Este documento resume um relatório diagnóstico da região da Rua 25 de Março em São Paulo realizado por estudantes de arquitetura. O relatório inclui um levantamento geométrico da área, medições de fluxo de pedestres, entrevistas com usuários e uma análise dos sete critérios de design ativo propostos pela ONG Cidade Ativa. O objetivo é avaliar como o espaço é utilizado e identificar melhorias possíveis.
Active Design & Projetos Urbanos: diagnóstico na região do JaraguáHelena Degreas
Análise e diagnóstico da Avenida Deputado Cantídio Sampaio junto à intersecção com a Avenida Fernando Mendes de Almeida, bairro do Jaraguá na cidade de São Paulo, apresentado ao Escritório Modelo do curso de Arquitetura e Urbanismo do FIAM-FAAM Centro Universitário sob orientação da Profª Drª Helena Degreas utilizando o Active Design para desenvolvimento de projetos urbanos. O trabalho é parte do Projeto de Pesquisa Sistemas de Espaços Livres: projeto, produção e gestão do espaço urbano do FIAM-FAAM Centro Universitário em parceria com a organização social Cidade Ativa. Alunos: Ligia Frediani da Silva, Kristie Yuka Yokoyama, Renan F. Ribeiro Zupelli, Wagner Godoy
Active design & projetos urbanos: diagnóstico Rua Taguá, SPHelena Degreas
Diagnóstico da Rua Taguá, SP realizado pelos alunos do escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo Erika Lima Lopes, Rafaella Ayumi Kanelo e Vitor Zadra sob orientação da Profª Drª Helena Degreas utilizando o Active Design para desenvolvimento de projetos urbanos. O trabalho é parte do Projeto de Pesquisa Sistemas de Espaços Livres: projeto, produção e gestão do espaço urbano do FIAM-FAAM Centro Universitário em parceria com a organização social Cidade Ativa.
Projeto Urbano Rua Taguá - Cidade para pessoas & Active DesignHelena Degreas
Proposta de Projeto Final incluindo diagnóstico que aplica os instrumentos de Active Design e Observações Urbanas - Jan Gehl da Rua Taguá, SP realizado pelos alunos do escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo Erika Lima Lopes, Rafaella Ayumi Kanelo e Vitor Zadra sob orientação da Profª Drª Helena Degreas. O trabalho é parte do Projeto de Pesquisa Sistemas de Espaços Livres: projeto, produção e gestão do espaço urbano do FIAM-FAAM Centro Universitário em parceria com a organização social Cidade Ativa.
Active Design & Projeto Urbano: canteiro central entre a Rua Domingos de Mora...Helena Degreas
O documento apresenta o diagnóstico de um canteiro central localizado entre a Rua Domingos de Morais e a Avenida Prof. Noé de Azevedo na Vila Mariana, São Paulo. Foram realizadas entrevistas, observações e análises dos fluxos de pedestres, veículos e mobilidade para avaliar a área segundo sete critérios: segurança, proteção, acessibilidade, diversidade, atratividade, conectividade e sustentabilidade. O diagnóstico apontou falta de acessibilidade, atrações e mobiliário, além
Cidade para Pessoas: instrumentos de avaliação urbana Passarela Prof. Dr. Emí...Helena Degreas
Este documento apresenta o diagnóstico realizado na passarela Prof. Dr. Emílio Athie e no ponto de ônibus das Clínicas em São Paulo. Foram realizados levantamentos de fluxos de pedestres, atividades de permanência, travessias e entrevistas para analisar a segurança e o conforto no local. Os resultados mostram os pontos positivos e negativos da área, que poderão subsidiar propostas de melhoria para promover mais qualidade no espaço público.
MUITO ALÉM DAS CALÇADAS: PARKLETS EM SÃO PAULOHelena Degreas
O documento discute parklets em São Paulo, estruturas temporárias construídas em calçadas e vagas de estacionamento para criar espaços de convivência. Apresenta o surgimento dos parklets em São Francisco, como passaram a ser implantados em São Paulo através de decreto municipal, e possíveis problemas como gentrificação.
O documento discute um projeto de urbanismo para a Rua 25 de Março em São Paulo, visando melhorar a caminhabilidade. Atualmente existe um conflito entre meios motorizados e não motorizados na rua, que é o maior centro de compras a céu aberto da América Latina, impactando mais de um milhão de pessoas por dia. O projeto utilizou métodos para analisar a utilização do espaço pelas pessoas e identificar soluções para melhorar a segurança, visibilidade e qualidade urbana por meio da requalificação das calç
Pesquisa de iniciação científica desenvolvida no Centro Universitário FIAM FAAM com a orientação da Professora Helena Degreas e apresentado no 25o SIICUSP e no XIII Encontro Científico e de Iniciação Científica da Anhembi Morumbi. Publicado também no site do FIAM FAAM http://portal.fiamfaam.br/noticias/4647/xiii-encontro-cientifico-e-de-iniciacao-cientifica.aspx
Active Design & Projetos Urbanos: diagnóstico na região do JaraguáHelena Degreas
Análise e diagnóstico da Avenida Deputado Cantídio Sampaio junto à intersecção com a Avenida Fernando Mendes de Almeida, bairro do Jaraguá na cidade de São Paulo, apresentado ao Escritório Modelo do curso de Arquitetura e Urbanismo do FIAM-FAAM Centro Universitário sob orientação da Profª Drª Helena Degreas utilizando o Active Design para desenvolvimento de projetos urbanos. O trabalho é parte do Projeto de Pesquisa Sistemas de Espaços Livres: projeto, produção e gestão do espaço urbano do FIAM-FAAM Centro Universitário em parceria com a organização social Cidade Ativa. Alunos: Ligia Frediani da Silva, Kristie Yuka Yokoyama, Renan F. Ribeiro Zupelli, Wagner Godoy
Active design & projetos urbanos: diagnóstico Rua Taguá, SPHelena Degreas
Diagnóstico da Rua Taguá, SP realizado pelos alunos do escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo Erika Lima Lopes, Rafaella Ayumi Kanelo e Vitor Zadra sob orientação da Profª Drª Helena Degreas utilizando o Active Design para desenvolvimento de projetos urbanos. O trabalho é parte do Projeto de Pesquisa Sistemas de Espaços Livres: projeto, produção e gestão do espaço urbano do FIAM-FAAM Centro Universitário em parceria com a organização social Cidade Ativa.
Projeto Urbano Rua Taguá - Cidade para pessoas & Active DesignHelena Degreas
Proposta de Projeto Final incluindo diagnóstico que aplica os instrumentos de Active Design e Observações Urbanas - Jan Gehl da Rua Taguá, SP realizado pelos alunos do escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo Erika Lima Lopes, Rafaella Ayumi Kanelo e Vitor Zadra sob orientação da Profª Drª Helena Degreas. O trabalho é parte do Projeto de Pesquisa Sistemas de Espaços Livres: projeto, produção e gestão do espaço urbano do FIAM-FAAM Centro Universitário em parceria com a organização social Cidade Ativa.
Active Design & Projeto Urbano: canteiro central entre a Rua Domingos de Mora...Helena Degreas
O documento apresenta o diagnóstico de um canteiro central localizado entre a Rua Domingos de Morais e a Avenida Prof. Noé de Azevedo na Vila Mariana, São Paulo. Foram realizadas entrevistas, observações e análises dos fluxos de pedestres, veículos e mobilidade para avaliar a área segundo sete critérios: segurança, proteção, acessibilidade, diversidade, atratividade, conectividade e sustentabilidade. O diagnóstico apontou falta de acessibilidade, atrações e mobiliário, além
Cidade para Pessoas: instrumentos de avaliação urbana Passarela Prof. Dr. Emí...Helena Degreas
Este documento apresenta o diagnóstico realizado na passarela Prof. Dr. Emílio Athie e no ponto de ônibus das Clínicas em São Paulo. Foram realizados levantamentos de fluxos de pedestres, atividades de permanência, travessias e entrevistas para analisar a segurança e o conforto no local. Os resultados mostram os pontos positivos e negativos da área, que poderão subsidiar propostas de melhoria para promover mais qualidade no espaço público.
MUITO ALÉM DAS CALÇADAS: PARKLETS EM SÃO PAULOHelena Degreas
O documento discute parklets em São Paulo, estruturas temporárias construídas em calçadas e vagas de estacionamento para criar espaços de convivência. Apresenta o surgimento dos parklets em São Francisco, como passaram a ser implantados em São Paulo através de decreto municipal, e possíveis problemas como gentrificação.
O documento discute um projeto de urbanismo para a Rua 25 de Março em São Paulo, visando melhorar a caminhabilidade. Atualmente existe um conflito entre meios motorizados e não motorizados na rua, que é o maior centro de compras a céu aberto da América Latina, impactando mais de um milhão de pessoas por dia. O projeto utilizou métodos para analisar a utilização do espaço pelas pessoas e identificar soluções para melhorar a segurança, visibilidade e qualidade urbana por meio da requalificação das calç
Pesquisa de iniciação científica desenvolvida no Centro Universitário FIAM FAAM com a orientação da Professora Helena Degreas e apresentado no 25o SIICUSP e no XIII Encontro Científico e de Iniciação Científica da Anhembi Morumbi. Publicado também no site do FIAM FAAM http://portal.fiamfaam.br/noticias/4647/xiii-encontro-cientifico-e-de-iniciacao-cientifica.aspx
Pesquisa de iniciação científica desenvolvida no Centro Universitário FIAM FAAM com a orientação da Professora Helena Degreas e apresentado no 25o SIICUSP.
