SlideShare uma empresa Scribd logo
Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837
DESENHO MECÂNICO
RAZÃO E IMPORTÂNCIA DO DESENHO
Quando vamos executar uma determinada peça na oficina de nossa escola ou na
indústria , necessitamos receber todas informações e dados sobre a mesma.
Estas informações poderiam ser apresentadas de várias formas, tais como:
 Descrição verbal da peça.
 Fotografia da peça.
 Modelo da peça.
 Desenho técnico da peça.
Se analisarmos cada uma destas formas, veremos que nem todas proporcionam as
informações indispensáveis para execução da peça, senão, vejamos:
 Uma descrição verbal não é o bastante para transmitir as idéias de forma e dimensões
de uma peça, mesmo que ela não seja muito complicada. Se experimentarmos
descrever, usando somente o recurso da palavra, um objeto de maneira que a outra
pessoa o execute, concluiremos que isto é praticamente impossível.
Fig. 1
 A fotografia transmite relativamente bem a idéia da parte exterior da peça mas não
mostra seus detalhes internos e nem suas dimensões. Logo, a fotografia também não
resolve o nosso problema.
Fig. 2
Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837
EXEMPLO DE UMA LEGENDA COM INFORMAÇÕES E DIMENSÕES
BÁSICAS:
2 Porca sextavada 10 M10 – Aço – SAE 1020
1 Paraf. cab. Sextavada 10 M10 x 30 – Aço – SAE 1020
N Denominação Qut. Especificação e material
PARTNERS TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO LTDA
Redutor de Engrenagens Helicoidais
Professor
Luiz Sérgio
Esc.
2:1
Data:
24/10/2010
Aluno: Mat.
Fig. 8
Dimensões da legenda
FORMATOS L H
A0, A1 e A2 175 50
A2, A3 e A4 120 35
A4 e A5 90 25
Fig. 9
DOBRAMENTO DE PAPEL:
O formato final do dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser
o formato A4.
As cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda. O dobramento deve
ser feito a partir do lado direito, em dobras verticais, de acordo com as medidas indicadas
nas figuras anexas.
O dobramento deve ser feito em dobras horizontais de acordo com as medidas indicadas
nas figuras anexas. Quando as cópias de desenho formatos A0, A1 e A2 tiverem que ser
perfuradas para arquivamento, deve ser dobrado, para trás, o canto superior esquerdo,
conforme figuras anexas. Para formatos maiores que o formato A0 e formatos especiais, o
dobramento deve ser tal que ao final esteja no padrão do formato A4. A figura a seguir
mostra um exemplo de cópia de padrão formato A0, dobrada.
Fig. 10
L
H
Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837
Neste exemplo o desenho está duas vezes menor que os valores das cotas.
Fig. 14
Note que, embora reduzindo o tamanho do desenho, as cotas conservaram as medidas
reais da peça.
ESCALAS RECOMENDADAS
As escalas de redução recomendadas pela ABNT são as seguintes:
1:2 - 1:5 - 1:10 - .............. - 1:100
Quando o desenho de uma peça for efetuado no tamanho maior do que esta,estaremos
usando escala de ampliação. Note que as cotas conservaram, também, os valores reais
da peça.
A escala de ampliação é indicada da seguinte forma:
Escala 2:1, que se lê “Escala dois por um”, significando que o desenho é duas vezes
maior que a peça.
Fig. 15
As escalas de ampliações recomendadas pela ABNT são as seguintes:
2:1 - 5:1 - 10:1
Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837
O observador poderá representar a caixa, olhando-a de lado. Teremos uma vista lateral, e
a projeção representará uma vista lateral que pode ser da direita ou da esquerda.
Fig. 22
Reparemos que uma peça pode ter, pelo que foi esclarecido, até seis vistas; entretanto,
uma peça que estamos vendo ou imaginando, deve ser representada por um número de
vistas que nos dá a idéia completa da peça, um número de vistas essenciais para
representá-la a fim que possamos entender qual é a forma e quais as dimensões da peça.
Estas vistas são chamadas de vistas principais.
Ao selecionar a posição da peça da qual se vai fazer a projeção, escolhe-se para a
vertical, aquela vista que mais caracteriza ou individualiza a peça, por isso, é comum
também chamar a projeção vertical (elevação) de vista principal.
As três vistas, elevação, planta e vista lateral esquerda, dispostas em posição
normalizadas pela ABNT nos dão as suas projeções.
EXEMPLO DE PROJEÇÃO EM 3 PLANOS (PRINCIPAIS)
PROJEÇÃO AXOMÉTRICA
Fig. 23
Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837
VISTAS ESSENCIAIS
DUAS VISTAS (DE FRENTE E LATERAL)
Consideremos os seguintes elementos: 1, 2 e 3.
Fig. 27
Com uma só vista não é possível definir exatamente a forma.
Fig. 28
