1) O documento apresenta uma introdução sobre o profeta Amós, situando-o no século VIII a.C. durante os reinados de Uzias em Judá e Jeroboão II em Israel.
2) A mensagem de Amós critica a corrupção social e religiosa da época, destacando a falta de justiça e o desrespeito aos pobres. Ele anuncia o juízo divino caso o povo não se arrependa.
3) O documento fornece um esboço da estrutura da profecia de Amós, dividida em cap
1) Amós era um pastor de Tecoa que recebeu visões de Deus durante os reinados de Uzias em Judá e Jeroboão em Israel, dois anos antes de um terremoto.
2) Ele profetizou sobre as nações vizinhas a Israel antes de se voltar para as próprias tribos de Judá e Israel, que estavam prosperando economicamente mas se afastando de Deus.
3) Embora viesse de uma vila humilde, Amós foi escolhido por Deus para anunciar juízos sobre os reinos vizinhos e as próprias trib
O documento apresenta uma introdução ao livro de 2 Samuel, descrevendo seu título, data de autoria e esboço geral de conteúdo. A introdução discute possíveis autores como Samuel, Abiatar ou um dos filhos dos profetas e fornece contexto histórico sobre o período coberto. O esboço lista os 24 capítulos e os principais eventos em cada um.
Este documento apresenta uma introdução ao livro do profeta Amós. Resume que Amós era um pastor humilde de Tecoa que profetizou contra os pecados de Israel, Judá e nações vizinhas no reinado de Uzias e Jeroboam II. Suas mensagens condenavam a opressão dos ricos, a idolatria e a falsa segurança da prosperidade material, anunciando severos castigos divinos se o povo não se arrependesse.
Lição 04 amós - a justiça social como parte da adoração.doccledsondrumms
O documento resume o livro de Amós, que profetizou sobre o iminente julgamento de Deus contra Israel por causa das injustiças sociais e da indiferença espiritual do povo. Discute o autor Amós, o contexto histórico e religioso da época, as principais injustiças sociais condenadas, a estrutura do livro em cinco seções e as cinco visões de juízo reveladas a Amós. Conclui que a prosperidade financeira não pode justificar a arrogância e a falta de justiça para com os necessit
O documento é uma introdução ao livro de 1 Samuel. Resume que 1) o livro recebe o nome de Samuel, que foi uma figura-chave; 2) a data exata de autoria é desconhecida, mas provavelmente foi escrito entre 1000-950 a.C.; 3) o livro relata a transição do período dos juízes para o período dos reis, com Samuel como figura de liderança central nesse processo.
O documento discute o que é angústia, apresentando suas diversas faces e formas de cura. A angústia é caracterizada por um sentimento de sufocamento e falta de humor, podendo evoluir para doenças. É causada quando o ser humano enfrenta problemas sem saber o que fazer. O texto exemplifica com a situação bíblica de Adão e Eva após comerem o fruto proibido e perceberem que estavam nus.
1) O documento resume uma aula sobre o profeta Amós, que pregava contra a injustiça social e a corrupção política em Israel no século VIII a.C.
2) Amós denunciava a acumulação de riquezas pelas classes dominantes em oposição à pobreza extrema, e acusava Israel de vender os pobres como escravos por dívidas.
3) Embora Amós não fosse um profeta profissional, suas profecias de juízo contra a nação foram cumpridas quando os assírios conquistaram
O livro de Juízes descreve o período após a morte de Josué, quando Israel ficou sem um líder nacional por 300 anos. Neste período, os israelitas caíam na idolatria e eram oprimidos por inimigos, sendo depois livrados por juízes levantados por Deus. O livro enfatiza a necessidade de um rei teocrático para liderar o povo e manter a aliança com Deus.
1) Amós era um pastor de Tecoa que recebeu visões de Deus durante os reinados de Uzias em Judá e Jeroboão em Israel, dois anos antes de um terremoto.
2) Ele profetizou sobre as nações vizinhas a Israel antes de se voltar para as próprias tribos de Judá e Israel, que estavam prosperando economicamente mas se afastando de Deus.
3) Embora viesse de uma vila humilde, Amós foi escolhido por Deus para anunciar juízos sobre os reinos vizinhos e as próprias trib
O documento apresenta uma introdução ao livro de 2 Samuel, descrevendo seu título, data de autoria e esboço geral de conteúdo. A introdução discute possíveis autores como Samuel, Abiatar ou um dos filhos dos profetas e fornece contexto histórico sobre o período coberto. O esboço lista os 24 capítulos e os principais eventos em cada um.
Este documento apresenta uma introdução ao livro do profeta Amós. Resume que Amós era um pastor humilde de Tecoa que profetizou contra os pecados de Israel, Judá e nações vizinhas no reinado de Uzias e Jeroboam II. Suas mensagens condenavam a opressão dos ricos, a idolatria e a falsa segurança da prosperidade material, anunciando severos castigos divinos se o povo não se arrependesse.
Lição 04 amós - a justiça social como parte da adoração.doccledsondrumms
O documento resume o livro de Amós, que profetizou sobre o iminente julgamento de Deus contra Israel por causa das injustiças sociais e da indiferença espiritual do povo. Discute o autor Amós, o contexto histórico e religioso da época, as principais injustiças sociais condenadas, a estrutura do livro em cinco seções e as cinco visões de juízo reveladas a Amós. Conclui que a prosperidade financeira não pode justificar a arrogância e a falta de justiça para com os necessit
O documento é uma introdução ao livro de 1 Samuel. Resume que 1) o livro recebe o nome de Samuel, que foi uma figura-chave; 2) a data exata de autoria é desconhecida, mas provavelmente foi escrito entre 1000-950 a.C.; 3) o livro relata a transição do período dos juízes para o período dos reis, com Samuel como figura de liderança central nesse processo.
O documento discute o que é angústia, apresentando suas diversas faces e formas de cura. A angústia é caracterizada por um sentimento de sufocamento e falta de humor, podendo evoluir para doenças. É causada quando o ser humano enfrenta problemas sem saber o que fazer. O texto exemplifica com a situação bíblica de Adão e Eva após comerem o fruto proibido e perceberem que estavam nus.
1) O documento resume uma aula sobre o profeta Amós, que pregava contra a injustiça social e a corrupção política em Israel no século VIII a.C.
2) Amós denunciava a acumulação de riquezas pelas classes dominantes em oposição à pobreza extrema, e acusava Israel de vender os pobres como escravos por dívidas.
3) Embora Amós não fosse um profeta profissional, suas profecias de juízo contra a nação foram cumpridas quando os assírios conquistaram
O livro de Juízes descreve o período após a morte de Josué, quando Israel ficou sem um líder nacional por 300 anos. Neste período, os israelitas caíam na idolatria e eram oprimidos por inimigos, sendo depois livrados por juízes levantados por Deus. O livro enfatiza a necessidade de um rei teocrático para liderar o povo e manter a aliança com Deus.
1) O documento descreve as dez pragas que Deus enviou ao Egito para forçar Faraó a libertar os israelitas, incluindo águas transformadas em sangue, rãs, insetos e animais, granizo, gafanhotos, escuridão, e a morte dos primogênitos.
2) O livro de Êxodo relata a saída dos israelitas do Egito sob a liderança de Moisés e os eventos no deserto, incluindo a recepção dos Dez Mandamentos no Monte Sin
Este documento fornece uma biografia de Moisés. Ele destaca que Moisés recebeu a maior obra confiada a um homem, foi o maior profeta antes de Cristo, e através dele o mundo recebeu grandes bênçãos. Moisés teve um preparo no Egito e aprendeu lições valiosas com sua mãe. Apesar de sua grandeza, precisou aprender a depender totalmente de Deus.
O documento resume um livro de Isaías encontrado em Qumran juntamente com outros manuscritos. O livro de Isaías foi escrito por volta de 700 a.C. em Jerusalém e descreve os eventos durante as ameaças assírias e babilônicas a Judá, além de prever a vinda do Messias. O profeta Isaías denunciava os pecados de seu povo, como a falta de justiça social e a idolatria.
O documento resume os principais pontos sobre os livros de 1 e 2 Reis:
1) Os livros narram a história dos reinos de Israel e Judá desde a morte de Davi até o cativeiro em Babilônia;
2) O período abrange cerca de 400 anos, desde 970 a.C. até 560 a.C., incluindo o reinado de Salomão e os reis subsequentes;
3) O objetivo é relacionar a história à observância da aliança entre Deus e Israel, enfatizando a conexão entre obediência e
1. O documento apresenta um resumo do livro 1 Reis, começando com a introdução que descreve o título, data, autoria e fontes do livro. 2. O resumo continua com um esboço do conteúdo do livro, dividido em duas partes principais: o reino unido sob Salomão e o reino dividido após Roboão. 3. Por fim, apresenta comentários sobre o capítulo 1, focando na ascensão de Salomão ao trono e as aspirações frustradas de Adonias.
O documento discute a profecia de Amós contra as injustiças sociais em Israel. Analisa as visões de Amós, incluindo gafanhotos, seca e um muro fora do prumo, que anunciavam o juízo divino. Também aborda o contexto religioso da idolatria em Israel e como o povo oferecia sacrifícios que agradavam a eles, mas não a Deus.
O documento resume os principais pontos sobre os profetas menores do século VII a.C.: Naum, Habacuque e Sofonias. Em 3 frases ou menos:
1) Naum profetizou a destruição de Nínive pela mão de Deus e a libertação de Judá da opressão assíria. Habacuque questionou como um Deus justo poderia usar a impiedosa Babilônia para punir Judá. Sofonias pregou que a salvação viria dos pobres e humildes que buscassem a Deus.
1) O documento resume o livro bíblico de Lamentações, escrito pelo profeta Jeremias após a destruição de Jerusalém pelos babilônios.
2) O livro consiste em cinco poemas que lamentam a devastação da cidade e do templo e expressam a esperança no meio do sofrimento.
3) Jeremias escreveu Lamentações para registrar o funeral de Jerusalém e advertir outras nações sobre os juízos de Deus contra o pecado.
O documento resume a vida e mensagem do profeta Amós. Ele era um boiadeiro de Tecoa, Judá que Deus chamou para profetizar contra os pecados de Israel em Samaria. Seu tema central era "Busca-me e vivei", alertando o povo a se arrepender ou sofrer destruição. Ele denunciou injustiças, idolatria e falsa religiosidade, prometendo castigos como terremoto e cativeiro se eles não se arrependessem.
