O documento apresenta as noções fundamentais do desenho técnico, incluindo definição, instrumental básico, normas, formatos de papel, escalas, legendas e linhas. Também descreve a teoria das projeções ortogonais, que consiste em vistas separadas do objeto a partir de diferentes planos de projeção, como vista superior, frontal, lateral e em corte. O documento fornece informações essenciais sobre conceitos e convenções do desenho técnico.
O documento discute normas técnicas para desenho, incluindo escalas, tipos de linhas, formatos de folhas, cotagem e conteúdo da folha. Ele explica as principais normas da ABNT para desenho técnico e fornece detalhes sobre como aplicar corretamente cada elemento em um projeto de desenho.
O documento descreve instrumentos e técnicas de desenho técnico, normas para projetos e especificações para projetos arquitetônicos. O capítulo 1 discute instrumentos como régua T, esquadros, compasso e transferidor. O capítulo 2 apresenta normas técnicas como uso de escalas e linhas. O capítulo 3 detalha elementos de projetos arquitetônicos como plantas, cortes e fachadas.
O documento descreve os formatos padrão de papel para desenho técnico segundo as normas brasileiras. O formato A0 tem medidas de 1189 mm por 841 mm. Os demais formatos A1, A2, A3 e A4 são submúltiplos do A0 com medidas progressivamente menores. O texto também explica como construir ângulos e traçar linhas paralelas e perpendiculares usando instrumentos como compasso e esquadro.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico produzida pelo professor Carlos Kleber da Costa Arruda para os alunos de engenharia de produção da Universidade Candido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados, construções geométricas básicas e outros tópicos fundamentais para aprender a ler e produzir desenhos técnicos.
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos, margens, marcas, escalas e sistemas de referência. Ele especifica dimensões e layouts para as folhas de desenho de forma a padronizar a apresentação de projetos.
Desenho tecnico arquitetonico leitura de projetosLehTec
O documento apresenta as normas e convenções para desenhos técnicos, incluindo tipos de linhas, formatos de papel, legendas, cores, sistemas de representação e símbolos gráficos. Discutem-se também etapas de projetos, especificações de medidas como cotas, e exemplos de portas e paredes.
Apostila desenho t cnico e arquitet-nicoBianca Assis
Este documento apresenta notas de aula sobre desenho técnico e desenho arquitetônico. Discute formatos de papel padronizados, instrumentos básicos para desenho como lápis, esquadros e réguas, e fornece instruções sobre como preparar pontas de lápis.
O documento descreve os fundamentos do desenho técnico, incluindo os instrumentos e materiais utilizados, bem como as normas técnicas para desenho. É uma apostila destinada a auxiliar alunos na disciplina de Desenho Técnico, abordando tópicos como caligrafia técnica, folhas de desenho, linhas convencionais e cotagem.
O documento discute normas técnicas para desenho, incluindo escalas, tipos de linhas, formatos de folhas, cotagem e conteúdo da folha. Ele explica as principais normas da ABNT para desenho técnico e fornece detalhes sobre como aplicar corretamente cada elemento em um projeto de desenho.
O documento descreve instrumentos e técnicas de desenho técnico, normas para projetos e especificações para projetos arquitetônicos. O capítulo 1 discute instrumentos como régua T, esquadros, compasso e transferidor. O capítulo 2 apresenta normas técnicas como uso de escalas e linhas. O capítulo 3 detalha elementos de projetos arquitetônicos como plantas, cortes e fachadas.
O documento descreve os formatos padrão de papel para desenho técnico segundo as normas brasileiras. O formato A0 tem medidas de 1189 mm por 841 mm. Os demais formatos A1, A2, A3 e A4 são submúltiplos do A0 com medidas progressivamente menores. O texto também explica como construir ângulos e traçar linhas paralelas e perpendiculares usando instrumentos como compasso e esquadro.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico produzida pelo professor Carlos Kleber da Costa Arruda para os alunos de engenharia de produção da Universidade Candido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados, construções geométricas básicas e outros tópicos fundamentais para aprender a ler e produzir desenhos técnicos.
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos, margens, marcas, escalas e sistemas de referência. Ele especifica dimensões e layouts para as folhas de desenho de forma a padronizar a apresentação de projetos.
Desenho tecnico arquitetonico leitura de projetosLehTec
O documento apresenta as normas e convenções para desenhos técnicos, incluindo tipos de linhas, formatos de papel, legendas, cores, sistemas de representação e símbolos gráficos. Discutem-se também etapas de projetos, especificações de medidas como cotas, e exemplos de portas e paredes.
Apostila desenho t cnico e arquitet-nicoBianca Assis
Este documento apresenta notas de aula sobre desenho técnico e desenho arquitetônico. Discute formatos de papel padronizados, instrumentos básicos para desenho como lápis, esquadros e réguas, e fornece instruções sobre como preparar pontas de lápis.
O documento descreve os fundamentos do desenho técnico, incluindo os instrumentos e materiais utilizados, bem como as normas técnicas para desenho. É uma apostila destinada a auxiliar alunos na disciplina de Desenho Técnico, abordando tópicos como caligrafia técnica, folhas de desenho, linhas convencionais e cotagem.
Dimensões de Folhas para Desenho Técnicosinesiogomes
1) O documento apresenta normas e convenções para folhas de desenho técnico, incluindo dimensões, margens, configuração, posição de leitura e dobragem.
2) São detalhadas as dimensões das folhas A0 a A4 e requisitos para margens.
3) São explicados elementos da folha como legenda, marcas de revisão e numeração de pranchas.
Este documento fornece uma introdução ao curso de Desenho Arquitetônico, descrevendo os instrumentos e técnicas de desenho usados no curso. Inclui seções sobre introdução ao desenho técnico, instrumentos como esquadros, réguas e compasso, representação gráfica e projetos arquitetônicos.
