Este documento descreve um estudo sobre a precipitação média na bacia hidrográfica do rio Messingaze utilizando os métodos de Thiessen e isoietas. Apresenta conceitos teóricos sobre precipitação e descreve a metodologia utilizada, que inclui consultas bibliográficas, pesquisas na internet, execução de mapas no QGIS e cálculos com Microsoft Excel. Os resultados incluem tabelas, mapas e valores de precipitação calculados para a bacia do rio pelo método de Thiessen e isoietas.
1. O documento apresenta as biografias de Pedro Alem Sobrinho e Milton Tomoyuki Tsutiya, autores do livro "Coleta e transporte de esgoto".
2. A biografia de Milton Tomoyuki Tsutiya descreve sua formação acadêmica e experiência profissional na Sabesp, onde atua como engenheiro e pesquisador de sistemas de esgoto.
3. O resumo também lista os capítulos do livro, com tópicos como concepção de sistemas de esgoto, vazões de esgoto, projeto de re
Este documento apresenta o hidrograma de cheias do Rio Messingaze, obtido através de diferentes métodos. Inicialmente, descreve as características da bacia hidrográfica e calcula o tempo de concentração. Em seguida, determina o hidrograma resultante de uma precipitação intensa com duração igual ao tempo de concentração e período de retorno de 50 anos. Por fim, obtém o hidrograma considerando uma distribuição variável da precipitação de acordo com um hietograma e calcula o coeficiente C da Fórmula Racional
A microdrenagem urbana é definida pelo sistema de condutos pluviais associados ao sistema viário urbano. Um bom projeto de microdrenagem depende da execução cuidadosa das obras de infraestrutura como guias, sarjetas e galerias, além de manutenção permanente para limpeza e desobstrução antes das chuvas.
O documento discute sistemas de drenagem urbana de águas pluviais, incluindo tipos de sistemas, componentes, concepção, cálculo de caudais pluviais usando o método racional e outros métodos, e dimensionamento hidráulico de coletores.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
1. O documento discute as características físicas e funcionais das bacias hidrográficas, incluindo fatores como uso do solo, tipo de solo, forma da bacia, declividade, entre outros.
2. Essas características determinam o escoamento na bacia e a vazão do rio, permitindo avaliar fenômenos hidrológicos passados e futuros de forma a permitir um melhor aproveitamento dos recursos hídricos.
3. O conhecimento dessas variáveis é essencial para projet
O documento discute a introdução à hidrologia, definindo-a como a ciência que estuda a ocorrência, distribuição e movimentação da água na Terra. Apresenta as principais aplicações da hidrologia em engenharia hidráulica, irrigação, geração de energia e controle de poluição.
Este documento discute o consumo de água em sistemas urbanos, incluindo tipos de consumo, fatores que afetam o consumo, métodos para previsão de consumo, e exemplos de consumo doméstico, comercial e industrial no Brasil. Ele também cobre tópicos como variação diária e horária do consumo, índice de perdas, e métodos para estimar população futura.
1. O documento apresenta as biografias de Pedro Alem Sobrinho e Milton Tomoyuki Tsutiya, autores do livro "Coleta e transporte de esgoto".
2. A biografia de Milton Tomoyuki Tsutiya descreve sua formação acadêmica e experiência profissional na Sabesp, onde atua como engenheiro e pesquisador de sistemas de esgoto.
3. O resumo também lista os capítulos do livro, com tópicos como concepção de sistemas de esgoto, vazões de esgoto, projeto de re
Este documento apresenta o hidrograma de cheias do Rio Messingaze, obtido através de diferentes métodos. Inicialmente, descreve as características da bacia hidrográfica e calcula o tempo de concentração. Em seguida, determina o hidrograma resultante de uma precipitação intensa com duração igual ao tempo de concentração e período de retorno de 50 anos. Por fim, obtém o hidrograma considerando uma distribuição variável da precipitação de acordo com um hietograma e calcula o coeficiente C da Fórmula Racional
A microdrenagem urbana é definida pelo sistema de condutos pluviais associados ao sistema viário urbano. Um bom projeto de microdrenagem depende da execução cuidadosa das obras de infraestrutura como guias, sarjetas e galerias, além de manutenção permanente para limpeza e desobstrução antes das chuvas.
O documento discute sistemas de drenagem urbana de águas pluviais, incluindo tipos de sistemas, componentes, concepção, cálculo de caudais pluviais usando o método racional e outros métodos, e dimensionamento hidráulico de coletores.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
1. O documento discute as características físicas e funcionais das bacias hidrográficas, incluindo fatores como uso do solo, tipo de solo, forma da bacia, declividade, entre outros.
2. Essas características determinam o escoamento na bacia e a vazão do rio, permitindo avaliar fenômenos hidrológicos passados e futuros de forma a permitir um melhor aproveitamento dos recursos hídricos.
3. O conhecimento dessas variáveis é essencial para projet
O documento discute a introdução à hidrologia, definindo-a como a ciência que estuda a ocorrência, distribuição e movimentação da água na Terra. Apresenta as principais aplicações da hidrologia em engenharia hidráulica, irrigação, geração de energia e controle de poluição.
Este documento discute o consumo de água em sistemas urbanos, incluindo tipos de consumo, fatores que afetam o consumo, métodos para previsão de consumo, e exemplos de consumo doméstico, comercial e industrial no Brasil. Ele também cobre tópicos como variação diária e horária do consumo, índice de perdas, e métodos para estimar população futura.
Este documento descreve o uso de vertedores para medir vazão em canais. Explica os tipos de vertedores, como vertedores retangulares e triangulares, e fornece fórmulas para calcular a vazão teórica e real com base na altura da água acima do vertedor. Também detalha os procedimentos experimentais para medir a vazão usando vertedores e comparar os resultados com as fórmulas.
O documento discute o tema da hidrologia e precipitação. Aborda conceitos como bacia hidrográfica, balanço hídrico e tipos de precipitação. Explica a circulação atmosférica e como afeta os padrões de precipitação. Também descreve métodos de medição de chuva como pluviômetros, pluviógrafos, radares e satélites.
O documento define e descreve os principais elementos de uma bacia hidrográfica, incluindo: 1) o exutório, divisores, precipitação e manancial; 2) as características físicas como área, elementos lineares e declividade; e 3) outros aspectos como forma, índice de compacidade e índice de conformação, importantes para entender o comportamento hidrológico.
