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Desenho Técnico  IAA011 Professor: HERON S. COSTA AULA 01/15 -  UNIDADE I - Noções fundamentais para o desenho técnico.
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IAA 011    UNID. I AULA 04/15 1 . INTRODUÇÃO 1.1 GENERALIDADES 29/09/11 DEAS/FCA Representar de maneira precisa objetos sólidos.
[object Object],IAA 011   AULA 01/15  UNID. I - Noções fundamentais para o desenho técnico. 29/09/11 DEAS/FCA A arte de representar um objeto ou fazer sua leitura por meio do Desenho Técnico é muito importante para o Engenheiro e o Projetista, visto que ele fornece todas as informações precisas e necessárias para construção do objeto representado.
[object Object],IAA 011   AULA 01/15  UNID. I - Noções fundamentais para o desenho técnico. 29/09/11 DEAS/FCA Existe desde o início dos tempos, independentes de idiomas. As primeiras expressões de escrita podemos citar hieróglifos egípcios Figura 02  – Hieróglifos egípcios  Fonte: http://www.cce.ufsc.br/~scheidt/historico.html
[object Object],IAA 011   AULA 01/15  UNID. I - Noções fundamentais para o desenho técnico. 29/09/11 DEAS/FCA Figura 03  – Planta de fortaleza desenhada pelo engenheiro Caldeu Gudea e gravada em uma placa de pedra Fonte: http://www.cce.ufsc.br/~scheidt/historico.html
[object Object],IAA 011   AULA 01/15  UNID. I - Noções fundamentais para o desenho técnico. 29/09/11 DEAS/FCA Figura 04  – Desenho técnico moderno. Fonte: http://www.cce.ufsc.br/~scheidt/historico.html
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DEAS/FCA Desenhos feitos com instrumentos mecânicos, desenhos criados através da utilização de programas gráficos computacionais, CAD projeto assistido por computador. Figura 05  – Auto Cad   Fonte: http://www.cce.ufsc.br/~scheidt/historico.html
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DEAS/FCA Normas O desenho técnico permite, por meio de um conjunto de linhas, números, símbolos e indicações escritas, fornecerem informações sobre a função, forma e dimensões e material de um dado objeto que poderá ser executado sem o contato direto entre projetista e executante. Por esse motivo, a execução correta de um desenho técnico, pressupõe da parte de quem executa, o conhecimento de todas as normas que foram elaboradas pela  Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)  em acordo com a  ISO . Sem tal conhecimento e, sobretudo sem a aplicação constante das normas, que devem ser estudadas e discutidas, não é possível uma execução correta do desenho que deve, pois ser lido e entendido facilmente sem equívocos e interpretação.
DEAS/FCA Normas usuais: NBR 10647  – Desenho técnico – Norma geral. NBR 10068  – Folha de desenho – Leiaute e dimensões. NBR 10582  – Conteúdo da folha para desenho técnico. NBR 13142  – Dobramento de cópia de desenho técnico. NBR 8196  – Emprego de escala em desenho técnico. NBR 8402  – Execução de caracteres para escrita em desenho técnico. NBR 8403  – Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Larguras de linhas. NBR 10126  – Cotagem em desenho técnico. NBR 6492  – Representação de projetos de arquitetura.
DEAS/FCA ,[object Object],[object Object],Esquadros  – É o conjunto de duas peças de formato triangular-retangular, uma com ângulos de 45º e outra com ângulos de 30º e 60º (obviamente, além do outro ângulo reto – 90º).  Figura 6  – Esquadros  Fonte:  http://cursos.unipampa.edu.br/bage/desenhotecnico/Apostila_1.pdf
DEAS/FCA Compassos   – são instrumentos empregados para traçar circunferências,  seus arcos, ou transportar medidas. Figura 7  – Compasso  Fonte:  http://cursos.unipampa.edu.br/bage/desenhotecnico/Apostila_1.pdf Transferidor de 180º  – É um instrumento utilizado na construção e medição de ângulos. Figura 8  – Transferidor  Fonte:  http://cursos.unipampa.edu.br/bage/desenhotecnico/Apostila_1.pdf
DEAS/FCA Escalímetro  – é uma régua em forma de prisma triangular contendo em cada face duas escalas de redução. Ex: 1/20 e 1/25; 1/50 e 1/75; 1/100 e 1/125. Figura 9  – Escalímetro  Fonte:  http://cursos.unipampa.edu.br/bage/desenhotecnico/Apostila_1.pdf Prancheta  – geralmente de madeira, em formato retangular, onde se fixam os papéis para os desenhos. È importante que a prancheta bem como o banco possibilitem ao aluno uma correta postura ergonômica.  Figura 10  – Prancheta  Fonte:  http://deivaodionisio.blogspot.com/2008/08/desenho-tcnico.html
