O documento discute as alterações fisiológicas do envelhecimento, definindo idoso e abordando três principais alterações:
1) Cardiovasculares, como diminuição da massa e força do músculo cardíaco, levando a insuficiência cardíaca;
2) Doença arterial, com espessamento das artérias e placas ateroscleróticas;
3) Alterações musculoesqueléticas como perda de massa e força muscular.
O documento discute a saúde do idoso no Brasil. Aborda o rápido envelhecimento da população brasileira, os principais problemas de saúde dos idosos como doenças cardiovasculares e respiratórias e a importância de políticas públicas para promover o envelhecimento ativo e saudável.
O documento descreve características e aspectos físicos do envelhecimento. Apresenta estatísticas sobre a população idosa no Brasil e em São Paulo, incluindo baixa escolaridade, pouca participação no mercado de trabalho e uso frequente de serviços de saúde. Também discute alterações no sistema cardiovascular, respiratório, tegumentar, reprodutor e geniturinário relacionadas à idade, além de promoção à saúde nesses sistemas.
O documento discute o processo de envelhecimento humano em três frases:
(1) O envelhecimento varia de pessoa para pessoa dependendo de fatores genéticos e como se vive, permitindo que alguns vivam até 120 anos.
(2) A população idosa no mundo está crescendo rapidamente e deve dobrar entre 2050-2060, representando quase um quarto da população mundial.
(3) O envelhecimento traz mudanças fisiológicas progressivas e irreversíveis para todos os sistemas do corpo,
1) O documento apresenta um resumo sobre cuidados paliativos realizado pelo Dr. Filipe Gusman, incluindo a definição de cuidados paliativos segundo a OMS e os principais marcos históricos da área.
2) São descritos os principais sintomas em doenças avançadas e modelos de assistência em cuidados paliativos, como atenção primária, hospitalar e serviço domiciliar.
3) O documento também aborda temas como comunicação com pacientes e famílias, tomada de decisões éticas complexas
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
O documento discute o envelhecimento populacional, as políticas públicas de saúde para idosos no Brasil e estratégias para promover a saúde e comunicação com pessoas idosas. Aborda mitos sobre a velhice e a importância de uma abordagem humanizada nos cuidados com a saúde do idoso.
O documento discute a saúde do idoso no Brasil. Aborda o rápido envelhecimento da população brasileira, os principais problemas de saúde dos idosos como doenças cardiovasculares e respiratórias e a importância de políticas públicas para promover o envelhecimento ativo e saudável.
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O documento discute o processo de envelhecimento humano em três frases:
(1) O envelhecimento varia de pessoa para pessoa dependendo de fatores genéticos e como se vive, permitindo que alguns vivam até 120 anos.
(2) A população idosa no mundo está crescendo rapidamente e deve dobrar entre 2050-2060, representando quase um quarto da população mundial.
(3) O envelhecimento traz mudanças fisiológicas progressivas e irreversíveis para todos os sistemas do corpo,
1) O documento apresenta um resumo sobre cuidados paliativos realizado pelo Dr. Filipe Gusman, incluindo a definição de cuidados paliativos segundo a OMS e os principais marcos históricos da área.
2) São descritos os principais sintomas em doenças avançadas e modelos de assistência em cuidados paliativos, como atenção primária, hospitalar e serviço domiciliar.
3) O documento também aborda temas como comunicação com pacientes e famílias, tomada de decisões éticas complexas
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
O documento discute o envelhecimento populacional, as políticas públicas de saúde para idosos no Brasil e estratégias para promover a saúde e comunicação com pessoas idosas. Aborda mitos sobre a velhice e a importância de uma abordagem humanizada nos cuidados com a saúde do idoso.
Este documento descreve a política de saúde da pessoa idosa no estado de São Paulo, Brasil. Ele apresenta informações sobre o envelhecimento populacional, as condições crônicas que afetam os idosos, e as desigualdades no acesso aos cuidados de saúde. O documento também detalha as estratégias para organizar a rede de atenção à saúde do idoso no estado, incluindo a capacitação de profissionais e a promoção do envelhecimento ativo.
"Atenção à Saúde do Idoso: Exame Físico"Tainá Martins
O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e no mundo, e como isso representa um desafio para a saúde pública. Apresenta dados demográficos sobre o crescimento da população idosa no Brasil e no mundo, e discute as alterações fisiológicas relacionadas ao envelhecimento e suas implicações na saúde e na avaliação clínica de idosos. Também aborda políticas de saúde voltadas para a população idosa.
