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Nascimento - 1964 Era o início dos anos de chumbo que se prolongariam ainda por muito tempo.  Foi um período negro para o povo brasileiro.
Eu estou no colo de minha madrinha Meu pai Manuel Minha mãe Aida Meu irmão, minha avó e meu pai Meu batizado
Primeiro Grau - 1972 ,[object Object],[object Object]
[object Object],Segundo Grau - 1980 O que? Quatro anos?
No final de 1980, minha professora de matemática (haviam duas disciplinas de matemática) equivocadamente trocou as notas das disciplinas, em conseqüência fiquei em recuperação numa. Alertei-a do equívoco e ela argumentou que seria bom eu fazer a recuperação, apesar de não concordar, o que fazer? Ela disse que não haveria problema nenhum porque a recuperação seria com ela.  A recuperação se daria nos mesmos dias da aula normal. Na quinta-feira quando cheguei para a aula de recuperação, a surpresa! Não era a mesma professora. Não conhecia aquela senhora que estava revoltada com os alunos. Descobri que era o último dia de recuperação (as aulas haviam começado na segunda). Ela distribuiu uma enorme lista de exercícios, fiquei com a sensação de nunca ter visto questões parecidas com aquelas. Não explicou nada (talvez já o tivesse feito em outro dia). No dia seguinte prova e reprovação. Somente no ano seguinte comuniquei aos meus pais que havia sido reprovado.  Fiquei desanimado quando descobri que minha professora seria aquela “megera” da recuperação. Mas descobri, mais tarde, que na verdade ela era outra pessoa. Acho que o primeiro encontro ocorreu em uma situação infeliz. Apesar de naquele momento ficar revoltado, passado tanto tempo, até que foi bom estudar um pouco de matemática com ela.
Serviço Militar - 1984 Na época, eu queria cursar o CPOR, mas erraram a data de apresentação, entrando somente aqueles que se apresentaram até o dia anterior. Tinha feito o vestibular para estatística na UERJ, mas sabia que era quase impossível eu passar...  O oficial lamentou o equívoco e me dispensou do serviço militar. Mas não servir significaria trabalhar com meu pai de domingo a domingo. Não pensei duas vezes. - Quero ser voluntário! Já era soldado no 1º Batalhão de Infantaria Motorizado – Regimento Sampaio e, para o meu espanto, meu nome constava na relação dos aprovados no vestibular! Precisei pedir adiamento na UERJ até o ano seguinte.
 
Janeiro de 85, verão, Rock in Rio e eu no quartel. Tudo bem, estava chegando ao fim. Ao lado meu último passe de trem.
UERJ - 1985 Naquela época, eu achava que ficar um ano sem estudar era muito tempo. Meus colegas em sua maioria vinham de boas escolas, apenas eu e um colega tínhamos estudado em colégios da rede estadual. Na aula de informática eu chegava sempre após a aula (trabalhava com meu pai). Apesar de estar gostando muito de Fortran, acabei reprovado na disciplina. Entrei em um curso de programação (contra a vontade de meu pai). O curso era aos sábados (8h às 16h). Piorei na faculdade, o curso também estava indo para o brejo. A duração do curso era de 8 meses e a mensalidade por volta de um salário mínimo. Na sala, só restavam apenas a metade dos 50 alunos que iniciaram o curso. E o professor fez a seguinte afirmação: O nível da turma melhorou muito, só precisam sair mais alguns!
No último ano do antigo segundo grau, a orientadora educacional procurava orientar seus alunos sobre suas aptidões vocacionais. Informática? Somente se você for aluno nota dez em matemática!
Não sei se era apenas comigo, mas eu vesti a carapuça. Fiquei revoltado com tal afirmação! Estava naufragando na UERJ e no curso, pensei em largar o curso. Mas aquela afirmação do professor deixou-me muito irritado! Acabei largando. Sim larguei, mas a UERJ e me dediquei muito ao curso. Ao final consegui um estágio (concedida apenas ao melhor aluno). Nessa época vivi uma curta experiência como Hacker. Incentivado por um colega do curso queríamos saber mais sobre o computador (Burroughs). Pesquisamos e descobrimos que existia um manual no IME (Instituto Militar de Engenharia).  Passamos de usuários do sistema à administradores, durou pouco, ele foi expulso do curso e eu arranjei um emprego de computador em Copacabana.  Ele não me delatou.