Torna-se assim necessário acrescentar uma segunda vista :
Fig. 29
Deste modo definimos exatamente a forma dos pormenores em questão.
Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837
PROJEÇÕES NO 1º DIEDRO
No estudo de projeção que vimos até agora, as vistas tem a seguinte distribuição:
Fig. 47
As projeções com esta disposição das vistas são chamadas " projeção no 1º diedro”,
sendo esse sistema recomendado pela ABNT ( ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS) como norma para desenhos efetuados no Brasil. Esse tipo de
projeção é também usado na em toda a Europa.
O símbolo gráfico deste sistema é o seguinte:
Fig. 48
É deve ser obrigatoriamente indicado nas legendas dos desenhos destinados a
intercâmbios internacionais. Nos Estados Unidos e Canadá, entretanto, convencionou-se
usar as projeções com disposição diferente, sendo esse sistema chamado de “projeção
no 3º diedro”. É importante o conhecimento deste tipo de representação, visto existir no
Brasil grande número de indústrias de origem norte-americana e canadense.
Fig. 49
Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837
CORTE LONGITUDINAL
Fig. 52
CORTE TRANSVERSAL
Fig. 53
CORTE HORIZONTAL
Fig. 54
Nas vista em corte, os detalhes não visíveis poderão ser omitidos, desde que não
dificultem a leitura do desenho.
Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837
COTAGEM COM SÍMBOLOS
Fig. 73
COTAGEM DE ÂNGULOS E CHANFROS
A cotagem de chanfro deve ser conforme a figura abaixo:
Fig. 74
Quando o chanfro for a 45º podemos simplificar a cotagem. Exemplo: (7x45º), como o
mostrado abaixo:
Fig. 75
Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837
Eixos e furos de formas variadas podem funcionar ajustados entre si. Dependendo da
função do eixo, existem várias classes de ajustes. Se o eixo se encaixa no furo de modo a
deslizar ou girar livremente, temos um ajuste com folga.
Fig. 81
Quando o eixo se encaixa no furo com certo esforço, de modo a ficar fixo, temos um
ajuste com interferência.
Fig. 82
Existem situações intermediárias em que o eixo pode se encaixar no furo com folga ou
com interferência, dependendo das suas dimensões efetivas. É o que chamamos de
ajuste incerto.
Fig. 83
Em geral, eixos e furos que se encaixam têm a mesma dimensão nominal. O que varia é
o campo de tolerância dessas peças. O tipo de ajuste entre um furo e um eixo depende
dos afastamentos determinados.
Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837
Entre os desvios de planeza, os tipos mais comuns são a concavidade e a convexidade.
Fig. 88
A tolerância de planeza corresponde à distância t entre dois planos ideais imaginários,
entre os quais deve encontrar-se a superfície real da peça.
Fig. 89
CILINDRICIDADE
Um outro tipo de tolerância de forma de superfície é a tolerância de cilindricidade. Quando
uma peça é cilíndrica, a forma real da peça fabricada deve estar situada entre as
superfícies de dois cilindros que têm o mesmo eixo e raios diferentes.
Fig. 90
FORMA DE UMA SUPERFÍCIE QUALQUER
Finalmente, a superfície de uma peça pode apresentar uma forma qualquer. A tolerância
de forma de uma superfície qualquer é definida por uma esfera de diâmetro t, cujo centro
movimenta-se por uma superfície que tem a forma geométrica ideal. O campo de
tolerância é limitado por duas superfícies tangentes à esfera t, como mostra o desenho a
seguir.
Fig. 91
Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837
CARACTERÍSTICAS DA RUGOSIDADE (Ra)
Classes de rugosidade Desvio médio aritmético Ra (µm)
N 12 50
N 11 25
N 10 12,5
N 9 6,3
N 8 3,2
N 7 1,6
N 6 0,8
N 5 0,4
N 4 0,2
N 3 0,1
N 2 0,05
N 1 0,025
Fig. 107
Como exemplos: um desvio de 3,2 µm corresponde a uma classe de rugosidade N 8; a
uma classe de rugosidade N 6 corresponde um valor de rugosidade Ra = 0,8 µm.
INDICAÇÃO DE RUGOSIDADE NOS DESENHOS TÉCNICOS
O símbolo básico para a indicação da rugosidade de superfícies é constituído por duas
linhas de comprimento desigual, que formam ângulos de 60º entre si e em relação à linha
que representa a superfície considerada.
Fig. 108
Este símbolo, isoladamente, não tem qualquer valor. Quando, no processo de fabricação,
é exigida remoção de material, para obter o estado de superfície previsto, o símbolo
básico é representado com um traço adicional.
Fig. 109
A remoção de material sempre ocorre em processos de fabricação que envolvem corte,
como por exemplo: o torneamento, a fresagem, a perfuração entre outros. Quando a
remoção de material não é permitida, o símbolo básico é representado com um círculo,
como segue.
Fig. 110

