SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Escola Secundária de Montemor-o-Novo
Ano letivo 2011/2012
Disciplina: Educação Física
Trabalho realizado por:
Gonçalo Santos
7ºB nº8
2
Índice
Introdução..............................................................................................pág.3
Basquetebol:
-História do Basquetebol................................................................pág.4
-O que é o Basquetebol?.................................................................pág.4
-Principais características do Basquetebol......................................pág.5
-Marcas de campo e posições dos Jogadores...................................pág.6
-Regras...................................................................................pág.6 à 11
-Técnicas..............................................................................pág.11 à 16
Ginástica:
-História da Ginástica..................................................................pág.17
-As Modalidades da Ginástica.......................................................pág.17
-Gestos Técnicos importantes...............................................pág.18 à 29
-Classificações e Respetivas Sequências.......................................pág.30
-“A minha sequência”...................................................................pág.31
Conclusão.............................................................................................pág.32
Bibliografia...........................................................................................pág.33
3
Introdução
Este trabalho foi proposto pelo professor Rui Sande ao aluno Gonçalo
Santos do 7ºB da Escola Secundária de Montemor-o-Novo.
Com este trabalho pretendo conhecer como praticar corretamente
Basquetebol, as suas regras e algumas técnicas.
Também tem como objetivo o conhecimento dos diversos elementos de
ligação de sequências de solo, os objetivos necessários para integrar o nível
introdutório, elementar e avançado.
Espero ficar a conhecer melhor estas duas modalidades, que são o
Basquetebol e a Ginástica, e desenvolver a prática em relação a elas.
4
Basquetebol
História do Basquetebol
O basquetebol surgiu nos Estados Unidos da América, no estado de
Massachusetts, em 1891.
Foi criado pelo professor James Naismith, com o objetivo de ocupar os
estudantes da Young Men Christian Association (YMCA) na época de inverno.
Este novo jogo deveria ser motivante para os alunos, não violento e coletivo.
Em 1897, já jogado com cinco jogadores em cada equipa, começou a ser
uma modalidade conhecida internacionalmente. Tornou-se modalidade
olímpica em 1936, nos Jogos Olímpicos de Berlim.
Em Portugal, esta modalidade apareceu em 1913 como um jogo de
recreação. O primeiro campeonato nacional realizou-se em 1934.
O que é o Basquetebol?
O Basquetebol é um jogo desportivo coletivo praticado por duas
equipas, cada uma delas constituída por cinco jogadores de campo e cinco
suplentes. Este número de jogadores (10) pode ser alterado para 12, por
decisão das federações nacionais ou ligas profissionais desta modalidade.
5
Principais características do Basquetebol
Objetivo do jogo
Introduzir a bola no cesto da equipa
adversária e evitar que ela seja
introduzida no nosso, respeitando as
regras do jogo.
Duração do Jogo
O jogo de Basquetebol é composto por
quatro períodos de 10 minutos, com
intervalos de 2 minutos entre o 1º e o
2º período e o 3º e 4º período. Entre o
2º e o 3º período existe um intervalo
de 15 minutos.
Recinto Oficial de Jogo
Retangular, delimitado por duas
linhas laterais e duas linhas finais.
Junto a cada linha final, está
colocada uma tabela, na qual se
encontra fixo o cesto. Este é
composto por um aro de ferro situado
a 3,05 metros do solo e por uma rede
de corda nele suspensa.
Bola Perímetro: 75 a 78 cm.
Peso: 567 a 650 g.
Arbitragem
O jogo é dirigido por dois árbitros,
auxiliados por um marcador, um
cronometrista e um operador de 24
segundos. Por decisão da respetiva
federação, poderá ser autorizada a
utilização de três árbitros.
6
Marcas e de campo e posições dos Jogadores
Legenda:
1- Base A- Círculo central
2- Extremo alto B- Área restritiva
3- Extremo alto C- Linha de três pontos
4- Extremo baixo/poste D- Linha de lance livre
5- Poste E- Linha de meio-campo
F- Linha lateral
G- Linha final
Regras
Início do jogo
O jogo inicia-se com um lançamento de bola ao ar no círculo central,
entre dois jogadores,um de cada equipa, que tentam tocar a bola na direção
dos respetivos companheiros:
- a bola só pode ser tocada depois de atingir o ponto mais alto;
- nenhum dos saltadores pode
agarrar a bola ou tocar nela mais de duas
vezes;
-os restantes jogadores devem estar fora do
círculo central.
 Início do jogo. Lançamento da bola ao ar.
7
 Passar a bola.  Driblar.
Para marcar ponto
O lancamento é concretizado quando a bola entra no cesto e passa
através da rede.
Os lançamentos podem ser realizados do campo ou da linha de lances
livres.
Os lançamentos executados e
convertidos no decorrer do jogo, em qualquer
zona do campo à frente da linha de 6,75
metros, representam 2 pontos.
Os lançamentos executados e
convertidos no decorrer do jogo atrás da linha
de 6,75 metros representam 3 pontos.
Os lançamentos de lance livre
executados e convertidos, com o jogo parado,
representam 1 ponto.
Como passar a bola
A bola é jogada exclusivamente com as mãos, podendo ser passada,
lançada ou driblada em qualquer direção.
Com a bola segura nas mãos, apenas é possível realizar dois apoios,
devendo ser lançada ou passada antes de ocorrer o terceiro contacto do pé ao
solo. O primeiro apoio corresponde ao momento em que controlas a bola,
após o drible, ou quando a recebes passada por um companheiro.
 Lançamento e concretização.
8
 Ao terceiro apoio é assinalada a violação
“passos”.
 Exemplos de infrações
 Ao ficar parado com a bola mais de 5
segundos, é assinalada falta.
Infrações:
-Dar mais do que dois apoios, com a bola segura nas mãos.
-Não se pode correr com a bola nas mãos, dar pontapés ou dar-lhe socos.
-Ao toque deliberadamente com a bola em qualquer parte da perna é
considerada violação, mas se esse ato for acidental não é considerada violação.
-Ao driblar, não se pode bater a bola com as duas mãos simultaneamente.
-Não se pode driblar, controlar a bola com as duas mãos e voltar a driblar.
-Não se pode ficar com a bola nas mãos, parado, mais de cinco segundos.
-No drible, não se pode acompanhar a bola com a mão (é considerado
transporte).
9
 Reposição da bola em jogo após conversão
de um cesto.
É considerado bola fora
As linhas que delimitam o campo não fazem parte do terreno de jogo.
Por isso, a bola está fora quando:
 Toca as linhas laterais, as linhas finais, o solo ou obstáculo para além
delas;
 Um jogador em contacto com a bola pisa as linhas limite de tempo.
Reposição da bola em jogo
Quando é assinalada bola fora, a reposição em jogo é feita pela equipa
contrária à que tinha a posse de bola. Se a bola saiu pela linha lateral, é
reposta no local de saída da bola; se saiu pela linha final, é reposta em jogo
pela mesma linha.
Após a conservação de um cesto, a reposição da bola em jogo é feita
atrás da linha final, debaixo da tabela.
Nas situações de bola presa1, dupla falta (dois jogadores fazem falta
pessoal ao mesmo tempo) ou bola presa no cesto, o jogo é interrompido e a
reposição em jogo é feita pelo árbitro através de lançamento de bola ao ar, no
círculo mais próximo do local onde se verificou a paragem do jogo.
1 Quando a bola é segura simultaneamente por um jogador de cada equipa e não se
define a sua posse, os árbitros assinalarão bola presa.
10
 Na penalização da falta antidesportiva,
todos os jogadores devem estar atrás do
prolongamento da linha de lançamento
livre e atrás da linha de três pontos, até
que a penalização seja concretizada.
 Falta Técnica
Faltas
No Basquetebol, há vários tipos de faltas, das quais destacamos:
 Faltas pessoais - quando existe contacto físico com o
adversário;
 Faltas Técnicas - infrações que envolvem atitudes
antidesportivas.
Existem ainda as faltas antidesportivas, que são faltas
pessoais cometidas deliberadamente por um jogador.
Sempre que um jogador cometer cinco faltas, tem de abandonar o jogo
e é substituído por outro.
Sempre que uma equipa atingir quatro faltas, pessoais ou técnicas,
num período, as faltas seguintes são penalizadas com dois lançamentos livres,
exceto quando a falta pessoal for cometida por um jogador da equipa que tem
a posse da bola ou da equipa que tenha direito a uma reposição de bola.
Na execução de um lance livre, o jogador deve estar atrás da linha de
