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ANDEBOL
TRABALHO REALIZADO POR:
Jacinta Silva Nº10 8ºB
Introdução
 Atribuiu-se a criação da modalidade Andebol aos alemães
Hirschmann e Carl Schelenz, por terem sido os compiladores das
regras da modalidade.
 No entanto, o Uruguai reivindica a paternidade deste jogo,
assumindo que o seu criador foi o professor de educação física
António Valeta, criador alias de muitos outros jogos nacionais
uruguaios e que pretendeu fazer deste jogo uma réplica do futebol,
tendo-lhe dado o nome de balon.
 Em Portugal, o extinto andebol de onze começou a ser praticado na
cidade do Porto, onde foi introduzido nos finais de 1929 pelo
desportista alemão Armando Tshopp. Actualmente joga-se o
andebol de sete que foi introduzido em Portugal em 1949, por outro
alemão, Henrique Feist.
 O jogo é similar ao Futebol , e como seu nome diz o método de
jogar a bola é com as mãos em vez dos pés. tem sido jogado
internacionalmente desde a primeira metade do século XX.
Biótipo
 Estatura: Os jogadores de andebol têm evoluído ao longo dos
tempos, hoje em dia, chegam inclusive a ter 2metros de altura.
 Braços: O braço que remata é uma das partes mais
importantes no corpo do jogador. Deve ser capaz de aliar a
potência à colocação no remate. Os dedos devem ser ágeis e
fortes para evitar lesões.
 Resistência física: É um aspecto preponderante nesta
modalidade devido à sua intensidade existe um enorme
desgaste físico.
 Fibras: São possuidores de grande percentagem de fibras
musculares de acção rápida para responderem prontamente às
solicitações do jogo.
 Agilidade e Reflexos: O ritmo do jogo exige rapidez a todos os
atletas, contudo ao guarda-redes, para além da rapidez deve ser
possuir de bons reflexos de forma a reagir com extraordinária
O TERRENO DE JOGO
 O terreno de jogo é de forma rectangular: compreende de
uma área de jogo e duas áreas de baliza, medindo 40 metros
de comprimento e 20 de largura.
 Os lados maiores chamam-se linhas laterais e os lados
menores linhas de saída de baliza.
DURAÇÃO DO JOGO
 Iniciados femininos e masculinos, Infantis
femininos e masculinos 2x20 minutos.
 Juvenis femininos e masculinos 2x25 minutos.
 Séniores femininos e masculinos, Juniores
femininos e masculinos 2x30 minutos.
 Para as equipas masculinas e femininas
maiores de 18 anos, a duração do temo de
jogo, é de 2x30 minutos.
 Em todos os jogos são feitos 10 minutos de
intervalo.
A BOLA
 A bola deve ser
revestida de couro ou
matéria sintética. A
matéria exterior não
devera ser brilhante ou
escorregadia.
 Masculino (Seniores e
Juniores): 58-60 cm e
pesa entre 425-475 gr.
 Feminino (Seniores e
Juniores): 54-56 cm e
pesa entre 325-375 gr.
Regras
 O objectivo do jogo é introduzir a bola na
baliza contrária.
 É jogado apenas com as mãos, só os guarda-
redes poderão utilizar os pés para defender.
 Os jogadores não poderão segurar a bola
mais de 3 segundos sem a jogar, nem podem
dar mais de 3 passos sem a driblar.
 Os remates em apoio devem ser executados
antes da linha de seis metros.
Faltas
 Cartão Amarelo - Indica uma advertência. Quando um
jogador incorre numa segunda advertência, não é mostrado
cartão mas é sancionado com exclusão durante 2 minutos do
recinto de jogo e não poderá ser substituído por um
companheiro.
 Cartão Vermelho - É mostrado ao atleta que incorre numa
terceira exclusão. É expulso de imediato e não pode
regressar mais ao terreno de jogo.
A CONDUTA PARA COM UM
ADVERSÁRIO
 Perante um adversário é permitido: usar braços e
mãos para bloquear ou ganhar posse da bola; usar o
corpo para obstruir um adversário, mesmo quando
este não está em posse da bola; estabelecer contacto
corporal com um adversário, frente a frente e de
braços dobrados, e manter este contacto com o
intuito de controlar e seguir o adversário.
