Este documento fornece instruções para alunos sobre procedimentos para aulas práticas de anatomia vegetal. Ele inclui orientações sobre preparação de cortes, uso do microscópio, coloração de tecidos e desenho de estruturas observadas. O documento também apresenta um roteiro para as aulas com exercícios sobre meristemas, substâncias de reserva e identificação de tecidos.
Este relatório apresenta resultados de cortes histológicos realizados em diversos vegetais com o objetivo de observar suas estruturas celulares. Foram realizados cortes transversais, longitudinais e paradérmicos utilizando lâmina de barbear, corantes e microscópio. As análises permitiram visualizar tecidos como epiderme, parênquima, feixes vasculares, amido e estruturas como estômatos e plasmóderos. Os cortes possibilitaram comparar a anatomia de diferentes partes vegetais como folhas
Morfologia do estômato
Características das células guardas
Mecanismos de abertura e fechamento dos estômatos
Respostas dos estômatos aos fatores ambientais
Controle da perda de água pelo estômato
Eficiência do uso da água
O documento descreve os principais tipos de tecidos vegetais, incluindo meristemáticos, adultos e de condução. Os meristemas dão origem aos tecidos iniciais que formam as estruturas da planta. Os tecidos adultos incluem parênquimas, colênquimas, esclerênquimas e tecidos de revestimento. Os tecidos condutores são o xilema, que transporta a seiva bruta, e o floema, que transporta a seiva elaborada.
O documento apresenta uma apostila sobre dendrologia, com definições e conceitos gerais sobre a árvore e suas partes, taxonomia vegetal, terminologia e descrição dendrológica. O programa inclui dendrologia geral e específica, com descrição de características morfológicas, ecológicas e econômicas de espécies importantes. A bibliografia recomendada lista referências sobre identificação, anatomia e importância de espécies arbóreas brasileiras.
O documento descreve os principais tecidos de condução das plantas, o xilema e o floema. O xilema é responsável pelo transporte de água e solutos da raiz para o ápice da planta, enquanto o floema transporta a seiva elaborada das folhas para o caule e raízes. O documento detalha a estrutura e função dos elementos que compõem esses tecidos.
O documento descreve as principais formas celulares observadas ao microscópio, incluindo células pavimentares, cúbicas, colunares, caliciformes, esféricas, fusiformes e estreladas. Também aborda a morfologia das células musculares lisas, estriadas esqueléticas e cardíacas, assim como estruturas como a membrana plasmática, microvilosidades e especializações de superfície celular.
O documento descreve a anatomia e morfologia das folhas, definindo suas principais partes e estruturas, como epiderme, mesofilo e sistemas vasculares. Também classifica as folhas de acordo com características como forma, base, ápice, nervação, posição do pecíolo e consistência. Folhas compostas também são definidas e classificadas.
Este relatório apresenta resultados de cortes histológicos realizados em diversos vegetais com o objetivo de observar suas estruturas celulares. Foram realizados cortes transversais, longitudinais e paradérmicos utilizando lâmina de barbear, corantes e microscópio. As análises permitiram visualizar tecidos como epiderme, parênquima, feixes vasculares, amido e estruturas como estômatos e plasmóderos. Os cortes possibilitaram comparar a anatomia de diferentes partes vegetais como folhas
Morfologia do estômato
Características das células guardas
Mecanismos de abertura e fechamento dos estômatos
Respostas dos estômatos aos fatores ambientais
Controle da perda de água pelo estômato
Eficiência do uso da água
O documento descreve os principais tipos de tecidos vegetais, incluindo meristemáticos, adultos e de condução. Os meristemas dão origem aos tecidos iniciais que formam as estruturas da planta. Os tecidos adultos incluem parênquimas, colênquimas, esclerênquimas e tecidos de revestimento. Os tecidos condutores são o xilema, que transporta a seiva bruta, e o floema, que transporta a seiva elaborada.
O documento apresenta uma apostila sobre dendrologia, com definições e conceitos gerais sobre a árvore e suas partes, taxonomia vegetal, terminologia e descrição dendrológica. O programa inclui dendrologia geral e específica, com descrição de características morfológicas, ecológicas e econômicas de espécies importantes. A bibliografia recomendada lista referências sobre identificação, anatomia e importância de espécies arbóreas brasileiras.
O documento descreve os principais tecidos de condução das plantas, o xilema e o floema. O xilema é responsável pelo transporte de água e solutos da raiz para o ápice da planta, enquanto o floema transporta a seiva elaborada das folhas para o caule e raízes. O documento detalha a estrutura e função dos elementos que compõem esses tecidos.
O documento descreve as principais formas celulares observadas ao microscópio, incluindo células pavimentares, cúbicas, colunares, caliciformes, esféricas, fusiformes e estreladas. Também aborda a morfologia das células musculares lisas, estriadas esqueléticas e cardíacas, assim como estruturas como a membrana plasmática, microvilosidades e especializações de superfície celular.
O documento descreve a anatomia e morfologia das folhas, definindo suas principais partes e estruturas, como epiderme, mesofilo e sistemas vasculares. Também classifica as folhas de acordo com características como forma, base, ápice, nervação, posição do pecíolo e consistência. Folhas compostas também são definidas e classificadas.
O documento descreve os principais grupos de plantas, incluindo briófitas, pteridófitas e gimnospermas. Detalha suas características morfológicas e reprodutivas, além de apresentar um cladograma com a evolução dos grupos.
O documento discute a morfologia das partes principais das plantas: raiz, caule e folha. Ele descreve a morfologia externa e interna da raiz, incluindo tipos de raiz, e do caule. Também cobre a morfologia externa e interna da folha, incluindo tipos de folha de acordo com a nervura, forma e composição.
Este documento descreve a morfologia externa da folha, incluindo suas funções, partes, tipos, modificações, simetria, filotaxia, venação, forma, margem e indumento. Detalha as características das folhas simples e compostas, bem como estruturas associadas como pecíolo, bainha, estípulas e modificações foliares.