Daniel teve uma visão profética no primeiro ano do rei Belsazar de Babilônia. Ele viu quatro animais grandes subindo do mar, representando quatro poderosos reinos. O último reino, representado por um animal terrível com dentes de ferro e dez chifres, era o Império Romano.
O orgulho exclui Deus da vida das pessoas.
Deus é justo e julgará quem se aproveita das pessoas que enfrentam dificuldades na vida. Edom pagou pelos seus erros, na mesma moeda.
Aquilo que desejamos de mal aos outros, de alguma forma, se voltará contra nós
O documento descreve uma aula sobre a visão de Daniel no capítulo 8 sobre o carneiro e o bode, que simbolizam os impérios Persa e Grego. A visão mostra o carneiro com dois chifres representando os Medos e Persas e suas conquistas. Em seguida aparece um bode com um chifre proeminente, Alexandre o Grande, que derrota o carneiro e quebra seus chifres. Após a morte de Alexandre, seu império se divide em quatro partes governadas por seus generais.
1) Daniel teve uma visão de quatro animais representando os impérios mundiais e de um pequeno chifre crescendo entre eles.
2) O pequeno chifre é posteriormente identificado como o papado ou Roma eclesiástica.
3) A visão descreve a sucessão dos impérios de Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma e o surgimento do poder do papado.
1) O documento apresenta uma introdução ao livro de 2 Reis, descrevendo seu título, divisões, data, autoria e fontes. 2) Narra a história de Israel e Judá desde a monarquia de Salomão até a queda final da nação, destacando os pecados dos reis que violaram a aliança com Deus. 3) Tem como propósito ensinar que o único caminho para a libertação é o arrependimento e o retorno a Deus.
O documento resume o livro bíblico de Números, descrevendo: 1) A jornada dos israelitas no deserto após saírem do Egito, incluindo os censos populacionais e rebeliões; 2) Os espias enviados à terra prometida e a condenação daquela geração; 3) Os eventos na planície de Moabe antes da travessia do Jordão.
O modelo bíblico de liderança é aquele centralizado no caráter.
As técnicas mudam, as circunstâncias independem da nossa vontade, mas os princípios do caráter permanecem, são características pessoais e só podem ser mudados pela proposta do evangelho que nos faz nova pessoa, um caráter que buscará ser igual ao de Jesus.
1) O livro de Josué descreve a liderança de Josué após a morte de Moisés e a conquista da terra prometida pelos israelitas.
2) Josué envia dois espiões para espionar secretamente a cidade de Jericó, onde eles são recebidos e escondidos por uma prostituta chamada Raabe.
3) Quando mensageiros do rei de Jericó procuram pelos espiões, Raabe os esconde e mente sobre sua localização para protegê-los.
O livro de Josué descreve a conquista de Canaã pelos israelitas sob a liderança de Josué, sucessor de Moisés. Narra eventos como a travessia milagrosa do Jordão, a queda de Jericó, campanhas militares contra os cananeus e a divisão da terra prometida entre as doze tribos de Israel. O objetivo é preservar a história da conquista e mostrar que o povo alcançaria a vitória seguindo a liderança de Deus.
O documento resume a história de Ester, que ocorreu na Pérsia por volta de 479 a.C. Narra como a rainha Ester, uma judia, salvou seu povo dos planos de Hamã para exterminá-los. Graças à coragem de Ester em revelar sua identidade judia ao rei Assuero e pedir clemência, o povo judeu foi salvo e passou a celebrar anualmente a festa de Purim em comemoração.
O documento resume os capítulos 6 a 9 do livro de Amós na Bíblia. Ele descreve como os israelitas serão punidos por Deus por causa de seus pecados, luxúria e injustiças contra os pobres. Deus mostra visões a Amós de pragas que virão, como gafanhotos e fogo, mas poupa o povo quando Amós pede misericórdia. No final, Deus promete reconstruir Israel após o castigo.
Lição 4 - Amós - A Justiça Social como Parte da AdoraçãoAilton da Silva
O documento resume o livro bíblico de Amós. Discute que Amós era um camponês que profetizou contra as injustiças sociais e a idolatria em Israel. Ele condenou a exploração dos pobres, a prostituição e as festas religiosas sem arrependimento. A mensagem de Amós ensina que a justiça social e a verdadeira adoração a Deus requerem santidade e retidão.
1) O documento descreve as dez pragas que Deus enviou ao Egito para forçar Faraó a libertar os israelitas, incluindo águas transformadas em sangue, rãs, insetos e animais, granizo, gafanhotos, escuridão, e a morte dos primogênitos.
2) O livro de Êxodo relata a saída dos israelitas do Egito sob a liderança de Moisés e os eventos no deserto, incluindo a recepção dos Dez Mandamentos no Monte Sin
Este documento fornece uma biografia de Moisés. Ele destaca que Moisés recebeu a maior obra confiada a um homem, foi o maior profeta antes de Cristo, e através dele o mundo recebeu grandes bênçãos. Moisés teve um preparo no Egito e aprendeu lições valiosas com sua mãe. Apesar de sua grandeza, precisou aprender a depender totalmente de Deus.
O documento resume um livro de Isaías encontrado em Qumran juntamente com outros manuscritos. O livro de Isaías foi escrito por volta de 700 a.C. em Jerusalém e descreve os eventos durante as ameaças assírias e babilônicas a Judá, além de prever a vinda do Messias. O profeta Isaías denunciava os pecados de seu povo, como a falta de justiça social e a idolatria.
O documento resume os principais pontos sobre os livros de 1 e 2 Reis:
1) Os livros narram a história dos reinos de Israel e Judá desde a morte de Davi até o cativeiro em Babilônia;
2) O período abrange cerca de 400 anos, desde 970 a.C. até 560 a.C., incluindo o reinado de Salomão e os reis subsequentes;
3) O objetivo é relacionar a história à observância da aliança entre Deus e Israel, enfatizando a conexão entre obediência e
1. O documento apresenta um resumo do livro 1 Reis, começando com a introdução que descreve o título, data, autoria e fontes do livro. 2. O resumo continua com um esboço do conteúdo do livro, dividido em duas partes principais: o reino unido sob Salomão e o reino dividido após Roboão. 3. Por fim, apresenta comentários sobre o capítulo 1, focando na ascensão de Salomão ao trono e as aspirações frustradas de Adonias.
O documento discute a profecia de Amós contra as injustiças sociais em Israel. Analisa as visões de Amós, incluindo gafanhotos, seca e um muro fora do prumo, que anunciavam o juízo divino. Também aborda o contexto religioso da idolatria em Israel e como o povo oferecia sacrifícios que agradavam a eles, mas não a Deus.
O documento resume os principais pontos sobre os profetas menores do século VII a.C.: Naum, Habacuque e Sofonias. Em 3 frases ou menos:
1) Naum profetizou a destruição de Nínive pela mão de Deus e a libertação de Judá da opressão assíria. Habacuque questionou como um Deus justo poderia usar a impiedosa Babilônia para punir Judá. Sofonias pregou que a salvação viria dos pobres e humildes que buscassem a Deus.
1) O documento resume o livro bíblico de Lamentações, escrito pelo profeta Jeremias após a destruição de Jerusalém pelos babilônios.
2) O livro consiste em cinco poemas que lamentam a devastação da cidade e do templo e expressam a esperança no meio do sofrimento.
3) Jeremias escreveu Lamentações para registrar o funeral de Jerusalém e advertir outras nações sobre os juízos de Deus contra o pecado.
O documento resume a vida e mensagem do profeta Amós. Ele era um boiadeiro de Tecoa, Judá que Deus chamou para profetizar contra os pecados de Israel em Samaria. Seu tema central era "Busca-me e vivei", alertando o povo a se arrepender ou sofrer destruição. Ele denunciou injustiças, idolatria e falsa religiosidade, prometendo castigos como terremoto e cativeiro se eles não se arrependessem.
Daniel teve uma visão profética no primeiro ano do rei Belsazar de Babilônia. Ele viu quatro animais grandes subindo do mar, representando quatro poderosos reinos. O último reino, representado por um animal terrível com dentes de ferro e dez chifres, era o Império Romano.
O orgulho exclui Deus da vida das pessoas.
Deus é justo e julgará quem se aproveita das pessoas que enfrentam dificuldades na vida. Edom pagou pelos seus erros, na mesma moeda.
Aquilo que desejamos de mal aos outros, de alguma forma, se voltará contra nós
O documento descreve uma aula sobre a visão de Daniel no capítulo 8 sobre o carneiro e o bode, que simbolizam os impérios Persa e Grego. A visão mostra o carneiro com dois chifres representando os Medos e Persas e suas conquistas. Em seguida aparece um bode com um chifre proeminente, Alexandre o Grande, que derrota o carneiro e quebra seus chifres. Após a morte de Alexandre, seu império se divide em quatro partes governadas por seus generais.
1) Daniel teve uma visão de quatro animais representando os impérios mundiais e de um pequeno chifre crescendo entre eles.
2) O pequeno chifre é posteriormente identificado como o papado ou Roma eclesiástica.
3) A visão descreve a sucessão dos impérios de Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma e o surgimento do poder do papado.
1) O documento apresenta uma introdução ao livro de 2 Reis, descrevendo seu título, divisões, data, autoria e fontes. 2) Narra a história de Israel e Judá desde a monarquia de Salomão até a queda final da nação, destacando os pecados dos reis que violaram a aliança com Deus. 3) Tem como propósito ensinar que o único caminho para a libertação é o arrependimento e o retorno a Deus.
O documento resume o livro bíblico de Números, descrevendo: 1) A jornada dos israelitas no deserto após saírem do Egito, incluindo os censos populacionais e rebeliões; 2) Os espias enviados à terra prometida e a condenação daquela geração; 3) Os eventos na planície de Moabe antes da travessia do Jordão.
O modelo bíblico de liderança é aquele centralizado no caráter.
As técnicas mudam, as circunstâncias independem da nossa vontade, mas os princípios do caráter permanecem, são características pessoais e só podem ser mudados pela proposta do evangelho que nos faz nova pessoa, um caráter que buscará ser igual ao de Jesus.
1) O livro de Josué descreve a liderança de Josué após a morte de Moisés e a conquista da terra prometida pelos israelitas.