 No entanto não é permitido: arrancar ou bater na bola
que se encontra nas mãos de um adversário;
bloquear ou empurrar um adversário com os braços,
mãos ou pernas; prender, segurar, (pelo corpo ou
pelo uniforme) empurrar, ou lançar-se contra o
adversário em corrida ou em salto; interferir com,
impedir ou pôr em perigo um adversário (com ou sem
bola) dentro das regras estabelecidas.
OS JOGADORES
 Uma equipa é composta por 12 jogadores (10 de
campo e 2 guarda-redes).
 As equipas devem obrigatoriamente com 1
guarda-redes).
 Sobre o terreno de jogo não se devem encontrar
mais que 7 jogadores ao mesmo tempo (6 de
campo e 1 guarda-redes).
 Os outros jogadores são suplentes.
 Os guarda-redes não podem substituir os
jogadores de campo, enquanto que um jogador
de campo pode substituir o guarda-redes.
GUARDA-REDES
 Pode deter a bola com qualquer parte do corpo, dentro da
sua área de baliza e com intenção de defesa;
 Desde que não se encontre de posse da bola e se
comporte como um jogador de campo, pode sair da sua
área de baliza;
 No entanto, para reentrar na sua área de baliza, terá de o
fazer sem estar na posse da bola.
É considerada falta do guarda-redes se este:
Sair da área de baliza com a bola;
Tocar na bola, parada ou a rolar no solo, fora da área de
baliza.
O GOLO
 Um golo é valido quando a bola
ultrapassa completamente a linha de
baliza para dentro da baliza e se
nenhuma falta for cometida pelo lançador
ou pelos companheiros.
 Quando o jogador da equipa que está à
defesa, comete uma irregularidade que
não impeça a bola de entrar na baliza, o
golo é considerado válido.
 Um golo não é considerado válido se os
árbitros ou o cronometrista tiverem
assinalado interrupção de jogo antes da
bola ter ultrapassado a linha da baliza
para o interior da baliza
 A bola que entra na baliza concede um
golo á equipa adversária , na condição de
que essa bola não tenha ultrapassado a
linha de saída de baliza previamente.
INÍCIO DO JOGO
 O árbitro faz o sorteio da posse da
bola ou da escolha do campo.
 Ao apito do árbitro, o jogador da
equipa que fica com posse da bola
dá início ao jogo, com o
lançamento de saída e
posicionado no centro da linha do
meio-campo. Adversários a 3 m
deste jogador. Não pode resultar
golo directo do lançamento de
saída.
 Após o intervalo, o lançamento de
saída é feito pela equipa que não
iniciou o jogo.
LANÇAMENTO LIVRE
 Os livres devem ser marcados no local onde as faltas são praticadas.
 Adversários a 3 m do jogador lançador.
 O livre pode ser assinalado pelas seguintes faltas:
Dar mais de três passos na posse da bola;
Fazer dois dribles;
Driblar incorrectamente;
Manter parado a posse da bola mais de 3 segundos;
Tocar a bola abaixo dos joelhos intencionalmente;
Calcar a linha de 6 m no remate (jogador atacante);
Conduta irregular para com o adversário (empurrar, agarrar ou “rasteirar”);
Retirar a bola, no momento em que se encontra em contacto com o solo,
da área de baliza por um jogador de campo;
Também quando um jogador toca na bola, de seguida, mais do que uma
vez;
Passa a bola para a sua própria área de baliza, intencionalmente, ficando
nesta ou saindo pela linha de saída de baliza; entrar na sua área de baliza,
sem bola, e daí tirar vantagem; mantiver a posse da bola sem efectuar
qualquer tentativa de ataque ou remate à baliza – jogo passivo.
LIVRES
LIVRE DE 7 M
O livre de 7 m verifica-se quando um jogador:
 Isolado (atacante) e em boa posição para realizar um remate com êxito,
 É empurrado, agarrado ou sofre uma “rasteira”;
 Entra na sua baliza para defender intencionalmente;
 Passa a bola ao seu guarda-redes e este a defende, dentro da sua área de baliza;
 Sempre que o guarda-redes entrar na sua área de baliza com a bola nas mãos.
