1. O saldo comercial do Pará no 2o bimestre de 2013 foi de US$ 2,139 bilhões, 7,26% maior que no mesmo período de 2012.
2. Isso foi resultado de um aumento de 5,15% nas exportações e uma redução de 10,39% nas importações.
3. Os principais produtos de exportação que tiveram aumento foram o minério de ferro e o minério de cobre, enquanto os produtos de importação com maior queda foram o hidróxido de sódio e o coque de petróleo calcinado
1. O saldo comercial do Pará no primeiro bimestre de 2013 foi de US$ 2,14 bilhões, o maior valor já registrado e 14,8% maior que o mesmo período de 2012.
2. As exportações do Pará cresceram 8,9% no período, totalizando US$ 2,3 bilhões, puxadas principalmente por minério de ferro, alumina calcinada e minério de cobre.
3. Por outro lado, as importações caíram 34,4% no primeiro bimestre, somando US$ 163,6 milhões
O resumo analisa a balança comercial do Pará de janeiro a agosto de 2011, mostrando que as exportações cresceram 63% em comparação ao mesmo período de 2010, puxadas principalmente pelo minério de ferro. As importações também aumentaram 18%, devido a produtos como hidróxido de sódio e coque de petróleo. Isso resultou em um superávit de US$ 4,3 bilhões, 68,7% maior do que no mesmo período de 2010.
O documento fornece informações sobre o comércio exterior de Minas Gerais em janeiro e novembro de 2014, incluindo destaque sobre as exportações, importações, saldo comercial e corrente de comércio. Minas Gerais contribuiu com 16,2% das exportações brasileiras em janeiro de 2014, com exportações de US$ 2,60 bilhões e saldo comercial de US$ 1,73 bilhões em novembro de 2013. A corrente de comércio de Minas Gerais foi de 9,8% do total nacional
Este documento fornece um resumo da estrutura e dinâmica das sociedades não financeiras em Portugal com base em dados de 2009. As principais conclusões são:
1) Cerca de 380 mil SNF no universo de referência, com predomínio de microempresas (87%) e concentração nos setores do comércio, indústrias transformadoras e construção.
2) As SNF demonstram resiliência com taxa de sobrevivência estimada de 85% nos primeiros 2 anos e 33% após 19 anos, variando por setor e dimensão
As exportações de Minas Gerais cresceram 36,3% de janeiro a novembro de 2011 em comparação ao mesmo período de 2010, totalizando US$ 37,98 bilhões. O principal produto exportado foi minério de ferro, responsável por 46,8% do total, seguido por cavalos e açúcar. Em novembro, as exportações tiveram alta de 31,7% na comparação anual.
1. O documento analisa o crescimento econômico do Brasil entre 2004-2005, destacando o forte crescimento do PIB em 2004 impulsionado pela baixa utilização da capacidade industrial, e a desaceleração em 2005.
2. Fatores como a queda dos juros e desvalorização cambial estimularam o crescimento em 2004, porém a elevação dos juros a partir de 2004 e esgotamento da capacidade ocia interromperam o ritmo em 2005.
3. Apesar das oscilações, houve avanços no emprego
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - RACEB - MAIO 2013Sistema FIEB
1) As exportações brasileiras caíram 7,7% no primeiro trimestre de 2013, enquanto as importações aumentaram 6,3%, resultando em um déficit na balança comercial de US$ 5,2 bilhões.
2) As exportações da Bahia totalizaram US$ 2 bilhões no primeiro trimestre, com queda de 20,7%, enquanto as importações foram de US$ 1,8 bilhão, com queda de 6,5%.
3) A principal causa da queda nas exportações da Bahia foi a redução de US$ 417,5 milhões nas
A economia do Nordeste cresceu mais que a economia nacional em 2013, com taxas de crescimento do PIB de 3,5% em Pernambuco, 3,4% no Ceará e 3% na Bahia. As vendas do comércio varejista e da receita de serviços no Nordeste continuaram crescendo no início de 2014. A expansão do crédito contribuiu para o crescimento do comércio e serviços na região.
1. O saldo comercial do Pará no primeiro bimestre de 2013 foi de US$ 2,14 bilhões, o maior valor já registrado e 14,8% maior que o mesmo período de 2012.
2. As exportações do Pará cresceram 8,9% no período, totalizando US$ 2,3 bilhões, puxadas principalmente por minério de ferro, alumina calcinada e minério de cobre.
3. Por outro lado, as importações caíram 34,4% no primeiro bimestre, somando US$ 163,6 milhões
O resumo analisa a balança comercial do Pará de janeiro a agosto de 2011, mostrando que as exportações cresceram 63% em comparação ao mesmo período de 2010, puxadas principalmente pelo minério de ferro. As importações também aumentaram 18%, devido a produtos como hidróxido de sódio e coque de petróleo. Isso resultou em um superávit de US$ 4,3 bilhões, 68,7% maior do que no mesmo período de 2010.
O documento fornece informações sobre o comércio exterior de Minas Gerais em janeiro e novembro de 2014, incluindo destaque sobre as exportações, importações, saldo comercial e corrente de comércio. Minas Gerais contribuiu com 16,2% das exportações brasileiras em janeiro de 2014, com exportações de US$ 2,60 bilhões e saldo comercial de US$ 1,73 bilhões em novembro de 2013. A corrente de comércio de Minas Gerais foi de 9,8% do total nacional
Este documento fornece um resumo da estrutura e dinâmica das sociedades não financeiras em Portugal com base em dados de 2009. As principais conclusões são:
1) Cerca de 380 mil SNF no universo de referência, com predomínio de microempresas (87%) e concentração nos setores do comércio, indústrias transformadoras e construção.
2) As SNF demonstram resiliência com taxa de sobrevivência estimada de 85% nos primeiros 2 anos e 33% após 19 anos, variando por setor e dimensão
As exportações de Minas Gerais cresceram 36,3% de janeiro a novembro de 2011 em comparação ao mesmo período de 2010, totalizando US$ 37,98 bilhões. O principal produto exportado foi minério de ferro, responsável por 46,8% do total, seguido por cavalos e açúcar. Em novembro, as exportações tiveram alta de 31,7% na comparação anual.
1. O documento analisa o crescimento econômico do Brasil entre 2004-2005, destacando o forte crescimento do PIB em 2004 impulsionado pela baixa utilização da capacidade industrial, e a desaceleração em 2005.
2. Fatores como a queda dos juros e desvalorização cambial estimularam o crescimento em 2004, porém a elevação dos juros a partir de 2004 e esgotamento da capacidade ocia interromperam o ritmo em 2005.
3. Apesar das oscilações, houve avanços no emprego
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - RACEB - MAIO 2013Sistema FIEB
1) As exportações brasileiras caíram 7,7% no primeiro trimestre de 2013, enquanto as importações aumentaram 6,3%, resultando em um déficit na balança comercial de US$ 5,2 bilhões.
2) As exportações da Bahia totalizaram US$ 2 bilhões no primeiro trimestre, com queda de 20,7%, enquanto as importações foram de US$ 1,8 bilhão, com queda de 6,5%.
3) A principal causa da queda nas exportações da Bahia foi a redução de US$ 417,5 milhões nas
A economia do Nordeste cresceu mais que a economia nacional em 2013, com taxas de crescimento do PIB de 3,5% em Pernambuco, 3,4% no Ceará e 3% na Bahia. As vendas do comércio varejista e da receita de serviços no Nordeste continuaram crescendo no início de 2014. A expansão do crédito contribuiu para o crescimento do comércio e serviços na região.
O documento fornece um panorama do comércio exterior de Minas Gerais em dezembro de 2012 e no acumulado do ano, com as seguintes informações essenciais: as exportações de MG tiveram queda de 22,6% em dezembro e de 19,2% no ano, as importações aumentaram 15,1% em dezembro, e o saldo comercial foi negativo em US$ 1,61 bilhões em dezembro.
Artigo do ipea sobre a economia mundialomar pontes
1. O documento discute as perspectivas econômicas mundiais em 2019, com desaceleração do crescimento global esperada.
2. O FMI revisou para baixo suas projeções de crescimento mundial em 2019 de 3,7% para 3,3% devido à desaceleração nos EUA e Europa.
3. A China também deve desacelerar, com crescimento projetado de 6,3% em 2019, enquanto a Índia deve continuar crescendo acima de 7%.
O PIB baiano cresceu 2,6% no terceiro trimestre de 2011 em comparação com o mesmo período do ano anterior. A estimativa para o crescimento do PIB da Bahia em 2011 é de 2,5%. A agropecuária teve forte crescimento de 10,4% no terceiro trimestre, enquanto a indústria teve retração de 1,7% no período.
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - Novembro 2011Sistema FIEB
O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da FIEB, produzida a partir de dados disponibilizados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). Apesar de focalizar o comércio exterior baiano, o RACEB acompanha, de forma sumária, o desempenho do comércio exterior brasileiro.
A edição de novembro aponta que as exportações baianas totalizaram US$ 8,127 bilhões, com alta de 22,6%. Elas foram alavancadas pela alta dos preços das commodities no mercado internacional e reverteram o resultado negativo do acumulado do início deste ano. Conheça outros dados sobre Comércio Exterior na bahia e no Brasil lendo a última edição do Relatório.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em setembro de 2012, com as seguintes informações principais:
1) As exportações de Minas Gerais totalizaram US$ 2,68 bilhões em setembro de 2012, representando uma queda de 31,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
2) O saldo comercial de Minas Gerais foi de US$ 1,71 bilhão em setembro de 2012, apresentando redução de 38,6% na comparação com setemb
1) A economia brasileira desacelerou no 2o trimestre, com crescimento de 0,8% frente ao trimestre anterior.
2) O Copom surpreendeu e reduziu a taxa Selic de 12,5% para 12% ao ano, motivado pela piora do cenário externo.
3) A inflação medida pelo IPCA acelerou em agosto para 0,37%, ficando acima da meta para o ano.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em janeiro de 2013, com as seguintes informações essenciais:
1) As exportações de Minas Gerais aumentaram 13,8% em relação a janeiro de 2012, enquanto as importações caíram 2,7%.