DEAS/FCA Régua T  – é um instrumento próprio para desenho técnico. Assim como a régua paralela é uma régua utilizada para apoiar o esquadro ou para traçar linhas paralelas quando apoiada na mesa de desenhos, possui em média 80 cm e normalmente é de madeira com detalhes em acrílico. Figura 11  – Régua T Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Régua_T A régua paralela  – tem como função o traçado de linhas horizontais paralelas. Fica presa à prancheta através de um sistema de fios e roldanas, que promovem seu deslizamento paralelo sobre a mesa de desenho. Figura 12  – Régua paralela  Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Paralela
DEAS/FCA Tecnígrafo  – é um aparelho que substituí o conjunto de esquadros, régua T e transferidores.  Figura 13  - Tecnígrafo Fonte:  http://cursos.unipampa.edu.br/bage/desenhotecnico/Apostila_1.pdf Lápis comum de madeira e grafite  – pode ser usado para desenho. O lápis dever ser apontado, afiado com uma lixa pequena e, em seguida, ser limpo com algodão, pano ou papel.  Figura 14  - Lápis Fonte:  http://cursos.unipampa.edu.br/bage/desenhotecnico/Apostila_1.pdf
DEAS/FCA Lapiseiras  - Estão disponíveis lapiseiras que utilizam minas de 0,3 mm, 0,5mm, 0,7mm e 0,9mm,principalmente. O ideal é que a lapiseira tenha uma pontaleta de aço, com a função de proteger o grafite da quebra quando pressionado ao esquadro.  Figura 15  – Lapiseiras mecânicas Fonte:  http://cursos.unipampa.edu.br/bage/desenhotecnico/Apostila_1.pdf * Atualmente é mais prático o uso de lapiseira. Recomenda-se a de  0,5mm e a de 0,9mm, com grafite HB . **Tanto o lápis quanto a lapiseiras são capazes de produzir desenhos de qualidade. Sua preferência pessoal é uma questão de OPÇÃO e de HABILIDADE PESSOAL. A borracha  – sempre se deve utilizar borracha macia, compatível com o trabalho para evitar danificar a superfície do desenho. Evitar o uso de borrachas para tinta, que geralmente são mais abrasivas para a superfície de desenho.    Figura 16  - Borracha Fonte:  www.frutodearte.com.br/product
DEAS/FCA Fita adesiva  – é usado para fixar a folha de na prancheta. Figura 17  – Fita adesiva Fonte:   www.frutodearte.com.br/product Gabaritos  – são chapas em plástico ou acrílico, com elementos diversos vazados, que possibilitam a reprodução destes nos desenhos. O gabarito de círculos é útil para o traçado de pequenos círculos de raios pré-disponíveis. Outros gabaritos úteis: equipamentos sanitários/hidráulicos, formas geométricas e mobiliário. Figura 18  – Gabaritos Fonte:  http://images.google.com.br/images Papel cartão, manteiga, vegetal, poliéster, etc.
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Iaa 011 aula1

  • 1. Desenho Técnico IAA011 Professor: HERON S. COSTA AULA 01/15 - UNIDADE I - Noções fundamentais para o desenho técnico.
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  • 4. IAA 011 UNID. I AULA 04/15 1 . INTRODUÇÃO 1.1 GENERALIDADES 29/09/11 DEAS/FCA Representar de maneira precisa objetos sólidos.
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  • 10. DEAS/FCA Desenhos feitos com instrumentos mecânicos, desenhos criados através da utilização de programas gráficos computacionais, CAD projeto assistido por computador. Figura 05 – Auto Cad Fonte: http://www.cce.ufsc.br/~scheidt/historico.html
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  • 14. DEAS/FCA Normas O desenho técnico permite, por meio de um conjunto de linhas, números, símbolos e indicações escritas, fornecerem informações sobre a função, forma e dimensões e material de um dado objeto que poderá ser executado sem o contato direto entre projetista e executante. Por esse motivo, a execução correta de um desenho técnico, pressupõe da parte de quem executa, o conhecimento de todas as normas que foram elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) em acordo com a ISO . Sem tal conhecimento e, sobretudo sem a aplicação constante das normas, que devem ser estudadas e discutidas, não é possível uma execução correta do desenho que deve, pois ser lido e entendido facilmente sem equívocos e interpretação.