O livre de 7 m:
 É directo à baliza;
 Nenhum jogador, excepto o marcador pode permanecer entre a linha de 6 m e a de 9
m;
 Ao apito do árbitro o jogador tem 3 segundos para o executar; o marcador não pode
tocar ou ultrapassar a linha de lançamento livre de 7 m, antes de a bola abandonar a sua
mão.
LIVRE DE 9 M
 Se as faltas forem praticadas entre a linha de 6 m e de 9 m, os lançamentos livres são
executados sobre a linha de 9 m e os jogadores contrários devem fazer a barreira na
LANÇAMENTO DE BALIZA
 O lançamento de baliza é executado pelo
guarda-redes, dentro da sua área, sempre que
a bola ultrapassa a linha de saída de baliza,
quando tocada em último lugar por um
atacante ou pelo próprio guarda-redes.
LANÇAMENTO DE REPOSIÇÃO EM
JOGO
 Sempre que a bola
ultrapassa as linhas
laterais ou a linha de
saída de baliza, tendo
sido tocada em último
lugar por um defesa, é
reposta em jogo por
um jogador da equipa
adversária (no local de
saída).
TÁCTICAS DEFENCIVAS
 No andebol são usados
sistemas defensivos como o
3x2x1, 5x1, 6x0, 4x2, 3x3 e
1x5. O sistema mais utilizado é
o 6x0, onde se encontram 6
jogadores defensivos
posicionados na linha dos 6
metros. A defesa 5x1 também é
bastante utilizada onde 5
jogadores se posicionam na
linha dos 6 metros e um
jogador (bico ou pivô)se
posiciona mais à frente que os
outros. Não existem categorias
e idades exatas para se utilizar
cada tipo de defesa, isso
depende da postura tática do
defensor e, principalmente, da
postura da equipa adversária.
ANDEBOL 5X5
 Cada equipa deverá ser composta por 8 jogadores, sendo 3 suplentes. Se o
número anteriormente referido não for respeitado, a equipa participa na
actividade mas os resultados não serão contabilizados para efeitos de
classificação. Obrigatoriamente todos os jogadores terão de participar pelo
menos numa das partes de cada jogo que a equipa realize, não podendo
ser substituídos, excepto por manifesta incapacidade física;
 A duração do jogo é adaptada à realidade de cada actividade, sendo o
mesmo composto por duas partes, sem intervalo, com duração mínima de 8
minutos e máxima de 10 (cada parte);
 É importante, tal como acontece nas restantes modalidades, que os alunos
sempre que possível se encontrem devidamente equipados;
 No aspecto disciplinar sempre que se verifique uma situação de maior
gravidade, o aluno infractor deverá ser imediatamente substituído, não
podendo entrar em mais nenhuma situação no jogo, cabendo esta decisão
em primeira instância ao professor. Se o mesmo não tomar a atitude acima
descrita o árbitro tem toda a liberdade de o fazer;
 Nenhum jogador, desde que de posse de bola, pode penetrar na área
do guarda-redes;
 Aquando da marcação de faltas, a equipa que defende deve estar à
distância de 2 metros;
 Na execução do lançamento de linha lateral o aluno deverá ter pelo
menos um pé em cima da mesma;
 O livre de 7 metros é marcado quando:
 O jogador é impedido de jogar numa situação manifesta de golo;
 O jogador defender dentro da área de guarda-redes de forma
intencional;
 Cada jogador não pode dar mais de 3 passos com a bola na mão;
 A bola se for defendida pelo guarda-redes e ultrapassar a linha final é
pertença do mesmo. Se tocada por um defensor é marcado um canto
na junção da linha final com a linha lateral;
 O jogador da equipa de posse de bola, se atrasar a bola ao seu
guarda-redes estando este dentro da sua área de baliza, será punido
com um livre de 9 metros;
 O resultado final do jogo será aquele que se encontra no final do tempo
regulamentar do mesmo. Serão atribuídos 3 pontos à vitória, 2 pontos
em caso de empate e 1 ponto à derrota.
DEFESA
 Na evolução do jogo têm sido
aperfeiçoadas as técnicas
individuais e das tácticas de grupo,
onde devemos ressaltar que
sistemas defensivos são definidos
como a estruturação e
automatização de comportamentos
do jogador, dentro de uma
determinada formação defensiva.
