Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos, margens, legendas, escalas, sistemas de referência e marcas. Ele especifica dimensões e posições para esses elementos visando uniformizar a apresentação de desenhos.
[1] A NBR 10647 define os termos utilizados em desenho técnico, incluindo diferentes tipos de desenhos como projetivos, não projetivos, de componentes, de conjunto e detalhes.
[2] Os desenhos podem variar quanto ao grau de elaboração, desde esboços até desenhos definitivos, e quanto ao material e técnica de execução, podendo ser manuais ou à máquina.
[3] A norma também estabelece definições sobre a obtenção dos desenhos, distinguindo originais e suas reproduções em có
O documento fornece instruções para a realização de exercícios de desenho técnico utilizando um template com layers de cores específicas. Os alunos devem desenhar peças individuais e em conjunto, identificando cada peça e fazendo as cotas necessárias de acordo com sua avaliação.
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos, margens, marcas, escalas e sistemas de referência. Ele especifica dimensões e layouts para as folhas de desenho de forma a padronizar a apresentação de projetos.
O documento descreve os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo como elaborar um desenho técnico, normas, formatos de papel, cores, linhas e figuras geométricas. Explica termos comuns em desenho mecânico e apresenta os elementos de prisma e pirâmide.
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico - 1987Luciano Otavio
1. Este documento estabelece os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em desenhos técnicos.
2. A cotagem deve fornecer as dimensões essenciais de forma clara e completa, utilizando linhas, símbolos e valores numéricos.
3. As cotas funcionais devem ser escritas diretamente no desenho, enquanto as não funcionais podem ser localizadas de forma mais conveniente.
1) O documento discute a importância do desenho como ferramenta de comunicação e como sua capacidade pode ser desenvolvida desde as primeiras fases de aprendizagem.
2) Ele fornece detalhes sobre os materiais básicos necessários para a execução de desenhos técnicos, como pranchetas, réguas, esquadros e papel.
3) Normas e padronização são importantes para desenhos técnicos para permitir o entendimento universal.
Este documento fornece um resumo sobre noções gerais de desenho técnico, abordando: 1) o desenho como forma de expressão e comunicação, distinguindo desenho artístico e técnico; 2) instrumentos e materiais usados no desenho técnico, como lápis, esquadros e compasso; 3) a importância das normas técnicas para padronização da linguagem do desenho.
Normas para Desenho Técnico - ABNT
- Sistemas de Representação dos
- Desenhos
- Materiais de Desenho
- Formatos de Papel
- Legendas
- Margens e Molduras
Aplicação e Tipos de Linha
- Caligrafia Técnica
[1] A NBR 10647 define os termos utilizados em desenho técnico, incluindo diferentes tipos de desenhos como projetivos, não projetivos, de componentes, de conjunto e detalhes.
[2] Os desenhos podem variar quanto ao grau de elaboração, desde esboços até desenhos definitivos, e quanto ao material e técnica de execução, podendo ser manuais ou à máquina.
[3] A norma também estabelece definições sobre a obtenção dos desenhos, distinguindo originais e suas reproduções em có
O documento fornece instruções para a realização de exercícios de desenho técnico utilizando um template com layers de cores específicas. Os alunos devem desenhar peças individuais e em conjunto, identificando cada peça e fazendo as cotas necessárias de acordo com sua avaliação.
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos, margens, marcas, escalas e sistemas de referência. Ele especifica dimensões e layouts para as folhas de desenho de forma a padronizar a apresentação de projetos.
O documento descreve os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo como elaborar um desenho técnico, normas, formatos de papel, cores, linhas e figuras geométricas. Explica termos comuns em desenho mecânico e apresenta os elementos de prisma e pirâmide.
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico - 1987Luciano Otavio
1. Este documento estabelece os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em desenhos técnicos.
2. A cotagem deve fornecer as dimensões essenciais de forma clara e completa, utilizando linhas, símbolos e valores numéricos.
3. As cotas funcionais devem ser escritas diretamente no desenho, enquanto as não funcionais podem ser localizadas de forma mais conveniente.
1) O documento discute a importância do desenho como ferramenta de comunicação e como sua capacidade pode ser desenvolvida desde as primeiras fases de aprendizagem.
2) Ele fornece detalhes sobre os materiais básicos necessários para a execução de desenhos técnicos, como pranchetas, réguas, esquadros e papel.
3) Normas e padronização são importantes para desenhos técnicos para permitir o entendimento universal.
