1) O documento apresenta uma apostila sobre a disciplina de Expressão Gráfica para o curso de Agronomia da UFES/CEUNES.
2) A apostila aborda tópicos como introdução à expressão gráfica, normalização e padronização de desenhos técnicos, instrumentalização, formatos de papel, caligrafia técnica e nomenclatura de linhas.
3) O documento fornece informações sobre os conceitos e procedimentos padronizados utilizados em desenhos técnicos.
O documento descreve os fundamentos do desenho técnico, incluindo os instrumentos e materiais utilizados, bem como as normas técnicas para desenho. É uma apostila destinada a auxiliar alunos na disciplina de Desenho Técnico, abordando tópicos como caligrafia técnica, folhas de desenho, linhas convencionais e cotagem.
O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo como elaborar desenhos, normas, formatos de papel, cores, linhas, e figuras geométricas como prisma, cubo e pirâmide. Explica os elementos essenciais de um desenho técnico e as normas para sua elaboração.
O documento discute os conceitos e normas básicas de desenho técnico, incluindo:
1) Como desenhos técnicos são usados para transmitir ideias de projetos de forma clara;
2) O processo de elaboração de desenhos técnicos, envolvendo esboços, desenhos preliminares e definitivos;
3) Normas para padronização de desenhos técnicos no Brasil.
1) O documento apresenta uma apostila sobre desenho técnico dividida em várias seções que abordam conceitos e modalidades de execução.
2) A seção 1 introduz o tema, definindo desenho técnico, sua finalidade e importância.
3) A seção 2 descreve as principais normas e entidades de normalização para desenho técnico, como a ABNT e DIN.
O documento discute técnicas de representação em desenho técnico mecânico, incluindo seção, encurtamento e suas combinações. A seção mostra apenas a parte cortada de uma peça, diferente do corte que mostra todas as partes atingidas. O encurtamento simplifica a representação de peças longas e constantes.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico que introduz os conceitos básicos da disciplina. A apostila é dividida em duas partes, a primeira aborda os conceitos introdutórios de desenho técnico e desenho à mão livre, enquanto a segunda parte aplica esses conhecimentos para realizar desenhos bidimensionais e com instrumentos. O objetivo é fornecer as bases necessárias para a compreensão e execução de desenhos técnicos.
O documento descreve os conceitos de Desenho Artístico e Desenho Técnico, destacando que o Desenho Artístico permite conhecer a história e técnicas de povos antigos, enquanto o Desenho Técnico é usado por profissionais para representar objetos com precisão.
O documento discute o meio-corte no desenho técnico, explicando que ele permite visualizar o interior de uma peça simétrica ao cortá-la ao meio. Apresenta exemplos de peças simétricas longitudinal e transversalmente, onde se pode aplicar o meio-corte, e descreve como representar graficamente uma peça com meio-corte em diferentes vistas do desenho.
O documento descreve os fundamentos do desenho técnico, incluindo os instrumentos e materiais utilizados, bem como as normas técnicas para desenho. É uma apostila destinada a auxiliar alunos na disciplina de Desenho Técnico, abordando tópicos como caligrafia técnica, folhas de desenho, linhas convencionais e cotagem.
O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo como elaborar desenhos, normas, formatos de papel, cores, linhas, e figuras geométricas como prisma, cubo e pirâmide. Explica os elementos essenciais de um desenho técnico e as normas para sua elaboração.
O documento discute os conceitos e normas básicas de desenho técnico, incluindo:
1) Como desenhos técnicos são usados para transmitir ideias de projetos de forma clara;
2) O processo de elaboração de desenhos técnicos, envolvendo esboços, desenhos preliminares e definitivos;
3) Normas para padronização de desenhos técnicos no Brasil.
1) O documento apresenta uma apostila sobre desenho técnico dividida em várias seções que abordam conceitos e modalidades de execução.
2) A seção 1 introduz o tema, definindo desenho técnico, sua finalidade e importância.
3) A seção 2 descreve as principais normas e entidades de normalização para desenho técnico, como a ABNT e DIN.
O documento discute técnicas de representação em desenho técnico mecânico, incluindo seção, encurtamento e suas combinações. A seção mostra apenas a parte cortada de uma peça, diferente do corte que mostra todas as partes atingidas. O encurtamento simplifica a representação de peças longas e constantes.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico que introduz os conceitos básicos da disciplina. A apostila é dividida em duas partes, a primeira aborda os conceitos introdutórios de desenho técnico e desenho à mão livre, enquanto a segunda parte aplica esses conhecimentos para realizar desenhos bidimensionais e com instrumentos. O objetivo é fornecer as bases necessárias para a compreensão e execução de desenhos técnicos.
O documento descreve os conceitos de Desenho Artístico e Desenho Técnico, destacando que o Desenho Artístico permite conhecer a história e técnicas de povos antigos, enquanto o Desenho Técnico é usado por profissionais para representar objetos com precisão.
O documento discute o meio-corte no desenho técnico, explicando que ele permite visualizar o interior de uma peça simétrica ao cortá-la ao meio. Apresenta exemplos de peças simétricas longitudinal e transversalmente, onde se pode aplicar o meio-corte, e descreve como representar graficamente uma peça com meio-corte em diferentes vistas do desenho.
Este documento contém um conjunto de exercícios sobre desenho técnico para identificar e completar elementos geométricos, projeções ortogonais e perspectivas isométricas em menos de 3 frases.
O documento discute técnicas de desenho técnico mecânico, incluindo cortes e hachuras. É introduzido o conceito de corte, que permite mostrar detalhes internos de peças complexas com clareza. São explicados tipos de corte como corte total e parcial e como indicá-los nos desenhos. As hachuras são apresentadas como forma de representar partes maciças atingidas pelo corte.
O documento fornece informações sobre desenho técnico, incluindo:
1) Apresenta os materiais e equipamentos necessários para desenho técnico.
2) Explica os formatos de papel, caligrafia técnica, tipos de linhas, figuras geométricas planas e espaciais e escalas utilizadas em desenho técnico.
3) Discutem a padronização dos desenhos técnicos e normas internacionais para garantir uma linguagem gráfica universal na engenharia e arquitetura.
1) O documento discute o que é desenho técnico e as diferenças entre desenho técnico e desenho artístico.
2) O desenho técnico deve representar objetos de forma precisa seguindo normas, enquanto o desenho artístico reflete a visão pessoal do artista.
3) A geometria descritiva, criada por Monge, é a base do desenho técnico para representar objetos tridimensionais em duas dimensões.
Este documento fornece informações sobre a planta baixa arquitetônica, incluindo sua definição, elementos, escalas, representação de paredes e outros detalhes. Explica que a planta baixa é uma vista seccional de cada pavimento que mostra a distribuição dos ambientes e elementos construtivos. Também discute a denominação, escala, espessura de linhas, equipamentos e como representar elementos como paredes, escadas e esquadrias.
Este documento apresenta os fundamentos do desenho técnico. Introduz conceitos geométricos básicos como ponto, linha, plano e sólido. Explica os tipos de linhas, ângulos, retas e planos utilizados no desenho técnico. Finaliza apresentando exercícios para o desenvolvimento de habilidades geométricas.
Exercícios de desenho técnico mecânicoFirjan SENAI
Este documento contém exercícios de desenho técnico mecânico com questões sobre linhas de desenho, representação de plantas e cotas em um desenho. Também inclui exercícios para completar vistas, identificar projeções, redesenhar peças com cotas, preencher tabelas de escalas e desenhar vistas simplificadas de peças.
1) O documento é uma apostila sobre desenho técnico que aborda conceitos básicos da área como etimologia, conceito, finalidade, importância e modalidades de execução.
2) A apostila é dividida em duas partes, sendo a primeira sobre desenho técnico à mão livre e a segunda sobre desenho técnico com instrumentos.
