Este documento apresenta um resumo de uma dissertação sobre a abordagem territorialista italiana para projetos de representação. O documento descreve o método de cinco movimentos proposto por Magnaghi, com foco no terceiro movimento de representação identitária do lugar. O objetivo é construir representações do território por cenários e atores para subsidiar processos de planejamento, aplicando técnicas territorialistas nos núcleos urbano e rural de Santa Leopoldina no Espírito Santo.
Cartografia social como instrumento de afirmação territorialDiogo Cardoso
O documento discute o mapeamento social e cartografia participativa como representações do espaço feitas pelas comunidades que ocupam um território. Ele explica que os mapas sociais mostram como as pessoas vivem e trabalham em um território e são construídos de forma contínua e participativa. Também discute como o mapeamento bem-sucedido deve contribuir para a expressão dos interesses das comunidades e envolver todos os membros, incluindo escolas. Finalmente, apresenta objetivos como a legalização de terras e auto-cartografia produzida por estud
O IPHAN foi criado em 1937 para proteger o patrimônio histórico e artístico brasileiro. O IPHAN tomba bens, registra patrimônio imaterial e protege sítios arqueológicos. O IPHAN também promove a preservação desses patrimônios por meio de restaurações e incentivos à cultura.
Íria Leite Roriz tem formação em arquitetura e artes performativas. Embora não tenha experiência profissional na área do estudo atual, fez vários cursos relacionados a arquitetura, comunicação e artes cênicas. Teve algumas experiências de trabalho fora da área durante férias escolares. Seus interesses incluem espaço e movimento, urbanismo e sustentabilidade.
O documento discute os elementos básicos da cartografia, incluindo a evolução da cartografia desde os primeiros mapas na Mesopotâmia até o desenvolvimento do GPS e sensoriamento remoto. Também explica conceitos como rosa dos ventos, bússola e coordenadas geográficas de latitude e longitude para localização de pontos na superfície terrestre.
IMAGENS GEOFOTOGRÁFICAS ANTIGAS E ATUAIS COMO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO URB...Sâmia Érika Bandeira
O documento discute como imagens geofotográficas antigas e atuais podem ser usadas como ferramenta de planejamento urbano para a cidade de João Pessoa, PB. Ele analisa recortes urbanos através de fotografias antigas e atuais para perceber transformações ao longo do tempo, justificando o uso de fotografias para apontar mudanças na paisagem e qualidade de vida. Ele conclui que fotografias de diferentes gerações permitem ricas interpretações e elaboração de projetos de planej
Este documento descreve a evolução da paisagem urbana da cidade de Belo Horizonte desde sua fundação em 1897. Detalha como a ocupação do sítio natural influenciou o uso dos espaços públicos ao longo do tempo, deixando marcas culturais e históricas, como a Praça Sete. Inicialmente, o local era uma paisagem natural descrita por visitantes. Posteriormente, a urbanização trouxe mudanças como o plantio de figueiras ao longo da Avenida Afonso Pena e da Praça Sete.
O documento discute a importância do Método de avaliação ambiental denominado "Método de Contingência" para entender as relações socioeconômicas que formam o espaço turístico da Chapada Diamantina na Bahia. Ele analisa a valoração da paisagem pelos moradores locais e turistas e como os sujeitos com poder, como empresários do turismo, afetam a percepção do espaço. O documento também aplica o Método de Valoração Contingente para estimar o valor que as pessoas pagariam pela conservação dos atrativos tur
Cartografia social como instrumento de afirmação territorialDiogo Cardoso
O documento discute o mapeamento social e cartografia participativa como representações do espaço feitas pelas comunidades que ocupam um território. Ele explica que os mapas sociais mostram como as pessoas vivem e trabalham em um território e são construídos de forma contínua e participativa. Também discute como o mapeamento bem-sucedido deve contribuir para a expressão dos interesses das comunidades e envolver todos os membros, incluindo escolas. Finalmente, apresenta objetivos como a legalização de terras e auto-cartografia produzida por estud
O IPHAN foi criado em 1937 para proteger o patrimônio histórico e artístico brasileiro. O IPHAN tomba bens, registra patrimônio imaterial e protege sítios arqueológicos. O IPHAN também promove a preservação desses patrimônios por meio de restaurações e incentivos à cultura.