Este documento fornece um resumo sobre noções gerais de desenho técnico, abordando: 1) o desenho como forma de expressão e comunicação, distinguindo desenho artístico e técnico; 2) instrumentos e materiais usados no desenho técnico, como lápis, esquadros e compasso; 3) a importância das normas técnicas para padronização da linguagem do desenho.
Normas para Desenho Técnico - ABNT
- Sistemas de Representação dos
- Desenhos
- Materiais de Desenho
- Formatos de Papel
- Legendas
- Margens e Molduras
Aplicação e Tipos de Linha
- Caligrafia Técnica
O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo como elaborar desenhos, normas, formatos de papel, cores, linhas, e figuras geométricas como prisma, cubo e pirâmide. Explica os elementos essenciais de um desenho técnico e as normas para sua elaboração.
O documento descreve os formatos padrão de papel para desenho técnico segundo as normas brasileiras. O formato A0 tem medidas de 1189 mm por 841 mm. Os demais formatos A1, A2, A3 e A4 são submúltiplos do A0 com medidas progressivamente menores. O texto também explica como construir ângulos e traçar linhas paralelas e perpendiculares usando instrumentos como compasso e esquadro.
O documento introduz a importância do desenho técnico para transmitir informações sobre forma e dimensões de peças de maneira precisa. Uma descrição verbal ou fotografia não são suficientes, enquanto um modelo físico nem sempre é possível. Apenas o desenho técnico permite transmitir todos os detalhes necessários para a execução de uma peça.
O documento descreve os fundamentos do desenho técnico, incluindo os instrumentos e materiais utilizados, bem como as normas técnicas para desenho. É uma apostila destinada a auxiliar alunos na disciplina de Desenho Técnico, abordando tópicos como caligrafia técnica, folhas de desenho, linhas convencionais e cotagem.
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
Este documento apresenta as normas técnicas para o desenho arquitetônico de acordo com a ABNT, definindo padrões para layout da folha, tipos de linhas, letras, números, escalas, símbolos e representação de elementos da arquitetura.
O documento descreve os fundamentos do desenho técnico, incluindo o que é o desenho técnico, os equipamentos e softwares usados, normas e representações gráficas. É explicado que o desenho técnico é uma representação gráfica rigorosa que conecta projetistas e executantes, e pode ser desenvolvido manualmente ou por computador. São detalhados os equipamentos, normas de escalas, cotagem, legendas, vistas e perspectivas usadas no desenho técnico.
Este documento apresenta os fundamentos do desenho técnico. Introduz conceitos geométricos básicos como ponto, linha, plano e sólido. Explica os tipos de linhas, ângulos, retas e planos utilizados no desenho técnico. Finaliza apresentando exercícios para o desenvolvimento de habilidades geométricas.
O documento discute padrões e normas para desenhos técnicos mecânicos, incluindo formatos de folhas padrão, margens, legendas, dobragem e tipos de linhas. Também aborda caligrafia técnica para escrita em desenhos.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre desenho técnico, abordando o que é desenho técnico, sua história, materiais e instrumentos utilizados como prancheta, esquadros, transferidores, compasso, lápis e régua graduada. Também discute escalas, cotas, normas da ABNT e classificação de desenhos.
Nbr 13142 desenho tecnico - dobramento de cópiaLuciano Otavio
Este documento estabelece os requisitos para o dobramento de cópias de desenhos técnicos nos formatos A0, A1, A2 e A3 em formato A4. Ele especifica que as cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda e de acordo com medidas indicadas em figuras, e que o canto superior esquerdo deve ser dobrado para trás quando perfurado para arquivamento.
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos padrão, margens, legendas, marcas de centro, escalas métricas e sistemas de referência por malhas. Ele visa uniformizar a apresentação de desenhos técnicos no país de acordo com normas internacionais.
1. Este documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando a boa compreensão.
2. Ele define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe e estabelece condições para o papel, formato, reprodução e técnicas de desenho a serem utilizados.
3. O documento também caracteriza as fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, definindo os elementos a serem representados em cada uma.
1. Este documento estabelece as condições para escrita em desenhos técnicos, incluindo legibilidade, uniformidade e adequação à reprodução.
2. As letras devem ter distância e tamanho mínimos definidos para permitir microfilmagem. A altura das maiúsculas é a base para os tamanhos.
3. A norma define formas de escrita vertical ou inclinada e fornece exemplos e tabela com proporções de letras, linhas e espaçamentos.
O documento é um caderno de exercícios de desenho técnico mecânico contendo 27 páginas com 17 exercícios relacionados a escalas, projeções, perspectivas, cortes e cotagem de peças mecânicas. As instruções solicitam o desenvolvimento dos exercícios em folhas padronizadas para execução de treinos ou avaliações.