Minuta projeto lei operacao urbana vila soniapelacidadeviva
Este documento propõe a criação da Operação Urbana Consorciada Vila Sônia em São Paulo para promover transformações urbanísticas, melhorias sociais e valorização ambiental na área ao longo da extensão da linha 4 do metrô entre Butantã e Vila Sônia. O projeto visa racionalizar o uso do solo urbano nesta área através da criação de dois pólos, requalificação de áreas verdes e regularização de favelas. Os recursos serão gerados através da emissão de certificados que permitem
Apresentação da Secretaria Municial de Planejamento (SEMPLA) sobre o projeto da Operação Urbana Consorciada Vila Sônia (2007), hoje sob responsabilidade da Secretaria Munic. de Desenvolvimento Urbano (SMDU).
Apresentação sobre a Operação Urbana Vila Sônia, realizada no CEU Butantã, dia 27 de agosto, pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Município de São Paulo
1. O documento descreve a Operação Urbana Vila Sônia, que visa promover transformações estruturais, melhorias sociais e ambientais na região por meio de intervenções públicas e privadas.
2. O projeto inclui melhorias no transporte público, habitação, espaços públicos, acessibilidade e regularização fundiária.
3. O Plano de Intervenção e Ordenamento Urbanístico (PRIOU) estima um potencial construtivo adicional de 1,3 milhão de metros quadrados na área da operação.
O documento discute o Plano Viário do Município de Campinas, apresentando: 1) A importância da articulação entre planejamento de transportes e uso do solo; 2) O alinhamento do Plano Viário com o Plano Diretor para direcionar a infraestrutura viária; 3) As etapas de elaboração do diagnóstico e do Plano, incluindo análises da mobilidade municipal e metropolitana.
Este documento fornece diretrizes técnicas para projetos de infraestrutura para transporte ativo, como calçadas, ciclovias e ciclofaixas. Ele é dividido em seções sobre dimensionamento e qualificação de calçadas, infraestrutura cicloviária, acessibilidade universal, segurança viária e contexto do projeto, e fornece normas e recomendações para cada tópico.
Este documento fornece diretrizes técnicas para projetos de sistemas de prioridade ao ônibus, como corredores e faixas dedicadas. Ele aborda critérios para o projeto geométrico de vias dedicadas, como largura de faixas e baias de ônibus, além de requisitos para estações, calçadas, ciclovias e acessibilidade universal. O documento visa apoiar técnicos na elaboração de projetos que melhorem a mobilidade urbana por meio do transporte público coletivo.
1. O documento discute os aspectos conceituais e elementos do projeto geométrico de rodovias, incluindo velocidade de projeto, velocidade operacional, interseções rodoviárias e parâmetros de projeto como raio mínimo de curvatura e superelevação.
2. É realizada uma análise da consistência geométrica em interseções não semaforizadas visando a segurança dos usuários.
3. Vários autores e diretrizes técnicas são citadas para embasar os conceitos discutidos.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a importância do projeto rodoviário para o desenvolvimento de cidades brasileiras e para a segurança e conforto dos usuários. A pesquisa analisará parâmetros de projetos geométricos de estradas e sua integração com o meio ambiente e aspectos socioeconômicos para determinar o melhor traçado rodoviário.
1) O documento apresenta dados sobre pesquisas de opinião e qualidade no serviço de transporte coletivo em Belo Horizonte, Brasil.
2) Apresenta informações sobre a rede de transporte da cidade, dados demográficos, pesquisas de opinião com usuários e indicadores sobre a avaliação do serviço ao longo dos anos.
3) Discutem processos de acompanhamento da qualidade como pesquisas anuais de opinião, registro de reclamações e sistemas de controle e fiscalização dos serviços.
O documento apresenta os resultados do Observatório da Qualidade do Ar do Município de Matosinhos, incluindo:
1. A elaboração da matriz e carta da qualidade do ar do concelho através da recolha e análise exaustiva de informação sobre fontes de emissões e características territoriais.
2. A execução da matriz energética do concelho, caracterizando os consumos energéticos por vetor e setor de atividade para 2010, 2020 e 2030.
3. O desenvolvimento do Plano de Ação para
Sistemas de Informação ao Usuário do Transporte Público por Ônibus: Estudos d...Renato Arbex
Pesquisa de Projeto Final de graduação em Engenharia Civil na UFRJ, ênfase em Engenharia de Transportes, focando o cenário dos Sistemas de Informação ao Usuário no transporte público urbano.
Foram realizadas estudos de caso em cinco cidades brasileiras e cinco internacionais buscando conhecer as diferentes práticas para estruturar um modelo completo de informação ao usuário.
Dentro das cidades a informação não é homogênea, buscou-se uma generalização do que é disponibilizado, podendo-se assim não ter sido colocado tudo que é oferecido aos usuários.
Como é uma área em constante mudança devido às novas tecnologias e atualização das ferramentas web, podem ter surgido novas ferramentas e mudanças nessa parte. A pesquisa foi realizada no final de 2011.
Este documento descreve um projeto de mapeamento da acessibilidade na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) no Brasil. O projeto analisou os caminhos e edifícios do campus para identificar barreiras físicas para pessoas com deficiência, usando métodos de design centrado no usuário. O relatório final forneceu uma síntese visual dos problemas encontrados e priorizou soluções de fácil implementação para melhorar a acessibilidade.
Sistema de informação ao usuário da rede de transporte público (ônibus) atrav...Renato Arbex
Projeto Final apresentado e aprovado para Graduação em Engenharia Civil Ênfase em Transportes na UFRJ. Pesquisa sobre Sistemas de Informação ao Usuário empregados em grandes cidades do Brasil e do Mundo, sua importância e como podemos melhorá-los. Uma espécie de benchmark do tema.
Tcc a importancia_do_projeto_na_mobilidade_peatonal_e_a_sua_relacaomaryjanuario
1. As metrópoles brasileiras sofreram uma explosão demográfica nas últimas décadas, sobrecarregando a infraestrutura urbana. Isso levou a um foco maior na mobilidade urbana, embora os automóveis continuem sendo priorizados.
2. O trabalho analisa a importância do projeto urbano para a mobilidade pedestre e sua relação com o transporte público em duas áreas da cidade de Duque de Caxias através de entrevistas, reconhecimento visual e índice de caminhabilidade.
Proposta de projeto urbano para a Rua Taguá: a caminhabilidade e a cidade par...Rafaella Ayumi Kaneko
Este documento apresenta o diagnóstico da Rua Taguá no bairro da Liberdade em São Paulo realizado por alunos da FIAM FAAM. O diagnóstico incluiu medições de fluxo de pedestres e veículos em diferentes horários, entrevistas com usuários e análise dos aspectos físicos, de mobilidade e uso do solo da rua. Os resultados apontaram que a rua possui grande fluxo de pessoas, principalmente na interseção com a Rua São Joaquim, carece de mobiliário urbano e apresenta degradação
O documento apresenta uma análise da mobilidade urbana na Avenida Frei Serafim em Teresina, Piauí. Ele descreve as características da avenida, os meios de transporte utilizados, e propõe estratégias para melhorar o sistema de transporte e a fluidez do tráfego na via, preservando suas características culturais.
Coletivo revista técnica da sp trans - nº0trans_smt
O documento discute os desafios do trânsito e transporte na cidade de São Paulo. Aponta que o uso intensivo de automóveis causa congestionamento, degrada a qualidade de vida urbana e desperdiça energia. Defende que é necessário redistribuir a demanda entre modos de transporte, reduzindo a dependência do automóvel individual. Também argumenta que deveriam ser criados créditos de carbono, energia e água para incentivar tecnologias e modos de transporte mais sustentáveis.
PMUS - Documento 2 - Diagnóstico e Análise integradaPedro Geaquinto
O documento apresenta uma análise do diagnóstico da mobilidade urbana no Rio de Janeiro, abordando aspectos urbanos, socioeconômicos, planos e projetos existentes, marco legal e caracterização dos deslocamentos na cidade.
Pesquisa de iniciação científica desenvolvida no Centro Universitário FIAM FAAM com a orientação da Professora Helena Degreas e apresentado no 25o SIICUSP.
Minuta projeto lei operacao urbana vila soniapelacidadeviva
Este documento propõe a criação da Operação Urbana Consorciada Vila Sônia em São Paulo para promover transformações urbanísticas, melhorias sociais e valorização ambiental na área ao longo da extensão da linha 4 do metrô entre Butantã e Vila Sônia. O projeto visa racionalizar o uso do solo urbano nesta área através da criação de dois pólos, requalificação de áreas verdes e regularização de favelas. Os recursos serão gerados através da emissão de certificados que permitem
Apresentação da Secretaria Municial de Planejamento (SEMPLA) sobre o projeto da Operação Urbana Consorciada Vila Sônia (2007), hoje sob responsabilidade da Secretaria Munic. de Desenvolvimento Urbano (SMDU).
Apresentação sobre a Operação Urbana Vila Sônia, realizada no CEU Butantã, dia 27 de agosto, pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Município de São Paulo
1. O documento descreve a Operação Urbana Vila Sônia, que visa promover transformações estruturais, melhorias sociais e ambientais na região por meio de intervenções públicas e privadas.
2. O projeto inclui melhorias no transporte público, habitação, espaços públicos, acessibilidade e regularização fundiária.
3. O Plano de Intervenção e Ordenamento Urbanístico (PRIOU) estima um potencial construtivo adicional de 1,3 milhão de metros quadrados na área da operação.
O documento discute o Plano Viário do Município de Campinas, apresentando: 1) A importância da articulação entre planejamento de transportes e uso do solo; 2) O alinhamento do Plano Viário com o Plano Diretor para direcionar a infraestrutura viária; 3) As etapas de elaboração do diagnóstico e do Plano, incluindo análises da mobilidade municipal e metropolitana.
Este documento fornece diretrizes técnicas para projetos de infraestrutura para transporte ativo, como calçadas, ciclovias e ciclofaixas. Ele é dividido em seções sobre dimensionamento e qualificação de calçadas, infraestrutura cicloviária, acessibilidade universal, segurança viária e contexto do projeto, e fornece normas e recomendações para cada tópico.