2) Josué envia dois espiões para espionar secretamente a cidade de Jericó, onde eles são recebidos e escondidos por uma prostituta chamada Raabe.
3) Quando mensageiros do rei de Jericó procuram pelos espiões, Raabe os esconde e mente sobre sua localização para protegê-los.
O livro de Josué descreve a conquista de Canaã pelos israelitas sob a liderança de Josué, sucessor de Moisés. Narra eventos como a travessia milagrosa do Jordão, a queda de Jericó, campanhas militares contra os cananeus e a divisão da terra prometida entre as doze tribos de Israel. O objetivo é preservar a história da conquista e mostrar que o povo alcançaria a vitória seguindo a liderança de Deus.
O documento resume a história de Ester, que ocorreu na Pérsia por volta de 479 a.C. Narra como a rainha Ester, uma judia, salvou seu povo dos planos de Hamã para exterminá-los. Graças à coragem de Ester em revelar sua identidade judia ao rei Assuero e pedir clemência, o povo judeu foi salvo e passou a celebrar anualmente a festa de Purim em comemoração.
O documento resume os capítulos 6 a 9 do livro de Amós na Bíblia. Ele descreve como os israelitas serão punidos por Deus por causa de seus pecados, luxúria e injustiças contra os pobres. Deus mostra visões a Amós de pragas que virão, como gafanhotos e fogo, mas poupa o povo quando Amós pede misericórdia. No final, Deus promete reconstruir Israel após o castigo.
Lição 4 - Amós - A Justiça Social como Parte da AdoraçãoAilton da Silva
O documento resume o livro bíblico de Amós. Discute que Amós era um camponês que profetizou contra as injustiças sociais e a idolatria em Israel. Ele condenou a exploração dos pobres, a prostituição e as festas religiosas sem arrependimento. A mensagem de Amós ensina que a justiça social e a verdadeira adoração a Deus requerem santidade e retidão.
Este documento discute a lição sobre o profeta Amós e a justiça social como parte da adoração a Deus. Ele resume a vida e obra de Amós, destacando como ele denunciou a idolatria, injustiça social e violência em Israel, o que traria o castigo de Deus. Também aborda como a política e justiça social são elementos de adoração, e como Amós protestou contra as injustiças sociais de seu tempo.
O livro de Amós contém pronunciamentos de julgamento contra Israel e nações vizinhas por seus pecados, seguidos de três sermões e dois oráculos condenando os pecados de Israel, particularmente a injustiça e desprezo pelos pobres. Apesar disso, o livro termina com promessas de reconstrução, reimplantação e restabelecimento do povo de Deus após o dia do Senhor.
O documento discute os perigos das obras da carne e como elas podem impedir que os cristãos agradem a Deus e produzam bons frutos. Ele alerta que a natureza adâmica deve ser controlada pelo Espírito Santo para evitar a corrupção e morte espiritual. Também destaca que viver segundo a carne torna as pessoas espinheiros sem frutos em vez de árvores frutíferas.
Apresentação seminário de ebd. robson santos & roney ricardoProf. Robson Santos
O documento apresenta um seminário sobre a Escola Bíblica Dominical com o objetivo de aprofundar os conhecimentos dos professores e gestores. O seminário abordará temas como educação cristã, didática, pedagogia, introdução bíblica e homilética. Será ministrado por dois professores especializados em educação cristã e teologia.
"EU NÃO ERA PROFETA, MAS BOIADEIRO, E CULTIVADOR DE FIGOS."Marcos Nascimento
Chamado por YHWH para dar uma mensagem, mas sofrendo oposição de quase todos os lados Amós deixou Judá para ir a Israel, provavelmente sediando seu trabalho em Betel, onde estava localizado o principal templo de adoração do bezerro e palácio de verão do rei. Amós profetizou a um povo que sentia tranqüilidade e bem-estar. Ele não era “ninguém” aos olhos dos poderosos. mas, manteve suas convicções no Deus de Israel. Enfrentou a fúria dos seus perseguidores, e manteve-se firme até o fim. O Profeta não Profeta- Foi um grande salto- ele colhia figos de sicômoro e tratava de animais, e passou a coloca-se á frente a elite política e religiosa da nação, denunciando seus pecados e advertindo sobre os juízos de Deus Sem credenciais terrestres, sem apoio dos “homens,” Amós disse o que precisava ser dito, não importava quanto seu trabalho fosse doloroso e ingrato.
Sua mensagem pautada na consciência de quem era YHWH Reto e Justo Juiz em suas leis morais julgam os homens responsáveis por seus atos. Se os homens não observarem e obedecerem a seus juízos terá de enfrentar o julgamento. O profeta confronta e denuncia a injustiça social chama o povo ao arrependimento e aponta para um futuro glorioso e restaurador. Todavia não deram ouvidos e foram vitimados com tudo que YHWH falou.
Lição 02 oséias - a fidelidade no relacionamento com deuscledsondrumms
O documento resume a lição 02 sobre o profeta Oseias. Apresenta informações sobre o profeta e seu ministério, o contexto de Israel na época, a mensagem de Deus através de Oseias usando seu casamento como metáfora, e a promessa de restauração de Israel apesar de seu pecado. A lição também destaca ensinamentos aplicáveis à Igreja de hoje.
1. O documento apresenta um estudo sobre os profetas menores Naum, Habacuque e Sofonias, incluindo informações sobre seus autores, contextos históricos e esboços dos livros.
2. Habacuque questiona Deus sobre a injustiça no mundo e recebe a resposta de que o justo viverá pela fé, mesmo em meio às dificuldades.
3. Sofonias anuncia o "dia do Senhor" e adverte Judá e nações vizinhas sobre o juízo divino iminente devido aos pecados
1. O documento apresenta uma introdução sobre os Profetas Menores do Antigo Testamento, incluindo sua composição, características e classificação.
2. São doze livros escritos por profetas após a divisão do Reino de Israel em dois reinos: Israel e Judá.
3. Os profetas denunciavam a idolatria e injustiça social, exortando o povo ao arrependimento para evitar o juízo divino.
O documento resume o contexto e o propósito da profecia de Amós. Aborda o nome e origem do profeta Amós, a data do livro por volta de 765 a.C., e o objetivo de soar o alarme sobre o iminente julgamento de Deus contra Israel devido à idolatria e injustiça social. Também discute o contexto religioso da época marcado pelo culto idolátrico estabelecido por Jeroboão I e a perspectiva de Deus sobre o culto formalista do povo.
1) O documento discute o período dos Juízes em Israel, quando o povo alternava entre servir a Deus e adorar ídolos. 2) Fala sobre os pecados dos filhos de Eli e como isso levou Deus a decidir exterminar aquela linhagem sacerdotal. 3) Menciona como Deus chamou Samuel enquanto ele dormia na Tenda Sagrada, marcando o início de seu ministério como profeta.
O documento apresenta um resumo dos capítulos do livro bíblico de 2 Crônicas. A introdução descreve o contexto e propósito do livro. O esboço lista os principais eventos cobertos em cada capítulo, incluindo o reinado de Salomão e os reis posteriores de Judá.
Amós profetizou durante o reinado de Jeroboão II contra a injustiça social em Israel, anunciando o julgamento divino por causa dos pecados do povo. Apesar de não ser um profeta profissional, recebeu visões de Deus sobre a ruína iminente da nação desleal. Sua mensagem confrontou a religião corrompida e alertou sobre as consequências da desobediência à aliança com Deus.
O documento discute a visão de Daniel sobre os quatro animais que representam quatro grandes impérios mundiais. Descreve cada animal e sua interpretação como Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma. Também menciona a cena do juízo e o domínio eterno dado ao Filho do Homem.
O documento descreve o livro bíblico de Deuteronômio. Em três frases:
Moisés repete e comenta a lei de Deus para a nova geração israelita antes de entrarem na Terra Prometida, enfatizando a obediência que traria bênçãos e a desobediência traria maldições. O livro também contém a profecia de um futuro profeta semelhante a Moisés, referindo-se a Jesus Cristo. Moisés morre antes de os israelitas entrarem em Canaã,
O documento descreve o livro bíblico de Deuteronômio. Em três frases:
Moisés repete e comenta a lei de Deus para a nova geração israelita antes de entrarem na Terra Prometida, enfatizando a obediência que traria bênçãos e a desobediência traria maldições. O livro foi escrito por Moisés por volta de 1450-1410 a.C. para preparar os israelitas a viverem fielmente a Deus em Canaã.
O documento descreve o livro bíblico de Deuteronômio. Em três frases:
Moisés repete e comenta a lei de Deus para a nova geração israelita antes de entrarem na Terra Prometida, enfatizando a obediência que traria bênçãos e a desobediência traria maldições. O livro foi escrito por Moisés por volta de 1450-1410 a.C. para preparar os israelitas para possuírem Canaã.
O documento descreve o livro de Deuteronômio, que é o quinto livro da lei de Moisés. Nele, Moisés repete e comenta a lei de Deus para preparar a nova geração de israelitas para entrar e viver na Terra Prometida de forma obediente. O livro contém três exortações de Moisés, nas quais ele lembra o povo do passado, repete a lei e profetiza sobre o futuro de Israel.
O documento descreve o livro de Deuteronômio da Bíblia. Nele, Moisés repete e comenta a lei de Deus para o povo de Israel, preparando-os para entrar na Terra Prometida. O livro contém quatro discursos de Moisés, nos quais ele exorta o povo a obedecer a Deus e ser fiel à aliança, trazendo lembranças do passado e promessas para o futuro.
Este documento discute várias flores e plantas mencionadas na Bíblia, como o lírio, a rosa e o narciso, e como elas representam aspectos de Jesus Cristo e Sua missão salvífica. Ele também discute a restauração de Israel e a salvação oferecida a judeus e gentios.
O livro de Juízes descreve o período após a morte de Josué, quando Israel ficou sem um líder nacional por 300 anos. Neste período, os israelitas caíam na idolatria e eram oprimidos por inimigos, sendo depois livrados por juízes levantados por Deus. O livro enfatiza a necessidade de um rei teocrático para liderar o povo e manter a aliança com Deus.
O documento descreve o livro bíblico de Êxodo. Ele narra como Deus libertou o povo de Israel da escravidão no Egito sob a liderança de Moisés e os organizou como uma nação através da entrega dos Dez Mandamentos no Monte Sinai e da construção do Tabernáculo. O tema central é a redenção e organização de Israel como o povo da aliança de Deus.
