistema-da-dívida-pública-salvador-24.11.2015Daniel Pousa
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Seminário de Pauta 2015 da CSB - É tudo um assunto só...
http://goo.gl/Ha5st0
No dia 24 de novembro de 2015, no auditório da Faculdade de Arquitetura da UFBA, aconteceu a audiência pública “De Salvador à Grécia. O Sistema da Dívida Pública” promovida pela Auditoria Cidadã da Dívida, Câmara Municipal de Salvador, através do mandato do vereador Hilton Coelho (PSOL). Veja e divulgue o vídeo com a intervenção de Maria Lúcia Fattorelli.
Maria Lúcia Fattorelli, coordenadora nacional da Auditoria Cidadã da Dívida, é auditora aposentada da Receita Federal e fundadora do movimento, criado em 2000. Considerada uma das principais especialistas do tema no mundo, participou do processo de autoria da dívida do Equador, em 2008, e mais recentemente na Grécia. Nos dois processos constatou um sistema de corrupção sistêmica, construído a partir de mecanismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI), parlamentos e bancos de todo o mundo.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Seminário de Pauta 2015 da CSB - É tudo um assunto só...
http://goo.gl/Ha5st0
Thomaz Assumpção destacou as oportunidades e desafios para uma Nova Lógica Urbana com o advento dos Mega eventos que ocorrerão no Brasil nos próximos anos, oportunidades e deságios identificados em diversos estudos realizados pela Urban Systems Brasil, incluindo estudos sobre cidades sede da Copa 2014.
Para Thomaz as intervenções em infraestrutura e mobilidade urbana produzem uma nova lógica urbana e que conseqüentemente afetará a qualidade de vida das cidades. Diante disto, ao se projetar estas intervenções é preciso levar em considerações os aspectos relacionados a qualidade de vida, analisando-se a viabilidade econômica de todo o processo.
Apresentação de Ernani Teixeira, Professor do Instituto de Economia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) , sobre "O BNDES e o Financiamento do Desenvolvimento no Brasil", proferida no Seminário Cooperação Internacional: Financiamento para o Desenvolvimento, realizado em 12 e 13 de dezembro de 2018, em Brasília.
O Brasil que recebemos - SEDDM (v30.10.2019)Igor Matos
O documento descreve o estado da economia brasileira quando o atual governo assumiu em janeiro de 2019. Apresenta dados mostrando o crescimento econômico fraco, alta carga tributária, dívida pública elevada, desempenho ruim em rankings internacionais e má alocação de recursos públicos. O objetivo da nova administração é promover reformas para abrir a economia, privatizar estatais, equilibrar as contas públicas e melhorar o ambiente de negócios no país.
O Mapa Estratégico da Indústria 2018 – 2022 apresenta os principais desafios a serem superados pelo Brasil nos próximos cinco anos para a construção de uma indústria competitiva, inovadora, global e sustentável.
O documento é uma agenda para que o país desenvolva novas competências e realize mudanças estruturais, considerando as mudanças no ambiente econômico mundial e nacional ocorridas nos últimos cinco anos.
PR - 2012 - ibracon - cenário econômico: perspectivas e oportunidades para o ...Delta Economics & Finance
Crise econômica mundial e desdobramentos. A América Latina terá desafios significativos: (i) governança pública, (ii) inclusão social, (iii) infraestrutura e (iv) custos de "fazer negócios". Brasil enfrenta inúmeros desafios mas oferece grandes oportunidades de negócios
O documento discute a economia mundial e brasileira, o investimento no Brasil e o papel do BNDES no financiamento do investimento. Apresenta dados sobre a evolução do investimento no Brasil de 2007 a 2012 e perspectivas positivas para 2014-2017, com crescimento esperado em setores como indústria, infraestrutura e agricultura. Destaca o apoio do BNDES a grandes empresas, MPMEs, exportações e setores estratégicos como infraestrutura.
Apresentação BNDES - Inovadores do Mundo Real (Outubro/2017)BNDES
O documento discute como o BNDES apoia a inovação no Brasil por meio de financiamentos e fundos. Ele destaca que o apoio à inovação e ao desenvolvimento socioambiental são prioridades estratégicas e lista vários programas e fundos para apoiar pequenas empresas, software, grandes empresas e projetos de alto risco tecnológico. Exemplos de projetos financiados são dados nas áreas de saúde, agricultura, indústria e energia renovável.
De salvador-à-grécia-o-sistema-da-dívida-pública-salvador-24.11.2015Daniel Pousa
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Seminário de Pauta 2015 da CSB - É tudo um assunto só...
http://goo.gl/Ha5st0
No dia 24 de novembro de 2015, no auditório da Faculdade de Arquitetura da UFBA, aconteceu a audiência pública “De Salvador à Grécia. O Sistema da Dívida Pública” promovida pela Auditoria Cidadã da Dívida, Câmara Municipal de Salvador, através do mandato do vereador Hilton Coelho (PSOL). Veja e divulgue o vídeo com a intervenção de Maria Lúcia Fattorelli.
Maria Lúcia Fattorelli, coordenadora nacional da Auditoria Cidadã da Dívida, é auditora aposentada da Receita Federal e fundadora do movimento, criado em 2000. Considerada uma das principais especialistas do tema no mundo, participou do processo de autoria da dívida do Equador, em 2008, e mais recentemente na Grécia. Nos dois processos constatou um sistema de corrupção sistêmica, construído a partir de mecanismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI), parlamentos e bancos de todo o mundo.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Seminário de Pauta 2015 da CSB - É tudo um assunto só...
http://goo.gl/Ha5st0
Thomaz Assumpção destacou as oportunidades e desafios para uma Nova Lógica Urbana com o advento dos Mega eventos que ocorrerão no Brasil nos próximos anos, oportunidades e deságios identificados em diversos estudos realizados pela Urban Systems Brasil, incluindo estudos sobre cidades sede da Copa 2014.
Para Thomaz as intervenções em infraestrutura e mobilidade urbana produzem uma nova lógica urbana e que conseqüentemente afetará a qualidade de vida das cidades. Diante disto, ao se projetar estas intervenções é preciso levar em considerações os aspectos relacionados a qualidade de vida, analisando-se a viabilidade econômica de todo o processo.
Apresentação de Ernani Teixeira, Professor do Instituto de Economia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) , sobre "O BNDES e o Financiamento do Desenvolvimento no Brasil", proferida no Seminário Cooperação Internacional: Financiamento para o Desenvolvimento, realizado em 12 e 13 de dezembro de 2018, em Brasília.
O Brasil que recebemos - SEDDM (v30.10.2019)Igor Matos
O documento descreve o estado da economia brasileira quando o atual governo assumiu em janeiro de 2019. Apresenta dados mostrando o crescimento econômico fraco, alta carga tributária, dívida pública elevada, desempenho ruim em rankings internacionais e má alocação de recursos públicos. O objetivo da nova administração é promover reformas para abrir a economia, privatizar estatais, equilibrar as contas públicas e melhorar o ambiente de negócios no país.
O Mapa Estratégico da Indústria 2018 – 2022 apresenta os principais desafios a serem superados pelo Brasil nos próximos cinco anos para a construção de uma indústria competitiva, inovadora, global e sustentável.
O documento é uma agenda para que o país desenvolva novas competências e realize mudanças estruturais, considerando as mudanças no ambiente econômico mundial e nacional ocorridas nos últimos cinco anos.
PR - 2012 - ibracon - cenário econômico: perspectivas e oportunidades para o ...Delta Economics & Finance
Crise econômica mundial e desdobramentos. A América Latina terá desafios significativos: (i) governança pública, (ii) inclusão social, (iii) infraestrutura e (iv) custos de "fazer negócios". Brasil enfrenta inúmeros desafios mas oferece grandes oportunidades de negócios
O documento discute a economia mundial e brasileira, o investimento no Brasil e o papel do BNDES no financiamento do investimento. Apresenta dados sobre a evolução do investimento no Brasil de 2007 a 2012 e perspectivas positivas para 2014-2017, com crescimento esperado em setores como indústria, infraestrutura e agricultura. Destaca o apoio do BNDES a grandes empresas, MPMEs, exportações e setores estratégicos como infraestrutura.