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Marcos lotus
Marcos lotusMarcos lotus
Marcos lotus
Marcos Cardoso
 
2 _aula_fundamentos_do_desenho_t__cnico
2  _aula_fundamentos_do_desenho_t__cnico2  _aula_fundamentos_do_desenho_t__cnico
2 _aula_fundamentos_do_desenho_t__cnico
Renata Montenegro
 
18 rugosidade
18 rugosidade18 rugosidade
18 rugosidade
domingos144
 
Curso De Analistas De Projeto BáSico Desenho
Curso De Analistas De Projeto   BáSico  DesenhoCurso De Analistas De Projeto   BáSico  Desenho
Curso De Analistas De Projeto BáSico Desenho
filipemb
 
Aula1 cad
Aula1 cadAula1 cad
Aula1 cad
Lucas Barbosa
 
Desenho tecnico _normas_gerais
Desenho tecnico _normas_geraisDesenho tecnico _normas_gerais
Desenho tecnico _normas_gerais
Universidade de Passo Fundo
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnico
Tiago Gomes
 
Apostila dtb
Apostila dtbApostila dtb
Apostila dtb
Marcos Topa
 
Nbr 10068 folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987
Nbr 10068   folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987Nbr 10068   folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987
Nbr 10068 folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987
Luciano Otavio
 
Apostila desenho t cnico e arquitet-nico
Apostila   desenho t cnico e arquitet-nicoApostila   desenho t cnico e arquitet-nico
Apostila desenho t cnico e arquitet-nico
Bianca Assis
 
Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico
Aula 1 - Introdução ao Desenho TécnicoAula 1 - Introdução ao Desenho Técnico
Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico
Ellen Assad
 
Desenho técnico 001
Desenho técnico 001Desenho técnico 001
Desenho técnico 001
Roberto Alécio
 
Leitura e Interpretação de Projeto Arquitetônico
Leitura e Interpretação de Projeto ArquitetônicoLeitura e Interpretação de Projeto Arquitetônico
Leitura e Interpretação de Projeto Arquitetônico
Profbaiano
 
NBR 10068 - Folha de Desenho - Layout e Dimensões
NBR 10068 - Folha de Desenho - Layout e DimensõesNBR 10068 - Folha de Desenho - Layout e Dimensões
NBR 10068 - Folha de Desenho - Layout e Dimensões
Marcos Iury Fernandes
 
Cotagem
CotagemCotagem
Desenho Técnico
Desenho TécnicoDesenho Técnico
Desenho Técnico
Andre Amaral
 
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Fátima Jácome
 

Mais procurados (17)

Marcos lotus
Marcos lotusMarcos lotus
Marcos lotus
 
2 _aula_fundamentos_do_desenho_t__cnico
2  _aula_fundamentos_do_desenho_t__cnico2  _aula_fundamentos_do_desenho_t__cnico
2 _aula_fundamentos_do_desenho_t__cnico
 
18 rugosidade
18 rugosidade18 rugosidade
18 rugosidade
 
Curso De Analistas De Projeto BáSico Desenho
Curso De Analistas De Projeto   BáSico  DesenhoCurso De Analistas De Projeto   BáSico  Desenho
Curso De Analistas De Projeto BáSico Desenho
 
