SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
2
TECNOLOGIA DO TRABALHO
LIMA
A lima é uma ferramenta de aço ao carbono (fig. 1), que se usa para limar.
Fig. 1
Classificação
As limas se classificam pela sua forma, picado e tamanho.
Fig. 2
As limas podem ser de picado simples ou cruzado.
Classificam-se ainda em bastardas, bastardinhas e murças.
Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837
Lima chata
Lima quadrada
Lima paralela
Lima de bordos redondos
Lima faca
Lima meia cana
Lima redonda
Lima triangular
3
LIMAR SUPERFÍCIE CÔNCAVA E CONVEXA
É produzir uma superfície cilíndrica interna ou externa pela ação manual de uma lima
redonda, meia-cana ou paralela, através de movimentos combinados figs. 18 e 19.
Entre as principais aplicações desta operação, podemos citar a execução de gabaritos,
matrizes, guias, dispositivos e chavetas figs. 20 e 21.
Processo de exucução
1º Passo: Trace a peça.
2º Passo: Prenda a peça.
3º Passo: Retire o material em excesso fig. 22
4º Passo: Lime.
• Desbaste respeitando o traço
• Dê acabamento.
Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837
Fig. 18 Fig. 19
Fig. 21Fig. 20
Fig. 22
4
MORSAS DE BANCADA E ELEMENTOS DE FIXAÇÃO
É um dispositivo de fixação, constituído de duas mandíbulas, uma fixa e outra móvel, que
se desloca por meio de um parafuso e porca fig. 23.
As mandíbulas estão providas de mordentes estriados e temperados para maior
segurança na fixação das peças. Em certos casos, devem ser utilizados mordentes de
proteção, para se evitar marcas nas facas já acabadas das peças.
As morsas podem ser construídas de aço ou ferro fundido, de diversos tipos e tamanhos
com base fixa e de base giratória.
Morsas de bancada
São difererenciadas em seu tamanho de acordo com numeração universal e sua
equivalência em milímetros corresponde à largura do mordente.
Nº
LARGURA DAS MANDÍBULAS EM
mm
1 80
2 90
3 105
4 115
5 130
Fig. 24
Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837
Mandíbula móvel
Mordentes fixos de aço temperado
Mandíbula fixa
Espiga
Base
Fig. 23 Morsa de bancada de base fixa
Parafuso
Manipulo
5
COMPASSO DE PONTA E DE CENTRAR
São instrumentos de aço ao carbono, constituídos de duas pernas, que apresentam
movimentos de abrir e fechar através de uma articulação. As pernas podem ser retas,
terminadas em pontas afiladas e endurecidas fig. 42 ou uma reta e outra curval fig. 43. O
compasso de pernas retas, denominado compasso de pontas, é utilizado para traçar
circunferências, arcos e tranportar medidas de comprimento. O de perna curva,
denominado compasso de centrar ou hermafrodita, é utilizado para determinar centros ou
traçar paralelas.
Os tamanhos mais comuns são: 100, 150, 200 e 250 mm.
Condições de uso
• O sistema de articulação deve estar bem ajustado;
• As pontas devem estar bem afiladas.
Conservação
• Proteja-os contra golpes e quedas;
• Mantenha-os isolados das outras ferramentas;
• Limpe-os e lubrifique-os após o uso;
• Proteja suas pontas com madeira ou cortiça.
Traçar arcos de circunferência
É a operação pela qual se consegue traçar arcos de circunferências com raios
determinados, dando movimento de rotação e um instrumento denominado compasso,
que gira apoiando uma de suas pontas em um ponto denominado centro fig. 44. Esta
operação se aplica na construção de peças em geral, como guia para a execução de
outras operações:
Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837
Fig. 43Fig. 42
Perna
Ponta
Pino de manejo
Porca de
regulagem
Parafuso de
regulagem
Mola
Articulação
Articulação
Face
Ponta
Perna
6
TIPOS
Existem vários tipos de furadeiras.
As figs. 48, 49, 50 e 51 mostram os tipos mais comuns.
Furadeira portátil
Diz-se portátil porque se transporta com facilidade e se opera segurando-a com as mãos;
a pressão de avanço é feita manualmente. É utilizada para furos em qualquer posição.
Suas partes principais podem ser vistas na fig. 49.
Furadeira de coluna
Diz-se de coluna a furadeira cujo suporte principal é uma coluna, geralmente cilíndrica,
sobre a qual é montado o sistema de transmissão de movimento à mesa e à base.
As furadeiras de coluna podem ser:
De bancada fig. 48;
De piso figs. 50 e 51.
Furadeira de bancada
É aquela que pela constituição menor da sua coluna deve ser fixada sobre uma bancada
ou pedesltal fig. 48.
Furadeira de piso
É aquela que, por apresentar uma coluna decididamente maior deve ser fixada sobre o
piso figs. 50 e 51.
Furadeira radial
Diferencia-se das simples, porque permite o deslocamento do eixo porta-brocas à
distância desejada dentro de certos limites. Outra característica é o movimento
automático vertical do barramento e do eixo porta ferramenta. As partes que a compõem
são representadas na fig. 50.
Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837
Fig. 48 Fig. 49 Fig. 50 Fig. 51
7
Exemplo
O cone de redução 4 – 3 significa que a parte exterior é um cone-macho nº 4 e a interior é
um cone-fêmea nº 3, fig. 57.
Condições de uso
Os cones deves estar retificados e sem rebarbas para possibilitar um ajuste correto.
BROCAS E ÂNGULOS
São ferramentas de corte, de forma cilíndrica, com canais retos ou helicoidais,
temperados, terminam em ponta cônica e são afiadas com um ângulo determinado. São
utilizadas para fazer furos cilíndricos nos diversos materiais.
Características
As brocas se caracterizam pela medida do diâmetro, forma da haste e material de
fabricação.
Material da broca
É fabricada, em geral, de aço ao carbono. As brocas de aço rápido são utilizadas para
trabalhos que exigem altas velocidades de corte. Estas brocas oferecem maior resistência
ao desgastes e ao calor, sendo, portanto, mais econômicas que as de aço ao carbono,
cujo emprego tende a diminuir na indústria.
Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837
Cone de redução 4-3
Fig. 57
Broca helicoidal de haste cônica
Broca helicoidal de haste cilíndrica
Ponta
Haste Corpo
Guia
Ângulo
da ponta
CorpoHaste
Canal
Aresta de
corte
Esp.
Fig. 58
8
ESCAREAR FURO
Escarear furo é a operação que consiste em tornar cônica a extremidade de um furo,
utilizando-se a furadeira e o escareador.
O escareado permite que sejam alojados elementos de união tais como parafusos e
rebites cujas cabeças têm essa forma fig. 65.
Observações
• A ferramenta deve ter o mesmo ângulo que a cabeça do parafuso ou rebite fig. 62.
• A profundidade do escareado pode-se determinar realizando uma prova em um
material à parte.
• O avanço deve ser lento.
• O fluido de corte deve ser de acordo com o material.
• Para verificação do escareado, utilize o parafuso que será usado, ou paquímetro.
SERRA MANUAL