1. O documento apresenta informações biográficas sobre Milton Tomoyuki Tsutiya, engenheiro civil formado pela Escola Politécnica da USP. Tsutiya atua como professor na área de saneamento na USP e trabalha na Sabesp desde 1976, onde ocupou vários cargos de coordenação e pesquisa.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
1. O documento apresenta um curso online sobre obras hídricas para o concurso de Auditor do TCDF em 2012 ministrado pelo professor Reynaldo Lopes. 2. O curso consiste em três aulas abordando conceitos básicos de hidrologia, barragens e aproveitamento hidrelétrico. 3. A aula demonstrativa apresenta exercícios sobre ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e conceitos relacionados.
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
O documento descreve métodos para medir a evapotranspiração, incluindo o lisímetro, que é um tanque enterrado no solo para medir a água que entra e sai através da precipitação, drenagem e evapotranspiração. O tanque classe A é o método mais usado, consistindo em um tanque circular de aço para medir a evaporação e estimar a evapotranspiração potencial usando coeficientes de cultura. Outros métodos incluem medir a umidade do solo ao longo do tempo e medições micrometeoroló
Este documento discute conceitos fundamentais de topografia, incluindo sua definição, finalidade e importância. Ele também explica como a topografia é dividida em quatro partes principais e descreve os modelos terrestres, unidades de medida e conversões usadas em topografia.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto de terraplenagem, incluindo cálculo de áreas e volumes de corte e aterro, fatores de conversão de volumes, diagrama de massas e outros componentes para dimensionar e especificar as obras de movimentação de terras.
O documento discute fatores relacionados ao dimensionamento e operação de adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo classificação, hidráulica, traçado, materiais, limpeza e manutenção.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITARIO NOTAS DE AULA.pdfMonikCapellari1
O documento descreve os principais componentes de um sistema de esgotamento sanitário, incluindo coleta, tratamento e disposição final do esgoto. É descrito o sistema unitário e separador, além das definições de esgoto sanitário, esgoto doméstico, esgoto industrial, água de infiltração e contribuição pluvial.
Este documento discute sistemas de drenagem urbana e parâmetros hidrológicos relacionados a chuvas. Ele define termos técnicos como sarjeta, galeria e poço de visita. Também explica como medir chuvas usando pluviômetros e pluviógrafos e como calcular intensidade de chuva com base em equações que relacionam duração, frequência e intensidade. Finalmente, fornece exemplos de equações usadas no Brasil.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
1) A aula introduz conceitos básicos de topografia como medição de distâncias, ângulos e diferenças de nível para mapear características do terreno.
2) É explicado como a curvatura da Terra causa erros nas medições e como diferentes modelos geométricos, como esférico e elipsoidal, representam a Terra.
3) São descritos elementos básicos de topografia como latitude, longitude, fuso UTM e como estas coordenadas definem a localização de um ponto.
Este documento descreve a história do desenvolvimento dos métodos para resolver equações algébricas de grau superior ao segundo grau, culminando com o teorema fundamental da álgebra, que estabelece que toda equação polinomial possui pelo menos uma raiz complexa. Bombelli mostrou que as raízes da equação cúbica podem ser números complexos. Viète e Cardano desenvolveram métodos para calcular as raízes reais e complexas da cúbica. Ferrari desenvolveu um método para resolver equações do quarto grau.
1) A simetria absoluta não existe na natureza e é sempre uma aproximação.
2) Existem diferentes tipos de simetria como simetria bilateral e simetria axial.
3) A teoria matemática da simetria geométrica levou à conclusão de que existem dezassete grupos de simetria no plano, os quais se encontram em decorações egípcias e na Alhambra.
Este documento descreve o uso de vertedores para medir vazão em canais. Explica os tipos de vertedores, como vertedores retangulares e triangulares, e fornece fórmulas para calcular a vazão teórica e real com base na altura da água acima do vertedor. Também detalha os procedimentos experimentais para medir a vazão usando vertedores e comparar os resultados com as fórmulas.
O documento discute o tema da hidrologia e precipitação. Aborda conceitos como bacia hidrográfica, balanço hídrico e tipos de precipitação. Explica a circulação atmosférica e como afeta os padrões de precipitação. Também descreve métodos de medição de chuva como pluviômetros, pluviógrafos, radares e satélites.
O documento define e descreve os principais elementos de uma bacia hidrográfica, incluindo: 1) o exutório, divisores, precipitação e manancial; 2) as características físicas como área, elementos lineares e declividade; e 3) outros aspectos como forma, índice de compacidade e índice de conformação, importantes para entender o comportamento hidrológico.
1. O documento apresenta informações biográficas sobre Milton Tomoyuki Tsutiya, engenheiro civil formado pela Escola Politécnica da USP. Tsutiya atua como professor na área de saneamento na USP e trabalha na Sabesp desde 1976, onde ocupou vários cargos de coordenação e pesquisa.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
1. O documento apresenta um curso online sobre obras hídricas para o concurso de Auditor do TCDF em 2012 ministrado pelo professor Reynaldo Lopes. 2. O curso consiste em três aulas abordando conceitos básicos de hidrologia, barragens e aproveitamento hidrelétrico. 3. A aula demonstrativa apresenta exercícios sobre ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e conceitos relacionados.
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
O documento descreve métodos para medir a evapotranspiração, incluindo o lisímetro, que é um tanque enterrado no solo para medir a água que entra e sai através da precipitação, drenagem e evapotranspiração. O tanque classe A é o método mais usado, consistindo em um tanque circular de aço para medir a evaporação e estimar a evapotranspiração potencial usando coeficientes de cultura. Outros métodos incluem medir a umidade do solo ao longo do tempo e medições micrometeoroló
Este documento discute conceitos fundamentais de topografia, incluindo sua definição, finalidade e importância. Ele também explica como a topografia é dividida em quatro partes principais e descreve os modelos terrestres, unidades de medida e conversões usadas em topografia.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto de terraplenagem, incluindo cálculo de áreas e volumes de corte e aterro, fatores de conversão de volumes, diagrama de massas e outros componentes para dimensionar e especificar as obras de movimentação de terras.
O documento discute fatores relacionados ao dimensionamento e operação de adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo classificação, hidráulica, traçado, materiais, limpeza e manutenção.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITARIO NOTAS DE AULA.pdfMonikCapellari1
O documento descreve os principais componentes de um sistema de esgotamento sanitário, incluindo coleta, tratamento e disposição final do esgoto. É descrito o sistema unitário e separador, além das definições de esgoto sanitário, esgoto doméstico, esgoto industrial, água de infiltração e contribuição pluvial.
Este documento discute sistemas de drenagem urbana e parâmetros hidrológicos relacionados a chuvas. Ele define termos técnicos como sarjeta, galeria e poço de visita. Também explica como medir chuvas usando pluviômetros e pluviógrafos e como calcular intensidade de chuva com base em equações que relacionam duração, frequência e intensidade. Finalmente, fornece exemplos de equações usadas no Brasil.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
1) A aula introduz conceitos básicos de topografia como medição de distâncias, ângulos e diferenças de nível para mapear características do terreno.
