1. A apostila descreve os princípios básicos de operação de um osciloscópio de raios catódicos, incluindo a teoria do tubo de raios catódicos e como ele é usado para visualizar formas de onda.
2. São descritos os componentes principais de um osciloscópio, como amplificadores, atenuadores e controles de ganho e posição.
3. Explica-se como a varredura do feixe de elétrons é usada juntamente com sinais de entrada para exibir form
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Fred Pacheco
1. O documento descreve transformadores de instrumentos, especificamente transformadores de corrente.
2. Transformadores de corrente reduzem a corrente primária da rede elétrica para níveis padronizados no secundário e isolam os dispositivos de medição e proteção da alta tensão.
3. São detalhadas as características, especificações, classificações e aplicações dos transformadores de corrente.
El documento describe los transistores, incluyendo sus objetivos, tipos (transistor de unión y de efecto campo), y funcionamiento. Explica que el transistor de unión funciona mediante la difusión de huecos entre el emisor y colector influenciada por la corriente de base, mientras que los transistores de efecto campo (JFET y MOSFET) controlan el flujo entre drenador y fuente usando un campo eléctrico. También cubre las características, configuraciones y aplicaciones de los transistores.
O documento apresenta um modelo matemático para representar o comportamento de transformadores sob condições de regime permanente. O modelo descreve o transformador por um transformador ideal e impedâncias série e transversais que representam perdas no cobre e núcleo. Parâmetros do modelo podem ser determinados por ensaios em vazio e curto-circuito.
O documento explica o uso de reles térmicos para proteção de motores contra sobrecarga, descrevendo seu princípio de funcionamento baseado na dilatação de partes bimetálicas, sua construção com elementos como lamina bimetálica e ajuste de corrente, e como dimensioná-los de acordo com a corrente nominal e fator de serviço do motor.
El documento presenta varios circuitos electrónicos con transistores y diodos zener. Incluye problemas para hallar puntos de operación de transistores, demostrar que un diodo zener está funcionando correctamente y calcular potencia consumida. También contiene ejemplos de reguladores de voltaje con configuraciones serie, paralelo y Darlington.
[1] El documento presenta el informe de un proyecto de laboratorio sobre amplificadores multietapas realizado por dos estudiantes. [2] El informe incluye el análisis de un circuito multietapa experimental y el diseño de un amplificador multietapa de acuerdo a especificaciones dadas. [3] Se analizan conceptos como los tipos de acoplamiento, ganancia de cada etapa y ganancia total, y se compara el circuito experimental con el diseño teórico.
O documento discute máquinas rotativas como geradores e motores de corrente contínua e alternada. Ele explica que geradores convertem energia mecânica em elétrica, enquanto motores fazem o oposto. Motores elétricos são responsáveis por grande parte do consumo de energia industrial.
1) O documento descreve as características e aplicações do amplificador operacional (AO). O AO pode realizar operações matemáticas e funções como amplificação.
2) São descritas as principais características do AO, como ganho de tensão muito elevado, impedância de entrada alta e impedância de saída baixa.
3) Aplicações básicas do AO são descritas, incluindo amplificador inversor, não inversor, somador de tensão, subtrator de tensão e outros. Exemplos resolvidos ilustram o
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Fred Pacheco
1. O documento descreve transformadores de instrumentos, especificamente transformadores de corrente.
2. Transformadores de corrente reduzem a corrente primária da rede elétrica para níveis padronizados no secundário e isolam os dispositivos de medição e proteção da alta tensão.
3. São detalhadas as características, especificações, classificações e aplicações dos transformadores de corrente.
El documento describe los transistores, incluyendo sus objetivos, tipos (transistor de unión y de efecto campo), y funcionamiento. Explica que el transistor de unión funciona mediante la difusión de huecos entre el emisor y colector influenciada por la corriente de base, mientras que los transistores de efecto campo (JFET y MOSFET) controlan el flujo entre drenador y fuente usando un campo eléctrico. También cubre las características, configuraciones y aplicaciones de los transistores.
O documento apresenta um modelo matemático para representar o comportamento de transformadores sob condições de regime permanente. O modelo descreve o transformador por um transformador ideal e impedâncias série e transversais que representam perdas no cobre e núcleo. Parâmetros do modelo podem ser determinados por ensaios em vazio e curto-circuito.
O documento explica o uso de reles térmicos para proteção de motores contra sobrecarga, descrevendo seu princípio de funcionamento baseado na dilatação de partes bimetálicas, sua construção com elementos como lamina bimetálica e ajuste de corrente, e como dimensioná-los de acordo com a corrente nominal e fator de serviço do motor.
El documento presenta varios circuitos electrónicos con transistores y diodos zener. Incluye problemas para hallar puntos de operación de transistores, demostrar que un diodo zener está funcionando correctamente y calcular potencia consumida. También contiene ejemplos de reguladores de voltaje con configuraciones serie, paralelo y Darlington.
[1] El documento presenta el informe de un proyecto de laboratorio sobre amplificadores multietapas realizado por dos estudiantes. [2] El informe incluye el análisis de un circuito multietapa experimental y el diseño de un amplificador multietapa de acuerdo a especificaciones dadas. [3] Se analizan conceptos como los tipos de acoplamiento, ganancia de cada etapa y ganancia total, y se compara el circuito experimental con el diseño teórico.
O documento discute máquinas rotativas como geradores e motores de corrente contínua e alternada. Ele explica que geradores convertem energia mecânica em elétrica, enquanto motores fazem o oposto. Motores elétricos são responsáveis por grande parte do consumo de energia industrial.
1) O documento descreve as características e aplicações do amplificador operacional (AO). O AO pode realizar operações matemáticas e funções como amplificação.
2) São descritas as principais características do AO, como ganho de tensão muito elevado, impedância de entrada alta e impedância de saída baixa.
3) Aplicações básicas do AO são descritas, incluindo amplificador inversor, não inversor, somador de tensão, subtrator de tensão e outros. Exemplos resolvidos ilustram o
Este documento introduz as principais características e componentes das máquinas síncronas. Descreve que estas máquinas podem funcionar como motores ou geradores e são mais comumente usadas como geradores em centrais elétricas, onde convertem energia mecânica em elétrica. Também explica os princípios básicos de funcionamento de um gerador síncrono, envolvendo a indução de tensão no estator pelo movimento do campo magnético do rotor alimentado.
O documento descreve o funcionamento do diodo zener, que pode manter uma tensão constante quando polarizado inversamente. Ele explica que o diodo zener conduz 0,7V quando polarizado diretamente, mas suporta tensões próximas à tensão de ruptura quando polarizado inversamente. Também fornece especificações como tensão zener nominal, corrente máxima e mínima, e mostra como usar o diodo zener para estabilizar a tensão em circuitos.
1. Una guía de ondas es un dispositivo que transporta energía electromagnética y/o información de un lugar a otro, como líneas de transmisión que usan un análisis cuasiestático a bajas frecuencias.
2. Un modelo cuasiestático representa una línea de transmisión como una cascada de cuadripolos con capacitancia y inductancia distribuidas, lo que conduce a ecuaciones de ondas que describen la propagación de señales a lo largo de la línea.