lançamento livre e à volta da área restritiva devem estar três defesas e dois
atacantes:
 Se for por uma falta técnica, é realizado um lançamento livre;
quando a falta técnica é realizada pelo treinador, são marcados
dois lançamentos livres;
11
 Algumas fases da receção de bola.
 Se for por uma falta pessoal, são realizados dois lances livres e
quem converte os lançamentos é o jogador que sofre a falta.
Regras dos segundos puníveis com infração:
 Uma equipa em ação atacante possui 24 segundos para lançar a bola
ao cesto.
 Um jogador não pode permanecer mais de 3 segundos, sem bola, na
área restritiva do adversário. Não se aplica durante uma tentativa de
cesto, um ressalto de bola ou uma paragem de jogo.
 Uma equipa com a posse de bola possui 8 segundos para a passar da
zona de defesa para a zona de ataque (transpor a linha de meio-campo).
Técnicas
Receção
Para receber a bola, é importante que o teu olhar esteja dirigido para a
bola e para o jogador que a transporta, e que vás ao encontro da bola.
Aspetos Importantes:
 Ter as pernas fletidas.
 Agarrar a bola com ambas as
mãos.
 Amortecer a receção com a
flexão dos braços.
12
Passe
Para passares a bola, tens de observar primeiro o jogo. É preciso ver se
tens um companheiro desmarcado e decidir o que vais fazer após passares a
bola (exemplo: cortar para o cesto).
 Passe de Peito
É um passe utilizado em distâncias curtas e médias.
Como fazer:
1. Segura a bola com as duas mãos, à frente do peito, e os cotovelos junto
ao tronco.
2. Estende os braços e roda as palmas das mãos para fora.
3. Arremessa a bola na direção do peito do companheiro, dando, ao
mesmo tempo, um passo em frente.
 Passe de Ombro
É um passe utilizado para lançar a bola a grandes distâncias.
 Passe de Peito.
 Passe de Ombro.
13
Como fazer:
1. Bola segura à altura do ombro.
2. Cotovelo junto ao corpo.
3. Na finalização, realizar uma extensão completa do braço.
 Passe Picado
É um passe utilizado para distâncias curtas e médias e quando
existe um adversário à tua frente a tentar impedir que passes a bola. A sua
execução é muito parecida com o passe de peito, apenas diferindo deste
facto de a bola ressaltar no solo antes de chegar ao teu companheiro.
Como fazer:
1. A bola é segura com as duas mãos junto ao peito.
2. Cotovelos fletidos.
3. Realizar uma extensão dos braços em direção ao chão; a bola deve
ressaltar no chão antes de chegar ao seu destino.
 Passe Picado.
14
Drible
O drible é utilizado para progredires no terreno de jogo. Consiste
em realizar batimentos sucessivos da bola no chão.
 Drible de Progressão
É utilizado quando vais para o ataque na posse de bola. No drible
de progressão deves bater a bola, com os dedos afastados, à frente ou
ao lado do pé.
Como fazer:
1. Bate a bola no sola à frente e ao lado do pé, sem ultrapassar a altura da
cintura.
2. Empurra e amortece a bola com os dedos afastados, fletindo e
estendendo o antebraço e a mão.
3. Mantém a cabeça levantada, evitando olhar para a bola.
 Drible de Proteção
É usado quando tens um adversário a pressionar-te e tens de
proteger a bola. No drible de proteção deves fletir as pernas e bater a bola
mais baixo, colocando o corpo entre a bola e o adversário.
Para protegeres a bola deves:
1. Aumentar a flexão das pernas.
2. Bater a bola mais baixo.
3. Colocar o teu corpo entre a bola e o
adversário.
 Drible de Progressão.
 Drible de Proteção.
15
Lançamentos
O objetivo do jogo é converter um cesto. Para isso acontecer terás de
realizar um lançamento. Esse lançamento pode ser feito na passada, parado
ou em salto.
 Lançamento parado
Como fazer:
1. Coloca-te de frente para o cesto, com as pernas fletidas, a bola à frente
do peito e o pé do lado que lança ligeiramente adiantado.
2. Fixa o olhar no cesto.
3. Estende sucessivamente as pernas e o braço, impulsiona a bola na
direção do cesto, através da ação do pulso e dos dedos.
 Lançamento parado.
16
 Lançamento na passada
Como fazer:
1. Controla a bola com as duas mãos, após um drible ou uma receção ,
e inicia o movimento de entrada para o cesto.
2. Se lançarescom a mão direita, avança primeiro a perna direita. Em
seguida, avança a esquerda. É esta perna (a perna oposta à mão que
lança) que te vai impulsionar para o lançamento.
3. Sobe a perna direita e, quando atingires o ponto mais alto do salto,
realiza o lançamento.
 Lançamento em suspensão
É em tudo igual ao lançamento parado, à exceção de que neste
caso terásde realizar um salto na vertical e, num movimento contínuo,
lançar a bola no ponto mais alto do salto.
 Lançamento na passada.
 Lançamento em suspensão.
17
Ginástica
 História da Ginástica
A ginástica é uma modalidade desportiva praticada desde os primórdios
da Humanidade.
A Federação Europeia de Ginástica foi fundada em 1881 e a Federação
Internacional de Ginástica surgiu quarenta anos mais tarde.
A ginástica integrou o programa de competições masculinas dos
primeiros Jogos Olímpicos da era moderna, realizados em 1896, em Atenas.
A Federação Portuguesa de Ginástica foi fundada em 1950.
Em 1952, a ginástica feminina integrou o programa de competições dos
Jogos Olímpicos de Helsínquia.
 As modalidades da Ginástica
Existem 3 modalidades da Ginástica:
 Ginástica de Aparelhos
 Ginástica Acrobática
 Ginástica de Solo
Neste trabalho, destas 3 modalidades, irei abordar a Ginástica de Solo.
Na Ginástica de Solo, os exercícios são executados no solo e/ou
colchões e tapetes de ginástica que permitem desenvolver as tuas capacidades
motoras gerais (entre as quais a coordenação, o equilíbrio e destreza).
18
 Gestos técnicos importantes
Rolamentos
Nos rolamentos,o teu corpo, gira sobre si próprio. Deves ter em atenção
alguns aspetos importantes:
 Posição dos braços- afastados à largura dos ombros;
 Posição das mãos- bem apoiadas em toda a superfície e dedos
bem abertos;
 Posição da cabeça e do pescoço- deves proteger esta zona
colocando o queixo sempre encostado ao peito.
 Cambalhota à frente, de pernas unidas e estendidas
1. Colocar as mãos no solo, à largura dos ombros e dedos afastados, longe do
apoio dos pés; corpo encolhido.
2. Empurrar o solo com os pés e elevar a bacia.
3. Enrolar o corpo sobre as costas, arredondadas, e ajudar com as mãos, ao
lado das pernas, na subida; pernas unidas e em extensão.
19
 Cambalhota à frente, de pernas unidas e afastadas
1. Colocar as mãos no solo, à largura dos ombros e dedos afastados, longe do
apoio dos pés; corpo encolhido.
2. Empurrar o solo com os pés e elevar a bacia.
3. Enrolar o corpo sobre as costas arredondadas e ajudar com as mãos, por
dentro das pernas, na subida; pernas afastadas e em extensão.
 Cambalhota à frente, saltada
1. Pequena corrida e chamada a dois pés.
2. Salto para a frente, com os braços estendidos e o corpo ligeiramente
fletido.
3. No contacto com o solo, enrolar bem o corpo, com o queixo encostado
ao peito.
 Cambalhota à retaguarda, com as pernas unidas e estendidas
1. De pé, de costas para o solo, desequilíbrio para trás, com as palmas das
mãos viradas para o teto e junto aos ombros.
2. Rolar o corpo com o queixo encostado ao peito e apoiar as mãos no solo
junto à cabeça.
20
3. Empurrar o solo, repulsão, com os braços e terminar em pé com
elevação dos braços.
 Cambalhota à retaguarda,com passagem por pino
1. De pé, de costas para o solo, desequilíbrio para trás, com as palmas das
mãos viradas para o teto e junto aos ombros.
2. Rolar o corpo com o queixo encostado ao peito e apoiar as mãos no solo
junto à cabeça.
3. Empurrar o solo, executando uma extensão enérgica de todo o corpo,
para pino.
21
Apoios Invertidos
Os apoios invertidos são realizados em equilíbrio e com tempos e ritmos
idênticos, o que requer uma grande tonicidade geral do corpo.
Deves ter em atenção alguns aspetos importantes:
 Posição dos braços- em extensão, afastados à largura dos
ombros;
 Posição das mãos- bem apoiadas em toda a superfície e dedos
bem abertos.
 Posição da cabeça- deve permitir olhar para as mãos.
 Pino de braços, com apoio facial invertido, terminado com cambalhota á
frente
1. Apoiar as mãos no solo e braços estendidos à largura dos ombros.
2. Dar balanço com a perna de impulsão (passo à frente) e elevar a perna
livre.
3. Alinhamento total do corpo, em equilíbrio, com pernas juntas e
estendidas e a ponta dos pés na direção do teto.
4. Fletir os braços e rolamento à frente.
22
 Roda
1. Dar um passo à frente, com a perna de impulsão, e lançar
energeticamente a perna livre para o teto.
2. Apoiar as mãos no solo, alternadamente, na mesma linha dos pés.
3. Passagem do corpo em extensão pela vertical e grande afastamento de
pernas.
4. Na roda a uma mão, o movimento é idêntico ao da roda, apoiando
apenas uma mão; a outra mão fica junto ao tronco.