Este documento apresenta uma caderneta de saúde para pessoas idosas com o objetivo de identificar sinais de risco e fragilidade para que ações de saúde possam ser tomadas de forma precoce. A caderneta deve ser preenchida por agentes comunitários de saúde ou profissionais de saúde e contém seções sobre identificação do idoso, hábitos de vida, medicamentos, quedas e outros dados relevantes para avaliar a saúde e autonomia do idoso.
O documento discute a importância da medicina baseada em evidências e da prevenção quaternária. Aprendemos melhor com nossas dúvidas ao transformá-las em perguntas de pesquisa e buscar respostas sólidas na literatura. No entanto, as evidências nunca são suficientes e devem ser consideradas junto com valores, preferências e circunstâncias individuais. O documento fornece exemplos de quando intervenções médicas podem causar mais mal do que bem.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIACUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...Márcio Borges
1) O documento discute a assistência de enfermagem para idosos em unidades de terapia intensiva coronariana, notando que a população idosa está crescendo rapidamente e desenvolvendo doenças crônicas.
2) Ele explica a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e seus passos, bem como vários diagnósticos e intervenções de enfermagem comuns para idosos.
3) O objetivo da assistência aos idosos é promover a autonomia e qualidade de vida por meio do cuidado cent
O documento discute a atuação da terapia ocupacional com idosos no contexto cardiovascular. Ele aborda os objetivos do envelhecimento e alterações cardiovasculares em idosos, epidemiologia do envelhecimento no Brasil, e como a terapia ocupacional avalia limitações funcionais e desenvolve planos de tratamento focados no cliente para diferentes faixas etárias de idosos.
1) O documento discute os desafios do envelhecimento populacional e a necessidade de mudança no modelo de atenção à saúde do idoso, colocando-o no centro dos cuidados.
2) É proposta a implementação de um modelo de gestão do cuidado integrado entre serviços de saúde e assistência social, visando à qualidade de vida do idoso.
3) Tal modelo deve adotar um cuidado proativo e antecipatório, identificando as necessidades do idoso de forma preventiva para melhorar sua funcionalidade e autonomia.
1) O documento discute os desafios do envelhecimento populacional e a necessidade de mudança no modelo de atenção à saúde do idoso, colocando-o no centro dos cuidados.
2) É proposta a implementação de um modelo de gestão do cuidado integrado entre serviços de saúde e assistência social, visando à qualidade de vida do idoso.
3) Tal modelo deve adotar um cuidado proativo e antecipatório, identificando as necessidades do idoso de forma preventiva para melhorar sua funcionalidade e autonomia.
1) O documento discute a organização dos serviços de saúde para uma sociedade envelhecida, com foco na atenção primária, secundária e terciária ao idoso.
2) É necessário mudar o modelo de atenção centrado na doença para um centrado no idoso, preservando sua autonomia e qualidade de vida.
3) A gestão integrada dos cuidados entre serviços de saúde e sociais é essencial para um envelhecimento digno.
O documento discute a Política Nacional da Pessoa Idosa no Brasil. Ele descreve leis e decretos que asseguram os direitos dos idosos e promovem sua autonomia e participação na sociedade. Também discute as principais doenças que afetam os idosos, como hipertensão e diabetes, e a importância de promover o envelhecimento saudável e manutenção da capacidade funcional.
O documento discute a importância da saúde do idoso, incluindo cuidados preventivos como alimentação saudável, atividade física, acompanhamento médico e apoio social. Também aborda os desafios da saúde do idoso no Brasil e os programas de saúde oferecidos pelo SUS para promover o envelhecimento saudável.
O idoso—ética e as políticas de saúde públicaGreicy Kapisch
Esta aula fala um pouco sobre as principais políticas de Atenção à saúde do Idoso. É importante conhecer, desde a criação do Estatuto do idoso (aula - idoso e as modificações) que surgiram e surgem diversas políticas importantes e de atenção para a Esta idade tão importante.
O documento discute o envelhecimento e a qualidade de vida na maturidade. Resume que o envelhecimento é um processo natural, mas que as doenças crônicas são o que realmente limitam os idosos. Defende que é possível envelhecer ativamente adotando hábitos saudáveis como dieta balanceada, exercícios regulares e atividades sociais para manter a independência e qualidade de vida.