3. Las soluciones a
O documento descreve o funcionamento de diodos semicondutores, incluindo a formação da camada de depleção e como a polarização direta e inversa afetam a passagem de corrente. É explicado como diferentes tipos de diodos como Zener, Varicap, túnel, Schottky, LED e fotodíodo funcionam.
Este documento describe el funcionamiento de un rectificador de media onda, el cual convierte la corriente alterna de entrada en corriente continua de salida rectificando solo los semiciclos positivos. Explica que durante los semiciclos positivos el diodo conduce permitiendo el paso de corriente hacia la carga, mientras que durante los semiciclos negativos el diodo bloquea impidiendo el paso de corriente. Finalmente, resuelve seis problemas ilustrativos aplicando las fórmulas para calcular las tensiones de salida de este tipo de rectificador.
O documento descreve diferentes tipos de sensores, incluindo sensores indutivos, capacitivos e de fibra óptica. Os sensores indutivos detectam aproximação de metais sem contato físico através de um campo eletromagnético. Os sensores capacitivos podem detectar uma variedade de materiais através de um campo elétrico. O documento fornece detalhes técnicos sobre o funcionamento e aplicações desses sensores.
Este documento presenta 15 problemas de electrónica de potencia resueltos. Los problemas cubren temas como rectificadores controlados y semicontrolados, cálculo de corrientes y tensiones en circuitos con diodos y tiristores, cálculo de potencia disipada y rendimiento en rectificadores. Cada problema incluye la descripción del circuito, los datos numéricos y la solución detallada.
Corriente de excitación o vacio, Corriente de conexión o energización, Transformadores trifásicos, Armónicos en las corrientes de excitación, Conexiones de los transformadores trifásicos, Transformadores en paralelo, Autotransformadores
El documento presenta el reglamento general y normas de seguridad para el uso del laboratorio de electricidad. Explica los tipos de instrumentos de medición eléctrica, incluyendo sus características y usos. Define conceptos como voltímetro, amperímetro, multímetro y wattmetro, y describe cómo se usan para medir voltaje, corriente y potencia.
La práctica involucra el diseño e implementación de un amplificador con transistor bipolar (BJT) en configuración de emisor común. Los estudiantes realizan análisis teóricos y simulaciones en DC y AC para determinar el punto de operación Q, y luego construyen el circuito en el laboratorio midiendo los voltajes y corrientes para validar los cálculos. El objetivo es observar el comportamiento del BJT como amplificador y profundizar el conocimiento sobre amplificación y polarización.
Este documento presenta varios problemas resueltos y propuestos relacionados con convertidores analógico-digitales (ADC) y digital-analógico (DAC). Los problemas resueltos involucran la selección de un DAC adecuado según sus especificaciones y el cálculo del rango dinámico y bits de resolución necesarios para un ADC. Los problemas propuestos piden determinar parámetros como resolución, tiempos de conversión y frecuencias máximas representables para DACs y ADCs dados sus especificaciones.
Este informe describe dos actividades de laboratorio realizadas en la asignatura Circuitos Eléctricos II. En la primera actividad, se simuló el comportamiento de una carga resistiva sometida a una tensión alterna usando Proteus. Se midieron la amplitud máxima, eficaz y el período de la onda senoidal resultante. En la segunda actividad, se conectaron dos resistencias en serie y se midió el desfase entre las ondas de voltaje, determinando que la primera resistencia alcanza su valor máximo antes que la segunda.
1) O documento discute o transistor bipolar de junção (TBJ), sua configuração base comum e suas curvas características de entrada e saída.
2) A curva característica de entrada do TBJ na configuração base comum é semelhante à curva de um diodo, enquanto a curva característica de saída apresenta três regiões distintas: corte, saturação e ativa.
3) A região ativa é a mais utilizada em aplicações de amplificação por apresentar comportamento linear, permitindo menor distor
1) Transformadores de instrumento são usados para fornecer correntes e tensões proporcionais aos circuitos de potência para alimentar relés e medidores. 2) Eles isolam os equipamentos da alta tensão e reduzem níveis de corrente e tensão para tornar os equipamentos mais compactos e baratos. 3) Existem transformadores de potencial e de corrente, sendo estes últimos usados para transformar correntes elevadas em pequenas correntes secundárias para equipamentos.
Cap3 medição de impedancias e pontes de medidaManuelLuz2
Este documento discute métodos para medir impedâncias elétricas, incluindo resistências, capacitâncias e indutâncias. Ele descreve vários circuitos como pontes de Wheatstone, pontes de corrente alternada e o uso de osciloscópios para medir impedâncias desconhecidas em relação a componentes de valor conhecido. Além disso, aborda como fatores como frequência, temperatura e efeito pelicular afetam as medições de impedância.
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptxAlan539599
(1) O documento apresenta um curso sobre manobras em subestações, abordando tópicos como fundamentos de eletricidade, principais equipamentos de uma subestação, diagrama unifilar, comunicação, codificação de operações, equipamentos de proteção, tipos de manobras e procedimentos para manobras de liberação e normalização de equipamentos. (2) É descrito o funcionamento de equipamentos como transformadores de força, disjuntores, barramentos, transformadores de corrente e potencial, chaves seccionadoras e relés de proteção.
Electrónica de potencia. Convertidores aplicaciones y diseño (Ned Mohán Tore,...SANTIAGO PABLO ALBERTO
Este documento presenta un libro de texto sobre electrónica de potencia. El libro cubre una amplia gama de temas, incluidos los dispositivos de conmutación de semiconductores, los conceptos básicos de circuitos eléctricos y magnéticos, la simulación por computadora de convertidores, una variedad de convertidores genéricos y sus aplicaciones en fuentes de alimentación, accionamientos de motores y sistemas de suministro de energía. El libro es la tercera edición de un texto popular sobre electrónica de potencia
O documento discute transformadores para instrumentos de medição, especificamente transformadores de corrente e de potencial. Explica que esses dispositivos reduzem tensões e correntes para níveis que possam ser medidos por equipamentos de medição, além de isolar esses equipamentos das altas tensões dos sistemas. Aborda também conceitos como relação de transformação, nível de isolamento, erros de medição, especificações e representações de transformadores de corrente e potencial.
FUNCIONAMENTO DO OSCILOSCÓPIO
O osciloscópio de raios catódicos é, provavelmente, o equipamento mais versátil para o desenvolvimento de circuitos e sistemas eletrônicos e tem sido uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento da eletrônica moderna. Uma de suas principais vantagens é que ele permite que a amplitude de sinais elétricos, sejam eles voltagem, corrente, potência, etc., seja mostrada em uma tela, em forma de uma figura, principalmente como uma função do tempo.
O funcionamento se baseia em um feixe de elétrons que, defletido, choca-se contra uma tela fluorescente, esta, sensibilizada emite luz formando uma figura. A figura formada na tela pode ser comparada com outra, considerada ideal, desse modo pode-se reduzir a área danificada em um circuito eletrônico.
Este documento fornece uma introdução ao funcionamento do osciloscópio, descrevendo suas principais partes como o tubo de raios catódicos, fontes de alimentação, amplificadores horizontal e vertical. Também discute brevemente a história do osciloscópio e suas aplicações para medir e visualizar sinais elétricos como uma função do tempo.