1. O documento apresenta uma introdução sobre os Profetas Menores do Antigo Testamento, descrevendo sua composição, importância e características.
2. Os profetas menores são divididos em três grupos, de acordo com o período histórico em que profetizaram: antes do cativeiro do Norte, antes do cativeiro do Sul e depois do regresso do cativeiro do Sul.
3. Resumos introdutórios são fornecidos para os livros de Oséias, Joel e Amós, descrevendo seus autores, datas, tem
O documento discute o livro bíblico de Obadias: (1) Edom era o inimigo ancestral de Israel, descendente de Esaú; (2) Obadias profetizou a queda e destruição de Edom por causa de seu orgulho e crueldade com Israel; (3) No fim dos tempos, Israel será restaurado e Edom será punido por Deus.
áUreo busetto a democracia cristã no brasil - princípios e práticasleniogravacoes
O texto introduz o tema da Democracia Cristã no Brasil de forma clara e contextualizada. Alguns pontos importantes:
- A Democracia Cristã surgiu no Brasil na década de 1940 como uma "Terceira Via" alternativa ao liberalismo e ao comunismo, baseada nos princípios da Doutrina Social da Igreja.
- Diferentemente de outros países da América Latina, o movimento democrata cristão brasileiro não se consolidou como força política nacional expressiva, diluindo-se após 1964.
- O autor contesta a vis
áNgel almazán templarios, cátaros y el grialleniogravacoes
El documento resume la historia de los templarios y su relación con los cátaros y el Santo Grial. Explica que los templarios tenían un componente esotérico y gnóstico que los alejó de la ortodoxia católica. Felipe IV de Francia y el papa Clemente V abolieron la orden de los templarios en 1307 debido a acusaciones falsas de herejía. También explora la posible presencia del Santo Grial entre los cátaros de Montségur antes de su destrucción, y las teorías sobre el paradero
A teoria-de-westcott-e-hort-e-o-texto-grego-do-nt-um-ensaio-em-manuscritologi...leniogravacoes
1) O documento discute a teoria de Westcott e Hort sobre o texto grego do Novo Testamento, que revolucionou a crítica textual no século 19.
2) Westcott e Hort desenvolveram uma teoria textual que levou ao surgimento de um texto eclético baseado em poucos manuscritos antigos, em vez do Textus Receptus.
3) Suas ideias consolidaram a tendência de afastar-se do texto majoritário encontrado na maioria dos manuscritos em direção a textos baseados em uma minoria de manuscritos.
1) O documento descreve a história dos judeus, que foram dominados por diversos impérios ao longo dos séculos, incluindo o Império Romano na época de Jesus.
2) Relata o período dos Macabeus, quando os judeus lutaram pela sua independência religiosa e política contra o domínio selêucida que queria impor o helenismo.
3) Explica que Jesus percebeu sua função como essencialmente profética, pregando sobre o arrependimento em preparação para o reino de Deus, sem
1) O documento discute a precisão científica de vários versículos bíblicos, notando que eles continham informações que a ciência só descobriu milhares de anos depois.
2) Versículos como Gênesis 2:7, Levítico 15:13 e Jó 26:7 descrevem fatos científicos sobre a formação do homem, a transmissão de doenças e a estrutura do universo que só foram comprovados pela ciência moderna.
3) Isso levanta a questão de como autores bíblicos
A música na liturgia de calvino em genebra jouberto heringer da silvaleniogravacoes
Este documento discute o uso da música na liturgia de João Calvino em Genebra durante a Reforma Protestante. Compara as visões de Calvino, Lutero e Zwinglio sobre a música na igreja, destacando que Calvino acreditava que a música poderia inflamar os corações espiritualmente, ao contrário de Zwinglio que a bania. Também descreve a ênfase de Calvino na produção de novas melodias para acompanhar os salmos cantados congregacionalmente.
A obra de publicação na restauração do senhorleniogravacoes
1) Há uma única obra de publicação na restauração do Senhor para preservar a integridade do ministério e a unidade das igrejas.
2) O Living Stream Ministry e o Taiwan Gospel Book Room são responsáveis por publicar o ministério passado de Watchman Nee e Witness Lee, bem como a continuação atual do ministério.
3) Todos os materiais relacionados ao ministério de Nee e Lee, incluindo traduções, devem ser publicados em coordenação com o Living Stream Ministry e o Taiwan Gospel Book Room.
Este documento discute sobre a linguagem do amor no casamento. Ele fornece conselhos sobre como lidar com as diferentes fases do casamento, por que os casais brigam, e como manter uma vida sexual saudável. O documento enfatiza a importância da comunicação, compreensão mútua e Deus no relacionamento conjugal.
O documento discute a "Lei da Tampa", onde a capacidade de liderança de uma pessoa determina o quão alto ou baixo será a "tampa" sobre seu potencial. Ele compara os reis Davi e Saul, notando que Davi levantou a si mesmo e outras pessoas através de sua coragem e humildade, enquanto Saul teve suas ações limitadas por medo e outros fatores.
A ilusão carismática as estranhas doutrinas de benny hinn um poderoso xamã ...leniogravacoes
1) Benny Hinn é acusado de ensinar doutrinas religiosas danosas sob o disfarce de cristianismo e de agir como um poderoso xamã canalizador de demônios.
2) Seu ministério é comparado a uma seita que usa confusão doutrinária e apelo emocional para manter seguidores leais.
3) Vários ensinos falsos de Benny Hinn sobre a Trindade e outras doutrinas são examinados e comparados às Escrituras.
[1] O documento descreve a jornada do autor em entender o chamado de Deus para alcançar as pessoas fora das igrejas, onde os pecadores estão. [2] O autor recebeu um sinal através de um livro lido por acaso que esclareceu sua visão de alcançar as pessoas na "arena" do mundo, e não dentro de um templo. [3] Isso levou o autor a fundar a Missões 20:20 para apoiar missionários no campo e formá-los sem custos.
O documento discute a doutrina do pecado, definindo-o como qualquer falta de conformidade com a lei moral de Deus. Apresenta evidências do pecado na Bíblia, literatura, arte, leis e observação do comportamento humano, mostrando que ele é universal e está enraizado na natureza humana.
O documento relata uma carta da Valnice sobre uma divisão entre o Apóstolo Renê e o Pastor César Castellanos sobre o futuro da Igreja Celular no Brasil. Renê rompeu com César, alegando que César queria controlar todas as igrejas e recursos financeiros. Isso causou confusão entre os pastores, com alguns apoiando Renê e outros César. Valnice pede orações para guiar esta situação delicada e evitar danos à visão celular.
Este documento apresenta a tradução da Bíblia para o português feita pela Associação Religiosa Editora Mundo Cristão. O prefácio explica que esta é uma paráfrase e não uma tradução, buscando simplificar os pensamentos bíblicos para torná-los mais compreensíveis. O texto contém o Antigo e Novo Testamento, começando com a criação do mundo e da humanidade por Deus nos primeiros capítulos de Gênesis.
1) O texto descreve a atividade musical evangélica no Brasil e como ela caracteriza-se como uma forma de educação musical informal através da prática musical comunitária.
2) Historicamente, a música sempre fez parte do serviço religioso na Igreja e o ensino musical era destinado a preparar pessoas para o serviço musical, como nas Scholae Cantori.
3) A Reforma Protestante reconheceu o grande poder da música e seu papel importante nas igrejas reformadas, diferentemente da educação humanista vigente na época.
The document is from The New York Times and was published on March 1, 1884. It discusses copyright information as the document is copyrighted by The New York Times. No other essential information can be summarized as the document only provides the date of publication and copyright statement in a very brief format.
Este documento descreve os ritos finais de uma celebração religiosa cristã, incluindo cânticos, bênçãos e despedidas. Contém instruções detalhadas sobre a ordem dos ritos, como a Bênção, a Oração do Senhor, a Comunhão e o envio final dos participantes para levar a mensagem de Jesus ao mundo.
Este documento descreve os rituais de uma celebração religiosa cristã, incluindo:
1) O presbítero dá as boas-vindas e pede que Deus fortaleça a Igreja e seu povo.
2) Os fiéis recebem a comunhão do pão e do vinho em memória de Cristo.
3) O presbítero encerra a celebração com uma bênção de paz e alegria no Senhor.
Este documento é um guia para o culto público em uma igreja protestante. Ele inclui os ritos iniciais como a saudação, cânticos, leituras bíblicas, sermão e confissão de fé. Também inclui a liturgia da palavra, comunidade e envio, culminando na bênção final.
Este documento apresenta as 95 Teses de Martinho Lutero contra o comércio de indulgências em 1517. Lutero questiona a eficácia das indulgências para perdão dos pecados e alega que apenas Deus pode perdoar os pecados. Ele também critica os pregadores de indulgências que enganam as pessoas sobre seus efeitos em troca de dinheiro.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
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Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Amós (moody)
1. Introdução
AMÓS
Esboço
Capítulo 1 Capítulo 4 Capítulo 7
Capítulo 2 Capítulo 5 Capítulo 8
Capítulo 3 Capítulo 6 Capítulo 9
INTRODUÇÃO
A Data e os Antecedentes. O primeiro versículo da profecia de
Amós, junto com 7:10-13, coloca o profeta no meio do século oitavo
A.C., contemporâneo com Uzias de Judá e Jeroboão II de Israel. Uzias,
rei de Judá, reinou cerca de cinqüenta anos (791-740 A.C.), e teve
sucesso num certo sentido. Ele derrotou os inimigos de Judá e fortaleceu
os muros de Jerusalém. O país foi próspero sob a sua liderança, e durante
algum tempo a influência de Amós foi espiritualmente construtiva.
Mas Uzias estava provavelmente sob a influência de Jeroboão, rei
de Israel. O reinado de Jeroboão de aproximadamente quarenta anos
(793 - 753 A.C.) foi extremamente auspicioso, e sua influência eclipsou
o de Uzias em praticamente todos os setores. Em sua liderança religiosa,
Jeroboão, tal como o primeiro Jeroboão, filho de Nebate, encorajou
deliberadamente a prática dos cultos à fertilidade (II Rs. 14:24, 25). Ele
não excluiu a adoração de Jeová, mas paganizou-a pelo acréscimo de
colunas, imagens e terafins (Os. 2:13, 16, 17; 3:4; 4:12; 10:2; 11:2). A
vida social da nação foi caracterizada pelo adultério, furtos e
assassinatos. O luxo dos ricos era baseado na injustiça e na opressão dos
pobres (Amós 2:6-8; 3:15; 4:1; 5:7-12; 6:3-6; 8:4-6; Os. 4:1, 2, 11-13;
6:8, 9; 12:7, 8).