O documento discute os benefícios da ginástica para combater o sedentarismo, mencionando suas consequências negativas para a saúde. Aborda como o sedentarismo está associado a fatores culturais e tecnológicos e como pode levar a doenças. Também apresenta atividades físicas que podem ser realizadas por diferentes grupos como idosos, deficientes e trabalhadores.
HIPRTENSÃO NA TERCEIRA IDADE- disciplina desenvolvimento do idosoAndrea
O documento discute três tipos de comorbidades: patogênica, diagnóstica e prognóstica. Também aborda a hipertensão na terceira idade, destacando a importância do tratamento e do cuidado individualizado com o paciente.
Saude do idoso caderno de atenção básica (1)Cleicy Almeida
O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e a importância da saúde da pessoa idosa no Sistema Único de Saúde. Apresenta diretrizes para a promoção do envelhecimento ativo e saudável na atenção básica, incluindo a avaliação multidimensional dos idosos e o tratamento de doenças comuns nessa faixa etária.
O envelhecimento, antes considerado um fenomeno, hoje, faz parte da realidade da maioria das sociedades. O mundo esta envelhecendo. Tanto isso e verdade que estima-se para o ano de 2050 que existam cerca de dois bilhoes de pessoas com sessenta anos e mais no mundo, a maioria delas vivendo em paises em desenvolvimento. No Brasil, estima-se que existam, atualmente, cerca de 17,6 milhoes de idosos. O envelhecimento populacional e uma resposta a mudanca de alguns indicadores de saude, especialmente a queda da fecundidade e da mortalidade e o aumento da esperanca de vida. Nao e homogeneo para todos os seres humanos, sofrendo influencia dos processos de descriminacao e exclusao associados ao genero, a etnia, ao racismo, as condicoes sociais e economicas, a regiao geografica de origem e a localizacao de moradia. A Organizacao Pan-Americana de Saude (OPAS) define envelhecimento com "um processo sequencial, individual, acumulativo, irreversivel, universal, nao patologico, de deterioracao de um organismo maduro, proprio a todos os membros de uma especie, de maneira que o tempo o torne menos capaz de fazer frente ao estresse do meio-ambiente e, portanto, aumente sua possibilidade de morte". O envelhecimento pode ser compreendido como um processo natural, de diminuicao progressiva da reserva funcional dos individuos - senescencia - o que, em condicoes normais, nao costuama provocar qualquer problema.
O documento apresenta uma introdução à gerontologia, discutindo o processo de envelhecimento, as mudanças físicas associadas à idade e a fragilidade dos idosos. Aborda também as diferenças entre geriatria e gerontologia, sendo a primeira a especialidade médica e a segunda o estudo científico do envelhecimento.
Politicas públicas e Direitos dos IdososDany Romeira
O documento discute as políticas públicas e direitos dos idosos no Brasil. Aborda a situação atual da população idosa no país com dados demográficos, marcos legais como a Constituição Federal de 1988 e o Estatuto do Idoso, desafios do envelhecimento da população, e a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa de 2006.
Avaliacao De Saude No Idoso Dr Otavio Castello 27abr09 Versao SlideshareOtavio Castello
O documento discute a avaliação de saúde em idosos, abordando o envelhecimento populacional, padrões de envelhecimento, objetivos da geriatria, doenças crônicas, fragilidade, demência, incontinência, quedas, depressão e hábitos de vida saudáveis.
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS nagelasouza1
Este documento descreve um projeto para melhorar a atenção à saúde dos idosos na Unidade Básica de Saúde Caiçara em Matias Olímpio, Piauí, Brasil. O projeto ampliou a cobertura do programa de saúde do idoso de 31,3% para 91,4%, melhorou a qualidade da atenção e registro de informações, e promoveu a saúde dos idosos por meio de orientações nutricionais e de atividade física.
O documento discute como cuidar de pacientes terminais com dignidade. Apresenta os conceitos de cuidados paliativos, eutanásia, distanásia e ortotanásia e discute a importância do respeito à autonomia do paciente e dos princípios da beneficência e não-maleficência na tomada de decisões sobre tratamentos médicos.
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1) O documento discute a organização dos serviços de saúde para uma sociedade envelhecida, com foco na atenção primária, secundária e terciária ao idoso.