3) As normas ABNT e DIN para desenho técnico são apresentadas, definindo entidades normalizadoras e principais normas como NBR 10067 e NBR 10068.
O documento discute princípios de dimensionamento e escalas em desenho técnico. Explica que as escalas são utilizadas para representar objetos em tamanhos reduzidos ou ampliados de forma proporcional, e dimensionamento envolve representar objetos com suas medidas reais por meio de cotas. Também fornece diretrizes detalhadas sobre como posicionar corretamente as cotas em desenhos técnicos.
1) O documento discute a importância do desenho como ferramenta de comunicação e como sua capacidade pode ser desenvolvida desde as primeiras fases de aprendizagem.
2) Ele fornece detalhes sobre os materiais básicos necessários para a execução de desenhos técnicos, como pranchetas, réguas, esquadros e papel.
3) Normas e padronização são importantes para desenhos técnicos para permitir o entendimento universal.
Este documento é um caderno de exercícios resolvidos sobre leitura e interpretação de desenhos técnicos contendo 37 exercícios numerados e desenvolvido pelo professor Antonio CLELIO Ribeiro para treinar os alunos na teoria apresentada no curso sobre o tema.
O documento discute os principais tópicos do desenho técnico, incluindo normas, tipos de linhas, cotagem, hachuras, escalas e formatos de folhas. As normas a serem consultadas são listadas e exemplos ilustram os conceitos discutidos.
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Desenho Técnico ministrada pelo professor André Veiga. O plano descreve os objetivos, ementa, conteúdo programático, avaliação e referências da disciplina. Os tópicos abordados incluem normas técnicas, geometria descritiva, projeções ortogonais, perspectivas e uso de softwares CAD.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre desenho técnico, abordando o que é desenho técnico, sua história, materiais e instrumentos utilizados como prancheta, esquadros, transferidores, compasso, lápis e régua graduada. Também discute escalas, cotas, normas da ABNT e classificação de desenhos.
Este documento fornece informações sobre desenho técnico e engenharia de produção. Ele lista referências bibliográficas e apresenta conceitos básicos de desenho técnico como formatos de papel, margens, legendas, linhas, escalas, projeções ortogonais e perspectivas. O documento também inclui exemplos de exercícios para os alunos praticarem diferentes técnicas de desenho.
1. Este documento estabelece as condições para escrita em desenhos técnicos, incluindo legibilidade, uniformidade e adequação à reprodução.
2. As letras devem ter distância e tamanho mínimos definidos para permitir microfilmagem. A altura das maiúsculas é a base para os tamanhos.
3. A norma define formas de escrita vertical ou inclinada e fornece exemplos e tabela com proporções de letras, linhas e espaçamentos.
O documento é um caderno de exercícios de desenho técnico mecânico contendo 27 páginas com 17 exercícios relacionados a escalas, projeções, perspectivas, cortes e cotagem de peças mecânicas. As instruções solicitam o desenvolvimento dos exercícios em folhas padronizadas para execução de treinos ou avaliações.
1) O documento apresenta uma apostila sobre desenho técnico elaborada por um professor para um curso de agronomia.
2) A apostila aborda conceitos básicos de desenho técnico, suas finalidades, importância e modalidades de execução.
3) Também apresenta informações sobre normas para desenho técnico estabelecidas pela ABNT e como desenhos técnicos são elaborados.
O documento fornece instruções sobre como ler e interpretar desenhos técnicos. Explica que é necessário entender as projeções ortogonais bidimensionais e associá-las com as vistas tridimensionais do objeto. Também descreve como identificar o diedro utilizado no desenho analisando as linhas das projeções e sua posição relativa. Por fim, sugere construir modelos físicos para melhor visualizar as formas espaciais representadas.
O documento discute o Aquífero Guarani, o maior reservatório subterrâneo de água doce do mundo localizado principalmente no Brasil. Ele contém 45 milhões de metros cúbicos de água pura, o suficiente para abastecer 500 milhões de pessoas de forma sustentável. No entanto, seu uso desordenado e a poluição proveniente da agricultura ameaçam sua pureza. O desmatamento recorde no Brasil, especialmente na Amazônia e Mata Atlântica, também é um perigo para o aquífero.
DESENHOS TECNICOS DA UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO (UNINOVE)Evi Fernandes Silva
O documento fornece instruções sobre materiais e técnicas de desenho técnico. Ele explica como usar instrumentos como esquadros, compassos e réguas, e como representar figuras geométricas como pontos, retas, circunferências e suas relações. Também apresenta princípios de projeção ortogonal e como rebatimentar vistas para representar objetos tridimensionais em um plano.
Este documento contém um conjunto de exercícios sobre desenho técnico para identificar e completar elementos geométricos, projeções ortogonais e perspectivas isométricas em menos de 3 frases.
O documento discute técnicas de desenho técnico mecânico, incluindo cortes e hachuras. É introduzido o conceito de corte, que permite mostrar detalhes internos de peças complexas com clareza. São explicados tipos de corte como corte total e parcial e como indicá-los nos desenhos. As hachuras são apresentadas como forma de representar partes maciças atingidas pelo corte.
O documento fornece informações sobre desenho técnico, incluindo:
1) Apresenta os materiais e equipamentos necessários para desenho técnico.
2) Explica os formatos de papel, caligrafia técnica, tipos de linhas, figuras geométricas planas e espaciais e escalas utilizadas em desenho técnico.
3) Discutem a padronização dos desenhos técnicos e normas internacionais para garantir uma linguagem gráfica universal na engenharia e arquitetura.
1) O documento discute o que é desenho técnico e as diferenças entre desenho técnico e desenho artístico.
2) O desenho técnico deve representar objetos de forma precisa seguindo normas, enquanto o desenho artístico reflete a visão pessoal do artista.
3) A geometria descritiva, criada por Monge, é a base do desenho técnico para representar objetos tridimensionais em duas dimensões.
Este documento fornece informações sobre a planta baixa arquitetônica, incluindo sua definição, elementos, escalas, representação de paredes e outros detalhes. Explica que a planta baixa é uma vista seccional de cada pavimento que mostra a distribuição dos ambientes e elementos construtivos. Também discute a denominação, escala, espessura de linhas, equipamentos e como representar elementos como paredes, escadas e esquadrias.
Este documento apresenta os fundamentos do desenho técnico. Introduz conceitos geométricos básicos como ponto, linha, plano e sólido. Explica os tipos de linhas, ângulos, retas e planos utilizados no desenho técnico. Finaliza apresentando exercícios para o desenvolvimento de habilidades geométricas.
Exercícios de desenho técnico mecânicoFirjan SENAI
Este documento contém exercícios de desenho técnico mecânico com questões sobre linhas de desenho, representação de plantas e cotas em um desenho. Também inclui exercícios para completar vistas, identificar projeções, redesenhar peças com cotas, preencher tabelas de escalas e desenhar vistas simplificadas de peças.
1) O documento é uma apostila sobre desenho técnico que aborda conceitos básicos da área como etimologia, conceito, finalidade, importância e modalidades de execução.
2) A apostila é dividida em duas partes, sendo a primeira sobre desenho técnico à mão livre e a segunda sobre desenho técnico com instrumentos.
3) As normas ABNT e DIN para desenho técnico são apresentadas, definindo entidades normalizadoras e principais normas como NBR 10067 e NBR 10068.
O documento discute princípios de dimensionamento e escalas em desenho técnico. Explica que as escalas são utilizadas para representar objetos em tamanhos reduzidos ou ampliados de forma proporcional, e dimensionamento envolve representar objetos com suas medidas reais por meio de cotas. Também fornece diretrizes detalhadas sobre como posicionar corretamente as cotas em desenhos técnicos.
1) O documento discute a importância do desenho como ferramenta de comunicação e como sua capacidade pode ser desenvolvida desde as primeiras fases de aprendizagem.