É uma ferramenta manual composta de um arco de aço ao carbono, onde será montada
uma lâmina, também de aço ao carbono ou aço rápido, dentada e temperada fig. 67.
A lâmina possui furos em seus extremos para ser fixada ao arco através de pinos situados
nos suportes fig. 68. O arco tem um suporte fixo e um suporte móvel, com um corpo
cilíndrico e roscado que serve para esticar a lâmina através de uma porca borboleta.
A serra manual é usada para cortar materiais, para abrir fendas e iniciar ou abrir rasgos.
Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837
Fig. 65 Fig. 66
Escareador com guia
Cabo de madeira
Mecanismo ajustável
Suporte fixo
Borboleta
esticadora
Esticador
Dentado
Lâmina de
serra
Pino
Fig. 68
Fig. 67
1"
Comprimento comerciável
9
MACHOS DE ROSCAR
São ferramentas de corte contruídas de aço especial, com rosca similar a um parafuso,
com três ou quatro ranhuras longitudinais. Um dos seus extremos termina com uma
espiga de forma quadrada. São geralmente fabricados em jogo de três: dois com pontas
cônicas e um totalmente cilíndrico fig.76. Os jogos de machos de roscas para tubos
geralmente são de dois machos para roscas paralelas e de um macho para rosca cônica.
A conicidade do macho número 1 é mais acentuada que a do número 2, a fim de facilitar o
início da rosca e a introdução progressiva dos três machos. Os machos são utilizados
para abrir roscas internas.
Os machos se caracterizam por
Sistema de rosca
• Refere-se à origem do sistema, os mais empregados são: Métrico, Whitworth e
Americano (USS).
Aplicação
• Refere-se à elementos roscados, para porcas ou tubos.
Passo métrico ou número de fios por polegada
• Esta característica indica se a rosca é normal ou fina.
Diâmetro externo
• Também chamado diâmetro moninal, refere-se ao diâmetro externo da parte
roscada.
Diâmetro da espiga
• Esta característica inica se o macho serve ou não para roscar furos mais
compridos que sua parte roscada, pois existem machos que têm o diâmetro da
espiga igual ou maior que o diâmetro da parte roscada e machos com a espiga de
diâmetro menor que a parte roscada.
Sentido da rosca
• Refere-se ao sentido da rosca se é direita ou esquerda.
Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837
• Sistema de rosca;
• Sua aplicação;
• Passo métrico ou número de
fios por polegadas;
• Diâmetro externo;
• Diâmetro da espiga;
• Sentido da rosca Fig. 76
Espiga quadrado
Haste
Corpo roscado
Filetes de roscaRanhura Colar
10
Roscas com machos
A execução de roscas internas para introdução
de parafusos de diâmetros determinados é feita
com um jogo de machos em furos previamente
executados. Os machos se introduzem
progressivamente por meio de movimentos
circulares alternativos. Sendo grande a
resistência ao corte, gire o macho ligeiramente
em sentido contrário (anti-horário), afim de
quebrar o cavaco. Esta operação é aplicada na
confecção de flanges, porcas e peças de
máquinas em geral fig. 81.
Processo de execução
1º Passo: Fixe a peça na morsa se necessário.
2º Passo: Selecione o macho, coloque o primeiro macho no desandador e inicie a rosca.
3º Passo: Verifique a perpendicularidade fig. 82 e corrija se necessário
Observação
• O tamanho do desandador deve ser proporcional ao tamanho do macho.
• introduza o macho no furo dando as voltas necessárias até que se inicie o corte.
• Em caso de furos não passantes, gire o macho com mais cuidado ao se aproximar
o fim do furo para evitar que se quebre fig. 83.
• O fluido de corte deve ser selecionado segundo as características do material a
roscar.
Roscar com cossinetes
É uma operação manual que se consiste em abrir rosca na superfície externa de peças
cilíndricas, utilizando uma ferramenta chamada cossinete, submetida a um movimento
circular alternativo.
Esta operação é aplicada na construção de parafusos e peças similares.
Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837
Fig. 81
Fig. 83Fig. 82
11
ROSCAS
É uma saliência, em forma helicoidal, que se desenvolve, ao redor de uma superfície
cilíndrica ou cônica. Essas saliências são denominadas filêtes fig. 84.
Perfil
O perfil indica a foma da secção do filête da rosca em um plano que contém o eixo do
parafuso.
TIPOS DE PERFIS DE ROSCAS APLICAÇÃO
Sentido de Direção da Rosca
Dependendo da inclinação dos filetes em relação ao eixo do parafuso, as roscas podem
ser à direita e à esquerda. Portanto, as roscas podem ter dois sentidos: à direita ou à
esquerda. Na rosca direita, o filete sobe da direita para a esquerda, conforme a fig. 84.
Na rosca esquerda, o filete sobe da esquerda para a direita, conforme a fig. 86.
Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837
Dente de serra
Trapezoidal
Quadrado
Triangular
Redondo
Parafusos e porcas de fixação
na união de peças.
Ex: Fixação da roda do carro.
Parafusos que transmitem
movimento suave e uniforme
Ex: Fusos de máquinas.
Parafusos de grandes diâmetros,
sujeitos a grandes esforços.
Ex: Equipamentos ferroviários.
Parafusos que sofrem grandes
esforços e choques.
Ex: Prensas e morsas.
Parafusos que exercem grande
esforço num só sentido
Ex: Macacos de catraca.
Fig. 84
Filete
Fig. 85 Fig. 86
12
Parafusos Prisioneiros
São parafusos sem cabeça com rosca em ambas as extremidades, sendo recomendados
nas situações que exigem montagens e desmontagens frequentes. Em tais situações, o
uso de outros tipos de parafusos acaba danificando a rosca dos furos.
As roscas dos parafusos prisioneiros podem ter passos diferentes ou sentidos opostos,
isto é, um horário e o outro anti-horário. O parafuso prisioneiro permanece no lugar
quando as peças são desmontadas.
Ao unir peças com parafusos, o profissional precisa levar em consideração quatro fatores
de extrema importância:
• Profundidade do furo broqueado;
• Profundidade do furo roscado;
• Comprimento útil de penetração do parafuso;
• Diâmetro do furo passante.
Esses quatro fatores se relacionam conforme mostram as figuras e a tabela a seguir.
∅ - diâmetro do furo broqueado
d - diâmetro da rosca
A - profundidade do furo broqueado
B - profundidade da parte roscada
C - comprimento de penetração do parafuso
d1 - diâmetro do furo passante
Tabela: Fatores a considerar ao unir peças com parafusos
Material
Profundidade
do furo
broqueado
A
Profundidade
da parte
roscada
B
Comprimento
de penetração
do parafuso
C
Diâmetro do
furo passante
d1
Aço 2 d 1,5 d 1 d
1,06 d
Ferro fundido 2,5 d 2 d 1,5 d
Bronze, latão 2,5 d 2 d 1,5 d
Alumínio 3 d 2,5 d 2 d
Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837
Fig. 100
Furo broqueado Furo
roscado
Fig. 101
Diâmetro do furo
roscado
Parafuso no furo
roscado
13Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837
Fig. 102