 Rondada
1. Movimento de balanço idêntico ao da roda; mão do segundo apoio
voltada para o ponto de partida.
2. No momento em que as pernas passam o apoio facial invertido,
juntar as pernas.
3. Executar uma rotação (meia-volta) do corpo e empurrar o solo, de
forma a ficar em pé voltado para o ponto de partida.
23
 Salto de mãos, à frente
1. Após corrida de balanço, realizar um salto em extensão.
2. Apoiar as mãos longe da perna de impulsão (olhar dirigido para as
mãos).
3. Projetar energicamente a perna de balanço para o teto e empurrar
fortemente o chão.
Equilíbrios
Nas posições de equilíbrio, é importante estaresbem apoiado de forma a
manter uma posição firme durante alguns segundos.
 Avião
1. Pernas e braços em extensão, equilíbrio numa
só perna.
2. Corpo paralelo ao solo.
3. Manter a posição durante 3 segundos.
Posições de Flexibilidade
 Ponte
1. Braços e pernas em extensão completa
2. Pés e mãos apoiados no solo, mãos viradas para
a frente
3. Elevar significativamente a bacia.
 Avião
 Ponte.
24
 Espargata frontal e lateral
Afastamento máximo das pernas, corpo alinhado com o olhar,
dirigido para a frente.
Elementos de Ligação
Nota:
A sigla MI significa Membros Inferiores e a sigla MS significa Membros
Superiores.
 Salto em extensão:
Partindo da posição de sentido, realiza-se a elevação superior dos
braços e depois lateral, enquanto caminha em frente. Posteriormente realiza
um pequeno salto para chegar com os pés juntos ao salto em extensão. A
receção é também feita com os pés juntos (tronco direito e braços em elevação
lateral).
Exigências Técnicas:
-Impulsionar o corpo verticalmente;
-Manter os pés em extensão quando se elevam do solo;
-Elevar os MS superiormente;
-Realizar uma receção equilibrada.
 Espargata lateral. Espargata frontal.
25
 Salto engrupado
Partindo da posição de sentido, realiza-se a elevação superior dos
braços e depois lateral, enquanto caminha em frente. Posteriormente realiza
um pequeno salto para chegar com os pés juntos ao salto engrupado. A
receção é também feita com os pés juntos (tronco direito e braços em elevação
lateral).
 Salto de tesoura
Este salto é executado com o tronco na vertical, através da impulsão
alternada dos MI acima do nível da bacia e com os MS em extensão ao nível
dos ombros ou em elevação superior.
Exigências Técnicas:
-Realizar uma elevação anterior dos MI alternadamente, e em extensão;
-Realizar um movimento de troca dos MI no momento de maior impulsão;
-Impulsionar um MI com lançamento do outro membro até à horizontal;
-Realizar a receção com o pé do MI primeiramente projetado.
26
 Salto de gato
Com o tronco na vertical, impulsiona-se alternadamente os membros
inferioresfletidos acima do nível da bacia e os membros superiores ao nível
dos ombros ou em elevação superior.
 Saltos de “carpa”
Exigências Técnicas:
-Elevar os joelhos alternadamente;
-Manter os pés em extensão logo após elevarem-se do solo;
-Colocar os MS em elevação lateral.
Exigências Técnicas:
-Impulsionar os MI;
-Realizar um grande afastamento frontal dos MI (paralelos ao solo);
-Manter o tronco na vertical com os MS colocados à frente ou ao lado;
-Realizar uma receção simultânea dos pés.
27
 Salto “enjambé”
 Meia Pirueta (com salto)
Impulsionamo-nos na vertical e com o corpo em extensão com os
membros superioresem elevação superior e fazemos uma rotação de 180º
graus sobre o eixo longitudinal.
Exigências Técnicas:
-Impulsionar os MI;
-Realizar um grande afastamento antero-posterior dos MI;
-Manter o tronco na vertical, com os MS colocados lateralmente (na segunda fase
de voo);
-Realizar uma receção alternada dos pés.
Exigências Técnicas:
-Realizar uma impulsão vertical;
-Manter o corpo em extensão, com os MS em elevação superior;
-Rodar o corpo sobre o eixo longitudinal (360º);
-Fixar um ponto e rodar a cabeça na fase final.
28
 Pirueta (com salto)
Impulsionamo-nos na vertical e com o corpo em extensão com os
membros superiores, fixando um ponto rodamos 360º.
 Pivô
Exigências Técnicas:
-Rodar o corpo sobre um apoio no eixo longitudinal (360º);
-Colocar a bacia sobre o MI de apoio;
-Fixar um ponto e rodar a cabeça na fase final;
-Terminar o movimento com o MI que inicia atrás, colocado à frente.
29
 Afundo frontal
 Afundo lateral
Exigências Técnicas:
-Realizar um grande afastamento dos MI;
-Fletir o MI colocado à frente;
-Estender o MI colocado atrás;
-Manter o tronco no prolongamento do MI de trás e MS em elevação superior.
Exigências Técnicas:
-Realizar um grande afastamento dos MI;
-Fletir um MI e estender o outro;
-Manter o tronco no prolongamento do MI entendido;
-MS entendidos ao nível dos ombros.
30
 Classificações e respetivas sequências
Introdutório Elementar Avançado
 Rolamento à frente com plano
inclinado de pernas afastadas e
extensão;
 Rolamento atrás com pernas
afastadas;
 Mesa;
 Cambalhota à retaguarda, com
repulsão dos braços na fase
final e saída com os
pés juntos;
 Passagem por pino partindo da
posição de deitado ventral no
plinto seguido de cambalhota à
frente;
 Subida para pino terminando
em cambalhota à frente;
 Roda, com apoio alternado das
mãos na cabeça do plinto
(transversal);
 Posições de flexibilidade
variadas;
 Coopera com os companheiros,
quer nos exercícios, quer no
jogo, escolhendo as ações
favoráveis ao êxito pessoal e do
grupo;
 Aceita as decisões da
arbitragem, identificando os
respetivos sinais e trata
com igual cordialidade e respeito
os companheiros e os
adversários;
 Colabora com os companheiros
nas ajudas, analisa o seu
desempenho e o dos colegas.
 Rolamento à frente
saltado;
 Roda;
 Vela;
 Ponte;
 Elementos de ligação
 Avião;
 Pino braços com
cambalhota à frente;
 Posições de flexibilidade;
 Rodada em situação de
exercício;
 Coopera com os
companheiros, quer nos
exercícios, quer no jogo,
escolhendo as ações
favoráveis ao êxito pessoal
e do grupo, aceitando as
indicações que lhe dirigem,
bem como as opções e
falhas dos seus colegas;
 Aceita as decisões da
arbitragem, identificando
os respetivos sinais e trata
com igual cordialidade e
respeito os companheiros e
os adversários evitando
ações que ponham em risco a
sua integridade física;
 Colabora na preparação,
arrumação e preservação
do material.
 Cambalhota à frente e à
retaguarda com pernas
estendidas e unidas;
 Salto de mãos com ajuda;
 Elementos de ligação;
 Cambalhota à retaguarda
com saída para pino;
 Posições de flexibilidade;
 Rodada;
 Coopera com os
companheiros, quer nos
exercícios, quer no jogo,
escolhendo as ações
favoráveis ao êxito pessoal e
do grupo, aceitando
as indicações que lhe dirigem,
bem como as
opções e falhas dos seus
colegas, dando
sugestões que permitam a sua
melhoria;
 Aceita as decisões da
arbitragem, identificando
os respetivos sinais e trata com
igual cordialidade e respeito
os companheiros e os
adversários evitando ações que
ponham em risco a sua
integridade física, mesmo que
isso implique desvantagem no
jogo/situação de exercício;
 Colabora com os
companheiros nas ajudas,
analisa o seu desempenho e o
dos colegas, dando sugestões
que favoreçam a melhoria das
suas prestações e garantam
condições de segurança e
colabora na preparação,
arrumação e preservação do
material.
31
 “A minha Sequência”
Este tópico foi-me proposto pelo professor, em que consiste eu
apresentar teoricamente a minha sequência.
Legenda:
1- Cambalhota à frente 7- Cambalhota à frente
2- Avião 8- Afundo Frontal
3- Meia-Pirueta 9- Cambalhota à retaguarda
4- Queda Facial 10- Roda (ajuda)
5- Ponte 11- Salto de gato
6- Vela
32
Conclusão
A realização deste trabalho permitiu-me ampliar vivamente os meus
conhecimentossobre o Basquetebol e a Ginástica de Solo.
Consegui perceber como se realizam diversassequênciasrelativamente
à Ginástica de Solo. Também fiquei a perceber melhor a maneira mais correta
de praticar Basquetebol.
Utilizarei estes novos conhecimentos, para melhorar o meu desempenho
na sua realização.
Julgo, por isso, que consegui atingir plenamente, os objetivos que tinha
definido na introdução deste trabalho.
33
Bibliografia
Livros:
 Título da obra: Partida! Educação Física 3º ciclo
Autores: Amália Ferreira e Filipe Dias
Editora: Texto Editores
 Título da obra: Hoje há Educação Física
Autores: João Barata e Olímpio Coelho
Editora: Texto Editores
 Título da obra: Educação Física 7/8/9
Autores: Manuela Costa e Aníbal Costa
Editora: Areal Editores
Internet:
 http://avaedfisica.pbworks.com/w/page/6366435/Basquetebol
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Basquetebol
Documentos:
 Sebenta de Ginástica
 Microsoft Word - proj_educacao_fisica_0912_Outubro 2011 (fornecido
pelo professor)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