1. Este documento estabelece as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura.
2. É definido o objetivo, documentos complementares, termos, condições gerais e específicas para a elaboração de plantas, cortes, fachadas e demais elementos que compõem um projeto arquitetônico.
3. São descritas as fases de um projeto, como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, assim como os documentos típicos e opcion
O documento discute o desenho técnico no contexto da engenharia civil, definindo-o como uma forma de comunicação e representação de projetos que segue normas e convenções específicas. Detalha os instrumentos e materiais usados no desenho técnico, como lápis, esquadros e compasso, e explica a importância das normas técnicas para padronizar a linguagem gráfica entre profissionais.
Nbr 6492 representação de projetos de arquiteturaejfelix
1. O documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando à boa compreensão dos mesmos.
2. Define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe e estabelece condições gerais como formato, escala e técnicas de desenho.
3. Apresenta as fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, definindo seus objetivos e elementos a serem representados.
O documento apresenta normas gerais para desenho técnico de projetos de arquitetura, incluindo normas para representação gráfica, definições, condições gerais para folhas de desenho, legendas e dobradura de cópias. As normas visam padronizar a representação para boa compreensão dos projetos.
Dimensões de Folhas para Desenho Técnicosinesiogomes
1) O documento apresenta normas e convenções para folhas de desenho técnico, incluindo dimensões, margens, configuração, posição de leitura e dobragem.
2) São detalhadas as dimensões das folhas A0 a A4 e requisitos para margens.
3) São explicados elementos da folha como legenda, marcas de revisão e numeração de pranchas.
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos, margens, marcas, escalas e sistemas de referência. Ele especifica dimensões e layouts para as folhas de desenho de forma a padronizar a apresentação de projetos.
O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo como elaborar desenhos, normas, formatos de papel, cores, linhas, e figuras geométricas como prisma, cubo e pirâmide. Explica os elementos essenciais de um desenho técnico e as normas para sua elaboração.
O documento descreve os formatos padrão de papel para desenho técnico segundo as normas brasileiras. O formato A0 tem medidas de 1189 mm por 841 mm. Os demais formatos A1, A2, A3 e A4 são submúltiplos do A0 com medidas progressivamente menores. O texto também explica como construir ângulos e traçar linhas paralelas e perpendiculares usando instrumentos como compasso e esquadro.
O documento introduz a importância do desenho técnico para transmitir informações sobre forma e dimensões de peças de maneira precisa. Uma descrição verbal ou fotografia não são suficientes, enquanto um modelo físico nem sempre é possível. Apenas o desenho técnico permite transmitir todos os detalhes necessários para a execução de uma peça.
O documento descreve os fundamentos do desenho técnico, incluindo os instrumentos e materiais utilizados, bem como as normas técnicas para desenho. É uma apostila destinada a auxiliar alunos na disciplina de Desenho Técnico, abordando tópicos como caligrafia técnica, folhas de desenho, linhas convencionais e cotagem.
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
Este documento apresenta as normas técnicas para o desenho arquitetônico de acordo com a ABNT, definindo padrões para layout da folha, tipos de linhas, letras, números, escalas, símbolos e representação de elementos da arquitetura.
O documento descreve os fundamentos do desenho técnico, incluindo o que é o desenho técnico, os equipamentos e softwares usados, normas e representações gráficas. É explicado que o desenho técnico é uma representação gráfica rigorosa que conecta projetistas e executantes, e pode ser desenvolvido manualmente ou por computador. São detalhados os equipamentos, normas de escalas, cotagem, legendas, vistas e perspectivas usadas no desenho técnico.
Este documento apresenta os fundamentos do desenho técnico. Introduz conceitos geométricos básicos como ponto, linha, plano e sólido. Explica os tipos de linhas, ângulos, retas e planos utilizados no desenho técnico. Finaliza apresentando exercícios para o desenvolvimento de habilidades geométricas.
O documento discute padrões e normas para desenhos técnicos mecânicos, incluindo formatos de folhas padrão, margens, legendas, dobragem e tipos de linhas. Também aborda caligrafia técnica para escrita em desenhos.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre desenho técnico, abordando o que é desenho técnico, sua história, materiais e instrumentos utilizados como prancheta, esquadros, transferidores, compasso, lápis e régua graduada. Também discute escalas, cotas, normas da ABNT e classificação de desenhos.