Este documento fornece diretrizes técnicas para projetos de sistemas de prioridade ao ônibus, como corredores e faixas dedicadas. Ele aborda critérios para o projeto geométrico de vias dedicadas, como largura de faixas e baias de ônibus, além de requisitos para estações, calçadas, ciclovias e acessibilidade universal. O documento visa apoiar técnicos na elaboração de projetos que melhorem a mobilidade urbana por meio do transporte público coletivo.
1. O documento discute os aspectos conceituais e elementos do projeto geométrico de rodovias, incluindo velocidade de projeto, velocidade operacional, interseções rodoviárias e parâmetros de projeto como raio mínimo de curvatura e superelevação.
2. É realizada uma análise da consistência geométrica em interseções não semaforizadas visando a segurança dos usuários.
3. Vários autores e diretrizes técnicas são citadas para embasar os conceitos discutidos.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a importância do projeto rodoviário para o desenvolvimento de cidades brasileiras e para a segurança e conforto dos usuários. A pesquisa analisará parâmetros de projetos geométricos de estradas e sua integração com o meio ambiente e aspectos socioeconômicos para determinar o melhor traçado rodoviário.
1) O documento apresenta dados sobre pesquisas de opinião e qualidade no serviço de transporte coletivo em Belo Horizonte, Brasil.
2) Apresenta informações sobre a rede de transporte da cidade, dados demográficos, pesquisas de opinião com usuários e indicadores sobre a avaliação do serviço ao longo dos anos.
3) Discutem processos de acompanhamento da qualidade como pesquisas anuais de opinião, registro de reclamações e sistemas de controle e fiscalização dos serviços.
O documento apresenta os resultados do Observatório da Qualidade do Ar do Município de Matosinhos, incluindo:
1. A elaboração da matriz e carta da qualidade do ar do concelho através da recolha e análise exaustiva de informação sobre fontes de emissões e características territoriais.
2. A execução da matriz energética do concelho, caracterizando os consumos energéticos por vetor e setor de atividade para 2010, 2020 e 2030.
3. O desenvolvimento do Plano de Ação para
Sistemas de Informação ao Usuário do Transporte Público por Ônibus: Estudos d...Renato Arbex
Pesquisa de Projeto Final de graduação em Engenharia Civil na UFRJ, ênfase em Engenharia de Transportes, focando o cenário dos Sistemas de Informação ao Usuário no transporte público urbano.
Foram realizadas estudos de caso em cinco cidades brasileiras e cinco internacionais buscando conhecer as diferentes práticas para estruturar um modelo completo de informação ao usuário.
Dentro das cidades a informação não é homogênea, buscou-se uma generalização do que é disponibilizado, podendo-se assim não ter sido colocado tudo que é oferecido aos usuários.
Como é uma área em constante mudança devido às novas tecnologias e atualização das ferramentas web, podem ter surgido novas ferramentas e mudanças nessa parte. A pesquisa foi realizada no final de 2011.
Este documento descreve um projeto de mapeamento da acessibilidade na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) no Brasil. O projeto analisou os caminhos e edifícios do campus para identificar barreiras físicas para pessoas com deficiência, usando métodos de design centrado no usuário. O relatório final forneceu uma síntese visual dos problemas encontrados e priorizou soluções de fácil implementação para melhorar a acessibilidade.
Sistema de informação ao usuário da rede de transporte público (ônibus) atrav...Renato Arbex
Projeto Final apresentado e aprovado para Graduação em Engenharia Civil Ênfase em Transportes na UFRJ. Pesquisa sobre Sistemas de Informação ao Usuário empregados em grandes cidades do Brasil e do Mundo, sua importância e como podemos melhorá-los. Uma espécie de benchmark do tema.
Tcc a importancia_do_projeto_na_mobilidade_peatonal_e_a_sua_relacaomaryjanuario
1. As metrópoles brasileiras sofreram uma explosão demográfica nas últimas décadas, sobrecarregando a infraestrutura urbana. Isso levou a um foco maior na mobilidade urbana, embora os automóveis continuem sendo priorizados.
2. O trabalho analisa a importância do projeto urbano para a mobilidade pedestre e sua relação com o transporte público em duas áreas da cidade de Duque de Caxias através de entrevistas, reconhecimento visual e índice de caminhabilidade.
Proposta de projeto urbano para a Rua Taguá: a caminhabilidade e a cidade par...Rafaella Ayumi Kaneko
Este documento apresenta o diagnóstico da Rua Taguá no bairro da Liberdade em São Paulo realizado por alunos da FIAM FAAM. O diagnóstico incluiu medições de fluxo de pedestres e veículos em diferentes horários, entrevistas com usuários e análise dos aspectos físicos, de mobilidade e uso do solo da rua. Os resultados apontaram que a rua possui grande fluxo de pessoas, principalmente na interseção com a Rua São Joaquim, carece de mobiliário urbano e apresenta degradação
O documento apresenta uma análise da mobilidade urbana na Avenida Frei Serafim em Teresina, Piauí. Ele descreve as características da avenida, os meios de transporte utilizados, e propõe estratégias para melhorar o sistema de transporte e a fluidez do tráfego na via, preservando suas características culturais.
Coletivo revista técnica da sp trans - nº0trans_smt
O documento discute os desafios do trânsito e transporte na cidade de São Paulo. Aponta que o uso intensivo de automóveis causa congestionamento, degrada a qualidade de vida urbana e desperdiça energia. Defende que é necessário redistribuir a demanda entre modos de transporte, reduzindo a dependência do automóvel individual. Também argumenta que deveriam ser criados créditos de carbono, energia e água para incentivar tecnologias e modos de transporte mais sustentáveis.
PMUS - Documento 2 - Diagnóstico e Análise integradaPedro Geaquinto
O documento apresenta uma análise do diagnóstico da mobilidade urbana no Rio de Janeiro, abordando aspectos urbanos, socioeconômicos, planos e projetos existentes, marco legal e caracterização dos deslocamentos na cidade.
O documento descreve o Armazenzinho, uma área do site Armazém de Dados voltada para crianças entre 6-12 anos. O Armazenzinho disponibiliza informações sobre o Rio de Janeiro de forma lúdica e educativa. Ele é organizado em módulos sobre história, dados, lugares e cartografia da cidade.
Análise da Mobilidade Urbana de Bom Jesus da Lapa Durante o Período de RomariaMarcos Van-Basten Rocha
Este trabalho analisa a mobilidade urbana na cidade de Bom Jesus da Lapa durante o período da romaria. Foram realizadas contagens de veículos em 6 pontos da cidade para diagnosticar o tráfego. Verificou-se um fluxo de mais de 60.000 veículos durante o período da festa, confirmando problemas de mobilidade. Também foram elaborados 30 indicadores para analisar a situação local. Como resultado, sugere-se investimentos em planejamento urbano e mobilidade através de um Plano Municipal, melhorando infraestrutura e deslocamentos
Este documento apresenta uma monografia sobre a mídia exterior e o marketing na cidade do Rio de Janeiro. O texto discute a história e o desenvolvimento da mídia exterior no Brasil e no Rio de Janeiro, analisa suas características e possibilidades, descreve os diferentes tipos de equipamentos utilizados, e apresenta um estudo de caso sobre a logística e exploração da mídia exterior pela empresa Cemusa no Rio de Janeiro.
1) O documento analisa uma via de alta velocidade em Salvador, Brasil, chamada de Túnel Américo Simas até a divisa com Lauro de Freitas, para investigar se ela acentua as disparidades sociais e divide a cidade.
2) Salvador apresenta uma cidade dividida entre uma zona rica na orla oceânica e uma zona pobre no interior e orla da Baía de Todos os Santos.
3) O estudo mapeou indicadores sociais, serviços e mobilidade urbana para avaliar se a via em questão aumenta a seg
A cidade de São Paulo precisa construir uma visão urbanística futura. Para sua materialização, deve-se partir de um conceito que todos os cidadãos possam vislumbrar, partilhar e adotar como imagem de sua cidade daqui a 50 anos. Como será a São Paulo do futuro, que começará a ser construida agora? Prestes Maia e seu Plano de Avenidas, elaborado na década de 30, logrou responder esta pergunta ha quase 80 anos atrás, em contraposição ao engenheiro Francisco Saturnino de Brito.
Rios de São Paulo é uma idéia preliminar de um possível caminho a ser seguido pela cidade de São Paulo a partir de 2014.
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Este trabalho apresenta um estudo sobre a frequência de pessoas nas praças da cidade de Maceió, analisando especificamente a Praça do Centenário, Praça Muniz Falcão e Praça São José. A metodologia incluiu pesquisas bibliográficas, históricas e aplicação de questionários com usuários, moradores e comerciantes das praças. O objetivo é entender por que algumas pessoas passam rapidamente pelas praças e não as frequentam, e que funções essas praças exercem atualmente.
O documento discute a necessidade de se criar um sistema de informações sobre a mobilidade urbana no Rio de Janeiro. A pesquisa mostrou que a maioria das pessoas não conhece os projetos de BRT em implantação e não sabe o que é um BRT. O documento propõe a criação do projeto "mobiRio" para fornecer informações sobre os modos de transporte da cidade de forma integrada, auxiliando os deslocamentos dos cidadãos.
Proposição de Requalificação e Regime Urbanístico no Saco Grande - Florianópo...Patricia Chimiti Fernandes
O documento apresenta um mapa de um trecho urbano com informações sobre usos, vias e fluxos. Há diversos conflitos entre pedestres, ciclistas e veículos que precisam ser resolvidos. A proposta urbanística visa requalificar as vias, criar novas conexões e áreas verdes para melhorar a circulação e convivência no local.
ANÁLISE DA MOBILIDADE NO AGLOMERADO URBANO DE FLORIANÓPOLIS COM ÊNFASE NO TRA...Diego Mateus da Silva
Este trabalho analisa a mobilidade no Aglomerado Urbano de Florianópolis, com ênfase no transporte público por ônibus. Apresenta dados demográficos, econômicos e sobre o sistema de transporte da região. Realiza uma análise comparativa entre os investimentos em transporte público e individual, apontando elementos para políticas que objetivem a humanização da mobilidade urbana.