O basquete
O basquete O basquete
O basquete
 
Construção de um Estilo (Modelo) de Jogo
Construção de um Estilo (Modelo) de JogoConstrução de um Estilo (Modelo) de Jogo
Construção de um Estilo (Modelo) de Jogo
 
Voleibol trabalho
Voleibol trabalhoVoleibol trabalho
Voleibol trabalho
 
Exercício 1x1 com Interação Momentos de Jogo
Exercício 1x1 com Interação Momentos de JogoExercício 1x1 com Interação Momentos de Jogo
Exercício 1x1 com Interação Momentos de Jogo
 
Regras do Andebol
Regras do AndebolRegras do Andebol
Regras do Andebol
 
RELATÓRIO DE ANÁLISE E OBSERVAÇÃO PRÉ JOGO DO SPFC SUB 20 - COPA SP 2016
RELATÓRIO DE ANÁLISE E OBSERVAÇÃO PRÉ JOGO DO SPFC SUB 20 - COPA SP 2016RELATÓRIO DE ANÁLISE E OBSERVAÇÃO PRÉ JOGO DO SPFC SUB 20 - COPA SP 2016
RELATÓRIO DE ANÁLISE E OBSERVAÇÃO PRÉ JOGO DO SPFC SUB 20 - COPA SP 2016
 
Apresentação andebol.pdf
Apresentação andebol.pdfApresentação andebol.pdf
Apresentação andebol.pdf
 
Trabalho de volei
Trabalho de voleiTrabalho de volei
Trabalho de volei
 
Andebol regras
Andebol regras Andebol regras
Andebol regras
 
Basquetebol
BasquetebolBasquetebol
Basquetebol
 
Futebol 7
Futebol 7Futebol 7
Futebol 7
 
Gestos técnicos de base do guarda redes
Gestos técnicos de base do guarda redesGestos técnicos de base do guarda redes
Gestos técnicos de base do guarda redes
 