Este documento apresenta os conceitos de tangência, concordância e perspectiva isométrica no desenho técnico. Explica os princípios da tangência e concordância entre linhas e curvas, e fornece exemplos de suas aplicações. Também descreve a perspectiva isométrica como um modo de representar graficamente as três dimensões de um objeto em um único plano, mantendo as mesmas proporções, e ilustra exemplos de desenhos nesse estilo.
Este documento apresenta normas técnicas para o desenho arquitetônico, definindo condições gerais como formato do papel, margens, carimbo e dobramento de cópias. Também define técnicas de desenho manual e por instrumentos, representação gráfica de elementos como linhas, letras e números, e convenções para plantas, cortes, fachadas e detalhes.
Este documento descreve um minicurso sobre leitura e interpretação de projetos arquitetônicos oferecido pela Universidade Federal do Pará. Ele explica os objetivos, conteúdo e conceitos básicos de projetos arquitetônicos, como elementos de um projeto, escalas, plantas, cortes e convenções gráficas.
1. O documento discute os elementos e técnicas do desenho arquitetônico, incluindo linhas, hachuras, folhas, legendas e materiais de desenho.
2. São descritos os principais elementos do desenho como linhas, convenções, hachuras, folhas e legendas para representar com precisão o projeto.
3. Também são listados os materiais tradicionais para desenho à mão como prancheta, régua, esquadros, canetas e papel, embora muitos estejam se tornando obsoletos com a
1) O documento discute a importância do desenho como ferramenta de comunicação e como sua capacidade pode ser desenvolvida desde as primeiras fases de aprendizagem.
2) Ele fornece detalhes sobre os materiais básicos necessários para a execução de desenhos técnicos, como pranchetas, réguas, esquadros e papel.
3) Normas e padronização são importantes para desenhos técnicos para permitir o entendimento universal.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico produzida pela Universidade Cândido Mendes para os alunos de engenharia de produção. A apostila introduz conceitos como instrumentos de desenho, normas, construções geométricas e convenções para desenhos técnicos.
O documento descreve as normas e especificações para desenho técnico no Brasil, incluindo instrumentos de desenho, normalização de folhas, legendas e escrita. É definida a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) como responsável por estabelecer padrões para desenhos técnicos.
O documento descreve os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo como elaborar um desenho técnico, normas, formatos de papel, cores, linhas e figuras geométricas. Explica termos comuns em desenho mecânico e apresenta os elementos de prisma e pirâmide.
(1) O documento apresenta as normas da ABNT para desenho técnico, definindo termos como desenho projetivo, não projetivo, esboço, preliminar, definitivo, de componente, de conjunto e detalhe. (2) Apresenta também os formatos de folhas para desenho da série A, com dimensões e especificações de margens e quadros. (3) Detalha as normas para apresentação do desenho, incluindo espaços para texto e legenda.
1) O documento apresenta uma apostila sobre a disciplina de Expressão Gráfica para o curso de Agronomia da UFES/CEUNES.
2) A apostila aborda tópicos como introdução à expressão gráfica, normalização e padronização de desenhos técnicos, instrumentalização, formatos de papel, caligrafia técnica e nomenclatura de linhas.
3) O documento fornece informações sobre os conceitos e procedimentos padronizados utilizados em desenhos técnicos.
Nbr 10582 apresentação da folha para desenho técnico - 1988Luciano Otavio
[1] Este documento estabelece as condições para a disposição do espaço para desenho, texto e legenda em folhas de desenho técnico.
[2] Deve conter espaços separados para o desenho principal, informações escritas e legenda identificativa.
[3] Detalha os itens mínimos a serem incluídos em cada espaço, como desenhos, explanações, instruções, referências, número e assinatura.
O documento discute os principais tópicos do desenho técnico, incluindo normas, tipos de linhas, cotagem, hachuras, escalas e formatos de folhas. As normas a serem consultadas são listadas e exemplos ilustram os conceitos discutidos.
1) O documento apresenta um cronograma e critérios de avaliação para a disciplina de Noções de Arquitetura e Representação Gráfica. 2) Inclui também informações sobre instrumentos de desenho, convenções gráficas, escalas e componentes de projetos arquitetônicos. 3) Aborda temas como plantas, cortes, fachadas, perspectivas, legislação e urbanismo.
1. O documento discute os elementos e técnicas do desenho arquitetônico, incluindo linhas, hachuras, folhas, legendas e materiais de desenho.
2. São descritos os principais tipos de desenhos arquitetônicos como plantas, cortes, elevações e suas funções representativas.
3. O desenho arquitetônico evoluiu ao longo da história incorporando normas para padronizar a representação gráfica dos projetos e facilitar a comunicação entre profissionais.
Este documento contém 41 questões objetivas sobre conhecimentos específicos de desenho técnico para o cargo de desenhista. As questões abordam tópicos como tipos de linhas, escrita, leiaute da folha, uso de escalas, terminologia, representação de cortes e hachuras, dobramento de cópias e elaboração de lista de itens. Há também questões sobre os princípios de representação geométrica e projeção ortográfica, além de questões sobre o software AutoCAD.
A planta de situação apresenta a posição do terreno em relação aos arredores e a posição da construção em relação ao terreno, mostrando suas dimensões. Deve-se usar escala de 1:500, mostrar a frente da construção voltada para baixo, o contorno externo da construção hachurado, todas as cotas necessárias, a nomenclatura e escala no canto inferior, e indicar o terreno, posição da construção em relação aos limites do terreno, e orientação geográfica com o norte magnético.
As fachadas têm como objetivo facilitar a visualização das faces externas de uma construção após a conclusão, indicando que a escala a ser adotada é de 1:50 ou 1:100, com pelo menos uma fachada principal e outras secundárias podendo ser representadas, sem cotas, e indicando a nomenclatura "Fachada" e a escala no canto do desenho.