1) A flor possui quatro verticilos florais formados por folhas modificadas: cálice, corola, androceu e gineceu. 2) As flores são classificadas de acordo com a semelhança entre cálice e corola, presença desses verticilos e número de peças. 3) A fertilização ocorre quando o tubo polínico fecunda a oosfera e os núcleos polares, formando o endosperma.
O documento descreve as principais diferenças entre monocotiledôneas e dicotiledôneas, incluindo suas raízes, caules, folhas, flores e sementes. As monocotiledôneas têm raízes fasciculadas ou em cabeleira, caules do tipo colmo ou estipe, folhas paralelinérvias, flores trimeras e sementes com um cotilédone. As dicotiledôneas têm raízes pivotantes ou axiais, caules do tipo tronco ou haste, folhas reticuladas, flores di
O documento discute a importância da herborização e herbários para pesquisas botânicas. Ele explica que a herborização envolve a secagem de exemplares coletados para preservá-los e que herbários armazenam informações sobre plantas individuais. Herbários são importantes para pesquisas taxonômicas, genéticas e agronômicas, fornecendo dados sobre identificação, classificação e distribuição de plantas. O documento também descreve os processos de coleta, secagem, montagem e arquivamento de exsicatas em herbários.
O documento descreve as principais partes e adaptações das plantas, incluindo os tipos de sistemas caulinares e radiculares, sua estrutura e disposição de tecidos. Detalha caules aéreos, subterrâneos e aquáticos, assim como raízes e suas regiões. Apresenta ainda adaptações como gavinhas, espinhos e rizóforos.
O documento descreve a morfologia e anatomia do caule vegetal, incluindo suas gemas, origem, tipos de germinação, crescimento, funções, estruturas e tipos. Aborda desde a estrutura básica do caule até suas modificações e adaptações, como caules subterrâneos para armazenamento e caules aquáticos para flutuação.
Este documento resume a morfoanatomia da flor, definindo suas partes constituintes como sépalas, pétalas, estames e carpelos. Descreve termos como hipógina, epígina e perígina referentes à posição do ovário, e aborda a classificação das flores quanto ao número de peças florais, disposição dos verticilos e tipo de inflorescência. Por fim, apresenta diagramas e fórmulas florais para representação esquemática da morfologia floral.
O documento descreve os principais tipos de tecidos vegetais, incluindo meristemáticos, adultos e de condução. Os meristemas dão origem aos tecidos iniciais que formam as estruturas da planta. Os tecidos adultos incluem parênquimas, colênquimas, esclerênquimas e tecidos de revestimento. Os tecidos condutores são o xilema, que transporta a seiva bruta, e o floema, que transporta a seiva elaborada.
O documento resume os principais conceitos de histologia vegetal, incluindo a estrutura e função dos tecidos meristemáticos, fundamentais, de revestimento, condutores e secundários nas plantas. Também aborda processos como a germinação e estrutura primária e secundária dos órgãos vegetais como raiz, caule e folha.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O documento discute as principais doenças da banana, incluindo a Sigatoka Amarela causada pelo fungo Mycosphaerella musicola, a Sigatoka Negra causada por Mycosphaerella fijiensis, o Mal-do-Panamá causado por Fusarium oxysporum, e a Moko ou murcha bacteriana causada por Ralstonia solanacearum. Também discute o vírus das estrias da bananeira e o vírus do mosaico do pepino, e fornece detalhes sobre sintomas e métodos de controle para
O caule realiza a integração de raízes e folhas, tanto do ponto de vista estrutural como funcional. Em outras palavras, além de constituir a estrutura física onde se inserem raízes e folhas, o caule desempenha as funções de condução de água e sais minerais das raízes para as folhas, e de condução de matéria orgânica das folhas para as raízes.
Bactérias fitopatogênicas são bactérias que causam doenças em plantas. O documento descreve a morfologia, estrutura celular, exemplos de gêneros e espécies de bactérias fitopatogênicas, formas de disseminação e medidas de controle. O texto também discute os impactos econômicos das doenças causadas por bactérias e a importância do conhecimento sobre o tema.
1. A flor é constituída por diferentes peças florais inseridas no receptáculo, incluindo sépalas, pétalas, estames e carpelos.
2. Existem diferentes tipos de flores de acordo com a presença ou ausência dos verticilos estéreis e férteis.
3. As peças florais possuem características morfológicas específicas que permitem classificar o tipo de flor.
Este documento descreve a ordem Isoptera, conhecida como cupins. Apresenta suas principais características morfológicas e de reprodução, incluindo a presença de diferentes castas. Detalha também sua alimentação baseada em celulose, distribuição geográfica e potenciais danos causados à agricultura e construções.
O documento descreve as primeiras angiospermas, tendências evolutivas das angiospermas e o ciclo de vida das angiospermas. Discute as primeiras angiospermas conhecidas, como Amborella trichopoda e Nymphaeaceae, e os grupos basais de angiospermas, incluindo Magnoliidae e Laurales.
[1] O documento discute os processos de desenvolvimento, crescimento e diferenciação vegetal. [2] Inclui informações sobre as fases do desenvolvimento, indução floral, tipos de meristemas e suas funções no crescimento primário e secundário. [3] Também aborda os processos de embriogênese, crescimento celular e fatores que influenciam a transição para a fase reprodutiva.
O documento discute a morfologia vegetal, incluindo sistemas radiculares, caulinares e foliares, além de tipos de frutos. É descrito o desenvolvimento de raízes, caules e folhas, bem como suas principais características morfológicas e funções. Diferentes tipos de frutos também são explicados, como frutos secos, carnosos e pseudofrutos.
O documento discute o controle de qualidade da matéria-prima vegetal jaborandi (Pilocarpus jaborandi). Descreve os procedimentos de amostragem, ensaios de identificação como microscopia e cromatografia, e testes para quantificar constituintes como pilocarpina. Tem como objetivo garantir que a matéria-prima esteja adequada para uso em medicamentos.