2) O saldo comercial de Minas Gerais aumentou 27,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
3) Minas Gerais contribuiu com 16,6% das exportações brasileiras e 10,2% da cor
Este relatório fornece um resumo das estatísticas do comércio exterior de Minas Gerais em janeiro de 2014. As exportações totalizaram US$ 2,6 bilhões, uma redução de 0,5% em relação a janeiro de 2013, enquanto as importações somaram US$ 975 milhões, uma queda de 3,3%. O saldo comercial foi de US$ 1,63 bilhão, um aumento de 1,3% na comparação anual. Minérios de ferro, café e ferro-ligas foram os principais produtos de export
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em outubro de 2012, com as seguintes informações essenciais:
1) As exportações de Minas Gerais foram de US$ 2,95 bilhões em outubro, com crescimento de 9,7% em relação a setembro.
2) As importações de Minas Gerais foram de US$ 1,08 bilhão em outubro, com crescimento de 10,2% em relação a setembro.
3) O saldo comercial de Minas
Acompanhamento Conjuntural - Dezembro 2011Sistema FIEB
O documento resume:
1) O PIB brasileiro registrou estagnação no 3o trimestre de 2011, sinalizando desaceleração econômica.
2) O Copom reduziu a taxa Selic para 11%, visando estímulo econômico diante da crise externa.
3) A inflação medida pelo IPCA acelerou em novembro para 0,52%, acumulando 6,64% em 12 meses.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em dezembro de 2011 e no acumulado do ano. As exportações mineiras cresceram 1,6% em dezembro em relação ao ano anterior, enquanto as importações aumentaram 14%. No acumulado de 2011, as exportações cresceram 32,6% e as importações 30,7%, resultando em um crescimento de 33,4% do saldo comercial mineiro. O principal produto exportado continua sendo minério de ferro.
As exportações brasileiras de café totalizaram 2,6 milhões de sacas em maio de 2021, 20,3% abaixo do mesmo mês do ano passado. Entraves logísticos e adequações nos certificados de origem impactaram o desempenho. No acumulado do ano e da safra, contudo, os resultados são positivos, com recordes nos embarques.
As exportações e importações de Minas Gerais atingiram os maiores valores históricos em maio de 2011. As exportações mineiras cresceram 40,7% em relação a maio de 2010, totalizando US$ 3,53 bilhões. Já as importações aumentaram 41,3%, atingindo US$ 1,17 bilhões. O saldo comercial de Minas Gerais foi de US$ 2,35 bilhões em maio, expansão de 40,4% na comparação anual.
Este documento discute a produção e exportação de cachaça no Brasil e em São Paulo. Nos últimos anos, houve um crescimento significativo nas exportações e valorização da cachaça, impulsionado por uma estrutura institucional mais forte no setor. São Paulo lidera as exportações brasileiras em volume e valor. A cachaça artesanal tem maior potencial de agregar valor através de técnicas como envelhecimento em madeira.
1. O documento analisa a conjuntura econômica brasileira no primeiro trimestre de 2013, com crescimento do PIB de apenas 0,6%.
2. A agropecuária cresceu, mas outros setores como indústria e construção civil tiveram pequenas quedas. O consumo das famílias permaneceu estagnado.
3. As exportações caíram e as importações aumentaram, piorando o déficit da balança comercial. A recuperação econômica em 2013 encontra-se adiada.
Relatório de inflação do banco central março de 2013José Ripardo
Este relatório trimestral do Banco Central do Brasil analisa a inflação, o nível de atividade econômica, as políticas monetária, fiscal e cambial e as perspectivas para a economia brasileira.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais no mês de abril de 2012, com as seguintes informações principais:
1) As exportações de Minas Gerais totalizaram US$ 2,62 bilhões em abril, 16,3% menor que abril de 2011.
2) As importações de Minas Gerais foram de US$ 941 milhões em abril, 5,9% maior que abril de 2011.
3) O saldo comercial de Minas Gerais em abril foi de US$ 1,68 bilhão
O documento descreve o desempenho das exportações e importações de Minas Gerais no mês de agosto de 2011 e nos primeiros oito meses do ano. As exportações mineiras atingiram o maior valor histórico em agosto, de US$ 4,11 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 1,36 bilhão no mês. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações totalizaram US$ 26,37 bilhões e as importações US$ 8,17 bilhões. O principal produto exportado continua sendo o miné
O documento discute os desafios da indústria brasileira para retomar o crescimento econômico. Apesar de condições econômicas favoráveis internas, a indústria vem apresentando desempenho decepcionante, com queda da produtividade e aumento dos custos. Isso ocorre devido à perda de competitividade em relação às importações e estagnação dos investimentos, comprometendo a retomada do setor e do crescimento econômico como um todo.
As exportações de Minas Gerais atingiram o maior valor do ano em agosto de 2012, com US$ 3,11 bilhões. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações somaram US$ 22,34 bilhões, 15,3% menor do que no mesmo período de 2011. Minas Gerais foi responsável por 13,9% das exportações brasileiras no mês de agosto.
O documento descreve o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) em maio de 2013, que registrou taxa de 0,95%. A taxa acumulada em 12 meses foi de 12,70% e no ano até maio foi de 5,29%. Os grupos de despesas com maiores taxas foram Despesas e Serviços Pessoais (3,91%) e Vestuário (2,25%). O único grupo com taxa negativa foi Transportes (-0,20%).
O documento resume o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) para o mês de junho de 2013. A taxa de inflação foi de 0,50%, abaixo dos 0,95% do mês anterior, principalmente devido à queda nos preços dos alimentos. Alguns itens como feijão e serviços continuaram pressionando os preços para cima. O acumulado em 12 meses foi de 12,36% e em 2013 foi de 5,81%.
O documento fornece um panorama do comércio exterior de Minas Gerais em dezembro de 2012 e no acumulado do ano, com as seguintes informações essenciais: as exportações de MG tiveram queda de 22,6% em dezembro e de 19,2% no ano, as importações aumentaram 15,1% em dezembro, e o saldo comercial foi negativo em US$ 1,61 bilhões em dezembro.
Artigo do ipea sobre a economia mundialomar pontes
1. O documento discute as perspectivas econômicas mundiais em 2019, com desaceleração do crescimento global esperada.
2. O FMI revisou para baixo suas projeções de crescimento mundial em 2019 de 3,7% para 3,3% devido à desaceleração nos EUA e Europa.
3. A China também deve desacelerar, com crescimento projetado de 6,3% em 2019, enquanto a Índia deve continuar crescendo acima de 7%.
O PIB baiano cresceu 2,6% no terceiro trimestre de 2011 em comparação com o mesmo período do ano anterior. A estimativa para o crescimento do PIB da Bahia em 2011 é de 2,5%. A agropecuária teve forte crescimento de 10,4% no terceiro trimestre, enquanto a indústria teve retração de 1,7% no período.
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - Novembro 2011Sistema FIEB
O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da FIEB, produzida a partir de dados disponibilizados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). Apesar de focalizar o comércio exterior baiano, o RACEB acompanha, de forma sumária, o desempenho do comércio exterior brasileiro.
A edição de novembro aponta que as exportações baianas totalizaram US$ 8,127 bilhões, com alta de 22,6%. Elas foram alavancadas pela alta dos preços das commodities no mercado internacional e reverteram o resultado negativo do acumulado do início deste ano. Conheça outros dados sobre Comércio Exterior na bahia e no Brasil lendo a última edição do Relatório.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em setembro de 2012, com as seguintes informações principais:
1) As exportações de Minas Gerais totalizaram US$ 2,68 bilhões em setembro de 2012, representando uma queda de 31,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
2) O saldo comercial de Minas Gerais foi de US$ 1,71 bilhão em setembro de 2012, apresentando redução de 38,6% na comparação com setemb
1) A economia brasileira desacelerou no 2o trimestre, com crescimento de 0,8% frente ao trimestre anterior.
2) O Copom surpreendeu e reduziu a taxa Selic de 12,5% para 12% ao ano, motivado pela piora do cenário externo.
3) A inflação medida pelo IPCA acelerou em agosto para 0,37%, ficando acima da meta para o ano.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em janeiro de 2013, com as seguintes informações essenciais:
1) As exportações de Minas Gerais aumentaram 13,8% em relação a janeiro de 2012, enquanto as importações caíram 2,7%.
2) O saldo comercial de Minas Gerais aumentou 27,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
3) Minas Gerais contribuiu com 16,6% das exportações brasileiras e 10,2% da cor
Este relatório fornece um resumo das estatísticas do comércio exterior de Minas Gerais em janeiro de 2014. As exportações totalizaram US$ 2,6 bilhões, uma redução de 0,5% em relação a janeiro de 2013, enquanto as importações somaram US$ 975 milhões, uma queda de 3,3%. O saldo comercial foi de US$ 1,63 bilhão, um aumento de 1,3% na comparação anual. Minérios de ferro, café e ferro-ligas foram os principais produtos de export
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em outubro de 2012, com as seguintes informações essenciais:
1) As exportações de Minas Gerais foram de US$ 2,95 bilhões em outubro, com crescimento de 9,7% em relação a setembro.
2) As importações de Minas Gerais foram de US$ 1,08 bilhão em outubro, com crescimento de 10,2% em relação a setembro.
3) O saldo comercial de Minas
Acompanhamento Conjuntural - Dezembro 2011Sistema FIEB
O documento resume:
1) O PIB brasileiro registrou estagnação no 3o trimestre de 2011, sinalizando desaceleração econômica.
2) O Copom reduziu a taxa Selic para 11%, visando estímulo econômico diante da crise externa.
3) A inflação medida pelo IPCA acelerou em novembro para 0,52%, acumulando 6,64% em 12 meses.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em dezembro de 2011 e no acumulado do ano. As exportações mineiras cresceram 1,6% em dezembro em relação ao ano anterior, enquanto as importações aumentaram 14%. No acumulado de 2011, as exportações cresceram 32,6% e as importações 30,7%, resultando em um crescimento de 33,4% do saldo comercial mineiro. O principal produto exportado continua sendo minério de ferro.
As exportações brasileiras de café totalizaram 2,6 milhões de sacas em maio de 2021, 20,3% abaixo do mesmo mês do ano passado. Entraves logísticos e adequações nos certificados de origem impactaram o desempenho. No acumulado do ano e da safra, contudo, os resultados são positivos, com recordes nos embarques.