Crê-se generalizadamente que Amós profetizou em cerca de 760
A.C. O período de Amós foi um período de segurança política para
Israel, que se refletiu no orgulho e negligência das classes governantes.
2. Amós (Comentário Bíblico Moody) 2
A luta com a Síria terminou com a vitória de Israel; Jeroboão tinha
restabelecido "os termos de Israel, desde a entrada de Hamate até ao mar
da planície" (II Rs. 14:25). Esta atitude de negligência caracterizou os
últimos anos do reinado de Jeroboão e não o princípio dele. A ameaça do
poder assírio sob Tiglate-Pileser III (745-727 A.C.; veja comentário
sobre Amós 1:14) ainda não se desenvolvera. O terremoto mencionado
em 1:1 não ajuda na determinação mais definida da data do ministério do
profeta.
A Vida de Amós. Amós era nativo de Tecoa, localizada no deserto
de Judá, 19,2 quilômetros ao sul de Jerusalém. Era um pastor, que
suplementava seus ganhos tomando conta de sicômoros (figueiras
bravas; 1:1; 7:14, 15). Não há registro de sua família. Deus o chamou
enquanto apascentava seu rebanho. Sua declaração de que o Senhor o
chamou diretamente (7:15) coloca-o ao lado de todos os profetas que
experimentaram uma revelação direta de Deus. Embora Amós fosse
nativo de Judá, profetizou no Reino do Norte. Sua pregação despertou tal
antagonismo, entretanto, que ele retornou a Judá, onde registrou a sua
mensagem. A maneira de Amós escrever indica que ele não era uma
pessoa inculta, mas tinha profundo conhecimento de história e dos
problemas de sua época. Sua linguagem, rica em figuras e símbolos, está
ao lado dos mais finos estilos literários do Velho Testamento.
A Mensagem de Amós. A grande proclamação no começo desta
profecia (1:2) estabelece o tom da mensagem de Amós. A voz do
Senhor, como o rugido de um leão, será ouvida em julgamento desde
Sião. O profeta revela a corrupção espiritual sob o formalismo religioso
e prosperidade material da época (5:12, 21). Ele castiga os líderes pela
deterioração da justiça social e da moral (2:7, 8), e destaca seu total
desrespeito para com a personalidade e direitos humanos (2:6). Ele
insiste que o povo de Deus deve buscar o Senhor e se arrepender e que
deve impor a justiça para que haja vida (5:14, 15). Mas como o povo de
Israel não se arrependia, nada mais restava para ele a não ser a destruição
(9:1-8). O Dia do Senhor será uma asserção das reivindicações do caráter
3. Amós (Comentário Bíblico Moody) 3
moral de Deus sobre aqueles que o repudiaram. Quando isto for
reconhecido, ficará estabelecida a glória do prometido reino davídico; e
esse dia é inevitável (9:11-15). A mensagem de Amós é principalmente
um "grito por justiça".
ESBOÇO
I. Profecias contra as nações, 1:1 – 2:16.
A. Sobrescrito e proclamação. 1:1, 2.
B. Acusação das nações vizinhas. 1:3 – 2:3.
C. Acusação de Judá. 2:4, 5.
D. Acusação de Israel. 2:6-16.
II. Três sermões contra Israel. 3:1 – 6:14.
A. Uma declaração de juízo. 3:1-15.
B. A depravação de Israel. 4:1-13.
C. Uma lamentação pelo pecado e destino de Israel. 5:1 – 6:14.
III. Cinco visões da condição de Israel. 7:1 – 9:10.
A. Os gafanhotos devoradores. 7:1-3.
B. O fogo consumidor. 7: 4-6.
C. O prumo. 7:7-9.
D. Oposição eclesiástica. 7: 10-17.
E. O cesto de frutos maduros. 8: 1-14.
F. O julgamento do Senhor. 9:1-10.
IV. A promessa da restauração de Israel. 9:11-15.
COMENTÁRIO
I. Profecias Contra as Nações. 1:1 - 2:16.
Amós 1
A. Sobrescrito e Proclamação. 1:1, 2.
4. Amós (Comentário Bíblico Moody) 4
O sobrescrito (1:1) serve de título para todo o livro e identifica o
escritor. Ele coloca o livro em seu encaixe histórico. A proclamação
(1:2) cria o espírito e o caráter da profecia como um todo.
1. Palavras, que . . . vieram a Amós. Às vezes um profeta refere-se
à sua profecia como "a palavra de Jeová" (por exemplo, Joel 1:1;
Jonas 1:1; Mq. 1:1). Mas nesta declaração (cons. meu 1:11) as palavras
da profecia são declaradas serem as palavras de Jeová. A origem divina
das palavras do profeta está enfatizado pela frase, em visão. A palavra
hazah, "ele viu", geralmente caracteriza o método sobrenatural da
recepção da mensagem divina (cons. Is. 1:1). A mensagem era de Deus e
não de Amós. Que era entre os pastores. A palavra hebraica para
pastores não é a palavra comum para pastor, ro'eh, mas noqêd, que
significa que o rebanho de Amós não era do tipo comum. A palavra se
refere a alguém que cuida de ovelhas anãs, de pernas curtas. Ajuda a
explicar a expressão árabe, "mais vil que um naqqad". Esta raça de
ovelhas é valiosa por sua lã boa e abundante. Além desta referência em
Amós, noqêd só se encontra em II Rs. 3:4, onde se refere a Mesa, rei de
Moabe, e foi traduzido para "criador de gado". Os arqueólogos
encontraram-na na linha 30 da Pedra Moabita de Mesa. Com base em II
Rs. 3:4, os judeus têm insistido que Amós era um rico proprietário de
ovelhas, com outros interesses além de suas ovelhas (cons. Amós 7:14) e
que ele voluntariamente se submeteu à aflição por causa dos pecados de
Israel. Mas esta interpretação não é um resultado espontâneo. Tecoa.
Uma vila em Judá, 9,60 quilômetros a sudoeste de Belém e 19,20
quilômetros a sudoeste de Jerusalém. As terras à volta da colina sobre a
qual Tecoa estava localizada eram rochosas mas ricas em pastagens. A
respeito de Israel. Embora haja alusões a Judá na profecia, as palavras
de Amós destinavam-se a Israel. Uzias . . . Jeroboão. Veja Data e
Antecedentes. Dois anos antes do terremoto. O terremoto mencionado
tem a intenção de ser uma observação cronológica. Devia ter sido um
terremoto fora do comum para ser assim mencionado, uma vez que os
terremotos eram muito comuns naquela região. O profeta Zacarias
5. Amós (Comentário Bíblico Moody) 5
também se refere a este terremoto (14:5). Josefo (Antiq. xi. 10:4)
relaciona-o com o pecado de Uzias em agir como sacerdote (II Cr.
26:16).
2. Rugirá. O verbo hebraico sha'ag descreve o rugido de um leão
quando este salta sobre a sua presa. Expressa a proximidade do juízo;
pois quando o pastor ouve o rugido, ele sabe que o ataque já está sendo
efetuado, e é tarde demais para salvar as ovelhas. A palavra reflete a
origem de Amós, que, na qualidade de pastor, estava familiarizado com
o terror que o salto do leão encerrava, e o usou simbolicamente,
aplicando-o ao juízo do Senhor que era iminente (cons. Joel 3:16). Este
versículo é o texto do livro. Sião . . . Jerusalém. Aos verdadeiros
adoradores do Senhor, estes termos representavam o centro da teocracia
e da vida nacional. Os prados ... estarão de luto. As pastagens secarão.
Isto reflete novamente a vida pastoril de Amós. Secar-se-á o cume do
Carmelo. Carmelo significa terra ajardinada e é a terra mais fértil do
pais. O fato indica a severidade da seca que haveria (com. Is. 33:9; Na.
1:4).
B. Acusação das Nações Vizinhas. 1:3 – 2:3. Amós foi um profeta
de Israel, mas ele deu início à sua pregação com o aviso de que o juízo
estava para se desencadear sobre as nações vizinhas. Deste modo ele foi
capaz de mostrar que, desde que as outras nações iam ser castigadas,
Israel também não poderia escapar. Tendo ela pregado a verdade através
dos profetas do Senhor, sua condenação era maior que a das nações que
não possuíam esta verdade.
3. Por três transgressões . . . e por quatro. A palavra traduzida
para transgressões, na realidade significa rebeliões, e a expressão se
refere aos inumeráveis atos maus cometidos e à verdade que Deus é
longânimo e não age apressadamente em juízo. Damasco. De acordo
com a tradição da região, é a cidade mais velha do mundo, e os árabes
acham que ela é o jardim do mundo. Era a capital da Síria, o maior dos
reinos armênios. Não sustarei. Ou, não intervirei. E uma referência ao
6. Amós (Comentário Bíblico Moody) 6
rato de que na natureza das coisas, por causa das rebeldias de Damasco,
o juízo era inevitável, a não ser que Deus interviesse. Trilharam a
Gileade. Os corpos das vítimas eram rasgados pelos dentes das
debulhadoras.
4. À casa de Hazael. Hazael, cuja subida ao trono foi predita por
Eliseu (Il Rs. 8:7-13), foi o fundador da dinastia síria que governou no
tempo de Amós. Ele foi contemporâneo de Jorão (li Rs. 8:29), Jeú (lI Rs.
10:31, 32) e Jeoacaz (II Rs. 13:22). Casa de Hazael é uma referência ao
seu palácio real, conforme indicado pelo paralelismo da parte seguinte
do versículo. Ben-Hadade. O filho e sucessor de Hazael (II Rs. 13:3, 25).
5. O ferrolho de Damasco. Os ferrolhos eram usados para trancar
os portões das cidades antigas. Por meio de sinédoque referem-se às
defesas. de uma cidade (Juízes 16:3; I Rs. 4:13; Jr. 51:30; Lm. 2:9).
Biqueate-Áven. Um vale cerca de quatro horas de viagem de Damasco.