O documento descreve as projeções ortogonais utilizadas no desenho técnico, incluindo vistas frontais, superiores e laterais. Explica que as projeções mostram a forma do objeto a partir de diferentes ângulos e planos de visão, fornecendo informações sobre a forma e dimensões para construção. Pede também para projetar figuras nos planos de vista superior, frontal e lateral.
Este documento fornece um resumo sobre noções gerais de desenho técnico, abordando: 1) o desenho como forma de expressão e comunicação, distinguindo desenho artístico e técnico; 2) instrumentos e materiais usados no desenho técnico, como lápis, esquadros e compasso; 3) a importância das normas técnicas para padronização da linguagem do desenho.
O documento descreve os principais elementos de desenho técnico, incluindo tipos de linhas, posições de linhas, convenções de linhas, vistas ortogonais, escalas, instrumentos e materiais usados para desenho técnico. Ele também discute os formatos de papel, perspectivas de desenho, e os componentes típicos de projetos de edificações.
Dimensões de Folhas para Desenho Técnicosinesiogomes
1) O documento apresenta normas e convenções para folhas de desenho técnico, incluindo dimensões, margens, configuração, posição de leitura e dobragem.
2) São detalhadas as dimensões das folhas A0 a A4 e requisitos para margens.
3) São explicados elementos da folha como legenda, marcas de revisão e numeração de pranchas.
Este documento fornece uma introdução ao curso de Desenho Arquitetônico, descrevendo os instrumentos e técnicas de desenho usados no curso. Inclui seções sobre introdução ao desenho técnico, instrumentos como esquadros, réguas e compasso, representação gráfica e projetos arquitetônicos.
Este documento apresenta os conceitos de tangência, concordância e perspectiva isométrica no desenho técnico. Explica os princípios da tangência e concordância entre linhas e curvas, e fornece exemplos de suas aplicações. Também descreve a perspectiva isométrica como um modo de representar graficamente as três dimensões de um objeto em um único plano, mantendo as mesmas proporções, e ilustra exemplos de desenhos nesse estilo.
Este documento apresenta normas técnicas para o desenho arquitetônico, definindo condições gerais como formato do papel, margens, carimbo e dobramento de cópias. Também define técnicas de desenho manual e por instrumentos, representação gráfica de elementos como linhas, letras e números, e convenções para plantas, cortes, fachadas e detalhes.
Este documento descreve um minicurso sobre leitura e interpretação de projetos arquitetônicos oferecido pela Universidade Federal do Pará. Ele explica os objetivos, conteúdo e conceitos básicos de projetos arquitetônicos, como elementos de um projeto, escalas, plantas, cortes e convenções gráficas.
1. O documento discute os elementos e técnicas do desenho arquitetônico, incluindo linhas, hachuras, folhas, legendas e materiais de desenho.
2. São descritos os principais elementos do desenho como linhas, convenções, hachuras, folhas e legendas para representar com precisão o projeto.
3. Também são listados os materiais tradicionais para desenho à mão como prancheta, régua, esquadros, canetas e papel, embora muitos estejam se tornando obsoletos com a
1) O documento discute a importância do desenho como ferramenta de comunicação e como sua capacidade pode ser desenvolvida desde as primeiras fases de aprendizagem.
2) Ele fornece detalhes sobre os materiais básicos necessários para a execução de desenhos técnicos, como pranchetas, réguas, esquadros e papel.
3) Normas e padronização são importantes para desenhos técnicos para permitir o entendimento universal.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico produzida pela Universidade Cândido Mendes para os alunos de engenharia de produção. A apostila introduz conceitos como instrumentos de desenho, normas, construções geométricas e convenções para desenhos técnicos.
O documento descreve as normas e especificações para desenho técnico no Brasil, incluindo instrumentos de desenho, normalização de folhas, legendas e escrita. É definida a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) como responsável por estabelecer padrões para desenhos técnicos.
O documento descreve os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo como elaborar um desenho técnico, normas, formatos de papel, cores, linhas e figuras geométricas. Explica termos comuns em desenho mecânico e apresenta os elementos de prisma e pirâmide.
(1) O documento apresenta as normas da ABNT para desenho técnico, definindo termos como desenho projetivo, não projetivo, esboço, preliminar, definitivo, de componente, de conjunto e detalhe. (2) Apresenta também os formatos de folhas para desenho da série A, com dimensões e especificações de margens e quadros. (3) Detalha as normas para apresentação do desenho, incluindo espaços para texto e legenda.
1) O documento apresenta uma apostila sobre a disciplina de Expressão Gráfica para o curso de Agronomia da UFES/CEUNES.
2) A apostila aborda tópicos como introdução à expressão gráfica, normalização e padronização de desenhos técnicos, instrumentalização, formatos de papel, caligrafia técnica e nomenclatura de linhas.
3) O documento fornece informações sobre os conceitos e procedimentos padronizados utilizados em desenhos técnicos.
Nbr 10582 apresentação da folha para desenho técnico - 1988Luciano Otavio
[1] Este documento estabelece as condições para a disposição do espaço para desenho, texto e legenda em folhas de desenho técnico.
[2] Deve conter espaços separados para o desenho principal, informações escritas e legenda identificativa.
[3] Detalha os itens mínimos a serem incluídos em cada espaço, como desenhos, explanações, instruções, referências, número e assinatura.
O documento discute os principais tópicos do desenho técnico, incluindo normas, tipos de linhas, cotagem, hachuras, escalas e formatos de folhas. As normas a serem consultadas são listadas e exemplos ilustram os conceitos discutidos.
1) O documento apresenta um cronograma e critérios de avaliação para a disciplina de Noções de Arquitetura e Representação Gráfica. 2) Inclui também informações sobre instrumentos de desenho, convenções gráficas, escalas e componentes de projetos arquitetônicos. 3) Aborda temas como plantas, cortes, fachadas, perspectivas, legislação e urbanismo.