2) É necessário mudar o modelo de atenção centrado na doença para um centrado no idoso, preservando sua autonomia e qualidade de vida.
3) A gestão integrada dos cuidados entre serviços de saúde e sociais é essencial para um envelhecimento digno.
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O documento discute como cuidar de pacientes terminais com dignidade. Apresenta os conceitos de cuidados paliativos, eutanásia, distanásia e ortotanásia e discute a importância do respeito à autonomia do paciente e dos princípios da beneficência e não-maleficência na tomada de decisões sobre tratamentos médicos.
PRINCIPAIS PATOLOGIAS DO ENVELHECIMENTO.pptxnagelasouza1
As principais patologias do envelhecimento incluem osteoartrose, osteoporose e demências. A osteoartrose causa degeneração da cartilagem articular e dor, afetando principalmente os joelhos, coluna e quadris. A osteoporose enfraquece os ossos e pode levar a fraturas, sendo prevenida com exercícios e densitometria óssea. Demências como Alzheimer comprometem a memória e raciocínio, requerendo estimulação cognitiva.
O documento discute as diferentes formas de imunização, incluindo imunização passiva e ativa. A imunização passiva fornece proteção imediata, mas temporária, através da transferência de anticorpos. A imunização ativa, como as vacinas, fornece proteção de longo prazo após a exposição a antígenos ou a administração de vacinas. O documento também descreve os diferentes tipos de vacinas, como vacinas vivas atenuadas, inativadas, subunitárias e de DNA ou vetores.
Avaliação do crescimento e do desenvolvimento.pptnagelasouza1
O documento discute a avaliação do crescimento e desenvolvimento de crianças. Ele explica que o crescimento é medido quantitativamente por peso, altura e perímetros, enquanto o desenvolvimento é avaliado qualitativamente por habilidades e competências. Também descreve os fatores que influenciam o crescimento e desenvolvimento e as ações necessárias para sua promoção.
A importância da nutrição para um desenvolvimento saudável.pptnagelasouza1
O documento discute a importância de uma alimentação saudável para o desenvolvimento do corpo. Ele explica que uma dieta equilibrada com as quantidades certas de nutrientes é essencial para a saúde e para prevenir doenças. Também recomenda comer em horários regulares e mastigar os alimentos devagar para saciar a fome com menos calorias.
1) O documento discute a consulta de enfermagem como parte da assistência básica à saúde, que integra os primeiros cuidados ao paciente para acompanhamento, proteção e promoção do bem-estar.
2) A consulta de enfermagem é um processo padronizado de prestação de cuidados feito por um enfermeiro que inclui avaliação do paciente, recomendações e acompanhamento de condições.
3) O processo de enfermagem é o método científico utilizado na consulta e inclui coleta de dados, diagn
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre sistematização da assistência de enfermagem e processo de enfermagem. A sistematização da assistência organiza o trabalho de enfermagem quanto a método, pessoal e instrumentos, enquanto o processo de enfermagem é definido como um instrumento metodológico composto por cinco etapas inter-relacionadas que orientam o cuidado e documentação em enfermagem.
Este documento contém três formulários para avaliação inicial de pacientes com hemofilia. O Formulário de Avaliação Inicial de Enfermagem coleta informações sobre o estado de saúde do paciente, acesso venoso, capacitação para infusão domiciliar e recursos de apoio. O Formulário de Avaliação Inicial do Serviço Social avalia o contexto sociofamiliar e econômico. O Formulário de Avaliação Inicial da Psicologia recolhe dados pessoais e familiares do paciente.
O documento descreve o processo de enfermagem utilizado no Hospital Universitário da USP, que organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro através de cinco etapas inter-relacionadas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O processo deve estar baseado em uma teoria de enfermagem e visa melhorar a comunicação, o raciocínio clínico e os resultados dos cuidados de enfermagem.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. DEFINIÇÃO DE IDOSO
“um processo seqüencial, individual, acumulativo, irreversível,
universal, não patológico, de deterioração de um organismo
maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, de maneira
que o tempo o torne menos capaz de fazer frente ao estresse do
meio-ambiente e, portanto, aumente sua possibilidade de morte”.