Ao que tem o cetro. O mais alto oficial. Bate-Éden. Não o Éden de Gn.
2:8, mas a residência de verão do rei, não muito longe de Damasco.
Quir. De acordo com Amós 9:7, foi o lar original dos sírios (armênios),
e foi para Quir que foram exilados (II Rs. 16:9). Sua localização é
desconhecida.
6. Gaza. Este juízo é contra os filisteus em geral, mas
especialmente contra Gaza, a cidade mais importante das cinco cidades
filistéias (I Sm. 6:17). Gaza, que fica sobre uma junção de rotas
comerciais, era culpada de tráfico de escravos. Comunidades israelitas
inteiras eram vendidas a Edom, o mais acerbo inimigo de Israel.
7. Muros. Uma referência à força da cidade.
8. Asdode. . . Ascalom . . . Ecrom. Amós omite Gade entre as
cinco cidades filistéias importantes, talvez porque já perdera a sua
influência (II Cr. 26:6). O resto ... perecerá. A destruição será completa.
9. Tiro. Tiro, com sua localização sobre uma ilha e seus dois
portos, veio a ser muito poderosa. Era grande centro comercial (Is. 23:1-
3), e tal como Gaza, ocupava-se com o tráfico de escravos. Não se
lembraram da aliança de irmãos. Uma referência a uma aliança entre
7. Amós (Comentário Bíblico Moody) 7
Salomão e Irão de Tiro (I Rs. 5:12), que tinha implicações espirituais
além de acordos políticos (I Rs. 5:7), e talvez também proibisse o
comércio de escravos hebreus. Irão chama Salomão de "irmão" (I Rs.
9:13), e diversas passagens indicam que durante um longo período Israel
e Tiro desfrutaram de relações amistosas (II Sm. 5:11; I Rs. 5:1-12;
16:31).
11. Edom. As Escrituras traçam a inimizade entre Edom e Israel até
a rivalidade existente entre Jacó e Esaú, dos quais as duas nações
descendiam. A palavra significa vermelho (Gn. 25:25, 30). Perseguiu o
seu irmão à espada. Não é uma referência a qualquer exemplo
específico mas uma descrição da atitude tradicional de Edom para com
Israel (Nm. 20:17-21; II Cr. 21:8-10; II Rs. 8:20-22).
12. Temã. Outro nome para Edom (Jr. 49:7; Ob. 8, 9; Hc. 3:3).
Usado paralelamente com Edom em Jr. 49:20. Bozra. Uma das
importantes cidades de Edom (Is. 63:1; Jr. 49:22).
13. Filhos de Amom. Descendentes de Ben-Ami, filho de Ló e uma
de suas filhas (Gn. 19:38). Eram mais nômades que os vizinhos
moabitas. Rasgaram o ventre às grávidas de Gileade. Esses crimes
talvez aconteceram quando Hazael (Amós 1:3, 4) também atacou
Gileade (II Rs. 8:12; 10:32, 33).
14. Rabá. Uma referência a "Rabá dos filhos de Amom" (Dt. 3:16;
II Sm. 12:26-31; Jr. 49:2; Ez. 21:20). Era a capital dos amonitas. Esta
profecia talvez fosse cumprida com a invasão de Amom pelos assírios.
Tiglate-Pileser. III (745-727 A.C.), o Pul de II Rs. 15:19, em suas
inscrições menciona Sanipu, Reis de Amom, em uma lista de reis que
foram obrigados a lhe pagar tributo. Outros da lista eram Salamanu de
Moabe, Qaushmalaca de Edom, Mitinti de Asquelom, Hanno de Gaza,
Acaz de Judá e Menaém de Samaria. O assírio Senaqueribe (705-681
A.C.) diz que Buduilu de Amom, Etbaal de Sidom, Mitinti de Asdode e
outros pagaram-lhe tributo e lhe beijaram os pés.
8. Amós (Comentário Bíblico Moody) 8
Amós 2
2:1. Moabe. Uma nação descendente de Moabe, filho de Ló com
sua filha mais velha (Gn. 19:37). Os moabitas eram intimamente
relacionados com os israelitas e amonitas. Queimou os ossos do rei de
Edom. Isto talvez acontecesse em relação com o que está registrado em
II Rs. 3, quando Mesa, o rei de Moabe, foi temporariamente vitorioso em
sua rebelião. O acontecimento também foi descrito na Pedra Moabita,
gravado por Mesa, que era rei de Moabe naquele tempo (II Rs. 3:4). A
cal. Ou, a pó. A LXX diz a konia, que era o pó fino com o qual se cobria
o corpo dos lutadores depois de untados. Isto garanti ao oponente a
vantagem de agarrá-lo firmemente. A Vulgata diz a cinzas. O Targum
indica que o rei de Moabe usava o pó para rebocar a sua casa.
2. Queriote. Talvez a capital de Moabe, chamada de Quir de
Moabe em Is. 15:1. Foi citada sobre a Pedra Moabita como o sítio de um
templo de Camos, um deus moabita.
3. Juiz. A palavra hebraica é shôpet, que às vezes refere-se a um
juiz no sentido usual do termo. Também se usa em relação a um rei
(cons. Mq. 5:2) que executa as funções de juiz (II Sm. 8:15; Jr. 21:12), e
pode ser usado em relação a um alto funcionário no palácio de um rei
(cons. II Rs. 15:5).
C. Acusação de Judá. 2:4, 5. As profecias contra as nações vizinhas
levaram às profecias contra Israel. As predições punitivas do profeta
contra as nações circunvizinhas provavelmente despertaram a simpatia
de seus conterrâneos judeus, pelo menos no começo.
4. Judá. As únicas referências específicas a Judá fora deste juízo se
encontram em 1:2; 6:1; 7:12; 9:11.
5. Os castelos de Jerusalém. Jerusalém, até mesmo para o Reino
do Norte, era um símbolo de Jeová, que unta os Reinos do Norte e do Sul
em adoração.
9. Amós (Comentário Bíblico Moody) 9
D. Acusação de Israel. 2:6-16. Israel ia agora aprender que o seu
relacionamento especial com Jeová não a excluía do castigo.
6. Vendem o justo por dinheiro. Uma figura da injustiça e da
opressão em Israel.
7. Coabitam com a mesma jovem. Uma referência às prostitutas
religiosas que executavam suas práticas dentro do ritual do culto à
fertilidade dos cananitas, no qual os israelitas tinham se envolvido.
8. Roupas empenhadas. Eram roupas entregues pelos pobres em
penhor de alguma dívida. Eram mantidas em penhor de um dia para
outro pelos credores, em violação à Lei (Êx. 22:25, 26; Dt. 24:12). A Lei
dizia que, tendo o pobre necessidade de suas vestes para dormir, tinham
de ser devolvidas no final do dia. Bebem o vinho dos que foram
multados. O vinho realmente pertencia àqueles que o tinham
empenhado. O versículo apresenta um quadro de cruel execução de
hipoteca contra devedores honestos.
9. Amorreu. Um nome generalizado dado ao povo a leste do
Jordão e aos cananitas a oeste do rio.
11. Nazireus. A lei dos nazireus está em Nm. 6:1-21.
13. Eis que farei oscilar a terra debaixo de vós. Antes: Eu os
forçarei a permanecerem em seu lugar como um carro carregado de
feixes (ASV). Como oscila um carro. Israel experimentaria a pressão
esmagadora de um carro totalmente carregado sobre o solo em que viaja.
16. Naquele dia. O Dia do Senhor, quando o juízo de Deus recaíra
sobre Israel. Os versículos 14 e 16 descrevem um desastre esmagador.
II. Três Sermões Contra Israel. 3:1 - 6:14.
Amós 3
A. A Declaração do Julgamento. 3:1-15. Esta parte do livro é uma
expansão do tema dos dois primeiros capítulos. Amós começa mostrando
o relacionamento único que Israel desfruta para com Jeová. Mas sob a
compulsão de sua responsabilidade profética, o profeta também fala da
mensagem de condenação e adverte da destruição.
10. Amós (Comentário Bíblico Moody) 10
1. Toda a família. Amós torna claro que o juízo recairá sobre todas
as doze tribos.
2. A vós outros vos escolhi. O verbo hebraico traduzido para
"escolher", quando usado para expressar o relacionamento entre duas
pessoas, freqüentemente descreve a intimidade do casamento (Gn. 4:1).
Deus escolheu Israel acima de todas as nações para desfrutar de um
relacionamento especial com Ele e para executar um serviço particular
diante do mundo. Esta doutrina é peculiar aos profetas de Israel, e não
tem panfleto entre as outras nações. Isto naturalmente coloca Israel em
uma posição de responsabilidade especial.
3. Se não houver entre eles acordo. A ASV diz: a não ser que
tenham concordado, isto é, tenham assumido um compromisso.
5. Laço, o mecanismo que abre a armadilha.
6. Tocar-se-á a trombeta. A trombeta era tocada para se advertir
de um ataque ou para se convocar à batalha (cons. Ez. 33:3; Joel 2:1).
Sem que o povo se estremeça? As advertências de Amós deviam ser
levadas em consideração. Mal. Não uma referência ao pecado mas à
calamidade e ao desastre.
7. O SENHOR Deus não fará coisa alguma. Quando Deus envia
uma calamidade, Ele também revela o propósito da calamidade.
8. Rugiu o leão. O profeta ouviu o rugido no marchar do exército
assírio.
9. Asdode . . . Egito. Às vezes os profetas destacam a superioridade
moral das nações pagãs sobre o Israel rebelde. Os montes. Ebal e
Gerizim, dos quais podia-se avistar Samaria. Samaria. Fundada por Onri
(I Rs. 16:24).
10. Não sabe fazer o que é reto. Perdeu todo o senso de orientação
moral.
11. Um inimigo. O rei da Assíria.
12. Livra da boca do leão. A declaração reflete os antecedentes de
Amós. Os restos de um animal eram às vezes exibidos como evidência (Ex.
22:13). A insignificância do que restava servia para enfatizar a comparação.
11. Amós (Comentário Bíblico Moody) 11
O canto da cama. A ASV e a RSV dizem o canto de um sofá. O canto era
o lugar de honra. E parte do leito. Ou, sobre as almofadas de seda de um
leito (ASV). A figura se refere a uma sala de conferências em Samaria onde
os líderes da nação descansavam de suas obrigações.