As exportações e importações de Minas Gerais atingiram os maiores valores históricos em maio de 2011. As exportações mineiras cresceram 40,7% em relação a maio de 2010, totalizando US$ 3,53 bilhões. Já as importações aumentaram 41,3%, atingindo US$ 1,17 bilhões. O saldo comercial de Minas Gerais foi de US$ 2,35 bilhões em maio, expansão de 40,4% na comparação anual.
Este documento discute a produção e exportação de cachaça no Brasil e em São Paulo. Nos últimos anos, houve um crescimento significativo nas exportações e valorização da cachaça, impulsionado por uma estrutura institucional mais forte no setor. São Paulo lidera as exportações brasileiras em volume e valor. A cachaça artesanal tem maior potencial de agregar valor através de técnicas como envelhecimento em madeira.
1. O documento analisa a conjuntura econômica brasileira no primeiro trimestre de 2013, com crescimento do PIB de apenas 0,6%.
2. A agropecuária cresceu, mas outros setores como indústria e construção civil tiveram pequenas quedas. O consumo das famílias permaneceu estagnado.
3. As exportações caíram e as importações aumentaram, piorando o déficit da balança comercial. A recuperação econômica em 2013 encontra-se adiada.
Relatório de inflação do banco central março de 2013José Ripardo
Este relatório trimestral do Banco Central do Brasil analisa a inflação, o nível de atividade econômica, as políticas monetária, fiscal e cambial e as perspectivas para a economia brasileira.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais no mês de abril de 2012, com as seguintes informações principais:
1) As exportações de Minas Gerais totalizaram US$ 2,62 bilhões em abril, 16,3% menor que abril de 2011.
2) As importações de Minas Gerais foram de US$ 941 milhões em abril, 5,9% maior que abril de 2011.
3) O saldo comercial de Minas Gerais em abril foi de US$ 1,68 bilhão
O documento descreve o desempenho das exportações e importações de Minas Gerais no mês de agosto de 2011 e nos primeiros oito meses do ano. As exportações mineiras atingiram o maior valor histórico em agosto, de US$ 4,11 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 1,36 bilhão no mês. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações totalizaram US$ 26,37 bilhões e as importações US$ 8,17 bilhões. O principal produto exportado continua sendo o miné
O documento discute os desafios da indústria brasileira para retomar o crescimento econômico. Apesar de condições econômicas favoráveis internas, a indústria vem apresentando desempenho decepcionante, com queda da produtividade e aumento dos custos. Isso ocorre devido à perda de competitividade em relação às importações e estagnação dos investimentos, comprometendo a retomada do setor e do crescimento econômico como um todo.
As exportações de Minas Gerais atingiram o maior valor do ano em agosto de 2012, com US$ 3,11 bilhões. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações somaram US$ 22,34 bilhões, 15,3% menor do que no mesmo período de 2011. Minas Gerais foi responsável por 13,9% das exportações brasileiras no mês de agosto.
O documento descreve o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) em maio de 2013, que registrou taxa de 0,95%. A taxa acumulada em 12 meses foi de 12,70% e no ano até maio foi de 5,29%. Os grupos de despesas com maiores taxas foram Despesas e Serviços Pessoais (3,91%) e Vestuário (2,25%). O único grupo com taxa negativa foi Transportes (-0,20%).
O documento resume o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) para o mês de junho de 2013. A taxa de inflação foi de 0,50%, abaixo dos 0,95% do mês anterior, principalmente devido à queda nos preços dos alimentos. Alguns itens como feijão e serviços continuaram pressionando os preços para cima. O acumulado em 12 meses foi de 12,36% e em 2013 foi de 5,81%.
1. O relatório técnico analisa as cadeias de comercialização de produtos florestais não madeireiros na Região de Integração do Marajó no Pará, identificando 55 produtos comercializados.
2. Através do método de Contas Sociais Ascendentes Alfa, o estudo mapeou as cadeias produtivas, quantificando o valor da produção em R$127 milhões na região.
3. Os principais produtos são o açaí, palmito, castanha-do-brasil, bacaba, bacuri e
O documento apresenta análise da produção física industrial e do emprego na indústria do Pará em janeiro de 2013. A produção industrial no estado teve queda de 3,08% em relação ao mês anterior, contrariando a alta de 2,49% no Brasil. Todos os segmentos industriais do Pará, exceto minerais não metálicos e metalurgia básica, tiveram redução na produção no período. A taxa anual de crescimento da indústria paraense foi de 1,36% em 12 meses.
O documento apresenta análises da produção física industrial e do emprego na indústria do estado do Pará no mês de abril de 2013. A produção industrial paraense registrou queda de 1,42% em abril na comparação com março. As indústrias extrativa e de transformação também tiveram desempenho negativo no período. Nos primeiros três meses do ano, a indústria paraense apresentou redução de 1,52% na produção.
O documento apresenta análises da produção física industrial e do comportamento do emprego na indústria do Pará em fevereiro de 2013. A produção industrial do estado recuou 2,54% em fevereiro na comparação com janeiro. O índice de média móvel trimestral da produção industrial do Pará teve queda de 1,07% no trimestre encerrado em fevereiro. Já na análise sem ajuste sazonal, a indústria geral do estado apresentou retração de 17,79% na comparação com j
O documento apresenta dados sobre a produção física industrial e o emprego na indústria do Pará em março de 2013. A produção industrial do estado caiu 3,76% em relação ao mês anterior, contrariando o crescimento de 0,7% no Brasil. Dentre os segmentos, apenas a indústria madeireira teve queda na produção. No acumulado do ano até março, a indústria do Pará recuou 4,01%, influenciada pelas baixas na extrativa e na transformação.
1. O documento discute estratégias e conceitos de conservação da natureza, incluindo unidades de conservação e o Sistema Nacional de Unidades de Conservação.
2. Apresenta diferentes tipos de unidades de conservação, como as de proteção integral e as de uso sustentável.
3. Discutem desafios para a implementação efetiva do SNUC, como garantir a sustentabilidade financeira das unidades de conservação.
Exploração Florestal e Sustentabilidade - Andrea AlechandreMyris Silva
O documento discute a exploração florestal sustentável na Amazônia, mencionando os desafios do desmatamento, as alternativas econômicas como a comercialização de produtos florestais e a importância de políticas públicas que promovam o desenvolvimento regional e a conservação dos recursos naturais.
1) O relatório apresenta análises financeiras e operacionais do Banco do Brasil no 4T22.
2) As projeções para 2022 e 2023 incluem expectativas de crescimento da carteira de crédito e da margem financeira bruta.
3) O relatório destaca riscos e incertezas associados às projeções e declarações sobre o futuro.
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará em fevereiro de 2013.
2. Neste mês, o Pará gerou 2.210 novos empregos formais, aumento de 0,30% no estoque de empregos.
3. Os setores que mais geraram empregos foram Serviços, Construção Civil e Comércio.
1. O boletim analisa o desempenho do mercado de trabalho formal do Pará no mês de dezembro de 2012.
2. Em dezembro, o Pará perdeu 11.275 empregos formais, influenciado pela sazonalidade e desaceleração econômica.
3. No acumulado de 2012, o Pará gerou 37.320 novos empregos formais, taxa superior à da Região Norte e do Brasil.
O documento resume a reunião pública da Brasil Pharma realizada em 28 de novembro de 2016. Apresenta uma análise econômico-financeira da empresa com destaque para a margem bruta, redução de despesas e venda da bandeira Rosário. Também discute a reestruturação operacional com foco nas regiões Norte e Nordeste e restrição de capital de giro.
O boletim apresenta dados sobre o mercado de trabalho formal do Pará no mês de agosto de 2012. O documento traz informações sobre o desempenho do emprego por setor econômico, as ocupações com maiores saldos de emprego e salário médio de admissão, movimentações de admissões e desligamentos e evolução do emprego em comparação com agosto de 2011. A segunda parte apresenta um painel de indicadores sobre emprego e renda no Brasil e no Pará.
1. O boletim apresenta informações sobre o mercado de trabalho formal no Pará no mês de fevereiro de 2012.
2. A primeira parte contém notas metodológicas sobre os dados e conceitos utilizados na análise, e apresenta o comportamento do emprego no estado segundo setores econômicos, ocupações e regiões.
3. A segunda parte traz um artigo sobre a dinâmica regional do emprego formal no Pará entre 2001 e 2010, destacando aspectos da espacialização dos empregos nas regiões de integração do
1. O boletim apresenta análise do mercado de trabalho formal do Pará no mês de março de 2012, com foco nos setores econômicos, ocupações, tipos de movimentação e evolução em comparação a março de 2011.
2. Em março de 2012, o Pará teve saldo negativo de 146 postos de trabalho, com perdas na indústria, comércio, serviços industriais e agropecuária, que superaram ganhos na construção civil, serviços e extrativa mineral.
3. No acumulado
Diagnóstico do Setor Exportador Catarinense 2011FIESC
O documento apresenta um resumo do comércio exterior em 2010. As exportações globais cresceram 3,6%, impulsionadas por uma alta de 14,5% nas exportações de mercadorias e serviços. No Brasil, o Real se valorizou 14,7% em relação ao dólar e 13,5% frente a uma cesta de 13 moedas em 2010. Países em desenvolvimento lideraram a recuperação do comércio mundial, enquanto o comércio de países desenvolvidos ainda estava abaixo dos níveis pré-crise
1. O mercado de trabalho formal do Pará registrou perda de 3.006 empregos em janeiro de 2013, redução de 0,40% no estoque de empregos.
2. A principal causa foi a forte influência sazonal, com desligamentos em atividades ligadas ao Comércio e Serviços no início do ano.
3. Dois setores tiveram resultados positivos: Serviços Industriais de Utilidade Pública, que gerou 661 empregos, e Construção Civil, com saldo de 66 postos de trabalho.
1. O boletim apresenta os dados do mercado de trabalho formal do Pará no mês de janeiro de 2012, com foco na análise do CAGED.
2. O estado gerou 630 novos postos de trabalho em janeiro, acima da Região Norte, puxado principalmente pelos setores de serviços, agropecuária e indústria de transformação.