SISTEMA DEFENSIVO 6x0
O Sistema Defensivo 6x0
significa seis na linha de
defesa, ou seja, seis
jogadores na primeira linha
de defesa e nenhum na
segunda.
ATAQUE
 O sistema defensivo mais utilizado pelas equipas adversárias é o 6x0. Neste tipo de
esquema o melhor posicionamento para o ataque é o representado na figura acima,
onde 5 jogadores formam uma linha de passe em frente a linha de defesa. Os
jogadores 1, 2, 3 ficam a passar a bola de um lado para o outro enquanto o pivô (4)
tenta abrir um espaço (com muito cuidado para não cometer falta de ataque) para que
os armadores ou o central penetre na defesa e arremesse cara-a-cara com o goleiro.
O pivô deve manter também um posicionamento de modo que possa receber a bola,
girar e arremessar. Neste sistema deve-se também haver um grande entrosamento
entre o ponta (1) e o armador (2), pois as melhores oportunidades de golos podem
surgir de jogadas realizadas pelos dois atletas, tendo que se preocupar com os dois a
defesa fica mais vulnerável no meio. O sistema 6x0 dificulta a penetração na defesa
por isso arremessos de fora (sem penetrar na defesa) são comuns nesse tipo de
jogada, aconselha-se então armadores altos com o arremesso fortes. O central deve
ser um jogador habilidoso e criativo.
RECEPÇÃO
 Objectivo: dar continuidade à acção atacante
através de uma correcta circulação da bola.
 Componentes Criticas:1 - Extensão dos M.S.
na direcção da bola e imediata flexão para
amortecer a força do passe e rectificar a direcção
da bola se necessário; 2 - Superfície côncava de
recepção.
DRIBLE
 Objectivo: permite ao jogador deslocar-se mantendo a
posse da bola.
 Componentes Criticas: 1 - Cabeça levantada com o olhar
dirigido para a frente; 2 -Tronco ligeiramente inclinado à
frente; 3 - M.I. ligeiramente flectidos; 4 - M.S que realiza o
movimento, ligeiramente flectido e afastado do corpo; 5 - O
contacto com a bola é feito principalmente com os dedos e a
zona da palma da mão mais próxima destes; 6 -O pulso tem
um papel amortecedor e impulsionador através de um
movimento de extensão-flexão;
PASSE DE OMBRO
 Objectivo: permite que a equipa mantenha a posse de bola e
avance rapidamente no campo.
 Componentes Criticas: 1 - M.I contrário ao M.S dominante mais
avançado; 2 -M.S dominante flectido, armado à retaguarda,
formando um ângulo de 90º com o antebraço; 3 -Palma da mão
voltada para o local de passe com dedos orientados para cima; 4 -
Rodar o tronco para o lado do M.S dominante em movimento
preparatório; 5 - Rodar o tronco para a frente simultaneamente ao
movimento de extensão do M.S dominante; 6 - Transferência do
peso do corpo para o M.I mais avançado.
PASSE PICADO
 Objectivo: permite que a equipa mantenha a posse de bola e
avance rapidamente no campo.
 Componentes Criticas: 1- M.I contrário ao M.S. dominante mais
avançado; 2 -M.S. dominante flectido, armado à retaguarda,
formando um ângulo de 90º com o antebraço; 3 -Palma da mão
voltada para o local de passe com dedos orientados para cima; 4 -
Rodar o tronco para o lado do M.S. dominante em movimento
preparatório; 5 - Rodar o tronco para a frente simultaneamente ao
movimento de extensão do M.S. dominante, flectindo o pulso na
fase final de modo a imprimir uma trajectória em “V”; 6 -
Transferência do peso do corpo para o M.I. mais avançado.
REMATES
Em Suspensão
O jogador salta e
Roda ligeiramente o
tronco para trás.
Quando atinge a altura
máxima de impulso,
inclina o tronco e
remata com o braço
estendido e a máxima
força.
Em queda
O atacante inclina-
se e posiciona o
tronco paralelo ao
solo. No momento
do remate só tem
apoiada a perna
contrária ao braço
que segura a bola.
Apoiado
O jogador esconde a
bola atrás do seu
corpo e à altura da
cintura, rodando de
repetente e
rematando,
surpreendendo,
assim, a defesa
baixa.