OPAS - Envelhecimento e saúde da pessoa idosa – Ministério da Saúde 2006
3. ENVELHECIMENTO
PRIMÁRIO – FATORES GENÉTICOS SECUNDÁRIOS – ESTILO DE VIDA
COGNIÇÃO E FATORES
PSICOAFETIVOS
PROCESSO DINÂMICO, MULTIFATORIAL E PROGRESSIVO
4. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa – Ministério da Saúde 2006
POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA ASAÚDE DA PESSOA IDOSA
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)
• OMS 1990: conceito de “envelhecimento ativo”.
• Otimização das oportunidades de saúde, participação e segurança.
• Melhorar a qualidade de vida.
• Favorecer a prática de atividades físicas no cotidiano.
• Lazer, a prevenção às situações de violência familiar e urbana.
• Acesso à alimentos saudáveis.
• Redução do consumo de tabaco, entre outros.
“Envelhecimento que signifique também um ganho substancial em qualidade
de vida e saúde”.
5. Conceitos
• Dois grandes erros devem ser evitados:
1) Considerar que todos os processos envolvendo saúde/doença são
decorrentes do envelhecimento natural e não podem ser evitados.
2) Tratar aspectos inerentes ao envelhecimento como doença.
BOM SENSO!!!
OPAS - Envelhecimento e saúde da pessoa idosa – Ministério da Saúde 2006
6. Conceitos
• Saúde da família é a porta de entrada para atenção a saúde do idoso.
• Política nacional de saúde da pessoa idosa (PNSPI);
• Conceito de avaliação funcional
• Atenção continuada e visita domiciliar.
A dependência é o maior temor nessa faixa etária e evitá-la ou postergá-la
passa a ser uma função da equipe de saúde, em especial na Atenção Básica.
OPAS - Envelhecimento e saúde da pessoa idosa – Ministério da Saúde 2006
7. Conceitos
• Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa.
1. Identificação de idosos frágeis ou risco de fragilização
2. Planejamento e organização das ações
3. Gestores devem prover vigilância e educação continuada
OPAS - Envelhecimento e saúde da pessoa idosa – Ministério da Saúde 2006
8. Conceitos
• Política Nacional de Humanização.
• Estar preparados para lidar com as questões do processo de envelhecimento,
• Romper com a fragmentação do processo de trabalho e interação precária nas
equipe multiprofissionais.
• Atendimento interdisciplinar e a integração entre a rede básica e o sistema de
referências.
• Facilitar o acesso dos idosos aos diversos níveis de complexidade da atenção;
• Investir na qualificação dos trabalhadores, especialmente no que se refere à saúde
• da pessoa idosa.
OPAS - Envelhecimento e saúde da pessoa idosa – Ministério da Saúde 2006
9. Definição - Legislação
Estatuto do idoso – 2ª Edição 2009
LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003.
Art. 1o É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos
assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos.
10. Definição - Legislação
Estatuto do idoso – 2ª Edição 2009
• Atendimento preferencial imediato e individualizado
• Preferência na formulação e na execução de políticas
sua própria família, em
• Destinação privilegiada de recursos públicos
• Priorização do atendimento do idoso por
detrimento do atendimento asilar
11. Definição - Legislação
Estatuto do idoso – 2ª Edição 2009
• Capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e
gerontologia
• Garantia de acesso à rede de serviços de saúde e de assistência social locais.
• “Ao idoso que esteja no domínio de suas faculdades mentais é assegurado o direito
de optar pelo tratamento de saúde que lhe for reputado mais favorável”.
12. FASES DO ENVELHECIMENTO
MEIA IDADE – 40 AOS 65 ANOS – PEQUENOS DECLÍNEOS FUNCIONAIS
VELHICE – 65 A 75 ANOS – PERDA MAIOR DE FUNÇÃO
VELHICE MEDIANA – PREJUÍZO AS AVDS
VELHICE AVANÇADA – ACIMA DE 85 ANOS – CUIDADOS ESPECIAIS
Sheppard et al 2003
13. Geriatria
• É a especialidade médica com objetivo da promoção da saúde, da
prevenção e do tratamento das doenças, da reabilitação funcional e
dos cuidados paliativos.
• Geriatra é o médico que se especializou no cuidado de pessoas idosas.
• Residência médica credenciada pela Comissão Nacional de Residência
Médica e/ou ter sido aprovado no concurso para obtenção do Título de
Especialista em Geriatria da SBGG/AMB.