Apresentação BNDES - Inovadores do Mundo Real (Outubro/2017)BNDES
O documento discute como o BNDES apoia a inovação no Brasil por meio de financiamentos e fundos. Ele destaca que o apoio à inovação e ao desenvolvimento socioambiental são prioridades estratégicas e lista vários programas e fundos para apoiar pequenas empresas, software, grandes empresas e projetos de alto risco tecnológico. Exemplos de projetos financiados são dados nas áreas de saúde, agricultura, indústria e energia renovável.
1. Investimentos em infraestrutura, como PPPs e concessões, são cruciais para aumentar o investimento e retomar o crescimento econômico no Brasil.
2. A infraestrutura brasileira, especialmente saneamento, rodovias e aeroportos, apresenta graves problemas e necessita de grandes investimentos para alcançar padrões internacionais.
3. Diferentes modelos de PPP e concessão podem ser usados para estimular investimentos privados nos três níveis de governo.
Apresentação Guido Mantega - Conselho de Desenvolvimento Econômico e SocialPalácio do Planalto
O documento discute a importância do crédito para o desenvolvimento nacional no Brasil. Apresenta como o crédito no país era historicamente escasso e caro, mas que nos últimos anos houve um crescimento significativo do mercado de crédito, com redução das taxas de juros e expansão dos recursos disponíveis, especialmente para investimentos, habitação, agricultura e microcrédito. Também destaca o papel do BNDES no financiamento de setores estratégicos como infraestrutura.
O documento discute os impactos da dívida pública brasileira na classe trabalhadora. Apresenta dados mostrando o crescimento acelerado da dívida nos últimos anos, que consome quase metade do orçamento federal de 2015, em detrimento de áreas como saúde e educação. Também critica o "sistema da dívida" por privilegiar o setor financeiro em detrimento dos investimentos sociais.
O documento discute as razões por trás da reforma da previdência no Brasil e em outros países. Afirma que:
1) A reforma favorece o setor financeiro e organismos internacionais como o FMI pressionam por isso, mas não resolve o problema da falta de crescimento econômico.
2) Há cortes de até R$1 trilhão em benefícios sociais que afetam os mais pobres e reduzem a arrecadação de impostos.
3) A proposta introduz um sistema de capitalização individual que só beneficia banc
O que devemos fazer para acelerar o crescimento de modo sustentado?
EDMAR BACHA
Economista, é diretor do Instituto de Estudos de Política Econômica/Casa das Garças (IEPE/CdG). Foi presidente do BNDES, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e membro da equipe econômica do Plano Real. É bacharel em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e doutor pela Universidade Yale (EUA).
A apresentação institucional da MRV Engenharia fornece um resumo de sua história de 37 anos, estrutura acionária e posição de liderança no mercado brasileiro de construção residencial, além de perspectivas de crescimento do setor imobiliário no país.
Debate As políticas do BNDES para micro e pequenas empresas, 23/8/2013 - Apre...FecomercioSP
O documento discute as perspectivas econômicas positivas do Brasil com base em fatores como o mercado interno em expansão e os investimentos crescentes. Apresenta dados mostrando o crescimento dos financiamentos do BNDES às MPMEs nos últimos anos, especialmente nos setores industriais e de serviços. Também destaca instrumentos como o FGI e o Cartão BNDES que facilitam o acesso ao crédito para MPMEs.
O documento descreve a estrutura do sistema financeiro nacional brasileiro, incluindo suas principais instituições normativas como o Conselho Monetário Nacional, o Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários.
O documento discute:
1) O papel do BNDES no financiamento de projetos de desenvolvimento regional no Nordeste brasileiro.
2) Grandes projetos apoiados pelo BNDES nos estados nordestinos, incluindo arenas da Copa 2014, ferrovia Transnordestina e revitalização da bacia do Rio São Francisco.
3) Desafios como promover o desenvolvimento sustentável nos entornos dos grandes projetos e uma agenda integrada para o território nordestino.
O documento descreve as cinco fases da participação do Estado brasileiro na infraestrutura desde 1930. A primeira fase de 1930 a 1990 viu o Estado como indutor através de estatais e grandes obras. A segunda fase de 1991 a 2002 trouxe a regulação e participação privada. A terceira fase de 2003 a 2010 viu uma calmaria institucional. A quarta fase de 2011 a 2014 aumentou novamente o papel do Estado. A quinta fase desde 2015 trará possivelmente um retorno da participação privada devido às restrições fiscais
Apresentação Rodrigo Dantas da Roland BergerSiq Marketing
O documento discute o potencial do mercado de baixa renda no Brasil para instituições financeiras. Apresenta dados demonstrando que a população de baixa renda vem crescendo e representa uma parcela significativa da população e da massa salarial total. Também analisa as principais barreiras para o crescimento deste mercado, como as características comportamentais e a alta informalidade, e discute casos internacionais de sucesso.
O documento discute o papel social e econômico da Caixa Econômica Federal no Brasil. Resume que a Caixa atua como banco público para as classes de baixa renda, administra fundos sociais, impulsiona programas de habitação e distribuição de benefícios, e desempenhou papel anticíclico importante durante a crise econômica de 2008. A Caixa também gera empregos e arrecada receitas que são revertidas para o Tesouro Nacional.
O documento resume os principais investimentos e ações do governo estadual de Goiás nos setores de economia, infraestrutura, saúde e desenvolvimento entre 2011-2012. Foram aplicados R$ 46,98 bilhões de investimentos totais, sendo R$ 27,81 bilhões da iniciativa privada. Destaca-se a geração de 92 mil empregos formais e a liderança industrial do estado com crescimento de 5% no PIB. O texto também detalha melhorias na saúde com ampliação de hospitais e no saneamento b
Este documento discute as origens da crise financeira global de 2008. Apresenta como as taxas de juro baixas nos EUA levaram a uma bolha imobiliária, com bancos a emprestarem a famílias de baixo risco. Estes créditos foram empacotados e vendidos como títulos financeiros complexos. Quando as famílias entraram em incumprimento, os preços das casas caíram e os investidores perderam a confiança nos títulos, desencadeando uma crise de liquidez no
O documento descreve a recuperação cíclica da economia brasileira entre 2017 e 2020, após o estouro da bolha de consumo entre 2014 e 2016. Analisa o desempenho atual da absorção doméstica e prevê uma taxa de crescimento do PIB de até 4% ao ano no terceiro trimestre de 2018, desde que não haja conflitos entre a melhora econômica e questões éticas na eleição presidencial.
1) A Comissão de Meio Ambiente da Câmara rejeitou um projeto que criaria um novo tributo sobre embalagens.
2) A Comissão de Relações Exteriores da Câmara realizou um seminário sobre desafios da política externa brasileira em um mundo em transição.
3) Os painéis do seminário discutiram temas como a crise financeira internacional, geopolítica da energia e cooperação para o desenvolvimento.
O documento resume a perspectiva econômica do Brasil apresentada pelo Ministro da Fazenda. Apesar da crise internacional continuar, a economia brasileira está se recuperando com crescimento no segundo semestre de 2012 impulsionado por políticas monetária, fiscal e de investimentos do governo.
Mesmo nos piores momentos da crise recente, o Brasil continuou a ser um dos destinos importantes do investimento direto estrangeiro no mundo. Agora, com a melhora da economia brasileira, a retomada de programas de concessão e privatização na União e nos Estados e a farta liquidez internacional, as perspectivas são de crescimento significativo do fluxo de investimentos diretos estrangeiros para o país. Há sinais iniciais nessa direção, mas persistem dúvidas no horizonte.
Para avaliar as perspectivas do investimento direto estrangeiro no Brasil e seu impacto sobre o crescimento da economia nos próximos anos, a Fundação FHC tem o prazer de convidar para a palestra do economista Renato Baumann, um dos maiores especialistas brasileiros em economia internacional, hoje Subsecretário para investimento estrangeiro da Secretaria-Executiva da CAMEX.