Acabei voltando para a UERJ através dos incentivos dos colegas de trabalho, mas tinha perdido o interesse. Muitas greves. A gota d’água ocorreu quando um aluno de períodos a frente comentou que todos os alunos de uma disciplina haviam sido reprovados.  Naquela época, computação era oferecida dentro do curso de matemática para os alunos que se destacaram. Não era para mim. A UCP havia criado a pouco um curso de Ciência da Computação, mas era pago, continuei guardando dinheiro na conta aberta em 1983 com CR$ 20.000 cruzeiros, presente de meu padrinho. Em 83 era necessário ir na agência bancária e o banco tinha uma ficha com seus saques e depósitos.
UCP 1988 Já tinha guardado um dinheirinho e poderia até comprar um carro, mas fui estudar em Petrópolis. Trabalhava em Copacabana e estudava a noite em Petrópolis. Resolvi morar com uns veteranos que dividiam uma casa. Bastou um semestre! A casa vivia esfumaçada de maconha (nunca fumei), guardavam uma barra de um quilo debaixo da cama. Tinham um pé da  Cannabis   sativa   no vaso que ficava na janela. Mas naquela época não tinha a noção do risco de ser preso.  Mas ao contrário dos colegas da UERJ que pareciam estar em uma disputa, muito individualistas, os colegas da UCP pareciam realmente amigos, e a biblioteca vivia cheia, até aqueles nota 10, compareciam para ajudar a turma.
Não sobrava dinheiro para participar da comissão de formatura. Não sabia se conseguiria terminar meu curso e eles não devolviam o dinheiro já pago. A comissão de formatura fugia ao padrão da turma, eram alunos privilegiados.  Era engraçado que andando pelas ruas da cidade reconhecíamos o nomes de alguns colegas. Realmente eles eram poderosos.  Terminei o curso nos quatro anos. Mas como não contribuí, meu nome não consta na placa afixada na Universidade. Já outros colegas que participaram da cerimônia e tiveram seus nomes na placa estavam devendo disciplinas e não sei se concluíram. Pelo menos a Universidade forneceu a beca, a missa foi na capela. Mas não poderia participar da festa no Quitandinha. Meus colegas insistiram que eu participasse da festa e entrei como convidado deles. Acho que estraguei a festa da comissão de formatura. Rss.
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  • 5.
  • 6. No final de 1980, minha professora de matemática (haviam duas disciplinas de matemática) equivocadamente trocou as notas das disciplinas, em conseqüência fiquei em recuperação numa. Alertei-a do equívoco e ela argumentou que seria bom eu fazer a recuperação, apesar de não concordar, o que fazer? Ela disse que não haveria problema nenhum porque a recuperação seria com ela. A recuperação se daria nos mesmos dias da aula normal. Na quinta-feira quando cheguei para a aula de recuperação, a surpresa! Não era a mesma professora. Não conhecia aquela senhora que estava revoltada com os alunos. Descobri que era o último dia de recuperação (as aulas haviam começado na segunda). Ela distribuiu uma enorme lista de exercícios, fiquei com a sensação de nunca ter visto questões parecidas com aquelas. Não explicou nada (talvez já o tivesse feito em outro dia). No dia seguinte prova e reprovação. Somente no ano seguinte comuniquei aos meus pais que havia sido reprovado. Fiquei desanimado quando descobri que minha professora seria aquela “megera” da recuperação. Mas descobri, mais tarde, que na verdade ela era outra pessoa. Acho que o primeiro encontro ocorreu em uma situação infeliz. Apesar de naquele momento ficar revoltado, passado tanto tempo, até que foi bom estudar um pouco de matemática com ela.
  • 7. Serviço Militar - 1984 Na época, eu queria cursar o CPOR, mas erraram a data de apresentação, entrando somente aqueles que se apresentaram até o dia anterior. Tinha feito o vestibular para estatística na UERJ, mas sabia que era quase impossível eu passar... O oficial lamentou o equívoco e me dispensou do serviço militar. Mas não servir significaria trabalhar com meu pai de domingo a domingo. Não pensei duas vezes. - Quero ser voluntário! Já era soldado no 1º Batalhão de Infantaria Motorizado – Regimento Sampaio e, para o meu espanto, meu nome constava na relação dos aprovados no vestibular! Precisei pedir adiamento na UERJ até o ano seguinte.
  • 8.  
  • 9. Janeiro de 85, verão, Rock in Rio e eu no quartel. Tudo bem, estava chegando ao fim. Ao lado meu último passe de trem.
  • 10. UERJ - 1985 Naquela época, eu achava que ficar um ano sem estudar era muito tempo. Meus colegas em sua maioria vinham de boas escolas, apenas eu e um colega tínhamos estudado em colégios da rede estadual. Na aula de informática eu chegava sempre após a aula (trabalhava com meu pai). Apesar de estar gostando muito de Fortran, acabei reprovado na disciplina. Entrei em um curso de programação (contra a vontade de meu pai). O curso era aos sábados (8h às 16h). Piorei na faculdade, o curso também estava indo para o brejo. A duração do curso era de 8 meses e a mensalidade por volta de um salário mínimo. Na sala, só restavam apenas a metade dos 50 alunos que iniciaram o curso. E o professor fez a seguinte afirmação: O nível da turma melhorou muito, só precisam sair mais alguns!