2) Ele fornece detalhes sobre os materiais básicos necessários para a execução de desenhos técnicos, como pranchetas, réguas, esquadros e papel.
3) Normas e padronização são importantes para desenhos técnicos para permitir o entendimento universal.
Este documento é um caderno de exercícios resolvidos sobre leitura e interpretação de desenhos técnicos contendo 37 exercícios numerados e desenvolvido pelo professor Antonio CLELIO Ribeiro para treinar os alunos na teoria apresentada no curso sobre o tema.
O documento discute os principais tópicos do desenho técnico, incluindo normas, tipos de linhas, cotagem, hachuras, escalas e formatos de folhas. As normas a serem consultadas são listadas e exemplos ilustram os conceitos discutidos.
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Desenho Técnico ministrada pelo professor André Veiga. O plano descreve os objetivos, ementa, conteúdo programático, avaliação e referências da disciplina. Os tópicos abordados incluem normas técnicas, geometria descritiva, projeções ortogonais, perspectivas e uso de softwares CAD.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre desenho técnico, abordando o que é desenho técnico, sua história, materiais e instrumentos utilizados como prancheta, esquadros, transferidores, compasso, lápis e régua graduada. Também discute escalas, cotas, normas da ABNT e classificação de desenhos.
Este documento fornece informações sobre desenho técnico e engenharia de produção. Ele lista referências bibliográficas e apresenta conceitos básicos de desenho técnico como formatos de papel, margens, legendas, linhas, escalas, projeções ortogonais e perspectivas. O documento também inclui exemplos de exercícios para os alunos praticarem diferentes técnicas de desenho.
1. Este documento estabelece as condições para escrita em desenhos técnicos, incluindo legibilidade, uniformidade e adequação à reprodução.
2. As letras devem ter distância e tamanho mínimos definidos para permitir microfilmagem. A altura das maiúsculas é a base para os tamanhos.
3. A norma define formas de escrita vertical ou inclinada e fornece exemplos e tabela com proporções de letras, linhas e espaçamentos.
O documento é um caderno de exercícios de desenho técnico mecânico contendo 27 páginas com 17 exercícios relacionados a escalas, projeções, perspectivas, cortes e cotagem de peças mecânicas. As instruções solicitam o desenvolvimento dos exercícios em folhas padronizadas para execução de treinos ou avaliações.
1) O documento apresenta uma apostila sobre desenho técnico elaborada por um professor para um curso de agronomia.
2) A apostila aborda conceitos básicos de desenho técnico, suas finalidades, importância e modalidades de execução.
3) Também apresenta informações sobre normas para desenho técnico estabelecidas pela ABNT e como desenhos técnicos são elaborados.
O documento fornece instruções sobre como ler e interpretar desenhos técnicos. Explica que é necessário entender as projeções ortogonais bidimensionais e associá-las com as vistas tridimensionais do objeto. Também descreve como identificar o diedro utilizado no desenho analisando as linhas das projeções e sua posição relativa. Por fim, sugere construir modelos físicos para melhor visualizar as formas espaciais representadas.
O documento discute o Aquífero Guarani, o maior reservatório subterrâneo de água doce do mundo localizado principalmente no Brasil. Ele contém 45 milhões de metros cúbicos de água pura, o suficiente para abastecer 500 milhões de pessoas de forma sustentável. No entanto, seu uso desordenado e a poluição proveniente da agricultura ameaçam sua pureza. O desmatamento recorde no Brasil, especialmente na Amazônia e Mata Atlântica, também é um perigo para o aquífero.
DESENHOS TECNICOS DA UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO (UNINOVE)Evi Fernandes Silva
O documento fornece instruções sobre materiais e técnicas de desenho técnico. Ele explica como usar instrumentos como esquadros, compassos e réguas, e como representar figuras geométricas como pontos, retas, circunferências e suas relações. Também apresenta princípios de projeção ortogonal e como rebatimentar vistas para representar objetos tridimensionais em um plano.
O documento descreve os formatos padrão de papel para desenho técnico segundo as normas brasileiras. O formato A0 tem medidas de 1189 mm por 841 mm. Os demais formatos A1, A2, A3 e A4 são submúltiplos do A0 com medidas progressivamente menores. O texto também explica como construir ângulos e traçar linhas paralelas e perpendiculares usando instrumentos como compasso e esquadro.
Este documento discute as fases do desenvolvimento da expressão gráfica na infância, desde a fase da garatuja até o início do realismo. Ele descreve cada fase e fornece exemplos de desenhos infantis que ilustram as características de cada etapa, com base nos estudos de Vicktor Lowenfeld. O documento argumenta que o desenho é importante para o desenvolvimento infantil e deve ser incentivado.
O documento discute as regras para cotagem em desenhos técnicos mecânicos. Ele explica os três elementos essenciais da cotagem: a cota numérica, a linha de cota e a linha auxiliar. Também fornece detalhes sobre como cotar diferentes elementos como diâmetros, ângulos, chanfros e espaçamentos.
O documento descreve instrumentos e técnicas de desenho técnico, normas para projetos e especificações para projetos arquitetônicos. O capítulo 1 discute instrumentos como régua T, esquadros, compasso e transferidor. O capítulo 2 apresenta normas técnicas como uso de escalas e linhas. O capítulo 3 detalha elementos de projetos arquitetônicos como plantas, cortes e fachadas.
1) O documento discute a leitura e interpretação de desenhos técnicos, definindo o que é um desenho técnico e como ele é usado na engenharia e arquitetura.
2) A projeção ortogonal é explicada como o método usado para representar objetos tridimensionais em desenhos técnicos bidimensionais através da projeção dos objetos em planos.
3) Normas técnicas internacionais como as da ABNT padronizam a elaboração e apresentação de desenhos técnicos para que possam servir
1) O documento discute os conceitos de escala, escala natural, escala de redução e escala de ampliação no desenho técnico mecânico.
2) A escala mantém as proporções das medidas do objeto representado no desenho, podendo manter o tamanho real ou reduzir ou ampliar proporcionalmente.
3) O documento exemplifica cada tipo de escala e explica como indicá-las nos desenhos técnicos.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da projeção ortográfica em desenho técnico, incluindo: (1) os elementos da projeção ortográfica - modelo, observador e plano de projeção; (2) como projetar pontos, segmentos de reta e figuras planas; (3) como representar projeções em três planos de projeção e rebatê-las em um único plano.
1) O documento descreve os fundamentos teóricos e elementos convencionais do método de representação por meio de vistas ortográficas em desenho técnico.
2) Inclui explicações sobre projeções ortogonais, sistemas de vistas, posicionamento do objeto em relação aos planos de projeção e elementos como linhas visíveis e invisíveis.
3) Também aborda conceitos como diedros de projeção, construção e denominação das vistas de acordo com normas.
Este documento apresenta o programa da disciplina de Desenho Técnico para o curso de Técnico de Energias Renováveis. O programa é constituído por 14 módulos que abordam desde noções básicas de desenho técnico até projetos de sistemas de energia renovável. O objetivo é proporcionar aos alunos competências técnicas e capacidades de representação gráfica necessárias para a área de energia renovável.
O documento fornece instruções passo-a-passo para desenhar folhas isoladas de duas plantas tropicais comuns, a Costela-de-Adão e o Tajá. Ele explica como traçar o contorno e veios da folha com lápis antes de adicionar detalhes com canetas de diferentes espessuras para criar volume e realismo.
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1Carlos Bomfim
Este documento apresenta os objetivos, conteúdos e metodologia de uma disciplina sobre desenho e construções rurais. Os objetivos incluem ensinar fundamentos de expressão gráfica e desenho de instalações agropecuárias, além de avaliar tais instalações como fator de produção animal. O conteúdo é dividido em unidades sobre desenho técnico e materiais/técnicas de construção rural. A metodologia envolve aulas expositivas, demonstrações, trabalhos em grupo e avaliações teóricas e práticas.