13. A casa de Jacó. Uma referência às dez tribos, conforme
indicado pela menção de Betel no versículo seguinte. O SENHOR
Deus, o Deus dos exércitos. Esta é a forma mais extensa do nome de
Deus na Bíblia, e aparece apenas aqui no V.T. Enfatiza de maneira
especial a onipotência de Deus com o propósito de engrandecer o efeito
do julgamento predito.
14. As pontas do altar. As pontas do altar simbolizam o poder e
eram sagradas para os israelitas (I Rs. 1:50). Eram importantes porque o
sangue do sacrifício era aplicado nelas (Lv. 4:30). Cortá-los fora era um
ato de profanação.
Amós 4
B. A Depravação de Israel. 4:1-13.
Amós acusa as mulheres de serem responsáveis pela maioria dos
males de Israel. Ironicamente o profeta insiste com Israel a continuar
praticando os cultos formais paganizados em seus santuários. Deus já
demonstrara repetidas vezes a Sua desaprovação da conduta de Israel,
mas sem resultados. Conseqüentemente, o castigo era inevitável.
1. Vacas de Basã. Basã, que ficava a leste do Mar da Galiléia, era
famosa por seu trigo e seus pastos, e especialmente por seu gado gordo e
luzidio (Dt. 32:14; Sl. 22:12; Ez. 39:18). É uma censura às bem-alimentadas
mulheres de Samaria, que eram parcialmente responsáveis
pela injustiça que faziam aos homens por causa de sua vida luxuosa.
2. Pela sua santidade. A santidade de Deus será vindicada através
do castigo do pecado. É uma expressão do monoteísmo ético de Amós,
pois a santidade descreve o ser essencial de Deus. Com anzóis. Como
animais levados por meio de ganchos ou argolas em suas narinas. As
vossas restantes, ou até os últimos de vós, segundo a RSV. Com fisga
12. Amós (Comentário Bíblico Moody) 12
dê pesca. Quando os ganchos se esgotassem por causa do grande
número de prisioneiros, estas seriam usadas para os outros.
3. Brechas. As mulheres serão levadas prisioneiras através das
aberturas feitas pelo inimigo nos muros da cidade. E vos lançareis para
Harmom, um lugar de cativeiro.
4. Transgredi . . . e multiplicai as transgressões. A ironia da
declaração tem a intenção de mostrar que quanto mais os israelitas
visitavam os seus santuários, mais se afastavam de Deus. Mesmo se
ofereciam seus sacrifícios anuais (I Sm. 1:3, 7, 21) todas as manhãs e o
dízimo do terceiro ano (Dt. 14:28; 26:12) cada três dias (cons. ASV),
seus sacrifícios seriam viciados por sua apostasia.
5. Levedado. O fermento era proibido em Êx. 23:18 e Lv. 7:12.
Ofertas voluntárias referem-se às ofertas espontâneas (Dt. 12:6, 7), que
eram a mais sincera expressão da religião. Porque disso gostais. Ou,
com isso vos agradais (ASV).
6. Dentes limpos. Nada para se comer.
7. Retive . . . fiz chover. Destaca-se o fato de que foi o poder de
Deus que foi revelado nos negócios das nações.
8. Contudo não vos convertestes a mim. Esta frase periódica
revela a ternura de Deus, que procurou, mesmo na severidade do juízo,
fazer o Seu povo chegara um entendimento mais profundo da Sua
pessoa.
10. À maneira do Egito. Uma referência à severidade especial e
destrutividade das pragas egípcias.
12. Isso te farei. Amós prediz dramaticamente o castigo final sem
que realmente o descreva. Prepara-te . . . para te encontrares com o
teu Deus. Não é um desafio a que Israel se prepare para enfrentar o
castigo, mas um chamado ao arrependimento (LXX diz: para clamar ao
teu Deus). Cada profecia de juízo é uma exortação ao arrependimento.
13. É ele quem forma. Amós torna a declarar que as forças da
natureza são uma revelação da majestade de Deus.
13. Amós (Comentário Bíblico Moody) 13
C. Uma Lamentação sobre o Pecado e Destino de Israel. 5:1 – 6:14.
Amós exorta o povo a que ouça a Sua lamentação por Israel. O profeta
enfatiza a necessidade do arrependimento e especifica alguns dos
pecados dos quais o povo era culpado. Considerando que sua persistente
idolatria estabelecera um padrão de vida, o castigo na forma do cativeiro
era inevitável.
Amós 5
5:1. Ouvi esta palavra. Esta introdução a um novo discurso tinham
o propósito de despertar a atenção e o temor nos corações do povo.
2. A virgem de Israel. Israel é chamada de virgem por causa do
tempo que permaneceu inconquistada. A designação destaca o contraste.
entre o seu passado e futuro. Nunca mais tornará a levantar-se.
Nenhum poder seria capaz de ajudá-la.
3. Conservará cem ... conservará dez. O versículo descreve uma
terrível matança na guerra, com 90 por cento de dizimação do exército.
5. Não busqueis a Betel . . . Gilgal. Centros de cultos corruptos.
7. Vós que converteis o juízo em alosna. Isto é dirigido aos
líderes. A figura é extraída de uma erva amarga e venenosa (Jr. 9: IS; Dt.
29:18). Aqueles que têm a responsabilidade de administrar a justiça
produziam injustiça.
8. O que faz o Sete-estrelo, e o Órion. Essas constelações são
mencionadas no V.T. (Jó 9:9; 38:31) em demonstração do poder criativo
de Deus. O que chama as águas. O versículo não se refere apenas ao
controle divino das forças da natureza, mas provavelmente ao dilúvio de
Noé.
9. Que faz vir súbita destruição sobre o forte. O poder irresistível
de Deus destrói aquilo que é a base do orgulho humano.
10. Na porta ao que vos repreende. O poder de qualquer cidade
era o lugar onde a justiça era administrada (Dt. 22:15). Um juiz ou
profeta que repreendia a injustiça perdia em popularidade (Is. 29:21).
14. Amós (Comentário Bíblico Moody) 14
13. O que for prudente guardará então silêncio. O homem que
entendia a natureza do pecado de Israel percebia a futilidade de se
condená-la. É um contraste penetrante aos ataques diretos contra os
pecadores do seu tempo.
15. O restante de José. A doutrina do remanescente (isto é, haverá
alguns poucos salvos e purificados, nos quais a maior pane das profecias
do V.T. se cumprirá) é proeminente nos profetas (Is. 11:11; Mq. 2:12;
4:7).
18. O dia do SENHOR. O dia quando o Deus de Israel se revelará
com grande poder. Havia pessoas que criam que esse dia seria o dia da
vingança de Israel contra os seus inimigos, mas Amós fez ver que o Dia
do Senhor poderia significar apenas a destruição de uma nação apóstata.
19. Se encontrasse com ele o urso . . . fosse mordido de uma
cobra. O versículo enfatiza o súbito aparecimento da catástrofe, quando
e onde ela não for esperada.
22. Não me agradarei deles. Um repúdio não qualificado dos
sacrifícios de Israel.
24. Juízo . . . justiça. Não era um apelo a que Israel se voltasse para
a justiça, mas uma proclamação de que a única coisa que restava era o
juízo e a destruição.
25. Apresentastes-me, vós, sacrifícios e ofertas de manjares no
deserto . . . ? A implicação é que os israelitas no deserto não ofereceram
simples sacrifícios e ofertas (cons. Jr. 7:22, 23). Eles ofertaram algo mais
que cerimônias formais. Amós não diz que nenhum sacrifício foi
oferecido no deserto. A conexão é com o que vem a seguir.
26. Levastes Sicute, vosso rei, Quium, vossa imagem, e o vosso
deus estrela. Ainda é impossível identificar-se Sicute. Quium era um
deus babilônio às vezes identificado com Saturno. Os ídolos podiam ser
levados ao exílio pelos seus adoradores.
27. Além de Damasco. Para a Assíria. Estêvão diz Babilônia em
vez de Damasco (At. 7:43).
15. Amós (Comentário Bíblico Moody) 15
Amós 6
6:1. À vontade em Sião. Amós adverte os homens e mulheres
despreocupados de Judá, como também os de Israel, dizendo que sua
temeridade resultará em desastre. Vivem sem receio no monte de
Samaria. Deve ser entendido como confiança no grande poder da
fortaleza da montanha da cidade, mas também poderia ser uma
referência ao sentimento de segurança e confiança em suas próprias
forças da parte daqueles que habitavam em Samaria. Aos quais. Os
juízes e líderes de Israel, aos quais o povo da nação duna em busca de
justiça.
2. Calne. O sítio é incerto. Hamate. Uma importante cidade sobre o
rio Orontes.
3. Estar longe o dia mau. Agiam como se o dia da calamidade não
existisse.
4. Dormis em camas de marfim. A estrutura de seus leitos era
incrustada de marfim.
5. E inventais como Davi instrumentos músicos para vós mesmos.
Na tradução que a LXX faz do Saltério, Davi é citado dizendo: "Minhas
mãos fizeram um instrumento e meus dedos formaram um saltério"
(cons. II Cr. 29:26, 27).
6. Taças. As taças comuns não eram suficientemente grandes; por
isso, em sua auto-indulgência, eles se apropriavam dos vasos comumente
usados com propósitos sacrificiais (Êx. 38:3; Zc. 14:20).
8. Jurou o SENHOR Deus por si mesmo. O juramento foi feito
por Sua santidade. Esta expressão foi usada apenas em Amós 4:2 e Jr.
51:14. Veja expressões similares a estas em Gn. 22:16 e Hb. 6:13. A
soberba de Jacó. Isto não se refere como poderia parecer, ao que Israel
era em si mesma, mas aos seus palácios e cidades, dos quais ela se
vangloriava e orgulhava (com. Na. 2: 2).
9. Se . . . ficarem dez homens. Os que não morressem na guerra
pereceriam numa praga.
16. Amós (Comentário Bíblico Moody) 16
10. O qual os há de queimar. Uma referência não à cremação mas
ao costume de se homenagear os mortos queimando especiarias (Jr. 34:5;
II Cr. 16:14; 21:19). Não menciones o nome do SENHOR. Quando um
único sobrevivente da praga fosse encontrado em uma casa, os parentes e
amigos teriam o cuidado de evitar a menção do nome do Senhor por
causa do temor do juízo de Deus (cons. Amós 8:3; Hc. 2:20; Sf. 1:7).