Voleibol
VoleibolVoleibol
Voleibol
 
Andebol avancado
Andebol  avancadoAndebol  avancado
Andebol avancado
 
Andebol - Nível Elementar
Andebol  - Nível ElementarAndebol  - Nível Elementar
Andebol - Nível Elementar
 
Concepção e Prática de Exercícios Específicos de Treino
Concepção e Prática de Exercícios Específicos de TreinoConcepção e Prática de Exercícios Específicos de Treino
Concepção e Prática de Exercícios Específicos de Treino
 
Rugby
RugbyRugby
Rugby
 
Rugby
RugbyRugby
Rugby
 
Voleibol
VoleibolVoleibol
Voleibol
 
Velocidade Coletiva no Futebol
Velocidade Coletiva no FutebolVelocidade Coletiva no Futebol
Velocidade Coletiva no Futebol
 

Semelhante a Basquetebol e Ginástica na Escola (20)

Apresentação basquetebol.pdf
Apresentação basquetebol.pdfApresentação basquetebol.pdf
Apresentação basquetebol.pdf
 
Word 9 d_11
Word 9 d_11Word 9 d_11
Word 9 d_11
 
O Basquete
O BasqueteO Basquete
O Basquete
 
Andebol 101209122214-phpapp01 2
Andebol 101209122214-phpapp01 2Andebol 101209122214-phpapp01 2
Andebol 101209122214-phpapp01 2
 
Regulamento basquete juo 2013
Regulamento basquete juo 2013Regulamento basquete juo 2013
Regulamento basquete juo 2013
 
andebol
andebolandebol
andebol
 
213
213213
213
 
222
222222
222
 
Apostila de basquetebol
Apostila de basquetebolApostila de basquetebol
Apostila de basquetebol
 
Apostila de basquetebol
Apostila de basquetebolApostila de basquetebol
Apostila de basquetebol
 
Olimpíadas
OlimpíadasOlimpíadas
Olimpíadas
 
This is BASKETBALL!
This is BASKETBALL!This is BASKETBALL!
This is BASKETBALL!
 
Andebol regrasdejogo1
Andebol regrasdejogo1Andebol regrasdejogo1
Andebol regrasdejogo1
 
Regras do Basquete
Regras do BasqueteRegras do Basquete
Regras do Basquete
 
Basquete
BasqueteBasquete
Basquete
 
Trabalho módulo 2 basquetebol - daniela dantas
Trabalho módulo 2   basquetebol - daniela dantasTrabalho módulo 2   basquetebol - daniela dantas
Trabalho módulo 2 basquetebol - daniela dantas
 
Futebol
FutebolFutebol
Futebol
 
T
TT
T
 
Regras básicas do handebol
Regras básicas do handebolRegras básicas do handebol
Regras básicas do handebol
 
Handebol
HandebolHandebol
Handebol
 

Último

Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 

Último (20)

Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 

Basquetebol e Ginástica na Escola

  • 1. Escola Secundária de Montemor-o-Novo Ano letivo 2011/2012 Disciplina: Educação Física Trabalho realizado por: Gonçalo Santos 7ºB nº8
  • 2. 2 Índice Introdução..............................................................................................pág.3 Basquetebol: -História do Basquetebol................................................................pág.4 -O que é o Basquetebol?.................................................................pág.4 -Principais características do Basquetebol......................................pág.5 -Marcas de campo e posições dos Jogadores...................................pág.6 -Regras...................................................................................pág.6 à 11 -Técnicas..............................................................................pág.11 à 16 Ginástica: -História da Ginástica..................................................................pág.17 -As Modalidades da Ginástica.......................................................pág.17 -Gestos Técnicos importantes...............................................pág.18 à 29 -Classificações e Respetivas Sequências.......................................pág.30 -“A minha sequência”...................................................................pág.31 Conclusão.............................................................................................pág.32 Bibliografia...........................................................................................pág.33
  • 3. 3 Introdução Este trabalho foi proposto pelo professor Rui Sande ao aluno Gonçalo Santos do 7ºB da Escola Secundária de Montemor-o-Novo. Com este trabalho pretendo conhecer como praticar corretamente Basquetebol, as suas regras e algumas técnicas. Também tem como objetivo o conhecimento dos diversos elementos de ligação de sequências de solo, os objetivos necessários para integrar o nível introdutório, elementar e avançado. Espero ficar a conhecer melhor estas duas modalidades, que são o Basquetebol e a Ginástica, e desenvolver a prática em relação a elas.
  • 4. 4 Basquetebol História do Basquetebol O basquetebol surgiu nos Estados Unidos da América, no estado de Massachusetts, em 1891. Foi criado pelo professor James Naismith, com o objetivo de ocupar os estudantes da Young Men Christian Association (YMCA) na época de inverno. Este novo jogo deveria ser motivante para os alunos, não violento e coletivo. Em 1897, já jogado com cinco jogadores em cada equipa, começou a ser uma modalidade conhecida internacionalmente. Tornou-se modalidade olímpica em 1936, nos Jogos Olímpicos de Berlim. Em Portugal, esta modalidade apareceu em 1913 como um jogo de recreação. O primeiro campeonato nacional realizou-se em 1934. O que é o Basquetebol? O Basquetebol é um jogo desportivo coletivo praticado por duas equipas, cada uma delas constituída por cinco jogadores de campo e cinco suplentes. Este número de jogadores (10) pode ser alterado para 12, por decisão das federações nacionais ou ligas profissionais desta modalidade.
  • 5. 5 Principais características do Basquetebol Objetivo do jogo Introduzir a bola no cesto da equipa adversária e evitar que ela seja introduzida no nosso, respeitando as regras do jogo. Duração do Jogo O jogo de Basquetebol é composto por quatro períodos de 10 minutos, com intervalos de 2 minutos entre o 1º e o 2º período e o 3º e 4º período. Entre o 2º e o 3º período existe um intervalo de 15 minutos. Recinto Oficial de Jogo Retangular, delimitado por duas linhas laterais e duas linhas finais. Junto a cada linha final, está colocada uma tabela, na qual se encontra fixo o cesto. Este é composto por um aro de ferro situado a 3,05 metros do solo e por uma rede de corda nele suspensa. Bola Perímetro: 75 a 78 cm. Peso: 567 a 650 g. Arbitragem O jogo é dirigido por dois árbitros, auxiliados por um marcador, um cronometrista e um operador de 24 segundos. Por decisão da respetiva federação, poderá ser autorizada a utilização de três árbitros.
  • 6. 6 Marcas e de campo e posições dos Jogadores Legenda: 1- Base A- Círculo central 2- Extremo alto B- Área restritiva 3- Extremo alto C- Linha de três pontos 4- Extremo baixo/poste D- Linha de lance livre 5- Poste E- Linha de meio-campo F- Linha lateral G- Linha final Regras Início do jogo O jogo inicia-se com um lançamento de bola ao ar no círculo central, entre dois jogadores,um de cada equipa, que tentam tocar a bola na direção dos respetivos companheiros: - a bola só pode ser tocada depois de atingir o ponto mais alto; - nenhum dos saltadores pode agarrar a bola ou tocar nela mais de duas vezes; -os restantes jogadores devem estar fora do círculo central.  Início do jogo. Lançamento da bola ao ar.
  • 7. 7  Passar a bola.  Driblar. Para marcar ponto O lancamento é concretizado quando a bola entra no cesto e passa através da rede. Os lançamentos podem ser realizados do campo ou da linha de lances livres. Os lançamentos executados e convertidos no decorrer do jogo, em qualquer zona do campo à frente da linha de 6,75 metros, representam 2 pontos. Os lançamentos executados e convertidos no decorrer do jogo atrás da linha de 6,75 metros representam 3 pontos. Os lançamentos de lance livre executados e convertidos, com o jogo parado, representam 1 ponto. Como passar a bola A bola é jogada exclusivamente com as mãos, podendo ser passada, lançada ou driblada em qualquer direção. Com a bola segura nas mãos, apenas é possível realizar dois apoios, devendo ser lançada ou passada antes de ocorrer o terceiro contacto do pé ao solo. O primeiro apoio corresponde ao momento em que controlas a bola, após o drible, ou quando a recebes passada por um companheiro.  Lançamento e concretização.
  • 8. 8  Ao terceiro apoio é assinalada a violação “passos”.  Exemplos de infrações  Ao ficar parado com a bola mais de 5 segundos, é assinalada falta. Infrações: -Dar mais do que dois apoios, com a bola segura nas mãos. -Não se pode correr com a bola nas mãos, dar pontapés ou dar-lhe socos. -Ao toque deliberadamente com a bola em qualquer parte da perna é considerada violação, mas se esse ato for acidental não é considerada violação. -Ao driblar, não se pode bater a bola com as duas mãos simultaneamente. -Não se pode driblar, controlar a bola com as duas mãos e voltar a driblar. -Não se pode ficar com a bola nas mãos, parado, mais de cinco segundos. -No drible, não se pode acompanhar a bola com a mão (é considerado transporte).
  • 9. 9  Reposição da bola em jogo após conversão de um cesto. É considerado bola fora As linhas que delimitam o campo não fazem parte do terreno de jogo. Por isso, a bola está fora quando:  Toca as linhas laterais, as linhas finais, o solo ou obstáculo para além delas;  Um jogador em contacto com a bola pisa as linhas limite de tempo. Reposição da bola em jogo Quando é assinalada bola fora, a reposição em jogo é feita pela equipa contrária à que tinha a posse de bola. Se a bola saiu pela linha lateral, é reposta no local de saída da bola; se saiu pela linha final, é reposta em jogo pela mesma linha. Após a conservação de um cesto, a reposição da bola em jogo é feita atrás da linha final, debaixo da tabela. Nas situações de bola presa1, dupla falta (dois jogadores fazem falta pessoal ao mesmo tempo) ou bola presa no cesto, o jogo é interrompido e a reposição em jogo é feita pelo árbitro através de lançamento de bola ao ar, no círculo mais próximo do local onde se verificou a paragem do jogo. 1 Quando a bola é segura simultaneamente por um jogador de cada equipa e não se define a sua posse, os árbitros assinalarão bola presa.
  • 10. 10  Na penalização da falta antidesportiva, todos os jogadores devem estar atrás do prolongamento da linha de lançamento livre e atrás da linha de três pontos, até que a penalização seja concretizada.  Falta Técnica Faltas No Basquetebol, há vários tipos de faltas, das quais destacamos:  Faltas pessoais - quando existe contacto físico com o adversário;  Faltas Técnicas - infrações que envolvem atitudes antidesportivas. Existem ainda as faltas antidesportivas, que são faltas pessoais cometidas deliberadamente por um jogador. Sempre que um jogador cometer cinco faltas, tem de abandonar o jogo e é substituído por outro. Sempre que uma equipa atingir quatro faltas, pessoais ou técnicas, num período, as faltas seguintes são penalizadas com dois lançamentos livres, exceto quando a falta pessoal for cometida por um jogador da equipa que tem a posse da bola ou da equipa que tenha direito a uma reposição de bola. Na execução de um lance livre, o jogador deve estar atrás da linha de lançamento livre e à volta da área restritiva devem estar três defesas e dois atacantes:  Se for por uma falta técnica, é realizado um lançamento livre; quando a falta técnica é realizada pelo treinador, são marcados dois lançamentos livres;