2) É explicado como a curvatura da Terra causa erros nas medições e como diferentes modelos geométricos, como esférico e elipsoidal, representam a Terra.
3) São descritos elementos básicos de topografia como latitude, longitude, fuso UTM e como estas coordenadas definem a localização de um ponto.
Este documento descreve a história do desenvolvimento dos métodos para resolver equações algébricas de grau superior ao segundo grau, culminando com o teorema fundamental da álgebra, que estabelece que toda equação polinomial possui pelo menos uma raiz complexa. Bombelli mostrou que as raízes da equação cúbica podem ser números complexos. Viète e Cardano desenvolveram métodos para calcular as raízes reais e complexas da cúbica. Ferrari desenvolveu um método para resolver equações do quarto grau.
1) A simetria absoluta não existe na natureza e é sempre uma aproximação.
2) Existem diferentes tipos de simetria como simetria bilateral e simetria axial.
3) A teoria matemática da simetria geométrica levou à conclusão de que existem dezassete grupos de simetria no plano, os quais se encontram em decorações egípcias e na Alhambra.
Apresentação sobre homomorfismo de grupos - Aplicações - Cubo de RubikEdinei Reis
O documento discute a aplicação de homomorfismos de grupos para resolver o Cubo de Rubik, mostrando que o Grupo de Rubik é homomorfo ao grupo cíclico Z6. Macro comandos como FFLL retornam o cubo ao estado original após 6 repetições, formando um subgrupo homomorfo a Z6.
Um Estudo Sistematizado sobre a resolução das equações polinomiais. (SLIDES)Sandro de Macedo
- Os babilônios já resolviam equações polinomiais de primeiro e segundo grau há cerca de 2000 a.C. utilizando uma notação sexagesimal.
- O documento descreve os métodos de resolução de equações polinomiais de graus de 1 a 4, incluindo as contribuições históricas de matemáticos como Cardano e Ferrari.
- É mostrado que apenas equações de grau menor ou igual a 4 podem ser resolvidas por fórmulas algébricas, enquanto equações de grau maior dependem de mé
O documento apresenta um sumário detalhado de um livro sobre álgebra, incluindo capítulos sobre noções básicas de álgebra, números inteiros, anéis, grupos finitos, módulos, teoria de Galois e álgebra comutativa.
Este documento apresenta uma introdução à disciplina da Hidrologia. Resume os principais objetos de estudo da Hidrologia, as diferenças em relação a outras disciplinas de engenharia civil e os objetivos do estudo da Hidrologia. Também fornece um breve resumo da história da Hidrologia desde a antiguidade até à atualidade, destacando os principais marcos conceituais e desenvolvimentos metodológicos ao longo dos séculos.
O documento discute o ciclo hidrológico, incluindo suas etapas principais como precipitação, infiltração, escoamento superficial e subterrâneo, transpiração e evaporação. Também aborda conceitos como o balanço hidrológico global, continental e de bacias hidrográficas, além da importância e distribuição da água no mundo.
O documento descreve o ciclo hidrológico, incluindo os processos de evaporação, transpiração, precipitação, infiltração e escoamento superficial da água. O ciclo hidrológico é impulsionado pela energia solar e gravidade, e envolve a circulação da água entre a superfície terrestre e a atmosfera.
Este documento apresenta um resumo do curso de Hidrologia, abordando conceitos como ciclo hidrológico, balanço hídrico, disponibilidade de água no mundo e no Brasil, estresse hídrico e introdução geral à hidrologia.
O documento define e descreve os conceitos-chave de uma bacia hidrográfica, incluindo sua definição, classificação de cursos d'água, tipos de carga, classificação de canais fluviais e parâmetros morfométricos. Ele também discute conceitos associados como divisores de água, ordem dos cursos, características da drenagem e densidade de drenagem.
1. O documento apresenta conceitos básicos de hidrologia, como o ciclo da água, tipos de precipitação, formação de nuvens e circulação atmosférica.
2. Aborda também a importância da água para os seres humanos e como o desenvolvimento das civilizações esteve ligado à disponibilidade de recursos hídricos.
3. Explica os fatores que influenciam a distribuição desigual da temperatura e umidade na superfície terrestre, como a inclinação do eixo de rotação e a
O documento discute a origem e formação do solo, definindo conceitos como edafologia e pedologia. Explica que o solo é resultado da ação de fatores como clima, relevo e tempo sobre a rocha matriz. Detalha as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo porosidade, densidade, cor, textura e estrutura.
O documento discute conceitos relacionados à rede de drenagem de bacias hidrográficas, incluindo como rede de drenagem é obtida, densidade de drenagem, e padrões de drenagem como dendrítico, retangular, treliça e radial. Também aborda características de padrões de canal fluvial como meandrante, retilíneo, anastomosado e entrelaçado.
A França tem clima temperado marítimo no noroeste e mediterrâneo no sul, com influência continental no leste. Sua economia é baseada na agricultura, indústria e serviços, sendo um dos países mais desenvolvidos. Sua população é de cerca de 60 milhões de habitantes, majoritariamente católicos e de origem francesa. A França é reconhecida mundialmente por sua rica cultura, com nomes importantes como Victor Hugo, Monet e Truffaut.
Soluções em drenagem de campo de futebolmjmcreatore
Este documento descreve soluções de drenagem para campos de futebol, incluindo tipos como colchão e trincheiras drenantes. Detalha materiais usados e processos de execução, enfatizando a importância de projetar o sistema para escoar rápido a água e manter a umidade do solo adequada para a grama.
Soluções em drenagem de campo de futebolmjmcreatore
Este documento descreve soluções de drenagem para campos de futebol, incluindo tipos como colchão e trincheiras drenantes. Detalha materiais usados e processos de execução, enfatizando a importância de projetar o sistema para escoar rápido a água e manter a umidade do solo adequada para a grama.
O documento discute o escoamento superficial, mencionando os principais fatores que influenciam no escoamento como intensidade e duração da precipitação, permeabilidade do solo, declividade e área da bacia. Também apresenta métodos para estimar grandezas hidrológicas como vazão, tempo de concentração e coeficiente de escoamento.