Este documento introduz as principais características e componentes das máquinas síncronas. Descreve que estas máquinas podem funcionar como motores ou geradores e são mais comumente usadas como geradores em centrais elétricas, onde convertem energia mecânica em elétrica. Também explica os princípios básicos de funcionamento de um gerador síncrono, envolvendo a indução de tensão no estator pelo movimento do campo magnético do rotor alimentado.
O documento descreve o funcionamento do diodo zener, que pode manter uma tensão constante quando polarizado inversamente. Ele explica que o diodo zener conduz 0,7V quando polarizado diretamente, mas suporta tensões próximas à tensão de ruptura quando polarizado inversamente. Também fornece especificações como tensão zener nominal, corrente máxima e mínima, e mostra como usar o diodo zener para estabilizar a tensão em circuitos.
1. Una guía de ondas es un dispositivo que transporta energía electromagnética y/o información de un lugar a otro, como líneas de transmisión que usan un análisis cuasiestático a bajas frecuencias.
2. Un modelo cuasiestático representa una línea de transmisión como una cascada de cuadripolos con capacitancia y inductancia distribuidas, lo que conduce a ecuaciones de ondas que describen la propagación de señales a lo largo de la línea.
3. Las soluciones a
O documento descreve o funcionamento de diodos semicondutores, incluindo a formação da camada de depleção e como a polarização direta e inversa afetam a passagem de corrente. É explicado como diferentes tipos de diodos como Zener, Varicap, túnel, Schottky, LED e fotodíodo funcionam.
Este documento describe el funcionamiento de un rectificador de media onda, el cual convierte la corriente alterna de entrada en corriente continua de salida rectificando solo los semiciclos positivos. Explica que durante los semiciclos positivos el diodo conduce permitiendo el paso de corriente hacia la carga, mientras que durante los semiciclos negativos el diodo bloquea impidiendo el paso de corriente. Finalmente, resuelve seis problemas ilustrativos aplicando las fórmulas para calcular las tensiones de salida de este tipo de rectificador.
O documento descreve diferentes tipos de sensores, incluindo sensores indutivos, capacitivos e de fibra óptica. Os sensores indutivos detectam aproximação de metais sem contato físico através de um campo eletromagnético. Os sensores capacitivos podem detectar uma variedade de materiais através de um campo elétrico. O documento fornece detalhes técnicos sobre o funcionamento e aplicações desses sensores.
Este documento presenta 15 problemas de electrónica de potencia resueltos. Los problemas cubren temas como rectificadores controlados y semicontrolados, cálculo de corrientes y tensiones en circuitos con diodos y tiristores, cálculo de potencia disipada y rendimiento en rectificadores. Cada problema incluye la descripción del circuito, los datos numéricos y la solución detallada.
Corriente de excitación o vacio, Corriente de conexión o energización, Transformadores trifásicos, Armónicos en las corrientes de excitación, Conexiones de los transformadores trifásicos, Transformadores en paralelo, Autotransformadores
El documento presenta el reglamento general y normas de seguridad para el uso del laboratorio de electricidad. Explica los tipos de instrumentos de medición eléctrica, incluyendo sus características y usos. Define conceptos como voltímetro, amperímetro, multímetro y wattmetro, y describe cómo se usan para medir voltaje, corriente y potencia.
La práctica involucra el diseño e implementación de un amplificador con transistor bipolar (BJT) en configuración de emisor común. Los estudiantes realizan análisis teóricos y simulaciones en DC y AC para determinar el punto de operación Q, y luego construyen el circuito en el laboratorio midiendo los voltajes y corrientes para validar los cálculos. El objetivo es observar el comportamiento del BJT como amplificador y profundizar el conocimiento sobre amplificación y polarización.
Este documento presenta varios problemas resueltos y propuestos relacionados con convertidores analógico-digitales (ADC) y digital-analógico (DAC). Los problemas resueltos involucran la selección de un DAC adecuado según sus especificaciones y el cálculo del rango dinámico y bits de resolución necesarios para un ADC. Los problemas propuestos piden determinar parámetros como resolución, tiempos de conversión y frecuencias máximas representables para DACs y ADCs dados sus especificaciones.
Este informe describe dos actividades de laboratorio realizadas en la asignatura Circuitos Eléctricos II. En la primera actividad, se simuló el comportamiento de una carga resistiva sometida a una tensión alterna usando Proteus. Se midieron la amplitud máxima, eficaz y el período de la onda senoidal resultante. En la segunda actividad, se conectaron dos resistencias en serie y se midió el desfase entre las ondas de voltaje, determinando que la primera resistencia alcanza su valor máximo antes que la segunda.
1) O documento discute o transistor bipolar de junção (TBJ), sua configuração base comum e suas curvas características de entrada e saída.
2) A curva característica de entrada do TBJ na configuração base comum é semelhante à curva de um diodo, enquanto a curva característica de saída apresenta três regiões distintas: corte, saturação e ativa.
3) A região ativa é a mais utilizada em aplicações de amplificação por apresentar comportamento linear, permitindo menor distor
1) Transformadores de instrumento são usados para fornecer correntes e tensões proporcionais aos circuitos de potência para alimentar relés e medidores. 2) Eles isolam os equipamentos da alta tensão e reduzem níveis de corrente e tensão para tornar os equipamentos mais compactos e baratos. 3) Existem transformadores de potencial e de corrente, sendo estes últimos usados para transformar correntes elevadas em pequenas correntes secundárias para equipamentos.
Cap3 medição de impedancias e pontes de medidaManuelLuz2
Este documento discute métodos para medir impedâncias elétricas, incluindo resistências, capacitâncias e indutâncias. Ele descreve vários circuitos como pontes de Wheatstone, pontes de corrente alternada e o uso de osciloscópios para medir impedâncias desconhecidas em relação a componentes de valor conhecido. Além disso, aborda como fatores como frequência, temperatura e efeito pelicular afetam as medições de impedância.
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptxAlan539599
(1) O documento apresenta um curso sobre manobras em subestações, abordando tópicos como fundamentos de eletricidade, principais equipamentos de uma subestação, diagrama unifilar, comunicação, codificação de operações, equipamentos de proteção, tipos de manobras e procedimentos para manobras de liberação e normalização de equipamentos. (2) É descrito o funcionamento de equipamentos como transformadores de força, disjuntores, barramentos, transformadores de corrente e potencial, chaves seccionadoras e relés de proteção.
Electrónica de potencia. Convertidores aplicaciones y diseño (Ned Mohán Tore,...SANTIAGO PABLO ALBERTO
Este documento presenta un libro de texto sobre electrónica de potencia. El libro cubre una amplia gama de temas, incluidos los dispositivos de conmutación de semiconductores, los conceptos básicos de circuitos eléctricos y magnéticos, la simulación por computadora de convertidores, una variedad de convertidores genéricos y sus aplicaciones en fuentes de alimentación, accionamientos de motores y sistemas de suministro de energía. El libro es la tercera edición de un texto popular sobre electrónica de potencia
O documento discute transformadores para instrumentos de medição, especificamente transformadores de corrente e de potencial. Explica que esses dispositivos reduzem tensões e correntes para níveis que possam ser medidos por equipamentos de medição, além de isolar esses equipamentos das altas tensões dos sistemas. Aborda também conceitos como relação de transformação, nível de isolamento, erros de medição, especificações e representações de transformadores de corrente e potencial.