Nbr 13142 desenho tecnico - dobramento de cópiaLuciano Otavio
Este documento estabelece os requisitos para o dobramento de cópias de desenhos técnicos nos formatos A0, A1, A2 e A3 em formato A4. Ele especifica que as cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda e de acordo com medidas indicadas em figuras, e que o canto superior esquerdo deve ser dobrado para trás quando perfurado para arquivamento.
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos padrão, margens, legendas, marcas de centro, escalas métricas e sistemas de referência por malhas. Ele visa uniformizar a apresentação de desenhos técnicos no país de acordo com normas internacionais.
1. Este documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando a boa compreensão.
2. Ele define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe e estabelece condições para o papel, formato, reprodução e técnicas de desenho a serem utilizados.
3. O documento também caracteriza as fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, definindo os elementos a serem representados em cada uma.
1. Este documento estabelece as condições para escrita em desenhos técnicos, incluindo legibilidade, uniformidade e adequação à reprodução.
2. As letras devem ter distância e tamanho mínimos definidos para permitir microfilmagem. A altura das maiúsculas é a base para os tamanhos.
3. A norma define formas de escrita vertical ou inclinada e fornece exemplos e tabela com proporções de letras, linhas e espaçamentos.
O documento é um caderno de exercícios de desenho técnico mecânico contendo 27 páginas com 17 exercícios relacionados a escalas, projeções, perspectivas, cortes e cotagem de peças mecânicas. As instruções solicitam o desenvolvimento dos exercícios em folhas padronizadas para execução de treinos ou avaliações.
1. Este documento estabelece as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura.
2. É definido o objetivo, documentos complementares, termos, condições gerais e específicas para a elaboração de plantas, cortes, fachadas e demais elementos que compõem um projeto arquitetônico.
3. São descritas as fases de um projeto, como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, assim como os documentos típicos e opcion
O documento discute o desenho técnico no contexto da engenharia civil, definindo-o como uma forma de comunicação e representação de projetos que segue normas e convenções específicas. Detalha os instrumentos e materiais usados no desenho técnico, como lápis, esquadros e compasso, e explica a importância das normas técnicas para padronizar a linguagem gráfica entre profissionais.
Nbr 6492 representação de projetos de arquiteturaejfelix
1. O documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando à boa compreensão dos mesmos.
2. Define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe e estabelece condições gerais como formato, escala e técnicas de desenho.
3. Apresenta as fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, definindo seus objetivos e elementos a serem representados.
O documento apresenta normas gerais para desenho técnico de projetos de arquitetura, incluindo normas para representação gráfica, definições, condições gerais para folhas de desenho, legendas e dobradura de cópias. As normas visam padronizar a representação para boa compreensão dos projetos.
Dimensões de Folhas para Desenho Técnicosinesiogomes
1) O documento apresenta normas e convenções para folhas de desenho técnico, incluindo dimensões, margens, configuração, posição de leitura e dobragem.
2) São detalhadas as dimensões das folhas A0 a A4 e requisitos para margens.
3) São explicados elementos da folha como legenda, marcas de revisão e numeração de pranchas.
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos, margens, marcas, escalas e sistemas de referência. Ele especifica dimensões e layouts para as folhas de desenho de forma a padronizar a apresentação de projetos.
Nbr 08402 execucao de caracter para escrita em desenho tecnicoLuciano Otavio
1. Este documento estabelece as condições para escrita em desenhos técnicos, incluindo legibilidade, uniformidade e adequação à reprodução.
2. As letras devem ter distância e altura mínimas definidas em tabela para serem claramente distinguíveis.
3. A escrita pode ser vertical ou inclinada 15° para a direita, e exemplos são fornecidos no anexo.
[1] O documento apresenta uma introdução ao curso Desenho Técnico Mecânico, incluindo os professores responsáveis. [2] São descritos os principais tipos de desenho técnico como projetivo e não-projetivo, além de perspectivas e vistas ortográficas. [3] Também são apresentadas as normas e padrões brasileiros relacionados ao desenho técnico.
Nbr 8403 1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...mjmcreatore
Este documento estabelece padrões para tipos e espessuras de linhas em desenhos técnicos no Brasil, incluindo 14 tipos de linhas com significados específicos e um sistema de codificação de cores para canetas técnicas de acordo com a espessura da linha.
Este documento estabelece as condições para a apresentação de folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo a localização e conteúdo do espaço para desenho, texto e legenda. Define que a folha deve conter estas três seções e especifica os tipos de informações que cada uma deve incluir, como dimensões, símbolos, número de revisão e localização do projeto.
Nbr 10582 apresentação da folha para desenho técnico - 1988Luciano Otavio
[1] Este documento estabelece as condições para a disposição do espaço para desenho, texto e legenda em folhas de desenho técnico.