O documento discute os tipos de precipitação, sua formação e medição. Existem três tipos principais de precipitação: ciclônica, convectiva e orográfica. A precipitação ocorre quando o vapor d'água se condensa em gotículas ao resfriar o ar úmido. Ela é medida por pluviômetros e pluviógrafos, que fornecem dados sobre a altura e intensidade da chuva. Há vários métodos para estimar a precipitação média em uma bacia, como o método aritmé
O documento discute conceitos hidrológicos como o ciclo hidrológico, balanço hídrico, escoamento superficial, medidas de vazão em rios, regimes hídricos de rios, geometria hidráulica e morfologia fluvial. Aborda também fatores que influenciam na precipitação, evapotranspiração e escoamento como temperatura, umidade e relevo.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia, incluindo o ciclo hidrológico, balanço hídrico, escoamento superficial, medidas de débito fluvial e fatores que influenciam a infiltração e escoamento da água.
Este documento caracteriza a bacia hidrográfica do Rio Luenha em Moçambique. Descreve sua localização geográfica e características fisiográficas como área de drenagem, densidade de drenagem, altitude média e inclinação média do leito. Também aborda aspectos como geologia, solos, vegetação e uso do solo na bacia. O estudo tem como objetivo consolidar conhecimentos sobre hidrologia de forma prática.
O documento descreve os principais tipos de precipitação e como são medidas. Discute a formação de precipitações, classificando-as em ciclônicas, convectivas e orográficas. Também apresenta três métodos para estimar a precipitação média em uma bacia hidrográfica: método aritmético, método de Thiessen e método das isoietas.
Esta dissertação aborda sistemas prediais de drenagem de águas pluviais e freáticas, descrevendo a evolução histórica destes sistemas, identificando os diversos sistemas disponíveis e definindo métodos de dimensionamento. A pesquisa inclui legislação e normas internacionais sobre traçados, componentes, acessórios e dimensionamento de redes de drenagem. Aplica ainda estes métodos a um caso de estudo para ilustrar o dimensionamento.
O documento apresenta notas de aula sobre meteorologia e climatologia agrícola ministradas por um professor da Universidade Estadual de Maringá para estudantes de engenharia agrícola. O material aborda conceitos básicos como tempo, clima, elementos e fatores climáticos, escalas espaciais dos fenômenos atmosféricos e observações meteorológicas de superfície.
O documento discute hidrometria, que mede parâmetros hidrológicos como vazão de rios e índices pluviométricos. Monitoramento pluviométrico mede a precipitação diária em uma região e permite estimar o balanço hídrico, identificar secas e dimensionar projetos de irrigação. Pluviômetros medem a quantidade de chuva acumulada enquanto pluviógrafos registram intensidade e duração da precipitação ao longo do tempo.
Este documento discute a análise do território usando fatores abióticos, bióticos e antrópicos, riscos naturais, tecnológicos e mistos, e instrumentos de gestão territorial. Aborda conceitos como geossistema, SIG, sustentabilidade do território.
Zorzo, a. p. (2015) estudo sobre os condicionantes de alagamentos na av. fern...Abssa Zorzo
A urbanização da capital mato-grossense tem impactado de maneira significativa a população e o ambiente. Entre seus efeitos, estão os problemas relacionados à drenagem de águas pluviais, decorrentes da modificação dos processos do ciclo hidrológico natural. O desenvolvimento urbano gera, por exemplo, o aumento dos volumes do escoamento superficial, trazendo entre outras consequências o aumento da frequência e do nível de alagamentos em regiões importantes da cidade como o trecho da Av. Fernando Corrêa da Costa, localizado próximo a Universidade Federal de Mato Grosso. Diante deste cenário, este trabalho estudou o escoamento superficial sobre a bacia de contribuição na qual a área atingida pelos alagamentos está inserida, com intuito de descobrir quais fatores condicionam a frequente ocorrência dos problemas de drenagem na avenida. Para analisar a interferência da urbanização em relação ao escoamento superficial foi considerado um período de dez anos, segundo o qual foram elaborados diagramas de áreas permeáveis e impermeáveis da bacia para o início e o final desse intervalo. Simultaneamente, foi consultada a legislação municipal em vigor como meio de identificar o zoneamento previsto para a bacia, bem como seus respectivos coeficientes urbanísticos. Paralelamente, foram analisadas as características topográficas da bacia, com foco na Av. Fernando Corrêa da Costa e nas vias diretamente interligadas àquela. E, finalmente, foi elaborado o mapeamento e o registro das condições de manutenção e limpeza da maio-ria das bocas de lobo (BL) da bacia. Os resultados encontrados com os diagramas de áreas permeáveis mostraram que, de 2004 para 2014, houve um crescimento de 13,7% das áreas impermeabilizadas na bacia. Com o mapeamento foi verificado que 43,6% das BL identifica-das na bacia apresentaram algum tipo de dano estrutural e que, 57,6% do total de BL, apresentaram algum tipo de obstrução ao escoamento. Também foi verificado que a declividade das vias interligadas com a Av. Fernando Corrêa da Costa contribui para o direcionamento das águas para a avenida e que a falha na execução dos dispositivos de microdrenagem na bacia, bem como a canalização do Córrego do Barbado influenciam no comportamento do escoa-mento superficial sobre a bacia. Diante dos resultados ficou comprovado que a topografia e a falha na execução dos dispositivos de microdrenagem podem contribuir para a ocorrência dos alagamentos e que a impermeabilização do solo e a deficiência nas operações de manutenção e limpeza do sistema de microdrenagem podem condicionar, com maior intensidade, a ocorrência dos alagamentos na Av. Fernando Corrêa da Costa.
1) O documento discute hidrologia básica e apresenta o ciclo hidrológico, unidades hidrológicas e variáveis como precipitação, evaporação, infiltração e vazão.
2) É apresentada a equação do balanço hídrico que relaciona entradas e saídas de água em uma bacia hidrográfica.
3) Métodos estatísticos como análise de frequência e período de retorno são discutidos para estudar precipitações máximas e sua probabilidade de ocorrência
Semelhante a precipitacao sobre uma bacia hidrografica (14)
O documento discute conceitos fundamentais da linguística. Em três frases, resume:
1) A linguística estuda a relação entre significante (imagem sonora de uma palavra) e significado (conceito representado) que formam um signo linguístico segundo Saussure.
2) Os signos se associam por meio do significante, significado ou outros signos, formando um sistema de significação.
3) Significante mais significado igual signo linguístico, que se valoriza na relação com outros signos de acordo com a teoria saussuriana.
Este documento descreve as atividades de construção de uma passagem hidráulica inferior, incluindo a estrutura, cofragens, betonagem e cura do concreto. Detalha os materiais usados nas cofragens da laje de fundação e muros de suporte, como placas de aço e madeira para preencher espaços.
Um supervisor é responsável por liderar e orientar uma equipe no trabalho, monitorar a produtividade dos funcionários, e criar um ambiente de trabalho harmonioso. Ele também deve delegar tarefas adequadamente e motivar os funcionários a apresentarem bom desempenho. Habilidades como comunicação, resolução de conflitos e capacidade de motivação são essenciais para um supervisor ser eficaz.