Aula1 cad
Aula1 cadAula1 cad
Aula1 cad
 
Desenho tecnico _normas_gerais
Desenho tecnico _normas_geraisDesenho tecnico _normas_gerais
Desenho tecnico _normas_gerais
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnico
 
Apostila dtb
Apostila dtbApostila dtb
Apostila dtb
 
Nbr 10068 folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987
Nbr 10068   folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987Nbr 10068   folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987
Nbr 10068 folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987
 
Apostila desenho t cnico e arquitet-nico
Apostila   desenho t cnico e arquitet-nicoApostila   desenho t cnico e arquitet-nico
Apostila desenho t cnico e arquitet-nico
 
Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico
Aula 1 - Introdução ao Desenho TécnicoAula 1 - Introdução ao Desenho Técnico
Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico
 
Desenho técnico 001
Desenho técnico 001Desenho técnico 001
Desenho técnico 001
 
Leitura e Interpretação de Projeto Arquitetônico
Leitura e Interpretação de Projeto ArquitetônicoLeitura e Interpretação de Projeto Arquitetônico
Leitura e Interpretação de Projeto Arquitetônico
 
NBR 10068 - Folha de Desenho - Layout e Dimensões
NBR 10068 - Folha de Desenho - Layout e DimensõesNBR 10068 - Folha de Desenho - Layout e Dimensões
NBR 10068 - Folha de Desenho - Layout e Dimensões
 
Cotagem
CotagemCotagem
Cotagem
 
Desenho Técnico
Desenho TécnicoDesenho Técnico
Desenho Técnico
 
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
 

Semelhante a Prévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - Resumida

Hachura e cotagem
Hachura e cotagemHachura e cotagem
Hachura e cotagem
Bento Silva
 
Desenho, metrologia e soldagem1a
Desenho, metrologia e soldagem1aDesenho, metrologia e soldagem1a
Desenho, metrologia e soldagem1a
Antonio Domingos Dias
 
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
MAPA  -  DESENHO TÉCNICO  -  512024.docxMAPA  -  DESENHO TÉCNICO  -  512024.docx
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
josecarlos413721
 
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
MAPA  -  DESENHO TÉCNICO  -  512024.docxMAPA  -  DESENHO TÉCNICO  -  512024.docx
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
josecarlos413721
 
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
MAPA -   DESENHO TÉCNICO   -   512024.docxMAPA -   DESENHO TÉCNICO   -   512024.docx
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
josecarlos413721
 
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
MAPA  -  DESENHO TÉCNICO  -  512024.docxMAPA  -  DESENHO TÉCNICO  -  512024.docx
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
josecarlos413721
 
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
MAPA  -  DESENHO TÉCNICO  -  512024.docxMAPA  -  DESENHO TÉCNICO  -  512024.docx
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
josecarlos413721
 
Apostila de expressão gráfica 02
Apostila de expressão gráfica 02Apostila de expressão gráfica 02
Apostila de expressão gráfica 02
Djanane Anjos
 
Atividade da ETAPA 3 A Descoberta da Projeção Isométrica Agora, você está dia...
Atividade da ETAPA 3 A Descoberta da Projeção Isométrica Agora, você está dia...Atividade da ETAPA 3 A Descoberta da Projeção Isométrica Agora, você está dia...
Atividade da ETAPA 3 A Descoberta da Projeção Isométrica Agora, você está dia...
excellenceeducaciona
 
Atividade da ETAPA 1 Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabalhan...
Atividade da ETAPA 1 Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabalhan...Atividade da ETAPA 1 Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabalhan...
Atividade da ETAPA 1 Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabalhan...
excellenceeducaciona
 
A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA Antes de iniciarmos a jornada do desen...
A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA Antes de iniciarmos a jornada do desen...A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA Antes de iniciarmos a jornada do desen...
A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA Antes de iniciarmos a jornada do desen...
excellenceeducaciona
 
ETAPA 3 A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho técnico, a...
ETAPA 3 A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho técnico, a...ETAPA 3 A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho técnico, a...
ETAPA 3 A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho técnico, a...
excellenceeducaciona
 
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabal...
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho   Quando estamos trabal...Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho   Quando estamos trabal...
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabal...
excellenceeducaciona
 