  • 11. No último ano do antigo segundo grau, a orientadora educacional procurava orientar seus alunos sobre suas aptidões vocacionais. Informática? Somente se você for aluno nota dez em matemática!
  • 12. Não sei se era apenas comigo, mas eu vesti a carapuça. Fiquei revoltado com tal afirmação! Estava naufragando na UERJ e no curso, pensei em largar o curso. Mas aquela afirmação do professor deixou-me muito irritado! Acabei largando. Sim larguei, mas a UERJ e me dediquei muito ao curso. Ao final consegui um estágio (concedida apenas ao melhor aluno). Nessa época vivi uma curta experiência como Hacker. Incentivado por um colega do curso queríamos saber mais sobre o computador (Burroughs). Pesquisamos e descobrimos que existia um manual no IME (Instituto Militar de Engenharia). Passamos de usuários do sistema à administradores, durou pouco, ele foi expulso do curso e eu arranjei um emprego de computador em Copacabana. Ele não me delatou.
  • 13. Acabei voltando para a UERJ através dos incentivos dos colegas de trabalho, mas tinha perdido o interesse. Muitas greves. A gota d’água ocorreu quando um aluno de períodos a frente comentou que todos os alunos de uma disciplina haviam sido reprovados. Naquela época, computação era oferecida dentro do curso de matemática para os alunos que se destacaram. Não era para mim. A UCP havia criado a pouco um curso de Ciência da Computação, mas era pago, continuei guardando dinheiro na conta aberta em 1983 com CR$ 20.000 cruzeiros, presente de meu padrinho. Em 83 era necessário ir na agência bancária e o banco tinha uma ficha com seus saques e depósitos.
  • 14. UCP 1988 Já tinha guardado um dinheirinho e poderia até comprar um carro, mas fui estudar em Petrópolis. Trabalhava em Copacabana e estudava a noite em Petrópolis. Resolvi morar com uns veteranos que dividiam uma casa. Bastou um semestre! A casa vivia esfumaçada de maconha (nunca fumei), guardavam uma barra de um quilo debaixo da cama. Tinham um pé da Cannabis sativa no vaso que ficava na janela. Mas naquela época não tinha a noção do risco de ser preso. Mas ao contrário dos colegas da UERJ que pareciam estar em uma disputa, muito individualistas, os colegas da UCP pareciam realmente amigos, e a biblioteca vivia cheia, até aqueles nota 10, compareciam para ajudar a turma.
  • 15. Não sobrava dinheiro para participar da comissão de formatura. Não sabia se conseguiria terminar meu curso e eles não devolviam o dinheiro já pago. A comissão de formatura fugia ao padrão da turma, eram alunos privilegiados. Era engraçado que andando pelas ruas da cidade reconhecíamos o nomes de alguns colegas. Realmente eles eram poderosos. Terminei o curso nos quatro anos. Mas como não contribuí, meu nome não consta na placa afixada na Universidade. Já outros colegas que participaram da cerimônia e tiveram seus nomes na placa estavam devendo disciplinas e não sei se concluíram. Pelo menos a Universidade forneceu a beca, a missa foi na capela. Mas não poderia participar da festa no Quitandinha. Meus colegas insistiram que eu participasse da festa e entrei como convidado deles. Acho que estraguei a festa da comissão de formatura. Rss.
  • 16. 1992 – Destino Cabo Frio
  • 17. Dia Lindo! Mas o sol, areia e o vento...
  • 18. Mas continuo sendo... ...Carioca
  • 19.  
  • 20. FAETEC Fundação de Apoio a Escola Técnica - 2002
  • 21.  
  • 22. ESCOLA NAVAL - 2004 Obs: Mestre, não sei se acertei a questão, mas na hora da correção leve em consideração o esforço de alguém que tirou 2,7 na T1 e precisa tirar 8,4. Professor, o senhor sabe o quanto eu me esforcei para esta prova.
  • 23.  
  • 25. Trabalho realizado em grupo (UCAM 2007)
  • 27.  
  • 28. Aida Joaquina Soares 09/11/1932 06/07/2008
  • 29.
  • 30. ETIC VI - 2008
  • 31.  
  • 32. Espero que o ano que vem reserve muitas surpresas agradáveis a todos nós. São os votos sinceros de, Amadeu Soares Marques