[2] Deve conter espaços separados para o desenho principal, informações escritas e legenda identificativa.
[3] Detalha os itens mínimos a serem incluídos em cada espaço, como desenhos, explanações, instruções, referências, número e assinatura.
O documento apresenta os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo normas, instrumentos, formatos de papel e tipos de linhas. É dividido em seções que abordam dobragem de folhas, plantas de situação e localização, representação de elementos construtivos e uso de escalas. O objetivo é introduzir alunos aos fundamentos da disciplina de desenho técnico.
Tipos de papeis e impressoras - Creative CópiasCreativeCopias
Saiba como identificar os diversos tipos de papéis e impressoras neste guia completo. Conheça as medidas e tipos de papéis como couchê e fotográfico, além de conhecer vários tipos de impressões e saber em qual momento cada uma deve ser utilizada, confira!
O documento discute as regras para cotagem em desenhos técnicos mecânicos. Ele explica os três elementos essenciais da cotagem: a cota numérica, a linha de cota e a linha auxiliar. Também fornece detalhes sobre como cotar diferentes elementos como diâmetros, ângulos, chanfros e espaçamentos.
Este documento apresenta normas técnicas para o desenho arquitetônico, definindo condições gerais como formato do papel, margens, carimbo e dobramento de cópias. Também define técnicas de desenho manual e por instrumentos, representação gráfica de elementos como linhas, letras e números, e convenções para plantas, cortes, fachadas e detalhes.
1) O documento discute os conceitos de escala, escala natural, escala de redução e escala de ampliação no desenho técnico mecânico.
2) A escala mantém as proporções das medidas do objeto representado no desenho, podendo manter o tamanho real ou reduzir ou ampliar proporcionalmente.
3) O documento exemplifica cada tipo de escala e explica como indicá-las nos desenhos técnicos.
O documento fornece instruções passo a passo para desenhar uma planta baixa e um corte transversal de uma casa em escala 1/50, incluindo como preparar a folha, desenhar os ambientes, adicionar símbolos, cotar e reforçar os traços.
1) O documento discute a leitura e interpretação de desenhos técnicos, definindo o que é um desenho técnico e como ele é usado na engenharia e arquitetura.
2) A projeção ortogonal é explicada como o método usado para representar objetos tridimensionais em desenhos técnicos bidimensionais através da projeção dos objetos em planos.
3) Normas técnicas internacionais como as da ABNT padronizam a elaboração e apresentação de desenhos técnicos para que possam servir
Nbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnicoejfelix
1. O documento estabelece as condições para escrita em desenhos técnicos, incluindo legibilidade, uniformidade e adequação à reprodução.
2. São definidas proporções para altura, distância entre caracteres e linhas. A escrita pode ser vertical ou inclinada.
3. Inclui tabela com proporções e dimensões de símbolos gráficos e exemplos de escrita vertical e inclinada.
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, definindo suas dimensões, formatos, leiaute e elementos como margens, escala, malhas de referência e marcas. Prescreve o formato A0 como padrão e a série A de formatos derivados, além de especificar a posição da legenda, escala, malhas e marcas de corte na folha.
Este documento estabelece padrões para tipos e espessuras de linhas em desenhos técnicos no Brasil. Ele especifica nove espessuras de linha de 0,13 mm a 2,00 mm e define os tipos de linha como contínua, tracejada, tracejada e pontilhada. Também fornece diretrizes sobre a terminação de linhas de chamadas e prioridade quando linhas se sobrepõem.
NBR 8403 - Aplicacao de linhas em desenhos.pdfJuemy Moraes
Este documento estabelece padrões para tipos e espessuras de linhas em desenhos técnicos no Brasil. Ele especifica 9 espessuras de linha de 0,13 mm a 2,00 mm e define os tipos de linhas como contínua, tracejada, tracejada e pontilhada. Também fornece diretrizes sobre a terminação de linhas de chamadas e prioridade quando linhas se sobrepõem.
O documento descreve as normas e especificações para desenho técnico no Brasil, incluindo instrumentos de desenho, normalização de folhas, legendas e escrita. É definida a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) como responsável por estabelecer padrões para desenhos técnicos.
O documento discute normas técnicas para desenho, incluindo escalas, tipos de linhas, formatos de folhas, cotagem e conteúdo da folha. Ele explica as principais normas da ABNT para desenho técnico e fornece detalhes sobre como aplicar corretamente cada elemento em um projeto de desenho.
[1] Este documento estabelece as condições para a disposição do espaço para desenho, texto e legenda em folhas de desenho técnico.