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Operações de furar
Operações de furarOperações de furar
Operações de furarJalbert Jr
 
Fabricação mecânica i furação 1
Fabricação mecânica i   furação 1Fabricação mecânica i   furação 1
Fabricação mecânica i furação 1Levi Oliveira
 
Fabricação mecânica i traçagem
Fabricação mecânica i   traçagemFabricação mecânica i   traçagem
Fabricação mecânica i traçagemLevi Oliveira
 
Oficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuais
Oficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuaisOficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuais
Oficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuaisLacerda Lacerda
 
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01Vagner Soares da Costa
 
Tec mecanica1 materias de construção
Tec mecanica1 materias de construçãoTec mecanica1 materias de construção
Tec mecanica1 materias de construçãoClayton Soares
 
95950 parafusos e-porcas
95950 parafusos e-porcas95950 parafusos e-porcas
95950 parafusos e-porcasMaicon da Luz
 
Desenho mecânico - componentes mecânicos
Desenho mecânico - componentes mecânicosDesenho mecânico - componentes mecânicos
Desenho mecânico - componentes mecânicosdimitrinc
 
Apostila elem.maq
Apostila elem.maqApostila elem.maq
Apostila elem.maqDIEGO16384
 
Elementos de-maquinas - prof moro - ifsc
Elementos de-maquinas - prof moro - ifscElementos de-maquinas - prof moro - ifsc
Elementos de-maquinas - prof moro - ifscTiago Gomes
 
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEMAPOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEMordenaelbass
 
Produção mecânica
Produção mecânicaProdução mecânica
Produção mecânica3r1clu12
 

Mais procurados (20)