Isadora andou 30 metros do carrossel até a montanha-russa passando pela roda gigante. André andou 50 metros dos lanches até o teatro dos horrores passando pelos super-elevadores. Fernando andou 20 metros dos super-elevadores até o carrossel passando pelo teatro dos horrores.
1) A disciplina tem como objetivo capacitar estudantes de engenharia no desenvolvimento de projetos usando o software CAD AutoCAD, melhorando suas habilidades de representação espacial e uso de ferramentas de design.
2) O AutoCAD é um software comercial especializado em projetos de engenharia e arquitetura.
3) O documento fornece instruções sobre como usar comandos básicos do AutoCAD para criar formas geométricas como um hexágono.
O documento discute escalas em cartografia. Define escala como a relação entre as dimensões representadas de um objeto em um mapa e suas dimensões reais. Explica que quanto menor o número da escala, maior a escala e mais detalhes são mostrados. Detalha os tipos de escala - numérica, gráfica e suas formas de cálculo e construção.
O estudo da arte e suas diferentes visões.Nerize Portela
O documento discute diferentes abordagens para o estudo da arte ao longo da história, comparando as teorias de Wolfflin, Panofsky e Hauser. Panofsky é destacado por utilizar vários parâmetros em sua análise, incluindo forma, simbolismo e contexto histórico e social, fornecendo uma compreensão mais completa das obras de arte. Hauser foca na função social da arte, enquanto Wolfflin analisa principalmente aspectos formais para diferenciar estilos de épocas.
Este documento fornece um resumo de três frases ou menos:
O documento apresenta os conceitos básicos de desenho técnico mecânico, incluindo linhas convencionais, projeções ortogonais, dimensões, escalas, cortes, perspectiva e desenho de conjuntos mecânicos. Ele destaca a importância do desenho técnico como forma de comunicação e representação gráfica normalizada, diferente do desenho artístico.
O documento descreve as normas e especificações para desenho técnico no Brasil, incluindo instrumentos de desenho, normalização de folhas, legendas e escrita. É definida a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) como responsável por estabelecer padrões para desenhos técnicos.
[1] O documento apresenta os principais conceitos e normas relacionadas ao desenho técnico, incluindo sua normalização, tipos, folhas, traços e caligrafia utilizados.
[2] É descrito que o desenho técnico surgiu da necessidade de representar objetos e projetos de engenharia e arquitetura com precisão, seguindo padrões internacionais definidos por normas como a ABNT e ISO.
[3] Os tipos de desenho são divididos em projetivos, para demonstração de formas e medidas, e
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico produzida pela Universidade Cândido Mendes para os alunos de engenharia de produção. A apostila introduz conceitos como instrumentos de desenho, normas, construções geométricas e convenções para desenhos técnicos.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico produzida pela Universidade Cândido Mendes para os alunos de engenharia de produção. A apostila introduz conceitos como instrumentos de desenho, normas, construções geométricas e convenções para desenhos técnicos.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico produzida pelo professor Carlos Kleber da Costa Arruda para os alunos de engenharia de produção da Universidade Candido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados, construções geométricas básicas e outros tópicos fundamentais para aprender a ler e produzir desenhos técnicos.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Cândido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados como compasso e esquadro, e construções geométricas básicas.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção de uma universidade. A apostila apresenta os conceitos, normas, instrumentos e técnicas utilizados no desenho técnico.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Cândido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados como compasso e esquadro, e construções geométricas básicas.
Esta apostila é destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Candido Mendes e contém informações sobre desenho técnico básico, incluindo instrumentos, normas, conceitos e exemplos.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Cândido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados como compasso e esquadro, e construções geométricas básicas.
O documento resume as principais normas técnicas brasileiras sobre desenho técnico definidas pela ABNT, tratando de tópicos como formatos de papel, representação de escalas, escrita técnica, tipos de linhas e suas espessuras.
O documento descreve as principais normas técnicas brasileiras relacionadas ao desenho técnico e representação de projetos de arquitetura, definindo padrões para formato de papel, escalas, escrita, tipos de linhas, cotagem e outros elementos gráficos a fim de padronizar a comunicação técnica e facilitar a interpretação dos projetos.
O documento discute o desenho técnico mecânico, definindo-o como a representação gráfica utilizada na indústria para informar características de objetos. Explica porque devemos estudar desenho técnico, como base para projetos e entendimento de detalhes construtivos. Também aborda os materiais e formatos necessários, normas aplicáveis, e a teoria da projeção de objetos em um plano.
O documento apresenta os conceitos básicos de desenho técnico mecânico, incluindo:
1) Os materiais e equipamentos necessários para desenho técnico como lapiseiras, esquadros e régua.
2) As definições de desenho técnico e suas normas e tipos como vistas ortográficas e perspectivas.
3) As informações essenciais que devem constar em um desenho técnico como formatos, margens, legendas e caligrafia técnica.
O documento descreve os instrumentos e utensílios utilizados no desenho técnico, incluindo prancheta, régua paralela, esquadros, escalímetro, compasso, transferidor e lápis/lapiseiras. Ele também fornece instruções sobre a utilização correta desses equipamentos.
1) O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo normas, formatos de papel, cores, linhas e elementos geométricos representados em desenhos.
2) É explicado o processo de elaboração de um desenho técnico, desde o esboço inicial até o desenho final, e como ele é usado por profissionais para executar peças.
3) São apresentados termos técnicos comuns em desenho mecânico e definidos sólidos geométricos como prisma, cubo e pirâmide.
Este documento fornece uma introdução ao desenho técnico, abordando: 1) O que é desenho técnico e suas finalidades; 2) Os instrumentos e utensílios usados no desenho técnico; 3) As normas técnicas que regulamentam o desenho técnico no Brasil.
Este documento fornece informações sobre desenho técnico, incluindo: 1) uma introdução sobre o que é desenho técnico e suas normas; 2) os instrumentos e utensílios usados no desenho técnico; e 3) as classificações do desenho técnico de acordo com aspectos geométricos, grau de elaboração, grau de detalhamento e finalidade.
O documento discute o desenho técnico, incluindo sua definição, propósito e normas. Aborda os tipos de desenho, instrumentos usados, classificações e normas técnicas que regem o desenho técnico no Brasil de acordo com a ABNT. Fornece exemplos de desenhos técnicos de arquitetura, marcenaria e mecânica.
Semelhante a Apostila de expressão gráfica 02 (20)
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Apostila de expressão gráfica 02
1. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES
Centro Universitário Norte do Espírito Santo - CEUNES
APOSTILA
Disciplina: Expressão Gráfica
Curso: Agronomia
Professor: Sidney Sára Zanetti
São Mateus - ES
2010
2. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
1
APOSTILA DA DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA
1) INTRODUÇÃO
A computação revolucionou a utilização da expressão gráfica no exercício da
engenharia, viabilizando a execução de trabalhos tridimensionais, que antes só eram
possíveis através da construção de modelos.
Os softwares existentes no mercado possibilitam a construção de modelos virtuais,
cujas imagens são muito próximas do real, onde se podem ver, em três dimensões, todos os
detalhes de uma máquina, de um equipamento ou até mesmo de um processo inteiro. Estes
modelos virtuais possuem recursos de cores, textura e animação onde as imagens podem
ser giradas, cortadas, alteradas e ao mesmo tempo compartilhadas por meio de redes, ou
da internet, por todas as partes envolvidas no desenvolvimento de estudos e projetos.
A computação gráfica, com certeza facilitou e ampliou o desenvolvimento de projetos
na área da engenharia e da arquitetura porque, além de poder ser utilizada integrada com
softwares de cálculos ou com banco de dados, os modelos virtuais são fáceis de serem
compreendidos e enchem os olhos de quem está comprando o projeto.