O documento descreve ensaios mecânicos realizados em aço, incluindo ensaio de tração e dobragem. No ensaio de tração, determinou-se as tensões de cedência, ruptura e limite de proporcionalidade do aço. O ensaio de dobragem avaliou a capacidade do aço em suportar deformações plásticas.
Este documento apresenta os resultados de um ensaio de compressão realizado em provetes de betão com 28 dias de idade no Laboratório de Engenharia de Moçambique (LEM). O relatório descreve os objetivos, equipamentos, metodologia e resultados do ensaio, classificando o betão de acordo com a norma atual e antiga. Os principais resultados indicam que o betão testado atingiu uma resistência à compressão entre 20-30 MPa, classificando-o como betão de classe C20/25 ou C25/30.
O documento descreve o processo de escavação em rochas e britagem, incluindo a preparação da frente com perfuração e colocação de explosivos, detonação para desmonte, transporte do material resultante para britagem, lavagem e classificação, e transporte para depósito ou utilização.
1. O documento trata de um estudo sobre as instalações de britagem, com o objetivo de criar um modelo para analisar, avaliar e propor melhorias destas instalações com foco na saúde e segurança dos trabalhadores.
2. A metodologia utilizada incluiu visitas ao local, questionários, análise dos postos de trabalho e dos conhecimentos dos envolvidos na operação.
3. Como resultado, obteve-se um modelo que considera diversos fatores técn
Escavação em rocha e britagem são processos importantes na construção civil e mineração. Primeiro, rochas são escavadas com equipamentos pesados. Em seguida, as rochas são trituradas em pedaços menores através de britagem. Os materiais resultantes podem então ser usados em aplicações como concreto, asfalto e outros.
O documento discute a aplicação da tecnologia de desmonte mecânico usando um minerador de superfície Wirtgen 2200 SM na extração de calcário em João Pessoa, Paraíba. Detalha as características e métodos de operação do equipamento, demonstrando aumento de produtividade em comparação aos métodos convencionais.
1) O documento discute normas de segurança para atividades envolvendo explosivos, como fabricação, armazenamento, transporte e uso em detonações.
2) São detalhadas recomendações técnicas para perfuração, carga e detonação de explosivos em rochas, visando fragmentação controlada.
3) As normas abordam também exploração de pedreiras, com orientações sobre acessos, produção, britagem e outros processos.
1. O documento discute a história e evolução das técnicas de representação gráfica em arquitetura, desde os desenhos iniciais até as representações digitais modernas.
2. As principais etapas incluem os desenhos da Grécia Antiga, o desenvolvimento da perspectiva no Renascimento, a geometria descritiva e o desenho técnico nos séculos XVIII-XIX, e finalmente a computação gráfica a partir da década de 1960.
3. O documento também analisa como essas técnicas permitiram uma
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
precipitacao sobre uma bacia hidrografica
1. HIDROLOGIA – PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO MESSINGAZE
1 UEM – Faculdade de Engenharia – Curso de Licenciatura em Engenharia Civil,3o
ano – Hidrologia: Grupo XII
Índice
1. Introdução.............................................................................................................................. 2
2. Objectivos............................................................................................................................... 3
2.1. Objectivo Geral ................................................................................................................ 3
2.2. Objectivos Específicos ..................................................................................................... 3
3. Metodologia usada................................................................................................................. 4
4. Resumo Teórico ..................................................................................................................... 5
4.1. Precipitação ...................................................................................................................... 5
4.2. Altura Pluviométrica ........................................................................................................ 5
4.3. Duração ............................................................................................................................ 5
4.4. Intensidade Da Precipitação............................................................................................. 5
4.5. Precipitação ...................................................................................................................... 5
4.6. Precipitação Anual Média................................................................................................ 5
4.7. Precipitação Mensal Média.............................................................................................. 5
4.8. Pluviômetro...................................................................................................................... 5
4.9. Precipitação Anual Média................................................................................................ 6
4.10. Precipitação Media Mensal .......................................................................................... 6
4.11. Ano Medio.................................................................................................................... 6
4.12. Evaporação ................................................................................................................... 6
4.13. Ano Hidrológico........................................................................................................... 6
4.14. Semestre Seco............................................................................................................... 6
4.15. Semestre Húmido ......................................................................................................... 6
4.16. Polígono De Thiessen................................................................................................... 6
4.17. Isoieta............................................................................................................................ 7
5. Determinação da precipitação sobre a bacia do Rio Messingaze...................................... 7
5.1. Método Dos Polígonos De Thiessen................................................................................ 7
5.1.1. Precipitações (Método de Thiessen)............................................................................. 8
5.1.1.1. Precipitações do Semestre Húmido .......................................................................... 8
5.1.1.2. Precipitações do Semestre Seco................................................................................ 9
5.1.2. Método Das Isoietas ................................................................................................... 11
5.1.2.1. Precipitações do Semestre Húmido ........................................................................ 12
5.1.2.2. Precipitações do Semestre Seco.............................................................................. 12
5.1.2.3. Precipitações do Ano Médio................................................................................... 13
6. Conclusão ............................................................................................................................. 14
7. Bibliografia........................................................................................................................... 15
8. ANEXO................................................................................................................................. 16
2. HIDROLOGIA – PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO MESSINGAZE
2 UEM – Faculdade de Engenharia – Curso de Licenciatura em Engenharia Civil,3o
ano – Hidrologia: Grupo XII
1. Introdução
A bacia hidrográfica constitui a unidade mais conveniente para a gestão dos recursos hídricos e,
neste contexto, a precipitação é a principal entrada do sistema da bacia hidrográfica, através da
qual são formadas outras variáveis do sistema, por exemplo, a evaporação, o escoamento
superficial e a infiltração. HIPOLITO & VAZ, 2013.
A camada gasosa que envolve a Terra, a atmosfera, tem uma enorme importância na circulação da
água, desde que se evapora até que precipita, determinando em conjunto com outros factores a sua
distribuição sobre a superfície dos continentes e dos oceanos. Ela é também, à escala global, um
dos mais importantes agentes da filtração e da redistribuição da energia proveniente do Sol, a qual
atinge a superfície do globo de modo não uniforme, quer no espaço quer no tempo. HIPOLITO &
VAZ, 2013.
O presente relatório é referente a estudos feitos a cerca da precipitação média registada ao longo
da bacia hidrográfica do rio Messingaze pelos métodos de Thiessen e das Isoietas.
São apresentados ao longo do trabalho alguns conceito mui importantes referentes ao tem em
destaque, a precipitação.
São apresentados resultados em tabelas, mapas que representam a bacia hidrográfica do rio e
respetivos polígonos. Este último encontra-se no anexo.