O documento descreve as principais características da célula vegetal, incluindo sua parede celular, composta principalmente de celulose, e seus componentes protoplasmáticos como o núcleo, cloroplastos, mitocôndrias e vacúolos. A célula vegetal se diferencia da animal pela presença de parede celular, vacúolos e diversos tipos de plastídios.
O documento descreve os principais grupos de plantas, incluindo briófitas, pteridófitas e gimnospermas. Detalha suas características morfológicas e reprodutivas, além de apresentar um cladograma com a evolução dos grupos.
O documento discute a morfologia das partes principais das plantas: raiz, caule e folha. Ele descreve a morfologia externa e interna da raiz, incluindo tipos de raiz, e do caule. Também cobre a morfologia externa e interna da folha, incluindo tipos de folha de acordo com a nervura, forma e composição.
Este documento descreve a morfologia externa da folha, incluindo suas funções, partes, tipos, modificações, simetria, filotaxia, venação, forma, margem e indumento. Detalha as características das folhas simples e compostas, bem como estruturas associadas como pecíolo, bainha, estípulas e modificações foliares.
1) A flor possui quatro verticilos florais formados por folhas modificadas: cálice, corola, androceu e gineceu. 2) As flores são classificadas de acordo com a semelhança entre cálice e corola, presença desses verticilos e número de peças. 3) A fertilização ocorre quando o tubo polínico fecunda a oosfera e os núcleos polares, formando o endosperma.
O documento descreve as principais diferenças entre monocotiledôneas e dicotiledôneas, incluindo suas raízes, caules, folhas, flores e sementes. As monocotiledôneas têm raízes fasciculadas ou em cabeleira, caules do tipo colmo ou estipe, folhas paralelinérvias, flores trimeras e sementes com um cotilédone. As dicotiledôneas têm raízes pivotantes ou axiais, caules do tipo tronco ou haste, folhas reticuladas, flores di
O documento discute a importância da herborização e herbários para pesquisas botânicas. Ele explica que a herborização envolve a secagem de exemplares coletados para preservá-los e que herbários armazenam informações sobre plantas individuais. Herbários são importantes para pesquisas taxonômicas, genéticas e agronômicas, fornecendo dados sobre identificação, classificação e distribuição de plantas. O documento também descreve os processos de coleta, secagem, montagem e arquivamento de exsicatas em herbários.
O documento descreve as principais partes e adaptações das plantas, incluindo os tipos de sistemas caulinares e radiculares, sua estrutura e disposição de tecidos. Detalha caules aéreos, subterrâneos e aquáticos, assim como raízes e suas regiões. Apresenta ainda adaptações como gavinhas, espinhos e rizóforos.
O documento descreve a morfologia e anatomia do caule vegetal, incluindo suas gemas, origem, tipos de germinação, crescimento, funções, estruturas e tipos. Aborda desde a estrutura básica do caule até suas modificações e adaptações, como caules subterrâneos para armazenamento e caules aquáticos para flutuação.
Este documento resume a morfoanatomia da flor, definindo suas partes constituintes como sépalas, pétalas, estames e carpelos. Descreve termos como hipógina, epígina e perígina referentes à posição do ovário, e aborda a classificação das flores quanto ao número de peças florais, disposição dos verticilos e tipo de inflorescência. Por fim, apresenta diagramas e fórmulas florais para representação esquemática da morfologia floral.
O documento descreve os principais tipos de tecidos vegetais, incluindo meristemáticos, adultos e de condução. Os meristemas dão origem aos tecidos iniciais que formam as estruturas da planta. Os tecidos adultos incluem parênquimas, colênquimas, esclerênquimas e tecidos de revestimento. Os tecidos condutores são o xilema, que transporta a seiva bruta, e o floema, que transporta a seiva elaborada.
O documento resume os principais conceitos de histologia vegetal, incluindo a estrutura e função dos tecidos meristemáticos, fundamentais, de revestimento, condutores e secundários nas plantas. Também aborda processos como a germinação e estrutura primária e secundária dos órgãos vegetais como raiz, caule e folha.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O documento discute as principais doenças da banana, incluindo a Sigatoka Amarela causada pelo fungo Mycosphaerella musicola, a Sigatoka Negra causada por Mycosphaerella fijiensis, o Mal-do-Panamá causado por Fusarium oxysporum, e a Moko ou murcha bacteriana causada por Ralstonia solanacearum. Também discute o vírus das estrias da bananeira e o vírus do mosaico do pepino, e fornece detalhes sobre sintomas e métodos de controle para
O caule realiza a integração de raízes e folhas, tanto do ponto de vista estrutural como funcional. Em outras palavras, além de constituir a estrutura física onde se inserem raízes e folhas, o caule desempenha as funções de condução de água e sais minerais das raízes para as folhas, e de condução de matéria orgânica das folhas para as raízes.
Bactérias fitopatogênicas são bactérias que causam doenças em plantas. O documento descreve a morfologia, estrutura celular, exemplos de gêneros e espécies de bactérias fitopatogênicas, formas de disseminação e medidas de controle. O texto também discute os impactos econômicos das doenças causadas por bactérias e a importância do conhecimento sobre o tema.
1. A flor é constituída por diferentes peças florais inseridas no receptáculo, incluindo sépalas, pétalas, estames e carpelos.
2. Existem diferentes tipos de flores de acordo com a presença ou ausência dos verticilos estéreis e férteis.
3. As peças florais possuem características morfológicas específicas que permitem classificar o tipo de flor.
Este documento descreve a ordem Isoptera, conhecida como cupins. Apresenta suas principais características morfológicas e de reprodução, incluindo a presença de diferentes castas. Detalha também sua alimentação baseada em celulose, distribuição geográfica e potenciais danos causados à agricultura e construções.
O documento descreve as primeiras angiospermas, tendências evolutivas das angiospermas e o ciclo de vida das angiospermas. Discute as primeiras angiospermas conhecidas, como Amborella trichopoda e Nymphaeaceae, e os grupos basais de angiospermas, incluindo Magnoliidae e Laurales.
