O documento discute os conflitos no mundo contemporâneo, classificando-os em quatro categorias: 1) guerras entre Estados, 2) guerras civis, 3) separatismos decorrentes de ocupação estrangeira, e 4) separatismos internos. Exemplos de cada categoria são fornecidos, incluindo disputas territoriais entre Índia e Paquistão, conflitos étnicos na África, e movimentos separatistas na Espanha e Irlanda do Norte.
1. O documento analisa o contexto histórico-socioeconômico de Cuba pré-Revolução, incluindo a ditadura de Batista e a influência dos EUA através da Emenda Platt.
2. Faz uma análise crítica do filme "Soy Cuba" e seu retrato da revolução cubana.
3. Apresenta um poema sobre o filme e referências bibliográficas.
O documento discute como a propaganda nazista foi usada para disseminar ideologias como o antissemitismo e a supremacia alemã, mobilizando o povo alemão em apoio à guerra e ocultando os horrores dos campos de extermínio. A propaganda usou vários meios como filmes, jornais e até campos de concentração encenados para enganar o público sobre os crimes nazistas.
Significado do protesto popular na Bolívia - Luis EstenssoroLuis E R Estenssoro
O documento discute o significado do protesto popular na Bolívia, analisando questões sociais, nacionais e indígenas subjacentes. A reivindicação central é reter 50% das riquezas do gás natural para a população, para promover o desenvolvimento nacional. O presidente Mesa aceita apenas 18% de royalties, enquanto o MAS defende intransigentemente os interesses históricos do povo boliviano. A resolução democrática do conflito depende de viabilizar as reivindicações populares.
O documento descreve os antecedentes e consequências da Declaração Universal dos Direitos Humanos no mundo e no Brasil. Analisa os eventos que levaram à sua criação após a Segunda Guerra Mundial, bem como as violações de direitos humanos que continuaram a ocorrer globalmente. No Brasil, discute o período da ditadura militar de 1964 a 1985 e as falhas na implementação dos direitos humanos mesmo após a Constituição de 1988.
Fernandes, florestan [artigo] padroes-de-dominacao-externa-na-america-latinaDaylson Lima
1) O documento discute os padrões de dominação externa na América Latina desde a colonização espanhola e portuguesa. 2) Inicialmente, o sistema colonial explorava ilimitadamente os recursos latino-americanos para benefício das coroas europeias e colonizadores. 3) Após a independência, os países europeus, principalmente a Inglaterra, assumiram o controle econômico da região de forma indireta, por meio do comércio e mercados, perpetuando a dependência externa.
Brasil: República Oligárquica-bases estruturais: coronelismo, café com leite, república dos governadores, movimentos sociais: Canudos, Vacina, Chibata, Juazeiro, Contestado, Movimento Operário, Cangaço.
A Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945 foi marcada por grandes transformações políticas e sociais lideradas por Getúlio Vargas, incluindo a implementação de leis trabalhistas, o crescimento da industrialização e da classe operária, e o governo autoritário do Estado Novo. A Revolução Constitucionalista de 1932 foi uma rebelião em São Paulo contra as políticas de Vargas e sua perda de poder dos paulistas. Vargas cometeu suicídio em 1954, mas seu populismo e transformações deixaram uma marca duradoura no Brasil.
Apresentação ditadura e violencia na américa latina...Douglas Lima
O documento resume a história da América Latina desde a independência política até a redemocratização, abordando temas como a dependência econômica, a ascensão do populismo, a industrialização, a luta contra o comunismo e a implantação de ditaduras militares na região.
1. O documento analisa o contexto histórico-socioeconômico de Cuba pré-Revolução, incluindo a ditadura de Batista e a influência dos EUA através da Emenda Platt.
2. Faz uma análise crítica do filme "Soy Cuba" e seu retrato da revolução cubana.
3. Apresenta um poema sobre o filme e referências bibliográficas.
O documento discute como a propaganda nazista foi usada para disseminar ideologias como o antissemitismo e a supremacia alemã, mobilizando o povo alemão em apoio à guerra e ocultando os horrores dos campos de extermínio. A propaganda usou vários meios como filmes, jornais e até campos de concentração encenados para enganar o público sobre os crimes nazistas.
Significado do protesto popular na Bolívia - Luis EstenssoroLuis E R Estenssoro
O documento discute o significado do protesto popular na Bolívia, analisando questões sociais, nacionais e indígenas subjacentes. A reivindicação central é reter 50% das riquezas do gás natural para a população, para promover o desenvolvimento nacional. O presidente Mesa aceita apenas 18% de royalties, enquanto o MAS defende intransigentemente os interesses históricos do povo boliviano. A resolução democrática do conflito depende de viabilizar as reivindicações populares.
O documento descreve os antecedentes e consequências da Declaração Universal dos Direitos Humanos no mundo e no Brasil. Analisa os eventos que levaram à sua criação após a Segunda Guerra Mundial, bem como as violações de direitos humanos que continuaram a ocorrer globalmente. No Brasil, discute o período da ditadura militar de 1964 a 1985 e as falhas na implementação dos direitos humanos mesmo após a Constituição de 1988.
Fernandes, florestan [artigo] padroes-de-dominacao-externa-na-america-latinaDaylson Lima
1) O documento discute os padrões de dominação externa na América Latina desde a colonização espanhola e portuguesa. 2) Inicialmente, o sistema colonial explorava ilimitadamente os recursos latino-americanos para benefício das coroas europeias e colonizadores. 3) Após a independência, os países europeus, principalmente a Inglaterra, assumiram o controle econômico da região de forma indireta, por meio do comércio e mercados, perpetuando a dependência externa.
Brasil: República Oligárquica-bases estruturais: coronelismo, café com leite, república dos governadores, movimentos sociais: Canudos, Vacina, Chibata, Juazeiro, Contestado, Movimento Operário, Cangaço.
A Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945 foi marcada por grandes transformações políticas e sociais lideradas por Getúlio Vargas, incluindo a implementação de leis trabalhistas, o crescimento da industrialização e da classe operária, e o governo autoritário do Estado Novo. A Revolução Constitucionalista de 1932 foi uma rebelião em São Paulo contra as políticas de Vargas e sua perda de poder dos paulistas. Vargas cometeu suicídio em 1954, mas seu populismo e transformações deixaram uma marca duradoura no Brasil.
Apresentação ditadura e violencia na américa latina...Douglas Lima
O documento resume a história da América Latina desde a independência política até a redemocratização, abordando temas como a dependência econômica, a ascensão do populismo, a industrialização, a luta contra o comunismo e a implantação de ditaduras militares na região.