SINAIS DE ARBITRAGEM
BIBLIOGRAFIA
 www.enciclopedia.com.pt;
 henriquecunha.tripod.com:
 desporto.maiadigital.pt;
 vamos_fazer_educacao_fisica.blogs.sapo.pt;
 www.regrasdeandebol.maisconhecimento.com
;
 pt.wikipedia.org;
 www.fpa.pt;
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Andebol

  • 2. Introdução  Atribuiu-se a criação da modalidade Andebol aos alemães Hirschmann e Carl Schelenz, por terem sido os compiladores das regras da modalidade.  No entanto, o Uruguai reivindica a paternidade deste jogo, assumindo que o seu criador foi o professor de educação física António Valeta, criador alias de muitos outros jogos nacionais uruguaios e que pretendeu fazer deste jogo uma réplica do futebol, tendo-lhe dado o nome de balon.  Em Portugal, o extinto andebol de onze começou a ser praticado na cidade do Porto, onde foi introduzido nos finais de 1929 pelo desportista alemão Armando Tshopp. Actualmente joga-se o andebol de sete que foi introduzido em Portugal em 1949, por outro alemão, Henrique Feist.  O jogo é similar ao Futebol , e como seu nome diz o método de jogar a bola é com as mãos em vez dos pés. tem sido jogado internacionalmente desde a primeira metade do século XX.
  • 3. Biótipo  Estatura: Os jogadores de andebol têm evoluído ao longo dos tempos, hoje em dia, chegam inclusive a ter 2metros de altura.  Braços: O braço que remata é uma das partes mais importantes no corpo do jogador. Deve ser capaz de aliar a potência à colocação no remate. Os dedos devem ser ágeis e fortes para evitar lesões.  Resistência física: É um aspecto preponderante nesta modalidade devido à sua intensidade existe um enorme desgaste físico.  Fibras: São possuidores de grande percentagem de fibras musculares de acção rápida para responderem prontamente às solicitações do jogo.  Agilidade e Reflexos: O ritmo do jogo exige rapidez a todos os atletas, contudo ao guarda-redes, para além da rapidez deve ser possuir de bons reflexos de forma a reagir com extraordinária
  • 4. O TERRENO DE JOGO  O terreno de jogo é de forma rectangular: compreende de uma área de jogo e duas áreas de baliza, medindo 40 metros de comprimento e 20 de largura.  Os lados maiores chamam-se linhas laterais e os lados menores linhas de saída de baliza.
  • 5. DURAÇÃO DO JOGO  Iniciados femininos e masculinos, Infantis femininos e masculinos 2x20 minutos.  Juvenis femininos e masculinos 2x25 minutos.  Séniores femininos e masculinos, Juniores femininos e masculinos 2x30 minutos.  Para as equipas masculinas e femininas maiores de 18 anos, a duração do temo de jogo, é de 2x30 minutos.  Em todos os jogos são feitos 10 minutos de intervalo.
  • 6. A BOLA  A bola deve ser revestida de couro ou matéria sintética. A matéria exterior não devera ser brilhante ou escorregadia.  Masculino (Seniores e Juniores): 58-60 cm e pesa entre 425-475 gr.  Feminino (Seniores e Juniores): 54-56 cm e pesa entre 325-375 gr.
  • 7. Regras  O objectivo do jogo é introduzir a bola na baliza contrária.  É jogado apenas com as mãos, só os guarda- redes poderão utilizar os pés para defender.  Os jogadores não poderão segurar a bola mais de 3 segundos sem a jogar, nem podem dar mais de 3 passos sem a driblar.  Os remates em apoio devem ser executados antes da linha de seis metros.
  • 8. Faltas  Cartão Amarelo - Indica uma advertência. Quando um jogador incorre numa segunda advertência, não é mostrado cartão mas é sancionado com exclusão durante 2 minutos do recinto de jogo e não poderá ser substituído por um companheiro.  Cartão Vermelho - É mostrado ao atleta que incorre numa terceira exclusão. É expulso de imediato e não pode regressar mais ao terreno de jogo.