Operações de furar
Operações de furarOperações de furar
Operações de furar
 
Aula 08 parafusos iii
Aula 08   parafusos iiiAula 08   parafusos iii
Aula 08 parafusos iii
 
Fabricação mecânica i furação 1
Fabricação mecânica i   furação 1Fabricação mecânica i   furação 1
Fabricação mecânica i furação 1
 
Serras e Serrotes
Serras e SerrotesSerras e Serrotes
Serras e Serrotes
 
Fabricação mecânica i traçagem
Fabricação mecânica i   traçagemFabricação mecânica i   traçagem
Fabricação mecânica i traçagem
 
Oficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuais
Oficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuaisOficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuais
Oficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuais
 
Aula 03 rebites ii
Aula 03   rebites iiAula 03   rebites ii
Aula 03 rebites ii
 
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
 
Tec mecanica1 materias de construção
Tec mecanica1 materias de construçãoTec mecanica1 materias de construção
Tec mecanica1 materias de construção
 
Roscas,parafusos porcas e arruelas
Roscas,parafusos porcas e arruelasRoscas,parafusos porcas e arruelas
Roscas,parafusos porcas e arruelas
 
14.verificadores
14.verificadores14.verificadores
14.verificadores
 
Apresentação dos-elementos-de-máquians-unifor
Apresentação dos-elementos-de-máquians-uniforApresentação dos-elementos-de-máquians-unifor
Apresentação dos-elementos-de-máquians-unifor
 
Apostila fixadores
Apostila fixadores Apostila fixadores
Apostila fixadores
 
02 -torneiro_mecanico - senai
02  -torneiro_mecanico - senai02  -torneiro_mecanico - senai
02 -torneiro_mecanico - senai
 
95950 parafusos e-porcas
95950 parafusos e-porcas95950 parafusos e-porcas
95950 parafusos e-porcas
 
Desenho mecânico - componentes mecânicos
Desenho mecânico - componentes mecânicosDesenho mecânico - componentes mecânicos
Desenho mecânico - componentes mecânicos
 
Apostila elem.maq
Apostila elem.maqApostila elem.maq
Apostila elem.maq
 
Elementos de-maquinas - prof moro - ifsc
Elementos de-maquinas - prof moro - ifscElementos de-maquinas - prof moro - ifsc
Elementos de-maquinas - prof moro - ifsc
 
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEMAPOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
 
Produção mecânica
Produção mecânicaProdução mecânica
Produção mecânica
 

Destaque

Dimensionamento motor fuso
Dimensionamento motor fusoDimensionamento motor fuso
Dimensionamento motor fusolucianogaldino
 
Processo de fabricação i
Processo de fabricação iProcesso de fabricação i
Processo de fabricação ipradosenai
 
Apresentação Processos de Fabricação Mecânica
Apresentação Processos de Fabricação Mecânica Apresentação Processos de Fabricação Mecânica
Apresentação Processos de Fabricação Mecânica Victor Dias
 
Calculo de-roscas
Calculo de-roscasCalculo de-roscas
Calculo de-roscasdmarkys
 
Apostila completa usinagem
Apostila completa usinagemApostila completa usinagem
Apostila completa usinagemJoao Roberto
 
What Makes Great Infographics
What Makes Great InfographicsWhat Makes Great Infographics
What Makes Great InfographicsSlideShare
 
Masters of SlideShare
Masters of SlideShareMasters of SlideShare
Masters of SlideShareKapost
 
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to SlideshareSTOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to SlideshareEmpowered Presentations
 
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation OptimizationOneupweb
 
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content MarketingHow To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content MarketingContent Marketing Institute
 
How to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksHow to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksSlideShare
 

Destaque (12)

Dimensionamento motor fuso
Dimensionamento motor fusoDimensionamento motor fuso
Dimensionamento motor fuso
 
Processo de fabricação i
Processo de fabricação iProcesso de fabricação i
Processo de fabricação i
 
Apresentação Processos de Fabricação Mecânica
Apresentação Processos de Fabricação Mecânica Apresentação Processos de Fabricação Mecânica
Apresentação Processos de Fabricação Mecânica
 
Calculo de-roscas
Calculo de-roscasCalculo de-roscas
Calculo de-roscas
 
Apostila completa usinagem
Apostila completa usinagemApostila completa usinagem
Apostila completa usinagem
 
What Makes Great Infographics
What Makes Great InfographicsWhat Makes Great Infographics
What Makes Great Infographics
 
Masters of SlideShare
Masters of SlideShareMasters of SlideShare
Masters of SlideShare
 
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to SlideshareSTOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
 
You Suck At PowerPoint!
You Suck At PowerPoint!You Suck At PowerPoint!
You Suck At PowerPoint!
 