3. HIDROLOGIA – PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO MESSINGAZE
3 UEM – Faculdade de Engenharia – Curso de Licenciatura em Engenharia Civil,3o
ano – Hidrologia: Grupo XII
2. Objectivos
2.1. Objectivo Geral
Consolidar os conhecimentos teóricos sobre Precipitação adquiridos na disciplina de
Hidrologia.
2.2. Objectivos Específicos
Fazer o tração dos polígonos de Thiessen;
Determinar os coeficientes de Thiessen de postos udométricos
Calcular as precipitações mensais médias na bacia do rio Messingaze;
Calcular a precipitação anual da mesma bacia;
Traçar a carta de isoietas da precipitação anual (de 100 em 100mm) do semestre seco;
Traçar a carta de isoietas da precipitação anual (de 50 em 50mm) do semestre húmido;
Calcular os correspondentes valores das precipitações ponderadas sobre a bacia do rio
Messingaze pelo método de isoietas para as cartas traçadas.
4. HIDROLOGIA – PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO MESSINGAZE
4 UEM – Faculdade de Engenharia – Curso de Licenciatura em Engenharia Civil,3o
ano – Hidrologia: Grupo XII
3. Metodologia usada
Para a elaboração deste trabalho, foi usada a metodologia seguinte:
Consulta consultas bibliográficas;
Pesquisas na internet;
Consultas aos docentes da disciplina de Hidrologia durante o período concebido à
consultas.
Execução dos mapas com recurso ao software Quantum GIS (QGIS) para representar os
limites da bacia, o rio e os seus principais afluentes e os postos de observação da
precipitação;
Divisão de tarefas entre membros do grupo e Discussão dos resultados entre os membros
do grupo;
Uso de pacotes do Microsoft Office (Word e Excel) para digitação e representação de
gráficos e tabelas e Adobe Reader para visualização do trabalho em Pdf.
5. HIDROLOGIA – PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO MESSINGAZE
5 UEM – Faculdade de Engenharia – Curso de Licenciatura em Engenharia Civil,3o
ano – Hidrologia: Grupo XII
4. Resumo Teórico
4.1. Precipitação
A precipitação consiste na água que chega à superfície terrestre, proveniente do vapor Da água na
atmosfera, sob a forma de chuva, granizo, neve, orvalho, etc. As grandezas características das
medidas pluviométricas são (Pedrazzi, 2004):
4.2. Altura Pluviométrica
São medidas realizadas nos pluviômetros e expressas em milímetros. Representa a lâmina de água
que se formaria sobre o solo como resultado de uma certa chuva, caso não houvesse escoamento,
infiltração ou evaporação da água precipitada;
4.3. Duração
É o período de tempo contado desde o início até o fim da precipitação, expresso geralmente em
horas ou minutos;
4.4. Intensidade Da Precipitação
É a relação entre a altura pluviométrica e a duração da chuva expressa em mm/h ou mm/min.
4.5. Precipitação
É o fenómeno alimentador da fase terrestre do ciclo hidrológico e constitui portanto factor
importante para os processos de escoamento superficial directo, infiltração, evaporação,
transpiração, recarga de aquíferos, vazão básica dos rios e outros (Paiva et al., 1989).
4.6. Precipitação Anual Média
É a média aritmética dos valores registados das precipitações ocorridas ao longo do ano.
4.7. Precipitação Mensal Média
É a média aritmética dos valores registados da precipitação em um determinado mês.
4.8. Pluviômetro
É um recipiente metálico, dotado de uma superfície de captação horizontal delimitada por um anel
metálico, com volume capaz de conter as maiores precipitações possíveis em um intervalo de 24
horas. Há vários modelos de pluviômetros em uso no mundo, que diferem pelos detalhes
construtivos. No Brasil o mais difundido é o do tipo “Ville de Paris” (Santos et al., 2001;
Naghettini, 1997).
6. HIDROLOGIA – PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO MESSINGAZE
6 UEM – Faculdade de Engenharia – Curso de Licenciatura em Engenharia Civil,3o
ano – Hidrologia: Grupo XII
4.9. Precipitação Anual Média
É a média aritmética dos valores registados das precipitações ocorridas ao longo do ano.
4.10. Precipitação Media Mensal
É a média aritmética dos valores registados da precipitação em um determinado mês.
4.11. Ano Medio
É o ano fictício tal que o valor que uma determinada grandeza hidrológica apresenta numa época
qualquer do calendário no ano médio é igual a média aritmética dos valores assumidos pela
grandeza na mesma época dos diferentes anos do período considerado.
4.12. Evaporação
É o processo físico de mudança de fase passando do estado líquido ao estado gasoso. Esta variável
hidrológica perfaz cerca de 2/3 do que precipita em uma dada região.
4.13. Ano Hidrológico
Toma-se para início do ano hidrológico o fim da época de estiagem. Em Moçambique, adotou-se
como ano hidrológico o período que vai de 1 de Outubro de um ano á 30 de Setembro do ano
seguinte.
4.14. Semestre Seco
É o período compreendido a partir de abril até o mês de setembro.
4.15. Semestre Húmido
É período compreendido a partir de Outubro até o mês de Março.
4.16. Polígono De Thiessen
Corresponde a região onde todos os pontos constituintes registam a mesma precipitação do posto
mais próximo.
O polígono de Thiessen associado a um determinado posto e constituído pelas mediatrizes aos
lados dos triângulos que tem esse ponto como vértice. HIPOLITO & VAZ, p.141, 2013.
7. HIDROLOGIA – PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO MESSINGAZE
7 UEM – Faculdade de Engenharia – Curso de Licenciatura em Engenharia Civil,3o
ano – Hidrologia: Grupo XII
4.17. Isoieta
É uma curva que indica pontos pertencentes a mesmo índice de precipitação.
As isoietas obtêm-se unindo os postos interpolados de igual precipitação e podem ser
posteriormente ser suavizados ou arredondadas para a obtenção de melhor especto visual.
HIPOLITO & VAZ, p.141, 2013.
5. Determinação da precipitação sobre a bacia do Rio Messingaze
Hipólito e Vaz (2011) Mencionam que a medição da precipitação pode ser feita localmente ou por
detenção remota. Na medição local utilizam-se udómetros ou pluviómetros, que podem ser
totalizadores ou registadores. Na medição remota utilizam-se radares meteorológicos.
Para determinação da precipitação sobre uma determinada região podem ser usados os seguintes
métodos:
Método das áreas de influência (Polígonos de Thiessen);
Método da interpolação bilinear (Isoietas);
Método da média aritmética;
Método de interpolação IDW (Interpolação de Shepard).
Sendo que neste trabalho, foram usados apenas os dois primeiros métodos acima mencionados.