No entanto, a execução dos projetos das áreas da engenharia e da arquitetura ainda
dependente dos desenhos bidimensionais que são utilizados para fazer o detalhamento dos
detalhes construtivos que envolvem o objeto projetado. Assim, apesar de todos os recursos
propiciados pela computação gráfica, o exercício da engenharia ainda está diretamente
vinculado à leitura e interpretação de desenhos bidimensionais, utilizando-se os recursos
de desenhos técnicos.
Pode ser que no futuro todos os problemas gráficos da engenharia sejam elaborados em
três dimensões, mas ainda não é hora para se abandonar a linguagem bidimensional.
Diferentemente das imagens tridimensionais, que podem ser entendidas por qualquer
pessoa, os desenhos bidimensionais se constituem em uma linguagem gráfica que só pode
ser entendida por quem a estuda.
Para os cursos que visam a preparação para atividades de desenvolvimento de projetos,
é importante o treinamento utilizando softwares CAD (Computer Aided Design), que
viabilizam a elaboração de desenhos/projetos auxiliados pelo computador.
2) NORMALIZAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DO DESENHO TÉCNICO
A padronização dos procedimentos de representação gráfica permite transformar o
Desenho Técnico em uma linguagem gráfica. Essa padronização é feita através de normas
técnicas que são seguidas e respeitadas internacionalmente.
No Brasil as normas são aprovadas e editadas pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT, fundada em 1940. No âmbito internacional foi criada, em 1947, a
Organização Internacional de Normalização (International Organization for
Standardization – ISO). Quando uma norma técnica proposta por qualquer país membro é
aprovada por todos os países que compõem a ISO, essa norma é organizada e editada como
norma internacional.
No Brasil as normas técnicas que regulam o Desenho Técnico são editadas pela ABNT,
registradas pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial), como Normas Brasileiras Revisadas (NBR), em consonância com as normas
internacionais aprovadas pela ISO.
Para o desenho técnico existem várias normas publicadas em diferentes épocas, onde os
principais aspectos abordados são tamanhos e formatos de papéis, escalas, letras e
algarismos, linhas, legendas, etc. A norma NBR 5984 – Norma geral de desenho técnico
(antiga NB 8) foi aprovada em 1950 e revisada várias vezes tendo como objetivos fixar as
condições gerais que devem ser observadas na execução dos desenhos técnicos. Entretanto,
esta norma foi substituída por diversas outras, estando algumas listadas abaixo:
3. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
2
NBR 10647 - Desenho técnico - Terminologia
NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico
NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e Dimensões
NBR 10582 - Apresentação da folha para desenho técnico
NBR 8402 - Execução de caracter para escrita em desenho técnico
NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos
NBR 8196 - Desenho técnico - Emprego de escalas
NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico
NBR 13142 - Desenho técnico - Dobramento de cópia
NBR 12298 - Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico
3) INSTRUMENTALIZAÇÃO – TIPO, MANUSEIO E MANUTENÇÃO
Para a disciplina de Expressão Gráfica aconselha-se o uso de instrumentos de precisão e
qualidade, o que existe com grande variedade no mercado. Para cada tipo de desenho
existem também instrumentos mais específicos.
Atualmente com os sistemas de CAD o uso de certos instrumentos deixa quase de ser
necessário, por sua vez para condução da disciplina de Expressão Gráfica recomenda-se
adquirir e trazer em todas as aulas papel no formato A3, lapiseira 0,5 ou 0,7 mm, régua T,
borracha branca, fita adesiva, flanela de algodão, transferidor, compasso, régua
milimetrada e transparente.
A seguir tem-s e a descrição detalhada de cada equipamento:
Prancheta (mesa para desenho) - Equipamento importante para o desenho técnico. Pode
ser de madeira com alavancas de acionamento da inclinação e da altura. Facilita a execução
do desenho.
Papel - Existem diversos tipos de papel para desenho. Para desenho a mão com uso de
lápis é aconselhável utilizar papel opaco (sulfite) ou transparente (manteiga). Para
desenhos definitivos recomenda-se o papel-vegetal empregando caneta nanquim. Com o
uso de computador para a elaboração do projeto é comum o uso do papel sulfite para
impressão.
Régua T - São empregadas no traçado de linhas horizontais e apoio aos esquadros para o
traçado de linhas inclinadas ou verticais. São fabricadas de madeira com bordas de plástico
inquebrável ou acrílico (Figura 1).
Obs: No traço com a régua T deve-se começar a traçar da esquerda para a direita, de modo
que a mão não fique em cima do que já foi desenhado (Figura 2).
Figura 1 – Exemplo de uma régua T.
4. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
3
Figura 2 – Esquema de traçado com régua T.
Régua paralela – Utilizada em substituição à régua T (Figura 3).
Figura 3 – Esquema ilustrativo de régua T e régua paralela.
Esquadros - Utilizados no traçado de linhas inclinadas ou perpendiculares a régua T.
Existem dois tipos de esquadros: na forma de triângulo isósceles (2 ângulos de 45º e um de
90º) e na forma de triângulo escaleno (ângulos de 30º, 60º, e 90º). A combinação ideal para
uso seria aquela em que o cateto do esquadro de 30/60º seja igual a hipotenusa do
esquadro de 45º. A combinação de esquadros permite que sejam traçadas linhas formando
múltiplos de 15º.
Compasso - Traçar circunferências ou arcos de circunferências.
Transferidores - Instrumentos para a medição de ângulos. Comercialmente existem
modelos de 0 a 180º e de 0 a 360º.
5. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
Réguas flexíveis ou curvas francesas - Curvas não traçadas pelo compasso (raio
indefinido).
4
Normógrafos e gabaritos - Empregados no auxílio à escrita e desenhos.
Canetas - nanquim (para desenhos definitivos)
Lápis (lapiseira) e Grafite:
H a 6H: consistência de dura a extremamente dura.
B a 6B: consistência de macia a extremamente macia.
Obs.: uso mais comum: B, HB e H.
4) FORMATOS E TAMANHOS DE PAPEL
O formato básico do papel, designado por A0 (A zero), é o retângulo cujos lados medem
841 mm e 1.189 mm, tendo a área de 1m2. Do formato básico, derivam os demais formatos
da série A (Figura 4), pela bipartição ou duplicações sucessivas, segundo uma linha
perpendicular ao maior lado do retângulo.
Figura 4 – Formatos de papel da série A.
Os formatos da série A, de A0 a A4, têm as dimensões indicadas no quadro a seguir. As
folhas não recortadas devem ter as dimensões mínimas indicadas na última coluna do
quadro. Na Tabela 1 têm-se as especificações técnicas de cada formato.
6. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
5
Tabela 1 – Formatos da série A
Formato Linha de corte
Margem (mm)
(mm)
(mm) Esquerda Direita
A0 841 x 1189 25 10
A1 594 x 841 25 10
A2 420 x 594 25 7
A3 297 x 420 25 7
A4 210 x 297 25 7
5) CALIGRAFIA TÉCNICA
Os textos e algarismos representados em desenho técnico (Figura 5) seguem normas
que garantem a legibilidade e uniformidade. Podem ser escritos utilizando-se o normógrafo
ou à mão livre. A norma NBR 6492/1994 recomenda letras maiúsculas não inclinadas,
assim como os números, medindo de 3 a 5 mm. O espaçamento entre as linhas não deve ser
inferior a 2 mm.
Figura 5 - Textos e algarismos representados em desenho técnico.
6) CARIMBO – CONTEÚDO E TRAÇADO
O carimbo ou rótulo deve acompanhar todo desenho e serve tanto para a identificação
como para conter informações sobre o conteúdo do desenho. O carimbo deve ser inserido
no canto inferior direito da folha de desenho. Em geral o carimbo deve conter as seguintes
informações: nome; título do projeto; nome do projetista; nome do desenhista; data;
escalas; nome do cliente; e local para assinaturas.