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
 
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content MarketingHow To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
 
How to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksHow to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
 

Semelhante a Ferramentas manuais para limar e roscar

Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - ResumidaPartners Treinamentos
 
Aula Senai roscas parafusos porcas arruelas
Aula Senai roscas parafusos porcas arruelasAula Senai roscas parafusos porcas arruelas
Aula Senai roscas parafusos porcas arruelasClaudiomarConceioCos
 
Apostila elementos de_maquinas
Apostila elementos de_maquinasApostila elementos de_maquinas
Apostila elementos de_maquinasneydom
 
Apostila elementos de_maquinas
Apostila elementos de_maquinasApostila elementos de_maquinas
Apostila elementos de_maquinasIvanSousa29
 
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx3maAlmeida
 
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx3maAlmeida
 
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx3maAlmeida
 
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx3maAlmeida
 
00 aulacloroscasparafusosporcasarruelas-160907020304
00 aulacloroscasparafusosporcasarruelas-16090702030400 aulacloroscasparafusosporcasarruelas-160907020304
00 aulacloroscasparafusosporcasarruelas-160907020304Rafael Cajazeira
 
Curso de torneiro mecanico
Curso de torneiro mecanicoCurso de torneiro mecanico
Curso de torneiro mecanicoMaracaju Vip
 
Elementos de máquinas
Elementos de máquinasElementos de máquinas
Elementos de máquinasGabriel Sana
 
Aula 05 pinos e cupilhas
Aula 05   pinos e cupilhasAula 05   pinos e cupilhas
Aula 05 pinos e cupilhasRenaldo Adriano
 
Elementos de m+íquina curso completo
Elementos de m+íquina   curso completoElementos de m+íquina   curso completo
Elementos de m+íquina curso completoJacs Engenharia
 
Definições de Tipos de Agulhas para Máquinas de Costura
Definições de Tipos de Agulhas para Máquinas de CosturaDefinições de Tipos de Agulhas para Máquinas de Costura
Definições de Tipos de Agulhas para Máquinas de CosturaDébora Cseri
 

Semelhante a Ferramentas manuais para limar e roscar (20)

Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - Resumida
 
Aula Senai roscas parafusos porcas arruelas
Aula Senai roscas parafusos porcas arruelasAula Senai roscas parafusos porcas arruelas
Aula Senai roscas parafusos porcas arruelas
 
Apostila elementos de_maquinas
Apostila elementos de_maquinasApostila elementos de_maquinas
Apostila elementos de_maquinas
 
Apostila elementos de_maquinas
Apostila elementos de_maquinasApostila elementos de_maquinas
Apostila elementos de_maquinas
 
Ajustagem mecânica.pdf
Ajustagem mecânica.pdfAjustagem mecânica.pdf
Ajustagem mecânica.pdf
 
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx
 
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx
 
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO (1).pptx
 
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx
2334 - Operações com ferramentas Manuai_INICIAÇÃO.pptx
 
Torno mecanico-Tecnologia
Torno mecanico-TecnologiaTorno mecanico-Tecnologia
Torno mecanico-Tecnologia
 
Ferramentas Manuais
Ferramentas ManuaisFerramentas Manuais
Ferramentas Manuais
 
00 aulacloroscasparafusosporcasarruelas-160907020304
00 aulacloroscasparafusosporcasarruelas-16090702030400 aulacloroscasparafusosporcasarruelas-160907020304
00 aulacloroscasparafusosporcasarruelas-160907020304
 
Curso de torneiro mecanico
Curso de torneiro mecanicoCurso de torneiro mecanico
Curso de torneiro mecanico
 
Elementos de máquinas
Elementos de máquinasElementos de máquinas
Elementos de máquinas
 
arquivo4.pdf
arquivo4.pdfarquivo4.pdf
arquivo4.pdf
 
Aula 05 pinos e cupilhas
Aula 05   pinos e cupilhasAula 05   pinos e cupilhas
Aula 05 pinos e cupilhas
 
Elementos de m+íquina curso completo
Elementos de m+íquina   curso completoElementos de m+íquina   curso completo
Elementos de m+íquina curso completo
 
Definições de Tipos de Agulhas para Máquinas de Costura
Definições de Tipos de Agulhas para Máquinas de CosturaDefinições de Tipos de Agulhas para Máquinas de Costura
Definições de Tipos de Agulhas para Máquinas de Costura
 
Rebites
RebitesRebites
Rebites
 
Rebites
RebitesRebites
Rebites
 

Mais de Partners Treinamentos

Prévia - Apostila Eletropneumática - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Eletropneumática - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Eletropneumática - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Eletropneumática - Partners Treinamentos - ResumidaPartners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Válvulas Cartucho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Válvulas Cartucho - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Válvulas Cartucho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Válvulas Cartucho - Partners Treinamentos - ResumidaPartners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - ResumidaPartners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Metrologia - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Metrologia - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Metrologia - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Metrologia - Partners Treinamentos - ResumidaPartners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - ResumidaPartners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Pneumática Avançada Partners Treinamentos - Resumida
 Prévia - Apostila Pneumática Avançada Partners Treinamentos - Resumida Prévia - Apostila Pneumática Avançada Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Pneumática Avançada Partners Treinamentos - ResumidaPartners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Pneumática Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Pneumática Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Pneumática Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Pneumática Partners Treinamentos - ResumidaPartners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Hidráulica Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Hidráulica  Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Hidráulica  Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Hidráulica Partners Treinamentos - ResumidaPartners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Eletrohidráulica Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Eletrohidráulica Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Eletrohidráulica Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Eletrohidráulica Partners Treinamentos - ResumidaPartners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - ResumidaPartners Treinamentos
 
Modelo de Certificado Partners Treinamentos
Modelo de Certificado Partners TreinamentosModelo de Certificado Partners Treinamentos
Modelo de Certificado Partners TreinamentosPartners Treinamentos
 
Certificado Técnico em Mecânica - Partners Treinamentos
Certificado Técnico em Mecânica - Partners TreinamentosCertificado Técnico em Mecânica - Partners Treinamentos
Certificado Técnico em Mecânica - Partners TreinamentosPartners Treinamentos
 