  • 11. 11  Algumas fases da receção de bola.  Se for por uma falta pessoal, são realizados dois lances livres e quem converte os lançamentos é o jogador que sofre a falta. Regras dos segundos puníveis com infração:  Uma equipa em ação atacante possui 24 segundos para lançar a bola ao cesto.  Um jogador não pode permanecer mais de 3 segundos, sem bola, na área restritiva do adversário. Não se aplica durante uma tentativa de cesto, um ressalto de bola ou uma paragem de jogo.  Uma equipa com a posse de bola possui 8 segundos para a passar da zona de defesa para a zona de ataque (transpor a linha de meio-campo). Técnicas Receção Para receber a bola, é importante que o teu olhar esteja dirigido para a bola e para o jogador que a transporta, e que vás ao encontro da bola. Aspetos Importantes:  Ter as pernas fletidas.  Agarrar a bola com ambas as mãos.  Amortecer a receção com a flexão dos braços.
  • 12. 12 Passe Para passares a bola, tens de observar primeiro o jogo. É preciso ver se tens um companheiro desmarcado e decidir o que vais fazer após passares a bola (exemplo: cortar para o cesto).  Passe de Peito É um passe utilizado em distâncias curtas e médias. Como fazer: 1. Segura a bola com as duas mãos, à frente do peito, e os cotovelos junto ao tronco. 2. Estende os braços e roda as palmas das mãos para fora. 3. Arremessa a bola na direção do peito do companheiro, dando, ao mesmo tempo, um passo em frente.  Passe de Ombro É um passe utilizado para lançar a bola a grandes distâncias.  Passe de Peito.  Passe de Ombro.
  • 13. 13 Como fazer: 1. Bola segura à altura do ombro. 2. Cotovelo junto ao corpo. 3. Na finalização, realizar uma extensão completa do braço.  Passe Picado É um passe utilizado para distâncias curtas e médias e quando existe um adversário à tua frente a tentar impedir que passes a bola. A sua execução é muito parecida com o passe de peito, apenas diferindo deste facto de a bola ressaltar no solo antes de chegar ao teu companheiro. Como fazer: 1. A bola é segura com as duas mãos junto ao peito. 2. Cotovelos fletidos. 3. Realizar uma extensão dos braços em direção ao chão; a bola deve ressaltar no chão antes de chegar ao seu destino.  Passe Picado.
  • 14. 14 Drible O drible é utilizado para progredires no terreno de jogo. Consiste em realizar batimentos sucessivos da bola no chão.  Drible de Progressão É utilizado quando vais para o ataque na posse de bola. No drible de progressão deves bater a bola, com os dedos afastados, à frente ou ao lado do pé. Como fazer: 1. Bate a bola no sola à frente e ao lado do pé, sem ultrapassar a altura da cintura. 2. Empurra e amortece a bola com os dedos afastados, fletindo e estendendo o antebraço e a mão. 3. Mantém a cabeça levantada, evitando olhar para a bola.  Drible de Proteção É usado quando tens um adversário a pressionar-te e tens de proteger a bola. No drible de proteção deves fletir as pernas e bater a bola mais baixo, colocando o corpo entre a bola e o adversário. Para protegeres a bola deves: 1. Aumentar a flexão das pernas. 2. Bater a bola mais baixo. 3. Colocar o teu corpo entre a bola e o adversário.  Drible de Progressão.  Drible de Proteção.
  • 15. 15 Lançamentos O objetivo do jogo é converter um cesto. Para isso acontecer terás de realizar um lançamento. Esse lançamento pode ser feito na passada, parado ou em salto.  Lançamento parado Como fazer: 1. Coloca-te de frente para o cesto, com as pernas fletidas, a bola à frente do peito e o pé do lado que lança ligeiramente adiantado. 2. Fixa o olhar no cesto. 3. Estende sucessivamente as pernas e o braço, impulsiona a bola na direção do cesto, através da ação do pulso e dos dedos.  Lançamento parado.
  • 16. 16  Lançamento na passada Como fazer: 1. Controla a bola com as duas mãos, após um drible ou uma receção , e inicia o movimento de entrada para o cesto. 2. Se lançarescom a mão direita, avança primeiro a perna direita. Em seguida, avança a esquerda. É esta perna (a perna oposta à mão que lança) que te vai impulsionar para o lançamento. 3. Sobe a perna direita e, quando atingires o ponto mais alto do salto, realiza o lançamento.  Lançamento em suspensão É em tudo igual ao lançamento parado, à exceção de que neste caso terásde realizar um salto na vertical e, num movimento contínuo, lançar a bola no ponto mais alto do salto.  Lançamento na passada.  Lançamento em suspensão.
  • 17. 17 Ginástica  História da Ginástica A ginástica é uma modalidade desportiva praticada desde os primórdios da Humanidade. A Federação Europeia de Ginástica foi fundada em 1881 e a Federação Internacional de Ginástica surgiu quarenta anos mais tarde. A ginástica integrou o programa de competições masculinas dos primeiros Jogos Olímpicos da era moderna, realizados em 1896, em Atenas. A Federação Portuguesa de Ginástica foi fundada em 1950. Em 1952, a ginástica feminina integrou o programa de competições dos Jogos Olímpicos de Helsínquia.  As modalidades da Ginástica Existem 3 modalidades da Ginástica:  Ginástica de Aparelhos  Ginástica Acrobática  Ginástica de Solo Neste trabalho, destas 3 modalidades, irei abordar a Ginástica de Solo. Na Ginástica de Solo, os exercícios são executados no solo e/ou colchões e tapetes de ginástica que permitem desenvolver as tuas capacidades motoras gerais (entre as quais a coordenação, o equilíbrio e destreza).
  • 18. 18  Gestos técnicos importantes Rolamentos Nos rolamentos,o teu corpo, gira sobre si próprio. Deves ter em atenção alguns aspetos importantes:  Posição dos braços- afastados à largura dos ombros;  Posição das mãos- bem apoiadas em toda a superfície e dedos bem abertos;  Posição da cabeça e do pescoço- deves proteger esta zona colocando o queixo sempre encostado ao peito.  Cambalhota à frente, de pernas unidas e estendidas 1. Colocar as mãos no solo, à largura dos ombros e dedos afastados, longe do apoio dos pés; corpo encolhido. 2. Empurrar o solo com os pés e elevar a bacia. 3. Enrolar o corpo sobre as costas, arredondadas, e ajudar com as mãos, ao lado das pernas, na subida; pernas unidas e em extensão.
  • 19. 19  Cambalhota à frente, de pernas unidas e afastadas 1. Colocar as mãos no solo, à largura dos ombros e dedos afastados, longe do apoio dos pés; corpo encolhido. 2. Empurrar o solo com os pés e elevar a bacia. 3. Enrolar o corpo sobre as costas arredondadas e ajudar com as mãos, por dentro das pernas, na subida; pernas afastadas e em extensão.  Cambalhota à frente, saltada 1. Pequena corrida e chamada a dois pés. 2. Salto para a frente, com os braços estendidos e o corpo ligeiramente fletido. 3. No contacto com o solo, enrolar bem o corpo, com o queixo encostado ao peito.  Cambalhota à retaguarda, com as pernas unidas e estendidas 1. De pé, de costas para o solo, desequilíbrio para trás, com as palmas das mãos viradas para o teto e junto aos ombros. 2. Rolar o corpo com o queixo encostado ao peito e apoiar as mãos no solo junto à cabeça.
  • 20. 20 3. Empurrar o solo, repulsão, com os braços e terminar em pé com elevação dos braços.  Cambalhota à retaguarda,com passagem por pino 1. De pé, de costas para o solo, desequilíbrio para trás, com as palmas das mãos viradas para o teto e junto aos ombros. 2. Rolar o corpo com o queixo encostado ao peito e apoiar as mãos no solo junto à cabeça. 3. Empurrar o solo, executando uma extensão enérgica de todo o corpo, para pino.
  • 21. 21 Apoios Invertidos Os apoios invertidos são realizados em equilíbrio e com tempos e ritmos idênticos, o que requer uma grande tonicidade geral do corpo. Deves ter em atenção alguns aspetos importantes:  Posição dos braços- em extensão, afastados à largura dos ombros;  Posição das mãos- bem apoiadas em toda a superfície e dedos bem abertos.  Posição da cabeça- deve permitir olhar para as mãos.  Pino de braços, com apoio facial invertido, terminado com cambalhota á frente 1. Apoiar as mãos no solo e braços estendidos à largura dos ombros. 2. Dar balanço com a perna de impulsão (passo à frente) e elevar a perna livre. 3. Alinhamento total do corpo, em equilíbrio, com pernas juntas e estendidas e a ponta dos pés na direção do teto. 4. Fletir os braços e rolamento à frente.