Íria Leite Roriz tem formação em arquitetura e artes performativas. Embora não tenha experiência profissional na área do estudo atual, fez vários cursos relacionados a arquitetura, comunicação e artes cênicas. Teve algumas experiências de trabalho fora da área durante férias escolares. Seus interesses incluem espaço e movimento, urbanismo e sustentabilidade.
O documento discute os elementos básicos da cartografia, incluindo a evolução da cartografia desde os primeiros mapas na Mesopotâmia até o desenvolvimento do GPS e sensoriamento remoto. Também explica conceitos como rosa dos ventos, bússola e coordenadas geográficas de latitude e longitude para localização de pontos na superfície terrestre.
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O documento discute como imagens geofotográficas antigas e atuais podem ser usadas como ferramenta de planejamento urbano para a cidade de João Pessoa, PB. Ele analisa recortes urbanos através de fotografias antigas e atuais para perceber transformações ao longo do tempo, justificando o uso de fotografias para apontar mudanças na paisagem e qualidade de vida. Ele conclui que fotografias de diferentes gerações permitem ricas interpretações e elaboração de projetos de planej
Este documento descreve a evolução da paisagem urbana da cidade de Belo Horizonte desde sua fundação em 1897. Detalha como a ocupação do sítio natural influenciou o uso dos espaços públicos ao longo do tempo, deixando marcas culturais e históricas, como a Praça Sete. Inicialmente, o local era uma paisagem natural descrita por visitantes. Posteriormente, a urbanização trouxe mudanças como o plantio de figueiras ao longo da Avenida Afonso Pena e da Praça Sete.
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Este documento apresenta uma proposta de uma rota patrimonial ao longo do rio Santa Maria da Vitória no Espírito Santo. A rota é apresentada como um instrumento para a conservação territorial baseado nos métodos de Joaquin Sabaté e Alberto Magnaghi. A rota foi desenvolvida a partir de pesquisa e inventário dos recursos naturais e culturais ao longo do rio.
- O documento discute a temática do patrimônio e projeto territorial, tendo como objeto concreto o território do baixo rio Santa Maria da Vitória, no Espírito Santo.
- A hipótese principal é que o rio e seus recursos patrimoniais estão desconectados, e o objetivo é propor uma rota patrimonial para (re)conectá-los, utilizando a bacia do rio como referência.
- A metodologia inclui métodos qualitativo e empírico, com estudos de caso de projetos de parques patri
Este documento resume vários projetos de pesquisa realizados na Universidade Federal do Espírito Santo sobre a arquitetura colonial e eclética no Brasil, com foco na região de Espírito Santo. Inclui estudos sobre as formas urbanas deixadas pela imigração alemã e sobre o rio Santa Maria da Vitória como patrimônio cultural e elemento de desenvolvimento regional. Também descreve uma proposta de mapeamento participativo com crianças para identificar e valorizar o patrimônio da cidade de Santa Leopoldina.
Este plano de ensino descreve uma disciplina de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo (Urbanismo I) no 2o semestre de Arquitetura e Urbanismo. O curso irá estudar a produção recente de urbanismo contemporâneo nacional e internacional e introduzir alunos às teorias urbanísticas contemporâneas para analisar criticamente as cidades e espaços construídos.
Workshop I – A importância dos Museus como Lugares de AprendizagemCIDAADS
Este documento discute o papel dos museus como lugares de aprendizagem numa perspectiva de educação para o desenvolvimento sustentável. Apresenta a Rede Municipal de Museus e Galerias de Loures e descreve projetos como "Pelas Ruas e Lugares de Loures" e a Rota Histórica das Linhas de Torres que envolveram comunidades locais. Também discute projetos internacionais como Euroscapes e Museu Mundial que promoveram a educação para o desenvolvimento sustentável.