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
excellenceeducaciona
 
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...
excellenceeducaciona
 
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...
excellenceeducaciona
 
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51 / 2024
MAPA   –   DESENHO TÉCNICO  –  51 / 2024MAPA   –   DESENHO TÉCNICO  –  51 / 2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51 / 2024
excellenceeducaciona
 
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
excellenceeducaciona
 
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabal...
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho   Quando estamos trabal...Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho   Quando estamos trabal...
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabal...
excellenceeducaciona
 
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
excellenceeducaciona
 

Semelhante a Prévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - Resumida (20)

Hachura e cotagem
Hachura e cotagemHachura e cotagem
Hachura e cotagem
 
Desenho, metrologia e soldagem1a
Desenho, metrologia e soldagem1aDesenho, metrologia e soldagem1a
Desenho, metrologia e soldagem1a
 
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
MAPA  -  DESENHO TÉCNICO  -  512024.docxMAPA  -  DESENHO TÉCNICO  -  512024.docx
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
 
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
MAPA  -  DESENHO TÉCNICO  -  512024.docxMAPA  -  DESENHO TÉCNICO  -  512024.docx
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
 
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
MAPA -   DESENHO TÉCNICO   -   512024.docxMAPA -   DESENHO TÉCNICO   -   512024.docx
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
 
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
MAPA  -  DESENHO TÉCNICO  -  512024.docxMAPA  -  DESENHO TÉCNICO  -  512024.docx
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
 
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
MAPA  -  DESENHO TÉCNICO  -  512024.docxMAPA  -  DESENHO TÉCNICO  -  512024.docx
MAPA - DESENHO TÉCNICO - 512024.docx
 
Apostila de expressão gráfica 02
Apostila de expressão gráfica 02Apostila de expressão gráfica 02
Apostila de expressão gráfica 02
 
Atividade da ETAPA 3 A Descoberta da Projeção Isométrica Agora, você está dia...
Atividade da ETAPA 3 A Descoberta da Projeção Isométrica Agora, você está dia...Atividade da ETAPA 3 A Descoberta da Projeção Isométrica Agora, você está dia...
Atividade da ETAPA 3 A Descoberta da Projeção Isométrica Agora, você está dia...
 
Atividade da ETAPA 1 Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabalhan...
Atividade da ETAPA 1 Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabalhan...Atividade da ETAPA 1 Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabalhan...
Atividade da ETAPA 1 Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabalhan...
 
A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA Antes de iniciarmos a jornada do desen...
A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA Antes de iniciarmos a jornada do desen...A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA Antes de iniciarmos a jornada do desen...
A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA Antes de iniciarmos a jornada do desen...
 
ETAPA 3 A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho técnico, a...
ETAPA 3 A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho técnico, a...ETAPA 3 A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho técnico, a...
ETAPA 3 A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho técnico, a...
 
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabal...
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho   Quando estamos trabal...Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho   Quando estamos trabal...
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabal...
 
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
 
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...
 
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...
 
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51 / 2024
MAPA   –   DESENHO TÉCNICO  –  51 / 2024MAPA   –   DESENHO TÉCNICO  –  51 / 2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51 / 2024
 
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
 
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabal...
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho   Quando estamos trabal...Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho   Quando estamos trabal...
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabal...
 
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
 

Mais de Partners Treinamentos

Prévia - Apostila Eletropneumática - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Eletropneumática - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Eletropneumática - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Eletropneumática - Partners Treinamentos - Resumida
Partners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Válvulas Cartucho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Válvulas Cartucho - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Válvulas Cartucho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Válvulas Cartucho - Partners Treinamentos - Resumida
Partners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Tecnologia Trabalho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Tecnologia Trabalho - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Tecnologia Trabalho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Tecnologia Trabalho - Partners Treinamentos - Resumida
Partners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - Resumida
Partners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Metrologia - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Metrologia - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Metrologia - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Metrologia - Partners Treinamentos - Resumida
Partners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - Resumida
Partners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Pneumática Avançada Partners Treinamentos - Resumida
 Prévia - Apostila Pneumática Avançada Partners Treinamentos - Resumida Prévia - Apostila Pneumática Avançada Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Pneumática Avançada Partners Treinamentos - Resumida
Partners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Pneumática Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Pneumática Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Pneumática Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Pneumática Partners Treinamentos - Resumida
Partners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Hidráulica Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Hidráulica  Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Hidráulica  Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Hidráulica Partners Treinamentos - Resumida
Partners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - Resumida
Partners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Eletrohidráulica Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Eletrohidráulica Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Eletrohidráulica Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Eletrohidráulica Partners Treinamentos - Resumida
Partners Treinamentos
 