Exemplo 1 (Uso para trabalhos acadêmicos)
Disciplina: Desenho Técnico Escala: 1:50
Título: Projeções Ortogonais Data: 15/08/07
Turma: A
Aluno: Fulano de Tal Matrícula: 123456
Exemplo 2 (Projetos rurais)
Projeto: Construção Rural Obra no 013/03
Arquivo no PROJ/01
Denominação: Sala de ordenha Data: 15/08/07
Localização: Faz. Bela Vista,
BR 101 km 74
São Mateus, ES
Proprietário: Marco Rosa
Áreas (m2)
Construída ..... 89,2
Livre .............. 65,1
Total ............. 154,3
Responsável: Escala: 1:100 Escala: 1:100
Eng° Agr° Paulo Sousa
CREA 01234586
Registros
7. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
7) NOMENCLATURA DE LINHAS – CLASSIFICAÇÃO E HIERARQUIA
O desenhista deve empregar diferentes tipos de linhas objetivando a diferenciação na
apresentação do desenho. As linhas podem ser diferenciadas quanto ao tipo e a espessura,
conforme apresentado a seguir:
I) LINHA – Espessura
Linha grossa
Linha média (metade da anterior)
Linha fina (metade da anterior)
II) LINHA – Tipos
A- Linhas gerais
B- Linhas principais
C- Linhas auxiliares ( cota , ladrilhos , etc. )
D- Partes invisíveis _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
E- Eixos de simetria
F- Seções
G- Interrupções
6
Exercícios
a) Sejam L1, L2 e L3 os lados dados, construir um triângulo sabendo-se que
L1 = 3,5 cm, L2 = 3,8 cm e L3 = 5,5 cm. Considere L3 como sendo a base do triângulo.
b) Sejam L1 e L2 os lados dados, construir um triângulo sabendo-se que
L1 = 4,5 cm, L2 = 5,3 cm e o ângulo central (α) = 30°. Considere L2 como sendo a base do
triângulo.
c) a) Sejam L1 e L2 os lados dados, construir um triângulo sabendo-se que L1 = 5,3 cm,
L2 = 4,4 cm e a altura (H) = 2,5 cm. Considere L1 como sendo a base do triângulo.
d) Sejam a e b os lados dados, construir um retângulo sabendo-se que a = 4,1 cm e b = 2,0
cm. Considere a como sendo a base do retângulo.
e) Seja L1 o lado dado, construir um losango sabendo-se que L1 = 5,0 cm e o ângulo central
é igual a 60°.
f) Sejam A, B, C e D os vértices de um trapézio. Construí–lo sabendo-se que as distâncias
AB = 5,0 cm, BC = 2,5 cm, CD = 3,0 cm e H (altura) = 2,0 cm. Considere AB como sendo a
base do retângulo.
8) ESCALAS E COTAS
8.1) Escalas
O desenho de um objeto, em geral, não pode ser executado em tamanho natural; em
muitos casos o objeto é grande ou pequeno demais. A escala permite aumentar, diminuir ou
manter o tamanho do objeto no desenho de acordo com a situação.
A escala é uma forma de representação que mantém as proporções das medidas
lineares do objeto representado. Ou seja, a escala nada mais é do que uma razão de
proporção entre as medidas no desenho e as medidas reais do objeto.
8. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
7
Normalmente é empregada a seguinte notação para a representação de escala (E):
d
D
1
E = =
M
em que:
M = denominador da escala;
d = distância no desenho; e
D = distância no terreno.
Por exemplo, se uma feição é representada no desenho com 1 cm de comprimento e
sabe-se que seu comprimento no terreno é de 100 metros, então a escala de representação
utilizada é de 1:10.000. Ao utilizar a equação anterior para o cálculo da escala deve-se ter o
cuidado de transformar as distâncias para a mesma unidade. Por exemplo:
d = 5 cm
1
10.000
5 cm
E = = =
50.000 cm
5 cm
0,5 km
D = 0,5 km
As escalas podem ser de redução (1:x), ampliação (x:1) ou naturais (1:1).
Uma escala é dita grande quando apresenta o denominador pequeno (por exemplo,
1:100, 1:200, 1:50, etc.). Já uma escala pequena possui o denominador grande (1:10.000,
1:500.000, etc.).
O valor da escala é adimensional, ou seja, não tem dimensão (unidade). Escrever 1:200
significa que uma unidade no desenho equivale a 200 unidades no terreno. Assim, 1 cm no
desenho corresponde a 200 cm no terreno ou 1 milímetro do desenho corresponde a 200
milímetros no terreno. Como as medidas no desenho são realizadas com uma régua, é
comum estabelecer esta relação em centímetros. Ex.: 1 cm no desenho = 200 cm no terreno.
É comum medir-se uma área em um desenho e calcular-se sua correspondente no
terreno. Isto pode ser feito da seguinte forma: imagina-se um desenho na escala 1:50.
Utilizando esta escala faz-se um desenho de um quadrado de 2 x 2 unidades (u), não
interessa qual é esta unidade. A figura seguinte apresenta este desenho.
A área do quarado no desenho (Ad) será:
Ad = 2u . 2u
Ad = 4u2
2u
2u
9. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
8
A área do quadrado no terreno (At) será então:
At = (50 . 2u) . (50 . 2u)
At = (2 . 2) . (50 . 50) . (u . u)
At = 4u2 . 502
Substituindo a equação Ad na equação At, e lembrando que M = 50 é o denominador da
escala, a área do terreno, em função da área medida no desenho e da escala é dada pela
equação:
At = Ad . M2
Principais escalas e suas aplicações:
Recomendação da ABNT (1999): NBR 8196 - Desenho técnico - Emprego de escalas
Redução Natural Ampliação
1:2 2:1
1:5 1:1 5:1
1:10 10:1
As escalas desta tabela podem ser reduzidas ou ampliadas à razão de 10.
A seguir encontra-se uma tabela com as principais escalas utilizadas e as suas
respectivas aplicações.
Aplicação Escala
Detalhes de terrenos urbanos 1:50
Plantas de pequenos lotes e edifícios
1:100
1:200
Plantas de arruamentos e loteamentos urbanos
1:500
1:1.000
Plantas de propriedade rurais
1:1.000
1:2.000
1:5.000
Plantas cadastrais de cidades e grandes
propriedades rurais ou industriais
1:5.000
1:10.000
1:20.000
Cartas de municípios
1:50.000
1:100.000
Mapas de estados, países, continentes, etc.
1:200.000 a
1:10.000.000
A escala a ser escolhida para um desenho depende da complexidade do objeto a ser
representado e da finalidade da representação. Em todos os casos, a escala selecionada
deve ser suficiente para permitir uma interpretação fácil e clara da informação
10. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
representada. A escala e o tamanho do objeto em questão são parâmetros para a escolha do
formato da folha de desenho.
9
Para se decidir sobre a escala ideal, deve-se considerar:
• O tamanho do objeto a ser representado;
• As dimensões do papel; e
• A clareza do desenho a ser realizado.
Ao se executar um desenho, a escala utilizada deverá ser sempre indicada na legenda,
no espaço destinado para tal.
Os ângulos não sofrem redução ou ampliação em sua abertura, independentemente da
escala utilizada no desenho.
Exercícios
1) Qual das escalas é maior 1:1.000.000 ou 1:1.000?
2) Qual das escalas é menor 1:10 ou 1:1.000?
3) Determinar o comprimento de um rio (em km), sendo a escala do desenho de 1:18.000 e
o rio representado no desenho por uma linha com 17,5 cm de comprimento.
4) Determinar qual a escala de uma carta, sabendo-se que distâncias homólogas na carta e
no terreno são, respectivamente, 225 mm e 4,5 km.
5) Com qual comprimento uma estrada de 2500 m será representada na escala 1:10.000?
6) Calcular o comprimento no desenho de uma rua com 30 metros de comprimento nas
escalas abaixo:
Escala Comprimento?