FUNCIONAMENTO DO OSCILOSCÓPIO
O osciloscópio de raios catódicos é, provavelmente, o equipamento mais versátil para o desenvolvimento de circuitos e sistemas eletrônicos e tem sido uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento da eletrônica moderna. Uma de suas principais vantagens é que ele permite que a amplitude de sinais elétricos, sejam eles voltagem, corrente, potência, etc., seja mostrada em uma tela, em forma de uma figura, principalmente como uma função do tempo.
O funcionamento se baseia em um feixe de elétrons que, defletido, choca-se contra uma tela fluorescente, esta, sensibilizada emite luz formando uma figura. A figura formada na tela pode ser comparada com outra, considerada ideal, desse modo pode-se reduzir a área danificada em um circuito eletrônico.
Este documento fornece uma introdução ao funcionamento do osciloscópio, descrevendo suas principais partes como o tubo de raios catódicos, fontes de alimentação, amplificadores horizontal e vertical. Também discute brevemente a história do osciloscópio e suas aplicações para medir e visualizar sinais elétricos como uma função do tempo.
Este documento descreve conceitos básicos e uso de osciloscópios. Aborda características e classificação de osciloscópios analógicos e de amostragem, bem como instruções para realizar medições com osciloscópios.
1. O documento descreve o funcionamento e partes principais de um osciloscópio analógico, incluindo o tubo de raios catódicos, amplificadores vertical e horizontal, e controles de entrada e sincronismo.
2. É explicado que o osciloscópio permite visualizar graficamente sinais elétricos como função do tempo através da deflexão de um feixe de elétrons.
3. As principais partes do osciloscópio são o tubo de raios catódicos, fonte de alimentação, amplific
O documento fornece diretrizes para medição e níveis de referência para exposição humana a campos elétricos e magnéticos de 50-60 Hz. Ele define termos, descreve critérios para valores de referência, especifica requisitos de instrumentação e procedimentos de medição para campos elétricos e magnéticos. O documento também inclui anexos sobre características gerais dos campos e guias para medição.
O documento descreve o funcionamento e uso de osciloscópios, incluindo que eles exibem formas de onda de sinais elétricos em função do tempo, e que osciloscópios analógicos e digitais funcionam de maneiras diferentes, capturando e processando sinais.
O documento descreve o som, os osciloscópios e o diapasão. Explica que o som é uma onda que precisa de um meio para se propagar e que pode ser produzido por fontes como altifalantes ou a laringe humana. Descreve também o funcionamento dos osciloscópios analógicos e digitais e seu uso para visualizar formas de onda ao longo do tempo. Por fim, explica que o diapasão é um instrumento musical usado para afinar outros instrumentos e vozes através da emissão de um som
1) A tomografia computadorizada (TC) utiliza raios-X e um computador para gerar imagens detalhadas de cortes do corpo através da decomposição e reconstrução digital dos tecidos.
2) A TC espiral permite exames mais rápidos através da rotação contínua do tubo de raios-X e do detector, gerando volumes tridimensionais de até 300 seções sem espaços.
3) A TC espiral é útil em especialidades como geriatria, pediatria e cardiologia devido à capacidade de exames mais rá
1) O documento descreve o funcionamento e uso de um osciloscópio e um gerador de sinais para visualizar e analisar sinais elétricos.
2) Um osciloscópio usa feixes de elétrons para exibir sinais elétricos em um visor, enquanto um gerador de sinais produz sinais elétricos como tensões sinusoidais para análise.
3) O documento fornece instruções sobre como configurar e usar corretamente o osciloscópio e o gerador de sina
1. O documento apresenta um relatório sobre um projeto de um gerador de funções realizado por estudantes de engenharia elétrica. O relatório descreve a implementação teórica e prática de um circuito para gerar ondas senoidais, quadradas, triangulares e em dente de serra.
2. Os circuitos são baseados em osciladores lineares e não-lineares implementados com operacionais amplificadores, resistores e capacitores. Simulações no software mostraram a geração com sucesso dos diferentes tipos de ondas.
3. O relatório
O documento descreve a história e o funcionamento do microscópio eletrônico de varredura. Foi desenvolvido na década de 1930 e influenciado pelo desenvolvimento da televisão e radar. Produz imagens de alta ampliação através de um feixe de elétrons que varre a superfície da amostra, detectando sinais que são transmitidos como imagem. Permite ampliações de até 300.000x com alta resolução.
- O osciloscópio permite observar o valor e forma de sinais em circuitos eletrônicos através de um tubo de raios catódicos.
- O tubo de raios catódicos contém um cátodo que emite elétrons que são focalizados e acelerados através de ânodos para formar um feixe de elétrons.
- Placas defletoras verticais e horizontais controlam o movimento do feixe de elétrons na tela do tubo para exibir formas de onda.
O documento descreve planos do governo brasileiro para lançar um satélite geoestacionário que levará banda larga a todos os municípios do país de forma mais barata. O ministro da Ciência e Tecnologia convida a Índia, com experiência no assunto, a participar do projeto, que trará benefícios aos consumidores de internet e telefonia.
Este documento descreve um projeto de um circuito multivibrador astável construído com transistores. Ele inclui uma introdução teórica sobre o circuito, cálculos, diagrama esquemático, componentes utilizados, simulação, resultados de testes e conclusão.
O documento discute curto-circuito em sistemas elétricos. Apresenta as definições de curto-circuito e descreve os tipos mais comuns, causas e consequências. Explica também os princípios de cálculo da corrente de curto-circuito, incluindo a formulação matemática e os valores simétricos e assimétricos.
1) O documento apresenta um livro sobre análise de circuitos com foco em sistemas dinâmicos.
2) O livro descreve as leis fundamentais de Kirchhoff e elementos de circuito como resistores, capacitores e indutores.
3) Também aborda tópicos como circuitos de primeira e segunda ordem, transformada de Laplace e regime permanente senoidal.
1. O documento apresenta um livro sobre análise de circuitos com enfoque em sistemas dinâmicos.
2. O livro discute leis de circuitos elétricos, elementos de circuito como resistores e capacitores, e técnicas de análise de circuitos lineares e não lineares.
3. O objetivo é fornecer ferramentas teóricas para análise de circuitos usando uma abordagem baseada em sistemas dinâmicos.
1) O documento apresenta um livro sobre análise de circuitos com foco em sistemas dinâmicos.
2) O livro descreve as leis fundamentais de Kirchhoff e elementos de circuito como resistores, capacitores e indutores.
3) Também discute conceitos como circuitos concentrados versus distribuídos e fornece exemplos para ilustrar esses conceitos.