Partners Treinamentos - Apresentação
Partners Treinamentos - ApresentaçãoPartners Treinamentos - Apresentação
Partners Treinamentos - ApresentaçãoPartners Treinamentos
 
Apresentação Partners Treinamentos
Apresentação Partners TreinamentosApresentação Partners Treinamentos
Apresentação Partners TreinamentosPartners Treinamentos
 

Mais de Partners Treinamentos (15)

Prévia - Apostila Eletropneumática - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Eletropneumática - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Eletropneumática - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Eletropneumática - Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Válvulas Cartucho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Válvulas Cartucho - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Válvulas Cartucho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Válvulas Cartucho - Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Metrologia - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Metrologia - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Metrologia - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Metrologia - Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Pneumática Avançada Partners Treinamentos - Resumida
 Prévia - Apostila Pneumática Avançada Partners Treinamentos - Resumida Prévia - Apostila Pneumática Avançada Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Pneumática Avançada Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Pneumática Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Pneumática Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Pneumática Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Pneumática Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Hidráulica Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Hidráulica  Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Hidráulica  Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Hidráulica Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Eletrohidráulica Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Eletrohidráulica Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Eletrohidráulica Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Eletrohidráulica Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - Resumida
 
Modelo de Certificado Partners Treinamentos
Modelo de Certificado Partners TreinamentosModelo de Certificado Partners Treinamentos
Modelo de Certificado Partners Treinamentos
 
Certificado Técnico em Mecânica - Partners Treinamentos
Certificado Técnico em Mecânica - Partners TreinamentosCertificado Técnico em Mecânica - Partners Treinamentos
Certificado Técnico em Mecânica - Partners Treinamentos
 
Partners Treinamentos - Apresentação
Partners Treinamentos - ApresentaçãoPartners Treinamentos - Apresentação
Partners Treinamentos - Apresentação
 
Cursos Partners Treinamentos
Cursos Partners TreinamentosCursos Partners Treinamentos
Cursos Partners Treinamentos
 
Apresentação Partners Treinamentos
Apresentação Partners TreinamentosApresentação Partners Treinamentos
Apresentação Partners Treinamentos
 