PALESTRANTE
RENATO BAUMANN
Economista com doutorado pela Universidade de Oxford, é subsecretário de Investimentos Estrangeiros da Secretaria-Executiva da CAMEX (Câmara de Comércio Exterior, ligada ao Ministério da Economia) e membro do Comitê Consultivo do CEBC (Conselho Empresarial Brasil-China). Técnico de Planejamento do IPEA desde 1975, foi diretor do Escritório da CEPAL no Brasil (1995-2010) e professor do Departamento de Economia da UnB de (1983-2019). É autor de 14 livros e dezenas de artigos publicados.
1. Investimentos em infraestrutura, como PPPs e concessões, são cruciais para aumentar o investimento e retomar o crescimento econômico no Brasil.
2. A infraestrutura brasileira, especialmente saneamento, rodovias e aeroportos, apresenta graves problemas e necessita de grandes investimentos para alcançar padrões internacionais.
3. Diferentes modelos de PPP e concessão podem ser usados para estimular investimentos privados nos três níveis de governo.
Apresentação Guido Mantega - Conselho de Desenvolvimento Econômico e SocialPalácio do Planalto
O documento discute a importância do crédito para o desenvolvimento nacional no Brasil. Apresenta como o crédito no país era historicamente escasso e caro, mas que nos últimos anos houve um crescimento significativo do mercado de crédito, com redução das taxas de juros e expansão dos recursos disponíveis, especialmente para investimentos, habitação, agricultura e microcrédito. Também destaca o papel do BNDES no financiamento de setores estratégicos como infraestrutura.
O documento discute os impactos da dívida pública brasileira na classe trabalhadora. Apresenta dados mostrando o crescimento acelerado da dívida nos últimos anos, que consome quase metade do orçamento federal de 2015, em detrimento de áreas como saúde e educação. Também critica o "sistema da dívida" por privilegiar o setor financeiro em detrimento dos investimentos sociais.
O documento discute as razões por trás da reforma da previdência no Brasil e em outros países. Afirma que:
1) A reforma favorece o setor financeiro e organismos internacionais como o FMI pressionam por isso, mas não resolve o problema da falta de crescimento econômico.
2) Há cortes de até R$1 trilhão em benefícios sociais que afetam os mais pobres e reduzem a arrecadação de impostos.
3) A proposta introduz um sistema de capitalização individual que só beneficia banc
O que devemos fazer para acelerar o crescimento de modo sustentado?
EDMAR BACHA
Economista, é diretor do Instituto de Estudos de Política Econômica/Casa das Garças (IEPE/CdG). Foi presidente do BNDES, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e membro da equipe econômica do Plano Real. É bacharel em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e doutor pela Universidade Yale (EUA).
A apresentação institucional da MRV Engenharia fornece um resumo de sua história de 37 anos, estrutura acionária e posição de liderança no mercado brasileiro de construção residencial, além de perspectivas de crescimento do setor imobiliário no país.
Debate As políticas do BNDES para micro e pequenas empresas, 23/8/2013 - Apre...FecomercioSP
O documento discute as perspectivas econômicas positivas do Brasil com base em fatores como o mercado interno em expansão e os investimentos crescentes. Apresenta dados mostrando o crescimento dos financiamentos do BNDES às MPMEs nos últimos anos, especialmente nos setores industriais e de serviços. Também destaca instrumentos como o FGI e o Cartão BNDES que facilitam o acesso ao crédito para MPMEs.
O documento descreve a estrutura do sistema financeiro nacional brasileiro, incluindo suas principais instituições normativas como o Conselho Monetário Nacional, o Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários.
O documento discute:
1) O papel do BNDES no financiamento de projetos de desenvolvimento regional no Nordeste brasileiro.
2) Grandes projetos apoiados pelo BNDES nos estados nordestinos, incluindo arenas da Copa 2014, ferrovia Transnordestina e revitalização da bacia do Rio São Francisco.
3) Desafios como promover o desenvolvimento sustentável nos entornos dos grandes projetos e uma agenda integrada para o território nordestino.
O documento descreve as cinco fases da participação do Estado brasileiro na infraestrutura desde 1930. A primeira fase de 1930 a 1990 viu o Estado como indutor através de estatais e grandes obras. A segunda fase de 1991 a 2002 trouxe a regulação e participação privada. A terceira fase de 2003 a 2010 viu uma calmaria institucional. A quarta fase de 2011 a 2014 aumentou novamente o papel do Estado. A quinta fase desde 2015 trará possivelmente um retorno da participação privada devido às restrições fiscais
Apresentação Rodrigo Dantas da Roland BergerSiq Marketing
O documento discute o potencial do mercado de baixa renda no Brasil para instituições financeiras. Apresenta dados demonstrando que a população de baixa renda vem crescendo e representa uma parcela significativa da população e da massa salarial total. Também analisa as principais barreiras para o crescimento deste mercado, como as características comportamentais e a alta informalidade, e discute casos internacionais de sucesso.
O documento discute o papel social e econômico da Caixa Econômica Federal no Brasil. Resume que a Caixa atua como banco público para as classes de baixa renda, administra fundos sociais, impulsiona programas de habitação e distribuição de benefícios, e desempenhou papel anticíclico importante durante a crise econômica de 2008. A Caixa também gera empregos e arrecada receitas que são revertidas para o Tesouro Nacional.
O documento resume os principais investimentos e ações do governo estadual de Goiás nos setores de economia, infraestrutura, saúde e desenvolvimento entre 2011-2012. Foram aplicados R$ 46,98 bilhões de investimentos totais, sendo R$ 27,81 bilhões da iniciativa privada. Destaca-se a geração de 92 mil empregos formais e a liderança industrial do estado com crescimento de 5% no PIB. O texto também detalha melhorias na saúde com ampliação de hospitais e no saneamento b
Este documento discute as origens da crise financeira global de 2008. Apresenta como as taxas de juro baixas nos EUA levaram a uma bolha imobiliária, com bancos a emprestarem a famílias de baixo risco. Estes créditos foram empacotados e vendidos como títulos financeiros complexos. Quando as famílias entraram em incumprimento, os preços das casas caíram e os investidores perderam a confiança nos títulos, desencadeando uma crise de liquidez no
O documento descreve a recuperação cíclica da economia brasileira entre 2017 e 2020, após o estouro da bolha de consumo entre 2014 e 2016. Analisa o desempenho atual da absorção doméstica e prevê uma taxa de crescimento do PIB de até 4% ao ano no terceiro trimestre de 2018, desde que não haja conflitos entre a melhora econômica e questões éticas na eleição presidencial.
1) A Comissão de Meio Ambiente da Câmara rejeitou um projeto que criaria um novo tributo sobre embalagens.
2) A Comissão de Relações Exteriores da Câmara realizou um seminário sobre desafios da política externa brasileira em um mundo em transição.
3) Os painéis do seminário discutiram temas como a crise financeira internacional, geopolítica da energia e cooperação para o desenvolvimento.
O documento resume a perspectiva econômica do Brasil apresentada pelo Ministro da Fazenda. Apesar da crise internacional continuar, a economia brasileira está se recuperando com crescimento no segundo semestre de 2012 impulsionado por políticas monetária, fiscal e de investimentos do governo.
Mesmo nos piores momentos da crise recente, o Brasil continuou a ser um dos destinos importantes do investimento direto estrangeiro no mundo. Agora, com a melhora da economia brasileira, a retomada de programas de concessão e privatização na União e nos Estados e a farta liquidez internacional, as perspectivas são de crescimento significativo do fluxo de investimentos diretos estrangeiros para o país. Há sinais iniciais nessa direção, mas persistem dúvidas no horizonte.
Para avaliar as perspectivas do investimento direto estrangeiro no Brasil e seu impacto sobre o crescimento da economia nos próximos anos, a Fundação FHC tem o prazer de convidar para a palestra do economista Renato Baumann, um dos maiores especialistas brasileiros em economia internacional, hoje Subsecretário para investimento estrangeiro da Secretaria-Executiva da CAMEX.