Avaliação dos Padrões de Mobilidade no Municipio de Sintra_RelatórioLuis Neto
Aspectos Sociais e Comportamentais dos Transportes. Mestrado de Planeamento e Operação de Transportes, Instituto Superior Téncico, Universidade de Lisboa. Nota do Trabalho 17 / 20. Nota final 16 / 20
Social and Behavioural Aspects in Transportation. MSc Transport Planning and Operation, Lisbon University. Project course grade 17 / 20. Final grade 16 / 20
Este documento descreve a expansão urbana de Luanda, Angola, analisando como fatores históricos, políticos e socioeconômicos influenciaram seu crescimento e sistema de transporte. O documento analisa o crescimento da mancha urbana de Luanda entre 1974-2013 usando imagens de satélite e discute como as principais vias direcionaram o desenvolvimento. O sistema de transporte atual reflete as implicações do passado colonial e dos conflitos, resultando em desafios para a organização do território.
Mobilidade Urbana - Um estudo sobre o transporte público na Zona Leste de São...Diego-Soares
A hipótese não foi explicitamente apresentada no texto. No entanto, baseado na problemática descrita, a hipótese subentendida parece ser:
A insuficiência e ineficiência do sistema de transporte público na zona leste de São Paulo são causadas por uma oferta inadequada em relação à alta demanda de passageiros na região.
1.3 Objetivo
O objetivo geral desta pesquisa é estudar a questão da mobilidade urbana na
zona leste do município de São Paulo e entender melhor as causas e razões que
levaram aos problemas at
Como elaborar um projeto de pesquisa: elementos componentesHelena Degreas
Este documento fornece orientações sobre como elaborar um projeto de pesquisa científica, abordando tópicos como a escolha do tema, definição do problema e questão de pesquisa, hipóteses, justificativa, revisão da literatura, metodologia, cronograma e referências. O documento destaca a importância de delimitar bem o escopo da pesquisa e fornecer detalhes sobre como os dados serão coletados e analisados.
A cidade é um produto e também um meio de produção social, refletindo em suas paisagens as desigualdades na distribuição das riquezas. Cidades essa que concentra pobreza e segregação sócioespacial.
Se no processo de urbanização o desenvolvimento dos núcleos urbanos alimentou-se da expulsão dos trabalhadores do campo pela redução dos empregos em função da mecanização e transformação do tipo de produção no solo agrícola, pode-se dizer que hoje o mesmo modelo de expulsão ocorre nas cidades que, alçadas á condição de mercadoria, elegem a especulação imobiliária como forma de geração de riqueza. Destituídos das condições mínimas de habitar em ambientes com equipamentos urbanos e infraestrutura completa, mais da metade da população autoconstrói em locais de baixo valor financeiro. Quer nas periferias, quer nas áreas ambientalmente frágeis, lá constroem seus lugares de vida. Na complexa produção e dinâmica de produção social das cidades, o planejamento urbano insere-se como uma ferramenta poderosa de intervenção das autoridades públicas, sendo os planos diretores os instrumentos que definem as regras de uso, ocupação e transformação dos solos urbano e rural.
Taller total por um ensino de arquitetura e urbanismo....Helena Degreas
Comunicação oral realizada no Seminário Internacional "A Dimensão Social da Formação Profissional" após 47 anos do taçller Total na FAU - UNC, 1970-1975 realizado entre os dias 25 e 28 de outubro de 2017 no FIAM-FAAM Centro Universitário e no Sindicato dos Arquitetos do Estado de São Paulo.
Atividades extensionistas e a prática experimental em ambiente acadêmico: a ...Helena Degreas
O documento discute o uso de metodologias ativas de aprendizagem na educação superior, como estudos de caso, aulas laboratório, trabalhos em grupo e aprendizagem baseada em projetos. Estudantes realizaram um projeto analisando uma parada de ônibus utilizando técnicas como observações, questionários e medições comportamentais. A atividade promoveu o aprendizado por meio da experiência prática com a cidade.
Forma urbana & espaço público apropriações contemporâneas & insurgências Helena Degreas
As insurgências expõem problemas sociais cobrando soluções para problemas coletivos. Os espaços livres acolhem a esfera pública e política do cidadão. Algumas insurgências resultam da insatisfação com políticas públicas pouco representativas.
Políticas Públicas, planos diretores, representação e participação: iniciand...Helena Degreas
O documento discute políticas públicas, planos diretores, representação e participação cidadã em cidades. Apresenta instrumentos como conselhos participativos municipais e insurgências urbanas como formas de representação quando os mecanismos institucionais são insuficientes. Também aborda ações de urbanismo tático como parklets promovidas por coletivos para reivindicar espaços públicos de qualidade.
Oficina Goiânia QUAPASEL II (legislação e produção do espaço) 2015Helena Degreas
O documento estabelece diretrizes para parcelamento de solo em Goiânia, definindo que áreas para circulação, equipamentos e espaços públicos não podem ser inferiores a 35% da área total e no mínimo 15% devem ser destinados a equipamentos e espaços públicos. Também determina requisitos para aprovação de parcelamentos como sistema de vias, dimensões de lotes e indicação de escoamento de águas.
Active Design & projeto urbano: proposta de intervençãoHelena Degreas
O documento propõe um projeto urbano para tornar a Rua 25 de Março em São Paulo mais acessível a pedestres, sugerindo restringir o tráfego de veículos em horários comerciais e melhorar a infraestrutura para caminhantes, como mais bancos, árvores e iluminação. O projeto inclui análises da região e pesquisas com moradores para entender como melhorar a experiência na rua.
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Praças de Vila Mariana:forma, gestão e apropriação do espaço (ISUF2013)
Active Design & Projetos Urbanos: diagnóstico da Rua 25 de março, São Paulo
1.
2. FIAM – FAAM – Centro Universitário
Cidade Ativa
Ó
SÃO PAULO
2016
3. 2
FIAM – FAAM – Centro Universitário
Cidade Ativa
DIAGNÓSTICO
R. 25 DE MARÇO
Alunos
Adriano Andrade dos Santos Lopes Araújo RA: 832207
Ariadne Silva de Sousa RA: 6499937
Maira Brigitte Moraes Pelissari RA: 5651891
Análise e diagnóstico da região da R. 25 de Março, na região
central da cidade de São Paulo, apresentado ao Escritório Modelo
do curso de Arquitetura e Urbanismo da FIAM-FAAM Centro
Universitário.
Orientadora: Profa. Dra. Helena Napoleon Degreas
SÃO PAULO
2016
4. 3
Ã
A região da R. 25 de Março, localizada na subprefeitura da Sé, em São Paulo, é um dos maiores
centros de compras a céu aberto da América Latina. A região faz parte do centro antigo, sendo uma
área bastante consolidada que vem enfrentando problemas de estrutura urbanística ao longo das
décadas. A rua, que já foi leito do Rio Tamanduateí, hoje concentra comércio de variedades e
presentes. Próximo ao local temos ícones importantes e históricos como o Mercado Municipal, o
Largo e o Mosteiro de São Bento, a Catedral da Sé, o Pátio do Colégio, o Solar da Marquesa, entre
outros. A região concentra o mais alto venal comercial da cidade, superando locais como a Rua
Oscar Freire, chegando a R$12.000,00 o metro quadrado. O ponto chega a valer R$ 1 milhão
(segundo o Estadão em outubro de 2013).
O complexo da R. 25 de Março, que é composto por dezessete ruas e 4,8 mil pontos de venda, é
procurado por pessoas do Brasil inteiro, em busca dos preços competitivos de atacado e varejo. Em
datas sazonais, recebe mais de um milhão de visitantes por dia, embora com a situação da
economia nacional recente tenha diminuído o número de vendas, especialmente nessas datas
(dados da Folha de São Paulo em dezembro de 2015).
Os objetivos desse trabalho são:
Levantar dados qualitativos e quantitativos de vias e intersecções selecionadas dentro da
área de interesse do Complexo da R. 25 de Março indicados através de levantamentos
geométricos, medições de fluxo e permanência, contagens e entrevistas.
Sintetizar informações obtidas em gráficos e desenhos.
Trecho adaptado de: Relatório Diagnóstico Áreas 40 – Brás, Lapa e Santana.
Cidade Ativa
https://issuu.com/cidadeativa/docs/160324_ca_concursozonas40_relat__ri
5.
6. 4
Índice
à ..................................................................................................................3
2.1 SELEÇÃO DOS PONTOS DE MEDIÇÃO.............................................................................................................5
2.2 LEVANTAMENTO GEOMÉTRICO ...................................................................................................................................7
2.3 MEDIÇÕES....................................................................................................................................................................7
2.4 PAINEL INTERATIVO .....................................................................................................................................................9
2.5 ANÁLISE DOS 7 CRITÉRIOS........................................................................................................................................13
2.6 SAFÁRI URBANO ........................................................................................................................................................13
.........................................................14
3.1 ANÁLISE INICIAL....................................................................................................................................................14
3.2 PONTOS DE MEDIÇÃO ........................................................................................................................................19
............................................................................................................25
4.1 PERFIL DO ENTREVISTADO ..............................................................................................................................25
...............................................................................................31
4.1 RESULTADOS.........................................................................................................................................................31
Ê ......................................................................................34
4.1 RESULTADOS.........................................................................................................................................................34
...................................................................................................................42
7. 5
2.1 SELEÇÃO DOS PONTOS DE MEDIÇÃO
A metodologia aplicada é a desenvolvida pela ONG Cidade Ativa. A primeira parte consiste em
elaborar um breve diagnóstico dos três pontos do Complexo Comercial R. 25 de Março – Ladeira
Porto Geral, intersecção da R. Lucrécia Leme com R. 25 de Março e intersecção da R. Comendador
Afonso Kherlakian com a R. Da Cantareira. As visitas iniciais realizadas nessa primeira fase
subsidiaram a predefinição dos pontos específicos a serem analisados durante a etapa do
levantamento de campo.