1. O documento discute os elementos e técnicas do desenho arquitetônico, incluindo linhas, hachuras, folhas, legendas e materiais de desenho.
2. São descritos os principais tipos de desenhos arquitetônicos como plantas, cortes, elevações e suas funções representativas.
3. O desenho arquitetônico evoluiu ao longo da história incorporando normas para padronizar a representação gráfica dos projetos e facilitar a comunicação entre profissionais.
Este documento contém 41 questões objetivas sobre conhecimentos específicos de desenho técnico para o cargo de desenhista. As questões abordam tópicos como tipos de linhas, escrita, leiaute da folha, uso de escalas, terminologia, representação de cortes e hachuras, dobramento de cópias e elaboração de lista de itens. Há também questões sobre os princípios de representação geométrica e projeção ortográfica, além de questões sobre o software AutoCAD.
A planta de situação apresenta a posição do terreno em relação aos arredores e a posição da construção em relação ao terreno, mostrando suas dimensões. Deve-se usar escala de 1:500, mostrar a frente da construção voltada para baixo, o contorno externo da construção hachurado, todas as cotas necessárias, a nomenclatura e escala no canto inferior, e indicar o terreno, posição da construção em relação aos limites do terreno, e orientação geográfica com o norte magnético.
As fachadas têm como objetivo facilitar a visualização das faces externas de uma construção após a conclusão, indicando que a escala a ser adotada é de 1:50 ou 1:100, com pelo menos uma fachada principal e outras secundárias podendo ser representadas, sem cotas, e indicando a nomenclatura "Fachada" e a escala no canto do desenho.
O documento descreve as projeções ortogonais utilizadas no desenho técnico, incluindo vistas frontais, superiores e laterais. Explica que as projeções mostram a forma do objeto a partir de diferentes ângulos e planos de visão, fornecendo informações sobre a forma e dimensões para construção. Pede também para projetar figuras nos planos de vista superior, frontal e lateral.
Este documento fornece um resumo sobre noções gerais de desenho técnico, abordando: 1) o desenho como forma de expressão e comunicação, distinguindo desenho artístico e técnico; 2) instrumentos e materiais usados no desenho técnico, como lápis, esquadros e compasso; 3) a importância das normas técnicas para padronização da linguagem do desenho.
O documento descreve os principais elementos de desenho técnico, incluindo tipos de linhas, posições de linhas, convenções de linhas, vistas ortogonais, escalas, instrumentos e materiais usados para desenho técnico. Ele também discute os formatos de papel, perspectivas de desenho, e os componentes típicos de projetos de edificações.
O documento apresenta as noções fundamentais do desenho técnico, incluindo definição, instrumental básico, normas, formatos de papel, escalas, legendas e linhas. Também explica a teoria das projeções ortogonais, com os planos de vista superior, frontal, lateral e em corte, ilustrando como cada um produz uma vista diferente do objeto.
O documento introduz o tema de desenho técnico, comparando-o com o desenho artístico e explicando que o desenho técnico segue normas para representar objetos de forma precisa. Também apresenta a geometria descritiva como a base do desenho técnico.
O documento discute conceitos fundamentais de desenho técnico, incluindo: (1) Escala é a relação entre as dimensões representadas no desenho e as reais do objeto, (2) Existem escalas de redução e ampliação usadas em projetos, (3) Escalas numéricas comuns em construção civil, engenharia e cartografia, (4) Exemplos de cálculos de escalas.
O documento discute as unidades básicas e derivadas do Sistema Internacional de Unidades (SI), como metro, quilograma, segundo, radiano, joule e watt. Também aborda a representação gráfica correta das unidades do SI e os elementos fundamentais e fases de projetos, incluindo conceitos preliminares, análise, aperfeiçoamento e elaboração final.
O documento descreve os métodos de projeção utilizados por engenheiros para elaborar projetos e comunicar detalhes de construção, incluindo projeções ortogonais que produzem vistas de cima, frente e lado de um objeto a partir de diferentes planos de visão.
O documento apresenta uma aula sobre noções fundamentais de desenho técnico, abordando seu histórico, importância, normas, instrumentos e materiais básicos.
O documento descreve os elementos essenciais de uma planta baixa arquitetônica, incluindo paredes, portas, janelas, pisos, cortes e escadas. Detalha as convenções de representação gráfica e fornece recomendações e dimensões padrão para os principais componentes.
O documento discute normas técnicas para desenho técnico, incluindo formatos de papel, escalas, linhas, figuras geométricas, projeções ortogonais, cotagem e níveis de dependências. Apresenta figuras ilustrativas e exemplos para auxiliar na compreensão dos conceitos.
A mesa de desenho possui um técnigrafo para auxiliar na criação de projetos. Ela permite desenhar com precisão e traçar linhas retas sem esforço. Sua estrutura é resistente e mantém todos os equipamentos necessários para o trabalho do desenhista ou engenheiro.
Este documento discute o ciclo hidrológico na Amazônia e em nível global, enfatizando como a molécula de água participa de processos atmosféricos de longo alcance e como o ciclo hidrológico se relaciona com o clima na bacia amazônica. Também apresenta projeções sobre o ciclo hidrológico planetário e problematiza os atuais modelos hidrológicos.
O documento discute o ciclo da água, a eutrofização de lagos e a poluição da água. Apresenta o ciclo hidrológico e como a água circula entre a atmosfera e a superfície terrestre através de evaporação, precipitação e escoamento. Também explica como o excesso de nutrientes causa eutrofização em lagos e as formas de controlar esse processo.
O documento fornece uma introdução sobre figuras geométricas, incluindo suas definições básicas como ponto, linha, plano e polígonos. Também descreve figuras geométricas tridimensionais como prisma, pirâmide, cilindro, cone e esfera.