14. Gerontologia
• É o estudo do envelhecimento nos aspectos: biológicos, psicológicos, sociais e
outros.
• Os profissionais da Gerontologia têm formação diversificada, interagem entre si
e com os geriatras.
1. Psicologia
2. Serviço Social
3. Nutrição
4. Terapia Ocupacional
5. Direito
6. Fonoaudiologia
7. Fisioterapia
8. Educação física
24. ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES
• Diminuição da quantidade e massa dos miócitos
• Substituição por colágeno
• Insuficiência diastólica
• Insuficiência sistólica
• Diminuição do débito cardíaco
• DC = VS x FC
• Insuficiência cardíaca
25. ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES
• Outras causas:
• Infarto agudo do miocárdio
• Hipertensão arterial sistêmica
• Doença de Chagas
• Miocardiopatia alcóolica
• Cardiotoxicidade - quimioterápicos
29. SÍNDROMES CORANARIANAS – FATORES DE RISCO
• DIABETES TIPO II
• HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
• TABAGISMO
• IDOSOS
• SEXO MASCULINO
• DISLIPIDEMIA
• OBESIDADE
• SEDENTARISMO
• APNEIA DO SONO
• HISTÓRICO FAMILIAR
• ESTRESSE CRÔNICO
30. SÍNDROMES CORANARIANAS – FATORES DE RISCO
• DIABETES TIPO II
• HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
• TABAGISMO
• IDOSOS
• SEXO MASCULINO
• DISLIPIDEMIA
• OBESIDADE
• SEDENTARISMO
• APNEIA DO SONO
• HISTÓRICO FAMILIAR
• ESTRESSE CRÔNICO
31. DOENÇA ARTERIAL
• Distúrbios no metabolismo dos lipídeos
• Espessamento da camada íntima e média
• Placas ateroscleróticas
• Depósitos de cálcio
• Enrijecimento arterial
• Hipertensão (aumento da PA sistólica)
45. Sistema nervoso autonômico – corpo e seio carotídeo
Região cervical – vista lateral direita
Corpo
carotídeo
Seio
carotídeo
Guyton et al 9th edition 1996
48. Posição ortostática
Queda da PA
Diminuição do disparo
barorreceptores carótida e aorta
Centro de controle
cardiovascular do bulbo
Diminuição atividade
parasimpática
Nor
Aumento atividade
simpática
Ach
49. Posição ortostática
Queda da PA
Diminuição do disparo
barorreceptores carótida e aorta
Centro de controle
cardiovascular do bulbo
Diminuição atividade
parasimpática
Arteríolas e venulas Ventrículos Nó SA
Vasoconstricção Aumento força de
contração
Aumento frequência
cardíaca
Aumento resistência
periférica
Aumento débito
cardíaco
Nor
Aumento atividade
simpática Nor
Ach
50. Posição ortostática
Queda da PA
Diminuição do disparo
barorreceptores carótida e aorta
Centro de controle
cardiovascular do bulbo
Diminuição atividade
parasimpática
Arteríolas e venulas Ventrículos Nó SA
Vasoconstricção Aumento força de
contração
Aumento frequência
cardíaca
Aumento resistência
periférica
Aumento débito
cardíaco
AUMENTO
FISOLÓGICO DA PA
Nor
Aumento atividade
simpática Nor
Ach
51. Posição ortostática
Queda da PA
Diminuição do disparo
barorreceptores carótida e aorta
Centro de controle
cardiovascular do bulbo
Aumento do tônus
parasimpático
Arteríolas e venulas Nó SA
Vasoconstricção Pouco Aumento
frequência cardíaca
ESTASE VENOSA
PERIFERIA E DIMIUIÇÃO
DO RETORNO VENOSO
Pouco aumento
débito cardíaco
Nor
Aumento atividade
simpática
Ach
52. Posição ortostática
Queda da PA
Diminuição do disparo
barorreceptores carótida e aorta
Centro de controle
cardiovascular do bulbo
Aumento do tônus
parasimpático
Arteríolas e venulas Nó SA
Vasoconstricção Pouco Aumento
frequência cardíaca
ESTASE VENOSA
PERIFERIA E DIMIUIÇÃO
DO RETORNO VENOSO
Pouco aumento
débito cardíaco
Nor
Aumento atividade
simpática
Ach
Diminuição da pré
carga
53. Posição ortostática
Queda da PA
Diminuição do disparo
barorreceptores carótida e aorta
Centro de controle
cardiovascular do bulbo
Aumento do tônus
parasimpático
Arteríolas e venulas Nó SA
Vasoconstricção Pouco Aumento
frequência cardíaca
ESTASE VENOSA
PERIFERIA E DIMIUIÇÃO
DO RETORNO VENOSO
Pouco aumento
débito cardíaco
HIPOTENSÃO
ORTOSTÁTICA
Nor
Aumento atividade
simpática
Ach
Diminuição da pré
carga
73. SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO
• Fibras musculares: diminuição comprimento, elasticidade e
número
• Perda de massa muscular