Essas visitas consideraram a infraestrutura de mobilidade, os pontos típicos de comércio local, as
principais referências (construções históricas, equipamentos públicos, estações de transporte, etc.),
topografia e hierarquia de ruas. Somado a isso, as visitas revelaram também a dinâmica local, os
principais pontos de aglomeração e fluxo de pessoas, de conflitos de meios não motorizados com
meios motorizados, pontos problemáticos, pontos de atração e origem e destino de deslocamentos.
A leitura inicial mostrou três situações distintas, que, no entanto compartilham algumas situações
similares, tais como conflito entre meios motorizados e pedestres, ausência completa de mobiliário
urbano, homogeneização de uso do solo para fim comercial/ serviços, intenso fluxo de pedestres,
atividades econômicas intensas. A seguir estão apresentados no mapa o perímetro e os pontos de
medição definidos no Complexo Comercial da R. 25 de Março.
8.
9. 7
2.2 LEVANTAMENTO GEOMÉTRICO
Para esse trabalho, foram utilizados os formulários elaborados pela ONG Cidade Ativa. O
levantamento geométrico dispõe de dois formulários, um específico para vias e outro específico para
intersecções. O objetivo do formulário é confirmar as medidas de via (dimensões de calçada, leito
carroçável, uso das faixas e posição de equipamentos e mobiliários urbanos, sejam permanentes ou
temporários).
O formulário é preenchido através de croquis feitos no local da medição, sob uma malha
quadriculada e legendas para indicar os elementos presentes. O desenho permite uma melhor
apresentação desses elementos, comparado com outros meios tais como fotos e vídeos. Essas
informações são posteriormente digitalizadas e transformadas em diagramas que sintetizam as
informações. O objetivo é entender os elementos que influenciam na travessia e fluxo de meios não
motorizados.
2.3 MEDIÇÕES
Um dos principais objetivos do levantamento é avaliar como as vias são utilizadas ao longo do dia.
Para isso são realizadas medições de fluxo e permanência para entender a dinâmica local e como
as pessoas interagem com o espaço urbano. As medições relacionam contagens com informações
espaciais. A metodologia envolve uma grade horária que visa observar a variação de usos no local
em períodos diferentes do dia ao longo da semana. As medições são realizadas por 2hs em três
períodos diferentes: manhã, à tarde e à noite; obtendo amostras de dias da semana, do sábado e do
domingo.
FLUXOS
Nesse item é feita a contagem de pessoas que cruzam o trecho de via ou intersecção, tais como:
Pedestres (homens, mulheres, idosos e crianças)
Ciclistas
Ônibus
Motocicletas
Veículos de passeio
Veículos de carga
Táxis/ ubers
Nas travessias ainda foram adicionados dados de travessias, sendo:
Travessia na faixa
Travessia fora da faixa.
10. 8
PERMANÊNCIAS
Nesse item são levantadas as atividades de permanência. O número de pessoas é anotado no
mapa, juntamente com a posição em que elas se encontram em relação à via, através de um
símbolo que representa sua atividade. As atividades contabilizadas foram:
Em pé
Esperando o ônibus
Sentado em banco ou similar
Sentado em locais improvisados
Sentado em Mobiliário Portátil
Sentado em área externa de café
Deitado no chão
Crianças brincando
Atividade Comercial
A partir desses dados são formados gráficos para uma melhor avaliação dos usos de cada local.
Os dados foram colhidos nos três pontos (via um, intersecção A e intersecção B) nos seguintes dias
e horários:
HORÁRIO DIA DE SEMANA SÁBADO DOMINGO
Manhã
(6h00-8h00)
2ª feira
26/09/2016
24/09/2016 18/09/2016
Tarde
(13h00-15h00)
6ª feira
30/09/2016
24/09/2016 18/09/2016
Noite
(19h00 -20h30)
6ª feira
16/09/2016
24/09/2016 18/09/2016
Os dias e horários foram escolhidos para dar a amostra mais variada possível de fluxos no local,
tanto da chegada dos comerciantes para a abertura das lojas, quanto o horário de maior fluxo de
consumidores, assim como a situação local após o fechamento total das lojas.
2.3 ENTREVISTAS
Os formulários de entrevistas desenvolvidos pela ONG Cidade Ativa, utilizados para a execução
desse trabalho, não só traçam um perfil dos frequentadores, mas também aspectos relacionados à
sua percepção quanto ao espaço, seja sua segurança, seja sua experiência no momento. Além
disso, foi perguntado a cada um dos entrevistados o que eles pensam sobre a restrição do fluxo de
meios motorizados ao longo da R. 25 de Março e Ladeira Porto Geral durante o horário comercial
das lojas. Entre o perfil de entrevistados, buscamos ouvir não só os turistas/ consumidores, mas
também comerciantes, trabalhadores e ambulantes da região, de forma a obter visões diferentes
sobre o local. As entrevistas foram realizadas preferencialmente ao longo da R. Cantareira, R.
Comendador Afonso Kherlakian, R. 25 de Março, R. Lucrécia Leme e Ladeira Porto Geral, não
necessariamente nos pontos específicos de medição.
Foi observado que quanto o maior fluxo, menos as pessoas se tornavam receptivas a conversas ou
entrevistas, sendo os horários e dias de menor fluxo muito mais propício para a realização das
mesmas, dessa forma não sendo possível manter um padrão diário de número de entrevistas. Além
disso, em alguns horários a região se encontra completamente vazia, como foi o caso de domingo à
11. 9
noite, quando houve uma tempestade, não havendo pessoas para a realização de entrevistas.
Algumas modificações nas perguntas propostas no formulário padrão de entrevista da ONG Cidade
Ativa se fizeram necessárias. “As perguntas de onde você veio caminhando – nome da rua” e ”para
onde você está indo caminhando – nome da rua” precisaram ser substituídas, uma vez que o único
nome de rua que a maioria das pessoas conhecia na região era a R. 25 de março e nem sempre
elas sabiam apontar de onde vieram. “A pergunta foi substituída por “como você chegou aqui” e
”para onde você vai depois” acrescentada de sugestões dos principais pontos de saída e entrada da
região, baseados na primeira resposta, tais como: se o entrevistado informasse que chegou a região
através de metrô, perguntávamos qual dos acessos, Ladeira Porto Geral, Largo São Bento, Sé, por
exemplo; ou se chegasse através de ônibus, pontos de ônibus próximos eram sugeridos, tais como
Terminal Pq. Dom Pedro II, ou Av. Senador Queirós; dessa forma a pergunta era respondida com
mais objetividade pelos entrevistados. Além disso, a pergunta “se este espaço fosse como uma
praça, o que você gostaria de poder fazer aqui” foi substituída por “você preferiria que o local tivesse
o trânsito exclusivo aos pedestres na R. 25 de março e na Ladeira Porto Geral”?”, pois a ideia de
praça na região da 25 de março confundia os entrevistados e lhe parecia absurda, fugindo do
propósito da pergunta, que era descobrir se a população tem um interesse no trânsito exclusivo de
pedestres no local, e a instalação de mobiliário e equipamentos em escala urbana. Na prática o
resultado se “assemelha” a uma praça, mas para a população o conceito de “praça” não se aplica a
locais com grande fluxo de passagem, sendo exclusiva a momentos de descanso, com
equipamentos infantis e para idosos, o que é completamente diferente da ideia proposta. Por tanto o
termo teve que ser removido das entrevistas. Também foi necessário alterar a pergunta “quantos
dias por semana você realiza esse trajeto”, pois a R. 25 de Março tem um público sazonal muito
grande, que frequenta a região de forma mensal ou até mesmo anual.
2.4 PAINEL INTERATIVO
Os painéis interativos, também um método de pesquisa introduzido à equipe pela Cidade Ativa,
tratam-se de uma forma lúdica de entrevista em massa. Uma vez que na entrevista é possível
avaliar a opinião individual de cada pessoa, no painel interativo podemos avaliar a opinião em
massa, o que por vezes se mostra diferente das opiniões individuais.
Foram desenvolvidos três painéis coloridos em lona, de dimensões de 90cm x 120cm, que foram
alocados temporariamente, das 14h00 às 17h00 da 6ª feira, dia 30/09/2016, nas grades externas da
estação de Metrô São Bento da Ladeira Porto Geral.
O primeiro painel tinha como tema “Quem é você?” e visava montar um perfil dos frequentadores. O
segundo painel, “25 de Março e Região” era mais voltado para as impressões do local e a opinião
das pessoas sobre o conflito de meios motorizados versus meios não motorizados, o que está
faltando, o que está ruim e se elas concordam com a proposta de restrição do fluxo motorizado
durante o horário comercial das lojas. O terceiro e último painel, “De onde você é” visa mapear a
origem e destino dos frequentadores da região. O painel era respondido pela população através de
adesivos, posicionados embaixo dos campos de resposta correspondente com a opinião de cada
um.
12. 10
Equipe em campo aplicando o Painel Interativo
Crédito: Adriano Araújo e Maira Brigitte
13.
14.
15.
16. 13
2.5 ANÁLISE DOS SETE CRITÉRIOS
Também parte do método desenvolvido pelo Cidade Ativa, essa análise usa como referências
trabalhos desenvolvidos pela equipe Gehl (GEHL, 2013) e Active Design Guidelines (NYC, 2013).
Através dessa avaliação é possível analisar o espaço quanto ao seu uso e se ele atende conceitos
essenciais que garantem o local como passagem e área de estar. Essa análise é feita pela própria
equipe e, no trabalho em questão, cada membro preencheu uma ficha, de forma a obtermos as
percepções diferentes do espaço de cada membro da equipe.