[2] Deve conter espaços separados para o desenho principal, informações escritas e legenda identificativa.
[3] O espaço para texto deve incluir detalhes sobre o projeto, como explanações, instruções, referências e registro de revisões.
[1] Este documento estabelece as condições para a disposição do espaço para desenho, texto e legenda em folhas de desenho técnico.
[2] Deve conter espaços separados para o desenho principal, informações escritas e legenda identificativa.
[3] Detalha os elementos obrigatórios em cada espaço, como planta de situação, tábua de revisões, escala, assinaturas e dados do projeto.
Este documento apresenta as normas técnicas para o desenho arquitetônico de acordo com a ABNT, definindo padrões para layout da folha, tipos de linhas, letras, números, escalas, símbolos e representação de elementos da arquitetura.
Este documento apresenta as normas técnicas para o desenho arquitetônico de acordo com a ABNT, definindo padrões para layout da folha, tipos de linhas, letras, números, escalas, símbolos e representação de elementos da arquitetura.
1. Este documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando a boa compreensão.
2. Ele define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe e especifica os formatos, técnicas e sistemas de reprodução de desenhos arquitetônicos.
3. As condições gerais tratam de papel, formatos, carimbo, dobramento e reprodução de cópias, enquanto as condições específicas caracterizam as fases do projeto como
1. O documento descreve as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura no Brasil, visando a boa compreensão dos projetos.
2. Ele define termos técnicos relacionados a projetos de arquitetura e estabelece diretrizes para a apresentação gráfica dos projetos em diferentes fases.
3. As condições gerais tratam de aspectos como tipo de papel, formatos, legenda, reprodução e técnicas de desenho que podem ser utilizadas nos projetos.
1. Este documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando a boa compreensão.
2. Ele substitui a NBR 6492/1985 e é válido a partir de 30 de maio de 1994.
3. A norma define termos como planta, corte, fachada e detalhe e estabelece condições gerais para o papel, formato, carimbo e reprodução dos desenhos arquitetônicos.
1. Este documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando a boa compreensão.
2. Ele substitui a NBR 6492/1985 e é válido a partir de 30 de maio de 1994.
3. A norma define termos como planta, corte, fachada e detalhe e estabelece condições gerais para o papel, formato, carimbo e reprodução dos desenhos arquitetônicos.
1. O documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando a boa compreensão.
2. Define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe.
3. Estabelece condições gerais como uso de papel, formato, carimbo e reprodução, e condições específicas para caracterizar fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar e anteprojeto.
1. O documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando a boa compreensão.
2. Define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe.
3. Estabelece condições gerais como uso de papel, formato, carimbo e reprodução, e condições específicas para caracterizar fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar e anteprojeto.
1. O documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando a boa compreensão.
2. Define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe.
3. Estabelece condições gerais como uso de papel, formato, carimbo e reprodução, e condições específicas para caracterizar fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar e anteprojeto.
1. O documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando a boa compreensão.
2. Define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe.
3. Estabelece condições gerais como uso de papel, formato, carimbo e reprodução, e condições específicas para caracterizar fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar e anteprojeto.
1. O documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando à boa compreensão dos mesmos.
2. Define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe e estabelece condições gerais como formato, escala e técnicas de desenho.
3. Apresenta as fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, definindo seus objetivos e elementos a serem representados.
1. O documento descreve a NBR 6492, que estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando a boa compreensão.
2. A norma substitui a versão anterior de 1985 e entrou em vigor em 30 de maio de 1994.
3. São definidos termos como planta, corte, fachada e detalhe, e estabelecidas condições gerais para o formato do papel, carimbo de identificação e reprodução dos desenhos.
1. O documento descreve a NBR 6492, que estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando a boa compreensão.
2. A norma substitui a versão anterior de 1985 e entrou em vigor em 30 de maio de 1994.
3. São definidos termos como planta, corte, fachada e detalhe, e estabelecidas condições gerais para o formato do papel, carimbo de identificação e reprodução dos desenhos.
Semelhante a Nbr 10068 folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987 (20)
O documento discute os conceitos e princípios básicos para a leitura e interpretação de desenhos técnicos, incluindo: (1) a definição de ler um desenho e os pré-requisitos, (2) os princípios para identificar o diedro utilizado e associar as projeções, e (3) como esboçar uma perspectiva isométrica com base nas projeções ortogonais.