12. Poderão correr cavalos na rocha? Há uma ordem espiritual e
moral no universo que é tão impossível de se ignorar quanto a ordem
natural. É tão sem sentido perverter a justiça quanto esperar que os
cavalos corram sobre rochas ou que os bois puxem o arado sobre elas.
13. Com Lo-Debar. Com ninharias. O povo tinha confiança
naquilo que apenas existia em sua imaginação.
14. Hamá. Sobre a fronteira setentrional da terra (Nm. 13:21).
Ribeiro de Arabá, que flui para o Mar Morto entre Edom e Moabe.
III. Cinco Visões da Condição de Israel. 7:1 – 9:10.
Amós 7
A. Os Gafanhotos Devoradores. 7:1-3.
Uma visão dos gafanhotos destruidores, cuja invasão devastadora
foi impedida pelo Senhor quando o profeta orou.
1. Isto me fez ver o SENHOR Deus. Esta fórmula introduz todas
as visões que se seguem, exceto a quinta (9:1). Ele formava gafanhotos.
Eram locustas em estágio larval. Em 4-9 o Senhor diz que enviou
locustas para destacar o pecado de Israel, o que foi na realidade uma
revelação da misericórdia de Deus. Aqui a misericórdia de Deus está
revelada no afastamento das locustas antes que destruíssem
completamente as colheitas. As duas narrativas falam da mesma praga e
revelam os dois lados da misericórdia de Deus em primeiro lugar o lado
ativo, e aqui o lado passivo. A erva serôdia. O capim que cresce depois
das chuvas tardias de março e abril. As ceifas do rei. O primeiro corte de
capim era deixado de lado para alimentação dos cavalos do rei, antes que
17. Amós (Comentário Bíblico Moody) 17
o povo cortasse tudo. O pensamento do versículo é que "desde o brotar
da erva até o seu crescimento total", as locustas. estavam em estágio de
larvas ; depois das "ceifas do rei", desenvolveram-se em locustas adultas.
Assim Amós advertiu Israel de uma completa destruição das colheitas
quando o calor do verão estivesse começando.
2. Tendo eles comido de todo a erva. A destruição não foi
completa. Como subsistirá Jacó? Ou, quem levantará a Jacó? Pois ele é
pequeno. Apesar de sua vanglória (cons. 6:1), Jacó era pequeno.
3. O SENHOR se arrependeu. É uma expressão antropomórfica
(cons. 7:6; Gn. 6:7; I Sm. 15:35; Jonas 3:9). Deus não muda de
pensamento, como os homens, mas muda o curso de Suas ações, o que é
consistente com sua eterna imutabilidade. Foi em resposta ao grito de
Amós: "Senhor Deus, perdoa" (7:2). De acordo com alguns mestres,
Amós tinha em mente a praga das locustas propriamente dita; de acordo
com outros, ele pensava em um ataque dos assírios.
B. O Fogo Devorador. 7: 4-6. Uma visão do fogo devorador, cujo
trabalho destruidor é interrompido pelo Senhor quando o profeta ora.
4. O SENHOR Deus chamou o fogo. O Senhor estava agora em
constante conflito com o Seu povo (cons. Is. 66:15-18; 3:13; Jr. 2:9; Os.
4:1). Ele executaria o Seu juízo através do fogo. Consumiu o grande
abismo, e devorava a herança. O calor do verão foi tão severo que
consumiu as fontes subterrâneas das nascentes e dos rios e assim afetou a
terra. O fogo simboliza um castigo mais severo que o das locustas. As
duas primeiras visões são paralelas com os castigos de Amós 4:6-11.
C. O Prumo. 7:7-9. Uma visão do prumo e da destruição completa.
7. Sobre um muro. Ao lado de um muro (ASV) é melhor. O muro
é o reino de Israel.
8. Eis que eu porei o prumo. Medir um muro é o símbolo da
conduta de Israel sendo experimentada (cons. II Sm. 8:2; II Rs. 21:13). E
jamais passarei por ele. Ou, não perdoarei. Nas visões anteriores Deus
18. Amós (Comentário Bíblico Moody) 18
ouvira aos rogos do profeta, mas agora Ele não permitiu que houvesse
intercessão. O castigo justo tinha de acontecer.
9. Os altos. O povo fazia os seus cultos nos chamados altos, que
eram colinas naturais ou elevações artificiais. Outras nações também
usavam esses altos (Dt. 12:2; Is. 15:2; 16:12). Esses altos, com sua
influência pagã, finalmente vieram contribuir para a corrupção de Israel
(I Rs. 12:31-33; 13:32-34). De Isaque. Muitas e variadas interpretações
desta passagem têm sido apresentadas, mas está claro que Amós usa o
nome como sinônimo de Israel, a nação. Serão. . . destruídos os
santuários de Israel. O paralelismo desta declaração com o que a
precede está evidente. A espada. Um símbolo do exército assírio (Amós
6:14).
D. Oposição Eclesiástica. 7:10-17. Amazias, o sacerdote de Betel,
acusou Amós de conspirar contra Jeroboão, e ordenou-lhe que retornasse
a Judá. Amós respondeu que ele falava pela ordem de Deus.
12. E ali come o teu pão. Amazias mandou que Amós fosse ganhar
o seu pão profetizando em Judá.
14. Boieiro. Amós negou que fosse um profeta no sentido
profissional, mas disse que era pastor e colhedor de sicômoros. O
sicômoro produz um figo de categoria inferior, que precisa ser aberto
com um instrumento especial para soltar o excesso de suco antes de
amadurecer.
15. O SENHOR me tirou . . . e me disse. A repetição do nome de
Deus destaca nitidamente que Amós profetizava não pela vontade do
homem mas por vocação direta de Deus, que o fez profeta.
17. Tua mulher se prostituirá. Violada pelos soldados invasores.
Amós 8
E. O Cesto de Frutos Maduros. 8:1-14. Amós teve uma quarta visão
de destruição, representando a prontidão de Israel para o juízo. Esta
visão deu lugar ao discurso que vem a seguir.
19. Amós (Comentário Bíblico Moody) 19
1. Frutos de verão. A palavra significa verão avançado ou outono e
portanto inteiramente maduros.
2. Chegou o fim. Uma reiteração do pensamento da terceira visão.
Israel estava madura em seus pecados e o fim estava próximo.
3. Os cânticos do templo. Alguns, de acordo com a LXX,
interpretam cânticos como mulheres cantoras e não cânticos.
5. A lua nova . . . o sábado. Os dias sagrados que as ocupações
eram proibidas. Diminuindo o efa, e aumentando o siclo. Os
comerciantes usavam medidas menores que as justas e pesos mais
pesados para enganar, recebendo mais que o devido nos negócios.
8. Como o Nilo; ou como o grande rio (E.R.C.). O texto hebraico
diz na verdade como a luz, mas os mestres têm concordado que é uma
referência ao Nilo.
9. Naquele dia. O Dia do Senhor, que será caracterizado por
mudanças no mundo natural. Entenebrecerei a terra. Isto provavelmente
se refere a um eclipse.
10. Filho único. Descrição da mais intensa tristeza (Jr. 6:26; Zc.
12:10).
11. Enviarei fome. O povo ansiaria por ouvir as palavras que há
tanto ignoravam.
14. Ídolo de Samaria. O hebraico diz a culpa de Samaria, que é
uma referência aos cultos idólatras ali executados. Alguns preferem dizer
Ashima, o nome da deusa pagã adorada em Samaria (II Rs. 17:30). O
culto de Berseba. Ou, o caminho de Berseba, referindo-se às
peregrinações ao santuário pagão.
Amós 9
F. O Julgamento do Senhor. 9:1-10.
A quinta visão foi a do Senhor executando o julgamento do qual era
impossível escapar. Segue-se uma descrição viva da devastação.
20. Amós (Comentário Bíblico Moody) 20
1. Vi. A introdução desta visão difere das quatro primeiras. Aqui o
próprio Senhor apareceu e por isso Amós não usa mais símbolos. Junto
ao altar. A destruição começou no centro da idolatria.
2. Desçam ao mais profundo abismo. Uma referência ao Sheol, o
lugar dos mortos (Is. 14:9), como lugar inacessível. Subirem ao céu. Os
céus e o inferno são às vezes usados como símbolos de total oposição (Jó
11:8).
3. Carmelo. Um símbolo de inacessibilidade. A serpente. Uma
palavra usada com referência ao monstro do abismo (Is. 27:1).
5. Como o Nilo. Cons. 8:8.
6. As suas câmaras no céu. Um quadro da vastidão do universo. A
sua abóbada. No hebraico, ligar junto. A primeira parte do versículo é
uma descrição do vasto arco do céu, que parece estar firmemente
estabelecido sobre a terra.
7. Etíopes. Antes, cusitas. Caftor. Geralmente considerado como
referência à Creta.
IV. A Promessa da Restauração de Israel. 9:11-15.
Esta última seção da profecia dá uma descrição do reino davídico
restaurado. Destaca o alvo do controle de Jeová na história. A idéia de
que a vontade de Deus deverá ser feita na história era parte integrante do
pensamento de Amós.
11. Naquele dia. O Dia do Senhor. O tabernáculo . . . de Davi.
Para castigar Israel, a casa de Davi foi reduzida a uma cabana. É um
quadro da futura restauração de Israel, quando o trono de Davi será
restabelecido (cons. Atos 15:15-17).
12. O restante de Edom. A visão de Amós do reino messiânico sob
o trono de Davi representa-o como universal, incluindo os gentios.
13. O que lavra segue logo ao que ceifa. Uma predição da
fertilidade milenial da terra.
14. Mudarei a sorte do meu povo. Uma promessa de que Israel
seria restaurada à sua terra, que seria reconstruída e prosperaria.
21. Amós (Comentário Bíblico Moody) 21
15. Plantá-los-ei na sua terra (cons. Jr. 24:6; 32:41; 42:10). O
retorno seria um ato direto de Deus. E, dessa terra que lhes dei, já não
serão arrancados. Uma promessa incondicional de possessão
permanente, que ainda não foi cumprida (II Sm. 7:10; Is. 60:21; Joel
3:20). O SENHOR teu Deus. As palavras finais da profecia foram a
base da certeza de Israel de que essas coisas realmente aconteceriam.