  • 9. A CONDUTA PARA COM UM ADVERSÁRIO  Perante um adversário é permitido: usar braços e mãos para bloquear ou ganhar posse da bola; usar o corpo para obstruir um adversário, mesmo quando este não está em posse da bola; estabelecer contacto corporal com um adversário, frente a frente e de braços dobrados, e manter este contacto com o intuito de controlar e seguir o adversário.  No entanto não é permitido: arrancar ou bater na bola que se encontra nas mãos de um adversário; bloquear ou empurrar um adversário com os braços, mãos ou pernas; prender, segurar, (pelo corpo ou pelo uniforme) empurrar, ou lançar-se contra o adversário em corrida ou em salto; interferir com, impedir ou pôr em perigo um adversário (com ou sem bola) dentro das regras estabelecidas.
  • 10. OS JOGADORES  Uma equipa é composta por 12 jogadores (10 de campo e 2 guarda-redes).  As equipas devem obrigatoriamente com 1 guarda-redes).  Sobre o terreno de jogo não se devem encontrar mais que 7 jogadores ao mesmo tempo (6 de campo e 1 guarda-redes).  Os outros jogadores são suplentes.  Os guarda-redes não podem substituir os jogadores de campo, enquanto que um jogador de campo pode substituir o guarda-redes.
  • 11. GUARDA-REDES  Pode deter a bola com qualquer parte do corpo, dentro da sua área de baliza e com intenção de defesa;  Desde que não se encontre de posse da bola e se comporte como um jogador de campo, pode sair da sua área de baliza;  No entanto, para reentrar na sua área de baliza, terá de o fazer sem estar na posse da bola. É considerada falta do guarda-redes se este: Sair da área de baliza com a bola; Tocar na bola, parada ou a rolar no solo, fora da área de baliza.
  • 12. O GOLO  Um golo é valido quando a bola ultrapassa completamente a linha de baliza para dentro da baliza e se nenhuma falta for cometida pelo lançador ou pelos companheiros.  Quando o jogador da equipa que está à defesa, comete uma irregularidade que não impeça a bola de entrar na baliza, o golo é considerado válido.  Um golo não é considerado válido se os árbitros ou o cronometrista tiverem assinalado interrupção de jogo antes da bola ter ultrapassado a linha da baliza para o interior da baliza  A bola que entra na baliza concede um golo á equipa adversária , na condição de que essa bola não tenha ultrapassado a linha de saída de baliza previamente.
  • 13. INÍCIO DO JOGO  O árbitro faz o sorteio da posse da bola ou da escolha do campo.  Ao apito do árbitro, o jogador da equipa que fica com posse da bola dá início ao jogo, com o lançamento de saída e posicionado no centro da linha do meio-campo. Adversários a 3 m deste jogador. Não pode resultar golo directo do lançamento de saída.  Após o intervalo, o lançamento de saída é feito pela equipa que não iniciou o jogo.
  • 14. LANÇAMENTO LIVRE  Os livres devem ser marcados no local onde as faltas são praticadas.  Adversários a 3 m do jogador lançador.  O livre pode ser assinalado pelas seguintes faltas: Dar mais de três passos na posse da bola; Fazer dois dribles; Driblar incorrectamente; Manter parado a posse da bola mais de 3 segundos; Tocar a bola abaixo dos joelhos intencionalmente; Calcar a linha de 6 m no remate (jogador atacante); Conduta irregular para com o adversário (empurrar, agarrar ou “rasteirar”); Retirar a bola, no momento em que se encontra em contacto com o solo, da área de baliza por um jogador de campo; Também quando um jogador toca na bola, de seguida, mais do que uma vez; Passa a bola para a sua própria área de baliza, intencionalmente, ficando nesta ou saindo pela linha de saída de baliza; entrar na sua área de baliza, sem bola, e daí tirar vantagem; mantiver a posse da bola sem efectuar qualquer tentativa de ataque ou remate à baliza – jogo passivo.