• Diminuição da elasticidade dos tendões e ligamentos
• Diminuição da viscosidade dos fluidos sinoviais
• Menor força muscular
• Menor atividade física diária
• SARCOPENIA
De Vitta at al 2000, Rossi e Sader 2002
74. SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO
• Lipossubstituição: diminuição da massa magra
• Aumento do IMC
• Pico de força máxima entre 25 e 30 anos
• Estabilização até os 50 anos
• Diminuição de 12 a 15% de força por década
• Diminuição de fibras musculares do tipo II (contração rápida)
• Idosos sedentários – perda muscular mais pronunciada
• Programa de treinamento muscular retarda este processo
De Vitta at al 2000, Rossi e Sader 2002., Shepard 2000
78. ATIVIDADE FÍSICA – DM II E DOENÇA CARDIOVASCULAR
Knowler WC et al 2002
• Incidência de DM II em idosos (casos/100 indivíduos)
• Placebo: 11
• Metformina: 7.8
• Mudanças do estilo de vida 4.8
• Atividade física regular, dieta, cessação tabagica.
• 150 minutos de exercício por semana.
79. FLEXIBILIDADE E ENVELHECIMENTO
Knowler WC et al 2002
• IOGA, TAI CHI, PILATES: podem retardar o processo
• Melhora do equilíbrio de diminuição de quedas
80. SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO
• OSTEOPOROSE: Diminuição da massa óssea a partir dos 50 anos
• Mais pronunciada na mulher – menopausa
• Estrógeno – atividade osteoblástica
• Enrijecimento articular
• Dores articulares
• Lombalgias
• Imobilidade
• Maior risco de quedas e incapacidade - MORTALIDADE
Hayflick 1997
81. SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO
Gallahue e Ozmun 2005
• Coluna:
• Diminuição de água nos discos intervertebrais
• Diminuição na densidade óssea dos corpos vertebrais
• Diminuição da altura
• Limitação funcional
• Dor
• Hérnias discais
• Fraturas
• Exercícios de reforço muscular, suplementação de cálcio
retardam o processo.
108. • Redução de tamanho
• Fibrose
• Redução da lipase e tripsina
PÂNCREAS
109. Disfagia orofaríngea
• Definição: Dificuldade na deglutição de alimentos ou saliva
• Etiologia multifatorial
• Conseqüências graves sobre a saúde dos indivíduos
Conseqüências das disfagias
Déficits nutricionais
Desidratação
Maior tempo de hospitalização
Maior tendência a institucionalização
Redução da qualidade de vida
Aumento do risco de pneumonia aspirativa
Tabaee A et al, Laryngoscope, 2006
110. Disfagia orofaríngea
• BCP aspirativa: 40% de mortalidade em geral
Doggett DL et al, Dysphagia 2001 e Ramsey DJC et al Stroke 2003
• Prevalência da disfagia nos EUA: 8 milhões de pessoas por ano
Hiss Sg et al, Laryngoscope 2003
111. Alterações respiratórias
• Diminuição da complacência da parede torácica
Aumento do trabalho ventilatório
Diminuição do volume minuto
Tendência a hipoventilação
• Diminuição a resposta à hipoxemia e hipercapnia
Disfunção dos quimioceptores
• Diminuição do transporte mucociliar
• Diminuição do reflexo e efetividade da tosse
Gorzini e Russo 2012
112. Alterações respiratórias
• Diminuição da elasticidade pulmonar
• Redução da capacidade da difusão do oxigênio
• Redução dos fluxos expiratórios,
• Fechamento das pequenas vias aéreas
A atividade física sistematizada junto ao idoso promove a redução do cansaço,
eleva o trabalho total, com importante melhoria da capacidade aeróbia
Gorzini e Russo 2012
117. Alterações respiratórias - SAOS
Tufik et al (2010)
7,4%
24,2%
37,7%
49,2%
60,2%
86,9%
20 a 29 anos
30 a 39 anos
40 a 49 anos
50 a 59 anos
60 a 69 anos
70 a 79 anos
119. Alterações Sistema genitourinário
Menopausa:
• Adelgaçamento
• Redução do tamanho
• Perda da elasticidade vaginal
• Diminuição da lubrificação e acidez
• Prurido – candidíase
• Diminuição de tônus do assoalho pélvico
• Dispareunia
• Incontinência urinária
Smeltzer e Bare 2002
123. Diminuição dos andrógenos:
• Redução do volume testicular
• Disfunção erétil
• Múltiplas comorbidades
• Hiperplasia prostática
• Disfunção após prostatectomia
Smeltzer e Bare 2002
Alterações Sistema genitourinário
127. • No período de 25 a 85 anos, aproximadamente 40% do néfrons ficam
escleróticos, o restante sofre hipertrofia.