3. Nos últimos 12 meses, o Pará teve um saldo de 50.640 novos empregos, liderando a geração de empregos na Região Norte
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de maio de 2013.
2. Em maio de 2013, o Pará teve um saldo negativo de 45 empregos formais, porém no acumulado do ano até maio gerou 4.080 novos empregos (0,55% a mais).
3. No acumulado dos últimos 12 meses, o Pará gerou 23.158 novos empregos formais, aumento de 3,20% em relação aos 12 meses anteriores.
1) O mercado de trabalho formal do Pará gerou 3.943 novos empregos em setembro de 2012, com destaque para a Construção Civil.
2) No acumulado do ano, o Pará já criou 41.334 postos de trabalho, liderando a geração de emprego na Região Norte.
3) Todos os setores econômicos do Pará, exceto a Administração Pública, apresentaram saldos positivos na geração de empregos em setembro.
1) O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal na Região de Integração Xingu em 2012, com análise dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.
2) A Região de Integração Xingu teve um crescimento significativo na geração de empregos formais em 2012, impulsionada principalmente pela construção da usina hidrelétrica de Belo Monte.
3) O setor da Construção Civil liderou a abertura de vagas na região, refletindo o av
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal na Região de Integração do Xingu (RI Xingu) em 2012.
2. Analisa os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados para descrever o comportamento do emprego formal no Pará em 2012, que gerou 37.320 novos empregos, uma queda de 27,52% em relação a 2011.
3. A segunda parte do boletim contém um painel de indicadores com séries históricas sobre emprego e renda no Pará e
Este relatório analisa a inflação no Brasil, projeções de crescimento econômico e condições monetárias e fiscais. A inflação acumulada em 12 meses atingiu 7,7% em fevereiro de 2015. Projeções apontam para inflação de 7,9% em 2015 desacelerando nos anos seguintes. O PIB brasileiro deve ter recuado 0,1% em 2014 e a projeção é de queda de 0,5% em 2015. O cenário contempla expansão moderada do crédito e compromisso com metas f
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
1) As exportações da indústria brasileira ganharam fôlego no segundo trimestre de 2013, com o coeficiente de exportação da indústria geral subindo 0,5 pontos percentuais e o da indústria de transformação subindo 1,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2012.
2) Ao mesmo tempo, o coeficiente de importação também aumentou no período, com alta de 0,8 pontos percentuais tanto para a indústria geral quanto para a indústria de transformação.
3) A produ
O documento apresenta o boletim do desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu referente ao mês de maio de 2013. Nele, relata-se que foi detectado um desmatamento de 75,76 km2 localizado no município de Altamira, sendo a maior área desmatada na região nos últimos anos. Também informa que não foram detectados focos de calor no período.
O relatório apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de maio de 2013. O desmatamento atingiu 134,02 km2, sendo Altamira o município com a maior área desmatada (75,76 km2). Registraram-se 42 focos de calor. Cerca de 40% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação.
Este relatório apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Rio Capim no Pará em 2013. Analisa variáveis como densidade populacional, taxa de crescimento, desigualdade de renda, acesso a saneamento, áreas protegidas, desmatamento e capacidade institucional ambiental dos municípios da região. Fornece dados demográficos, socioeconômicos, de saúde e ambientais que permitem avaliar a situação da região e subsidiar políticas públicas de gestão ambiental.
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da região de integração do Lago de Tucuruí no Pará, cobrindo tópicos como população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional.
2. São analisados dados demográficos, índices socioeconômicos, acesso a serviços, desmatamento, queimadas e recursos humanos dedicados ao meio ambiente.
3. O relatório tem como objetivo fornecer informações sobre a situação ambiental dos m
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da região de integração Marajó no Pará em 2013.
2. Analisa indicadores populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional ambiental.
3. Fornece dados demográficos, taxas de crescimento populacional, acesso a serviços básicos, desmatamento, queimadas e estrutura ambiental dos municípios da região.
Este documento apresenta indicadores da qualidade ambiental da Região de Integração Carajás no Pará em 2012. Analisa aspectos populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional dos municípios da região. Apresenta dados demográficos, como crescimento populacional, densidade e renda; indicadores ambientais como desmatamento, áreas protegidas e emissão de focos de calor; e aspectos do saneamento como acesso à água, esgoto e coleta de
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Guamá no Pará em 2012.
2. A região possui uma população de 613.790 habitantes distribuídos em 17 municípios, com um aumento da população urbana nas últimas décadas.
3. Os indicadores cobrem dimensões como população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional e foram compilados a partir de fontes como IBGE, PNUD e órgãos governament
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de abril de 2013.
2. Em abril, o Pará obteve um saldo positivo de 150 empregos, com destaque para os setores de comércio, construção civil e indústria de transformação.
3. No acumulado do ano até abril, o estado gerou 2.361 novos empregos, enquanto nos últimos 12 meses o saldo foi de 25.712 postos.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu em março de 2013. Não houve detecção de desmatamento na região neste período. Foram detectados 2 focos de calor distribuídos em Altamira e Porto de Moz. Historicamente, março costuma apresentar baixos níveis de desmatamento e focos de calor nesta região.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no mês de fevereiro de 2013. O desmatamento na região totalizou 2,46 km2, concentrado no município de Altamira, sendo que 36,18% ocorreram em zona de amortecimento de Unidade de Conservação. Não houve registro de focos de calor na região no período.
Este boletim apresenta as informações sobre desmatamento e focos de calor na Região de Integração do Xingu no mês de janeiro de 2013. Não foi detectado desmatamento na região, contudo foram identificados 5 focos de calor distribuídos em 3 municípios, sendo a maioria em Uruará. Quando comparado com janeiro de 2012, houve uma redução significativa no número de focos de calor.
O documento descreve o contexto histórico, desmatamento, focos de calor e uso do solo na Região de Integração do Xingu no Pará entre 2001-2011. A região possui alta taxa de desmatamento, com 27.426 km2 desmatados em 2011, concentrados principalmente em Altamira, Pacajá e Uruará. Embora o desmatamento tenha diminuído a partir de 2004, cinco dos dez municípios da região estão listados pelo MMA como prioritários para controle do desmatamento.
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no Pará para o mês de abril de 2013. O desmatamento na região totalizou 0,59 km2 e foram detectados 1 foco de calor. O documento explica também os sistemas de monitoramento utilizados pelo INPE para a detecção do desmatamento e focos de calor por satélite.
Este documento apresenta os principais indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Tapajós no Pará, abordando variáveis econômicas, sociais, ambientais e institucionais. É analisada a população, densidade demográfica, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional da região. Os dados são apresentados em tabelas, gráficos e mapas para facilitar a análise da situação ambiental municipal.
1. A região de integração Baixo Amazonas está localizada no noroeste do Pará e abrange 12 municípios.
2. A população da região aumentou de 455 mil habitantes em 1980 para 678 mil em 2010, concentrando-se cada vez mais nas áreas urbanas.
3. O documento apresenta indicadores sobre população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional da região para avaliar a qualidade ambiental.
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Araguaia em 2012.
2. São analisados indicadores populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional.
3. A densidade demográfica da região aumentou de 0,74 hab./km2 em 1980 para 2,72 hab./km2 em 2010, porém permanece abaixo da média estadual e nacional.
Este documento apresenta indicadores de avaliação da qualidade ambiental da Região de Integração Xingu no Pará. A região possui uma população de 340.056 habitantes distribuídos em 10 municípios. Os indicadores coletados incluem dados demográficos, de renda, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional. Os dados sugerem que a região enfrenta desafios como alto desmatamento, falta de saneamento em alguns municípios e baixa capacidade institucional para gestão ambiental
1. A Região de Integração Tocantins está localizada na região nordeste do Pará e é composta por 11 municípios. Sua economia se baseia no extrativismo madeireiro, indústria moveleira e culturas como açaí e mandioca.
2. A população da região é de 740.045 habitantes, com crescimento das populações urbana e rural desde 1980. A densidade demográfica aumentou de 9,3 hab./km2 em 1980 para 20,65 hab./km2 em 2010, acima
O documento resume a inflação na Região Metropolitana de Belém (RMB) em abril de 2013. A taxa de inflação caiu para 0,81%, abaixo dos 1,01% do mês anterior. Seis grupos tiveram taxas positivas, liderados por Saúde e Cuidados Pessoais (2,22%) e Habitação (1,46%). Três grupos tiveram taxas negativas, com destaque para Transportes (-1,16%). Dentro do grupo Alimentação, itens como feijão e batata registraram altas de pre
O documento descreve o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) para março de 2013. A taxa do IPC foi de 1,01%, pressionada principalmente pelos serviços. Os grupos de despesas com maiores taxas foram Transportes, Móveis e Equipamentos Domésticos e Alimentação e Bebidas. Os serviços de futebol, pintura de automóveis e manutenção tiveram altas significativas.
2. 5
Governo do Estado do Pará
Simão Robison Oliveira Jatene
Governador
Helenilson Cunha Pontes
Vice-Governador do Estado do Pará / Secretário Especial De Estado De Gestão – Seges
Instituto do Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará
Maria Adelina Guglioti Braglia
Presidente
Cassiano Figueiredo Ribeiro
Diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural
Sérgio Castro Gomes
Diretor de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação
Andréa dos Santos Coelho
Diretora de Pesquisas e Estudos Ambientais
Gracyette Raimunda Aguiar Ferreira da Silva
Diretora de Planejamento, Administração e Finanças
3. 6
Expediente
Diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural:
Cassiano Figueiredo Ribeiro
Coordenadoria Técnica de Estudos e Pesquisas Socioeconômica e Análise Conjuntural
Celeste Ferreira Lourenço
Coordenação de Núcleo de Análise Conjuntural:
Rosinete das Graças Farias Nonato Navegantes
Elaboração Técnica:
Edson da Silva e Silva
Revisão Técnica:
David Correia Silva
Jorge Eduardo Macedo Simões
Rosinete das Graças Farias Nonato Navegantes
Comissão Editorial
Andréa Pinheiro
Andréa Coelho
Anna Márcia Muniz
Cassiano Ribeiro
Glauber Ribeiro
Lucia Andrade
Sérgio Fernandes
Sergio Gomes
Normalização:
Glauber da Silva Ribeiro
Instituto do Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP
Rua Municipalidade 1461. Bairro do Umarizal
CEP: 66.050-350 – Belém/Pará
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BOLETIM DO COMÉRCIO EXTERIOR, 2013. Belém: Instituto de
Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará, 2013.