1:100
1:200
1:250
1:500
1:1.000
7) Um lote urbano tem a forma de um retângulo, sendo que o seu comprimento é duas
vezes maior que a sua altura e sua área é de 16.722,54 m2. Calcular os comprimentos dos
lados no desenho se esta área fosse representada na escala 1:10.560.
8) As dimensões de um terreno foram medidas em uma carta e os valores obtidos foram:
250 mm de comprimento por 175 mm de largura. Sabendo-se que a escala do desenho é de
1:2.000, qual é a área do terreno em m2 ?
9) Se a avaliação de uma área resultou em 2.575 cm2 para uma escala de 1:500, a quantos
metros quadrados corresponderá a área no terreno?
11. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
10) Para desenhar um objeto que tem 105 cm em uma folha A4 que tem 210 mm de
largura, qual é a maior escala que pode ser utilizada? Obs.: considerar margem esquerda de
25 mm e direita de 7 mm; caso a escala calculada não seja um valor inteiro, deve-se
arredondar o número obtendo-se uma escala menor inteira.
11) É necessário desenhar um galpão com dimensões de 60 x 15 m em uma folha A3 (420 x
297mm) na escala 1:150. Para que a planta fique centralizada no papel, qual deve ser a
distância (em centímetros) a partir das bordas do papel?
12) Para elaborar a planta de um lote que possui dimensões de 12 x 30 m, qual o menor
formato de papel (série “A”) deverá ser utilizado, na escala 1:50?
Precisão gráfica
Denomina-se de precisão gráfica de uma escala como sendo a menor grandeza passível de
ser representada num desenho, através desta escala.
Erro de grafismo: é erro máximo admissível na elaboração de desenho topográfico para
lançamento de pontos e traçados de linhas, com o valor de 0,2 mm, que equivale a duas
vezes a acuidade visual humana (ABNT NBR 13.133 - Execução de levantamentos
topográficos). E uma função da acuidade visual, habilidade manual e qualidade do
equipamento de desenho.
10
Exemplo: escala 1:1.000
0,2 mm
D
1
1000
= D = 20 cm (precisão gráfica)
Assim, pode-se concluir que as dimensões reais do objeto a ser representado que tiverem
valores menores que o erro de grafismo, não terão representação gráfica; portanto, não
aparecerão no desenho. Logo, nas escalas 1:500, 1:2000 e 1:5.000 não se representam os
detalhes de dimensões inferiores a 10 cm, 40 cm e 100 cm, respectivamente.
Em casos onde é necessário representar elementos com dimensões menores que as
estabelecidas pela precisão da gráfica, podem ser utilizados símbolos.
Escala gráfica
A escala gráfica é a representação gráfica de uma escala nominal ou numérica.
Esta forma de representação da escala é utilizada, principalmente, para fins de
acompanhamento de ampliações ou reduções de plantas ou cartas topográficas, em
processos reprodução comuns, cujos produtos finais não correspondem à escala nominal
neles registrada.
A escala gráfica é também utilizada no acompanhamento da dilatação ou retração do papel
no qual o desenho da planta ou carta foi realizado. Esta dilatação ou retração se deve,
normalmente, a alterações ambientais ou climáticas do tipo: variações de temperatura,
variações de umidade, manuseio, armazenamento, etc.
A escala gráfica fornece, rapidamente e sem cálculos, o valor real das medidas executadas
sobre o desenho, mesmo após uma redução ou ampliação do mesmo.
12. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
Exemplo: supondo que a escala de uma planta seja 1:100 e que o intervalo de
representação seja de 1m, a escala gráfica correspondente terá o seguinte aspecto:
11
A figura a seguir mostra outros tipos de representação da escala gráfica.
Quando utilizada, é obrigatória a indicação da unidade na escala gráfica.
8.2) Cotagem ou Dimensionamento
A norma técnica NBR 10126 (1987) fixa os princípios gerais de cotagem a serem
aplicados em desenhos técnicos.
O desenho técnico, além de representar a forma tridimensional, dentro de uma escala,
deve conter informações sobre as dimensões do objeto representado. As dimensões irão
definir as características geométricas do objeto, dando valores de tamanho e posição aos
diâmetros, aos comprimentos, aos ângulos e a todos os outros detalhes que compõem sua
forma espacial.
Trata-se de indicar no desenho as dimensões do objeto representado. Para isso são
utilizadas as cotas, ou seja, números que correspondem às medidas dos objetos. As cotas
são constituídas pela linha de cota ou de medida, linha de chamada, setas e pelo valor
numérico expresso em uma determinada unidade de medida. As setas indicam o limite da
linha de cota e o valor da cota indica o tamanho real do objeto.
As cotas devem ser distribuídas pelas vistas e dar todas as dimensões necessárias para
viabilizar a construção do objeto desenhado, com o cuidado de não colocar cotas
desnecessárias. No caso das vistas, uma determinada dimensão que é representada, por
exemplo, na vista frontal e superior só precisa ser indicada em uma delas.
Uma demonstração da utilização de cotas está representada na figura seguinte:
13. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
12
Figura 6 – Representação de um desenho por meio de cotas.
Regras para o emprego de cotas
As cotas devem ser escritas acompanhando a direção das linhas de cota e devem
representar a medida real do objeto, independente da escala utilizada. Deve-se evitar o
cruzamento das linhas de cota. As linhas de cota podem ser contínuas ou interrompidas.
Quando se utilizam as linhas de cota contínuas, o valor da cota deve ser escrito acima das
linhas de cota horizontais e à esquerda das linhas de cota verticais. Quando se utilizam
linhas de cotas interrompidas o valor deve ser escrito no intervalo da interrupção, sem
rotação. A Figura 7 (a) mostra que tanto as linhas auxiliares (linhas de chamada), como as
linhas de cota, são linhas contínuas e finas. As linhas de chamadas devem ultrapassar
levemente as linhas de cota e também deve haver um pequeno espaço entre a linha do
elemento dimensionado e a linha de chamada.
Figura 7 – Forma para apresentação das cotas.
As linhas de centro ou as linhas de contorno podem ser usadas como linhas de
chamada, conforme mostra a Figura 7 (b). No entanto, é preciso destacar que as linhas de
centro ou as linhas de contorno não devem ser usadas como linhas de cota.
As linhas de chamada devem ser preferencialmente perpendiculares ao ponto cotado.
Em alguns casos, para melhorar a clareza da cotagem, as linhas de chamada podem ser
14. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
oblíquas em relação ao elemento dimensionado, porém mantendo o paralelismo entre si,
conforme mostra a Figura 7 (c).
O limite da linha de cota pode ser indicado por setas, que podem ser preenchidas ou
não, ou por traços inclinados, conforme mostra a Figura 8 (a). A maioria dos tipos de
desenho técnico utiliza as setas preenchidas. Os traços inclinados são mais utilizados nos
desenhos arquitetônicos. Em um mesmo desenho a indicação dos limites da cota deve ser
de um único tipo e também deve ser de um único tamanho. Só é permitido utilizar outro
tipo de indicação de limites da cota em espaços muito pequenos, conforme mostra a Figura
8 (b).
13
(a)
(b)
Figura 8 – Limite (a) e indicação (b) da linha de cota.
No dimensionamento deve-se observar ainda:
• as linhas de cota devem ser colocadas preferencialmente fora da figura;
• deve-se evitar a repetição de cotas;
• deve-se deixar um pequeno espaço entre a figura e a linha de chamada;
• as cotas de um desenho ou projeto devem ser expressas em uma única unidade;
• uma cota não deve ser cruzada por uma linha do desenho;
• as linhas de cota são desenhadas paralelas à direção da medida;
• a altura dos algarismos deve ser uniforme dentro de um mesmo desenho.