  • 15. DEAS/FCA Normas usuais: NBR 10647 – Desenho técnico – Norma geral. NBR 10068 – Folha de desenho – Leiaute e dimensões. NBR 10582 – Conteúdo da folha para desenho técnico. NBR 13142 – Dobramento de cópia de desenho técnico. NBR 8196 – Emprego de escala em desenho técnico. NBR 8402 – Execução de caracteres para escrita em desenho técnico. NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Larguras de linhas. NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico. NBR 6492 – Representação de projetos de arquitetura.
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  • 17. DEAS/FCA Compassos – são instrumentos empregados para traçar circunferências, seus arcos, ou transportar medidas. Figura 7 – Compasso Fonte: http://cursos.unipampa.edu.br/bage/desenhotecnico/Apostila_1.pdf Transferidor de 180º – É um instrumento utilizado na construção e medição de ângulos. Figura 8 – Transferidor Fonte: http://cursos.unipampa.edu.br/bage/desenhotecnico/Apostila_1.pdf
  • 18. DEAS/FCA Escalímetro – é uma régua em forma de prisma triangular contendo em cada face duas escalas de redução. Ex: 1/20 e 1/25; 1/50 e 1/75; 1/100 e 1/125. Figura 9 – Escalímetro Fonte: http://cursos.unipampa.edu.br/bage/desenhotecnico/Apostila_1.pdf Prancheta – geralmente de madeira, em formato retangular, onde se fixam os papéis para os desenhos. È importante que a prancheta bem como o banco possibilitem ao aluno uma correta postura ergonômica. Figura 10 – Prancheta Fonte: http://deivaodionisio.blogspot.com/2008/08/desenho-tcnico.html
  • 19. DEAS/FCA Régua T – é um instrumento próprio para desenho técnico. Assim como a régua paralela é uma régua utilizada para apoiar o esquadro ou para traçar linhas paralelas quando apoiada na mesa de desenhos, possui em média 80 cm e normalmente é de madeira com detalhes em acrílico. Figura 11 – Régua T Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Régua_T A régua paralela – tem como função o traçado de linhas horizontais paralelas. Fica presa à prancheta através de um sistema de fios e roldanas, que promovem seu deslizamento paralelo sobre a mesa de desenho. Figura 12 – Régua paralela Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Paralela
  • 20. DEAS/FCA Tecnígrafo – é um aparelho que substituí o conjunto de esquadros, régua T e transferidores. Figura 13 - Tecnígrafo Fonte: http://cursos.unipampa.edu.br/bage/desenhotecnico/Apostila_1.pdf Lápis comum de madeira e grafite – pode ser usado para desenho. O lápis dever ser apontado, afiado com uma lixa pequena e, em seguida, ser limpo com algodão, pano ou papel. Figura 14 - Lápis Fonte: http://cursos.unipampa.edu.br/bage/desenhotecnico/Apostila_1.pdf
  • 21. DEAS/FCA Lapiseiras - Estão disponíveis lapiseiras que utilizam minas de 0,3 mm, 0,5mm, 0,7mm e 0,9mm,principalmente. O ideal é que a lapiseira tenha uma pontaleta de aço, com a função de proteger o grafite da quebra quando pressionado ao esquadro. Figura 15 – Lapiseiras mecânicas Fonte: http://cursos.unipampa.edu.br/bage/desenhotecnico/Apostila_1.pdf * Atualmente é mais prático o uso de lapiseira. Recomenda-se a de 0,5mm e a de 0,9mm, com grafite HB . **Tanto o lápis quanto a lapiseiras são capazes de produzir desenhos de qualidade. Sua preferência pessoal é uma questão de OPÇÃO e de HABILIDADE PESSOAL. A borracha – sempre se deve utilizar borracha macia, compatível com o trabalho para evitar danificar a superfície do desenho. Evitar o uso de borrachas para tinta, que geralmente são mais abrasivas para a superfície de desenho. Figura 16 - Borracha Fonte: www.frutodearte.com.br/product
  • 22. DEAS/FCA Fita adesiva – é usado para fixar a folha de na prancheta. Figura 17 – Fita adesiva Fonte: www.frutodearte.com.br/product Gabaritos – são chapas em plástico ou acrílico, com elementos diversos vazados, que possibilitam a reprodução destes nos desenhos. O gabarito de círculos é útil para o traçado de pequenos círculos de raios pré-disponíveis. Outros gabaritos úteis: equipamentos sanitários/hidráulicos, formas geométricas e mobiliário. Figura 18 – Gabaritos Fonte: http://images.google.com.br/images Papel cartão, manteiga, vegetal, poliéster, etc.