Modelo de Certificado Partners Treinamentos
Modelo de Certificado Partners TreinamentosModelo de Certificado Partners Treinamentos
Modelo de Certificado Partners Treinamentos
Partners Treinamentos
 
Certificado Técnico em Mecânica - Partners Treinamentos
Certificado Técnico em Mecânica - Partners TreinamentosCertificado Técnico em Mecânica - Partners Treinamentos
Certificado Técnico em Mecânica - Partners Treinamentos
Partners Treinamentos
 
Partners Treinamentos - Apresentação
Partners Treinamentos - ApresentaçãoPartners Treinamentos - Apresentação
Partners Treinamentos - Apresentação
Partners Treinamentos
 
Cursos Partners Treinamentos
Cursos Partners TreinamentosCursos Partners Treinamentos
Cursos Partners Treinamentos
Partners Treinamentos
 
Apresentação Partners Treinamentos
Apresentação Partners TreinamentosApresentação Partners Treinamentos
Apresentação Partners Treinamentos
Partners Treinamentos
 

Mais de Partners Treinamentos (16)

Prévia - Apostila Eletropneumática - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Eletropneumática - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Eletropneumática - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Eletropneumática - Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Válvulas Cartucho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Válvulas Cartucho - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Válvulas Cartucho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Válvulas Cartucho - Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Tecnologia Trabalho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Tecnologia Trabalho - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Tecnologia Trabalho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Tecnologia Trabalho - Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Metrologia - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Metrologia - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Metrologia - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Metrologia - Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Pneumática Avançada Partners Treinamentos - Resumida
 Prévia - Apostila Pneumática Avançada Partners Treinamentos - Resumida Prévia - Apostila Pneumática Avançada Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Pneumática Avançada Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Pneumática Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Pneumática Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Pneumática Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Pneumática Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Hidráulica Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Hidráulica  Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Hidráulica  Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Hidráulica Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Eletrohidráulica Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Eletrohidráulica Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Eletrohidráulica Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Eletrohidráulica Partners Treinamentos - Resumida
 
Modelo de Certificado Partners Treinamentos
Modelo de Certificado Partners TreinamentosModelo de Certificado Partners Treinamentos
Modelo de Certificado Partners Treinamentos
 
Certificado Técnico em Mecânica - Partners Treinamentos
Certificado Técnico em Mecânica - Partners TreinamentosCertificado Técnico em Mecânica - Partners Treinamentos
Certificado Técnico em Mecânica - Partners Treinamentos
 
Partners Treinamentos - Apresentação
Partners Treinamentos - ApresentaçãoPartners Treinamentos - Apresentação
Partners Treinamentos - Apresentação
 
Cursos Partners Treinamentos
Cursos Partners TreinamentosCursos Partners Treinamentos
Cursos Partners Treinamentos
 
Apresentação Partners Treinamentos
Apresentação Partners TreinamentosApresentação Partners Treinamentos
Apresentação Partners Treinamentos
 

Último

Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Centro Jacques Delors
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
AntonioVieira539017
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Danielle Fernandes Amaro dos Santos
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 

Último (20)

Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 

Prévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - Resumida

  • 1. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 DESENHO MECÂNICO RAZÃO E IMPORTÂNCIA DO DESENHO Quando vamos executar uma determinada peça na oficina de nossa escola ou na indústria , necessitamos receber todas informações e dados sobre a mesma. Estas informações poderiam ser apresentadas de várias formas, tais como:  Descrição verbal da peça.  Fotografia da peça.  Modelo da peça.  Desenho técnico da peça. Se analisarmos cada uma destas formas, veremos que nem todas proporcionam as informações indispensáveis para execução da peça, senão, vejamos:  Uma descrição verbal não é o bastante para transmitir as idéias de forma e dimensões de uma peça, mesmo que ela não seja muito complicada. Se experimentarmos descrever, usando somente o recurso da palavra, um objeto de maneira que a outra pessoa o execute, concluiremos que isto é praticamente impossível. Fig. 1  A fotografia transmite relativamente bem a idéia da parte exterior da peça mas não mostra seus detalhes internos e nem suas dimensões. Logo, a fotografia também não resolve o nosso problema. Fig. 2
  • 2. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 EXEMPLO DE UMA LEGENDA COM INFORMAÇÕES E DIMENSÕES BÁSICAS: 2 Porca sextavada 10 M10 – Aço – SAE 1020 1 Paraf. cab. Sextavada 10 M10 x 30 – Aço – SAE 1020 N Denominação Qut. Especificação e material PARTNERS TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO LTDA Redutor de Engrenagens Helicoidais Professor Luiz Sérgio Esc. 2:1 Data: 24/10/2010 Aluno: Mat. Fig. 8 Dimensões da legenda FORMATOS L H A0, A1 e A2 175 50 A2, A3 e A4 120 35 A4 e A5 90 25 Fig. 9 DOBRAMENTO DE PAPEL: O formato final do dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser o formato A4. As cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda. O dobramento deve ser feito a partir do lado direito, em dobras verticais, de acordo com as medidas indicadas nas figuras anexas. O dobramento deve ser feito em dobras horizontais de acordo com as medidas indicadas nas figuras anexas. Quando as cópias de desenho formatos A0, A1 e A2 tiverem que ser perfuradas para arquivamento, deve ser dobrado, para trás, o canto superior esquerdo, conforme figuras anexas. Para formatos maiores que o formato A0 e formatos especiais, o dobramento deve ser tal que ao final esteja no padrão do formato A4. A figura a seguir mostra um exemplo de cópia de padrão formato A0, dobrada. Fig. 10 L H
  • 3. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 Neste exemplo o desenho está duas vezes menor que os valores das cotas. Fig. 14 Note que, embora reduzindo o tamanho do desenho, as cotas conservaram as medidas reais da peça. ESCALAS RECOMENDADAS As escalas de redução recomendadas pela ABNT são as seguintes: 1:2 - 1:5 - 1:10 - .............. - 1:100 Quando o desenho de uma peça for efetuado no tamanho maior do que esta,estaremos usando escala de ampliação. Note que as cotas conservaram, também, os valores reais da peça. A escala de ampliação é indicada da seguinte forma: Escala 2:1, que se lê “Escala dois por um”, significando que o desenho é duas vezes maior que a peça. Fig. 15 As escalas de ampliações recomendadas pela ABNT são as seguintes: 2:1 - 5:1 - 10:1
  • 4. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 O observador poderá representar a caixa, olhando-a de lado. Teremos uma vista lateral, e a projeção representará uma vista lateral que pode ser da direita ou da esquerda. Fig. 22 Reparemos que uma peça pode ter, pelo que foi esclarecido, até seis vistas; entretanto, uma peça que estamos vendo ou imaginando, deve ser representada por um número de vistas que nos dá a idéia completa da peça, um número de vistas essenciais para representá-la a fim que possamos entender qual é a forma e quais as dimensões da peça. Estas vistas são chamadas de vistas principais. Ao selecionar a posição da peça da qual se vai fazer a projeção, escolhe-se para a vertical, aquela vista que mais caracteriza ou individualiza a peça, por isso, é comum também chamar a projeção vertical (elevação) de vista principal. As três vistas, elevação, planta e vista lateral esquerda, dispostas em posição normalizadas pela ABNT nos dão as suas projeções. EXEMPLO DE PROJEÇÃO EM 3 PLANOS (PRINCIPAIS) PROJEÇÃO AXOMÉTRICA Fig. 23
  • 5. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 VISTAS ESSENCIAIS DUAS VISTAS (DE FRENTE E LATERAL) Consideremos os seguintes elementos: 1, 2 e 3. Fig. 27 Com uma só vista não é possível definir exatamente a forma. Fig. 28 Torna-se assim necessário acrescentar uma segunda vista : Fig. 29 Deste modo definimos exatamente a forma dos pormenores em questão.