Trecho adaptado de: Relatório Diagnóstico Áreas 40 – Brás, Lapa e Santana.
Cidade Ativa
https://issuu.com/cidadeativa/docs/160324_ca_concursozonas40_relat__ri
2.6 SAFÁRI URBANO
O “Safari Urbano”, desenvolvido pela Cidade Ativa, visa à percepção do espaço através de desenho
de planos, na escala humana, diretamente da perspectiva do Pedestre, que é a mais detalhada. São
analisados os planos de calçada, de equipamentos, de fachada e de cobertura. Os desenhos são
desenvolvidos a partir da percepção do momento no local e revelam também usos, posição dos
equipamentos e mobiliários e estados de conservação, em croquis de perspectiva de cada ponto de
estudo (via 1, travessia A e travessia B).
Trecho adaptado de: Relatório Diagnóstico Áreas 40 – Brás, Lapa e Santana.
Cidade Ativa
https://issuu.com/cidadeativa/docs/160324_ca_concursozonas40_relat__ri
17. 14
3.1 ANÁLISE INICIAL
Primeiramente, os alunos do escritório modelo do FIAM FAAM – Centro universitário estudaram as
bases cartográficas existentes, e realizaram levantamentos na região, identificando os pontos de
interesse na região, rede de transporte existente, uso do solo e gabarito atual dentro da área de
estudo delimitada, aplicando os questionários e demais instrumentos apresentados pela ONG
Cidade Ativa em workshop.
Esses estudos ajudam numa maior compreensão da dinâmica local, permitindo indicar as regiões
com maior fluxo de circulação entre pedestres, automóveis e veículos de carga em diferentes
horários do dia, da noite e finais de semana. Além dos pontos de parada e comportamentos de
convivência entre os usuários. Além disso, foram medidas as dimensões físicas dos principais
pontos de estudo tais como, a caixa de rua, as calçadas, o leito carroçável, os postes, as
interferências diversas tais como lixeiras, cabeamentos, caixas de inspeção entre outros.
No caso da região da R. 25 de Março, as vias em torno da própria R. 25 de março e Largo de São
Bento foram identificadas como as que recebem o maior fluxo de pedestres, por ser onde se
localizam os acessos à Estação de Metrô São Bento, e também por se tratar do maior centro
comercial a céu aberto da América Latina, recebendo diariamente milhares de pessoas, e em
épocas sazonais, até um milhão de pessoas. Já o maior fluxo de veículos se concentra na Avenida
Prestes Maia e na Av. Do Estado. O fluxo de pedestres é constante de 2ª feira a sábado em horário
comercial das lojas. Durante a noite existe um fluxo de pedestres em torno das lanchonetes e bares
da região, e também em torno do Mercado Municipal, horário em que ocorre o abastecimento de
produtos, e na Av. Do Estado em direção ao Terminal Pq. Dom Pedro II, onde se localiza uma feira
noturna de alimentos. De domingo a maior parte das lojas não abre, mas surgem vendedores
informais vendendo produtos em lonas estendidas no chão. O fluxo de pedestres é bem reduzido,
principalmente após as 14hs, quando todos os vendedores já se retiraram do local. A partir desse
momento, o local é ocupado por moradores de rua e alguns usuários de drogas.
A região possui um alto fluxo de veículos de carga e descarga, seja por conta das lojas da R. 25 de
Março, seja por conta do Mercado Municipal. A carga e descarga das lojas do Complexo da R. 25 de
Março é feita atualmente sem nenhum critério de horário ou de local específico para estacionamento
de carga e descarga. Durante todo o dia caminhões e vans abastecem a loja e competem espaço
com os veículos de passeio e meios não motorizados. Já o Mercado Municipal realiza as cargas e
descargas no período noturno, após as 18h00 e se mantém até as 5h00, inclusive uma feira de
frutas e verduras surge à noite nas ruas de seu entorno, no sentido do Terminal Parque Dom Pedro
II.
A região é bem servida de transporte público, contando com a linha Azul do Metrô e o Terminal
Parque Dom Pedro II. No entanto, não possui uma rede cicloviária e nem um calçamento adequado
ao fluxo de pedestres correspondente.
A topografia do local é determinada pelo fato da região se tratar de área de várzea e leito de rio, no
caso o Tamanduateí, que foi retificado, eliminando as suas famosas sete voltas e abrindo espaço
para a rua que conhecemos hoje como R. 25 de março. Nisso temos as ladeiras que dão acesso
para a parte alta, onde se encontram o mosteiro de São Bento e Museu Anchieta. O desnível chega
a 24 metros entre as cotas 724 na margem do rio Tamanduateí e 748 na Rua XV de novembro. Na
18. 15
Ladeira Porto Geral, principal acesso de pedestres a R. 25 de março e onde se localiza uma das
entradas do metrô São Bento, a inclinação chega a 22% (devemos observar que a NBR recomenda
rampas de no máximo 12% de inclinação para meios não motorizados e 20% para motorizados).
O uso do solo é homogêneo, sendo comercial e com um gabarito em sua maioria de até três
pavimentos nas cotas mais baixas e elevado, com mais de 10 pavimentos nas cotas mais altas do
terreno. Os prédios presentes na área de estudo delimitada, em sua maioria abrigam salas
comerciais, galerias de lojas ou depósitos. As taxas de habitação no local são baixíssimas. O
comércio se divide em bijuterias, presentes, artigos para a casa, artigos para lojistas, festas,
fantasias, artigos indianos, armarinhos e tecidos. Algumas ruas costumam concentrar um tipo ou
outro de comércio.
Os restaurantes também tendem a se concentrar num único ponto, tendo como exceção o Mc.
Donalds, que conta com duas unidades na R. 25 de Março. O Mercado Municipal, ponto turístico e
histórico que conta com grande variedade de alimentos e restaurantes internos, apesar de ficar a
apenas duas quadras da 25 de março, com uma vista de sua bela entrada principal para a R.
Comendador Afonso Kherlakian (transversal à R. 25 de Março), aparentemente não faz conexão
com o complexo, sendo sua localização tão próxima, inclusive desconhecida de alguns
frequentadores mais desavisados das lojas da R. 25 de Março. Dessa forma, o Mercadão, como é
conhecido, acaba gerando uma dinâmica completamente diferente da região, possuindo inclusive
uso noturno em seu entorno durante a semana, coisa que não se estende duas quadras acima na R.
25 de Março.
A área de estudo em questão é delimitada pela R. General Carneiro, R. Boa Vista, R. Florêncio de
Abreu, Av. Senador Queirós e Av. Do Estado, que é o perímetro onde se concentram as lojas,
incluindo também o Mercado Municipal de São Paulo e acessos ao Metrô São Bento.·.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25. 19
3.2 PONTOS DE MEDIÇÃO
Conforme mencionado anteriormente, foram selecionados três pontos ao longo do Complexo
Comercial da R. 25 de Março, que apesar de serem distintos em atividades, dinâmica e topografia,
apresentam algumas características em comum. A região como um todo possui um grande número
de pessoas “de passagem”, ou seja, usuários locais que estão no lugar, mas não tem vínculo com
ele, comprado com o percentual de moradores, locatários ou donos de estabelecimentos.
TRECHO DE VIA 1- LADEIRA PORTO GERAL
O primeiro ponto é a Via 1- Ladeira Porto Geral, que possui um dos acessos da Estação São Bento
da linha Azul do metrô. É o principal ponto de acesso ao Complexo da R. 25 de Março para quem
usa transporte público. A topografia elevada, chegando a 22% de inclinação e a via estreita tornam o
percurso extremamente cansativo. O levantamento geométrico realizado no trecho revelou que as
calçadas possuem medidas próximas ao mínimo de largura que a CET (Companhia de Engenharia
de Tráfego) determina para a circulação de pedestres, porém, como o fluxo de pedestres é intenso,
as dimensões embora dentro das leis da CET, não atendem a demanda do local. A Ladeira
concentra lojas de bijuterias e fantasias. As medições de fluxo confirmaram a vocação da via para os
meios não motorizados, o fluxo costuma ser gradativo ao longo do dia, começando baixo pela
manhã e tendo seu pico no fim da tarde. As permanências, no entanto são baixas, principalmente
nos horários de maior fluxo, justamente pela falta de espaço. Os comerciantes também não
estimulam a permanência, colocando floreiras ou empecilhos nas soleiras das lojas. A maior
permanência se dá pelo comércio ambulante, dos vendedores de água e dos “homens-sanduíches”
fazendo publicidade das lojas. Não possui comércio ambulante na forma de barracas. O fluxo de
veículos costuma ser de passeio e é baixo, comparado a outras vias da região, no entanto o enorme
fluxo de pedestres na via que possui calçadas estreitas, irregulares e esburacadas e um leito
carroçável estreito acabam agravando ainda mais o conflito de meios motorizados versus meios não
motorizados. Uma das participantes do Painel Interativo chegou a comentar que já foi atropelada no
local.
26.
27. 21
TRAVESSIA A- 25 DE MARÇO
O segundo ponto se trata da Travessia A – na esquina da R. Lucrécia Leme com a R. 25 de Março.
O ponto foi escolhido por se localizar num dos pontos de maior fluxo de pedestres ao longo da R. 25
de Março propriamente dita e por ter, na R. Lucrécia Leme, o posto de polícia da região que
concentra um número grande de policiais, apesar de o posto ter características de temporário, por se
tratar de um contêiner. Esse trecho da R. 25 de Março concentra lojas de presentes, artigos para
casa e armarinhos, a R. Lucrécia Leme não possui fachadas ativas, apenas o contêiner do posto de
polícia. Possui fluxo moderado de veículos de passeio, carga e ônibus. A topografia do local já é
completamente distinta do ponto da Ladeira Porto Geral, se tratando de uma área completamente
plana, passível de alagamentos em épocas de chuvas intensas. Possui fluxo moderado de veículos
de passeio, carga e ônibus.