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Notas do Editor

  1. AULA 02/15AULA 01/15 FGE 085 Freqüentemente, os apresentadores têm que mostrar um material de natureza técnica para um público que não está familiarizado com o tópico nem com o vocabulário. O material pode ser complexo ou cheio de detalhes. Para apresentar o material eficientemente, use as seguintes diretrizes da Dale Carnegie Training®.   Considere o tempo disponível e prepare-se para organizar seu material. Divida sua apresentação em segmentos claros. Siga uma progressão lógica. Mantenha seu foco constantemente. Feche a apresentação com um resumo, repetição das etapas-chave ou uma conclusão lógica.   Lembre-se do público constantemente. Por exemplo, certifique-se de que os dados estejam claros e que as informações sejam relevantes. Mantenha o nível de detalhes e vocabulário apropriados ao público. Use recursos visuais para dar suporte a etapas ou pontos-chave. Fique alerta às necessidades dos seus ouvintes e obterá um público mais receptivo.
  2. AULA 02/15AULA 01/15 FGE 085 Na sua abertura, estabeleça a relevância do tópico para o público. Forneça uma breve visão da apresentação e estabeleça valores aos ouvintes. Leve em consideração o interesse e experiência do público em relação ao tópico ao escolher seu vocabulário, exemplos e ilustrações. Enfatize a importância do tópico para o seu público e você obterá ouvintes mais atentos.
  3. AULA 02/15AULA 01/15 FGE 085 Na sua abertura, estabeleça a relevância do tópico para o público. Forneça uma breve visão da apresentação e estabeleça valores aos ouvintes. Leve em consideração o interesse e experiência do público em relação ao tópico ao escolher seu vocabulário, exemplos e ilustrações. Enfatize a importância do tópico para o seu público e você obterá ouvintes mais atentos.
  4. AULA 02/15AULA 01/15 FGE 085 Na sua abertura, estabeleça a relevância do tópico para o público. Forneça uma breve visão da apresentação e estabeleça valores aos ouvintes. Leve em consideração o interesse e experiência do público em relação ao tópico ao escolher seu vocabulário, exemplos e ilustrações. Enfatize a importância do tópico para o seu público e você obterá ouvintes mais atentos.
  5. AULA 02/15AULA 01/15 FGE 085 Na sua abertura, estabeleça a relevância do tópico para o público. Forneça uma breve visão da apresentação e estabeleça valores aos ouvintes. Leve em consideração o interesse e experiência do público em relação ao tópico ao escolher seu vocabulário, exemplos e ilustrações. Enfatize a importância do tópico para o seu público e você obterá ouvintes mais atentos.
  6. AULA 02/15AULA 01/15 FGE 085 Na sua abertura, estabeleça a relevância do tópico para o público. Forneça uma breve visão da apresentação e estabeleça valores aos ouvintes. Leve em consideração o interesse e experiência do público em relação ao tópico ao escolher seu vocabulário, exemplos e ilustrações. Enfatize a importância do tópico para o seu público e você obterá ouvintes mais atentos.
  7. AULA 02/15AULA 01/15 FGE 085 Na sua abertura, estabeleça a relevância do tópico para o público. Forneça uma breve visão da apresentação e estabeleça valores aos ouvintes. Leve em consideração o interesse e experiência do público em relação ao tópico ao escolher seu vocabulário, exemplos e ilustrações. Enfatize a importância do tópico para o seu público e você obterá ouvintes mais atentos.
  8. AULA 02/15AULA 01/15 FGE 085 Na sua abertura, estabeleça a relevância do tópico para o público. Forneça uma breve visão da apresentação e estabeleça valores aos ouvintes. Leve em consideração o interesse e experiência do público em relação ao tópico ao escolher seu vocabulário, exemplos e ilustrações. Enfatize a importância do tópico para o seu público e você obterá ouvintes mais atentos.
  9. AULA 02/15AULA 01/15 FGE 085 Na sua abertura, estabeleça a relevância do tópico para o público. Forneça uma breve visão da apresentação e estabeleça valores aos ouvintes. Leve em consideração o interesse e experiência do público em relação ao tópico ao escolher seu vocabulário, exemplos e ilustrações. Enfatize a importância do tópico para o seu público e você obterá ouvintes mais atentos.
  10. AULA 02/15AULA 01/15 FGE 085 Se você possui vários pontos, etapas ou idéias-chave, use vários slides. Determine se o público compreenderá uma nova idéia, aprenderá um processo ou receberá uma profundidade maior de um conceito familiar. Baseia cada ponto com uma explicação adequada. Quando necessário, complemente sua apresentação com dados técnicos de suporte em papel ou em disco, correio eletrônico ou Internet. Desenvolva cada ponto adequadamente para comunicar-se com o público.