  • 6. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 PROJEÇÕES NO 1º DIEDRO No estudo de projeção que vimos até agora, as vistas tem a seguinte distribuição: Fig. 47 As projeções com esta disposição das vistas são chamadas " projeção no 1º diedro”, sendo esse sistema recomendado pela ABNT ( ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS) como norma para desenhos efetuados no Brasil. Esse tipo de projeção é também usado na em toda a Europa. O símbolo gráfico deste sistema é o seguinte: Fig. 48 É deve ser obrigatoriamente indicado nas legendas dos desenhos destinados a intercâmbios internacionais. Nos Estados Unidos e Canadá, entretanto, convencionou-se usar as projeções com disposição diferente, sendo esse sistema chamado de “projeção no 3º diedro”. É importante o conhecimento deste tipo de representação, visto existir no Brasil grande número de indústrias de origem norte-americana e canadense. Fig. 49
  • 7. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 CORTE LONGITUDINAL Fig. 52 CORTE TRANSVERSAL Fig. 53 CORTE HORIZONTAL Fig. 54 Nas vista em corte, os detalhes não visíveis poderão ser omitidos, desde que não dificultem a leitura do desenho.
  • 8. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 COTAGEM COM SÍMBOLOS Fig. 73 COTAGEM DE ÂNGULOS E CHANFROS A cotagem de chanfro deve ser conforme a figura abaixo: Fig. 74 Quando o chanfro for a 45º podemos simplificar a cotagem. Exemplo: (7x45º), como o mostrado abaixo: Fig. 75
  • 9. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 Eixos e furos de formas variadas podem funcionar ajustados entre si. Dependendo da função do eixo, existem várias classes de ajustes. Se o eixo se encaixa no furo de modo a deslizar ou girar livremente, temos um ajuste com folga. Fig. 81 Quando o eixo se encaixa no furo com certo esforço, de modo a ficar fixo, temos um ajuste com interferência. Fig. 82 Existem situações intermediárias em que o eixo pode se encaixar no furo com folga ou com interferência, dependendo das suas dimensões efetivas. É o que chamamos de ajuste incerto. Fig. 83 Em geral, eixos e furos que se encaixam têm a mesma dimensão nominal. O que varia é o campo de tolerância dessas peças. O tipo de ajuste entre um furo e um eixo depende dos afastamentos determinados.
  • 10. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 Entre os desvios de planeza, os tipos mais comuns são a concavidade e a convexidade. Fig. 88 A tolerância de planeza corresponde à distância t entre dois planos ideais imaginários, entre os quais deve encontrar-se a superfície real da peça. Fig. 89 CILINDRICIDADE Um outro tipo de tolerância de forma de superfície é a tolerância de cilindricidade. Quando uma peça é cilíndrica, a forma real da peça fabricada deve estar situada entre as superfícies de dois cilindros que têm o mesmo eixo e raios diferentes. Fig. 90 FORMA DE UMA SUPERFÍCIE QUALQUER Finalmente, a superfície de uma peça pode apresentar uma forma qualquer. A tolerância de forma de uma superfície qualquer é definida por uma esfera de diâmetro t, cujo centro movimenta-se por uma superfície que tem a forma geométrica ideal. O campo de tolerância é limitado por duas superfícies tangentes à esfera t, como mostra o desenho a seguir. Fig. 91
  • 11. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 CARACTERÍSTICAS DA RUGOSIDADE (Ra) Classes de rugosidade Desvio médio aritmético Ra (µm) N 12 50 N 11 25 N 10 12,5 N 9 6,3 N 8 3,2 N 7 1,6 N 6 0,8 N 5 0,4 N 4 0,2 N 3 0,1 N 2 0,05 N 1 0,025 Fig. 107 Como exemplos: um desvio de 3,2 µm corresponde a uma classe de rugosidade N 8; a uma classe de rugosidade N 6 corresponde um valor de rugosidade Ra = 0,8 µm. INDICAÇÃO DE RUGOSIDADE NOS DESENHOS TÉCNICOS O símbolo básico para a indicação da rugosidade de superfícies é constituído por duas linhas de comprimento desigual, que formam ângulos de 60º entre si e em relação à linha que representa a superfície considerada. Fig. 108 Este símbolo, isoladamente, não tem qualquer valor. Quando, no processo de fabricação, é exigida remoção de material, para obter o estado de superfície previsto, o símbolo básico é representado com um traço adicional. Fig. 109 A remoção de material sempre ocorre em processos de fabricação que envolvem corte, como por exemplo: o torneamento, a fresagem, a perfuração entre outros. Quando a remoção de material não é permitida, o símbolo básico é representado com um círculo, como segue. Fig. 110