PALESTRANTE
RENATO BAUMANN
Economista com doutorado pela Universidade de Oxford, é subsecretário de Investimentos Estrangeiros da Secretaria-Executiva da CAMEX (Câmara de Comércio Exterior, ligada ao Ministério da Economia) e membro do Comitê Consultivo do CEBC (Conselho Empresarial Brasil-China). Técnico de Planejamento do IPEA desde 1975, foi diretor do Escritório da CEPAL no Brasil (1995-2010) e professor do Departamento de Economia da UnB de (1983-2019). É autor de 14 livros e dezenas de artigos publicados.
Este documento descreve os principais aspectos da abordagem neoclássica da administração, incluindo suas características, a administração como técnica social, aspectos administrativos comuns às organizações, eficiência versus eficácia, e princípios básicos da organização como divisão do trabalho, especialização, hierarquia e amplitude administrativa.
A Teoria Z de William Ouchi complementa as Teorias X e Y e propõe: 1) emprego vitalício com preocupação pelos empregados; 2) decisões por consenso com transmissão de informações a todos os níveis; 3) promoções lentas baseadas na antiguidade.
1) O documento discute os principais elementos de um projeto de pesquisa, incluindo a formulação de uma hipótese, justificativa, objetivos, coleta e análise de dados e referências bibliográficas.
2) É apresentado o método indutivo de formulação de hipóteses e os requisitos para uma hipótese válida, como a variabilidade da ictiofauna no Rio Amazonas em função da sazonalidade.
3) Os principais passos de um projeto de pesquisa são detalhados, como a justificativa, objet
O documento discute a redação de trabalhos científicos, incluindo como estruturar artigos para publicação com introdução, objetivos, métodos, resultados, discussão e conclusão. Também aborda a importância do título, como montar resumos e as diferenças entre artigos, TCCs, dissertações e teses.
1. O documento discute os principais desenhos de estudos epidemiológicos - estudos de coorte e estudos de casos e controles - e o método indutivo na formulação e teste de hipóteses.
2. Apresenta uma hipótese sobre a variação da ictiofauna do rio Amazonas em função da sazonalidade que será testada.
3. Detalha os passos subsequentes em uma pesquisa científica: justificativa, objetivos, coleta de dados, resultados, discussão e referências bibliográficas.
2. AGENDA
• Contexto Histórico
• Formas de Financiamento
– Condições de Financiamento (Taxas, prazos e
garantias)
• Fontes de Recursos do BNDES
• Caso JBS
• Considerações
6. Direcionamento / Governos
BNDE
(Lei 1.628)
1982 2017
1965 1971
Empresa
Pública
Mercado
de capitais
1952 1994 2013
JK
1956 -61
Janio /Goulart
1961 -64
Ditadura
1964 - 85
Sarney / Itamar
1986 - 1994
FHC
1995-2002
PT
2003 - 2016
Substituição das importações
Reaparelhamento
(infra-estrutura)
Indústria de bens
de capital.
Pauta
do
órgão
BNDES /
Crise da
Dívida
Privatizações
Crise da
Dívida
Plano
Real
R$ 190
Bilhões
Lava
Jato
Grandes
Campeãs
Lei 8.031
1990
7. Uma história pautada na dívida…
BNDE
(Lei 1.628)
1982 2017
1965 1971
Empresa
Pública
Mercado
de capitais
1952 19XX 2003
2001
- Operações financeiras para o reaparelhamento e fomento da economia
nacional por meio do (PRE)*1
- Tentativa mais ambiciosa e completa para levantamento da economia
Brasileira e formular diversos projetos*2 em Infra-estrutura
JK
1956 -61
Janio /Goulart
1961 -64
- Crescimento insustentável *3, marcado pela alta na
inflação e tensões sociais (demanda por avanços no
campo.
- Criação do BC, BNH e Conselho Monetário Nacional
8. … em 1984: divida/PIB = 46%
BNDE
(Lei 1.628)
1982 2017
1965 1971
Mercado
de capitais*4
1952 19XX 2003
1976
- Concentração de renda fruto de um crescimento “espalhafatoso” (BAER,
1996). Amenizado de 1968 e 1973 (Delfin Neto)
- A lei de mercado de propiciou um cenário insititucional visando fortalecer e
aumentar o uso do mercado de ações.
- Criação de Fundos e bancos de investimentos.
Ditadura
1964 - 85
- Expansão territorial
(Sudene/Transamazônica)
- SP X NE - 70’
1973: 1o Choque do petróleo (importação de 80%)
1979: 2o Choque do petróleo (Irã – Islam) – Imp/Exp
- Segundo PND: BNDE e processo
de desestatização e investimentos
na indústria.
CVM
9. “A década perdida”
BNDE
(Lei 1.628)
1982 2017
1965 1971
Mercado
de capitais
1952 19XX 2003
2001
- Concentração de renda fruto de um crescimento “espalhafatoso” (BAER,
1996). Amenizado de 1968 e 1973 (Delfin Neto)
- A lei de mercado de propiciou um cenário insititucional visando fortalecer e
aumentar o uso do mercado de ações e estimulou a ciração de bancos de
investimentos.
Ditadura
1964 - 85
- Expansão territorial
(Sudene/Transamazônica)
- SP X NE*4
1973: 1o Choque do petróleo (importação de 80%)
- Segundo PND: BNDE apoia
indústria de Bens de Capital.
- Crescimento Indústria do papel.
Havia se otr
… em 1980, a divida externa havia se
tornado um processo preponderantemente
auto-reforçador. Na verdade, os
pagamentos dos júros líquidos eram
responsáveis por 70% dos déficits de conta
corretne em 1980-82 (Paulo Nogueira
Batista Júnior).
10. Anos 80’ – Administar a dívida…
1982 2017
1965 1971
1952 1994 2003
- Muita empresas faliram no período, parte delas controladas pelo BNDES.
Durante os anos 80, 39 empresas pequenas e médias foram privatizadas.
- Letras do Tesouro Nacional, com juros pré-fixados de até 1 ano -> mais
tarde substituída pela taxa de operações Over Night (Delfim Neto).
- Lei 8.031 formaliza e projeta o BNDES à frente das decisões sobre as
privatizações (Aço, Siderurgia, Fertilizantes entre outras) *6.
Moratória
do México *5
Sarney / Itamar
1986 - 1994
FHC
1995-2002
- A taxa de juros do impréstimo era pós-
fixada e após os 2 choques do petróleo
os EUA reajustaram a taxa.
BNDE
(Lei 1.628)
Empresa
Pública
Mercado
de capitais
Plano
Real
11. Privatizações e BNDESPar
1982 2017
1965 1971
1952 1994 2013
- Empresas do agronegócio e outras exportadoras sofreram com falta de crédito
reflexo do câmbio em 2004.
- Mais tarde, e principalmente na crise de 2008, há uma diversificação de
recursos do BNDESPar. Nessa altura, assume como sócio minoritário em
empresas (Grandes Campeãs).
Grandes privatizações: Elétricas 1996; Vale 1997 (3
Bilhões); Telebrás 1997 “Maior do planeta”
- A atuação da BNDESPar (2005) para oferecer crédito às
exportadoras.
FHC
1995-2002
PT
2003 - 2016
BNDE
(Lei 1.628)
Empresa
Pública
Mercado
de capitais
Crise da
Dívida
Plano
Real
Crise
Política
12. Fonte: BNDES Elaborado pelo autor
0
5000
10000
15000
20000
25000
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Em
milhões
de
R$
Desembolsos - Energia elétrica Desembolsos - Telecomunicações
Privatização X Desembolsos
14. Opção ou obrigação?
BNDE
(Lei 1.628)
1982 2017
1965 1971
Empresa
Pública
Mercado
de capitais
1952 1994 2013
2009
- Novas propostas (2017): Monitoramento e Avaliação (M&A), para que haja
maior transparência para que se inclua as variáveis sociais e ambientais *7.
- Medidas que contemplam questões sociais e ambientais são analisadas
desde a década de 80, porém pouco praticada até 2001, quando foi reduzida
significativamente e retorna a discussão atualmente.