O documento explica o que são cortes em construção civil, mostrando detalhes de alturas, espaços internos e estrutura. Ele também fornece recomendações sobre como traçar cortes corretamente, como escala, locais, detalhes e nomenclaturas a serem utilizadas. Por fim, apresenta especificações técnicas de telhados e telhas.
Um diagrama de cobertura mostra a disposição dos telhados de um prédio, incluindo linhas, ângulos e direção da queda da água. Ele é traçado dividindo o telhado em retângulos e desenhando espigões, rincões e cumieiras com ângulos de 45° ou mais. As setas indicam a direção da queda da água e a escala mínima é 1:200.
Este documento fornece uma introdução às figuras geométricas elementares e sólidos geométricos. Ele define e explica pontos, linhas, planos, polígonos, prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas. Além disso, discute sólidos geométricos truncados e vazados.
- O documento apresenta as normas e conceitos fundamentais do desenho técnico, incluindo elementos, escalas, formatos de papel, legendas, cotagem e projeções.
- São descritos os instrumentos de desenho como esquadros, transferidores e compassos, assim como as normas para representação gráfica de objetos de forma precisa.
- A avaliação da disciplina será baseada na presença nas aulas, execução de trabalhos práticos e assiduidade.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico produzida pela Universidade Cândido Mendes para os alunos de engenharia de produção. A apostila introduz conceitos como instrumentos de desenho, normas, construções geométricas e convenções para desenhos técnicos.
O documento discute os principais conceitos de normalização e desenho técnico, incluindo: (1) a Organização Internacional para Padronização (ISO) e normas portuguesas; (2) formatos de papel normalizados; (3) elementos essenciais de desenho como legendas, cotagem e escalas.
O documento discute o desenho técnico mecânico, definindo-o como a representação gráfica utilizada na indústria para informar características de objetos. Explica porque devemos estudar desenho técnico, como base para projetos e entendimento de detalhes construtivos. Também aborda os materiais e formatos necessários, normas aplicáveis, e a teoria da projeção de objetos em um plano.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Cândido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados como compasso e esquadro, e construções geométricas básicas.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção de uma universidade. A apostila apresenta os conceitos, normas, instrumentos e técnicas utilizados no desenho técnico.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Cândido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados como compasso e esquadro, e construções geométricas básicas.
Esta apostila é destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Candido Mendes e contém informações sobre desenho técnico básico, incluindo instrumentos, normas, conceitos e exemplos.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Cândido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados como compasso e esquadro, e construções geométricas básicas.
[1] O documento apresenta uma introdução ao curso Desenho Técnico Mecânico, incluindo os professores responsáveis. [2] São descritos os principais tipos de desenho técnico como projetivo e não-projetivo, além de perspectivas e vistas ortográficas. [3] Também são apresentadas as normas e padrões brasileiros relacionados ao desenho técnico.
O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo como elaborar desenhos, normas, formatos de papel, cores, linhas, e figuras geométricas como prisma, cubo e pirâmide. Explica os elementos essenciais de um desenho técnico e as normas para sua elaboração.
O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo como elaborar desenhos, normas, formatos de papel, cores, linhas, e figuras geométricas como prisma, cubo e pirâmide. Explica os elementos essenciais de um desenho técnico e as normas para sua elaboração.
O documento discute os conceitos e normas básicas de desenho técnico, incluindo:
1) Como desenhos técnicos são usados para transmitir ideias de projetos de forma clara;
2) O processo de elaboração de desenhos técnicos, envolvendo esboços, desenhos preliminares e definitivos;
3) Normas para padronização de desenhos técnicos no Brasil.
O documento descreve os instrumentos e utensílios utilizados no desenho técnico, incluindo prancheta, régua paralela, esquadros, escalímetro, compasso, transferidor e lápis/lapiseiras. Ele também fornece instruções sobre a utilização correta desses equipamentos.
1) O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo normas, formatos de papel, cores, linhas e elementos geométricos representados em desenhos.
2) É explicado o processo de elaboração de um desenho técnico, desde o esboço inicial até o desenho final, e como ele é usado por profissionais para executar peças.
3) São apresentados termos técnicos comuns em desenho mecânico e definidos sólidos geométricos como prisma, cubo e pirâmide.
O documento discute conceitos fundamentais de desenho técnico em três frases ou menos:
1) Apresenta o desenho técnico como uma ferramenta essencial para mecânicos que é usada para criar, transmitir e analisar informações por meio de esboços e representações digitais.
2) Discutem modos de representação como perspectivas e vistas múltiplas, normas associadas como ABNT, e aspectos gerais como tipos de linhas, formatos de papel e legendas.
3) Explica conceitos
O documento discute dicas para projetos arquitetônicos. Aborda tópicos como formatos e dimensões de papel para desenho, escalas usadas em projetos, como representar medidas em escala, o terreno como elemento de construção, entre outros.
O documento apresenta as normas da ABNT para desenho técnico, definindo termos como vistas ortográficas, perspectivas, esboços, desenhos preliminares e definitivos. Também descreve as dimensões dos formatos de folhas A0 a A4, margens, legendas, dobraduras e escalas a serem utilizadas.
O documento apresenta as normas técnicas portuguesas para resumos visuais, incluindo formatos de papel, dobragem, linhas, legendas e escalas. Define os formatos de papel A0 a A6, requisitos de margem para A4, grossuras e qualidades de linha, símbolos para legendas e escalas comuns de 1:100 a 1:5000.
O documento discute a construção e leitura de mapas temáticos. Sistematiza conceitos do processo cartográfico e estabelece correlação entre mapas, semiologia gráfica e preparo do construtor. Apresenta classificação de mapas quanto a modo de expressão, escala, conteúdo e outros aspectos para contribuir com a formação de construtores e leitores. Analisa a linguagem cartográfica em mapas de várias escalas.
