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COMORBIDADE É Comorbidade patogênica ocorre
quando duas ou mais doenças estão etiologicamente
relacionadas; comorbidade diagnóstica ocorre quando as
manifestações da doença associada forem similares às da
doença primária; e comorbidade prognóstica ocorre
quando houver doenças que predispõem o paciente a
desenvolver outras doenças.
HIPRTENSÃO NA TERCEIRA IDADE.
 A HIPERTENSÃO em
idosos está associada a
um importante aumento
nos eventos
cardiovasculares com
conseqüente diminuição
da sobrevida e piora na
qualidade de vida.
 Inúmeros estudos
demonstraram os
benefícios do tratamento
da HIPERTENSÃO na
população desta faixa
etária, com redução
significativa dos eventos
cardiovasculares e
melhora na qualidade de
vida.
HIPRTENSÃO NA TERCEIRA IDADE.
 Tanto o tratamento medicamentoso como o não-
farmacológico devem ser empregados, sempre
considerando o indivíduo com suas co-morbidades e
expectativas. As modificações de estilo de vida podem
ter ótima aderência, desde que bem orientadas,
especialmente através de equipe multidisciplinar.
HIPRTENSÃO NA TERCEIRA IDADE.
 O uso da terapia farmacológica combinada (duas
drogas no mesmo comprimido) é uma necessidade
para os idosos, melhorando a aderência e a eficácia
anti-hipertensiva e diminuindo os efeitos colaterais.
Existem vários casos não contemplados nos grandes
ensaios, por exemplo os idosos frágeis ou os muito
idosos, em que o tratamento deve ser feito com bom
senso e de forma individualizada
HIPRTENSÃO NA TERCEIRA IDADE.
PARTICULARIDADE DO CUIDADO Á PESSOA IDOSA.
Novos arranjos familiares, famílias menores –
necessidade de Política Intersetorial de Cuidados -
cuidadores, rede social no território, atenção
domiciliar e oferta de serviços.
Necessidade de Intervenções multidimensionais e
intersetoriais
Maior vulnerabilidade
Capacidade funcional orienta o cuidado
HIPRTENSÃO NA TERCEIRA IDADE.
 DCNT como principais causas de morbimortalidade e
incapacidade – aumento da demanda pelo uso de
serviços de saúde.
 Qualidade de vida relacionada à capacidade funcional
– Ações de manutenção da autonomia e
independência
 Heterogeneidade dos processos de envelhecimento -
Fatores socioeconômicos, acesso a serviços públicos,
hábitos de vida aspectos.
HIPRTENSÃO NA TERCEIRA IDADE.
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA.
 A atenção deve ser centrada nas necessidades do
indivíduo, considerando sua integração na família e na
comunidade, em substituição à atenção prescritiva
centrada na doença.
 Para isso, as especificidades e singularidades da
população idosa com suas novas demandas de cuidado
devem ser priorizadas na organização e oferta dos
serviços.
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚE DA
PESSOA IDOSA .
Modelo de Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa.
Integrado às Redes de Atenção à Saúde;
Ordenado pela Atenção Básica;
Articulado com áreas e programas estratégicos do SUS;
Intersetorial.
ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL:
 A Organização Mundial da Saúde define Envelhecimento
Saudável como processo de desenvolvimento e manutenção
da capacidade funcional que permite o bem-estar em idade
avançada.
 Assim, a OMS define capacidade funcional no Relatório
Mundial de Envelhecimento e Saúde (2015) como atributos
relacionados à saúde que permitem que as pessoas sejam e
façam o que lhes é importante. Ela é composta pela
capacidade intrínseca (capacidade física e mental) da
pessoa, as características do entorno que afetam esta
capacidade e as interações entre a pessoa e este entorno.
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚE DA PESSOA
IDOSA.
 FINALIDADE: promover, manter e recuperar a autonomia
e a independência dos indivíduos idosos, direcionando
medidas coletivas e individuais de saúde para esse fim, em
consonância com os princípios e diretrizes do Sistema
Único de Saúde.
 AUTONOMIA: É a habilidade de controlar, lidar e tomar
decisões pessoais sobre como se deve viver diariamente, de
acordo com suas próprias regras e preferências.
 INDEPENDÊNCIA: É entendida como a habilidade de
executar funções relacionadas à vida diária – isto é, a
capacidade de viver independentemente na comunidade
com alguma ou nenhuma ajuda de outros.
HIPRTENSÃO NA TERCEIRA IDADE.
 Nesse novo paradigma é fundamental identificar
condicionantes e determinantes do processo
saúde/doença, em particular no que tange à
capacidade funcional (ABVD e AIVD). A perda da
funcionalidade contribui significativamente para o
comprometimento da qualidade de vida da pessoa, de
seus familiares e cuidadores. Tanto que representa o
condicionante mais importante de desfechos
desfavoráveis na pessoa idosa, como hospitalização,
institucionalização e morte, com grande impacto
social e econômico.
PODEMOS CITAR ALGUMS COMORBIDADE DA TERCEIRA
IDADE COMO:
 Hipertensão arterial:
 Diabetes mellitus:
 Acidente vascular
cerebral (AVC):
 Osteoartrose:
 Osteoporose:
 Doença de Parkinson:
 hipotireoidismo:
 Incontinência urinária:
 Obstipação intestinal:
 Dislipidemia:
 Instabilidade postural:
EXERCICIOS FISÍCOS PARA IDOSO
HIPERTENSO.