Este documento descreve uma dissertação sobre o desenvolvimento de uma antena para comunicações DSRC. Inicialmente apresenta uma revisão teórica sobre antenas microstrip e agregados de antenas, polarização circular e estruturas EBG. Posteriormente descreve o projeto e desenvolvimento de um agregado de antenas microstrip com polarização circular esquerda para operar na frequência de 5.8 GHz, de acordo com a norma DSRC. Finalmente estuda o impacto da adição de estruturas EBG no desempenho da antena.
Apostila projeto instalações_ elétricas_parte iii_v7Patrick Thaylynne
Este documento apresenta os principais conceitos e simbologia utilizados no projeto de instalações elétricas residenciais e prediais, incluindo: (1) os símbolos gráficos padronizados para representar componentes como interruptores, tomadas e pontos de luz; (2) os diferentes tipos de diagramas como unifilar e multifilar usados para representar a instalação elétrica; (3) os procedimentos para elaboração de projetos de instalações elétricas residenciais, incluindo dimensionamento, divisão de circuitos e escolha
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Apostila osciloscopio pdf
1. GRUPO PET – Engenharia Elétrica
Universidade Federa l do Mato Grosso do Sul Página 1 de 20
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Apostila de Osciloscópio – Outubro de 2003
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Índice
INTRODUÇÃO .....................................................................................................................3
TUBO DE RAIOS CATÓDICOS – TEORIA E CONSTRUÇÃO...........................................3
OPERAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO DE RAIOS CATÓDICOS.............................................4
PARTES BÁSICAS DE UM CRO.............................................................................................5
OPERAÇÃO DE VARREDURA DE TENSÃO.....................................................................6
SINAL DE VARREDURA HORIZONTAL.....................................................................................7
USO DE VARREDURA LINEAR DENTE DE SERRA PARA MOSTRAR ENTRADA VERTICAL ...........8
CONTROLES E ENTRADA DE ATUAÇÃO ......................................................................10
CONTROLES DE AJUSTE DO TRAÇO OU PONTO NA TELA ......................................................10
Brilho ou luminosidade ...............................................................................................10
Foco............................................................................................................................10
Iluminação da retícula.................................................................................................10
CONTROLE DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO ............................................................................10
Interruptor ...................................................................................................................10
Comutador de tensão .................................................................................................10
CONTROLES DE ATUAÇÃO HORIZONTAL .............................................................................10
Chave seletora de base de tempo..............................................................................10
Posição horizontal ......................................................................................................11
CONTROLES E ENTRADA DE ATUAÇÃO VERTICAL ................................................................11
Entrada de sinal vertical .............................................................................................11
Chave de seleção de modo de entrada (CA-CC) .......................................................11
Chave seletora de ganho (V/Div)................................................................................11
Posição vertical...........................................................................................................11
SINCRONIZAÇÃO E DISPARO.........................................................................................11
DISPARO ..........................................................................................................................14
CONTROLES E ENTRADA DE SINCRONISMO.........................................................................17
CHAVE SELETORA DE FONTE DE SINCRONISMO ..................................................................17
CHAVE DE MODO DE SINCRONISMO ...................................................................................18
CONTROLE DE NÍVEL DE SINCRONISMO (TRIGGER) .............................................................18
ENTRADA E CONTROLE DO DUPLO TRAÇO................................................................18
ENTRADAS E CONTROLES DO VERTICAL .............................................................................18
CONTROLES DE SINCRONISMO ..........................................................................................19
PONTAS DE PROVA ...........................................................................................................19
LITERATURA CONSULTADA...........................................................................................20
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1. INTRODUÇÃO
Uma das funções básicas atribuídas aos circuitos eletrônicos é a geração e
manipulação de formas de ondas eletrônicas. Estes sinais eletrônicos podem representar
informações de áudio, dados de computador, sinais de televisão, sinais de temporização (como os
que são usados em radar), e assim por diante. O medidor mais utilizado em medidas eletrônicas é
o multímetro – analógico ou digital, capaz de medir valores de tensão DC ou AC, correntes, ou
impedâncias. Muitos medidores fornecem medidas AC que são corretas apenas para sinais
senoidais não – distorcidos. O osciloscópio, por sua vez, mostra a sua forma de onda exata, e o
observador pode decidir o que fazer com as várias leituras observadas.
O osciloscópio de raios catódicos (CRO) fornece uma representação visual de
qualquer forma de onda aplicada aos seus terminais de entrada. Um tubo de raios catódicos
(CRT), semelhante a um tubo de televisão, fornece uma tela de visualização mostrando a forma de
sinal aplicado como uma forma de onda na frente da tela. Um feixe de elétrons é defletido quando
varre a face do tubo, deixando uma amostra do sinal que é aplicado aos terminais de entrada.
Enquanto os multímetros fornecem informação numérica de um sinal aplicado, o
osciloscópio proporciona a forma real da onda analisada. Uma ampla faixa de osciloscópios é
disponível, alguns adequados para medir sinais abaixo de uma freqüência especificada, outras
para fornecer medidas de tempo de curta duração. Um CRO pode ser construído para operar
desde alguns hertz até centenas de megahertz; CROs podem também ser usados para medir
larguras de tempo de frações de nanosegundos (10-9
) a vários segundos.
Para poder visualizar os fenômenos com precisão os osciloscópios possuem
recursos adicionais e controles que podem variar bastante com o tipo.
Nos mais simples tem-se apenas a possibilidade de sincronizar um fenômeno com
base de tempo interna enquanto que em outros isso pode ser estendidos a bases externas e
em alguns casos até há circuitos de digitalização que "congelam" a imagem para facilitar a
análise posterior.
Na verdade, a existência de circuitos capazes de processar um sinal digitalmente
nos leva a existência de osciloscópios que são verdadeiros computadores.
Estes além de poderem digitalizar uma imagem, o que significa a facilidade maior de
análise, pois pode-se "paralisa-la" na tela a qualquer momento, também podem realizar cálculos
em função do que foi armazenado não é difícil de se encontrar osciloscópios que além de
apresentarem na tela uma forma de onda, uma senóide por exemplo, também apresentam de
forma numérica os seus valores de pico, sua freqüência, período, apresentam até mesmo
eventuais distorções que existam.
2. TUBO DE RAIOS CATÓDICOS – TEORIA E CONSTRUÇÃO
O tubo de raios catódicos (CRT) é o “coração” do CRO, fornecendo um visualização
da forma de onda de um sinal de entrada. Um CRT contem quatro partes básicas:
1. Um canhão de elétrons para produzir um feixe de elétrons;
2. Elementos de focalização e aceleração para produzir um feixe de elétrons bem
definido.
3. Placas de deflexão horizontal e vertical para controlar o percurso do feixe de
elétrons.
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4. Um invólucro de vidro a vácuo com tela fosforescente, a qual brilha de modo
visível quando atingida pelo feixe de elétrons.
A fig. 1 mostra a construção básica de um CRT. Consideremos primeiro a operação
básica do dispositivo. Um catodo (K) contendo uma camada de óxido é aquecido indiretamente por
um filamento, liberando um feixe de elétrons da superfície do catodo. Uma grade de controle (G)
fornece um controle do número de elétrons passando dentro do tubo. Uma tensão sobre a grade
de controle determina quantos elétrons liberados pelo aquecimento são autorizados a continuar o
movimento em direção à face do tubo. Após os elétrons passarem a grade de controle, eles são
focalizados num feixe estreito e acelerados para uma velocidade mais alta através dos anodos de
focalização e aceleração. As partes discutidas até aqui compreendem o canhão de elétrons do
CRT.