1) Portugal sofreu estagnação política e econômica no pós-guerra até 1974 devido ao regime autoritário e à dependência das colônias. 2) A revolução de Abril de 1974 derrubou o regime e estabeleceu um período de transição turbulento até uma nova constituição em 1976. 3) A revisão constitucional de 1982 definiu o modelo atual de governo democrático português.
O documento discute a história da mídia e como as redes sociais trouxeram uma nova era de comunicação em que as pessoas podem se comunicar diretamente, sem depender da mídia tradicional. Isso enfraqueceu o monopólio da mídia sobre a formação da opinião pública e criou as condições para a vitória de Bolsonaro, que não teve apoio da mídia. As redes sociais podem estabelecer uma autêntica democracia similar à democracia ateniense, onde todos podem debater livremente.
O documento discute o subdesenvolvimento na América Latina e descreve sua arquitetura e história. A região enfrenta desafios como pobreza, colonialismo e influência externa que atrasaram seu desenvolvimento econômico. No entanto, a América Latina é diversa com diferentes culturas e realidades em cada país e região.
O documento discute a América Latina, dividindo-a em aspectos físicos, históricos, culturais e econômicos. A região é marcada pela colonização européia e desempenha um papel periférico no capitalismo global, com disparidades sociais. Problemas como narcotráfico, pobreza e desigualdade contribuem para uma "identidade dos problemas" na América Latina.
Este documento resume os principais acontecimentos históricos da América Latina e do Brasil no século XX, incluindo revoluções, ditaduras militares e transições para a democracia. Aborda os modelos econômicos e políticos de países como Chile, Argentina, México e Cuba, além dos governos de Vargas e a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985.
A Primeira Guerra teve efeitos desastrosos para a Europa: destruiu fabricas, pontes e estradas, devastou os campos e agrediu duramente o meio ambiente dos países europeus envolvidos no conflito. No caso dos Estados, porém, a história foi outra porque: seu território não foi atingido pela guerra; a guerra lhe proporcionou riqueza, prosperidade e acúmulo de capital; o país passou de devedor a credor mundial.
O documento discute a demografia da Europa nos séculos XVII e XVIII. No século XVII, houve uma regressão demográfica devido a crises de subsistência, pestes e guerras, que levaram a altas taxas de mortalidade. No século XVIII, a população começou a crescer novamente à medida que as condições de vida melhoraram, as doenças foram mais controladas e a produção de alimentos aumentou. A sociedade era estratificada em ordens, com o clero, nobreza e povo. Os reis
O documento resume a história recente da América Latina, focando na Revolução Cubana contra Fulgêncio Batista, na Revolução Mexicana contra Porfírio Díaz, e nos processos de democratização no Chile após o golpe de Pinochet e na Argentina após as ditaduras militares.
O documento discute os principais conflitos na América Latina, incluindo nacionalismos que alimentam guerrilhas, disputas de fronteiras, e interesses econômicos. Foca em particular nos conflitos entre Brasil e Bolívia sobre gás natural, e no populismo de líderes como Evo Morales da Bolívia e Hugo Chávez da Venezuela. Também aborda a crise política na Colômbia e a história de medo e esperança no Haiti.
O documento discute a América Latina, dividindo-a historicamente em duas partes distintas e abordando suas características político-econômicas. Apresenta a colonização espanhola e portuguesa, que estruturou a região como periferia do capitalismo mundial com desigualdades sociais. Também discute os problemas atuais da globalização e do narcotráfico na região.
O documento discute vários tipos de conflitos, incluindo urbanos, rurais e mundiais. Apresenta possíveis causas de conflitos como desemprego, discriminação e diferenças de opinião. Também descreve conflitos específicos como o movimento dos sem-terra no Brasil e disputas por território entre países.
O documento descreve a divisão da Coreia e do Vietnã durante a Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética. Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA controlaram o sul da Coreia enquanto a União Soviética controlou o norte, estabelecendo uma fronteira artificial. Da mesma forma, os EUA intervieram no Vietnã do Sul contra o Vietnã do Norte apoiado pelos soviéticos, lutando por quase 20 anos até assinar um acordo de paz em 1973.
Exercícios imperialismo e neocolonialismo - terceiro anojacoanderle
O documento discute a história da África e seu povo, assim como o imperialismo e neocolonialismo europeus no continente africano nos séculos XIX e XX. Em três frases:
1) A África teve uma rica história e cultura diversificada antes da colonização, com vários povos habitando o continente desde tempos antigos.
2) No século XIX, as potências europeias dividiram e dominaram a África sob a justificativa de uma "missão civilizadora", causando grandes distorções econômicas e sociais
O documento discute o populismo na América Latina entre 1930 e 1980. Apresenta exemplos de governos populistas no Brasil, Argentina e México, caracterizados por discursos que atendiam às classes populares e elites, concessão de direitos trabalhistas e líderes carismáticos. Juan Perón na Argentina e Lázaro Cárdenas no México implementaram reformas para beneficiar a classe trabalhadora ao mesmo tempo em que buscavam o apoio das elites nacionais.
O documento descreve o contexto geopolítico da Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética. A disputa pela influência sobre Berlim Ocidental levou à divisão da Alemanha em duas nações e à construção do Muro de Berlim, tornando-se um símbolo da disputa ideológica entre os blocos capitalista e socialista durante a Guerra Fria.
00 dias, claudete maria miranda. movimentos sociais do século xix no brasilAlbano Goes Souza
1) O documento discute movimentos sociais do século XIX no Brasil, como a insurreição de 1817 em Pernambuco. 2) Estes movimentos ocorreram em um período de transição para a independência do Brasil e expressaram insatisfações de diferentes grupos sociais com a dominação portuguesa. 3) A autora analisa esses movimentos por meio de estudos historiográficos e busca entender melhor suas características, como nível de participação, lideranças e reivindicações.
America latina geral professor edu gonzaga 2011Edu Gonzaga
O documento fornece informações sobre a geografia, história e crises políticas de vários países da América Latina, incluindo independências, fronteiras disputadas, golpes de estado, processos de democratização e lideranças políticas. Aborda temas como a busca da Bolívia por acesso ao mar, conflitos entre guerrilhas e governos na Colômbia, crises econômicas na Argentina e mudanças de governo no Equador e Venezuela.
O documento descreve a história dos direitos dos povos indígenas no Brasil desde a colonização até a atual Constituição de 1988. A população indígena diminuiu drasticamente entre 1500-1970 devido à inexistência de proteção de seus direitos. A Constituição de 1988 garantiu seus direitos culturais e territoriais.