Último

Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 

Ferramentas manuais para limar e roscar

  • 1. 2 TECNOLOGIA DO TRABALHO LIMA A lima é uma ferramenta de aço ao carbono (fig. 1), que se usa para limar. Fig. 1 Classificação As limas se classificam pela sua forma, picado e tamanho. Fig. 2 As limas podem ser de picado simples ou cruzado. Classificam-se ainda em bastardas, bastardinhas e murças. Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837 Lima chata Lima quadrada Lima paralela Lima de bordos redondos Lima faca Lima meia cana Lima redonda Lima triangular
  • 2. 3 LIMAR SUPERFÍCIE CÔNCAVA E CONVEXA É produzir uma superfície cilíndrica interna ou externa pela ação manual de uma lima redonda, meia-cana ou paralela, através de movimentos combinados figs. 18 e 19. Entre as principais aplicações desta operação, podemos citar a execução de gabaritos, matrizes, guias, dispositivos e chavetas figs. 20 e 21. Processo de exucução 1º Passo: Trace a peça. 2º Passo: Prenda a peça. 3º Passo: Retire o material em excesso fig. 22 4º Passo: Lime. • Desbaste respeitando o traço • Dê acabamento. Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837 Fig. 18 Fig. 19 Fig. 21Fig. 20 Fig. 22
  • 3. 4 MORSAS DE BANCADA E ELEMENTOS DE FIXAÇÃO É um dispositivo de fixação, constituído de duas mandíbulas, uma fixa e outra móvel, que se desloca por meio de um parafuso e porca fig. 23. As mandíbulas estão providas de mordentes estriados e temperados para maior segurança na fixação das peças. Em certos casos, devem ser utilizados mordentes de proteção, para se evitar marcas nas facas já acabadas das peças. As morsas podem ser construídas de aço ou ferro fundido, de diversos tipos e tamanhos com base fixa e de base giratória. Morsas de bancada São difererenciadas em seu tamanho de acordo com numeração universal e sua equivalência em milímetros corresponde à largura do mordente. Nº LARGURA DAS MANDÍBULAS EM mm 1 80 2 90 3 105 4 115 5 130 Fig. 24 Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837 Mandíbula móvel Mordentes fixos de aço temperado Mandíbula fixa Espiga Base Fig. 23 Morsa de bancada de base fixa Parafuso Manipulo
  • 4. 5 COMPASSO DE PONTA E DE CENTRAR São instrumentos de aço ao carbono, constituídos de duas pernas, que apresentam movimentos de abrir e fechar através de uma articulação. As pernas podem ser retas, terminadas em pontas afiladas e endurecidas fig. 42 ou uma reta e outra curval fig. 43. O compasso de pernas retas, denominado compasso de pontas, é utilizado para traçar circunferências, arcos e tranportar medidas de comprimento. O de perna curva, denominado compasso de centrar ou hermafrodita, é utilizado para determinar centros ou traçar paralelas. Os tamanhos mais comuns são: 100, 150, 200 e 250 mm. Condições de uso • O sistema de articulação deve estar bem ajustado; • As pontas devem estar bem afiladas. Conservação • Proteja-os contra golpes e quedas; • Mantenha-os isolados das outras ferramentas; • Limpe-os e lubrifique-os após o uso; • Proteja suas pontas com madeira ou cortiça. Traçar arcos de circunferência É a operação pela qual se consegue traçar arcos de circunferências com raios determinados, dando movimento de rotação e um instrumento denominado compasso, que gira apoiando uma de suas pontas em um ponto denominado centro fig. 44. Esta operação se aplica na construção de peças em geral, como guia para a execução de outras operações: Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837 Fig. 43Fig. 42 Perna Ponta Pino de manejo Porca de regulagem Parafuso de regulagem Mola Articulação Articulação Face Ponta Perna
  • 5. 6 TIPOS Existem vários tipos de furadeiras. As figs. 48, 49, 50 e 51 mostram os tipos mais comuns. Furadeira portátil Diz-se portátil porque se transporta com facilidade e se opera segurando-a com as mãos; a pressão de avanço é feita manualmente. É utilizada para furos em qualquer posição. Suas partes principais podem ser vistas na fig. 49. Furadeira de coluna Diz-se de coluna a furadeira cujo suporte principal é uma coluna, geralmente cilíndrica, sobre a qual é montado o sistema de transmissão de movimento à mesa e à base. As furadeiras de coluna podem ser: De bancada fig. 48; De piso figs. 50 e 51. Furadeira de bancada É aquela que pela constituição menor da sua coluna deve ser fixada sobre uma bancada ou pedesltal fig. 48. Furadeira de piso É aquela que, por apresentar uma coluna decididamente maior deve ser fixada sobre o piso figs. 50 e 51. Furadeira radial Diferencia-se das simples, porque permite o deslocamento do eixo porta-brocas à distância desejada dentro de certos limites. Outra característica é o movimento automático vertical do barramento e do eixo porta ferramenta. As partes que a compõem são representadas na fig. 50. Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837 Fig. 48 Fig. 49 Fig. 50 Fig. 51
  • 6. 7 Exemplo O cone de redução 4 – 3 significa que a parte exterior é um cone-macho nº 4 e a interior é um cone-fêmea nº 3, fig. 57. Condições de uso Os cones deves estar retificados e sem rebarbas para possibilitar um ajuste correto. BROCAS E ÂNGULOS São ferramentas de corte, de forma cilíndrica, com canais retos ou helicoidais, temperados, terminam em ponta cônica e são afiadas com um ângulo determinado. São utilizadas para fazer furos cilíndricos nos diversos materiais. Características As brocas se caracterizam pela medida do diâmetro, forma da haste e material de fabricação. Material da broca É fabricada, em geral, de aço ao carbono. As brocas de aço rápido são utilizadas para trabalhos que exigem altas velocidades de corte. Estas brocas oferecem maior resistência ao desgastes e ao calor, sendo, portanto, mais econômicas que as de aço ao carbono, cujo emprego tende a diminuir na indústria. Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837 Cone de redução 4-3 Fig. 57 Broca helicoidal de haste cônica Broca helicoidal de haste cilíndrica Ponta Haste Corpo Guia Ângulo da ponta CorpoHaste Canal Aresta de corte Esp. Fig. 58