Bimestral
25 p. (Boletim do Comércio Exterior, 2)
1. Balança Comercial. 2. Exportação. 3. Pará (Estado). Instituto do
Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará.
CDD. 331.12098115
1. Mercado de trabalho. 2. Trabalho formal. 3. Pará (Estado). Instituto
do Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará.
CDD. 331.12098115
4. 7
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO................................................................................................................8
1 NOTA METODOLÓGICA ................................................................................................9
2 COMÉRCIO EXTERIOR................................................................................................10
2.1 Análise da Balança Comercial paraense no 2º bimestre de 2013.....................................10
2.2 Saldo Comercial ...............................................................................................................11
2.3 Exportação........................................................................................................................13
2.4 Países de Destino das Exportações...................................................................................15
2.5 Importação........................................................................................................................16
2.6 Países de Origem das Importações ...................................................................................17
2.7 Municípios Paraenses .......................................................................................................19
REFERÊNCIAS ............................................................. .....................................................22
PAINEL DE INDICADORES.............................................................................................23
Painel 1- Principais produtos da pauta de Exportação do estado do Pará no 2º bimestre
de 2013. Valor, participação e variação. ................................................................................23
Painel 2- Principais produtos da pauta de Importação do estado do Pará no 2º bimestre
de 2013. Valor, participação e variação. ................................................................................24
Painel 3 – Exportação, Importação e Saldo, mensal e bimestral da Balança Comercial do
Pará. Comparativo de 2013 com 2012....................................................................................25
Painel 4 – Setores exportadores paraenses no segundo bimestre de 2013, comparação
com 2012. ...............................................................................................................................26
Painel 5 – Setores importadores paraenses no segundo bimestre de 2013, comparação
com 2012. ...............................................................................................................................27
Painel 6 – Municípios paraenses na Balança Comercial do estado no 2º bimestre de
2013.................................................................................................................................28
5. 8
APRESENTAÇÃO
O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP
divulga informações sobre o comércio exterior, publicando uma série bimestral de indicadores
e análises desse setor, cujo objetivo é constituir um instrumento valioso de entendimento
sobre a dinâmica externa da economia estadual. Nesta edição as análises disponibilizadas são
referentes ao segundo bimestre de 2013.
Para tanto, as informações disponibilizadas neste documento retratam e avaliam o
movimento da balança comercial do Estado com as demais nações do mundo, englobando as
compras e vendas efetuadas externamente, possibilitando a análise do comportamento do
intercâmbio comercial paraense.
Assim, este Boletim dispõe de informações pertinentes à economia do estado em suas
relações com o exterior: exportações, importações, saldo comercial, em termos de tipos de
produtos, parceiros e inclusive destacando municípios com maiores e menores
representativides, permitindo assim, acompanhar a dinâmica dessas variáveis face às suas
importâncias para a economia do estado.
6. 9
1 NOTA METODOLÓGICA
As informações sobre o Comércio Exterior contidas neste documento fazem parte de
um conjunto de recursos utilizados que levam em consideração basicamente duas fontes de
dados: O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e o Sistema
de Análise das Informações de Comércio Exterior via Internet (ALICEWEB), mantido pela
Secretaria de Comércio Exterior (SECEX).
A utilização destes instrumentos permite uma elaboração técnica e analítica dos
principais indicadores do Comércio Exterior brasileiro, subsidiando assim a construção da
leitura conjuntural da economia do país. Desse modo, no que compete ao Núcleo de Análise
Conjuntural do Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (NAC-
IDESP), a percepção das variáveis econômicas que constitui o Comércio Exterior do Estado
do Pará é devidamente incorporada na análise sistemática da conjuntura econômica do estado.
A análise conjuntural da economia paraense, tendo como foco o Comércio Exterior, se
dá com a inserção das variáveis: Exportação, Importação e Saldo Comercial. Na análise das
Exportações são considerados os valores em US$ FOB dos produtos vendidos para o exterior,
assim como os principais países de destinos das exportações, além dos principais produtos
destinados à exportação.
A análise das Importações segue a mesma dinâmica analítica das exportações, ou seja,
consideram-se os valores dos produtos importados em US$ FOB pelo estado, assim como os
principais países de origem das importações e os principais produtos.
Para o Saldo Comercial é analisado o valor em US$ FOB da diferença entre o valor
das Exportações e o valor das Importações. Esse resultado é importante para avaliar a relação
comercial do estado com os países parceiros no comércio internacional.
A dinâmica de análise destes resultados se dá comparando o período atual com o
período imediatamente anterior ou até mesmo dentro de uma série de períodos. Cabe também
nessa dinâmica a análise do acumulado dos períodos, em termos absolutos e relativos.
7. 10
2 COMÉRCIO EXTERIOR
2.1 Análise da Balança Comercial paraense no 2º bimestre de 2013
A Balança Comercial brasileira no segundo bimestre de 2013 registrou saldo negativo
de US$ 833,208 milhões, após um fechamento das exportações de US$ 39,951 bilhões contra
US$ 40,785 bilhões das importações. Esse déficit é resultado do aumento de 8,55% das
importações e da queda de 1,30% das exportações, na comparação com o segundo bimestre de
2012. Entre os produtos que mais contribuíram para o aumento das importações está o óleo
diesel que teve sua demanda elevada em 21,29%, algo em torno de US$ 833, 208 milhões a
mais que no mesmo período do ano passado.
Além do óleo diesel o gás natura no estado gasoso, o cloreto de potássio e o gás natura
liquefeito estão entre os que mais contribuíram para a variação positiva da pauta de
importação do país. Juntos responderam por 28,23% do aumento das importações brasileiras.
Esse dado é relevante pelo fato de alguns desses produtos estarem presentes também na pauta
de exportação do país, como é o caso do óleo diesel que mesmo tendo sua exportação
aumentada em 961% não induziu à redução das importações do mesmo, tendo em vista que as
refinarias estabelecidas no país, em sua maioria, utilizam o petróleo nacional, que não é
próprio para a total transformação em diesel.
Por outro lado, na pauta de exportação brasileira, a soja e o minério de ferro foram os
produtos mais vendidos no segundo bimestre de 2013, respondendo por uma oferta de US$ 5,
708 bilhões e US$ 3, 939 bilhões, respectivamente. A exportação expressiva da soja rendeu
uma variação positiva de 32% na comparação com o mesmo período do ano passado. O
aumento da safra de soja foi o principal condicionante para essa elevação. Outro importante
produto brasileiro que se destacou foi o açúcar que teve suas exportações elevadas em 110%,
saindo de US$ 594, 949 milhões, no segundo bimestre de 2012, para US$ 1, 253 bilhão no
segundo bimestre de 2013.
Já o estado do Pará apresentou crescimento no saldo comercial de 7,26%, US$ 144,
850 milhões a mais que o segundo bimestre de 2012, saindo de US$ 1,994 bilhão para US$
2,139 bilhões em 2013. Esse resultado foi reflexo do aumento de 5,15% das exportações e da
redução de 10,39% das importações. Entre os produtos exportados o destaque é dado para o
minério de ferro e o minério de cobre, os dois produtos mais exportados no segundo bimestre
de 2013, que tiveram suas vendas elevadas em 18,90% e 77,66%, respectivamente. Já com
relação aos produtos importados a atenção se voltou para o hidróxido de sódio e o coque de
8. 11
petróleo calcinado com baixa nas importações de 36,38% e 24,81%, seqüencialmente,
ocupando esses dois a segunda e a quarta posição no ranking dos produtos mais importados
pelo estado, respectivamente. Dumpers (veículos) p/transp.mercadoria ≥ 85t, foi o produto
que mais elevou as importações (US$ 39,828 milhões), 23,84% a mais que o mesmo período
do ano passado.
TABELA 1 – Balança Comercial Brasil e Pará no segundo bimestre de 2013.
Balança Comercial
Exportação Importação Saldo
US$ (FOB) US$ (FOB) US$ (FOB)
Brasil
2º bim. 2013 39.951.478.784 40.784.686.461 -833.207.677
2º bim. 2012 40.477.030.718 37.573.470.494 2.903.560.224
Var. (%) -1,30 8,55 -128,70
Pará
2º bim. 2013 2.382.537.495 243.210.631 2.139.326.864
2º bim. 2012 2.265.883.732 271.407.351 1.994.476.381
Var. (%) 5,15 -10,39 7,26
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC/Aliceweb.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental do Pará –
IDESP.
2.2 Saldo Comercial
O saldo comercial paraense no segundo bimestre de 2013 foi o segundo maior já
registrado para o período, US$ 2,139 bilhões, 7,26% a mais que o mesmo período do ano
anterior. Esse resultado foi possível graças ao bom desempenho das exportações, obtendo o
segundo maior valor já exportado pelo estado no segundo bimestre, ver Gráfico 1. A baixa nas
importações também contribuiu para o saldo elevado, já que foi a menor dos últimos três
anos. No acumulado do ano o saldo comercial já registra um aumento de 10,90% na
comparação com igual período de 2012. Essa variação é resultante do declínio das
importações em 21,90% e do crescimento das exportações em 7%. Contudo, entre os dois
primeiros bimestres de 2013 o comportamento do saldo comercial paraense foi negativo
0,04% para o segundo bimestre, na comparação com o primeiro, passando de US$ 2,140
bilhões (1º bimestre) para US$ 2,139 bilhões (2º bimestre), conforme Tabela 2.
9. 12
TABELA 2 – Balança Comercial paraense no segundo bimestre de
2013. Valores e mil US$ FOB.
BC
1º bim. 2º bim. Acumulada
Var. (%)
Pará bimestre
Importação 163.620 243.211 406.831 48,64
Exportação 2.303.716 2.382.537 4.686.253 3,42
Saldo 2.140.096 2.139.326 4.279.422 -0,04
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior –
MDIC/Aliceweb.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental
do Pará – IDESP.