O documento discute a padronização de desenhos técnicos para apresentação, incluindo regras para representação de vistas e tipos de linhas. Ele também explica como centralizar um desenho no formato usando a área útil disponível e fornece exercícios sobre centralização de vistas e perspectiva.
O documento fornece uma introdução ao desenho técnico, definindo-o como uma forma de expressão gráfica usada para representar objetos de engenharia e arquitetura. Ele explica os princípios das projeções ortogonais utilizadas no desenho técnico para representar formas tridimensionais em duas dimensões, mostrando exemplos. Por fim, apresenta normas técnicas que regulamentam a execução de desenhos.
O documento discute a teoria do desenho projetivo utilizado no desenho técnico, abordando tópicos como: a representação de arestas ocultas por meio de linhas tracejadas; a representação de superfícies inclinadas e curvas por meio de projeções ortogonais; e o uso de linhas de centro para indicar eixos e formas simétricas.
Nbr 14611 desenho técnico - representação de estruturas metálicasLuciano Otavio
Este documento estabelece regras para representação simplificada em desenhos técnicos de estruturas metálicas, incluindo símbolos para furos, parafusos e rebites, cotagem de arcos e chapas de junção, e representação esquemática de estruturas.
Nbr 13532 elaboração de projetos de edificações - arquitetura - 1995Luciano Otavio
1. Este documento estabelece as condições para a elaboração de projetos de arquitetura para a construção de edificações.
2. Ele define os objetos de um projeto de arquitetura, incluindo edificações, elementos, instalações e componentes construtivos.
3. Também define as etapas de um projeto de arquitetura, como levantamento de dados, programa de necessidades, estudo de viabilidade e projetos preliminar, legal e de execução.
Nbr 13531 elaboração de projetos de edificações - 1995Luciano Otavio
1. O documento estabelece as diretrizes para a elaboração de projetos de edificações no Brasil.
2. Define termos como edificação, elementos da edificação, instalações prediais e componentes construtivos.
3. Detalha as atividades técnicas necessárias nos projetos, como arquitetura, estruturas, instalações elétricas e hidráulicas.
Nbr 12298 representacao de area de corte por meio de hachuras em desenho te...Luciano Otavio
Este documento estabelece as diretrizes para representação de áreas de corte por meio de hachuras em desenhos técnicos. Define hachuras como linhas ou figuras usadas para representar tipos de materiais. Estabelece condições gerais como direção das linhas e espaçamento mínimo entre elas.
Nbr 08403 1984 - aplição de linhas em desenhosLuciano Otavio
Este documento estabelece padrões para tipos e espessuras de linhas em desenhos técnicos brasileiros. Ele especifica 9 espessuras de linha em milímetros e associa cada uma a uma caneta de cor. Também define os significados de 8 tipos de linhas comuns e a ordem de prioridade quando linhas se sobrepõem.
Nbr 08196 desenho tecnico - emprego de escalasLuciano Otavio
Este documento estabelece diretrizes para o uso de escalas em desenhos técnicos no Brasil. Ele define os requisitos gerais e específicos para a indicação e seleção de escalas, incluindo a designação correta da escala e as escalas padronizadas que devem ser usadas.
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1) O capítulo descreve vistas auxiliares e outras formas de representar objetos em desenhos técnicos.
2) Vistas auxiliares são usadas para mostrar superfícies inclinadas em suas verdadeiras dimensões através de projeções ortogonais em planos paralelos às superfícies.
3) Objetos podem ser representados em uma única vista quando forem simples, ou encurtados para evitar escalas muito pequenas, mantendo as cotas reais.
2. Cópia não autorizada
2 NBR 10068/1987
Figura 1 - Folha horizontal Figura 2 - Folha vertical
Tabela 1 - Formatos da série "A" 3.1.3 Formato especial
Designação Dimensões Sendo necessário formato fora dos padrões estabeleci-
dos em 3.1.2, recomenda-se a escolha dos formatos de tal
A0 841 x 1189 maneira que a largura ou o comprimento corresponda ao
múltiplo ou submúltiplo ao do formato padrão.
A1 594 x 841
Nota: Nas dimensões das folhas pré-impressas, quando não
A2 420 x 594 recortadas, deve haver um excesso de 10 mm nos qua-
tro lados.