[1] O documento discute os processos de desenvolvimento, crescimento e diferenciação vegetal. [2] Inclui informações sobre as fases do desenvolvimento, indução floral, tipos de meristemas e suas funções no crescimento primário e secundário. [3] Também aborda os processos de embriogênese, crescimento celular e fatores que influenciam a transição para a fase reprodutiva.
O documento discute a morfologia vegetal, incluindo sistemas radiculares, caulinares e foliares, além de tipos de frutos. É descrito o desenvolvimento de raízes, caules e folhas, bem como suas principais características morfológicas e funções. Diferentes tipos de frutos também são explicados, como frutos secos, carnosos e pseudofrutos.
O documento discute o controle de qualidade da matéria-prima vegetal jaborandi (Pilocarpus jaborandi). Descreve os procedimentos de amostragem, ensaios de identificação como microscopia e cromatografia, e testes para quantificar constituintes como pilocarpina. Tem como objetivo garantir que a matéria-prima esteja adequada para uso em medicamentos.
O documento descreve as principais características da célula vegetal, incluindo sua parede celular, composta principalmente de celulose, e seus componentes protoplasmáticos como o núcleo, cloroplastos, mitocôndrias e vacúolos. A célula vegetal se diferencia da animal pela presença de parede celular, vacúolos e diversos tipos de plastídios.
1. Estudantes de Farmácia realizaram atividades práticas de coleta e herborização de espécies vegetais na FUNTAC, incluindo Urucum, Capim Santo e Melão de São Caetano.
2. Foram demonstrados métodos de coleta, preparação de amostras para herbário, e obtenção de extrato vegetal.
3. Os resultados incluem dados sobre as espécies coletadas e os processos de secagem, moagem e extração realizados.
O documento descreve os principais tipos celulares encontrados na madeira, incluindo traqueídes, elementos de vaso e células parenquimáticas. Explica suas estruturas, funções e como se organizam nos sistemas axial e radial da madeira. Também aborda conceitos como alburno, cerne e anéis de crescimento.
O documento descreve os principais componentes da célula vegetal, incluindo a membrana plasmática, citoplasma, núcleo e citoesqueleto. Detalha o descobrimento da célula por Hooke e Brown e os principais tipos de células, procariontes e eucariontes. Explica as funções da membrana plasmática e dos componentes do citoplasma e núcleo, como a cromatina e os cromossomos.
O documento descreve as características e funções da parede celular vegetal e de suas principais organelas. A parede celular é formada principalmente por celulose e protege e sustenta a célula. Ela é secretada após a divisão celular como parede primária e depois substituída pela parede secundária em células maduras. As organelas incluem plastídios como cloroplastos, onde ocorre a fotossíntese, e vacúolos que armazenam substâncias.
A célula vegetal contém organelas como a membrana plasmática, parede celular, núcleo, retículo endoplasmático, complexo de Golgi, mitocôndrias, vacúolos, plastídeos, plasmodesmas, citoesqueleto e ribossomos. Cada uma destas estruturas tem funções específicas como síntese de proteínas, respiração celular, fotossíntese e transporte de materiais dentro da célula.
Este documento fornece instruções para a realização de aulas práticas de anatomia vegetal, incluindo preparação de amostras, cortes, coloração e desenhos. Deve-se ler cuidadosamente os procedimentos antes de cada atividade prática.
Apostila praticas de morfo vegetal 012008Tatiana Faria
O documento apresenta instruções sobre preparação e análise de amostras de tecidos vegetais sob microscópio, incluindo corte, coloração e desenho das estruturas. É descrito o equipamento, tipos de cortes, soluções de fixação e coloração, e técnicas para confecção de lâminas permanentes e provisórias.
Este documento fornece instruções para uma aula prática de botânica sobre como preparar lâminas histológicas de tecidos vegetais com cortes manuais. O objetivo é treinar os alunos na obtenção de cortes finos de folhas e na preparação e observação das estruturas no microscópio. O procedimento envolve cortar o material vegetal, tratá-lo com hipoclorito de sódio, ácido acético e corante, e montar as lâminas para análise microscópica.
O documento apresenta as instruções para 11 aulas práticas de anatomia vegetal. As aulas incluem observações de cortes em ovos e plantas sob microscópio para identificar estruturas como epiderme, tricomas, estômatos, plastos e cristais, parênquima, colênquima e esclerênquima e sistema vascular. Os alunos devem realizar cortes, montagens em lâminas e desenhos do que observam sob o microscópio.
Unesp treinamento para utilizacao_de_laboratorios_quimicos_e_biologicos_leiturafelipe fagnani
Este documento fornece informações sobre o Laboratório de Biologia e Microbiologia da Unesp Sorocaba e sobre conceitos e procedimentos básicos de laboratório, incluindo tipos de vidrarias, equipamentos, reagentes, segurança e acidentes.
O documento é uma apostila sobre Histologia Geral ministrada na Universidade Federal Rural de Pernambuco. Apresenta introdução às técnicas histológicas, microscópio, célula, ciclo celular e diversos tipos de tecidos como epiteliais, conjuntivos, cartilaginosos, ósseos, adiposos, sangue, hemocitopoese, musculares e nervosos. Inclui também referências bibliográficas.
1) Os alunos devem construir modelos de três tipos de células - procariótica, eucariótica vegetal e eucariótica animal - usando materiais específicos para cada turma.
2) Eles também devem representar duas organelas cortadas - mitocôndria e cloroplasto - e fornecer legendas para cada estrutura celular.
3) Os alunos realizarão experimentos sobre transporte através de membranas usando batatas, ovos e saquinhos de celofane para observar osmose
Este documento fornece instruções para estudantes realizarem um experimento de laboratório para observar células eucarióticas vegetais e animais sob microscópio. Os alunos irão coletar amostras de epiderme de cebola e epitélio bucal, corá-las, montá-las em lâminas e comparar as estruturas celulares encontradas, elaborando esquemas legendados.
O documento discute práticas de biologia celular, incluindo:
1) Considerações sobre o uso do laboratório e documentação de trabalhos científicos.