O documento descreve um projeto de restauração do antigo Castelinho de Panambi no Rio Grande do Sul realizado entre 2011-2012. Uma equipe multidisciplinar realizou levantamentos, diagnósticos e projeto de restauração para preservar o patrimônio histórico e cultural do local, propondo também um novo uso para a edificação. O projeto teve apoio da prefeitura e comunidade e visava restaurar o castelinho de forma rigorosa mantendo suas características originais.
O documento descreve uma pesquisa sobre a inserção de nova arquitetura em contextos com preexistências críticas no Brasil entre 1950-2010, focando na obra do Escritório Marroquim Arquitetos Ltda entre 1980-2010. A pesquisa analisa a relação entre a nova arquitetura e a preexistência, tendo como objetivo reconhecer o posicionamento dos arquitetos na incorporação de novas inserções formais em contextos urbanos diferenciados.
O documento discute como o design pode ser aplicado para valorizar territórios e identidades locais. Aborda conceitos como cultura, identidade territorial, valor percebido de produtos e lugares, e exemplos de como estratégias de branding e projetos culturais podem fortalecer a imagem e economia de regiões.
Este documento apresenta o plano de trabalho para a disciplina Introdução ao Projeto Arquitetônico I oferecida pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O curso visa introduzir os alunos à arquitetura através de análises urbanas e projetos. Será dividido em duas etapas: análise urbana e referenciais, e intervenção espacial com propostas de equipamentos urbanos e espaços públicos individuais e em grupo. Os alunos serão avaliados quantitativa e qualitativamente em cada etapa e na particip
Este documento apresenta o planejamento anual de ensino de Geografia para o 7o ano do ensino fundamental. Ele descreve as competências gerais e específicas da disciplina, os temas a serem abordados a cada bimestre, os objetivos de conhecimento, as habilidades esperadas e as metodologias de ensino. O planejamento inclui a cobertura dos principais conteúdos da Geografia brasileira e exemplos de atividades econômicas locais.
Clc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandesSILVIA G. FERNANDES
Este documento discute os conceitos-chave de urbanismo e planeamento habitacional aprendidos em um curso. Aborda tópicos como definições de urbanismo, equipamentos culturais de apoio à habitação, espaços verdes urbanos, arquitetura tradicional e sistemas construtivos, ambientes rurais e urbanos, e história oral de comunidades.
Este documento apresenta o planejamento anual de ensino de Geografia para o 6o ano do Ensino Fundamental, abordando as competências gerais e específicas da disciplina definidas na Base Nacional Comum Curricular. O plano destaca os principais temas a serem estudados em cada bimestre, como paisagens e lugares, conexões e escalas, mundo do trabalho, natureza e meio ambiente. As atividades metodológicas incluem aulas expositivas, pesquisas, seminários e análise de mapas e vídeos para
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY] The document discusses the activities carried out by the IPEA Chair for Development between March 2009 and July 2010. The chair focused on rediscovering the critical ideas of Ignácio Rangel for thinking about Brazil's development challenges, promoting debates on identifying underutilized resources and promoting a more advanced and regionally integrated productive-technological structure. A variety of curriculum and extra-curricular activities were carried out, including courses, seminars, and a website to disseminate the works of key Brazilian thinkers such as Rangel.
- O documento apresenta informações sobre um livro publicado pela Universidade Federal de Pernambuco sobre gestão do patrimônio cultural integrado.
- O livro reúne teorias, conceitos e experiências sobre a conservação integrada urbana e territorial, um novo campo disciplinar que busca a conservação e desenvolvimento sustentável de cidades.