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1937, quando Getúlio Vargas chegou ao poder após a Revolução de 1930. Descreve a crise econômica no Brasil na década de 1930, as propostas de Vargas, a Revolução Constitucionalista de 1932, a Constituição de 1934 e o estabelecimento do Estado Novo em 1937 após a Intentona Comunista.
O documento discute os principais conflitos do século XXI, incluindo separatismo, terrorismo, disputas territoriais e conflitos motivados por diferenças étnicas, religiosas ou políticas em diferentes regiões do mundo como Europa, África, América e Ásia. Fatores como falência do estado, pirataria, refugiados de guerra e imigração também são abordados.
1) Portugal sofreu estagnação política e econômica no pós-guerra até 1974 devido ao regime autoritário e à dependência das colônias. 2) A revolução de Abril de 1974 derrubou o regime e estabeleceu um período de transição turbulento até uma nova constituição em 1976. 3) A revisão constitucional de 1982 definiu o modelo atual de governo democrático português.
O documento discute a história da mídia e como as redes sociais trouxeram uma nova era de comunicação em que as pessoas podem se comunicar diretamente, sem depender da mídia tradicional. Isso enfraqueceu o monopólio da mídia sobre a formação da opinião pública e criou as condições para a vitória de Bolsonaro, que não teve apoio da mídia. As redes sociais podem estabelecer uma autêntica democracia similar à democracia ateniense, onde todos podem debater livremente.
O documento discute o subdesenvolvimento na América Latina e descreve sua arquitetura e história. A região enfrenta desafios como pobreza, colonialismo e influência externa que atrasaram seu desenvolvimento econômico. No entanto, a América Latina é diversa com diferentes culturas e realidades em cada país e região.
O documento discute a América Latina, dividindo-a em aspectos físicos, históricos, culturais e econômicos. A região é marcada pela colonização européia e desempenha um papel periférico no capitalismo global, com disparidades sociais. Problemas como narcotráfico, pobreza e desigualdade contribuem para uma "identidade dos problemas" na América Latina.
Este documento resume os principais acontecimentos históricos da América Latina e do Brasil no século XX, incluindo revoluções, ditaduras militares e transições para a democracia. Aborda os modelos econômicos e políticos de países como Chile, Argentina, México e Cuba, além dos governos de Vargas e a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985.
A Primeira Guerra teve efeitos desastrosos para a Europa: destruiu fabricas, pontes e estradas, devastou os campos e agrediu duramente o meio ambiente dos países europeus envolvidos no conflito. No caso dos Estados, porém, a história foi outra porque: seu território não foi atingido pela guerra; a guerra lhe proporcionou riqueza, prosperidade e acúmulo de capital; o país passou de devedor a credor mundial.
O documento discute a demografia da Europa nos séculos XVII e XVIII. No século XVII, houve uma regressão demográfica devido a crises de subsistência, pestes e guerras, que levaram a altas taxas de mortalidade. No século XVIII, a população começou a crescer novamente à medida que as condições de vida melhoraram, as doenças foram mais controladas e a produção de alimentos aumentou. A sociedade era estratificada em ordens, com o clero, nobreza e povo. Os reis
O documento resume a história recente da América Latina, focando na Revolução Cubana contra Fulgêncio Batista, na Revolução Mexicana contra Porfírio Díaz, e nos processos de democratização no Chile após o golpe de Pinochet e na Argentina após as ditaduras militares.
O documento discute os principais conflitos na América Latina, incluindo nacionalismos que alimentam guerrilhas, disputas de fronteiras, e interesses econômicos. Foca em particular nos conflitos entre Brasil e Bolívia sobre gás natural, e no populismo de líderes como Evo Morales da Bolívia e Hugo Chávez da Venezuela. Também aborda a crise política na Colômbia e a história de medo e esperança no Haiti.
O documento discute a América Latina, dividindo-a historicamente em duas partes distintas e abordando suas características político-econômicas. Apresenta a colonização espanhola e portuguesa, que estruturou a região como periferia do capitalismo mundial com desigualdades sociais. Também discute os problemas atuais da globalização e do narcotráfico na região.
O documento discute vários tipos de conflitos, incluindo urbanos, rurais e mundiais. Apresenta possíveis causas de conflitos como desemprego, discriminação e diferenças de opinião. Também descreve conflitos específicos como o movimento dos sem-terra no Brasil e disputas por território entre países.
O documento descreve a divisão da Coreia e do Vietnã durante a Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética. Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA controlaram o sul da Coreia enquanto a União Soviética controlou o norte, estabelecendo uma fronteira artificial. Da mesma forma, os EUA intervieram no Vietnã do Sul contra o Vietnã do Norte apoiado pelos soviéticos, lutando por quase 20 anos até assinar um acordo de paz em 1973.
Exercícios imperialismo e neocolonialismo - terceiro anojacoanderle
O documento discute a história da África e seu povo, assim como o imperialismo e neocolonialismo europeus no continente africano nos séculos XIX e XX. Em três frases:
1) A África teve uma rica história e cultura diversificada antes da colonização, com vários povos habitando o continente desde tempos antigos.
2) No século XIX, as potências europeias dividiram e dominaram a África sob a justificativa de uma "missão civilizadora", causando grandes distorções econômicas e sociais
O documento discute o populismo na América Latina entre 1930 e 1980. Apresenta exemplos de governos populistas no Brasil, Argentina e México, caracterizados por discursos que atendiam às classes populares e elites, concessão de direitos trabalhistas e líderes carismáticos. Juan Perón na Argentina e Lázaro Cárdenas no México implementaram reformas para beneficiar a classe trabalhadora ao mesmo tempo em que buscavam o apoio das elites nacionais.
O documento descreve o contexto geopolítico da Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética. A disputa pela influência sobre Berlim Ocidental levou à divisão da Alemanha em duas nações e à construção do Muro de Berlim, tornando-se um símbolo da disputa ideológica entre os blocos capitalista e socialista durante a Guerra Fria.
00 dias, claudete maria miranda. movimentos sociais do século xix no brasilAlbano Goes Souza
1) O documento discute movimentos sociais do século XIX no Brasil, como a insurreição de 1817 em Pernambuco. 2) Estes movimentos ocorreram em um período de transição para a independência do Brasil e expressaram insatisfações de diferentes grupos sociais com a dominação portuguesa. 3) A autora analisa esses movimentos por meio de estudos historiográficos e busca entender melhor suas características, como nível de participação, lideranças e reivindicações.
America latina geral professor edu gonzaga 2011Edu Gonzaga
O documento fornece informações sobre a geografia, história e crises políticas de vários países da América Latina, incluindo independências, fronteiras disputadas, golpes de estado, processos de democratização e lideranças políticas. Aborda temas como a busca da Bolívia por acesso ao mar, conflitos entre guerrilhas e governos na Colômbia, crises econômicas na Argentina e mudanças de governo no Equador e Venezuela.