2) Dimensões em biologia, instrumentos e técnicas usadas em citologia, com foco em microscopia óptica e eletrônica.
3) Conceitos importantes para formação de imagem como poder de ampliação, resolução e limite de resolução.
Literatura de apoio sobre pistas para a reciclagemCarlos Alves
Este documento fornece atividades relacionadas com a redução, reutilização e reciclagem de resíduos. Inclui instruções para fazer um inventário de resíduos na escola, mapear locais de reciclagem na área e implementar um programa de coleta seletiva em casa.
Este documento fornece orientações para uma aula prática sobre células. Os alunos irão observar diferentes tipos de células vegetais e animais ao microscópio e comparar suas estruturas. Eles devem elaborar um relatório descrevendo os objetivos, fundamentos teóricos, materiais e métodos utilizados, resultados observados e conclusões.
Exames Anatomopatol Porque Demoram Os Resultadossarahpr
Quando uma amostra chega ao laboratório de anatomia patológica, inicia-se um processo complexo que inclui exame macroscópico e microscópico da amostra, bem como processamento dos tecidos, corte e emissão de um relatório final. O documento descreve detalhadamente os principais passos deste processo de rotina em anatomia patológica veterinária, incluindo fixação, processamento, inclusão em parafina, corte e análise microscópica.
O documento apresenta as competências e habilidades que os alunos deverão adquirir ao final de um curso técnico em química, incluindo a identificação de equipamentos de laboratório, técnicas de limpeza e medição, aplicação de normas de segurança, e o manuseio correto de materiais e equipamentos.
Do laboratório de biologia celular da faculdade de medicina da universidade d...evelynandrade25
Este documento apresenta um manual de técnicas em histologia e biologia celular de um laboratório de biologia celular, incluindo protocolos para obtenção e fixação de material, preparo de soluções, tampões, técnicas de microscopia de luz e eletrônica, colorações e métodos histoquímicos.
O documento discute como ensinar estudantes a relatar experimentos científicos de maneira estruturada. Ele sugere dividir a classe em grupos para criar um relatório em conjunto, com cada grupo responsável por uma seção como introdução, materiais e métodos, resultados ou conclusão. Também fornece um modelo para o relatório, incluindo seções como local e data, nomes dos integrantes, introdução, materiais e métodos, resultados e conclusão.
Este documento fornece instruções para estudantes sobre como observar células humanas ao microscópio e inclui informações sobre os níveis de organização do corpo humano, as estruturas celulares básicas e a construção de um modelo de célula.
Este documento fornece instruções sobre como estudar as células e o corpo humano no 2o bimestre de Ciências do 8o ano. Ele inclui informações sobre a organização celular e os níveis de organização do corpo humano, além de instruções para realizar uma observação microscópica de células da bochecha.
Este documento fornece instruções para estudantes sobre como observar células humanas ao microscópio e sobre a organização das células e do corpo humano. Inclui informações sobre a estrutura e função das principais organelas celulares e sobre os níveis de organização do corpo, desde os átomos até o organismo completo.
Este documento fornece instruções para estudantes sobre como observar células humanas ao microscópio e inclui informações sobre os níveis de organização do corpo humano, as estruturas celulares e a construção de um modelo de célula.
1. UDESC PLANALTO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA MOVELEIRA
LABORATÓRIO DE BOTÂNICA
APOSTILA DE AULAS PRÁTICAS
ANATOMIA VEGETAL
Prof. ARLINDO COSTA
SÃO BENTO DO SUL
2006
2. 2
Roteiro de aulas práticas – Prof Arlindo Costa – UDESC - 2006
______________________________________________________________________________
Caros alunos
Aqui estão algumas sugestões para que vocês possam ter um melhor
aproveitamento do curso prático de Anatomia Vegetal
• Leia cuidadosamente os procedimentos antes de iniciar as atividades práticas.
• Estude a teoria e observe bem as figuras nas aulas teóricas antes de ter as aulas
práticas. Se possível, sempre tenha um livro com figuras dos assuntos a serem
estudados.
• Anotar todos os detalhes pertinentes á atividade prática, desde a explicação do
professor até as observações peculiares de cada corte.
• Esclarecer com o professor todos os pontos duvidosos.
• Utilize o material necessário, evitando desperdícios e danos.
• Deixar a bancada do laboratório perfeitamente limpa.
• Deixar os microscópios limpos, cobertos, desligados.
• Devolver o material didático a seu devido lugar.
• Colocar lâminas e lamínulas sujas em local apropriado — Elas deverão estar limpas
para serem utilizadas nas próximas aulas.
• Deixar todos os vidros com reagentes e corantes devidamente tampados
• Participe ativamente de todas os procedimentos práticos, para que ao final, você
adquira habilidade prática em anatomia vegetal.
www.profarlindo.bio.br
3. 3
Roteiro de aulas práticas – Prof Arlindo Costa – UDESC - 2006
______________________________________________________________________________
1-INTRODUÇÃO AO ESTUDO PRÁTICO DE ANATOMIA VEGETAL
O estudo interno das estruturas dos vegetais é feito observando-se os cortes
finos de tecido vegetal em microscópio óptico. Portanto, lembre-se que são necessários
cuidados redobrados com este equipamento para sua conservação.
Quanto ao material vegetal, normalmente utiliza-se o material vegetal coletado a
fresco, com a possibilidade de utilização de material herborizado após sua hidratação.
Para a conservação do material vegetal são utilizadas soluções fixadoras, que
promovem a morte das células e sua preservação estrutural em estado próximo do
material fresco. As principais substâncias fixadoras são formol, o álcool, iodo, bicromato
de potássio e os ácidos: acético, pícrico crômico e ósmico. A escolha do uso de
soluções depende dos objetivos do trabalho a ser realizado. Atenção para evitar o
contato das soluções fixadoras com a pele, pois a maioria das substâncias citadas é
tóxica.