O gráfico seguinte mostra a evolução do saldo comercial paraense no segundo
bimestre nos últimos dez anos, sendo possível observar a trajetória de crescimento desse
indicador interrompida por uma quebra estrutural em 2010, ano seguinte à crise econômica
mundial condicionada pelo abalo sofrido no sistema financeiro americano. Como demonstra o
gráfico abaixo, 2013 mantém a trajetória crescente do saldo.
GRÁFICO 1 – Evolução do Saldo Comercial paraense no segundo bimestre
nos últimos dez anos (valores em mil US$ FOB).
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC/Aliceweb.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental do Pará –
IDESP.
0
500.000.000
1.000.000.000
1.500.000.000
2.000.000.000
2.500.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Saldo Comercial
10. 13
2.3 Exportação
A pauta de exportação paraense alcançou um valor US$ 2,382 bilhões no segundo
bimestre de 2013, 5,15% a mais que o mesmo período de 2012. Essa variação positiva foi
puxada pelo aumento nas vendas do minério de ferro e do minério de cobre, com
respectivamente 18,90% e 77,66%, os dois produtos mais exportados no bimestre. A
participação deles nas exportações do Estado correspondeu a 70,34%. Somente o minério de
ferro foi responsável por 51,48% do valor exportado.
Já entre os produtos que apresentaram queda nas exportações o destaque é dado a
alumina calcinada e ao alumínio não ligado em forma bruta que obtiveram redução de 26,51%
e 12,24%, seqüencialmente. A baixa na venda desses produtos afeta um segmento da pauta de
exportação do estado ligado à indústria, isso porque incorpora em seu processo produtivo uma
primeira etapa de beneficiamento. Nesse aspecto, a relevância diz respeito à pouca agregação
de valor dos produtos paraenses, comprometendo, assim, a pauta de exportação toda vez que
há uma queda na venda de produtos industrializados.
Por outro lado, o setor agropecuário chamou a atenção com o aumento das exportações
de gado em pé para consumo (4,66%) e para reprodução (10,65%), e de grãos como a soja
(62,16%) e a pimenta “piper” seca (12,39%). Esses produtos ajudam a diversificara a pauta
exportadora do estado, muito embora sejam produtos que não incorporam valor e ainda
apresentarem pouca participação no volume exportado com R$ 126 milhões ou 5,30% da
pauta de exportação no segundo bimestre.
11. 14
TABELA 3 – Pauta de exportação paraense no segundo bimestre de 2013.
Pauta de Exportação 2013 2012 Var.
Paraense US$ (FOB) US$ (FOB) (%)
Total das Exportações 2.382.537.495 2.265.883.732 5,15
Principais Países de Destino 2.340.750.824 2.157.618.161 8,49
1º Minérios de ferro não aglomerados e seus concentrados 1.464.991.500 1.232.069.850 18,90
2º Outros minérios de cobre e seus concentrados 210.967.656 118.750.450 77,66
3º Alumina calcinada 174.500.499 237.437.062 -26,51
4º Alumínio não ligado em forma bruta 122.520.544 139.612.330 -12,24
5º Outros animais vivos da espécie bovina 79.565.225 76.024.291 4,66
6º Ferro fundido bruto não ligado, c/peso<=0.5% de fósforo 35.382.683 87.192.896 -59,42
7º Caulim 33.133.354 34.420.725 -3,74
8º Bauxita não calcinada (minério de alumínio) 32.996.279 43.556.879 -24,25
9º Outras madeiras perf. etc., não coníferas 30.446.442 45.208.908 -32,65
10º Carnes desossadas de bovino, congeladas 23.341.239 22.253.104 4,89
11º Outros minérios de manganês 22.815.645 22.216.636 2,70
12º Pimenta "piper", seca 22.333.883 19.870.959 12,39
13º Outros bovinos para reprodução, prenhe ou c/ cria ao pé 16.916.882 15.289.146 10,65
14º Outros silícios 16.008.150 20.825.110 -23,13
15º Hidróxido de alumínio 13.308.879 - -
16º Ouro em barras, fios, perfis de sec.maciça, bulhão dourado 9.729.727 14.131.388 -31,15
17º Outs. couros bovinos, incl.búfalos, n/div.umid.pena flor 9.296.454 3.979.861 133,59
18º Óleos de dendê, em bruto 8.451.165 10.223.145 -17,33
19º Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura 7.590.568 4.680.895 62,16
20º Outras madeiras serradas/cortadas em folhas, etc.esp>6 mm 6.454.050 9.874.526 -34,64
21º Demais produtos 41.786.671 108.265.571 -61,40
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC/Aliceweb.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental do Pará – IDESP.
A pauta de exportação paraense é fortemente representada por bens intermediários que
chegou a 96,64% do total exportado no segundo bimestre de 2013, em especial os insumos
industriais que sozinhos responderam por 92,96%. Com relação ao mesmo período do ano
passado o segmento de bens intermediários variou positivamente em 5,86%, sendo que o setor
que mais cresceu foi o de alimentos e bebidas com 7,42%, mesmo tendo 3,68% de
participação nas exportações do Estado. Aos bens de consumo couberam 2,37% de
participação e uma variação negativa de 2,80%. Os bens de consumo duráveis foram quem
mais contribuíram para esse declínio com 90,33% a menos no valor exportado que no mesmo
período do ano passado. Já os bens não duráveis apresentaram participação de 2,37% e
variação negativa de 2,05%.
12. 15
2.4 Países de Destino das Exportações.
A dinâmica das exportações no segundo bimestre de 2013 também pode ser conferida
através dos países demandadores dos produtos paraenses, isso devido à relação comercial
estabelecida entre o Pará e o resto do mundo. Nesse sentido, a China continua sendo o país
detentor do maior valor exportado pelo Estado, US$ 713, 788 milhões. Desse total, 91% ou
US$ 649,611 milhões correspondem a minério de ferro. Assim, esse país firmou-se, mais uma
vez, como o maior comprador da commodity paraense, algo em torno de 44,34% de todas as
exportações de minério de ferro. A participação da China na pauta de exportação do Pará
aumentou de 23,54% (2º bimestre de 2012) para 29,96% (2º bimestre de 2013), assim como
se elevou também o valor importado pelo referido país em 33,80%.
Japão, Alemanha e França seguem na lista de países que mais compraram do Estado,
com respectivamente 10,79%, 9,04% e 6,37% de participação. Entre esses, somente o Japão
teve variação negativa, declinando em 6,19% o valor demandado do Pará em produtos. Por
outro lado, Alemanha e França elevaram suas demandas por produtos paraenses em 38,96% e
93,61%.O destaque entre os países importadores é dado aos Estados Unidos que figurou na
oitava posição no ranking de países de destino das exportações paraenses. A relevância disso,
diz respeito à redução na participação desse país na pauta de exportação do Estado, sendo que
os EUA, durante muito tempo, foram quem mais demandou produtos do Pará.
TABELA 4 – Principais países de destino das exportações paraenses no segundo
bimestre de 2013.
Pauta de Exportação 2013 2012 Var.
Paraense US$ (FOB) Part.(%) US$ (FOB) Part.(%) (%)
Total das Exportações 2.382.537.495 100 2.265.883.732 100 5,15
Principais Países de Destino 1.925.057.571 80,80 1.660.181.846 73,27 15,95
1º China 713.788.064 29,96 533.465.261 23,54 33,80
2º Japão 257.109.904 10,79 274.083.369 12,10 -6,19
3º Alemanha 215.396.397 9,04 155.008.919 6,84 38,96
4º França 151.653.456 6,37 78.328.421 3,46 93,61
5º Coréia do Sul 124.497.154 5,23 132.783.067 5,86 -6,24
6º Canadá 111.222.136 4,67 94.400.354 4,17 17,82
7º Países Baixos (Holanda) 106.640.207 4,48 60.996.938 2,69 74,83
8º Estados Unidos 98.348.705 4,13 158.891.582 7,01 -38,10
9º Noruega 78.558.994 3,30 77.677.593 3,43 1,13
10º Venezuela 67.842.554 2,85 94.546.342 4,17 -28,24
11º Demais países 457.479.924 19,20 605.701.886 26,73 -24,47
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC/Aliceweb.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental do Pará – IDESP.
13. 16
2.5 Importação
Com relação às importações, no segundo bimestre desse ano, foram demandados pelo
Pará US$ 243,210 milhões em produtos estrangeiros. Esse valor foi menor 10,39% que no
mesmo período do ano passado, quando as demandas do estado chegaram a US$ 271,407
milhões. Um dos produtos responsáveis pela queda das importações foi o hidróxido de sódio,
importante insumo da indústria de alumínio, que sofreu redução de 36,38%, saindo de US$
47,565milhões em 2012 para US$ 30,262 milhões em 2013.
Outro importante, insumo produtivo que contribuiu para a diminuição das importações
paraense foi o coque de petróleo calcinado. Esse produto é bastante utilizado na siderurgia
como insumo energético. Sua redução foi de 24,81% no segundo bimestre deste ano na
comparação com igual período do ano anterior.
Por outro lado, entre os produtos que se destacaram com aumento, o dumpers para
transporte de mercadorias ≥ 85t teve uma elevação de 23,84%, o que contribuiu para que esse
produto fosse o mais demandado pelo Estado em valor. Essa variação representou um
acréscimo de US$ 7,667 milhões no valor importado do produto. O dumpers para transporte
de mercadorias ≥ 85t é bastante utilizado nos grandes empreendimentos de mineração e de
infra-estruturas.
TABELA 5 – Pauta de importação paraense no segundo bimestre de 2013.
Pauta de Importação 2013 2012 Var.