- O livro contém 24 capítulos escritos por diferentes autores abordando diversos temas relacionados à gestão da conservação integragrada como conceitos, casos da América Latina, valores patri
IV Conferência de Planeamento Regional e Urbano Conferência Internacional do Projeto Community Participation in Planning
«A participação em planeamento do território e políticas públicas»
23/24 Fevereiro 2017
(versão provisória)
Este documento fornece orientações pedagógicas para professores sobre o Módulo 1 do curso de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. O módulo aborda a expansão marítima européia no Brasil e inclui atividades sobre história, geografia e outros componentes curriculares. As atividades propõem análises interdisciplinares e o desenvolvimento de competências essenciais para os desafios contemporâneos.
Este documento apresenta o tema 1 de uma disciplina de Teoria da Arquitectura sobre o arquitecto. Apresenta os objetivos da disciplina de refletir sobre o papel do arquitecto, a evolução do seu perfil histórico e a diversidade contemporânea. Inclui definições de arquitecto e resumos da história da identidade profissional do arquitecto e dos perfis históricos do arquitecto.
Este documento fornece ideias para projetos interdisciplinares em diferentes temas, como a evolução da Terra e do Homem, os Jogos Olímpicos e histórias em português. Inclui objetivos, disciplinas envolvidas, ações a desenvolver, aprendizagens essenciais, produtos finais e critérios de avaliação para cada projeto.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Este documento apresenta uma proposta de uma rota patrimonial ao longo do rio Santa Maria da Vitória no Espírito Santo. A rota é apresentada como um instrumento para a conservação territorial baseado nos métodos de Joaquin Sabaté e Alberto Magnaghi. A rota foi desenvolvida a partir de pesquisa e inventário dos recursos naturais e culturais ao longo do rio.
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- A hipótese principal é que o rio e seus recursos patrimoniais estão desconectados, e o objetivo é propor uma rota patrimonial para (re)conectá-los, utilizando a bacia do rio como referência.
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O documento descreve uma pesquisa sobre a inserção de nova arquitetura em contextos com preexistências críticas no Brasil entre 1950-2010, focando na obra do Escritório Marroquim Arquitetos Ltda entre 1980-2010. A pesquisa analisa a relação entre a nova arquitetura e a preexistência, tendo como objetivo reconhecer o posicionamento dos arquitetos na incorporação de novas inserções formais em contextos urbanos diferenciados.
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[SUMMARY] The document discusses the activities carried out by the IPEA Chair for Development between March 2009 and July 2010. The chair focused on rediscovering the critical ideas of Ignácio Rangel for thinking about Brazil's development challenges, promoting debates on identifying underutilized resources and promoting a more advanced and regionally integrated productive-technological structure. A variety of curriculum and extra-curricular activities were carried out, including courses, seminars, and a website to disseminate the works of key Brazilian thinkers such as Rangel.
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Representação para projeto: uma abordagem territorialista italiana. Experimento em Santa Leopoldina - ES
1. Representação para projeto:
uma abordagem territorialista italiana.
Experimento em Santa Leopoldina – ES
Bruno Amaral de Andrade
andrade.bruno@live.com / 9-9799-9519
2. Roteiro da apresentação
• Sumário preliminar da Dissertação
• Precedentes: IC 2006, IC2012, PG2012
- IC2012. Método: Abordagem territorialista italiana: tríade: conceito,
representação, cenário. Objetivo: Cenários estratégicos.
• Presente:
- Método: Abordagem territorialista italiana: 5 movimentos: conceito,
representação, estatuto do lugar, cenário, revisão.
- Enfoque: 3º movimento: representação identitária do lugar
- Referências bibliográficas / Estágio em Pesquisa
- Objetivo / Objeto-concreto / Representações
3. Sumário preliminar Dissertação
• INTRODUÇÃO
• CAPÍTULO 1: Alargamento das abordagens e concepções de território
– 1.1 A abordagem brasileira, na concepção de Haesbaert, Saquet e Santos
– 1.2 A abordagem territorialista italiana, na concepção de Alberto Magnaghi
– 1.3 Matriz conceitual-metodológica
• CAPÍTULO 2: Representação: abordagem sistêmica, por cenários, e qualitativa
– 2.1 Abordagem sistêmica: Métodos e técnicas de representação identitária do território
• 2.1.1 Representação para projeto
– 2.2 Abordagem por cenários
• 2.2.1 Representação da identidade histórico-morfológica
• 2.2.2. Representação da identidade socioeconômica
– 2.3. Abordagem qualitativa: Objeto-modelo – Estudos de caso italiano.