  • 7. 8 ESCAREAR FURO Escarear furo é a operação que consiste em tornar cônica a extremidade de um furo, utilizando-se a furadeira e o escareador. O escareado permite que sejam alojados elementos de união tais como parafusos e rebites cujas cabeças têm essa forma fig. 65. Observações • A ferramenta deve ter o mesmo ângulo que a cabeça do parafuso ou rebite fig. 62. • A profundidade do escareado pode-se determinar realizando uma prova em um material à parte. • O avanço deve ser lento. • O fluido de corte deve ser de acordo com o material. • Para verificação do escareado, utilize o parafuso que será usado, ou paquímetro. SERRA MANUAL É uma ferramenta manual composta de um arco de aço ao carbono, onde será montada uma lâmina, também de aço ao carbono ou aço rápido, dentada e temperada fig. 67. A lâmina possui furos em seus extremos para ser fixada ao arco através de pinos situados nos suportes fig. 68. O arco tem um suporte fixo e um suporte móvel, com um corpo cilíndrico e roscado que serve para esticar a lâmina através de uma porca borboleta. A serra manual é usada para cortar materiais, para abrir fendas e iniciar ou abrir rasgos. Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837 Fig. 65 Fig. 66 Escareador com guia Cabo de madeira Mecanismo ajustável Suporte fixo Borboleta esticadora Esticador Dentado Lâmina de serra Pino Fig. 68 Fig. 67 1" Comprimento comerciável
  • 8. 9 MACHOS DE ROSCAR São ferramentas de corte contruídas de aço especial, com rosca similar a um parafuso, com três ou quatro ranhuras longitudinais. Um dos seus extremos termina com uma espiga de forma quadrada. São geralmente fabricados em jogo de três: dois com pontas cônicas e um totalmente cilíndrico fig.76. Os jogos de machos de roscas para tubos geralmente são de dois machos para roscas paralelas e de um macho para rosca cônica. A conicidade do macho número 1 é mais acentuada que a do número 2, a fim de facilitar o início da rosca e a introdução progressiva dos três machos. Os machos são utilizados para abrir roscas internas. Os machos se caracterizam por Sistema de rosca • Refere-se à origem do sistema, os mais empregados são: Métrico, Whitworth e Americano (USS). Aplicação • Refere-se à elementos roscados, para porcas ou tubos. Passo métrico ou número de fios por polegada • Esta característica indica se a rosca é normal ou fina. Diâmetro externo • Também chamado diâmetro moninal, refere-se ao diâmetro externo da parte roscada. Diâmetro da espiga • Esta característica inica se o macho serve ou não para roscar furos mais compridos que sua parte roscada, pois existem machos que têm o diâmetro da espiga igual ou maior que o diâmetro da parte roscada e machos com a espiga de diâmetro menor que a parte roscada. Sentido da rosca • Refere-se ao sentido da rosca se é direita ou esquerda. Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837 • Sistema de rosca; • Sua aplicação; • Passo métrico ou número de fios por polegadas; • Diâmetro externo; • Diâmetro da espiga; • Sentido da rosca Fig. 76 Espiga quadrado Haste Corpo roscado Filetes de roscaRanhura Colar
  • 9. 10 Roscas com machos A execução de roscas internas para introdução de parafusos de diâmetros determinados é feita com um jogo de machos em furos previamente executados. Os machos se introduzem progressivamente por meio de movimentos circulares alternativos. Sendo grande a resistência ao corte, gire o macho ligeiramente em sentido contrário (anti-horário), afim de quebrar o cavaco. Esta operação é aplicada na confecção de flanges, porcas e peças de máquinas em geral fig. 81. Processo de execução 1º Passo: Fixe a peça na morsa se necessário. 2º Passo: Selecione o macho, coloque o primeiro macho no desandador e inicie a rosca. 3º Passo: Verifique a perpendicularidade fig. 82 e corrija se necessário Observação • O tamanho do desandador deve ser proporcional ao tamanho do macho. • introduza o macho no furo dando as voltas necessárias até que se inicie o corte. • Em caso de furos não passantes, gire o macho com mais cuidado ao se aproximar o fim do furo para evitar que se quebre fig. 83. • O fluido de corte deve ser selecionado segundo as características do material a roscar. Roscar com cossinetes É uma operação manual que se consiste em abrir rosca na superfície externa de peças cilíndricas, utilizando uma ferramenta chamada cossinete, submetida a um movimento circular alternativo. Esta operação é aplicada na construção de parafusos e peças similares. Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837 Fig. 81 Fig. 83Fig. 82
  • 10. 11 ROSCAS É uma saliência, em forma helicoidal, que se desenvolve, ao redor de uma superfície cilíndrica ou cônica. Essas saliências são denominadas filêtes fig. 84. Perfil O perfil indica a foma da secção do filête da rosca em um plano que contém o eixo do parafuso. TIPOS DE PERFIS DE ROSCAS APLICAÇÃO Sentido de Direção da Rosca Dependendo da inclinação dos filetes em relação ao eixo do parafuso, as roscas podem ser à direita e à esquerda. Portanto, as roscas podem ter dois sentidos: à direita ou à esquerda. Na rosca direita, o filete sobe da direita para a esquerda, conforme a fig. 84. Na rosca esquerda, o filete sobe da esquerda para a direita, conforme a fig. 86. Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837 Dente de serra Trapezoidal Quadrado Triangular Redondo Parafusos e porcas de fixação na união de peças. Ex: Fixação da roda do carro. Parafusos que transmitem movimento suave e uniforme Ex: Fusos de máquinas. Parafusos de grandes diâmetros, sujeitos a grandes esforços. Ex: Equipamentos ferroviários. Parafusos que sofrem grandes esforços e choques. Ex: Prensas e morsas. Parafusos que exercem grande esforço num só sentido Ex: Macacos de catraca. Fig. 84 Filete Fig. 85 Fig. 86
  • 11. 12 Parafusos Prisioneiros São parafusos sem cabeça com rosca em ambas as extremidades, sendo recomendados nas situações que exigem montagens e desmontagens frequentes. Em tais situações, o uso de outros tipos de parafusos acaba danificando a rosca dos furos. As roscas dos parafusos prisioneiros podem ter passos diferentes ou sentidos opostos, isto é, um horário e o outro anti-horário. O parafuso prisioneiro permanece no lugar quando as peças são desmontadas. Ao unir peças com parafusos, o profissional precisa levar em consideração quatro fatores de extrema importância: • Profundidade do furo broqueado; • Profundidade do furo roscado; • Comprimento útil de penetração do parafuso; • Diâmetro do furo passante. Esses quatro fatores se relacionam conforme mostram as figuras e a tabela a seguir. ∅ - diâmetro do furo broqueado d - diâmetro da rosca A - profundidade do furo broqueado B - profundidade da parte roscada C - comprimento de penetração do parafuso d1 - diâmetro do furo passante Tabela: Fatores a considerar ao unir peças com parafusos Material Profundidade do furo broqueado A Profundidade da parte roscada B Comprimento de penetração do parafuso C Diâmetro do furo passante d1 Aço 2 d 1,5 d 1 d 1,06 d Ferro fundido 2,5 d 2 d 1,5 d Bronze, latão 2,5 d 2 d 1,5 d Alumínio 3 d 2,5 d 2 d Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837 Fig. 100 Furo broqueado Furo roscado Fig. 101 Diâmetro do furo roscado Parafuso no furo roscado
  • 12. 13Tecnologia do Trabalho – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br –31 2564-5623 –31 9909-8837 Fig. 102