Paraense US$ (FOB) US$ (FOB) (%)
Total das Importações 243.210.631 271.407.351 -10,39
Principais Produtos Importados 193.710.235 189.295.687 2,33
1º Dumpers p/transp.mercadoria>=85t, util.fora de rodovias 39.828.431 32.161.220 23,84
2º Hidróxido de sódio em sol.aquosa (lixiv.soda cáustica) 30.262.833 47.565.077 -36,38
3º Outras escavadoras com capacidade de carga >=19m3 20.024.492 20.100.340 -0,38
4º Coque de petróleo calcinado 13.418.607 17.846.344 -24,81
5º Hulha betuminosa, não aglomerada 12.495.058 12.716.223 -1,74
6º Out.trigos e misturas de trigo c/centeio, exc.p/ semead 11.360.271 11.132.370 2,05
7º Outros pneus radiais, novos, "dumpers", aro>=1448 9.626.380 6.528.832 47,44
8º "Bulldozers" e "angledozers", de lagartas, de pot.>=520hp 9.134.524 1.249.425 631,10
9º Carregadoras/pas-carregadoras, de pot.no volante>=399hp 8.301.729 5.980.118 38,82
10º Outras construções pré-fabricadas, de ferro ou aço 5.845.593 0 -
11º Coque de petróleo não calcinado 5.389.769 4.160.125 29,56
12º Outs.fio-máquinas de ferro/aço, n/ligado, sec.circ.d<14mm 4.791.251 15.716.899 -69,52
13º Outros fio-máquinas de outras ligas de aços 4.481.974 0 -
14º Breu obtido de alcatrões minerais 3.761.805 1.875.203 100,61
15º Fluoretos de alumínio 3.646.120 8.545.564 -57,33
16º Outros pneus novos, p/veics.constr.aro>=1143mm 2.842.892 721.551 294,00
14. 17
17º Cimentos não pulverizados ("clinkers") 2.377.495 0 -
18º Escavadoras capacid.carga>=19m3, pot.no volante>=650hp 2.247.004 2.996.396 -25,01
19º Tijolos refratários, silico-aluminosos 2.093.008 0 -
20º Caçambas, pás, ganchos, etc.p/máquinas e apars.terraplanag 1.780.999 0 -
21º Demais produtos 49.500.396 82.111.664 -39,72
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC/Aliceweb.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental do Pará – IDESP.
A pauta de importação do estado no segundo bimestre de 2013 teve 51,44% dos
produtos relacionados a bens intermediários (US$ 125,099 milhões) e 42,53% a bens de
capital (US$ 103,444 milhões). Esse último é significativo, por se tratar de um setor sem
representatividade local. Para os bens de consumo (US$ 2,085 milhões) e os combustíveis e
lubrificantes (US$ 12,579 milhões) a participação foi de 0,86% e 5,17%.
A representação dos bens intermediários foi fortemente puxada pelos insumos
industriais com 40,80% do valor importado pelo Pará ou US$ 99,239 milhões. Em 2012 esse
valor foi 15,17% menor. Já os bens de capital tiveram 16,38% do seu total comprometido com
produtos de grande valor agregado. Por sua vez, os bens de consumo tiveram nos bens de
consumo não duráveis maior demanda do Estado (0,61%).
Entre essas segmentações, os bens de capital e os combustíveis e lubrificantes
fecharam o segundo bimestre de 2013 com perda de 8,81% e 13,00%, respectivamente, na
comparação com igual bimestre do ano anterior. Da mesma forma, tanto os bens
intermediários quanto os bens de consumo variaram negativamente em 10,64% e 40,47%,
seqüencialmente.
2.6 Países de Origem das Importações
A análise da Balança Comercial do estado permite também interpretar os resultados
das importações levando em consideração os países de origem dos produtos importados.
Nesse aspecto, a relação comercial estabelecida entre o Pará e o resto do mundo, no segundo
bimestre de 2013, demonstra uma grande dependência do estado de produtos oriundos dos
Estados Unidos, que respondeu por 59,62% das importações paraenses ou US$ 144,990
milhões. No entanto, esse valor foi menor em 6,28% que o do mesmo período do ano anterior
quando o valor demandado desse país alcançou US$ 154,703 milhões.
Apesar da variação ser menor, a participação dos Estados Unidos na pauta de
importação do estado apresentou crescimento, saindo de 57,00% em 2012 e passando para
59,62% em 2013. Por outro lado, a China, segundo maior fornecedor de produtos estrangeiros
15. 18
para o Pará, elevou tanto sua participação, saindo de 3,33% em 2012 passando a 11,5% em
2013, quanto o volume ofertado, que variou em 26,94%. O dado relevante em quanto a isso,
diz respeito à participação do país asiático, no segundo bimestre do ano, que em 2012 foi o
terceiro no ranking de países fornecedores de produtos ao Estado, chegando em 2013 como o
segundo.
Outros países também tiveram boas relações comerciais com o Pará variando
positivamente seus produtos ofertados Foram os casos da Argentina, Espanha e Áustria com
respectivamente 45%, 300% e 737%, juntos foram responsáveis por 13% das importações
paraenses. A Argentina foi responsável por todo trigo demando pelo Pará, já Espanha
abasteceu o estado com 60% dos pneus radiais, novos, para dumpers, aro ≥ 1448 e, foi
responsável por todo o cimento não pulverizado ("clinkers") vindo do exterior. A Áustria, por
sua vez, destinou cem por cento dos tijolos refratários, silico-aluminosos demandados pelo
Pará no segundo bimestre de 2013.
TABELA 6 – Principais países de origem das importações paraenses no segundo
bimestre de 2013.
Pauta de Importação 2013 2012 Var.
Paraense US$ (FOB) Part.(%) US$ (FOB) Part.(%) (%)
Total das Importações 243.210.631 100 271.407.351 100 -10,39
Principais Países de Origem 224.801.759 92,43 236.404.454 87,10 -4,91
1º Estados Unidos 144.990.348 59,62 154.703.035 57,00 -6,28
2º China 18.979.881 7,80 14.951.551 5,51 26,94
3º Argentina 18.385.925 7,56 12.679.885 4,67 45,00
4º Espanha 9.123.314 3,75 2.281.596 0,84 299,87
5º Colômbia 9.047.972 3,72 15.042.249 5,54 -39,85
6º Japão 5.533.364 2,28 8.264.002 3,04 -33,04
7º Alemanha 5.461.961 2,25 12.357.348 4,55 -55,80
8º Itália 4.706.732 1,94 8.948.706 3,30 -47,40
9º Venezuela 4.656.298 1,91 6.708.480 2,47 -30,59
10º Áustria 3.915.964 1,61 467.602 0,17 737,46
11º Demais Países 18.408.872 7,57 35.002.897 12,90 -47,41
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC/Aliceweb.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental do Pará – IDESP.
16. 19
2.7 Municípios Paraenses
Dos cinquenta e quatro municípios que constam na Balança Comercial do Estado, dez
deles concentraram 97,93% do saldo, entre eles o de maior representatividade foi o município
de Parauapebas com 66,06% (US$ 1,413 bilhão) de participação. Barcarena, Marabá e Canaã
dos Carajás vêm logo em seguida com respectivamente 12,06% (US$ 257,908 milhões),
5,60% (US$ 119,739 milhões) e 5,49% (US$ 117,482). Juntos esses quatro municípios
responderam por 89,20% de participação do saldo comercial paraense. Entre os municípios
que apresentaram os piores saldos, Paragominas (US$ -5,720 mil), Benevides (US$ -4,554) e
Ourilândia do Norte (US$ -2,205 milhões), lideram a lista.
Com relação à pauta de exportação, Parauapebas (US$ 1,489 bilhão), Barcarena (US$
339,222 milhões), Marabá (US$ 136,750) e Canaã dos Carajás (US$ 138,437 milhões)
responderam juntos por 86,65% do total das exportações paraenses. Já em se tratando da
pauta de importação, os municípios de maior colocação no ranking foram: Barcarena (US$
81,313 milhões), Parauapebas (US$ 76,800 milhões), Canaã dos Carajás (US$ 20,954
milhões) e Belém (US$ 18,765 milhões) com 33,43%, 31,58%, 8,62% e 7,72%,
sequencialmente (ver Tabela 4).
TABELA 7 – Municípios com maior participação no saldo da Balança Comercial
Paraense no bimestre de 2013.
Balança Comercial Paraense
Exportação Importação Saldo
Part.
(%)
US$ (FOB) US$ (FOB) US$ (FOB) no saldo
Ord. Total do Estado 2.382.537.495 243.210.631 2.139.326.864 100
Saldo
Total dos Principais
Municípios
2.300.089.971 223.753.088 2.076.336.883 97,06
1° Parauapebas 1.489.947.355 76.800.948 1.413.146.407 66,06
2º Barcarena 339.222.393 81.313.973 257.908.420 12,06
3º Marabá 136.750.886 17.011.182 119.739.704 5,60
4º Canaã dos Carajás 138.437.020 20.954.521 117.482.499 5,49
5º Belém 59.105.757 18.765.784 40.339.973 1,89
6º Ananindeua 32.013.638 1.350.202 30.663.436 1,43
7º Abaetetuba 26.994.430 0 26.994.430 1,26
8º Oriximiná 32.514.960 5.783.265 26.731.695 1,25
9º Moju 24.214.083 0 24.214.083 1,13
10º Almeirim 20.889.449 1.773.213 19.116.236 0,89
11º Demais municípios 82.447.524 19.457.543 62.989.981 2,94
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC/Aliceweb.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental do Pará – IDESP.
17. 20
Parauapebas: É o terceiro maior exportador do Brasil ficando atrás somente de Angra
dos Reis (RJ) e São Paulo (SP) e o maior exportador de minério de ferro do país. Foi
responsável por toda exportação de minério de ferro do Estado, tendo nesse produto,
98,32% de participação nas exportações do município. Outro importante produto que
compôs a pauta de exportação de Parauapebas foi o minério de manganês (1,52%). Já
na pauta de importação foram destaques os produtos como dumpers para transporte de
mercadorias, escavadoras de carga ≥19m³ e escavadoras/pás-carregadoras de carga ≥
399hp, com respectivamente 34,96%, 26,07% e 9,73% de participação.
Barcarena: Os produtos exportados do município foram a alumina calcinada com
51,44%, alumínio não ligado em forma bruta com 36,12% e o caulim com 8,48% de
participação. Entre os produtos importados, o hidróxido de sódio, o coque de petróleo
calcinado e a hulha betuminosa lideraram, respectivamente, com 37,21%, 16,50% e
15,36% a pauta importadora do município.