O feixe de elétrons bem definido, a alta velocidade, passa então através de dois
conjuntos de placas de deflexão. O primeiro conjunto de placas é orientado para defletir o feixe de
elétrons verticalmente, para cima e para baixo. A direção da deflexão vertical é determinada pela
polaridade da tensão aplicada nas placas defletoras. A quantidade de deflexão é determinada pela
amplitude da tensão aplicada. O feixe é também defletido horizontalmente (esquerda ou direita) por
uma tensão aplicada às placas de deflexão horizontal. O feixe defletido é então acelerado por
tensões muito altas aplicadas ao tubo, atingindo finalmente um material fosforescente na face
interna do tubo. Este fósforo brilha quando atingido pelos elétrons energizados – o brilho visto na
frente do tubo por uma pessoa usando o osciloscópio.
O CRT é uma unidade completa com condutores externos à base, em forma de pinos.
Vários tipos de CRTs são fabricados numa variedade de tamanhos, com diferentes materiais de
fósforo e posição dos eletrodos de deflexão. Consideremos agora como o CRT é usado no
osciloscópio.
Figura 1 - Tubo de raios catódicos: construção básica
OPERAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO DE RAIOS CATÓDICOS
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Em um osciloscópio, o feixe de elétrons é defletido horizontalmente por uma tensão
de varredura, e verticalmente por tensão a ser medida. Enquanto o feixe de elétrons é movido
através da face do CRT por um sinal de varredura horizontal, o sinal de entrada não deflete
verticalmente, permitindo uma visualização da forma de onda do sinal de entrada. Uma varredura
do feixe através da face do tubo, seguida por um período “inativo”, durante o qual o feixe é
desligado enquanto retorna ao ponto de partida, constitui uma varredura de feixe propriamente
dita.
Uma exposição estacionária é obtida quando o feixe varre repetidamente o tubo, com
exatamente a mesma imagem a cada varredura. Isto requer uma sincronização começando a
varredura no mesmo ponto de um ciclo de forma de onda repetitivo. Se o sinal é sincronizado
adequadamente, a exposição será estacionária. Na ausência de sincronismo, a imagem parecerá
deslocar-se ou mover-se horizontalmente na tela.
Partes básicas de um CRO
As partes básicas de um CRO são mostrados na fig. 2. Consideraremos primeiro a
operação do CRO para este diagrama de bloco simplificado. Para obter uma deflexão do feixe, que
seja visível, de um centímetro a alguns centímetros, a tensão usual aplicada às placas de deflexão
deve ser da ordem de dezenas a centenas de volts. Uma vez que os sinais medidos usando um
CRO são tipicamente de apenas alguns volts, ou mesmo alguns milivolts, circuitos amplificadores
são necessários para aumentar o sinal de entrada para os níveis de tensão requeridos para operar
um tubo. Há estágios de amplificação para ambas as deflexões horizontal e vertical do feixe. Para
ajustar o nível de um sinal, cada entrada passa através de um circuito atenuador regulável.
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Figura 2 - Osciloscópio de raios catódicos: diagrama geral de blocos
OPERAÇÃO DE VARREDURA DE TENSÃO
Quando a entrada vertical é 0V, o feixe de elétrons pode ser posicionado no centro
vertical da tela. Se 0V for também aplicado na entrada horizontal, o feixe está então no centro da
face do CRT e permanece como um ponto estacionário. Os controles de posição vertical e
horizontal permitem mover o ponto para qualquer lugar na face do tubo. Qualquer tensão DC
aplicada a uma entrada resultará num deslocamento do ponto. A fig. 3 mostra a face do CRT com
um ponto centrado, e com um ponto movido pela tensão horizontal positiva (para a direita) e uma
tensão de entrada negativa (abaixo do centro).
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Figura 3 - Ponto na tela do CRT devido ao feixe de elétrons estacionário: (a) ponto centrado devido ao
feixe eletrônico estacionário; (b) ponto estacionário deslocado do centro.
Sinal de varredura horizontal
Para visualizar um sinal na tela do osciloscópio, é necessário defletir o feixe através
do CRT com um sinal de varredura horizontal, de modo que qualquer variação do sinal vertical
possa ser observada. A fig. 4 mostra a linha reta resultante para uma tensão positiva aplicada a
entrada vertical, usando um sinal de varredura linear (dente de serra) aplicado ao canal horizontal.
Com o feixe de elétrons mantido numa distância vertical constante, a tensão horizontal, passando
de negativa para zero e, em seguida, positiva, faz o feixe mover do lado esquerdo do tubo, para o
centro, e para a direita. A exposição resultante é uma reta acima do centro vertical,
correspondendo a tensão aplicada.
Figura 4 - Visão no osciloscópio para um sinal vertical DC e um sinal de varredura horizontal linear.
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A tensão de varredura é obtida a partir de uma forma de onda continua, ilimitada. Isto
é necessário para observação de um sinal de longa duração. Uma varredura limitada no tempo não
permitiria a visualização do sinal de entrada na tela. Repetindo a varredura, a exposição é gerada
várias e várias vezes por segundo, produzindo uma exposição continua da forma de onda a ser
analisada. Se a taxa de varredura é muito lenta (fixada pelos controles de escala de tempo no
osciloscópio), o percurso real do feixe através da face do tubo pode ser observado.
Aplicando apenas um sinal senoidal às entradas verticais (sem varredura horizontal),
resultam numa linha reta vertical, como mostrado na fig. 5. Se a velocidade de varredura
(freqüência do sinal senoidal) for reduzida, é possível ver o feixe de elétrons movendo-se para
cima e para baixo, ao longo da linha reta.
Figura 5 - Visão no osciloscópio resultante para entrada vertical senoidal e nenhuma entrada
horizontal.
Uso de Varredura Linear Dente de Serra para Mostrar Entrada Vertical
Para visualizar um sinal senoidal, é necessário usar um sinal de varredura no canal
horizontal, de maneira que o sinal aplicado ao canal vertical possa ser visto na face do tubo. A fig.
6 mostra a exposição no CRO resultante de uma varredura linear horizontal e uma entrada
senoidal no canal vertical. Para que um ciclo do sinal seja exposto, como mostrado na fig 22.6a, é
necessário que as freqüências do sinal e da varredura linear sejam sincronizadas. Se houver
qualquer diferença, a exposição parecerá mover-se (não estão sincronizadas), a menos que a
freqüência de varredura seja múltipla da freqüência senoidal. Reduzindo-se a freqüência de
varredura, mais ciclos do sinal senoidal podem ser observados. Por outro lado, um aumento da
freqüência de varredura reduz a faixa do sinal que pode ser visualizado. Neste caso, dá-se um
zoom em um trecho da forma de onda do sinal.