O documento descreve a história dos direitos dos povos indígenas no Brasil desde a colonização até a atual Constituição de 1988. A população indígena diminuiu drasticamente entre 1500-1970 devido à inexistência de proteção de seus direitos. A Constituição de 1988 garantiu seus direitos culturais e territoriais.
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1937, quando Getúlio Vargas chegou ao poder após a Revolução de 1930. Descreve a crise econômica no Brasil na década de 1930, as propostas de Vargas, a Revolução Constitucionalista de 1932, a Constituição de 1934 e o estabelecimento do Estado Novo em 1937 após a Intentona Comunista.
O documento discute os principais conflitos do século XXI, incluindo separatismo, terrorismo, disputas territoriais e conflitos motivados por diferenças étnicas, religiosas ou políticas em diferentes regiões do mundo como Europa, África, América e Ásia. Fatores como falência do estado, pirataria, refugiados de guerra e imigração também são abordados.
Conflitos atuais têm causas múltiplas como disputas econômicas, religiosas e por recursos como água, e os civis inocentes são os que mais sofrem, enquanto a indústria armamentista lucra. Movimentos separatistas e disputas étnicas e religiosas são motivos comuns de conflitos em diversas regiões do mundo.
A Colômbia enfrenta conflitos há décadas entre guerrilheiros de esquerda, narcotraficantes, grupos paramilitares de direita e o governo. As guerrilhas controlam várias áreas do país desde a década de 1960, e quadrilhas se envolvem com a produção e tráfico de cocaína desde a década de 1980. Atualmente, a Colômbia tem um alto número de refugiados internos.
1) O documento discute diversos focos de tensão geopolíticos ao redor do mundo, incluindo conflitos étnicos e separatistas na Irlanda do Norte, Cáucaso, Iugoslávia e Canadá.
2) Movimentos independentistas e guerrilhas são abordados em regiões como o Curdistão, Chiapas e Colômbia.
3) Conflitos na África, como em Ruanda, Serra Leoa e República Democrática do Congo, são atribuídos a problemas econômicos e fronteiras artific
O documento resume os principais conflitos mundiais atuais, incluindo disputas territoriais na Coreia do Norte, crise de refugiados rohingya em Mianmar e Bangladesh, longo conflito no Afeganistão contra o Talibã, guerra civil no Iêmen, Síria e República Democrática do Congo, e movimentos separatistas na Espanha, Rússia e Ucrânia.
O documento resume os principais conflitos étnicos e territoriais na Europa, incluindo os conflitos nos Balcãs após a desintegração da Iugoslávia, a guerra civil na Bósnia e o conflito em Kosovo. Também discute disputas no Cáucaso, como a guerra na Chechênia, e conflitos na Geórgia, País Basco e Irlanda do Norte devido a diferenças étnicas e nacionalistas.
O documento discute questões territoriais e minorias. Afirma que território não é apenas uma questão geográfica ou de impostos, mas a base da vida material regulada pelo Estado. Também diz que não há mais espaços vazios.
1) O Estado moderno surgiu na Europa Ocidental no século XVIII com o enfraquecimento do poder feudal e a centralização do poder real.
2) O Estado-Nação envolve a existência de um povo com laços culturais compartilhados organizado sob um governo e leis comuns em um território definido.
3) A Revolução Francesa de 1789 marcou a transição do Estado absolutista para o Estado-Nação, difundindo os ideais de liberdade e igualdade.
O documento discute diferentes tipos de conflitos: urbanos, rurais e mundiais. Apresenta possíveis causas de conflitos como desemprego, discriminação e diferenças de opinião. Detalha conflitos específicos como o do MST no Brasil, disputas entre países como Índia e Paquistão, e movimentos separatistas como o da ETA na Espanha.
O documento discute diferentes tipos de conflitos: urbanos, rurais e mundiais. Apresenta as possíveis causas de conflitos como frustração, diferenças pessoais e de informação. Detalha conflitos urbanos relacionados à violência e desemprego e rurais como o MST. Também descreve conflitos mundiais entre estados, guerras civis, separatismos e questiona como problematizar conflitos.
Estado-nação, nacionalismo, instrumentos do capitalismo (2ª parte)GRAZIA TANTA
O documento discute a relação entre nações, culturas e estados-nação. Afirma que os estados-nação não correspondem perfeitamente às nações culturais e que foram criados principalmente pelo capitalismo e colonialismo para servir seus interesses econômicos e políticos, não a autodeterminação cultural. Também discute como a globalização está reconfigurando o papel dos estados-nação.
Módulo 7 portugal do pós-guerra ao estado novoEscoladocs
1. O documento discute a instabilidade política e social da Primeira República Portuguesa entre 1910-1926, que levou ao golpe militar de 28 de Maio de 1926 e ao estabelecimento do Estado Novo.
2. O golpe militar contou com apoio de monárquicos, integralistas, republicanos descontentes com a instabilidade, Igreja Católica e grandes proprietários e capitalistas.
3. O Estado Novo de Salazar adotou um modelo autoritário e nacionalista inspirado no fascismo italiano de Mussolini, recusando o liberal
O documento discute vários conflitos étnicos e separatistas ao redor do mundo, incluindo o País Basco na Espanha, a Irlanda do Norte, a fragmentação da Iugoslávia, conflitos no Cáucaso, grupos rebeldes na América Latina como o EZLN no México e as FARC na Colômbia, e disputas étnicas na China, Mianmar e Caxemira.
Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethelSandra Kroetz
O documento resume as origens da independência da América Espanhola, citando causas internas como o desejo de independência dos crioulos e causas externas como a fraqueza da Espanha e o apoio de potências como o Reino Unido e os Estados Unidos, interessados em expandir o comércio. Discutem-se também os principais líderes e movimentos de independência em cada país da América Latina no final do século XVIII e início do século XIX.
Estado-Nação; Realidades étnicas; Terrorismo; Migrações e ambientalismo; Movi...Aline Araújo
Este documento discute vários tópicos relacionados a transformações geopolíticas e sociais no mundo moderno. Aborda o conceito de Estado-Nação e a explosão de identidades étnicas, além de questões como terrorismo, migrações, segurança e meio ambiente. Também menciona movimentos separatistas e a dificuldade dos estados controlarem problemas internos de forma isolada, destacando a importância de organizações internacionais.