5.1. Método Dos Polígonos De Thiessen
No método de Thiessen, para cada estação define-se uma área de influência dentro da bacia. Assim,
para o posto pluviométrico 𝑖 tem-se a área 𝐴𝑖, tal que ∑ 𝐴𝑖 = 𝐴 (igual à área de drenagem da bacia
hidrográfica). A precipitação média é então calculada atribuindo-se um peso a cada altura em cada
uma das estações, peso este representado pela área de influência. Portanto,
𝑃̅ = ∑
𝐴𝑖
𝐴
× 𝑃𝑖
𝑁
𝑖
8. HIDROLOGIA – PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO MESSINGAZE
8 UEM – Faculdade de Engenharia – Curso de Licenciatura em Engenharia Civil,3o
ano – Hidrologia: Grupo XII
As áreas de influência são determinadas no mapa topográfico da bacia contendo as estações,
unindo-se os postos adjacentes por segmentos de recta (realizando triangulações) e, em seguida,
traçando-se as mediatrizes desses segmentos formando polígonos. Os lados dos polígonos (e/ou o
divisor da bacia) são os limites dentro da bacia das áreas de influência das estações.
Na tabela que se segue são apesentados de forma resumida, para cada posto, os valores das áreas
de influência e respectivos coeficientes Thiessen calculados através da fórmula:𝐶𝑖 =
𝐴 𝑖
𝐴 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
.
Tabela 1: Áreas de influência dos postos e coeficientes de Thiessen
i
No do
Posto
Area (Km²) Ci
1 P-268 2333.516373 0.11444
2 P-385 1754.105136 0.08602
3 P-614 341.9385017 0.01677
4 P-615 11807.95833 0.57907
5 P-806 1968.586454 0.09654
6 P-812 2185.234009 0.10716
∑ **** 20391.33881 1
5.1.1. Precipitações (Método de Thiessen)
A partir dos dados da Tabela 1 foram calculadas as precipitações mensais médias na bacia, para
os Semestres Húmido e Seco assim como a precipitação anual media, que são apresentadas em
resumo nas tabelas a seguintes.
5.1.1.1. Precipitações do Semestre Húmido
Tabela 2: Precipitações ponderadas do “Semestre Húmido” Mensais
i Posto Ci
SEMESTRE HÚMIDO
Outubro Novembro Dezembro
Pi Pi*Ci Pi Pi*Ci Pi Pi*Ci
1 P-268 0.11444 29.5 3.37588 112.1 12.8283 208.6 23.8715
2 P-385 0.08602 60.9 5.23874 135.1 11.6216 262.9 22.6152
3 P-614 0.01677 63.6 1.0665 159.6 2.6763 279.1 4.68018
4 P-615 0.57907 56.7 32.8331 123.3 71.399 225 130.29
5 P-806 0.09654 35.3 3.40787 95.7 9.23891 203.5 19.646
6 P-812 0.10716 35.8 3.8365 98.8 10.5879 192.3 20.6078
∑ **** 1 281.8 49.7586 724.6 118.352 1371.4 221.711
9. HIDROLOGIA – PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO MESSINGAZE
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ano – Hidrologia: Grupo XII
i Posto Ci
SEMESTRE HÚMIDO
Janeiro Fevereiro Marco
Pi Pi*Ci Pi Pi*Ci Pi Pi*Ci
1 P-268 0.11444 194.3 22.235 208.3 23.8372 113 12.9313
2 P-385 0.08602 238.4 20.5077 235.8 20.284 129.1 11.1054
3 P-614 0.01677 282 4.7288 277.8 4.65838 204.4 3.42754
4 P-615 0.57907 212.4 122.994 283 163.876 146.4 84.7755
5 P-806 0.09654 213 20.5631 225.7 21.7892 149.4 14.4231
6 P-812 0.10716 227.3 24.3586 208.3 22.3224 125.9 13.492
∑ **** 1 1367.4 215.387 1438.9 256.767 868.2 140.155
A precipitação média do “Semestre Húmido”:
𝑃̅ = ∑ 𝐶𝑖 × 𝑃𝑖 = 1002 𝑚𝑚
Tabela 3: Precipitações ponderadas do “Semestre Húmido” Semestrais
i Posto Ci
SEMESTRE HÚMIDO
P. Semestral Media (mm)
1 P-268 0.11444 99.0792461 144.3
2 P-385 0 91.3726407 177.0
3 P-614 0 21.2376988 211.1
4 P-615 0 606.167692 174.5
5 P-806 0 89.0681028 153.8
6 P-812 0 95.2052198 148.1
∑ **** 1 1002.1306 1008.716667
5.1.1.2. Precipitações do Semestre Seco
Tabela 4: Precipitações ponderadas do “Semestre Seco” Mensais
i Posto Ci
SEMESTRE SECO
Abril Maio Junho
Pi Pi*Ci Pi Pi*Ci Pi Pi*Ci
1 P-268 0.11444 46.4 5.30986 18.4 2.10563 15.9 1.81954
2 P-385 0.08602 50.1 4.30971 38.5 3.31185 36.2 3.114
3 P-614 0.01677 69.5 1.16543 26.2 0.43934 23.4 0.39239
4 P-615 0.57907 78.8 45.6305 72.9 42.214 33 19.1092
5 P-806 0.09654 30.2 2.91552 23 2.22043 11.6 1.11987
6 P-812 0.10716 50.5 5.41182 22.3 2.38978 19.7 2.11115
∑ **** 1 325.5 64.7428 201.3 52.681 139.8 27.6662
10. HIDROLOGIA – PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO MESSINGAZE
10 UEM – Faculdade de Engenharia – Curso de Licenciatura em Engenharia Civil,3o
ano – Hidrologia: Grupo XII
i Posto Ci
SEMESTRE SECO
Julho Agosto Setembro
Pi Pi*Ci Pi Pi*Ci Pi Pi*Ci
1 P-268 0.11444 6.8 0.77817 12.7 1.45335 11.1 1.27025
2 P-385 0.08602 29.6 2.54625 25.7 2.21077 19.8 1.70324
3 P-614 0.01677 12.5 0.20961 29.4 0.493 15.1 0.25321
4 P-615 0.57907 13.4 7.7595 28.2 16.3297 11 6.36974
5 P-806 0.09654 9.3 0.89783 10.5 1.01367 7.5 0.72405
6 P-812 0.10716 17.7 1.89682 19.7 2.11115 19.1 2.04685
∑ **** 1 89.3 14.0882 126.2 23.6116 83.6 12.3673
A precipitação média do “Semestre Seco”:
𝑃̅ = ∑ 𝐶𝑖 × 𝑃𝑖 = 195 𝑚𝑚
Tabela 5: Precipitações ponderadas do “Semestre Seco” Semestrais
i Posto Ci
SEMESTRE SECO
P. Semestral Media (mm)
1 P-268 0.11444 12.7367984 18.6
2 P-385 0.08602 17.1958114 33.3
3 P-614 0.01677 2.95298758 29.4
4 P-615 0.57907 137.41268 39.6
5 P-806 0.09654 8.89136383 15.4
6 P-812 0.10716 15.9675571 24.8
∑ **** 1 195.157198 161.0
Tabela 6: Precipitações ponderadas do “Semestre Seco” Anuais
No do
Posto
Ci Ano Medio
P-268 0.11444 111.816
P-385 0.08602 108.568
P-614 0.01677 24.1907
P-615 0.57907 743.58
P-806 0.09654 97.9595
P-812 0.10716 111.173
∑ 1 1197.29
𝑃̅ = ∑ 𝐶𝑖 × 𝑃𝑖 = 1197 𝑚𝑚
11. HIDROLOGIA – PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO MESSINGAZE
11 UEM – Faculdade de Engenharia – Curso de Licenciatura em Engenharia Civil,3o
ano – Hidrologia: Grupo XII
5.1.2. Método Das Isoietas
No método das isoietas, em vez de pontos isolados de precipitação, utilizam-se as curvas de igual
precipitação (isoietas). O traçado dessas curvas é extremamente simples, semelhante ao traçado de
curvas de nível, onde a altura de precipitação substitui a cota do terreno.