A fig. 7 mostra uma forma de onda tipo pulso aplicada a entrada vertical, com uma
varredura horizontal, podendo ser visualizada na tela do osciloscópio. Os números em cada forma
de onda permitem associar a forma de onda mostrada pelo osciloscópio à variação do sinal de
entrada e à tensão de varredura durante um ciclo.
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Figura 6 - (a) visão do sinal de entrada vertical usando o sinal de varredura linear para deflexão
horizontal; (b) visão no osciloscópio para uma entrada vertical senoidal e uma velocidade de varredura
horizontal igual a metade daquela do sinal vertical.
Figura 7- Uso de varredura linear para uma forma de onda tipo pulso.
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CONTROLES E ENTRADA DE ATUAÇÃO
Existem muitos tipos de osciloscópios. Descrever todos os comandos de todos os
tipos de osciloscópios existentes seria inviável. Entretanto, com o conhecimento de alguns
controles, que consideraremos como sendo básicos, é possível operar diversos osciloscópios.
Controles de ajuste do traço ou ponto na tela
Brilho ou luminosidade
É o controle que ajusta a luminosidade do ponto ou do traço. O controle do brilho é
feito por meio de um potenciômetro, situado no circuito da grade de controle do TRC, mediante o
qual se regula o potencial desta grade.
Deve-se evitar o uso de brilho excessivo sob pena de se danificar a tela.
Foco
É o controle que ajusta a nitidez do ponto ou traço luminoso. O ajuste do foco é
conseguido mediante a regulagem de um potenciômetro que regula a polarização do eletrodo de
enfoque.
O foco deve ser ajustado de forma a se obter um traço fino e nítido na tela.
OBSERVAÇÃO: Os ajustes de brilho e de foco são ajustes básicos que devem ser
feitos sempre que se for usar o osciloscópio.
Iluminação da retícula
Permite que se ilumine o quadriculado ou as divisões na tela.
Controle da fonte de alimentação
Interruptor
Sua função é interromper ou estabelecer a corrente no primário do transformador de
fora. Sua atuação, normalmente, é acompanhada por uma lâmpada piloto que serve de aviso
visual sobre a situação do circuito (ligado ou desligado).
Normalmente, este interruptor se encontra acoplado junto do potenciômetro de
controle de brilho.
Comutador de tensão
Sua função é selecionar a tensão de funcionamento do osciloscópio (127/ 220V).
Permite utilizar o instrumento sem a necessidade de recorrer a um transformador abaixador ou
elevador de tensão.
Controles de atuação horizontal
Chave seletora de base de tempo
É o controle que permite variar o tempo de deslocamento horizontal do ponto na tela.
Através deste controle é possível reduzir ou ampliar horizontalmente na tela a figura
nela projetada.
Em alguns osciloscópios esta chave seletora tem uma posição identificada como EXT
(externa) o que possibilita que o deslocamento horizontal pode ser controlado por circuito externo
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ao osciloscópio, através de uma entrada específica. Quando a posição externa é selecionada não
há formação do traço na tela, obtendo-se apenas um ponto.
Posição horizontal
É o ajuste que permite controlar horizontalmente a forma de onda na tela. Girando o
controle de posição horizontal para a direita o traço move-se horizontalmente para a direita e vice-
versa. Assim como o controle de posição vertical, o controle de posição horizontal não interfere na
forma da figura projetada na tela
Controles e entrada de atuação vertical
Entrada de sinal vertical
Nesta entrada é conectada a ponta de prova do osciloscópio. As variações de tensão
aplicadas nesta entrada aparecem sob forma de figura na tela.
Chave de seleção de modo de entrada (CA-CC)
Esta chave é selecionada de acordo com o tipo de forma de onda a ser observada.
Em alguns osciloscópios esta chave possui três posições (CA-0-CC ou AC-GND-DC). Esta posição
adicional é usada para a realização de ajustes do traço do osciloscópio em algumas situações. Por
exemplo: quando se deseja Uma referência na tela.
Chave seletora de ganho (V/Div)
Esta chave permite que se "aumente" ou que se "diminua" a amplitude de projeção na
tela do osciloscópio (altura da imagem).
Posição vertical
Permite movimentar a imagem para cima ou para baixo na tela . A movimentação não
interfere na forma da figura projetada na tela.
SINCRONIZAÇÃO E DISPARO
O display do CRO pode ser ajustado pela seleção da velocidade de varredura
(freqüência) para mostrar quer seja um ciclo, vários ciclos ou parte de um ciclo do sinal. Este é um
recurso importante do CRO. A fig. 8 mostra o display resultante para alguns ciclos do sinal de
varredura. Cada vez que a tensão dente de serra executa um ciclo de varredura linear (de um
máximo negativo, para zero e para um máximo positivo), o feixe de elétrons é forçado a mover-se
horizontalmente através da face do tubo, da esquerda para o centro e para a direita. A tensão
dente de serra cai, então, rapidamente, para a tensão inicial negativa, com o feixe retornando ao
lado esquerdo. Durante o tempo em que a tensão de varredura retorna (rapidamente) ao valor
negativo (retraço), o feixe é desativado (a tensão da grade impede que os elétrons atinjam a face
do tubo).
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Figura 8 - Display estacionário do Osciloscópio - sinais de entrada e de varredura sincronizados.
Para que o display mostre uma forma de onda estacionária a cada varredura, é
necessário iniciá-la no mesmo ponto do ciclo do sinal de entrada. Na fig. 9, a freqüência de
varredura é muito baixa, e o display do CRO terá um “desvio” aparente para a esquerda. A fig. 10
mostra o resultado de uma freqüência de varredura muito alta, com um desvio aparente para a
direita.
Obviamente, é impraticável ajustar a freqüência de varredura para o mesmo valor da
freqüência do sinal, a fim de obter uma varredura estacionária. Na pratica, deve-se esperar até que
o sinal atinja o mesmo ponto num ciclo para começar o início do traço. São descritos a seguir os
vários recursos existentes para realizar este disparo.
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Figura 9 - Freqüência de varredura muito baixa - desvio aparente para a esquerda.
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Figura 10 - Freqüência de varredura muito alto - desvio aparente para a direita.
Disparo
O método usual de sincronização usa uma porção do sinal de entrada para disparar
um gerador de varredura, tornando o sinal de varredura amarrado ou sincronizado ao sinal de
entrada. Usando uma porção do mesmo sinal a ser visto, para fornecer o sinal de sincronismo, a
sincronização fica assegurada. A fig. 11 mostra um diagrama em bloco de como um sinal de
disparo pode ser obtido de um display de canal único A fonte do sinal de disparo pode ser obtida
da rede elétrica (60Hz) para visualização de sinais relacionados à rede de um sinal externo
(diferente do sinal a ser visto), ou, mais provavelmente, de um sinal extraído da entrada vertical. A
chave seletora no osciloscópio estando na posição INTERNAL fornece uma parte do sinal de
entrada para o circuito gerador de disparo. A saída do gerador de disparo é um sinal de disparo
usado para iniciar a varredura principal do osciloscópio, cuja duração é estabelecida pelo ajuste de
tempo/cm. A fig. 12 mostra o disparo sendo iniciado em vários pontos de um ciclo de sinal.
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Figura 11 - Diagrama em bloco, mostrando a operação de disparo do osciloscópio.