O documento discute as origens e tipos de conflitos geopolíticos, incluindo aqueles motivados por recursos naturais, separatismo, questões regionais e identitárias. Exemplos detalhados incluem disputas envolvendo Caxemira, Curdos, Chechênia e Israel/Palestina, destacando os fatores étnicos, religiosos e de controle territorial por trás desses conflitos.
O documento resume os principais focos de tensão mundial, incluindo disputas territoriais, separatistas, étnicas e religiosas em diversas regiões como Europa, América, África, Ásia e Oriente Médio.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
1) O documento apresenta questões sobre a Revolução Industrial e as condições de vida dos operários nesse período.
2) Os operários trabalhavam em condições precárias, com longas jornadas e baixos salários, sem direitos trabalhistas.
3) O movimento ludista surgiu como forma de protesto dos operários, que quebravam máquinas para demonstrar insatisfação com a situação.
O documento discute (1) o crescimento populacional na Europa entre 1850-1900 devido a melhorias na alimentação, saúde e industrialização, (2) a migração de 3,5 milhões de europeus para a América entre 1815-1915 para trabalhar em atividades como agricultura e mineração, e (3) o crescimento da indústria alimentar para atender a demanda da população em expansão.
O documento resume a pré-história, dividida em Paleolítico, Mesolítico e Neolítico. No Paleolítico, os humanos viviam em cavernas e usavam ferramentas de pedra, comunicando-se através de pinturas. No Mesolítico, dominaram o fogo e desenvolveram a agricultura e domesticação de animais. No Neolítico, os assentamentos se tornaram permanentes, desenvolveu-se a metalurgia e aumentou a divisão do trabalho.
Portugal foi pioneiro nas grandes navegações do século 15 devido às suas condições geográficas e políticas que favoreciam o mercantilismo. Avanços tecnológicos como a bússola e navios mais eficientes permitiram a Portugal explorar a costa africana e eventualmente chegar à Índia em 1498, estabelecendo novas rotas comerciais lucrativas. A competição com a Espanha levou à divisão do mundo entre os dois países pelo Tratado de Tordesilhas de 1494.
O documento descreve as três etapas da Revolução Industrial, com foco na segunda etapa entre 1860-1900. Nesta etapa, países como Alemanha, França, Rússia e Itália também se industrializaram, utilizando novas tecnologias como o aço, energia elétrica, petróleo, motor a explosão e locomotiva a vapor. O documento também discute as novas tecnologias que impulsionaram a produção industrial nesta segunda etapa, como o processo Bessemer e o motor de combustão interna.
O documento descreve o histórico do bairro Mutirão Amazonino Mendes em Manaus, que surgiu no final da década de 1980 como uma invasão em meio à migração de pessoas de cidades do interior em busca de melhores condições de vida. O bairro começou com um decreto de loteamento do governo e as pessoas faziam inscrição e sorteio para obter terrenos. Apesar de inicialmente estar distante dos serviços da cidade, os moradores foram construindo o espaço ao longo do tempo.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
Apostila de geografia
1. APOSTILA DA OLIMPÍADA DE GEOGRAFIA – EMEF ULYSSES GUIMARÃES
Conflitos no mundo contemporâneo
Apesar de certa ilusão dos defensores do processo de globalização de que a queda de barreiras econômicas
entre os países e a democratização da informação poderiam não apenas aproximar povos e culturas, como
também diminuir as tensões históricas causadas por questões culturais e territoriais, criando uma sensação
de cidadania mundializada, a prática nos mostra o contrário.
Nunca os aspectos locais e territoriais dos povos tiveram tanta evidência e, de fato, o papel positivo da
globalização foi o de indiretamente nos mostrar que não é possível ser cidadão do mundo sem que se tenha
cidadania local.
Muitos dos problemas ligados aos conflitos originados por questões étnicas e religiosas em todo o mundo
têm, historicamente, seu foco principal na disputa pelo espaço territorial e político.
Enquanto muitos Estados juntaram etnias rivais, com línguas e tradições díspares, outros
povos foram divididos, formando parte de Estados diferentes.
A contestação dos limites fronteiriços foi a origem de numerosos conflitos entre Estados (Índia e Paquistão,
Eritréia e Etiópia, Chade e Líbia, Iraque e Irã etc.).
Essas rivalidades provocaram também um aumento dos gastos militares e do poder dos exércitos, em
detrimento de gastos sociais e da democratização dos Estados, gerando sistemas políticos autoritários.
A desestruturação das sociedades do Terceiro Mundo é caracterizada pela escassa condição social como
conseqüência da existência de particularidades raciais, étnicas, Lingüísticas e religiosas geralmente
desrespeitadas, além de uma distribuição de renda nitidamente desigual.
etnias — grupos de indivíduos biológica e culturalmente homogêneos, com os mesmos costumes, a mesma
língua e a mesma cultura.
A imensa maioria da população vive na pobreza ou miséria, enquanto minorias privilegiadas (proprietários
agrícolas, grandes comerciantes, altos funcionários etc.) vivem na opulência. A classe média, que é
majoritária nas chamadas sociedades ocidentais do Primeiro Mundo é, aí, praticamente inexistente.
Essas grandes desigualdades geram uma violência que parece ser permanente no Terceiro Mundo e que está
presente sobretudo nas cidades.
Nelas existe um elevado índice de desemprego e desaparecem os vínculos de solidariedade familiar
tradicional, sem que tenham sido substituídos por garantias sociais modernas, como: seguro-desemprego,
assistência médica, escolarização obrigatória etc.
A miséria e a ausência de democracia conduzem, geralmente, à formação de grupos armados (guerrilhas)
que lutam para derrubar regimes políticos autoritários e que pregam, geralmente, a transformação
revolucionária da sociedade, almejando uma distribuição eqüitativa das riquezas. Uma vez no poder, o
discurso anterior é, muitas vezes, substituído por práticas igualmente autoritárias.
A multiplicação dos conflitos internos é uma característica marcante da última década do século XX.
A desintegração dos Estados socialistas principalmente a União Soviética (URSS) e a Iugoslávia — fez
renascer rivalidades étnicas e religiosas que haviam sido congeladas por regimes totalitários.
Confrontos herdados da Guerra Fria, como a guerra civil em Angola (ex-colônia portuguesa), também
adentram o século XXI, mas essa é uma guerra política em que se opõem ideias marxistas e movimentos
anticomunistas.
2. APOSTILA DA OLIMPÍADA DE GEOGRAFIA – EMEF ULYSSES GUIMARÃES
TIPOS DE CONFLITOS.
De maneira geral, os conflitos são classificados em quatro categorias, de acordo com as forças em litígio.
A primeira envolve dois ou mais Estados - guerra entre Estados — embate entre exércitos nacionais
regulares.