- Mecanismos mais modernos trouxeram para a pauta dos financiamentos a
educação e cultura.
- 2009, Criada área Ambiental que reporta a diretoria *7.
- 2010, 27 bilhões investidos na Petrobrás causa grande tensão social de cunho
ambiental.
15. Fonte: BNDES Elaborado pelo autor
Petrobrás 27 Bilhões!
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Em
milhões
de
R$
Desembolsos - (I) Química e petroquímica
17. Quem pode ser cliente
Pessoas
Jurídicas
Pessoas
Físicas
Administra
ção Pública
Agropecuária
Indústria
Comércio ou serviços
Cooperativas ou
associações
ONGs, Fundações
Produtor Rural
Transportador
Autônomo
Micro-
empreendedor
Municipal
Estadual
Federal
Fonte: BNDES
18. Quem não pode ser cliente
Inadimplent
es
Títulos
Protestados
Em processo
de falência
Problemas
de cadastro
Gestores das
empresas
com estes
problemas
Fonte: BNDES
19. Requisitos mínimos
Em dia com as obrigações fiscais, tributárias e
sociais
Apresentar cadastro satisfatório
Ter capacidade de pagamento
Não estar em regime de recuperação de crédito
Ter garantias suficientes para garantir a
operação
Atender a legislação ambiental Fonte: BNDES
21. O que pode ser financiado
Implantação,
expansão,
modernização e/ou
recuperação de
empreendimentos
Produção ou aquisição de
máquinas e equipamentos
novos (veículos utilitários,
ônibus, caminhões e
aeronaves nacionais
Bens novos,
insumos, serviços,
softwares
Capital de giro
Exportação de
bens e serviços
nacionais
Fonte: BNDES
22. Principais itens não financiados
Comercio
de armas
Jogos de
prognóstico
Mineração
Rudimentar
ou garimpo
Empreendim
entos
imobiliários,
loteamentos
Atividade
Bancária -
menos
microcrédito
Fonte: BNDES
Aquisições
de animais
para
revenda
26. APOIO DIRETO
• Apoio Direto:
– Financiamentos acima de R$ 20 mi
– Casos específicos permitem valores inferiores a
R$ 20 mi
– BNDES Finem
Fonte: BNDES
Destino dos Recursos
Infraestrutura Indústrias Agropecuária Comércio e
Serviços
27. APOIO INDIRETO
– Agentes financeiros assumem o risco de crédito (não
pagamento)
– Permite que os recursos cheguem a todo o país via
agencias dos demais bancos
– Abaixo de R$ 20 mi
– Duas modalidades:
• Automática (sem avaliação prévia do BNDES)
• Não automática (Consulta ao BNDES)
Destino dos Recursos
Obras civis Veículos pesados Exportação Máquinas e equipamentos Agricultura
Fonte: BNDES
29. DIRETO - ETAPAS
• DEPRI: Departamento de Prioridades e Enquadramento
• CEC: Comitê de Enquadramento e Crédito e Mercado de Capitais
• Área Operacional: Departamentos setorizados responsáveis pelos
processos de análise e acompanhamento dos financiamentos
• DIR: Diretoria do BNDES
Fonte: BNDES
INDIRETO - ETAPAS
36. Taxas de juros - INDIRETO
Custo financeiro
Taxa do BNDES (Remuneração básica do
BNDES
Taxa de intermediação financeira
Taxa do Agente Financeiro
Taxa de Juros Apoio Indireto Fonte: BNDES
+
+
+
+
37. Taxas de juros - DIRETO
Custo financeiro
Taxa do BNDES (Remuneração básica do
BNDES
Taxa risco de crédito
Taxa de Juros Apoio Direto
Fonte: BNDES
+
+
+
Onde:
38. Taxas de juros - COMPOSIÇÃO
Custo financeiro
Reflete os custos de captação de recursos do
BNDES
Fonte: BNDES
+
– Incluindo um ou mais dos índices:
• TJLP
• Referenciais de mercado
– Selic
– TJ3 – Calculada pela BMF&BOVESPA – (DI futura base 3 meses)
– TJ6 – Calculada pela BMF&BOVESPA – (DI futura base 6 meses)
– IPCA
– Taxa de juros fixa (+) variação dólar americano)
– Entre outras
39. Taxas de juros - COMPOSIÇÃO
Taxa do BNDES (Remuneração básica do BNDES
Cobrir despesas:
Administrativas
Operacionais
Fonte: BNDES
+
– Cada linha ou produto, linha de
financiamento e programa tem seu
referencial mínimo
40. Taxas de juros - COMPOSIÇÃO
Taxa de intermediação financeira
Reflete o risco sistêmico das instituições
financeiras credenciadas
Fonte: BNDES
+
–Atualmente, é de 0,4% a.a. para
qualquer cliente
41. Taxas de juros - COMPOSIÇÃO
Taxa risco de crédito
Reflete o risco de não recebimento do
financiamento por parte do BNDES
Fonte: BNDES
+
– Sendo:
• Operações com garantidas por fiança bancária, (0,5% a.a.)
• Operações com Estados, Distrito Federal e Municípios( 1%
a.a.)
• Operações em que o risco de crédito seja assumido pela
União (0,1% a.a.)
Em operações indiretas é definido pelo agente
financeiro
42. Taxas de juros - COMPOSIÇÃO
Taxa do Agente Financeiro
Remunera o risco dos agentes financeiros
parceiros
Remunera os custos dos agentes financeiros
Fonte: BNDES
+
– A remuneração dos agentes financeiros é
definida conforme critérios de cada
entidade e operação além do
relacionamento com os clientes
43. Prazos
Prazo total de financiamento
Fonte: BNDES
+
• Amortização
– Amortização (depende da linha de financiamento e do
financiamento)
– Periodicidade dos pagamentos (Geralmente mensal)
– Algumas linhas trimestral ou semestral
– Geralmente o cálculo das parcelas é via tabela SAC mas em
alguns casos pode ser via tabela Price
• Carência
– Determinado pelo BNDES ou em caso de
financiamento indireto (agente financeiro
parceiro)
– Carência (geralmente de 0 a 36 meses)
44. Garantias
Garantias Aceitas
Operações indiretas:
definidas pelo agente financiador
+
• Operações diretas:
• Garantias reais (hipoteca, penhor, propriedade fiduciária,
recebíveis)
• Garantias pessoais (fiança ou aval)
• Geralmente 130% de garantias reais sobre o valor financiável
(pode ser em alguns casos de 100%)
• Para máquinas e implementos exige-se alienação fiduciária
BNDES FGI - Fundo garantidor para investimentos
Instrumento utilizado para complementar garantias de operações indiretas de
financiamento
Objetivo principal: de facilitar a obtenção de crédito por micro, pequenas e médias
empresas, além de empreendedores individuais e caminhoneiros autônomos
Fonte: BNDES
45. Linhas de crédito
Linha de
financiamento Destino Contratação
Montante
financiado Taxas de juros Prazo Garantias
Cartão BNDES Privado Indireto Até R$ 2 milhões
Varia
Mensalmente
48 meses
A critério do
banco emissor
FINEM
Publico Direto
A partir de R$ 10 e
ou R$ 20 milhões
TJPL ou Custo
de mercado +
Taxa BNDES
(2,1% a 6,65%)
+ Taxa do
agente
financeiro
(indireto)
Até 30 anos
(dependen
do do
programa) -
Alguns
possuem
carência
Direto (reais
e/ou pessoais)
Privado Indireto
Indireto
(Instituição
financeira)
Moder (frota,
infra, agro, etc)
Privado Indireto
Varia (de R$ 320 mil
até R$ 6,6 milhões
(cliente individual)
8,5% a 10,5%
dependendo da
linha
Até 12 anos
Alienação, aval,
real, FGI, a
depender na
instituição
Pronaf Privado Indireto
De R$ 16,5 mil até R$
880 mil (coletiva).