Figura 12 - Disparo em vários níveis de sinal: (a) nível zero passando para positivo; (b) nível zero
passando para negativo; (c) nível de disparo por tensão positiva; (d) nível de disparo por tensão
negativo.
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16. GRUPO PET – Engenharia Elétrica
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A operação de disparo de varredura também pode ser vista observando-se algumas
das formas de onda resultantes. Dado um sinal de entrada, uma forma de onda de disparo é obtida
para fornecer um sinal de varredura. Como visto na fig. 13, a varredura é iniciada em um instante
de tempo do ciclo do sinal de entrada e termina num período fixado pelos controles de varredura.
Portanto, o osciloscópio espera até a entrada atingir um ponto idêntico em seu ciclo antes de iniciar
uma outra varredura. A duração da varredura determina quantos ciclos serão vistos, enquanto o
disparo assegura que a sincronização é realizada.
Figura 13 – Varredura com Disparo
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Figura 14 - Modos de display ALTERNATIVE e CHOPPED para operação de duplo traço: (a) modo
ALTERNATIVE para duplo traço, usando feixe único de elétrons; (b) modo CHOPPED para duplo
traço, usando feixe único de elétrons.
Controles e entrada de sincronismo
São controles que se destinam a fixar a imagem na tela. Estes controles são utilizados
principalmente na observação de sinais alternados.
Os controles de sincronismo são:
o Chave seletora de fonte de sincronismo;
o Chave de modo de sincronismo;
o Controle de nível de sincronismo.
Chave seletora de fonte de sincronismo
Seleciona onde será tomado o sinal de sincronismo para fixar a imagem na tela do
osciloscópio.
Normalmente, esta chave possui três posições, pelo menos:
o CH1
o REDE
o EXTERNO
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18. GRUPO PET – Engenharia Elétrica
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POSIÇÃO CH1: O sincronismo é controlado pelo sinal aplicado ao canal 1.
POSIÇÃO REDE: Realiza o sincronismo com base na frequência da rede de
alimentação do osciloscópio (60Hz). Nesta posição consegue-se facilmente sincronizar na tela
sinais aplicados na entrada vertical que sejam obtidos a partir da rede elétrica .
POSIÇÃO EXTERNO: Na posição externo o sincronismo da figura é obtido à partir de
outro equipamento externo conectado ao osciloscópio. O sinal que controla o sincronismo na
posição externo é aplicado a entrada de sincronismo.
Chave de modo de sincronismo
Normalmente esta chave tem duas ou três posições:
o AUTO:
o NORMAL +:
o NORMAL -.
AUTO: Nesta posição o osciloscópio realiza o sincronismo automaticamente, com
base no sinal selecionado pela chave seletora de fonte de sincronismo.
NORMAL +: O sincronismo é positivo, ajustado manualmente pelo controle de nível de
sincronismo (TRIGGER), de modo que o primeiro pico que apareça na tela seja o positivo.
NORMAL -: O sincronismo é negativo, também ajustado manualmente, entretanto, o
primeiro pico a aparecer é o negativo.
Controle de nível de sincronismo (trigger)
É um controle manual que permite o ajuste do sincronismo quando não se consegue
um sincronismo automático. Tem atuação nas posições NORMAL + e NORMAL -.
OBSERVAÇÃO: Para se realizar leituras é necessário sincronizar a figura na tela.
7. Entrada e controle do duplo traço
O osciloscópio de duplo traço possui alguns controles que são comuns aos dois traços
e outros que são individuais. Os controles de brilho, foco, base de tempo e de posição horizontal,
são controles que são comuns aos dois traços.
Basicamente, os controles individuais situam-se:
o nas entradas e controles do vertical:
o nos controles e entrada de sincronismo.
Entradas e controles do vertical
Para que se possa observar dois sinais simultaneamente, é necessário que se aplique
uma tensão em cada uma das entradas verticais.
O osciloscópio duplo traço dispõe de dois grupos de controles verticais:
o Um grupo para o canal A ou canal 1 (CH1):
o Um grupo para o canal B ou canal 2 (CH2):
Cada grupo controla um dos sinais na tela (amplitude, posição vertical, etc).
Geralmente são iguais. Cada canal dispõe de:
o Entrada Vertical:
o Chave Seletora CA-O-CC:
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19. GRUPO PET – Engenharia Elétrica
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o Chave Seletora de ganho vertical (D/Div):
o Posição vertical.
Um osciloscópio de duplo traço pode ainda ser utilizado como sendo um osciloscópio
de traço simples. Uma chave seletora permite que se possa selecionar cada canal individualmente
ou os dois simultaneamente. Esta chave possui pelo menos três posições:
o CH1;
o CH2;
o DUAL.
Na posição CH1 aparecerá apenas a imagem na tela que estiver sendo aplicada na
entrada vertical do canal 1.
Na posição CH2 aparecerá apenas a imagem na tela que estiver sendo aplicada na
entrada vertical do canal 2.
Na posição DUAL aparecem as duas imagens.
Em osciloscópios mais sofisticados, esta chave pode possuir mais posições de modo
a permitir outras alternativas de uso.
Controles de sincronismo
Realizam as mesmas funções do osciloscópio traço simples que é a de fixar a
imagem na tela. O que diferencia é o fato de que na chave seletora de fonte existe uma posição
adicional de modo a poder sincronizar a figura.
Pontas de prova
As pontas de prova são utilizadas para interligar o osciloscópio aos pontos de medida.
Uma das extremidades da ponta de prova é conectada a uma das entradas do
osciloscópio através de um conector e a extremidade livre serve para conexão aos pontos de
medida.
A extremidade livre possui uma garra jacaré, denominada de terra da ponta de prova,
que deve ser conectada ao terra do circuito e uma ponta de entrada de sinal, que deve ser
conectada no ponto que se deseja medir.
Existem dois tipos de ponta de prova:
o ponta de prova 1:1;
o ponta de prova 10:1.
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20. GRUPO PET – Engenharia Elétrica
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A ponta de prova 1:1 se caracteriza por aplicar à entrada do osciloscópio a mesma
tensão ou forma de onda que é aplicada a ponta de medição.
A ponta de prova 10:1 entrega ao osciloscópio apenas a décima parte da tensão
aplicada a ponta de medição. As pontas de prova 10:1 permitem que o osciloscópio consiga
observar tensões dez vezes maior que a sua capacidade. Por exemplo: Um osciloscópio que
permite a leitura de tensões de 50V com ponta de prova 1:1, com ponta de prova 10:1 poderá
medir tensões de até 500V (10x50V). Existem pontas de prova que dispõe de um botão onde se
pode selecionar 10:1 ou 1:1.
Obs: Quando não se tem total certeza da grandeza da tensão envolvida é
aconselhável iniciar a medição com o posição 10:1.
8. LITERATURA CONSULTADA
o GRUPO PET; “Apostila de Osciloscópio”; Engenharia Elétrica - UFMS
o BOYLESTAD, Robert L. e NASHELSKY, Louis; “Dispositivos Eletrônicos e Teoria
de Circuitos”; 6ª edição; LTC editora; cap. 22.
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