• Atrofia da arteríola aferente e eferente e redução das células tubulares.
• Fluxo plasmático renal diminuído em 50%.
• Declínio na taxa de filtração glomerular de 45% daqueles com idade superior
a 80 anos.
• Redução do clearance de creatinina
• Ficar atento a desidratação
Alterações Renais
128. BAURU DM 1: AUMENTO NOS ULTIMOS 10 ANOS DE 2.8 PARA 18.5/100.000 HABITANTES
Atala SB - 2018
Sistema endócrino – DM2
129. DM2 – Diagnóstico
Critérios laboratoriais para o diagnóstico de diabetes:
• Sintomas de diabetes.
• + glicemia casual 200 mg/dL (realizada a qualquer hora do dia,
independentemente do horário das refeições), OU
• Glicemia de jejum 126 mg/dL, OU
• Glicemia de 2 horas 200 mg/dL no teste de tolerância à glicose.
132. Sistema endócrino
• HIPOTIREOIDISMO E HIPERCALCEMIA:
• Senescência glandular
• Associada ao hiperparatireoidismo
• Calcificações ductais e intraparenquimatosas
133. Alterações neurocognitivas
• Diminuição do volume cortical (substância cinzenta)
• Diminuição da quantidade neuronal
• Diminuição da complexidade das redes neurais
• Diminuição da síntese de neurotransmissores
• Redução da velocidade de condução nervosa
• Redução da intensidade dos reflexos
• Dilatação “ex vácuo”.
De Vitta 2000
134. Alterações neurocognitivas
• Depósito de lipofuscina nas células nervosas
• Depósito amilóide nos vasos sanguíneos e células nervosas
• Aparecimento de placas senis
• Emaranhados fibrilares
• Mudanças nos neurotransmissores, principalmente os dopaminérgicos.
• Diminuição da produção de acetilcolina
• Atrofia da plasticidade de receptores colinérgicos muscarínicos
Cançado e Horta 2002
138. Envelhecimento psicológico e social
Canineu e Bastos 2002
• Capacidade intelectual pode ser mantida até os 80 anos
• Dificuldades no aprendizado
• Esquecimentos não importantes a partir dos 70 anos
“Dificuldades para recordar nomes, números de telefones e
objetos guardados são as recordações de memória que mais
chamam a atenção das pessoas idosas, pois estas temem que as
perdas possam evoluir para um possível quadro demencial”
139. Envelhecimento psicológico e social
Canineu e Bastos 2002
• Dificuldade de adaptações a novos papéis sociais
• Falta de motivações
• Baixa auto-estima,
• Dificuldade de mudanças rápidas
• Perdas orgânicas e afetivas
• Falta de planejamento
• Maior risco:
Suicídios
Somatizações
Paranóia
Hipocondria
Depressão.
141. FRAGILIDADE EM IDOSOS
“Síndrome multidimensional envolvendo uma
interação complexa dos fatores biológicos, psicológicos
e sociais no curso de vida individual, que culmina com
um estado de maior vulnerabilidade, associado ao
maior risco de ocorrência de desfechos clínicos
adversos- declínio funcional, quedas, hospitalização,
institucionalização e morte”
Envelhecimento e saúde da pessoa idosa – Ministério da Saúde 2006