Exemplo: • Disputa (desde a descolonização britânica) entre Índia — de maioria hindu — e Paquistão —
muçulmano —, duas potências nucleares, pela posse da região da Caxemira, cuja população local é de
maioria muçulmana.
A segunda caracteriza a guerra civil ou guerrilha disputa interna em que movimentos armados ambicionam
derrubar o governo de um determinado país, para mudança de regime.
Exemplos: • Conflito com as Forças Armadas Revoluci¬onárias da Colômbia (Farc’s), que controlam uma
área desmilitarizada de 42 mil km2 no território colombiano. Essa guerrilha de esquerda associada ao poder
paralelo criado pelo narcotráfico representam os maiores desafios a serem enfrentados pela população
colombiana. Instalou-se uma guerra civil no país. A crise institucional que caracteriza a luta entre poderes, a
corrupção do serviço público e a incapacidade de o governo solucionar essas questões misturam-se num dos
conflitos mais duradouros e sangrentos da América Latina e que pode submeter o país à intervenção externa.
• A reivindicação pela criação de um Estado teocrático na Argélia, pelas guerrilhas fundamentalistas Frente
Islâmica de Salvação (FIS) e Grupo Islâmico Armado (GIA).
• A luta do Exército Zapatista de Libertação Nacional — EZLN — contra a política neoliberal do governo
mexicano, que exclui e marginaliza a população pobre, não considerando em seu planejamento econômico
as necessidades delas e as grandes desigualdades sociais do país. O EZLN controla o sul do país,
particularmente o Departamento de Chiapas, a porção mais pobre do território do México.
Ainda dentro desta categoria, há os con¬flitos com intensa conotação étnica ou religiosa.
Exemplos: • A guerra civil no Afeganistão, que opõe fundamentalistas muçulmanos da milícia Taleban a
grupos islâmicos de outras etnias (tadjique, uzbeque e hazará).
• Tensão de origem religiosa no Sri Lanka, onde tâmeis (hinduístas) e cingaleses (budistas) estão em luta
desde a década de 1980 (século XX).
• O terrorismo islâmico no Egito. Fundamentalistas muçulmanos que querem instituir uma teocracia
islâmica no país têm realizado vários atentados terroristas, a partir da década
de 1980 (século XX), com ataques a turistas e a monumentos históricos.
• Os conflitos resultantes da antiga rivalidade entre as etnias tutsi e hutu, na região dos Grandes Lagos
Africanos, que deixaram 1 milhão de mortos principalmente em Ruanda e Burundi.
A terceira envolve o separatismo decorrente de ocupação estrangeira — confronto provocado por invasão
militar externa.
Exemplos: • A reivindicação dos palestinos pelo reconhecimento de um Estado independente nos territórios
ocupados por Israel em 1967 — Faixa de Gaza e Cisjordânia (conflito árabe-israelense, em negociação de
paz).
• Conflito separatista em Timor Leste, ex-colônia portuguesa de maioria católica anexada pela Indonésia (de
maioria islâmica) em 1975. (Em 1999, o Timor Leste conseguiu a in¬dependência, graças à mediação da
ONU, dos EUA e de Portugal junto ao governo da Indonésia.)
A quarta caracteriza o separatismo no interior de um Estado — choque entre forças oficiais e movimentos
3. APOSTILA DA OLIMPÍADA DE GEOGRAFIA – EMEF ULYSSES GUIMARÃES
internos, em geral ligados a minorias étnicas ou religiosas, que têm como objetivo a formação de Estados
independentes.
Exemplo: • caso do Exército Republicano Irlandês (IRA), partidário da autonomia dos católicos, grupo
minoritário na Irlanda do Norte, uma província do Reino Unido (de maioria protes¬tante). Acordo de paz
assinado em 1998.
• A questão dos bascos na Espanha, movimento nacionalistas pela independência do País Basco – encravado
no norte da Espanha e a s sudoeste da França – que tem uma cultura diferenciada sobretudo pela língua o
Euskara, não latina. O grupo separatista ETA (Pátria Basca e Liberdade) abala a nação espanhola com
violentos atentados terroristas.
• As invasões das forças russas na República Separatista da Tchetchênia. Algumas das dezenas de
nacionalidades que compõem a Rússia começaram a se revoltar contra o governo central de Moscou, após a
desintegração da URSS, em 1991, declarando-se independentes. Na Tchetchênia e depois no Daguestão –
pequena República na região do Cáucaso - milicianos mulçumanos lutam pela autonomia, colocando em
xeque a capa- cidade da Rússia, tanto do ponto de vista político como do ponto de vista militar, de resolver
seus assuntos internos. A repressão do exército russo é intensa.
• As guerras resultantes do processo de dissolução da Iugoslávia, país que já ocupou boa parte da península
balcânica, estado multiétnico, marcado pela hegemonia sérvia contra os povos da região: estovenos, croatas,
bósnio-muçulmanos, montenegninos, macedônios, albaneses e húngaros. O conflito mais violento foi na
Bósnia-Herzegóvina (1992 a 1995), opondo sérvios a uma aliança muçulmana-croata. Os sérvios praticaram
a chamada “limpeza étnica” como estratégia de guerra : expulsaram grupos rivais das áreas sob sua
ocupação, chacinaram civis e estabeleceram campos de concentração. Croatas e bósnio-mu¬çulmanos, em
menor escala, também pratica¬ram massacres. A prática criminosa da “Limpeza étnica” estendeu-se a
Kosovo — província do sul do país —, cuja população (basicamente albanesa) foi violentada, assassinada e
siste¬maticamente expulsa pelo exército da Iugoslávia. Apesar de não ter tido a aprovação unânime da
comunidade internacional, a OTAN interferiu no conflito, realizando bombardeios con¬tra a Iugoslávia e
contra as tropas sérvias em Kosovo, em defesa da integridade da popula¬ção Local. Essa ação militar
possibilitou aos albaneses o retorno à província. Os kosovares conseguiram, assim, autonomia política em
relação a Belgrado, mas mantêm vínculos econômicos com a Iugoslávia.
Mais recentemente surgiu um tipo de con¬flito inédito no mundo, caracterizado pela luta contra o terrorismo
internacional. Nasceu em virtude dos trágicos acontecimentos de 11 de setembro de 2001, em que os EUA
foram 1 alvo de ação terrorista comandada por Osama bin Laden, milionário de origem saudita.
Protegido pela milícia Taleban que até então controlava o Afeganistão, Osama Bin Laden apregoou a Luta
camuflada contra os EUA, considerado por ele o grande causador da miséria que assola os países que
compõem o mundo islâmico. Além de financiar o treinamento de terroristas, por meio da organização AI
Qaeda, procurou dar à luta, contra o que chamou de opressão americana, conotação de Guerra Santa - Jihad -
conclamando todo o mundo islâmico a apoiá-lo.