Cooperativa até R$
35 milhões
De 2,5% a 5,5% Até 10 anos
A critério do
banco emissor
Fonte: BNDES
46. Outras Linhas de crédito
+
• Projetos climáticos e ambientais
• Exportação
• Microcrédito
• Micro e pequenas empresas
• Finame
• Cultura
• Saúde
• Entre outras
Fonte: BNDES
51. CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FONTES NACIONAIS FONTES EXTERNAS
Fundos
FAT e PIS/PASEP
Tesouro Nacional
Aporte e Repasse
BNDESPar
Ações e Debêntures
Outras fontes governamentais
FGTS, FMM, Fundos
Títulos no exterior
Bonds
Empréstimos
Agências Governamentais
Instituições multilaterais
52. FAT
Fundo de Amparo ao Trabalhador
Fonte de recurso permanente Constituição Federal de 1988
FAT Constitucional
- 40% da arrecadação do PIS/PASEP
- Remunerados pela TJLP ou LIBOR
- Pagamento de juros semestrais limitado a 6% a.a. – sem previsão de
devolução do principal
- Livre decisão sobre os recursos desde que se enquadre em programas
de desenvolvimento econômico
FAT Depósitos Especiais:
- Remuneração pela TJLP para projetos liberados
- Pago mensalmente um percentual da amortização
- Projetos específicos
54. Tesouro Nacional
folga de caixa menor e incertezas
sobre recursos com custo na TJLP
montante em caixa significativamente
expressivo e sem uma perspectiva de
aplicação
antecipou a liquidação de títulos
Não houve captações de recursos do
Tesouro Nacional em 2016
2015/16
2016
55. BNDESPar
Diversificação dos recursos Mercado de capitais
sócia minoritária de empresas vistas como potencialmente
interessantes, seja pela perspectiva de rentabilidade e/ou pela
sua relevância estratégica DESENVOLVIMENTO
Debêntures e Ações
Alavancagem de empresas
Redução de prazos e maior expectativa de rentabilidade
56. Captação Externa
Bonds
• liberdade do recurso
• Exposição cambial
• Pequenas e médias empresas: não podem suportar o risco
cambial, os financiamentos são feitos em moeda nacional
Operação c/ instituições multilaterais
• enquadramento de setores econômicos específicos
• Recursos destinados a empresas estrangeiras no Brasil
• Caráter anticíclico
Uso de instrumentos de proteção: hedge cambial ou swap de
moedas
58. Passivo
Redução da contribuição do FAT, mas não menor captação
monetária;
Expressiva dependência do funding associado aoTesouro
Nacional;
Captações externas
• Mercado caíram após 2002, com retomada em 2014 Crise 2008
• Multilaterais cresceram após 2008 “Grandes campeãs”
BNDESPar começa em 2005 Mercado de capitais
59. Inadimplência
• a política de redução dos spreads e o
• aumento dos prazos médios de
financiamento
• Carteiras de baixo risco
63. JBS antes do BNDESPar
1953 1997 2005 2006 2007
Friboi
Exportação
US$ baixo
Friboi
+
Swift AR
22,6 mil cab/dia
21 plantas BR e 5 AR
R$ 4,6 bi faturamento
IPO
+ R$ 1,6 bi
1994
Estabilização da moeda
+ microeconomia
64. JBS com o BNDESPar
8% produção mundial
90,4 mil cabeças/dia
Bovinos + Suínos + Aves
2010
INTERNACIONALIZAÇÃO
DIVERSIFICAÇÃO
LIDERANÇA BRASILEIRA
ALAVANCAGEM
2008
PDP
(Política de Desenvolvimento
Produtivo)
65. JBS com o BNDESPar
Melhoria de governança
Selo de qualidade BNDES
Redução de abate clandestinos
30% (2007) – 9% (2014)
Empregos
19,3 mil (2006) – 216 mil (2014)
Exportações
2006-2014 16x
Faturamento
R$ 14 bi (2007) – R$ 120 bi (2014)
FATURAMENTO
68. Referências Bibliográficas
_______BNDES divulga novas políticas operacionais, 5 jan. 2017a. Disponível
em: <http://www.bndes.gov.br>. Acesso em 7 abr. 2017.
_______BNDES Apresentação institucional – Área de Controladoria, 3 junho.
2016. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br>. Acesso em 20 mai. 2017.
_______ Desembolsos, 2016. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br>.
Acesso em 7 abr. 2017.
_______ Quem somos, s.d. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br>.
Acesso em 7 abr. 2017.
_______Séries Setoriais BNDES, 2017b. Disponível em:
<http://www.bndes.gov.br>. Acesso em 7 abr. 2017.
_______Relatório de Efetividade 2007-2014: a contribuição do BNDES para o
desenvolvimento nacional. 2 ed. Rio de Janeiro: Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social, 2015. 132 p.
ALÉM, A. C, GIAMBIAGI, F; (orgs.). O BNDES em um Brasil em transição. Rio
de Janeiro: BNDES, 2010.
BAER, W. A Economia Brasileira. São Paulo: Nobel, 1996, 416p.
LAZARINNI, P. C., Capitalismo de Laços (2010)
Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU)
1. O próprio BNDES define, como sua missão, "promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira, com geração de emprego e redução das desigualdades sociais e regionais" (BNDES, 2011b).
PRE também deriva do trabalho realizado pela comissão Econômica Conjunta Brasil-EUA no período de 1951 a 1953. Que foi uma tentativa mais ambiciosa e completa para levantamento da economia Brasileira e formular diversos projetos em Infra-estrutura. Gastos de 387,3 milhões de US$ e 14 bilhões de cruzeiros eram previstos. Maior parte, gastos em energia elétrica e modernização de Ferrovias (BAER, 1996 p76).
A expressão desse período virou marca da adminisração de JK. Período no qual também se estabeleceu o, bem sucedido Grupo Executivo de Indústria Automobilística (GEIA) e as motivações levaram a industria automobilistica a ser classificada como indústria de Base e, assim, poder receber recursos do BNDE (tal condição se expandiu para maquinário agricola, telefonia, entre outros) (BAER, 1996, p79..
O crescimento da atividade econômica industrial começava ser ameaçado nos anos 60 pelo aumento do preço dos alimentos (inflação). A necessidade de melhorar as produtividades no campo seriam importantes também para conter tensões sociais.
Em 1960 a dívida externa era de US$ 2 Bilhões (BAER, 1996 pg 84).
A Governo de Goulart foi desastroso, segundo BAER (1996), não havia política econômica, a divida cresceu e a inflação não pode ser contida. De forma que em 1964 a inflação annual foi maior que 100%.
Expansão territorial para Nordeste e Norte (Financiada via Sudene). Foram realizados incentivos para estimular exportações, turismo, reflorestamento e mercado de ações (BAER, 1996 pg. 90)
A lei de mercado de capitais criada em 1965: propiciou um cenário insititucional visando fortalecer e aumentar o uso do mercado de ações e estimulou a ciração de bancos de investimentos.
*1 PRE também deriva do trabalho realizado pela comissão Econômica Conjunta Brasil-EUA no período de 1951 a 1953. Que foi uma tentativa mais ambiciosa e completa para levantamento da economia Brasileira e formular diversos projetos em Infra-estrutura. Gastos de 387,3 milhões de US$ e 14 bilhões de cruzeiros eram previstos. Maior parte, gastos em energia elétrica e modernização de Ferrovias (BAER, 1996 p76).
*2 A expressão desse período virou marca da administração de JK. Período no qual também se estabeleceu o, bem sucedido Grupo Executivo de Indústria Automobilística (GEIA) e as motivações levaram a industria automobilistica a ser classificada como indústria de Base e, assim, poder receber recursos do BNDE (tal condição se expandiu para maquinário agricola, telefonia, entre outros) (BAER, 1996, p79..
*3 Em 1960 a dívida externa era de US$ 2 Bilhões (BAER, 1996 pg 84). O crescimento da atividade econômica industrial começava ser ameaçado nos anos 60 pelo aumento do preço dos alimentos (inflação). A necessidade de melhorar as produtividades no campo seriam importantes também para conter tensões sociais.