As principais permanências no local são de vendedores informais, com suas barracas e também de
“homens- sanduíche”. Durante a semana, em horário comercial, os consumidores tendem a passar
apressados pelas ruas e parar apenas no entorno das barracas de comércio informal, ou entrar
diretamente dentro das lojas. Observamos, no entanto, que pouco antes do horário comercial ter
início, trabalhadores e consumidores se acumulam em torno das lojas a espera da abertura, alguns
com mais de 1h de antecedência. Durante o período noturno a permanência no local é praticamente
inexistente, se tratando apenas de pessoas que se encontram para ir embora juntas.
28.
29. 23
TRAVESSIA B- R. CANTAREIRA (MERCADO MUNICIPAL)
O terceiro e último ponto é a Travessia B- na esquina da R. Comendador Afonso Kherlakian com a
R. Da Cantareira, e dá para a entrada principal do Mercado Municipal. Aqui a dinâmica é
diferenciada dos outros dois pontos, pois o comércio passa a ser relacionado a produtos
alimentícios. A região possui atividade noturna por conta do abastecimento do Mercado Municipal,
que é feito durante a noite. A R. Da Cantareira tem um alto fluxo de veículos de passeio, carga e
ônibus, sendo paralela a Av. do Estado. O fluxo maior de pedestres se dá na travessia que dá
acesso a entrada do Mercado Municipal. A travessia, apesar de muito movimentada, não possui
semáforo.
A permanência no local se concentra próxima à lanchonete de esquina - que tem funcionamento
diário de 24hs, exceto aos domingos - e em frente ao Mercado Municipal. Nesse trecho existe
comércio informal na forma de carrinhos e lonas estendidas no chão. Não existem barracas.
O local conta também com o maior número de veículos estacionados, principalmente em frente ao
mercado municipal.
30.
31. 25
4.1 PERFIL DO ENTREVISTADO
Foram entrevistadas um total de 33 pessoas
presencialmente ao longo da Região da R. 25
de Março. Dentre as 33 pessoas
entrevistadas na região, de forma geral, a
maioria é do gênero feminino, entre 20-29
anos, que não moram e nem trabalham na
região. Essas pessoas costumam vir direto
de suas próprias casas para fazer compras
no local e chegam à região através do Metrô
São Bento na Ladeira Porto Geral. Sua
principal forma de deslocamento é o
transporte público e elas não desejam mudar
esse meio de transporte. Elas costumam
frequentar a região de 1 a 7 vezes na semana
e tendem a não gostar de passar no local.
Concordam em restringir o fluxo de veículos
motorizados na Ladeira Porto Geral e Rua 25
de Março durante o horário comercial e
avaliam a região como uma qualidade média.
No entanto, através do cruzamento de dados
obtivemos algumas respostas, apesar da
maioria dos entrevistados serem homens no
geral, por faixa etária observamos que a
maioria do público da região se trata de
pessoas de 20-29 anos e mulheres. O público
é bem variado, com pessoas de outros
estados e cidades, que vem de fretado e/ou
se hospedam em hotéis. Algumas pessoas
prefeririam trocar o meio de transporte atual
por bicicleta ou a pé, no entanto as maiorias
das pessoas que disseram preferir trocar de
meio de transporte optaram por trocar por um
transporte individual, como carro, ou moto. A
frequência com que as pessoas visitam a
região varia de sete vezes na semana até um
ou duas vezes por ano, estando
extremamente ligada ao tipo de atividade que
a leva à região.
58%
39%
3%
Entrevistas Presenciais -
Gênero
feminino
masculino
outros
10%
42%
22%
26%
Entrevistas Presenciais -
Faixa Etária
16 -19 anos
20-29 anos
30-39 anos
40-49 anos
3%
97%
Entrevista Presencial -
Mora na região?
sim
não
33%
67%
Entrevista Presencial -
Trabalha na Região?
sim
não
32. 26
Turistas costumam frequentar de 1 a 4x ao
ano, enquanto feirantes que vão a região
comprar estoque para suas lojas frequentam
de uma vez a cada três meses a uma vez por
semana, e trabalhadores locais frequentam
de 3 a 7 vezes na semana, visto que algumas
lojas abrem inclusive aos domingos.
“Embora de forma geral as pessoas não
gostem de passar pela região, o que justifica
uma das três opções mais votadas serem
também a insegurança, a palavra “agradável”
também foi muito votada, colocando em
questão “o que é agradável” para a região”.
A maioria das pessoas votou por restringir o
fluxo de veículos motorizados na região, e
esse resultado é compartilhado tanto de
respostas de visitantes quanto de
trabalhadores da região que em sua maioria
utilizam meios não motorizados de
locomoção. No entanto, das pessoas que
discordaram da restrição do fluxo de veículos,
todas eram trabalhadores locais e se utilizam
de transporte público para a locomoção.
Dentre as principais críticas ao local, a principal é a falta de segurança, ou insegurança, seguido por
“não gosto de passar aqui”, ”não passaria pelo
local à noite” e sujeira. Apesar dessas críticas,
a R. 25 de março conta com um posto policial
na R. Lucrécia Leme, com um número grande
de policiais, que circulam pela área em grupos,
durante as medições de fluxo foram
observados diversos grupos de 2 a 6 policiais
circulando pela região. No entanto alguns
entrevistados alegaram que a polícia parecia
estar mais interessada em apreender comércio
ilegal na região do que verificar casos de
assaltos.
15%
49%
9%
18%
9%
Entrevista Presencial -
Frequência
2 a 4 x na semana
5 a 7x na semana
1 a 3x por mês
3 a 4x por ano
1 a 2x por ano
82%
9%
9%
Seria bom restringir o fluxo de
veículos motorizados na Lad.
Porto Geral e R. 25 de Março em
horário comercial?
sim
não
33. 27
Quando perguntados sobre possíveis melhorias no local, a maioria não soube informar, alguns
chegaram alegar que não existia solução, no entanto, um calçadão na região foi uma das soluções
mais citadas, assim como alargamento das calçadas e melhorar a segurança. Relativo ao fluxo de
pedestres ser exclusivo no local, obtivemos diversas respostas referentes a isso, tais como “desviar
fluxo de veículos de 2ª a
sábado”, “fechar a rua”, “sem
carros”, “calçadão”, “escadaria
na ladeira porto geral”, “mais
segurança para pedestres”,
“ampliação da rua”,
“alargamento das calçadas”,
etc. Entre as respostas
destacam-se também o pedido
de semáforos, usos noturnos,
habitações e acessibilidade.
0 5 10 15
Insegurança
muito movimento
não passa pelo local a noite
não gosta de passar aqui
passa por que precisa
Agradável
não sabe
Entrevista Presencial -
Sensações
0 5 10 15 20
( pior nota) 1
2
3
4
melhor nota) 5
Entrevista Presencial -
Avaliação da Região
34. 28
2
7
5
4
1
1
5
2
4
1
1
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8
16 -19 anos
20-29 anos
30-39 anos
40-49 anos
50-59 anos
Entrevista Presencial- Faixa Etária Gêneros
outros homens mulheres
21
3
1
2
1
0 5 10 15 20 25 30
casa
trabalho
serviços
Hotel
direto de outra cidade
Entrevista Presencial -
De onde você veio?
de onde as pessoas que frequentam a R. 25 de Março vem?
11
1 2 1 1 2
5
2 1
5
0
5
10
15
20
25
30
Metrô ônibus carro a pé não informou
Entrevista Presencial - Por onde você veio?
Metrô São Bento Metrô Sé Ponto Senador Queirós
Terminal Pq. D. Pedro II Av. do estado estacionamento
Rua 25 de março Mercado Municipal Teatro Municipal
35. 29
15 15
5 6
3
0 0
9
5 4 5
1
6
3 3
0
5
10
15
20
25
30
ônibus metrô trem carro/
moto
à pé Não tem táxi/ uber bicicleta
Entrevista Presencial - Forma de Deslocamento
Forma de deslocamento principal Forma de deslocamento secundária
12
1
11
3
5
1 1
0
10
20
30
sim Não depende
Entrevista Presencial - Mudaria o meio de
transporte?
não depende por carro/moto por metrô
por bicicleta a pé ônibus fretado táxi/uber
8
3 21 1 1
3 2
10
01 0 01 0
0
5
10
15
ultilizam meios de
transporte público
utilizam transporte individual
carro/ moto
utilizam meios não
motorizados
Entrevista Presencial - Pessoas que trocariam o meio de
transporte por publico ou não motorizado.
não trocariam trocariam por outros públicos
trocariam por não motorizados trocariam por carro/moto
trocariam por taxi/uber depende
36. 29
8
3 21 1 1
3 2
10
01 0 01 0
0
5
10
15
ultilizam meios de
transporte público
utilizam transporte individual
carro/ moto
utilizam meios não
motorizados
Entrevista Presencial - Pessoas que trocariam o meio de
transporte por publico ou não motorizado.
não trocariam trocariam por outros públicos
trocariam por não motorizados trocariam por carro/moto
trocariam por taxi/uber depende
70%
30%
Entrevista Presencial - Quem quer restringir o fluxo de veículos
motorizados na R. 25 de março?
turistas/
consumidores
37. 30
14%
10%
76%
Entrevista Presencial -
Como as pessoas que
querem restringir o fluxo
de veículos motorizados
na R. 25 de março se
locomovem?
de carro /
moto
Transporte
público
meios não
motorizados
0%
100%
Entrevista Presencial - Quem
NÃO quer restringir o fluxo de
veículos motorizados na R. 25
de março?
turistas/consu
midores
trabalhadores
da região
25%
75%
0%
Entrevista Presencial -
Como as pessoas que NÃO
querem restringir o fluxo
de veículos motorizados
na R. 25 de março se
locomovem?
de carro /
moto
Transporte
público
meios não
motorizados
38. 31
4.1 RESULTADOS
Num total de 3hs em que o painel interativo
permaneceu aberto ao público na parte externa da
estação São Bento de Metrô na Ladeira Porto
Geral, na 6ª feira dia 30 de setembro de 2016,
apenas 55 pessoas pararam para preencher. O
fluxo no local ultrapassava mil transeuntes a cada
5 minutos. Pudemos observar que apesar de ser
um método mais atrativo do que as entrevistas, por
ser mais interativo, ainda sim não é o melhor
método para locais com grandes aglomerações de
pessoas. No caso foram colocados três painéis
divididos com perguntas “Quem é você”, “R. 25 de
Março” e “De onde você vem”, nessa ordem. A
maioria das pessoas iniciava respondendo o
primeiro painel e acabava abandonando os outros
em virtude da pressa. No entanto, ainda sim foi
possível coletar dados.