Para que a luz possa atravessar o tecido a ser estudado, os cortes feitos devem
ser suficientemente finos e transparentes. Utiliza-se regularmente o micrótomo para
obtenção de cortes finos, mas para realização dos cortes neste equipamento, o material
vegetal deve estar devidamente desidratado e incluído em um suporte (mais comum:
parafina). Podemos também realizar cortes à mão livre, com auxilio de uma lâmina de
barbear e um suporte (isopor, pecíolo de embaúba, medula do caule de sabugueiro). O
corte deve ser imediatamente transferido para um recipiente contendo água destilada.
Os cortes realizados devem ser mais finos o possível, possibilitando a observação das
estruturas vegetais.
Tipos de corte
Para visualizarmos as estruturas anatômicas, devermos fazer e manipular os
cortes com cuidado, observando sempre o plano de corte pode ser:
a. Transversal: Perpendicular ao maior eixo do órgão.
b. Longitudinal: Paralelo ao maior eixo do órgão. Quando o órgão cilíndrico, o corte
longitudinal pode ser tangencial, tangente ao raio cilindro, ou radial, passando pelo
diâmetro ou raio.
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4. Roteiro de aulas práticas – Prof Arlindo Costa – UDESC - 2006 4
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c. Paradérmico: Paralelo à superfície do órgão. Utilizado principalmente em estudos
dos tecidos de revestimento.
Longitudinal Longitudinal
radial tangencial
Transversal
Figura 1. Planos de corte em órgão cilíndrico.
Durabilidade dos cortes
Quanto à duração os cortes podem ser provisórios, ou permanentes. Nos
provisórios, o liquido de inclusão utilizado é a água, glicerina ou corante. Nas
montagens permanentes utiliza-se o Bálsamo do Canadá ou resinas sintéticas. Em
nossas aulas utilizaremos lâminas com cortes provisórios confeccionados pelos alunos
durante o período da aula prática, portanto os procedimentos descritos são os
adequados à obtenção desse tipo de material.
Clareamento dos cortes
A célula vegetal contém inúmeras substâncias que possuem cor, dentre elas os
pigmentos. Para facilitar a observação das estruturas, vários métodos de coloração
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5. Roteiro de aulas práticas – Prof Arlindo Costa – UDESC - 2006 5
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podem ser empregados, entretanto para que sejam eficientes, é necessário que os
tecidos estejam livres de outras cores.
O clareamento dos cortes é feio utilizando solução de hipoclorito de sódio
comercial ou cloral hidratado. O transporte dos cortes para a solução de hipoclorito
deve ser feito com o auxílio de estilete e não com pincel, para não danificar suas
cerdas. Transferir os cortes em seguida para outro recipiente com água destilada e
enxaguar abundantemente. Com o objetivo de corrigir o pH para que não haja
interferência na eficácia do corante, passar os cortes em solução de ácido acético
diluído, enxaguando em água em seguida.
Coloração dos cortes
O uso de corantes é necessário para evidenciar as estruturas celulares,
resultando em maior facilidade para observação. Alguns reagentes são empregados
para a definição do tipo de substância encontrada em alguns tipos de células.
O corante que será mais utilizado em nossas aulas é o safrablau. Trata-se de
uma solução composta por dois tipos de corantes: o azul de astra, que cora paredes
celulósicas em azul, e a safranina, que cora paredes lignificadas, suberificadas e
cutinizadas em vermelho. Devido à disponibilidade escassa de recursos para as aulas,
utilizaremos um substituto do azul de astra, o azul de alcião.
Roteiro para preparo das lâminas
1. Coloque os cortes em vidro de relógio contendo a solução de hipoclorito de sódio
até perderem completamente sua coloração;
2. Enxágüe os cortes em água durante 1 minuto e repita este procedimento 2
vezes, trocando a água de enxágüe;
3. Transfira os cortes para um vidro de relógio contendo ácido acético diluído;
4. Enxágüe novamente durante 1 minuto;
5. Transfira os corte para um vidro de relógio contendo algumas gotas de safrablau
durante 20-30 segundos;
6. Enxágüe abundantemente em água;
7. Transfira os cortes com o pincel para uma lâmina contendo uma gota de glicerina
ou água;
8. Cubra com lamínula, evitando a formação de bolhas.
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6. Roteiro de aulas práticas – Prof Arlindo Costa – UDESC - 2006 6
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Desenhos
As práticas de Anatomia Vegetal são realizadas mediante a observação de
várias estruturas vegetais em diversos grupos, portanto é necessária a documentação
das observações através da confecção de desenhos. Os esquemas feitos durante a
aula refletem se o aluno compreendeu a organização das estruturas de maneira
consistente.
Os desenhos devem ser simples e levar em consideração a forma do objeto e as
proporções dos componentes dos cortes. Outro aspecto importante é a inclusão de
legendas, para que se possa reconhecer as estruturas desenhadas.
Dois tipos de desenho podem ser empregados nas aulas práticas:
a. Desenho detalhado: Tem o objetivo de representar a estrutura da
maneira mais próxima ao material observado. Deve ser incluído o maior
número possível de detalhes.
b. Desenho esquemático: Fornece uma idéia global de forma
simplificada do material em estudo. Leva em consideração a forma e a
proporção dos diferentes componentes. Para este tipo de desenho, emprega-
se usualmente a convenção de Metcalfe & Chalk para a representação de
tecidos da seguinte maneira:
Parênquima
Colênquima
Esclerênquima
Felema ou súber
Xilema
Floema
Epiderme
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7. O curso será ministrado com introdução gradual da observação de estruturas e
da confecção de cortes, com o objetivo que o aluno desenvolva gradualmente
habilidade na técnica de preparo de lâminas e observação de tecidos vegetais.
Sempre anote qual material vegetal e o tipo de corte que estão sendo
observados. Anote outras informações que forem importantes no estudo que estiver
sendo realizado. Os nomes científicos devem ser anotados de acordo com o Código
Internacional de Nomenclatura Botânica.
II- Roteiros
1- Cortes à mão livre
Objetivo: Treinamento na obtenção de cortes à mão livre, preparações histológicas e
esquematização das estruturas observadas no microscópio.