A Governo de Goulart foi desastroso, segundo BAER (1996), não havia política econômica, a divida cresceu e a inflação não pode ser contida. De forma que em 1964 a inflação annual foi maior que 100%.
Expansão territorial para Nordeste e Norte (Financiada via Sudene). Foram realizados incentivos para estimular exportações, turismo, reflorestamento e mercado de ações (BAER, 1996 pg. 90)
A lei de mercado de capitais criada em 1965: propiciou um cenário insititucional visando fortalecer e aumentar o uso do mercado de ações e estimulou a ciração de bancos de investimentos.
Comparativamente aos anos 60, foi observada mobilidade social e redução do percentual dos mais pobres 11,2 % para 9,0 % da população.
Segundo BAER (1996 pg 95), havia motivos para a estagnação econômica pois se observava ganhos de produtividade sem que o poder de consumo se elevasse na mesma proporção, no entanto, argumenta que devido a extensão do setor governamental e a extensão absoluta da população Brasileira.
Análise da PNAD mostrou grandes diferenças no bem estar socialal: Eletricidade, SP 85%, NE 25%; Esgotos, SP 73%, NE 15%.
O Segundo choque do petróleo em 1979 afetou diretamente as exportações Brasileiras e promoveu aumento das importações.
*4 Lei nº 4.728, de 14.04.65, primeira Lei de Mercado de Capitais, que disciplinou esse mercado e estabeleceu medidas para seu desenvolvimento.
A lei resultou em diversas modificações no mercado acionário, tais como: a reformulação da legislação sobre Bolsa de Valores, a transformação dos corretores de fundos públicos em Sociedades Corretoras, forçando a sua profissionalização, a criação dos Bancos de Investimento, a quem foi atribuída a principal tarefa de desenvolver a indústria de fundos de investimento.
Mais tarde, Lei nº 6.404/76, nova Lei das Sociedades Anônimas que visava modernizar as regras que regiam as sociedades anônimas, até então reguladas por um antigo Decreto-Lei de 1940 e a Lei nº 6.385/76, segunda Lei do Mercado de Capitais que, entre outras inovações, que criou a CVM e introduziu no mercado uma instituição governamental destinada exclusivamente a regulamentar e desenvolver o mercado de capitais, fiscalizar as Bolsa de Valores e as companhias abertas.
Brasil cresceu por mum momento de alta liquidez e juros baixos porem com taxas pós fixadas. Com o choque do petroleo os EUA mudaram as taxas.
Serviço da dívida externa.
Em 80 ela deixa de ser uma divida estatal para ser privada.
Hoje o grande probelma é a divida interna.
*5 Moratória do México: Começou ali a longa e terrível crise da dívida, a "década perdida", o fim do modelo de crescimento vigoroso do país, sustentado no endividamento externo e na substituição de importações. A mãe de todas as crises que o Brasil veio a viver depois. Algo só comparável à agonia dos países da zona do euro hoje: link http://www.valor.com.br/cultura/2783388/mae-de-todas-crises-do-brasil/
A medida que disparava a inflação, principalmente nos fins de 70' e 80', falava-se cada vez mais de de abolir a indexação
As décadas de 70’e 80’ foi utilizado indexador funanceiro: ORTN (Obrigação Reajustável do Tesouro Nacional)
*6 Privatizações 91-94 – Usiminas, Forsfertil, CSN, Acesita, Cosipa, Embraer detre outras…
A atuação da BNDESPar tem como referência taxas de mercado, em lugar da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), e como fonte recursos captados no mercado de capitais, não envolvendo o Tesouro Nacional ou o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
BNDESPar: Ampliar as fontes de captação de recursos de longo prazo; Estimular o empreendedorismo e empresas inovadoras; Difundir boas práticas de governança corporativa; Fomentar novos gestores de fundos de capital de risco; Alavancar recursos de investidores privados Ampliar a cultura de capital de risco.
BNDESPar: Além de atuar com firmas que já são de capital aberto, o banco também opera para viabilizar a entrada de novas empresas no mercado de capitais.
próprio BNDES define, como sua missão, "promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira, com geração de emprego e redução das desigualdades sociais e regionais" (BNDES, 2011b).
O novo direcionamento tomado pelo BNDES pretende também aplicar melhorias na mensuração do retorno que os investimentos estariam gerando para as três dimensões da sustentabilidade. Os indicadores utilizados para calcular o desempenho do BNDES foram focados no âmbito financeiro, através do valor de desembolsos e números de operações efetivadas. Estes são essenciais, porém, não suficientes para obter resultados que demonstrem de uma maneira mais abrangente os impactos positivos gerados em dimensões sociais e ambientais e econômicas. (BNDES, 2015, p.25).
Como medida, o Banco está desenvolvendo o chamado Monitoramento e Avaliação (M&A), que agrega metodologias e ações para aumentar o leque de possibilidades de análises dos resultados operacionais e também para obter maior transparência sobre a aplicação dos recursos financeiros. (BNDES, 2015, p. 25).
*7 ONG Reporter Brasil
*8 A lei da coparticipação de instituições financeiras nas questão socioambientais do projeto financiado acaba sendo definitiva na mudança de comportamento do BNDES.
O BNDES classifica seus clientes em função do porte, o que permite uma atuação adequada às características de cada segmento, através da oferta de linhas, programas e condições específicas. O apoio às micro, pequenas e médias empresas, por exemplo, é considerado prioritário pelo BNDES, oferecendo condições especiais com o intuito principal de facilitar o acesso destas empresas ao crédito.
A classificação de porte é realizada conforme a Receita Operacional Bruta (ROB) das empresas ou conforme a renda anual de clientes pessoas físicas.
Custo Financeiro
A composição do custo financeiro reflete os custos de captação de recursos do BNDES e pode incluir um ou mais dos seguintes índices:
Custos associados à TJLP
a) TJLP: Taxa de Juros de Longo Prazo;
b) TJ-462: TJLP acrescida de 1% ao ano.
Referenciais de custo de mercado
a) TS: equivalente à Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária;
b) TJ3: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 3 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ3) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro;
c) TJ6: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 6 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ6) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro;
d) IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de encargos;
e) TJFPE: Taxa de Juros Fixa Pré-Embarque (somente em linhas de apoio às exportações);
f) Cesta: Encargos da Cesta de Moedas (ECM) acrescidos da Variação do US$ ou da Variação da UMBNDES ou, alternativamente, o Referencial de Custo Financeiro equivalente aos encargos da cesta de moedas (ECM), fixado quando da liberação do crédito, expresso sob a forma de: (i) taxa de juros fixa em US$ ou (ii) taxa de juros flutuante em US$, formada pela aplicação de encargo fixo sobre a Libor em US$ de 3 ou 6 meses;
g) Taxa de juros fixa acrescida da variação do dólar norte-americano.
Custo Financeiro
A composição do custo financeiro reflete os custos de captação de recursos do BNDES e pode incluir um ou mais dos seguintes índices:
Custos associados à TJLP
a) TJLP: Taxa de Juros de Longo Prazo;
b) TJ-462: TJLP acrescida de 1% ao ano.
Referenciais de custo de mercado
a) TS: equivalente à Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária;
b) TJ3: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 3 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ3) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro;
c) TJ6: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 6 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ6) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro;
d) IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de encargos;
e) TJFPE: Taxa de Juros Fixa Pré-Embarque (somente em linhas de apoio às exportações);
f) Cesta: Encargos da Cesta de Moedas (ECM) acrescidos da Variação do US$ ou da Variação da UMBNDES ou, alternativamente, o Referencial de Custo Financeiro equivalente aos encargos da cesta de moedas (ECM), fixado quando da liberação do crédito, expresso sob a forma de: (i) taxa de juros fixa em US$ ou (ii) taxa de juros flutuante em US$, formada pela aplicação de encargo fixo sobre a Libor em US$ de 3 ou 6 meses;
g) Taxa de juros fixa acrescida da variação do dólar norte-americano.