• CAPÍTULO 3: Objeto-concreto: Núcleo urbano versus núcleo rural – Santa Leopoldina/ES
– 3.2 Núcleo urbano de Santa Leopoldina
– 3.3 Núcleo rural do Tirol
• CAPÍTULO 4: Método Empírico
– 4.1 Representação identitária do território
• 4.1.1 O Atlas do território referenciado pelo Município de Santa Leopoldina
– 4.2 A Carta de representação identitária de Luxemburgo
– 4.3 A Carta de representação identitária do Tirol
• CONCLUSÃO
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4. Rodapé
• Abordagem territorialista: tradução nossa de approccio territorialista. Tradução
literal para approccio: aproximação, oferta, proposta. Fonte: Dicionário Michaelis
Online, disponível em
<http://michaelis.uol.com.br/escolar/italiano/index.php?lingua=italiano-portugues&
palavra=approccio>, acessado em 22 de Agosto de 2013.
• Alberto Magnaghi, é professor catedrático de Planejamento Territorial da
Faculdade de Arquitetura da Universidade de Florença, onde dirige o Laboratorio di
Progettazione Ecologica degli Insediamenti (LAPEI). É presidente do curso de
graduação em Planejamento e projeto da cidade e do território. Fundador da Escola
Territorialista Italiana, e coordenador nacional de projetos de pesquisa sob a
temática de desenvolvimento local autossustentável e de representação identitária
do território (1986-2010).
• A Escola territorialista é criada por Magnaghi, e desenvolvida através da
coordenação de diversos laboratórios de universidades italianas, direcionados para
investigação de temas relacionados ao desenvolvimento local, desde o final do
século XX. Os grupos de pesquisa participantes são, dentre outros do Politecnico di
Milano (responsável Giorgio Ferraresi); Politecnico di Torino (resp. Silvia Belforte,
Renato Galliano, e Giuseppe Dematteis); Università di Bologna (resp. Alberto
Tarozzi); IUAV di Venezia (resp. Erich Trevisiol); Università di Roma “La
Sapienza” (resp. Enzo Scandurra); Università di Genova (resp. Mariolina Besio);
5. Precedente: IC2012
Subprojeto: Rio Santa Maria da Vitória, patrimônio protagonista do desenvolvimento
regional de Santa Leopoldina – ES
Projeto: Patrimônio e Desenvolvimento Territorial. Uma aproximação à formulação da
figura da sustentabilidade
“Ficar, ir; Ir, ficar
(...) No lugar em que as terras aráveis
São entregues ao forasteiro,
Lá nos fixemos,
Unamo-nos lá,
Apressai-vos em emigrar
(...) Lá não se trabalha por um parco soldo
A terra é dourada de tanto ouro.
É um pedaço do paraíso
Que Deus deixou para os pobres
Que todos os dias em desespero lhe rogam
Por um pedaço de pão.
Preocupações lá não teremos,
Descanso e paz lá encontraremos.
Oh Joca, Joca não te demores
Não desprezes a sorte que nos bafeja”
GOETHE. Wilhelm Meisters Wanderjahre
6. Presente: Dissertação
- Método: Abordagem territorialista italiana: 5 movimentos: conceito,
representação, estatuto do lugar, cenário, revisão.