Material: Folha e pecíolo de diferentes espécies vegetais.
Procedimento:
I. Faça cortes transversais, longitudinais e paradérmicos, utilizando o suporte, de
acordo com o esquema fornecido anteriormente.
Questões:
1. Quantos tipos de célula você é capaz de distinguir nesta folha?
2. Qual o melhor aumento para observar:
a. a estrutura interna geral do pecíolo?
b. Detalhes dos diferentes tipos de células?
3. Observe os diferentes tipos de células. Em que podemos nos basear para
diferenciá-los?
4. Faça os esquemas segundo as orientações fornecidas previamente.
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2- Substâncias ergásticas
Etapa A - Amido
Material vegetal: Tubérculo de Solanum tuberosum L.
Procedimento:
I. Faça cortes finos dos tubérculos;
II. Adicione uma gota de lugol e cubra com lamínula.
III. Observe ao microscópio e desenhe.
Material:
Aumento:
Etapa B - Oxalato de cálcio
Material vegetal: Folhas de Nerium oleander e de Diefembachia sp.
Procedimento:
I. Faça cortes transversais nos diferentes materiais fornecidos.
II. Coloque os cortes em uma gota de água em diferentes lâminas e cubra com
lamínula.
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III. Observe ao microscópio, identifique e desenhe as diferentes substâncias ergásticas.
Material: Material:
Aumento: Aumento:
Etapa C - Carbonato de cálcio
Material vegetal: Folhas de Ficus retusa.
Procedimento:
I. Fazer cortes transversais finos das folhas;
II. Coloque em uma lâmina com uma gota de água e cubra com lamínula;
III. Observe ao microscópio o conteúdo das células periféricas mais volumosas que
as demais, esquematize;
IV. Observando ao microscópio, retire a água com auxílio de papel de filtro e pingue
uma gota de ácido clorídrico junto a uma das bordas da lamínula, de maneira
que o ácido entre em contato com o corte.
Material:
Aumento:
Questões:
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1. O que aconteceu quando o ácido entrou em contato com o corte?
3 - Meristemas
Etapa A – Meristemas apicais
Material:
• Lâminas permanentes de ápice caulinar de Plecthranthus barbatus e de raiz de
aguapé.
Procedimento:
I. Observe ao microscópio a lâmina de raiz de aguapé;
II. Identifique a coifa e o meristema apical da raiz;
III. Localize os meristemas primários: Protoderme, procâmbio e meristema
fundamental. Esquematize.
IV. Observe ao microscópio a lâmina de ápice de P. barbatus;
V. Observe o meristema apical dos caule, os meristemas primários e os primórdios
foliares. Esquematize.
Material:
Aumento:
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Material:
Aumento:
Questões:
1. Caracterize as células da coifa e da região meristemática com relação à forma das
células, relação núcleo citoplasma, ocorrência de divisão celular.
2. Quais os tecidos originados pela protoderme, procâmbio e meristema fundamental?
3. Qual a função da coifa?
4. Compare o ápice caulinar e o radicular. Cite as diferenças básicas quanto à posição
do meristema e a produção de estruturas.
Etapa B – Meristemas laterais
Material vegetal: Caule primário e secundário de P. barbatus.
Procedimento:
I. Faça cortes transversais finos da região próxima ao ápice e de uma região
mais basal;
II. Execute o procedimento para descoloração e coloração com safrablau;
III. Prepare a lâmina e cubra com lamínula;
IV. Observe ao microscópio, identifique os meristemas laterais e desenhe.
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Estrutura primária Estrutura secundária
Aumento: Aumento:
Questões:
1. Diferencie os meristemas apicais dos laterais.
2. O que acontecerá com a organização dos tecidos vasculares primários em
decorrência da atividade dos meristemas laterais?
3. A partir de suas observações sobre o crescimento deste órgão, esquematize um
estágio mais avançado do crescimento secundário.
4- Epiderme e suas formações
Etapa A – Tricomas
Material vegetal: órgãos tricomatosos. Sugestões: folhas de Tillandsia sp (barba de
velho), caule de P. barbatus, folha de Melastomataceae.
Procedimento:
I. Faça cortes transversais finos e raspe a epiderme dos materiais fornecidos;
II. Execute o procedimento de descoloração e coloração dos cortes;
III. Prepare o material em lâmina, cubra com lamínula, observe e desenhe.
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Material:
Aumento:
Questões:
1. Caracterize as células epidérmicas.
2. Quais as diferenças anatômicas e funcionais que existem entre tricomas tectores e
secretores?
3. Caracterize os tipos de tricomas tectores encontrados quanto à forma e a número de
células.
Etapa B - Estômatos.
Material vegetal: Folhas de diferentes espécies (sugestões: uma espécie de Poaceae
goiabeira, Coffea arabica, fortuna e cravínea).
Procedimento:
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I. Faça cortes paradérmicos das faces adaxial e abaxial das espécies
selecionadas;
II. Execute o procedimento de descoloração e coloração;
III. Observe ao microscópio, identifique os tipos de estômatos e esquematize.
Material:
Aumento:
Questões:
1. Indique, para as diferentes espécies, em qual das faces foram encontrados os
estômatos.
5 - Parênquima
Material vegetal: Folhas de Kalanchoe, ou outra espécie suculenta, caule de P.
barbatus, folhas ou caules de uma espécie aquática, tubérculo de Solanum tuberosus.
Procedimento:
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I. Faça cortes transversais finos dos tecidos a serem analisados;
II. Execute o procedimento de descoloração e de coloração;
III. Prepare os cortes sobre lâmina com água. Cubra com lamínula e observe;
IV. Além dos cortes transversais, faça cortes longitudinais radiais finos dos caules.
Monte em lâmina com água e cubra com lamínula;
V. Observe as células de parênquima, a parede celular, os espaços intercelulares e
o conteúdo celular;
VI. Esquematize.
Material:
Aumento:
Questões:
1. Compare os diferentes tipos de parênquima observados.
2. Qual é o tipo de parênquima que predomina nas folhas?
3. Caracterize o parênquima quanto à sua localização nos cortes.
4. Descreva a parede celular das células parenquimáticas.
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6 - Colênquima
Material vegetal: Pecíolos de Datura suaueolens (trombeteira), Ricinus communis L.