1) O documento discute projeção ortográfica, que é uma forma de representar objetos tridimensionais em superfícies planas de forma precisa e demonstrando suas verdadeiras dimensões.
2) A projeção ortográfica envolve um modelo, um observador e um plano de projeção. O modelo é o objeto representado, o observador vê o modelo e o plano de projeção é onde o modelo é projetado.
3) A projeção de um ponto é sempre um ponto idêntico, e a projeção de um segmento paralelo
Aula 7 [projeções ortogonais des té capitulo 2 cLucas Barbosa
1) O documento descreve a teoria da projeção ortogonal utilizada no desenho técnico, definindo projeção ortogonal e como ela representa objetos tridimensionais em vistas bidimensionais;
2) Explica como utilizar projeções ortogonais para representar formas espaciais através de figuras planas, necessitando de pelo menos três vistas;
3) Discutem conceitos como arestas ocultas e elaboração de esboços.
[1] O documento explica como desenhar objetos em perspectiva isométrica, que mantém as proporções de comprimento, largura e altura.
[2] A perspectiva isométrica é representada usando três eixos formando ângulos de 120° como guia. Linhas paralelas aos eixos são chamadas de linhas isométricas.
[3] O documento ensina como desenhar um prisma retangular em cinco fases usando os eixos e linhas isométricas como referência no papel reticulado.
1) O documento descreve os elementos básicos de uma circunferência e círculo, incluindo centro, raio, diâmetro, arco, corda e flecha.
2) É definido circunferência, círculo, posições como circunscrita e inscrita, e tipos como concêntricas e secante.
3) Exemplos de exercícios são fornecidos para ilustrar o uso desses conceitos em desenhos geométricos.
Este documento descreve os materiais e normas usados para desenho técnico. Ele lista réguas, esquadros, compassos e transferidores como ferramentas para desenho à mão, e computadores para desenho digital. Também explica o uso de escalas em projetos, como 1:20 ou 1:100, para representar proporcionalmente objetos em tamanho real. Por fim, apresenta normas técnicas para desenho como apoiar a lapiseira no esquadro, usar linhas claras e cotar desenhos.
O desenho técnico representa objetos de engenharia e arquitetura mostrando forma, dimensão e posição. Existem dois tipos: projetivo, com vistas ortográficas e perspectivas; e não-projetivo, com gráficos e diagramas. O desenho técnico é usado no projeto de edifícios, rodovias, ferrovias e sistemas industriais.
1) A disciplina tem como objetivo capacitar estudantes de engenharia no desenvolvimento de projetos usando o software CAD AutoCAD, melhorando suas habilidades de representação espacial e uso de ferramentas de design.
2) O AutoCAD é um software comercial especializado em projetos de engenharia e arquitetura.
3) O documento fornece instruções sobre como usar comandos básicos do AutoCAD para criar formas geométricas como um hexágono.
O documento descreve como utilizar réguas e esquadros para traçar linhas horizontais, verticais e ângulos no desenho técnico. A régua T é usada para linhas horizontais e os esquadros são apoiados nela para linhas verticais. O documento também explica como construir perpendiculares a partir de uma reta ou ponto.
1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
CENTRO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
DESENHO TÉCNICO I
Prof. Dr. EDISON ROBERTO POLETI
2003
2. SUMÁRIO
1. Noções Fundamentais para o Desenho Técnico ............................................................ 01
1.1 Definição ................................................................................................................ 01
1.2 Instrumental Básico ................................................................................................ 01
1.2.1 Através de pranchetas ................................................................................... 01
1.2.2 Através de Computador ................................................................................ 01
1.3 Normas Técnicas .................................................................................................... 01
1.4 Associação Brasileira de Normas Técnicas ............................................................ 01
1.4.1 Formatos de papel ........................................................................................ 01
1.4.2 Módulo ......................................................................................................... 02
1.4.3 Pranchas ou folhas de desenho ..................................................................... 02
1.4.4 Dobradura das folhas .................................................................................... 03
1.4.5 Escala ........................................................................................................... 03
1.4.5.1 De Redução ..................................................................................... 03
1.4.5.2 De Ampliação .................................................................................. 03
1.4.5.3 Escalas Usuais ................................................................................. 04
1.4.5.4 Escalas Numéricas .......................................................................... 04
1.4.5.5 Escalas Gráficas .............................................................................. 04
1.4.6 Letras e algarismos ....................................................................................... 05
1.4.7 Legenda ........................................................................................................ 05
1.4.7.1 Modelo de legenda .......................................................................... 05
1.4.7.2 Preenchimento de legenda ............................................................... 05
1.4.8 Linhas e espessuras ....................................................................................... 06
1.5 Instrumental Básico e seu funcionamento .............................................................. 07
2 Teoria das projeções ....................................................................................................... 08
2.1 Projeções ortogonais ............................................................................................... 08
2.1.1 Plano de Vista Superior ou Horizontal de projeção (PVs ou PH) ................ 08
2.1.2 Plano de Vista Frontal ou Vertical de projeção (PVf ou PF) ....................... 09
2.1.3 Plano de Vista Lateral ou de Perfil (PVL ou PP) ......................................... 09
2.1.4 Plano de Vista em Corte de projeção (PVc ou PC) ...................................... 10
2.1.5 Exercícios ..................................................................................................... 11
2.1.6 Denominações dadas em projetos arquitetônicos ......................................... 13
3 Bibliografia ..................................................................................................................... 14
3. 1. Noções Fundamentais para o Desenho Técnico
1.1 Definição
Desenho é a representação gráfica onde se entendem tanto os projetistas de um
objeto, quanto a quem o realiza.
1.2 Instrumental Básico
1.2.1 Através de prancheta
Esquadros de 45º e 60º
Escalímetro, régua milimetrada
Régua “T” ou Paralela ou Tecnígrafo
Lapiseira, borracha, fita adesiva
Compasso, gabaritos
Papel cartão, Manteiga, Vegetal, Poliéster etc.