A resposta americana foi imediata. Organizou ataques às bases do Taleban, em território afegão,
primeiramente com bombardeios aéreos e, depois, com tropas terrestres especiais. Essa guerra, por suas
características geopolíticas peculiares, tem sido chamada de “Guerra Sem Limites”, já que sua ação não está
geograficamente circunscrita a um espaço territorial delimitado.
O corredor de transporte Europa —Cáucaso — Ásia Central é um complexo rodo-ferroviário destinado a
ligar a Euro¬pa mediterrânea até a China, passando necessariamente pelo norte do Afeganis¬tão, Ásia
Central e Turquia. A construção desse imenso complexo — com fundos da União Européia (UE) e do Banco
4. APOSTILA DA OLIMPÍADA DE GEOGRAFIA – EMEF ULYSSES GUIMARÃES
para o Desenvolvimento da Ásia (BDA) * será combinada com a instalação de oleodutos que vão abastecer
o mercado ocidental.
Alguns números ajudam a ilustrar o que está em jogo. Apenas os cinco países da bacia do Cáspio —
Azerbaijão, Cazaquistão, Irã, Rússia e Turcomenistão — possuem reservas estimadas em 200 bilhões de
barris de petróleo e um volume comparável de gás. Três deles — Azerbaijão, Caza¬quistão e Turcomenistão
— contêm mais petróleo e gás do que o Golfo Pérsico. As cinco maiores empresas petrolíferas dos Estados
Unidos (Chevron, Conoco, Texaco, Mobil Oíl e Unocal) concluíram ou estão concluindo uma série de
acordos bilionários com esses países (exceto o Irã) para explorar suas reservas.
Urbanização no Brasil - resumo
O que é – Urbanização é o aumento da proporção da população que vive nas cidades em relação à que vive
no campo. Atualmente, ela é mais acelerada em países em desenvolvimento, como o Brasil, ou pouco
desenvolvidos. Desde 2008, a população urbana mundial é maior que a rural, e essa proporção continua
crescendo.
Brasil urbano – Desde a década de 1960, mais precisamente em 1965, a população brasileira passou a ser
majoritariamente urbana. Hoje o país está entre ao mais urbanizados do mundo, com mais de 80% dos
habitantes morando nas mais de 5,5 mil cidades brasileiras.
Regiões metropolitanas – O Brasil possui 31 regiões metropolitanas, que abrigam um terço dos domicílios
urbanos e 30% da população do país. A maior delas, a Grande São Paulo, é uma megalópole com 18 milhões
de habitantes.
Problemas ligados à urbanização – A urbanização desordenada acentua a desigualdade social. O déficit
habitacional de milhões de moradias, por exemplo, contribui para o crescimento da população de rua e
crescente favelização ou mesmo a criação de movimentos sociais, como o Movimento dos Trabalhadores
Sem-Teto (MTST)
Urbanização no Mundo
A taxa de urbanização de um país indica a percentagem de população que vive um núcleos urbanos.
Nos países em que o processo de industrialização ocorreu de forma gradual e sistematizada, a partir do
desenvolvimento de tecnologia nacional, o crescimento das cidades de deu de maneira mais estruturada.
Países pioneiros na industrialização não vivenciaram as mesmas condições de crescimento urbano que
podem ser observadas nas grandes cidades de paises subdesenvolvidos.
Os países pobres criam um progresso artificial ao oferecerem incentivos fiscais para as transnacionais se
instalarem em seus territórios.
O conceito de urbanização esta modernamente ligado às benfeitorias que marcam a estrutura de uma
cidade.qualquer região rural que recebe as influencias dessas benfeitorias sofre um processo de urbanização,
pois se apropria de equipamentos urbanos e da cultura de uso que os acompanha; mesmo que haja relativa
distancia geográfica em relação os núcleos urbanos geradores de tais impactos.
As atividades que se destacam pela geração de empregos são a agroindústria, o turismo ecológico e outras
atividades industriais e de serviços que se destacam nas zonas rururbanas para baratear custos; o que mostra
que uma parcela de da população rural brasileira já não trabalha em atividades agrícolas.
5. APOSTILA DA OLIMPÍADA DE GEOGRAFIA – EMEF ULYSSES GUIMARÃES
Em muitas partes do mundo, mudanças desse tipo transformaram o campo em uma extensão do meio
urbano.
O que é sustentabilidade resumo
Ser sustentável é ter a consciência que somos responsáveis em promover o melhor, para nós, para os outros e
para o meio ambiente.
Muitas pessoas já ouviram falar, porém poucas sabem o que é sustentabilidade. Trata-se de um termo
moderno que se alastrou rapidamente, inserindo-se na linguagem politicamente correta das empresas, dos
meios de comunicação e das organizações da sociedade civil. No contexto geral, significa o que se pode e o
que se deve fazer para dar sustento às necessidades do homem, sem que para isso aconteça qualquer
agressão que prejudique o futuro da população. Estas ações denominadas sustentáveis promoverão ao
planeta condições que podem levar ao desenvolvimento de todas as formas de vida existentes. Nestas
condições, haverá o crescimento do poder da sustentabilidade natural do planeta.
Desenvolvimento Sustentável
As ações sustentáveis são definidas como a capacidade do ser humano interagir com o mundo sem que isso
comprometa o meio ambiente, preservando assim os recursos naturais para gerações futuras, por isso os
diversos setores da sociedade como o econômico, político, social, cultural ou do meio ambiente, carecem de
medidas que viabilizem um correto planejamento para atender as suas necessidades de hoje, usando os
recursos naturais de forma eficiente, para que estes não se percam, comprometendo assim as próximas
gerações.
Sustentabilidade ações práticas
Algumas ações voltadas à sustentabilidade vêm sendo realizadas como, o controle a utilização e manutenção
adequada das matas com replante, estimular a produção de alimentos naturais, bem como o seu consumo,
haja visto serem saudáveis ao homem. Não permitir o aproveitamento dos recursos minerais de forma
desenfreada e sem programação. Procurar meios de energia alternativos limpos e restauráveis, preservando a
qualidade da atmosfera. Investir e promover comportamentos individuais e de empresas no
reaproveitamento de resíduos sólidos, garantindo retorno financeiro e menos lixo na natureza. Incrementar
soluções gerenciais nas empresas visando perdas desnecessárias, bem como, produção mais econômica.
Fornecer elementos que visem o controle adequado na utilização da água, não contaminando leitos de rios e
do mar, visando tratamento aos já atingidos pela poluição.