No caso do painel interativo, a maior participação
foi de mulheres, entre 16-29 anos, escolaridade
nível médio, que frequentam o local de 1 a 3x ao
mês que frequentam a região a compras/ turismo e
se utilizam de transporte público para acessar a
região. Essas pessoas concordam que os carros
atrapalham a circulação de pedestres e também
concordam que o acesso deveria ser exclusivo a
pedestres na R. 25 de Março e Ladeira Porto Geral
em horário comercial. Entre os equipamentos e
mobiliários mais votados como faltantes na região,
lideram árvores, sinalização e lixeiras. Sobre o que
está ruim na região, o item mais votado é a sujeira,
seguido de segurança e qualidade do calçamento.
57
%
36%
0% 7%
Painel Interativo -
Gênero
feminino
masculino
outros
8%
69%
15%
8%
Painel Interativo - Faixa
Etária
0 - 15 anos
16 - 29 anos
30 - 59 anos
mais de 60
7%
46%40%
7%
Painel Interativo -
Escolaridade
fundamental
Médio
superior
não informado
22%
27%27%
17%
7%
Painel Interativo -
Frequência no local
até 7x na semana
de 1 a 3x ao mês
de 3 a 4x ao ano
de 1 a 2x ao ano
não informado
39. 8%
7%
83%
2%
Painel Interativo- Meio
de Transporte
carro/moto
táxi/ uber
metrô / ônibus
a pé/ de bicicleta
24%
69%
7%
Painel Interativo -
Motivo
trabalha na
região
turismo /
compras
não informado
89%
4%7%
Painel Interativo - Você
acha que carros
atrapalham a circulação
de pedestres?
acham que sim
acham que não
não informado
91%
0%
9%
Painel Interativo - Sobre o
acesso exclusivo de
pedestres na R. 25 de
Março e na Lad. Porto
Geral em horário
comercial
concordam
não
concordam
15
28 29
12
32
18
13
0
10
20
30
40
50
sugerido adicionado pela população
Painel Interativo - O que falta na região?
mesas
lixeiras
sinalização
bancos
paraciclos
árvores
iluminação
conscientização
41. 34
Ê
4.1 RESULTADOS
Ao longo de quatro dias foram medidos os fluxos e permanências na Região da
R. 25 de Março. Ao todo foram três dias durante a semana em horários
variados (conforme metodologia) e um sábado e um domingo. No domingo a
noite houve uma tempestade que impossibilitou a coleta completa de dados.
Baseados nos dados coletados foram montados gráficos de permanências e
fluxos e pudemos concluir que o maior fluxo de pedestres é durante a semana,
à tarde, no trecho de Via um, localizado na Ladeira Porto Geral, e o maior
índice de permanência é durante a semana, na Travesseia B, na esquina da R.
Da Cantareira com a R. Comendador Afonso Kherlakian, em frente à entrada
principal do Mercado Municipal. O maior fluxo de veículos se concentra no
sábado a tarde na Travessia B, na R. Da Cantareira, e o de ciclistas é durante
a semana, à tarde, também na Travessia B. O maior fluxo total, considerando
dados coletados dos três pontos, tende a ser durante a semana à tarde,
chegando a média a 4037 pessoas a cada 5 minutos. Domingo acaba sendo o
dia de menor fluxo na região, mas tendo no entanto bons índices de
permanência.
Observamos que a maior permanência de pessoas se trata de pessoas em pé
ou em atividade comercial.
42. 35
-200
300
800
1300
1800
Pedestres Ciclistas
ônibus
Veiculos
73
1
0
8
32
3
2 78
28
0
3 42
Fluxos - Dia de Semana noite
Via P 1
Travessia P 2
Travessia P 3
-200
300
800
1300
1800
Pedestres
Ciclistas
ônibus
Veículos
1682
0
0
10
1321
0
0
12
1034
4
3 30
Fluxos - Dia de Semana tarde
Via 1
Travessia A
Travessia B
-200
300
800
1300
1800
Pedestres
Ciclistas
ônibus
veículos
256
2
0
1
160
0
0
5
141
0
3 35
Fluxo - Dia de Semana manhã
Via 1
Travessia A
Travessia B
43. 36
-200
300
800
1300
1800
Pedestres
Ciclistas
Ônibus
Veículos
3
0
0
9
19
0
0
2
2
0
2
3
Fluxo - Sábado noite
Via 1
Travessia A
Travessia B
-200
300
800
1300
1800
Pedestres
Ciclistas
ônibus
Veículos
938
0
0
3
1058
1
0
16
729
5
2 135
Fluxo - sábado tarde
Via 1
Travessia A
Travessia B
-200
300
800
1300
1800
Pedestres
Ciclistas
ônibus
Veículos
287
0
0
9
137
1
0
11
27
2
1 46
Fluxo - Sábado manhã
Via 1
Travessia A
Travessia B
44. 37
-200
300
800
1300
1800
Pedestre
Ciclista
Ônibus
Veículos
7
0
2 31
Fluxo - Domingo noite
Via 1
Travessia A
Travessia B
-200
300
800
1300
1800
Pedestres
Ciclistas
Ônibus
Veículos
17
1
0
0
220
1
0
11
187
3
2 38
Fluxos - Domingo tarde
Via 1
Travessia A
Travessia B
-200
300
800
1300
1800
Pedestres
Ciclistas
Ônibus
Veículos
16
0
0
0
19
0
0
2
2
0
2
4
Fluxos - Domingo manhã
Via 1
Travessia A
Travessia B
46. 39
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Via 1
Travessia A
Travessia B
10
9
27
0
0
0
0
0
0
0
1 5
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
Permanência - Dia de semana noite
Em pé
Esperado ônibus
sentado em banco ou similar
sentado em locais improvisados
sentado em mobiliário portatil
Sentado em área externa de café
deitado no chão
crianças brincando
atividade comercial
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Via 1
Travessia A
Travessia B
32
52
79
0
0
0
0
1
1
0 5
0
0
0
0
0
0 7
0
0
0
0
0
0
24
18 25
Permanência - Dia de semana tarde
Em pé
Esperado ônibus
sentado em banco ou similar
sentado em locais improvisados
sentado em mobiliário portatil
Sentado em área externa de café
deitado no chão
crianças brincando
atividade comercial
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Via 1
Travessia A
Travessia B
20
16
15
0
0
0
0
0
0
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Permanência - Dia de semana manhã
Em pé
Esperado ônibus
sentado em banco ou similar
sentado em locais improvisados
sentado em mobiliário portatil
Sentado em área externa de café
deitado no chão
crianças brincando
atividade comercial
47. 40
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Via 1
Travessia A
Travessia B
10
9
1
0
0
0
0
0
0
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0 4
Permanência - Sábado noite
Em pé
Esperado ônibus
sentado em banco ou similar
sentado em locais improvisados
sentado em mobiliário portatil
Sentado em área externa de café
deitado no chão
crianças brincando
atividade comercial
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Via 1
Travessia A
Travessia B
48 53
60
0
0
0
0 6
1
9
1
0
0
0
0
0
0
16
0
0
0
0
1
0
1
11
2
Permanência - Sabado tarde
Em pé
Esperado ônibus
sentado em banco ou similar
sentado em locais improvisados
sentado em mobiliário portatil
Sentado em área externa de café
deitado no chão
crianças brincando
atividade comercial
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Via 1
Travessia A
Travessia B
0
0
60
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
16
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
2
Permanência -Sabado manhã
Em pé
Esperado ônibus
sentado em banco ou similar
sentado em locais improvisados
sentado em mobiliário portatil
Sentado em área externa de café
deitado no chão
crianças brincando
atividade comercial
48. 41
0
10
20
30
40
50
60
Via 1
Travessia A
Travessia B
0
0 2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Permanência - Domingo noite
Em pé
Esperado ônibus
sentado em banco ou similar
sentado em locais improvisados
sentado em mobiliário portatil
Sentado em área externa de café
deitado no chão
crianças brincando
atividade comercial
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Via 1
Travessia A
Travessia B
0
40
51
0
0
40
0
0
0
0 8
0
0
0 3
0
0 3
0
0
0
0
0
0
0
17
11
Permanência - Domingo tarde
Em pé
Esperado ônibus
sentado em banco ou similar
sentado em locais improvisados
sentado em mobiliário portatil
Sentado em área externa de café
Deitado no chão
crianças brincando
atividade comercial
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Via 1
Travessia A
Travessia B
1
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
1
Permanência - Domingo manhã
Em pé
Esperado ônibus
sentado em banco ou similar
sentado em locais
improvisados
sentado em mobiliário portatil
49. 42
Site:https://issuu.com/cidadeativa/docs/160324_ca_concursozonas40_re
lat__ri
acessado em: 17 de outubro de 2016
Site: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,25-de-marco-tem-o-m-
mais-caro-que-a-oscar-freire,1082384
acessado em: 17 de outubro de 2016
Site: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/12/1721226-com-crise-
regiao-da-25-de-marco-em-sp-fica-vazia-ate-as-vesperas-do-natal.shtml
acessado em: 17 de outubro de 2016