A3 295 x 420
3.2 Legenda
A4 210 x 297
3.2.1 A posição da legenda deve estar dentro do quadro
3.1.2.1 O formato básico para desenhos técnicos é o para desenho de tal forma que contenha a identificação do
retângulo de área igual a 1 m2 e de lados medindo desenho (número de registro, título, origem, etc.); deve
841 mm x 1189 mm, isto é, guardando entre si a mesma estar situado no canto inferior direito, tanto nas folhas
relação que existe entre o lado de um quadrado e sua posicionadas horizontalmente (ver Figura 1) como verti-
x 1
diagonal = (Figura 3). calmente (ver Figura 2).
y 2
3.2.2 A direção da leitura da legenda deve corresponder
3.1.2.2 Deste formato básico, designado por A0 (A zero), à do desenho. Por conveniência, o número de registro do
deriva-se a série "A" pela bipartição ou pela duplicação desenho pode estar repetido em lugar de destaque, con-
sucessiva (Figuras 4 e 5). forme a necessidade do usuário.
Figura 3 - Origem dos formatos da série "A"
Figura 4 - Formatos derivados - Série "A" Figura 5 - Semelhança geométrica dos formatos da série "A"
3. Cópia não autorizada
NBR 10068/1987 3
3.2.3 A legenda deve ter 178 mm de comprimento, nos 3.5.2 A escala métrica de referência deve estar embaixo,
formatos A4, A3 e A2, e 175 mm nos formatos A1 e A0. disposta simetricamente em relação à marca de centro, na
margem e junto ao quadro, com largura de 5 mm no
3.3 Margem e quadro máximo. Deve ser executada com traço de 0,5 mm de
largura no mínimo e deve ser repetida em cada seção do
3.3.1 Margens são limitadas pelo contorno externo da folha desenho.
e quadro. O quadro limita o espaço para o desenho (ver
Figura 6). 3.6 Sistema de referência por malhas
3.3.2 As margens esquerda e direita, bem como as larguras 3.6.1 Permite a fácil localização de detalhes nos desenhos,
das linhas, devem ter as dimensões constantes na Tabe- edições, modificações, etc.
la 2 .
3.6.2 Devem ser executadas com traço de 0,5 mm de
largura no mínimo, começando do contorno interno da
3.3.3 A margem esquerda serve para ser perfurada e
folha recortada e estendendo-se aproximadamente
utilizada no arquivamento.
0,5 mm, além do quadro. A tolerância da posição de
3.4 Marcas de centro ± 0,5 mm deve ser observada para as marcas (ver Fi-
gura 9).
3.4.1 Nas folhas de formatos de série "A" devem ser exe-
3.6.3 O número de divisões deve ser determinado pela
cutadas quatro marcas de centros. Estas marcas devem
complexidade do desenho e deve ser par.
ser localizadas no final das duas linhas de simetria (hori-
zontal e vertical) à folha (ver Figura 7). 3.6.4 O comprimento de qualquer lado do retângulo da
malha deve ter mais de 25 mm e no máximo 75 mm, e deve
3.4.2 Os formatos fora de padrões, para serem microfil- ser executado com traços contínuos de 0,5 mm de largura
mados, requerem marcas adicionais de acordo com as no mínimo.
técnicas de microfilmagem.
3.6.5 Os retângulos das malhas devem ser designados por
3.5 Escala métrica de referência letras maiúsculas ao longo de uma margem e os numerais
ao longo de outra margem.
3.5.1 As folhas de desenho podem ter impressa uma
escala métrica de referência sem os números, com com- 3.6.6 Os numerais devem iniciar no canto da folha oposto
primento de 100 mm no mínimo e em intervalos de 10 mm à legenda no sentido da esquerda para direita e devem ser
(ver Figura 8). repetidos no lado correspondente (ver Figura 9).
Figura 6 - Margens
Tabela 2 - Largura das linhas e das margens
Unid.: mm
Largura da linha do quadrado,
Formato Margem conforme a NBR 8403
Esquerda Direita
A0 25 10 1,4
A1 25 10 1,0
A2 25 7 0,7
A3 25 7 0,5
A4 25 7 0,5
4. Cópia não autorizada
4 NBR 10068/1987
3.6.7 As letras e os númerais devem estar localizados nas 3.7 Marcas de corte
margens, centralizados no espaço disponível, e as letras
escritas em maiúsculo de acordo com a NBR 8402. Estas marcas servem para guiar o corte da folha de cópias
e são executadas na forma de um triângulo retângulo
3.6.8 Se o número das divisões exceder o número de letras isósceles com 10 mm de lado (ver Figura 10), ou com dois
do alfabeto, as letras de referência devem ser repetidas pequenos traços de 2 mm de largura em cada canto (ver
(exemplo: AA, BB, etc.) Figura 11).
Figura 7 - Marcas de centro
Figura 8 - Escala métrica de referência
Figura 9 - Sistema de referência por malha
Figura 10 - Marcas de corte Figura 11 - Marcas de corte