Custo Financeiro
A composição do custo financeiro reflete os custos de captação de recursos do BNDES e pode incluir um ou mais dos seguintes índices:
Custos associados à TJLP
a) TJLP: Taxa de Juros de Longo Prazo;
b) TJ-462: TJLP acrescida de 1% ao ano.
Referenciais de custo de mercado
a) TS: equivalente à Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária;
b) TJ3: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 3 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ3) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro;
c) TJ6: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 6 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ6) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro;
d) IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de encargos;
e) TJFPE: Taxa de Juros Fixa Pré-Embarque (somente em linhas de apoio às exportações);
f) Cesta: Encargos da Cesta de Moedas (ECM) acrescidos da Variação do US$ ou da Variação da UMBNDES ou, alternativamente, o Referencial de Custo Financeiro equivalente aos encargos da cesta de moedas (ECM), fixado quando da liberação do crédito, expresso sob a forma de: (i) taxa de juros fixa em US$ ou (ii) taxa de juros flutuante em US$, formada pela aplicação de encargo fixo sobre a Libor em US$ de 3 ou 6 meses;
g) Taxa de juros fixa acrescida da variação do dólar norte-americano.
Custo Financeiro
A composição do custo financeiro reflete os custos de captação de recursos do BNDES e pode incluir um ou mais dos seguintes índices:
Custos associados à TJLP
a) TJLP: Taxa de Juros de Longo Prazo;
b) TJ-462: TJLP acrescida de 1% ao ano.
Referenciais de custo de mercado
a) TS: equivalente à Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária;
b) TJ3: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 3 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ3) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro;
c) TJ6: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 6 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ6) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro;
d) IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de encargos;
e) TJFPE: Taxa de Juros Fixa Pré-Embarque (somente em linhas de apoio às exportações);
f) Cesta: Encargos da Cesta de Moedas (ECM) acrescidos da Variação do US$ ou da Variação da UMBNDES ou, alternativamente, o Referencial de Custo Financeiro equivalente aos encargos da cesta de moedas (ECM), fixado quando da liberação do crédito, expresso sob a forma de: (i) taxa de juros fixa em US$ ou (ii) taxa de juros flutuante em US$, formada pela aplicação de encargo fixo sobre a Libor em US$ de 3 ou 6 meses;
g) Taxa de juros fixa acrescida da variação do dólar norte-americano.
Custo Financeiro
A composição do custo financeiro reflete os custos de captação de recursos do BNDES e pode incluir um ou mais dos seguintes índices:
Custos associados à TJLP
a) TJLP: Taxa de Juros de Longo Prazo;
b) TJ-462: TJLP acrescida de 1% ao ano.
Referenciais de custo de mercado
a) TS: equivalente à Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária;
b) TJ3: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 3 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ3) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro;
c) TJ6: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 6 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ6) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro;
d) IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de encargos;
e) TJFPE: Taxa de Juros Fixa Pré-Embarque (somente em linhas de apoio às exportações);
f) Cesta: Encargos da Cesta de Moedas (ECM) acrescidos da Variação do US$ ou da Variação da UMBNDES ou, alternativamente, o Referencial de Custo Financeiro equivalente aos encargos da cesta de moedas (ECM), fixado quando da liberação do crédito, expresso sob a forma de: (i) taxa de juros fixa em US$ ou (ii) taxa de juros flutuante em US$, formada pela aplicação de encargo fixo sobre a Libor em US$ de 3 ou 6 meses;
g) Taxa de juros fixa acrescida da variação do dólar norte-americano.
Custo Financeiro
A composição do custo financeiro reflete os custos de captação de recursos do BNDES e pode incluir um ou mais dos seguintes índices:
Custos associados à TJLP
a) TJLP: Taxa de Juros de Longo Prazo;
b) TJ-462: TJLP acrescida de 1% ao ano.
Referenciais de custo de mercado
a) TS: equivalente à Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária;
b) TJ3: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 3 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ3) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro;
c) TJ6: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 6 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ6) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro;
d) IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de encargos;
e) TJFPE: Taxa de Juros Fixa Pré-Embarque (somente em linhas de apoio às exportações);
f) Cesta: Encargos da Cesta de Moedas (ECM) acrescidos da Variação do US$ ou da Variação da UMBNDES ou, alternativamente, o Referencial de Custo Financeiro equivalente aos encargos da cesta de moedas (ECM), fixado quando da liberação do crédito, expresso sob a forma de: (i) taxa de juros fixa em US$ ou (ii) taxa de juros flutuante em US$, formada pela aplicação de encargo fixo sobre a Libor em US$ de 3 ou 6 meses;
g) Taxa de juros fixa acrescida da variação do dólar norte-americano.
Custo Financeiro
A composição do custo financeiro reflete os custos de captação de recursos do BNDES e pode incluir um ou mais dos seguintes índices:
Custos associados à TJLP
a) TJLP: Taxa de Juros de Longo Prazo;
b) TJ-462: TJLP acrescida de 1% ao ano.
Referenciais de custo de mercado
a) TS: equivalente à Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária;
b) TJ3: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 3 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ3) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro;
c) TJ6: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 6 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ6) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro;
d) IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de encargos;
e) TJFPE: Taxa de Juros Fixa Pré-Embarque (somente em linhas de apoio às exportações);
f) Cesta: Encargos da Cesta de Moedas (ECM) acrescidos da Variação do US$ ou da Variação da UMBNDES ou, alternativamente, o Referencial de Custo Financeiro equivalente aos encargos da cesta de moedas (ECM), fixado quando da liberação do crédito, expresso sob a forma de: (i) taxa de juros fixa em US$ ou (ii) taxa de juros flutuante em US$, formada pela aplicação de encargo fixo sobre a Libor em US$ de 3 ou 6 meses;
g) Taxa de juros fixa acrescida da variação do dólar norte-americano.
Custo Financeiro
A composição do custo financeiro reflete os custos de captação de recursos do BNDES e pode incluir um ou mais dos seguintes índices:
Custos associados à TJLP
a) TJLP: Taxa de Juros de Longo Prazo;
b) TJ-462: TJLP acrescida de 1% ao ano.
Referenciais de custo de mercado
a) TS: equivalente à Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária;
b) TJ3: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 3 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ3) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro;
c) TJ6: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 6 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ6) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro;
d) IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de encargos;
e) TJFPE: Taxa de Juros Fixa Pré-Embarque (somente em linhas de apoio às exportações);
f) Cesta: Encargos da Cesta de Moedas (ECM) acrescidos da Variação do US$ ou da Variação da UMBNDES ou, alternativamente, o Referencial de Custo Financeiro equivalente aos encargos da cesta de moedas (ECM), fixado quando da liberação do crédito, expresso sob a forma de: (i) taxa de juros fixa em US$ ou (ii) taxa de juros flutuante em US$, formada pela aplicação de encargo fixo sobre a Libor em US$ de 3 ou 6 meses;
g) Taxa de juros fixa acrescida da variação do dólar norte-americano.
A utilização dos recursos do FAT e do Tesouro Nacional se justifica pelas particularidades da oferta doméstica de crédito no País, concentrada no curto prazo, que obrigam o governo a buscar soluções alternativas para apoiar projetos de investimento de longo prazo.
Depois de 2003, porém, a despesa do FAT com seguro-desemprego, apesar
da queda da taxa de desemprego, aumentou de forma expressiva, pela
combinação de aumentos do salário mínimo – que afeta uma proporção
importante desses benefícios – e da maior formalização da economia.11
Com isso e apesar da maior arrecadação propiciada pelo aumento da receita
tributária nos últimos anos, a despesa do FAT com seguro-desemprego
2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
Dólar começa a cair em 2003 até 2005 desfavorece as empresas exportadoras
2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
1999, as exportações brasileiras, estimuladas pela desvalorização do real
2003 a economia brasileira iniciou um período de crescimento com uma importante redistribuição de renda, tornando o mercado doméstico de carnes mais atraente
2008 pegou as empresas brasileiras do setor de carnes em plena expansão e com altos níveis de alavancagem, inclusive em US$. O crédito secou e as exportações entraram em forte declínio