1.2.2 Através de Computador
Uso de softwares aplicativos (CAD, CAD Design, CAD Map, etc)
1.3 Normas Técnicas
ASA = Americam Standart Association
JIM = Japan International Norm
DIN = Deutsche Indrustrie Normen
ABNT = Associação Brasileira de Normas Técnicas
1.4 Associação Brasileira de Normas Técnicas
1.4.1 Formatos de Papel
O formato básico de papel designado de A0 (A zero) considera um retângulo
de 841 mm (x) por 1.189 mm (y) correspondente a 1 m² de área. Deste formato derivam-se os
demais formatos na relação y = x 2 , conforme quadro abaixo:
A0
A0 = 841 x 1.189 mm
A1
A0 A1 = 594 x 841 mm
Y = 1.189 mm
A2 y A2 = 420 x 594 mm
A3 A3 = 297 x 420 mm
A4 A4 = 210 x 297 mm
x
X = 841 mm
1
4. 1.4.2 Módulo
Unidade empregada nos desenhos arquitetônicos, mecânicos, topográficos,
etc e que tem a finalidade de definir as denominadas “Pranchas” ou “Folhas” de desenho. É
considerado um módulo o formato “A4” com as dimensões 210 mm (x) por 297 mm (y) o qual
representa o tamanho de uma folha papel ofício.
Módulo
A4
1.4.3 Pranchas ou folhas de desenho
Normalmente empregam-se as denominadas “pranchas” ou “folhas” de
desenho utilizando-se de vários módulos “A4”, cujas áreas variam da normalização citada.
Esta adequação permite variar o tamanho da folha de desenho em função do desenho desejado,
contribuindo em diminuição de espaço em branco. Procura-se empregar as medidas na
horizontal (x) em módulos ímpares (185 mm), enquanto que, na vertical (y) esta medida pode
variar até o limite do papel de mercado (1200 mm).
Margem externa “corte”
h Margem interna “desenho”
297 Arquivamento
Legenda
25 10 175 185 175 10
2
5. 1.4.4 Dobradura das folhas
Para facilitar o arquivamento executa-se o dobramento das folhas de tal
maneira que o resultado final é a dimensão da folha do módulo “A4” (folha do papel ofício
igual a 210 x 297 mm). Se a modulação em x empregada for em número ímpar, tem-se uma
dobradura perfeita, enquanto que, se for par haverá uma medida menor que um módulo
resultando em uma dobragem denominada de “falsa”.
1.4.5 Escala
Escala é a relação entre as dimensões representadas no desenho e as dimensões
reais do objeto.
1 : 200
Desenho Real
1.4.5.1 De Redução
Quando o objeto a ser representado for muito grande, não podendo ser
desenhado no tamanho natural, deve-se reduzir.
1.4.5.2. De Ampliação
Quando o objeto a ser representado for muito pequeno, este deverá ser
ampliado.
Em arquitetura normalmente empregam-se as escalas de redução, uma
vez que as medidas reais geralmente são grandes.
Condições básicas na escolha da escala
O tamanho do objeto a representar
As dimensões do papel disponível
A clareza e a precisão do desenho
3
6. 1.4.5.3 Escalas Usuais
Construção Civil 1:50, 1:100, 1:200
Obras de Engenharia 1:500, 1:1.000, 1:2.000
Plantas de Cidades 1:2.000, 1:5.000, 1:10.000
Cartas do IBGE 1:10.000, 1:25.000, 1:50.000
Mapas 1:100.000, 1:10.000.000
1.4.5.4 Escalas Numéricas
forma de proporção 1/100; 1/200; 1/125
proporção ordinária 1:100; 1:200; 1:125
A escala numérica é dada pela expressão:
1/E = d/D onde : e = escala desejada
d = medida do desenho
D = medida real
Ex: A medida real (D) é igual a 35 metros e a medida no papel (d) é
igual a 35 cm. Qual é a escala do desenho?
1/E = 0,35/ 35 .............. E = 1:100
1.4.5.5 Escalas Gráficas
É a representação gráfica da escala numérica. Ela controla as variações
que ocorrem nas ampliações, reduções, dilatação do papel etc, mantendo sempre a mesma
proporcionalidade.
Conceitos:
D = U/E e d = D/10
Onde : D = Divisão Principal (cm)
U = Unidade escolhida (km, m, cm etc)
E = Escala da planta (1:1.000)
d = talão de escala (espaço inicial da escala ÷10 pares)
Exemplo:
E = 1:1.000, D = 1 cm ....................U = 10 m e d = 1 mm
4
7. 1.4.6 Letras e algarismos
Os tipos de letras e algarismos empregados devem ser bem legíveis, de rápida
execução e de tamanho adequados ao desenho.
No desenho através de pranchetas utiliza-se da caligrafia normografada (uso de
réguas normógrafos, aranha e canetas a nanquim). Empregam-se também, em certos desenhos,
a caligrafia técnica vertical ou inclinada.
No desenho atual via computador trabalha-se com caligrafias definidas pelos
softwares.
1.4.7 Legenda
A legenda é um quadro que deve ser apresentado no canto inferior à direita,
com a finalidade de fornecer todas as informações para uma consulta rápida de identificação e
interpretação do desenho.