Marabá: Os produtos mais exportados pelo município foram: minério de cobre, ferro
fundido bruto não ligado, soja e carnes desossadas de bovinos. A participação deles na
pauta exportadora foi de 52,85%, 25,87%, 11,03% e 9,18%, seqüencialmente. Por
outro lado, as importações foram lideradas por fios de máquinas de ferro ou aço não
ligado (28,16%), dumpers para transporte de mercadorias ≥ 85t (28,09%) e outras
ligas de aço (26,34%).
Canaã dos Carajás: O minério de cobre foi o único produto exportado pelo município
no segundo bimestre de 2013. Já com relação às importações, produtos como dumpers
para transportes de mercadoria ≥ 85t e construções pré-fabricadas de ferro ou aço,
foram os mais demandados pelo município, com respectivamente 39,14% e 27,81%.
Belém: Os principais produtos exportados registrados pela capital paraense foram bovinos
para reprodução (prenhe ou com cria ao pé) com 28,62% de participação na pauta
exportadora, madeiras perfiladas com 15,85% e óleos de dendê em bruto com 14,30%. Nas
importações, o trigo e o papel para jornal em rolos foram os produtos que lideram a demanda
do município, com 55,67% e 6,09% de participação, respectivamente.
Ananindeua: A maior parte das exportações registradas por esse município foi de animais
vivos da espécie bovina (65,66%). Madeiras perfiladas (21,49%) e madeiras serradas ou
cortadas (2,91%) seguem na pauta de exportação do município como os produtos mais
destinados ao exterior. Na pauta de importação os principais produtos demandados foram:
polieterpóliois em formas primárias (20,09%), mistura de isômeros de disocianatos de tolueno
(12,81%) e pneus novos para automóveis de passageiros com 8,37% do valor importado.
18. 21
Abaetetuba: Os animais vivos da espécie bovina responderam por 99,57% de toda exportação
do município e como não foi registrada entrada de produtos estrangeiros o valor exportado se
traduziu integralmente em saldo.
Oriximiná: A bauxita não calcinada (minério de alumínio) e a castanha do Pará foram os
únicos registros de exportação do município, com 98,40% e 1,60% de participação,
respectivamente. Já em se tratando de importação as "bulldozers" e "angledozers" de potência
≥ 520hp, trilhos de aço e carregadoras/pás-carregadoras foram os produtos mais demandados,
com respectivamente 65,51%, 16,05% e 14,54% de participação na pauta importadora do
município.
Moju: O bom saldo comercial não sofreu com as importações, já que o município só
contabilizou exportações e, nesse segmento o produto que mais se destacou foram os animais
vivos da espécie bovina com 99,47% do valor exportado.
Almeirim: O produto mais exportado foi o óleo de soja em bruto com 62,61% de participação
na pauta exportadora do município. O caulim e a soja em grão seguiram na lista das
exportações com 20,90% e 11,97%, respectivamente. Por outro lado, a pauta de importação
teve nos dispositivos para canalização, nos aparelhos auxiliares para caldeiras de vapor e nos
ditionitos de sódio os produtos mais demandados pelo município com 28,13%, 16,50% e
10,67% de participação, respectivamente.
19. 22
REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior – MDIC. Balança
Comercial. Disponível em: <http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna>.
Acesso em 20 mai. 2013.
______, Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior. Balança Comercial.
Disponível em: < http://aliceweb2.mdic.gov.br>. Acesso em: 20 mai. 2013.
______, Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior. Exportação
brasileira: Pará,principais países e blocos econômicos de destino. 2013. Disponível em:
<http://www.desenvolvimento.gov.br>. Acesso em: 20 mai. 2013.
______, Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior. Exportação
brasileira: Pará,totais por fator agregado. 2013. Disponível em:
<http://www.desenvolvimento.gov.br>. Acesso em: 20 mai. 2013.
______, Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior. Exportação
brasileira: Pará,principais produtos importados. 2013. Disponível em:
<http://www.desenvolvimento.gov.br>. Acesso em: 20 mai. 2013.
______, Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior. Exportações.
Disponível em: < http://aliceweb2.mdic.gov.br> Acesso em: 20 mai. 2013.
______, Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior. Importações.
Disponível em: < http://aliceweb2.mdic.gov.br> Acesso em: 20 mai. 2013.
______, Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior. Importação
brasileira: Pará,principais países e blocos econômicos de destino. 2013. Disponível em:
<http://www.desenvolvimento.gov.br>. Acesso em: 20 mai. 2013.
______, Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior. Balança Comercial
Brasileira por Municípios: exportação, importação e saldo, jan-mar 2013. Disponível em:
<http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/sistema/balanca/>. Acesso em: 21 mai. 2013.
20. 23
PAINEL DE INDICADORES
Painel 1- Principais produtos da pauta de Exportação do estado do Pará no 2º bimestre de 2013. Valor, participação e variação.
Pauta de Exportação 2013 Part. 2012 Part. Var.
Paraense US$ (FOB) (%) US$ (FOB) (%) (%)
Total das Exportações 2.382.537.495 100,00 2.265.883.732 100,00 5,15
Principais Países de Destino 2.340.750.824 98,25 2.157.618.161 95,22 8,49
1º Minérios de ferro não aglomerados e seus concentrados 1.464.991.500 61,49 1.232.069.850 54,37 18,90
2º Outros minérios de cobre e seus concentrados 210.967.656 8,85 118.750.450 5,24 77,66
3º Alumina calcinada 174.500.499 7,32 237.437.062 10,48 -26,51
4º Alumínio não ligado em forma bruta 122.520.544 5,14 139.612.330 6,16 -12,24
5º Outros animais vivos da espécie bovina 79.565.225 3,34 76.024.291 3,36 4,66
6º Ferro fundido bruto não ligado, c/peso<=0.5% de fósforo 35.382.683 1,49 87.192.896 3,85 -59,42
7º Caulim 33.133.354 1,39 34.420.725 1,52 -3,74
8º Bauxita não calcinada (minério de alumínio) 32.996.279 1,38 43.556.879 1,92 -24,25
9º Outras madeiras perf. etc., não coniferas 30.446.442 1,28 45.208.908 2,00 -32,65
10º Carnes desossadas de bovino, congeladas 23.341.239 0,98 22.253.104 0,98 4,89
11º Outros minérios de manganês 22.815.645 0,96 22.216.636 0,98 2,70
12º Pimenta "piper", seca 22.333.883 0,94 19.870.959 0,88 12,39
13º Outros bovinos para reprodução, prenhe ou c/ cria ao pé 16.916.882 0,71 15.289.146 0,67 10,65
14º Outros silícios 16.008.150 0,67 20.825.110 0,92 -23,13
15º Hidróxido de alumínio 13.308.879 0,56 - - -
16º Ouro em barras, fios, perfis de sec.macica, bulhão dourado 9.729.727 0,41 14.131.388 0,62 -31,15
17º Outs. couros bovinos, incl.bufalos, n/div.umid.pena flor 9.296.454 0,39 3.979.861 0,18 133,59
18º Óleos de dendê, em bruto 8.451.165 0,35 10.223.145 0,45 -17,33
19º Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura 7.590.568 0,32 4.680.895 0,21 62,16
20º Outras madeiras serradas/cortadas em folhas, etc.esp>6mm 6.454.050 0,27 9.874.526 0,44 -34,64
21º Demais produtos 41.786.671 1,75 108.265.571 4,78 -61,40
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC/Aliceweb.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental do Pará – IDESP.
21. 24
Painel 2- Principais produtos da pauta de Importação do estado do Pará no 2º bimestre de 2013. Valor, participação e variação.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC/Aliceweb.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental do Pará – IDESP.
Pauta de Importação 2013 Part. 2012 Part. Var.
Paraense US$ (FOB) (%) US$ (FOB) (%) (%)
Total das Importações 243.210.631 100,00 271.407.351 100,00 -10,39
Principais Produtos Importados 193.710.235 79,65 189.295.687 69,75 2,33
1º Dumpers p/transp.mercadoria>=85t, util.fora de rodovias 39.828.431 16,38 32.161.220 11,85 23,84
2º Hidróxido de sódio em sol.aquosa (lixiv.soda cáustica) 30.262.833 12,44 47.565.077 17,53 -36,38
3º Outras escavadoras com capacidade de carga >=19m3 20.024.492 8,23 20.100.340 7,41 -0,38
4º Coque de petróleo calcinado 13.418.607 5,52 17.846.344 6,58 -24,81
5º Hulha betuminosa, não aglomerada 12.495.058 5,14 12.716.223 4,69 -1,74
6º Out.trigos e misturas de trigo c/centeio, exc.p/ semead 11.360.271 4,67 11.132.370 4,10 2,05
7º Outros pneus radiais, novos, "dumpers", aro>=1448 9.626.380 3,96 6.528.832 2,41 47,44
8º "Bulldozers" e "angledozers", de lagartas, de pot.>=520hp 9.134.524 3,76 1.249.425 0,46 631,10
9º Carregadoras/pas-carregadoras, de pot.no volante>=399hp 8.301.729 3,41 5.980.118 2,20 38,82
10º Outras construções pré-fabricadas, de ferro ou aço 5.845.593 2,40 - - -
11º Coque de petróleo não calcinado 5.389.769 2,22 4.160.125 1,53 29,56
12º Outs.fio-máquinas de ferro/aço, n/ligado, sec.circ.d<14mm 4.791.251 1,97 15.716.899 5,79 -69,52
13º Outros fio-máquinas de outras ligas de aços 4.481.974 1,84 - - -
14º Breu obtido de alcatrões minerais 3.761.805 1,55 1.875.203 0,69 100,61
15º Fluoretos de alumínio 3.646.120 1,50 8.545.564 3,15 -57,33
16º Outros pneus novos, p/veics.constr.aro>=1143mm 2.842.892 1,17 721.551 0,27 294,00
17º Cimentos não pulverizados ("clinkers") 2.377.495 0,98 - - -
18º Escavadoras capacid.carga>=19m3, pot.no volante>=650hp 2.247.004 0,92 2.996.396 1,10 -25,01
19º Tijolos refratrários, silico-aluminosos 2.093.008 0,86 - - -
20º Caçambas, pás, ganchos, etc.p/máquinas e apars.terraplanag 1.780.999 0,73 - - -
21º Demais produtos 49.500.396 20,35 82.111.664 30,25 -39,72