9) VISTAS E PROJEÇÕES
9.1) Sistemas de projeções
Projeção é a operação pela qual um ponto, uma linha ou um objeto tridimensional é
projetado em um plano através de linhas denominadas de projetantes. Este plano é
denominado de plano de projeção.
Plano de projeção é a superfície onde se projeta o modelo. A tela de cinema é um bom
exemplo de plano de projeção.
As projeções poderão ser do tipo (Figura 9):
1 - Centrais ou Cônicas: quando as linhas projetantes convergem para um ponto;
2 – Cilíndricas ou Paralelas: quando as linhas projetantes são paralelas entre si. Estas ainda
poderão ser ortogonais, quando as projetantes são perpendiculares ao plano de projeção
ou oblíquas, quando as projetantes são oblíquas ao referido plano.
15. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
14
Figura 9 – Tipos de projeções: (A) centrais e (B) paralelas.
Projeções cônicas
O centro das projeções é a origem das linhas projetantes, localizado a uma distância
finita do plano de projeção.
Figura 10 - Sistema de projeções cônicas
Projeções cilíndricas oblíquas
O centro de projeção se localiza a uma distância infinita do plano de projeção. Dessa
forma, as linhas projetantes têm uma única direção e, nesse caso específico, a direção é
oblíqua ao plano de projeção e o ângulo de incidência é variável, sendo diferente de 0, 90 e
180 graus.
16. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
15
Figura 11 - Sistema de projeções cilíndricas oblíquas
Projeções cilíndricas ortogonais
O centro de projeções se localiza a uma distância infinita do plano de projeções e a
direção das projetantes é ortogonal ao plano de projeção. O ângulo de incidência é igual a
90 graus. É o sistema utilizado na geometria descritiva – base para representação no
desenho técnico.
Figura 12 - Sistema de projeções cilíndricas ortogonais
Os planos de projeção podem ocupar várias posições no espaço. Em desenho técnico
usam-se dois planos básicos para representar as projeções de modelos: um plano
horizontal e um plano vertical, que se cortam perpendicularmente.
Esses dois planos, perpendiculares entre si, dividem o espaço em quatro regiões
chamadas diedros.
17. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
O plano horizontal pode ser dividido em:
SPHA: semiplano horizontal anterior
SPHP: semiplano horizontal posterior
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O plano vertical pode ser dividido em:
SPVS: semiplano vertical superior
SPVI: semiplano vertical inferior
O método de representação de objetos em dois semiplanos perpendiculares entre si,
criado por Gaspar Monge, é também conhecido como método mongeano. Atualmente, a
maioria dos países que utiliza o método mongeano adota a projeção ortográfica no 1º
diedro. No Brasil, a ABNT recomenda a representação no 1º diedro.
Entretanto, alguns países, como os Estados Unidos e o Canadá, representam seus desenhos
técnicos no 3º diedro.
Ao ler e interpretar desenhos técnicos, o primeiro cuidado que se deve ter é identificar
em qual diedro está representado o modelo. Essa verificação é importante para se evitar o
risco de interpretar erradamente as características do objeto.
No Brasil, onde se adota a representação no 1º diedro, além do plano vertical e do plano
horizontal, utiliza-se um terceiro plano de projeção: o plano lateral. Este plano é
perpendicular ao plano vertical e ao plano horizontal.
Plano vertical
Plano lateral
Plano horizontal
A vista representa a peça sendo observada de uma determinada posição. Ou seja, nas
projeções ortogonais, apesar de estarmos vendo desenhos planos (bidimensionais), em
cada vista há uma profundidade, não visível, que determina a forma tridimensional da peça
representada.
A projeção do modelo no plano vertical dá origem à vista frontal;
A projeção do modelo no plano horizontal dá origem à vista superior;
A projeção do modelo no plano lateral dá origem à vista lateral esquerda.
18. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
Imagine agora que o modelo tenha sido retirado e veja como ficam apenas as suas
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projeções nos três planos:
Mas, em desenho técnico, as vistas devem ser mostradas em um único plano. Para tanto,
usa-se um recurso que consiste no rebatimento dos planos de projeção horizontal e lateral.
Veja como isso é feito no 1º diedro:
19. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
Além destas três vistas, ainda existem a vista lateral direita, a vista inferior e a vista
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posterior. Vide norma ABNT NBR 10067.
Dificilmente será necessário fazer seis vistas para representar qualquer objeto. Porém,
quaisquer que sejam as vistas utilizadas, as suas posições relativas obedecerão às
disposições definidas pelas vistas principais. Na maioria dos casos, o conjunto formado
pelas vistas de frente, vista superior e uma das vistas laterais é suficiente para representar,
com perfeição, o objeto desenhado.
As posições relativas das vistas, no 1º diedro, não mudam: a vista frontal, que é a vista
principal da peça, determina as posições das demais vistas; a vista superior aparece
sempre representada abaixo da vista frontal; a vista lateral esquerda aparece sempre
representada à direita da vista frontal.
O ponto de partida para determinar as vistas necessárias é escolher o lado do desenho
que será considerado como frente. Normalmente, considerando a peça em sua posição de
trabalho ou de equilíbrio, toma-se como frente o lado que melhor define a forma do
desenho. Quando dois lados definem bem a forma do desenho, escolhe-se o de maior
comprimento. Feita a vista de frente faz-se tantos rebatimentos quantos forem necessários
para definir a forma do desenho.
10) PERSPECTIVAS
É uma forma de representação gráfica que demonstra as três dimensões de um objeto
em um único plano, gerando idéia de profundidade e relevo.
Existem diferentes tipos de perspectiva, sendo que as mais comuns são:
- Perspectiva Isométrica;
- Perspectiva Cavaleira; e
- Perspectiva Bimétrica.
Perspectiva é a representação de objetos como são vistos na realidade, de acordo com
sua posição, forma e tamanho. A perspectiva permite também a visualização do
comprimento, da altura e da largura do objeto.
20. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
Em perspectiva, o objeto é representado sobre uma superfície plana, entretanto, os
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procedimentos utilizados permitem que a representação aproxime-se da imagem real.
A perspectiva denominada axonométrica é uma projeção cilíndrica ortogonal sobre um
plano oblíquo em relação às três dimensões do corpo a representar (eixos X, Y e Z).
Existem diversas inclinações possíveis do objeto, podendo-se concluir que existem
infinitas perspectivas que podem ser obtidas por este processo. Dessa forma, a perspectiva
axonométrica pode ser classificada de acordo com os ângulos formados pelos eixos
principais, podendo ser isométrica ou bimétrica. A perspectiva isométrica é a mais utilizada
em desenhos técnicos.
Exemplos:
a) Perspectivas Cavaleiras a 30°, a 45° e a 60°
b) Perspectivas Isométrica e Bimétrica
Relação das medidas reais com as do desenho
Cavaleira
Perspectiva
30o 45o 60o
Isométrica Bimétrica
Largura 1:1 1:1 1:1 1:4/5 1:1
Altura 1:1 1:1 1:1 1:4/5 1:1
Profundidade 1:2/3 1:1/2 1:1/3 1:4/5 1:1/2
21. Expressão Gráfica UFES / CEUNES
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Exercícios
1) Desenhar um cubo com 6 cm de aresta, escala 1:1, nas perspectivas listadas no quadro
anterior.
2) Representar a perspectiva do objeto na escala de 1:50 representado nas vistas abaixo. As
dimensões são representadas em milímetros.
Repostas dos exercícios sobre escala:
01) a escala 1:1.000 é maior;
02) a escala 1:1.000 é menor;
03) 3,15 km; 4) 1:20.000;
05) 25 cm;
06) 30 cm, 15 cm, 12 cm, 6 cm, 3 cm;
07) 0,866 x 1,732 cm;
08) 175.000 m2;
09) 64.375 m2;
10) 1:6;
11) 1 cm na dimensão de 420 mm e 9,85 na dimensão de 297 mm;
12) formato A1.