1.4.7.1 Modelo de legenda
Disciplina : Escala :
Título : Data :
Turma :
Aluna : RA :
1.4.7.2 Preenchimento de legenda
Exemplo 1 :
Disciplina : Desenho Técnico Escala : 1:50
ST 103
Título : Projeções Ortogonais Data : 04/02/02
Turma : A
Aluna : Bruna Medeiros RA : 025555
Deve constar :
Título do projeto
Numeração da obra e arquivamento
Denominação da obra
Nome do proprietário
Localização do imóvel (logradouro, bairro, cidade, estado)
Escalas utilizadas
Data
Áreas (construção, demolição, livres, total, etc)
Desenhista (nome, data, assinatura)
5
8. Engenheiro responsável (Nome, CREA, ART, RM, RO)
Outros
Exemplo 2 :
Projeto Obra n° 045/02
ARQUITETÔNICO Arquivo n ° DWG/045
Denominação : Residencial
Data 05/02/02
Localização : Av. Fabrício Vampré 215 Áreas
Jardim Nova Itália m2
Limeira - SP Construção ... 188,40
Livre ............. 111,60
Proprietário : Ernesto Brumer Total ............ 300,00
Eng° Responsável Escala 1 : 100
Registros
Eng° Roberto de Andrade RM n° 752
CREA 0056700874 DO n° 132
ART n° 345/02
1.4.8 Linhas e espessuras
Em todo desenho deve-se empregar uma variância de tipos de linhas e
espessuras, permitindo adequar o que é mais importante a ser destacado na visualização,
sendo recomendado adotá-las segundo as convenções estabelecidas pelas normalizações.
Tipos de linha
Cheia
Interrompida
Traço e ponto
Espessuras
Grossa
Média
Fina
6
10. 2. Teoria das projeções
É tarefa dos engenheiros elaborar projetos e dirigir suas construções. Para desenhar e
transmitir cada detalhe é necessário preparar descrições que mostrem os aspectos construtivos
das “formas e das dimensões” do objeto. A expressão gráfica é o método fundamental de
comunicação entre os projetistas e o construtor.
Os métodos projetivos empregados para facilitar os entendimentos entre o projetista e o
construtor são as projeções ortogonais, as perspectivas e a visão tridimensional.
2.1 Projeções ortogonais
Consiste em uma ou mais vistas, separadas e tomadas de posições diferentes (vistas),
geralmente em ângulos retos entre si, dadas por perpendiculares do objeto ao plano de
projeção. Cada vista mostra a forma do objeto a partir de um plano de visão.
2.1.1. Plano de Vista Superior ou Horizontal de projeção (PVs ou PH)
Esta projeção produz a “vista superior” do objeto ou a de “cima”.
O observador se posiciona acima do objeto e tem uma visão das dimensões
do objeto (largura e comprimento).
Figura 1: Vista Superior
8
11. 2.1.2 Plano de Vista Frontal ou Vertical de projeção (PVf ou PF)
Produz a “vista de frente” do objeto
O observador se posiciona frontalmente ao objeto e tem a visão das alturas do
objeto.
Também é denominada de “fachada” ou “elevação”
Figura 2 : Vista Frontal
2.1.3 Plano de Vista Lateral ou de Perfil (PVL ou PP)
Nesta projeção tem-se a “vista lateral” do objeto.
O observador se posiciona ao lado do objeto (à direita ou à esquerda) e tem
também a visão das alturas.
Figura 3 : Vista Lateral
9
12. 2.1.4 Plano de Vista em Corte de projeção (PVc ou PC)
Esta projeção produz a “vista vertical” cortando o objeto.
O observador se posiciona internamente e tem uma visão frontal do
detalhamento interno (construções), podendo este estar em qualquer lugar de visão, tanto no
comprimento quanto na largura, normalmente sempre onde há o maior detalhamento de
informações.
Exemplos de projeções ortogonais:
Figura 4 : Objeto 1
10
15. 2.1.6 Denominações dadas em projetos arquitetônicos
O posicionamento do observador define o plano de projeção desejado - Plano
Horizontal, Plano Vertical e Plano de Perfil os quais recebem as seguintes denominações:
a) Plano Horizontal = PLANTA
Define a vista de cima, posicionado na altura que melhor represente as
diversas dimensões (comprimento e largura) do objeto, usualmente a 1,50
m de altura em relação ao piso.
Define a vista de cima, posicionado na altura que melhor represente as
diversas dimensões (comprimento e largura) do objeto, usualmente a 1,50
m de altura em relação ao piso.
b) Plano Vertical interno = CORTES
Vista do detalhamento interno em comprimento e altura
13
16. c) Plano Perfil frontal = FACHADA
Representa a vista externa do objeto.
14
17. 3. Bibliografia
• BACHMANN, A. e FORBERG, R. - DESENHO TÉCNICO - Porto Alegre - Editora
Globo
• CYRILLO, L. F. e SAFADI, R. S. - COLETÂNEA PROJETOS DE 100 a 200 m2
Casa Dois Editora - São Paulo
• FERLINI, P. de B. - NORMAS PARA O DESENHO TÉCNICO - Rio de Janeiro
Ed. Globo
• FRENCH, T.E. - DESENHO TÉCNICO - Porto Alegre - Editora Globo
• MACHADO, A. - O DESENHO NA PRÁTICA DA ENGENHAIRA - SP - Ed.
Cupolo Ltda
• MONTENEGRO, G.A. - DESENHO ARQUITETÔNICO - SP - Ed. Edgard Blucher
Ltda
• NEIZEL, E. - DESENHO TÉCNICO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL - SP - Vol I
e II EDUSP
• NEUFERT, E. - ARTE DE PROJETAR EM ARQUITETURA - Barcelona - Ed.
Gustavo Gilli
• OBERG, L. - DESENHO ARQUITETÔNICO - SP - Editora Ao Livro Técnico SA
• POLETI, E. R. - DESENHO TÉCNICO - Apostila Técnica - CESET - Unicamp
• SCHAARWATER, G. - PERPECTIVAS PARA ARQUITETOS - Barcelona - Ed.
Gustavo Gilli
Revista
• Arquitetura e Construção - Ed. Abril.
Catálogos
• Companhia Metalúrgica Bárbara.
• Companhia Hansen Industrial Tigre
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