(mamona) e Sambucus australis Cham et Schelechtendal (sabugueiro).
Procedimento:
I. Faça cortes transversais finos dos três tipos de tecidos fornecidos;
II. Descobrir os tecidos e corar com safrablau;
III. Prepare os cortes em lâmina com água e cubra com lamínula;
IV. Observe ao microscópio, esquematize e identifique os tipos colênquima
encontrados.
Material:
Aumento:
Material:
Aumento:
Material:
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Questões:
1. Qual o critério utilizado para a classificação do colênquima?
2. Qual a localização do tecido nos cortes observados?
3. Caracterize o espessamento da parede celular nos tipos de colênquima
encontrados.
4. Compare uma célula parenquimática com uma colenquimática com relação à
formada célula e composição da parede celular.
7 - Esclerênquima
Material vegetal: Fruto de Pyrus malus, semente de Phaseolus vulgaris, caule de P.
barbatus em desenvolvimento secundário, folha de Nymphaea sp.
* A coloração será feita com floroglucina acidificada (reagente específico para lignina)
Procedimento
I. Raspe a polpa do fruto de Pyrus malus e coloque sobre uma lâmina;
II. Faça cortes transversais da semente de leguminosa, procurando abranger a
casca da semente e coloque sobre uma lâmina;
III. Faça cortes transversais e longitudinais do caule e coloque sobre uma lâmina;
IV. Faça cortes transversais da folha de Nymphaea e coloque sobre uma lâmina;
V. Em todos os cortes pingue uma gota de ácido clorídrico (Sol A) e outra de
floroglucina (Sol. B). Aguarde 1-2 minutos;
VI. Cubra com lamínula e observe ao microscópio;
VII. Esquematize os diferentes tipos de células esclerenquimáticas.
Material:
Aumento:
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18. Roteiro de aulas práticas – Prof Arlindo Costa – UDESC - 2006 18
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Material:
Aumento:
Questões:
1. Quais foram os tipos de células esclerenquimáticas observadas?
2. Caracterize a parede celular das células esclerenquimáticas.
3. Qual a localização das células esclerenquimáticas encontradas?
4. Diferencie as células colenquimáticas das células esclerenquimáticas.
8 - Xilema
Material vegetal:Macerado do caule de Pinus sp e de Impatiens sp.; caule de Impatiens;
Lâmina semipermanente de Cupressus sp.
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Procedimento:
I. Faça cortes transversais e longitudinais do caule;
II. Execute o procedimento de descoloração e coloração com safrablau;
III. Prepare o corte em lâmina e cubra com lamínula;
IV. Observe as células do xilema e esquematize.
V. Observe as lâminas do material macerado e compare as células dos elementos
de condução.
Material:
Aumento:
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Roteiro de aulas práticas – Prof Arlindo Costa – UDESC - 2006
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Questões:
1. Quais foram os componentes do xilema observados?
2. Quais foram os padrões de espessamento da parede celular encontrados nas
diferentes lâminas?
3. Compare o xilema das gimnospermas com o de Impatiens.
8- Floema
Material vegetal: Caule de Sechium sp ou de Curcubita pepo, caule de Panicum
maximum.
Procedimento:
I. Faça cortes transversais e longitudinais dos caules;
II. Core os cortes com safrablau após procedimento de descoloração;
III. Prepare os cortes em lâminas com água, cubra com lamínula e observe;
IV. Identifique os elementos do floema e esquematize.
Material:
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Roteiro de aulas práticas – Prof Arlindo Costa – UDESC - 2006
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Questões:
1. Diferencie o xilema e o floema, anatomicamente.
2. Quais as disposições dos elementos do floema em relação aos elementos do xilema
nas lâminas observadas?
9 - Raízes
Material vegetal: Lâminas semipermanentes de Phaseolus vulgaris e de raiz de
Orquídea.
Procedimento:
I. Observe ao microscópio as lâminas permanentes;
II. Identifique os tecidos que ocorrem nos dois tipos de raízes;
III. Esquematize.
Material:
Aumento:
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Roteiro de aulas práticas – Prof Arlindo Costa – UDESC - 2006
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Questões:
Caracterize as raízes observadas.
Quais as diferenças entre a epiderme das duas espécies?
Diferencie as raízes de mono e dicotiledôneas
9 - Caule
Material vegetal: Caule de Panicum maximum e de Dicotiledônea
Procedimento:
I. Faça cortes transversais do matéria fornecido;
II. Execute a descoloração e coloração dos cortes;
III. Prepare os cortes na lâmina e cubra com lamínula;
IV. Observe os cortes ao microscópio, identifique os tecidos e esquematize.
Material:
Aumento:
Questão:
1. Diferencie os caules de monocotiledônea e dicotiledônea em estrutura primária.
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10- Folhas
Material vegetal: Lâmina foliar e pecíolo de Tibouchina sp, lâmina de Eucalyptus s
Lâmina foliar de Panicum maximum.
Procedimento:
I. Observe as lâminas permanentes ao microscópio esquematize compare.
II. Faça cortes transversais do peciolo e das lâminas das espécies citada monte em
lâminas com água, cubra com lamínula e observe.
III. Observe a disposição dos tecidos, dos feixes vasculares e das estruturas
presentes nos cortes.
IV. Esquematize.
Material:
Aumento:
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24. Roteiro de aulas práticas – Prof Arlindo Costa – UDESC - 2006 24
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Questões:
1. Descreva o mesofilo das espécies observadas.
2. Diferencie as folhas de monocotiledôneas das folhas de dicotiledôneas.
3. Qual tecidos de sustentação ocorre na nervura central?
4. Em quais espécies ocorre anatomia foliar “Kranz”?
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