Segundo Magnaghi (2005, p.7-8) o retorno do lugar no projeto ocorre em
cinco movimentos: o primeiro consiste na definição, a nível teórico e
metodológico, do significado do conceito de “desenvolvimento local
autossustentável”, que vem sendo estudado há dez anos; o segundo intenta a
definição de metodologia e técnica de representação identitária do lugar, e dos
seus vestígios patrimoniais (tradução nossa) organizados num atlas do
patrimônio territorial; o terceiro consiste na elaboração do estatuto do lugar
(regras para a transformação), de cuja a representação identitária é a base; o
quarto consiste na elaboração de visões estratégicas do futuro (cenários)
fundados na valorização dos sedimentos patrimoniais, definidos no estatuto do
lugar; e o quinto consiste na redefinição dos instrumentos e do processo de
planejamento a partir das inovações presentes nos primeiros quatros
movimentos. Os cinco movimentos são sintetizados no esquema de processo
analítico projetual para o desenvolvimento local autossustentável.
8. Método
- Enfoque: 3º movimento: representação identitária do lugar
- Representação identitária > construção de atlas do patrimônio territorial: interpretação
dos vestígios patrimoniais. O atlas revela os recursos inventariados: projetos de
transformação do lugar, a condição de manter ou aumentar o seu valor. Magnaghi
(2005, p.11)
- A representação abrange as três camadas do território: o patrimônio ambiental, o
patrimônio territorial-paisagístico e o patrimônio socioeconômico. Os três atlas
são realizados através de uma pluralidade de técnicas e de competências: cartografias
ou geralmente representação visível, produtos textuais, arquivos, quadros sinópticos ou
hipertextos multimídia.
- Cartografia histórica x criação de representações mais complexas, um sistema
informativo, “(...) que contenha a representação de caráteres identitários e paisagísticos
de longa duração, dos sistemas ambientais e de seu funcionamento, do meio local, da
sociedade local, e seus atores. Uma espécie de hipertexto que integra sistemas de
representação pré-moderna e sistemas informativos informatizados para construir um
retrato do território (ou uma série de retratos), uma biografia em cujo estilo narrativo é
dado do tipo de percepção dos valores territoriais e ambientais que o desenvolvimento
do debate e das ações para a sustentabilidade sedimentaram no encontro entre cultura
técnica e senso comum” Magnaghi (2010, p.146).
10. Objetivo / Objeto-concreto
- Objetivo: Representação identitária do território: Tirol e Luxemburgo
- Mapeamento: representação em recorte: participativo
- O objetivo geral é construir representações do território por cenários, usos, interesses, e atores, que
subsidiem processos de planejamento para projeto, através do experimento de técnicas e práticas da
abordagem territorialista italiana, para reconhecimento, conservação e valorização da identidade local. A
representação deve narrar de forma evocativa o caráter do lugar, seu espírito, sua configuração, e ao mesmo
tempo transmitir uma linguagem que satisfaça critérios de replicabilidade, reprodutibilidade, por meio do
uso de tecnologia digital, fabulados através de modelos icônicos e analógicos.
- Objeto-concreto
http://turismo.culturamix.com/blog/wp-content/
gallery/santa-leopoldina
https://plus.google.com/101732804786360420933/about
11. Representação Magnaghi (2005)
Prato, Toscana, Itália. (CARTA, Massimo)
Atlas dos recursos essenciais: a carta do patrimônio territorial
13. 1ª técnica: Desenho
Percurso casa-escola 2ª técnica: Intervenção
3ª técnica: Maquete
Percurso Escola-Campo 4ª técnica: Intervenção
14. "Primeiro, caminhe até tua primeira planta e lá observe
atentamente como escoa a água de torrente a partir deste
ponto. A chuva deve ter transportado os grãos para longe. Siga
as valas que a água escavou, e assim conhecerá a direção do
escoamento. Busque então a planta que, nesta direção,
encontra-se o mais afastado da tua. Todas aquelas que crescem
entre estas duas são para ti. Mais tarde, quando esta últimas
derem por sua vez grãos, tu poderás, seguindo o curso das
águas, a partir de cada uma destas plantas, aumentar teu
território”.
CASTANEDA. L herbe du diable et la petite fumée, Soleil noir, p. 160.