  • 15. LIVRES LIVRE DE 7 M O livre de 7 m verifica-se quando um jogador:  Isolado (atacante) e em boa posição para realizar um remate com êxito,  É empurrado, agarrado ou sofre uma “rasteira”;  Entra na sua baliza para defender intencionalmente;  Passa a bola ao seu guarda-redes e este a defende, dentro da sua área de baliza;  Sempre que o guarda-redes entrar na sua área de baliza com a bola nas mãos. O livre de 7 m:  É directo à baliza;  Nenhum jogador, excepto o marcador pode permanecer entre a linha de 6 m e a de 9 m;  Ao apito do árbitro o jogador tem 3 segundos para o executar; o marcador não pode tocar ou ultrapassar a linha de lançamento livre de 7 m, antes de a bola abandonar a sua mão. LIVRE DE 9 M  Se as faltas forem praticadas entre a linha de 6 m e de 9 m, os lançamentos livres são executados sobre a linha de 9 m e os jogadores contrários devem fazer a barreira na
  • 16. LANÇAMENTO DE BALIZA  O lançamento de baliza é executado pelo guarda-redes, dentro da sua área, sempre que a bola ultrapassa a linha de saída de baliza, quando tocada em último lugar por um atacante ou pelo próprio guarda-redes.
  • 17. LANÇAMENTO DE REPOSIÇÃO EM JOGO  Sempre que a bola ultrapassa as linhas laterais ou a linha de saída de baliza, tendo sido tocada em último lugar por um defesa, é reposta em jogo por um jogador da equipa adversária (no local de saída).
  • 18. TÁCTICAS DEFENCIVAS  No andebol são usados sistemas defensivos como o 3x2x1, 5x1, 6x0, 4x2, 3x3 e 1x5. O sistema mais utilizado é o 6x0, onde se encontram 6 jogadores defensivos posicionados na linha dos 6 metros. A defesa 5x1 também é bastante utilizada onde 5 jogadores se posicionam na linha dos 6 metros e um jogador (bico ou pivô)se posiciona mais à frente que os outros. Não existem categorias e idades exatas para se utilizar cada tipo de defesa, isso depende da postura tática do defensor e, principalmente, da postura da equipa adversária.
  • 19. ANDEBOL 5X5  Cada equipa deverá ser composta por 8 jogadores, sendo 3 suplentes. Se o número anteriormente referido não for respeitado, a equipa participa na actividade mas os resultados não serão contabilizados para efeitos de classificação. Obrigatoriamente todos os jogadores terão de participar pelo menos numa das partes de cada jogo que a equipa realize, não podendo ser substituídos, excepto por manifesta incapacidade física;  A duração do jogo é adaptada à realidade de cada actividade, sendo o mesmo composto por duas partes, sem intervalo, com duração mínima de 8 minutos e máxima de 10 (cada parte);  É importante, tal como acontece nas restantes modalidades, que os alunos sempre que possível se encontrem devidamente equipados;  No aspecto disciplinar sempre que se verifique uma situação de maior gravidade, o aluno infractor deverá ser imediatamente substituído, não podendo entrar em mais nenhuma situação no jogo, cabendo esta decisão em primeira instância ao professor. Se o mesmo não tomar a atitude acima descrita o árbitro tem toda a liberdade de o fazer;
  • 20.  Nenhum jogador, desde que de posse de bola, pode penetrar na área do guarda-redes;  Aquando da marcação de faltas, a equipa que defende deve estar à distância de 2 metros;  Na execução do lançamento de linha lateral o aluno deverá ter pelo menos um pé em cima da mesma;  O livre de 7 metros é marcado quando:  O jogador é impedido de jogar numa situação manifesta de golo;  O jogador defender dentro da área de guarda-redes de forma intencional;  Cada jogador não pode dar mais de 3 passos com a bola na mão;  A bola se for defendida pelo guarda-redes e ultrapassar a linha final é pertença do mesmo. Se tocada por um defensor é marcado um canto na junção da linha final com a linha lateral;  O jogador da equipa de posse de bola, se atrasar a bola ao seu guarda-redes estando este dentro da sua área de baliza, será punido com um livre de 9 metros;  O resultado final do jogo será aquele que se encontra no final do tempo regulamentar do mesmo. Serão atribuídos 3 pontos à vitória, 2 pontos em caso de empate e 1 ponto à derrota.
  • 21. DEFESA  Na evolução do jogo têm sido aperfeiçoadas as técnicas individuais e das tácticas de grupo, onde devemos ressaltar que sistemas defensivos são definidos como a estruturação e automatização de comportamentos do jogador, dentro de uma determinada formação defensiva. SISTEMA DEFENSIVO 6x0 O Sistema Defensivo 6x0 significa seis na linha de defesa, ou seja, seis jogadores na primeira linha de defesa e nenhum na segunda.