Sustentabilidade benefícios
Com todas estas ações realizadas pelo homem, possibilitarão condições de desenvolvimento e até de
sobrevivência da vida no planeta. As gerações futuras terão ainda o meio ambiente preservado, dando a eles
também a oportunidade de manter tudo o que receberam relativo aos recursos naturais.
Cada indivíduo por si só, fazendo a sua parte na preservação e utilização racional dos recursos naturais, será
um exemplo importante de cidadão consciente para a sua comunidade e entorno.
6. APOSTILA DA OLIMPÍADA DE GEOGRAFIA – EMEF ULYSSES GUIMARÃES
Florestas Tropicais Úmidas
As florestas tropicais úmidas são florestas de árvores de grande e médio porte, com folhas largas e em
grandes quantidades, o que é exatamente o que dá a característica de serem úmidas, já que o sol raramente
chega a tocar o chão da floresta, produzindo um clima mais frio do que normalmente seria caso a área não
fosse tão severamente coberta. Os tipos de árvores mais comuns nessas florestas são as bromélias, orquídeas
(que vivem como hospedeiras em outras plantas de maior porte, em um sistema de benefício mútuo),
begônias, cipós, e outras árvores maiores, como jacarandás e o quase extinto pau-brasil.
Cachoeira de Floresta Tropical Úmida
Este tipo de floresta é típico de três regiões do globo terrestre: América, principalmente América Central e
do Sul, África e Ásia, sendo que as três têm os mesmos tipos de características, tanto em plantas como em
vida animal, embora as florestas mais conhecidas sejam na América do Sul e África, sendo que nesta última
está a menor concentração de florestas desse tipo. Se somadas todas as áreas de florestas tropicais úmidas do
planeta, o resultado total é de aproximadamente 17 milhões de km², sendo que isso representa
aproximadamente 20% do globo terrestre ainda coberto por matas fechadas.
Grande parte delas está sob proteção de governos e reservas naturais, embora tais proteções nem sempre
sejam respeitadas ou cumpridas de maneira correta, ainda acontecendo exploração de madeira, caça de
animais e venda de animais silvestres, tanto como bichos de estimação, como para a venda e
comercialização da pele e carne.
Entre os animais que habitam essas florestas, destacam-se o bicho preguiça, a capivara, a onça pintada e o
mico leão dourado, todos eles espécies em extinção, ou que estão se encaminhando rapidamente para isso, o
que nos faz pensar que os governos precisam tomar atitudes mais ativas quanto à exploração e conservação
destas matas, antes que seja tarde demais. A ocupação humana nestas florestas é predominantemente para
exploração, o que não seria de todo ruim se tal exploração fosse feita de maneira sustentável, como algumas
empresas já fazem.
A extração descontrolada de materiais primários, como resinas, madeira, flores, frutos e outros meios
primários de exploração, sem que sejam regulamentados e mantidos de maneira correta, coloca todo o bioma
e o ecossistema destas florestas em risco de extinção, o que dificilmente pode ser revertido, já que seus solos
tendem a ser do tipo arenoso: uma vez desmatado, é impossível fazer com que uma nova floresta cresça ali.
Este tipo de floresta deve ser preservada, não apenas pela sua beleza natural, mas por tudo que ela pode nos
oferecer se explorada de maneira correta e controlada.
Resumo do Livro - A Geografia do Turismo
O turismo é a única política social que consome elementarmente o espaço. Daí a importância de
entendermos o interesse da geografia pelo turismo.
Como entender esse fenômeno? Fazendo um estudo, uma abordagem sobre a introdução à geografia do
turismo, uma abordagem socio-espacial.
A prática social do turismo está diretamente ligada à geografia, não se pode falar em turismo e não lembrar
da geografia. Pois a ciência geográfica está sempre atenta a toda e qualquer manifestação da sociedade, sem
esquecer os problemas gerados pela relação homem-natureza.
7. APOSTILA DA OLIMPÍADA DE GEOGRAFIA – EMEF ULYSSES GUIMARÃES
Daí a importância de se fazer um estudo, uma compreensão do turismo, do ponto de vista de sua dimensão
socio-espacial. Fazendo um estudo do turismo sob a ótica da geografia. Entendendo a prática do turismo e
suas conseqüências.
1.1 Turismo
O turismo, que, antes de mais nada, é uma prática social, vem mudando de sentindo ao longo da história e
cada nova definição consiste em nova tentativa de se conceituar algo que tem, reconhecidamente, uma
dinâmica inquestionável. É importante lembrar que, toda definição de conceito é sempre carregada de
ideologia e exprime, portanto, alguma forma particular de se ver o mundo, por parte daqueles que criam
essas definições.
Entre as inúmeras definições de turismo, há que se destacar aquela adotada pela Organização Mundial de
Turismo (OMT). Segundo a OMT, o turismo é uma modalidade de deslocamento espacial, que envolve a
utilização de algum meio de transporte e ao menos um pernoite no destino; esse deslocamento pode ser
motivado pelas mais diversas razões, como lazer, negócios, congressos, saúde e outros motivos, desde que
não correspondam a formas de remuneração direta.
Todo tipo de viagem é considerado, hoje, turismo, independentemente da motivação do deslocamento. O
que a OMT sugere com sua definição de turismo é que viagem e turismo são hoje sinônimos. Não de pode
negligenciar o fato, entretanto, de que abarcar todo tipo de viagem como turística, a definição oficial de
turismo conduz, entre outras coisas, à exacerbação das estatísticas.
Por ser uma pratica social, o turismo é fortemente determinado pela cultura.
1.2 Turismo de massa
A expressão "turismo de massa" tende a sugerir tratar-ser de uma modalidade do turismo que mobiliza
grande contingente de viajantes.
É preciso saber que turismo de massa não significa "turismo de massas", pelo simples fato de que as massas
não fazem turismo.
Se considerarmos que parte da população mundial vive abaixo da linha de pobreza e que outra parte,
igualmente significativa, vive muito próximo dessa linha, não é difícil concluir que quando falamos de
turismo estamos nos referindo, em verdade, a uma pequena parcela da população mundial.
Turismo de massa é uma forma de organização do turismo que envolve o agenciamento da atividade bem
como a interligação entre agenciamento, transporte e hospedagem, de modo a proporcionar o barateamento
dos custos da viagem e permitir, conseqüentemente, que um grande número de pessoas viaje.
1.3 Turismo alternativo
Turismo alternativo é uma expressão criada para categorizar modalidades de turismo que, do ponto de vista
de seu objeto de consumo e da sua forma de consumo do espaço, se contrapõem ao chamado turismo de
massa.