  • 22. 22  Roda 1. Dar um passo à frente, com a perna de impulsão, e lançar energeticamente a perna livre para o teto. 2. Apoiar as mãos no solo, alternadamente, na mesma linha dos pés. 3. Passagem do corpo em extensão pela vertical e grande afastamento de pernas. 4. Na roda a uma mão, o movimento é idêntico ao da roda, apoiando apenas uma mão; a outra mão fica junto ao tronco.  Rondada 1. Movimento de balanço idêntico ao da roda; mão do segundo apoio voltada para o ponto de partida. 2. No momento em que as pernas passam o apoio facial invertido, juntar as pernas. 3. Executar uma rotação (meia-volta) do corpo e empurrar o solo, de forma a ficar em pé voltado para o ponto de partida.
  • 23. 23  Salto de mãos, à frente 1. Após corrida de balanço, realizar um salto em extensão. 2. Apoiar as mãos longe da perna de impulsão (olhar dirigido para as mãos). 3. Projetar energicamente a perna de balanço para o teto e empurrar fortemente o chão. Equilíbrios Nas posições de equilíbrio, é importante estaresbem apoiado de forma a manter uma posição firme durante alguns segundos.  Avião 1. Pernas e braços em extensão, equilíbrio numa só perna. 2. Corpo paralelo ao solo. 3. Manter a posição durante 3 segundos. Posições de Flexibilidade  Ponte 1. Braços e pernas em extensão completa 2. Pés e mãos apoiados no solo, mãos viradas para a frente 3. Elevar significativamente a bacia.  Avião  Ponte.
  • 24. 24  Espargata frontal e lateral Afastamento máximo das pernas, corpo alinhado com o olhar, dirigido para a frente. Elementos de Ligação Nota: A sigla MI significa Membros Inferiores e a sigla MS significa Membros Superiores.  Salto em extensão: Partindo da posição de sentido, realiza-se a elevação superior dos braços e depois lateral, enquanto caminha em frente. Posteriormente realiza um pequeno salto para chegar com os pés juntos ao salto em extensão. A receção é também feita com os pés juntos (tronco direito e braços em elevação lateral). Exigências Técnicas: -Impulsionar o corpo verticalmente; -Manter os pés em extensão quando se elevam do solo; -Elevar os MS superiormente; -Realizar uma receção equilibrada.  Espargata lateral. Espargata frontal.
  • 25. 25  Salto engrupado Partindo da posição de sentido, realiza-se a elevação superior dos braços e depois lateral, enquanto caminha em frente. Posteriormente realiza um pequeno salto para chegar com os pés juntos ao salto engrupado. A receção é também feita com os pés juntos (tronco direito e braços em elevação lateral).  Salto de tesoura Este salto é executado com o tronco na vertical, através da impulsão alternada dos MI acima do nível da bacia e com os MS em extensão ao nível dos ombros ou em elevação superior. Exigências Técnicas: -Realizar uma elevação anterior dos MI alternadamente, e em extensão; -Realizar um movimento de troca dos MI no momento de maior impulsão; -Impulsionar um MI com lançamento do outro membro até à horizontal; -Realizar a receção com o pé do MI primeiramente projetado.
  • 26. 26  Salto de gato Com o tronco na vertical, impulsiona-se alternadamente os membros inferioresfletidos acima do nível da bacia e os membros superiores ao nível dos ombros ou em elevação superior.  Saltos de “carpa” Exigências Técnicas: -Elevar os joelhos alternadamente; -Manter os pés em extensão logo após elevarem-se do solo; -Colocar os MS em elevação lateral. Exigências Técnicas: -Impulsionar os MI; -Realizar um grande afastamento frontal dos MI (paralelos ao solo); -Manter o tronco na vertical com os MS colocados à frente ou ao lado; -Realizar uma receção simultânea dos pés.
  • 27. 27  Salto “enjambé”  Meia Pirueta (com salto) Impulsionamo-nos na vertical e com o corpo em extensão com os membros superioresem elevação superior e fazemos uma rotação de 180º graus sobre o eixo longitudinal. Exigências Técnicas: -Impulsionar os MI; -Realizar um grande afastamento antero-posterior dos MI; -Manter o tronco na vertical, com os MS colocados lateralmente (na segunda fase de voo); -Realizar uma receção alternada dos pés. Exigências Técnicas: -Realizar uma impulsão vertical; -Manter o corpo em extensão, com os MS em elevação superior; -Rodar o corpo sobre o eixo longitudinal (360º); -Fixar um ponto e rodar a cabeça na fase final.
  • 28. 28  Pirueta (com salto) Impulsionamo-nos na vertical e com o corpo em extensão com os membros superiores, fixando um ponto rodamos 360º.  Pivô Exigências Técnicas: -Rodar o corpo sobre um apoio no eixo longitudinal (360º); -Colocar a bacia sobre o MI de apoio; -Fixar um ponto e rodar a cabeça na fase final; -Terminar o movimento com o MI que inicia atrás, colocado à frente.
  • 29. 29  Afundo frontal  Afundo lateral Exigências Técnicas: -Realizar um grande afastamento dos MI; -Fletir o MI colocado à frente; -Estender o MI colocado atrás; -Manter o tronco no prolongamento do MI de trás e MS em elevação superior. Exigências Técnicas: -Realizar um grande afastamento dos MI; -Fletir um MI e estender o outro; -Manter o tronco no prolongamento do MI entendido; -MS entendidos ao nível dos ombros.
  • 30. 30  Classificações e respetivas sequências Introdutório Elementar Avançado  Rolamento à frente com plano inclinado de pernas afastadas e extensão;  Rolamento atrás com pernas afastadas;  Mesa;  Cambalhota à retaguarda, com repulsão dos braços na fase final e saída com os pés juntos;  Passagem por pino partindo da posição de deitado ventral no plinto seguido de cambalhota à frente;  Subida para pino terminando em cambalhota à frente;  Roda, com apoio alternado das mãos na cabeça do plinto (transversal);  Posições de flexibilidade variadas;  Coopera com os companheiros, quer nos exercícios, quer no jogo, escolhendo as ações favoráveis ao êxito pessoal e do grupo;  Aceita as decisões da arbitragem, identificando os respetivos sinais e trata com igual cordialidade e respeito os companheiros e os adversários;  Colabora com os companheiros nas ajudas, analisa o seu desempenho e o dos colegas.  Rolamento à frente saltado;  Roda;  Vela;  Ponte;  Elementos de ligação  Avião;  Pino braços com cambalhota à frente;  Posições de flexibilidade;  Rodada em situação de exercício;  Coopera com os companheiros, quer nos exercícios, quer no jogo, escolhendo as ações favoráveis ao êxito pessoal e do grupo, aceitando as indicações que lhe dirigem, bem como as opções e falhas dos seus colegas;  Aceita as decisões da arbitragem, identificando os respetivos sinais e trata com igual cordialidade e respeito os companheiros e os adversários evitando ações que ponham em risco a sua integridade física;  Colabora na preparação, arrumação e preservação do material.  Cambalhota à frente e à retaguarda com pernas estendidas e unidas;  Salto de mãos com ajuda;  Elementos de ligação;  Cambalhota à retaguarda com saída para pino;  Posições de flexibilidade;  Rodada;  Coopera com os companheiros, quer nos exercícios, quer no jogo, escolhendo as ações favoráveis ao êxito pessoal e do grupo, aceitando as indicações que lhe dirigem, bem como as opções e falhas dos seus colegas, dando sugestões que permitam a sua melhoria;  Aceita as decisões da arbitragem, identificando os respetivos sinais e trata com igual cordialidade e respeito os companheiros e os adversários evitando ações que ponham em risco a sua integridade física, mesmo que isso implique desvantagem no jogo/situação de exercício;  Colabora com os companheiros nas ajudas, analisa o seu desempenho e o dos colegas, dando sugestões que favoreçam a melhoria das suas prestações e garantam condições de segurança e colabora na preparação, arrumação e preservação do material.
  • 31. 31  “A minha Sequência” Este tópico foi-me proposto pelo professor, em que consiste eu apresentar teoricamente a minha sequência. Legenda: 1- Cambalhota à frente 7- Cambalhota à frente 2- Avião 8- Afundo Frontal 3- Meia-Pirueta 9- Cambalhota à retaguarda 4- Queda Facial 10- Roda (ajuda) 5- Ponte 11- Salto de gato 6- Vela
  • 32. 32 Conclusão A realização deste trabalho permitiu-me ampliar vivamente os meus conhecimentossobre o Basquetebol e a Ginástica de Solo. Consegui perceber como se realizam diversassequênciasrelativamente à Ginástica de Solo. Também fiquei a perceber melhor a maneira mais correta de praticar Basquetebol. Utilizarei estes novos conhecimentos, para melhorar o meu desempenho na sua realização. Julgo, por isso, que consegui atingir plenamente, os objetivos que tinha definido na introdução deste trabalho.
  • 33. 33 Bibliografia Livros:  Título da obra: Partida! Educação Física 3º ciclo Autores: Amália Ferreira e Filipe Dias Editora: Texto Editores  Título da obra: Hoje há Educação Física Autores: João Barata e Olímpio Coelho Editora: Texto Editores  Título da obra: Educação Física 7/8/9 Autores: Manuela Costa e Aníbal Costa Editora: Areal Editores Internet:  http://avaedfisica.pbworks.com/w/page/6366435/Basquetebol  http://pt.wikipedia.org/wiki/Basquetebol Documentos:  Sebenta de Ginástica  Microsoft Word - proj_educacao_fisica_0912_Outubro 2011 (fornecido pelo professor)