  • 22. ATAQUE  O sistema defensivo mais utilizado pelas equipas adversárias é o 6x0. Neste tipo de esquema o melhor posicionamento para o ataque é o representado na figura acima, onde 5 jogadores formam uma linha de passe em frente a linha de defesa. Os jogadores 1, 2, 3 ficam a passar a bola de um lado para o outro enquanto o pivô (4) tenta abrir um espaço (com muito cuidado para não cometer falta de ataque) para que os armadores ou o central penetre na defesa e arremesse cara-a-cara com o goleiro. O pivô deve manter também um posicionamento de modo que possa receber a bola, girar e arremessar. Neste sistema deve-se também haver um grande entrosamento entre o ponta (1) e o armador (2), pois as melhores oportunidades de golos podem surgir de jogadas realizadas pelos dois atletas, tendo que se preocupar com os dois a defesa fica mais vulnerável no meio. O sistema 6x0 dificulta a penetração na defesa por isso arremessos de fora (sem penetrar na defesa) são comuns nesse tipo de jogada, aconselha-se então armadores altos com o arremesso fortes. O central deve ser um jogador habilidoso e criativo.
  • 23. RECEPÇÃO  Objectivo: dar continuidade à acção atacante através de uma correcta circulação da bola.  Componentes Criticas:1 - Extensão dos M.S. na direcção da bola e imediata flexão para amortecer a força do passe e rectificar a direcção da bola se necessário; 2 - Superfície côncava de recepção.
  • 24. DRIBLE  Objectivo: permite ao jogador deslocar-se mantendo a posse da bola.  Componentes Criticas: 1 - Cabeça levantada com o olhar dirigido para a frente; 2 -Tronco ligeiramente inclinado à frente; 3 - M.I. ligeiramente flectidos; 4 - M.S que realiza o movimento, ligeiramente flectido e afastado do corpo; 5 - O contacto com a bola é feito principalmente com os dedos e a zona da palma da mão mais próxima destes; 6 -O pulso tem um papel amortecedor e impulsionador através de um movimento de extensão-flexão;
  • 25. PASSE DE OMBRO  Objectivo: permite que a equipa mantenha a posse de bola e avance rapidamente no campo.  Componentes Criticas: 1 - M.I contrário ao M.S dominante mais avançado; 2 -M.S dominante flectido, armado à retaguarda, formando um ângulo de 90º com o antebraço; 3 -Palma da mão voltada para o local de passe com dedos orientados para cima; 4 - Rodar o tronco para o lado do M.S dominante em movimento preparatório; 5 - Rodar o tronco para a frente simultaneamente ao movimento de extensão do M.S dominante; 6 - Transferência do peso do corpo para o M.I mais avançado.
  • 26. PASSE PICADO  Objectivo: permite que a equipa mantenha a posse de bola e avance rapidamente no campo.  Componentes Criticas: 1- M.I contrário ao M.S. dominante mais avançado; 2 -M.S. dominante flectido, armado à retaguarda, formando um ângulo de 90º com o antebraço; 3 -Palma da mão voltada para o local de passe com dedos orientados para cima; 4 - Rodar o tronco para o lado do M.S. dominante em movimento preparatório; 5 - Rodar o tronco para a frente simultaneamente ao movimento de extensão do M.S. dominante, flectindo o pulso na fase final de modo a imprimir uma trajectória em “V”; 6 - Transferência do peso do corpo para o M.I. mais avançado.
  • 27. REMATES Em Suspensão O jogador salta e Roda ligeiramente o tronco para trás. Quando atinge a altura máxima de impulso, inclina o tronco e remata com o braço estendido e a máxima força. Em queda O atacante inclina- se e posiciona o tronco paralelo ao solo. No momento do remate só tem apoiada a perna contrária ao braço que segura a bola. Apoiado O jogador esconde a bola atrás do seu corpo e à altura da cintura, rodando de repetente e rematando, surpreendendo, assim, a defesa baixa.
  • 29.
  • 30. BIBLIOGRAFIA  www.enciclopedia.com.pt;  henriquecunha.tripod.com:  desporto.maiadigital.pt;  vamos_fazer_educacao_fisica.blogs.sapo.pt;  www.regrasdeandebol.maisconhecimento.com ;  pt.wikipedia.org;  www.fpa.pt;