Pelo método das isoietas, a precipitação média sobre uma área é calculada multiplicando-se a
precipitação média entre isoietas sucessivas (normalmente fazendo-se a média dos valores de duas
isoietas) pela área entre as isoietas, totalizando-se esse produto e dividindo-se pela área total, ou
seja:
𝑃̅ =
1
𝐴
∑
𝑃𝑖 + 𝑃𝑖+1
2
× 𝐴𝑖,𝑖+1
Onde:
Pi = valor da precipitação correspondente à isoieta de ordem i;
Pi+1 = valor da precipitação para a isoieta de ordem i+1;
Ai,i+1 = área entre as isoietas de ordem i e ordem i+1;
A = ∑Ai,i+1 = área de drenagem da bacia hidrográfica.
As tabelas que se seguem são o resumo do cálculo, pelo método das isoietas, das precipitações
ponderadas sobre a bacia hidrográfica do rio Messingaze, para as cartas traçadas.
Estas tabelas referem-se ao cálculo das precipitações ponderadas do “Semestre Húmido”,
“Semestre Seco” e do Ano médio.
12. HIDROLOGIA – PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO MESSINGAZE
12 UEM – Faculdade de Engenharia – Curso de Licenciatura em Engenharia Civil,3o
ano – Hidrologia: Grupo XII
5.1.2.1. Precipitações do Semestre Húmido
Tabela 7: Precipitações ponderadas do “Semestre Húmido”
Semestre Húmido
Precipitação (mm) Área (Km²)
i Pi -Pi+1 (Pi + Pi+1)/2 Ai Ai*(Pi+ Pi+1)/2
1 900 900 62.8 56520
2 900-950 925 490.2 453435
3 950-1000 975 299.4 291915
4 1000-1050 1025 30.78 31549.5
∑ **** **** 883.18 833419.5
𝑃̅ =
∑(𝐀𝐢 ∗
𝐏𝐢 + 𝐏𝐢 + 𝟏
𝟐
)
∑𝐀𝐢
= 944 𝑚𝑚
5.1.2.2. Precipitações do Semestre Seco
Tabela 8: Precipitações ponderadas do “Semestre Seco”
Semestre Seco
Precipitação (mm) Área (Km²)
i Pi -Pi+1 (Pi + Pi+1)/2 Ai Ai*(Pi+ Pi+1)/2
1 100 100 19.63 1963
2 100-150 125 491.5 61437.5
3 150-200 175 372.044 65107.7
∑ **** **** 883.174 128508.2
𝑃̅ =
∑(𝐀𝐢 ∗
𝐏𝐢 + 𝐏𝐢 + 𝟏
𝟐
)
∑𝐀𝐢
= 146 𝑚𝑚
13. HIDROLOGIA – PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO MESSINGAZE
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5.1.2.3. Precipitações do Ano Médio
Tabela 9: Precipitações ponderadas do ano médio
Ano Médio
Precipitação (mm) Área (Km²)
i Pi -Pi+1 (Pi + Pi+1)/2 Ai Ai*(Pi+ Pi+1)/2
1 1000-1100 1050 514.5 540225
2 1100-1200 1150 368.4 423660
3 1200-1300 1250 0.16 200
∑ **** **** 888.06 964085
𝑃̅ =
∑(𝐀𝐢 ∗
𝐏𝐢 + 𝐏𝐢 + 𝟏
𝟐
)
∑𝐀𝐢
= 1092 𝑚𝑚
14. HIDROLOGIA – PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO MESSINGAZE
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ano – Hidrologia: Grupo XII
6. Conclusão
No presente trabalho conclui-se que entre os dois métodos utilizados verifica-se que o das Isoietas
é o mais preciso, pelo simples facto de nos dar uma imagem espacial da distribuição da
precipitação na bacia hidrográfica e considerar as influências orográficas assim como o relevo;
O método de Thiessen pode ser utilizado mesmo para uma distribuição não uniforme dos
aparelhos e dá bons resultados em terrenos levemente acidentados.
15. HIDROLOGIA – PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO MESSINGAZE
15 UEM – Faculdade de Engenharia – Curso de Licenciatura em Engenharia Civil,3o
ano – Hidrologia: Grupo XII
7. Bibliografia
1. HIPÓLITO, João Reis & VAZ, Álvaro Carmo; Hidrologia e Recursos Hídricos; 2ª edição;
IST Press; Maputo; Dezembro de 2013
2. VILLELA, S. W. & MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo, McGraw-Hill do
Brasil, 1975
3. VILLIERS M. de. Água. 1 ed. Editora Ediouro, 2002
4. PEDRAZZI, J.A. FACENS; Hidrologia Aplicada. Disponível em:
<http://www.facens.br/site/alunos/download/hidrologia>.Acesso em 26 de setembro de
2015.
5. Curso de Aperfeiçoamento em Gestão de Recursos Hídricos [Modalidade a distância],
disponível em: www.ufrrj.br/institutos/it/deng/leonardo/.../HIDRO-Cap4-PPT.pdf , acesso
aos 26 de Setembro de 2015
16. HIDROLOGIA – PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO MESSINGAZE
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8. ANEXO
17. HIDROLOGIA – PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO MESSINGAZE
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