 OBS:
 O professor deve estar ciente dos medicamentos de
controle de pressão arterial que o idoso está
utilizando, além dos resultados dos exames pré-
atividade. As indicações mais seguras para o programa
de atividades aeróbias (caminhada, corrida, natação,
ciclismo) são: Intensidade leve (sensação de conforto)
 Com isso o professor pode é deve realizar atividades
relacionadas aos idosos.
PILATES ALONGAMENTO.
 Exercícios de Equilíbrio.
 Sentado na bola de
pilates,estenda as mãos é
sustente o corpo na
bola,faça pequenos pulos
mexendo com os pés
adquirindo assim o
equilíbrio.
 8 Série com 10 repetições
 Relaxe após o exercício
PILATES ALONGAMENTO.
 Sentado com os pés
esticado,leve as mãos até
toca nos dedos dos pés,
 Faça a respiração correta
em cada série.
 8 Série de 10 repetições.
 Finalize deitando no
colchão é relachando.
PILATES ALONGAMENTO.
 Deitada em decúbito
dorsal com as mãos
segurando o
joelho,segure é conte até
20,faça o mesmo com a
outra perna.
 8 Série com descanso de
1 minuto para cada
perna.
 Termine relaxando a
coluna por completo.
HIPERTENSÃO.
HIPERTENSÃO.
HIPERTENSÃO.
 Os sintomas da
hipertensão costumam
aparecer somente
quando a pressão sobe
muito: podem ocorrer
dores no peito, dor de
cabeça, tonturas,
zumbido no ouvido,
fraqueza, visão
embaçada e
sangramento nasal,entre
outras.
 Sintomas da Pressão
alta.
 Ela é conhecida como
doença assintomática.
CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
GEOCERBETH NOGUEIRA CASTRO
DOCENTE: ANDREA PALMERSTON
MATÉRIA: METODOLOGIA DO IDOSO
DATA: 03/06/2020

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HIPRTENSÃO NA TERCEIRA IDADE- disciplina desenvolvimento do idoso

  • 1. COMORBIDADE É Comorbidade patogênica ocorre quando duas ou mais doenças estão etiologicamente relacionadas; comorbidade diagnóstica ocorre quando as manifestações da doença associada forem similares às da doença primária; e comorbidade prognóstica ocorre quando houver doenças que predispõem o paciente a desenvolver outras doenças.
  • 2. HIPRTENSÃO NA TERCEIRA IDADE.  A HIPERTENSÃO em idosos está associada a um importante aumento nos eventos cardiovasculares com conseqüente diminuição da sobrevida e piora na qualidade de vida.  Inúmeros estudos demonstraram os benefícios do tratamento da HIPERTENSÃO na população desta faixa etária, com redução significativa dos eventos cardiovasculares e melhora na qualidade de vida.
  • 3. HIPRTENSÃO NA TERCEIRA IDADE.  Tanto o tratamento medicamentoso como o não- farmacológico devem ser empregados, sempre considerando o indivíduo com suas co-morbidades e expectativas. As modificações de estilo de vida podem ter ótima aderência, desde que bem orientadas, especialmente através de equipe multidisciplinar.
  • 4. HIPRTENSÃO NA TERCEIRA IDADE.  O uso da terapia farmacológica combinada (duas drogas no mesmo comprimido) é uma necessidade para os idosos, melhorando a aderência e a eficácia anti-hipertensiva e diminuindo os efeitos colaterais. Existem vários casos não contemplados nos grandes ensaios, por exemplo os idosos frágeis ou os muito idosos, em que o tratamento deve ser feito com bom senso e de forma individualizada
  • 5. HIPRTENSÃO NA TERCEIRA IDADE. PARTICULARIDADE DO CUIDADO Á PESSOA IDOSA. Novos arranjos familiares, famílias menores – necessidade de Política Intersetorial de Cuidados - cuidadores, rede social no território, atenção domiciliar e oferta de serviços. Necessidade de Intervenções multidimensionais e intersetoriais Maior vulnerabilidade Capacidade funcional orienta o cuidado
  • 6. HIPRTENSÃO NA TERCEIRA IDADE.  DCNT como principais causas de morbimortalidade e incapacidade – aumento da demanda pelo uso de serviços de saúde.  Qualidade de vida relacionada à capacidade funcional – Ações de manutenção da autonomia e independência  Heterogeneidade dos processos de envelhecimento - Fatores socioeconômicos, acesso a serviços públicos, hábitos de vida aspectos.
  • 7. HIPRTENSÃO NA TERCEIRA IDADE. POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA.  A atenção deve ser centrada nas necessidades do indivíduo, considerando sua integração na família e na comunidade, em substituição à atenção prescritiva centrada na doença.  Para isso, as especificidades e singularidades da população idosa com suas novas demandas de cuidado devem ser priorizadas na organização e oferta dos serviços.
  • 8. POLÍTICA NACIONAL DE SAÚE DA PESSOA IDOSA . Modelo de Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa. Integrado às Redes de Atenção à Saúde; Ordenado pela Atenção Básica; Articulado com áreas e programas estratégicos do SUS; Intersetorial.
  • 9. ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL:  A Organização Mundial da Saúde define Envelhecimento Saudável como processo de desenvolvimento e manutenção da capacidade funcional que permite o bem-estar em idade avançada.  Assim, a OMS define capacidade funcional no Relatório Mundial de Envelhecimento e Saúde (2015) como atributos relacionados à saúde que permitem que as pessoas sejam e façam o que lhes é importante. Ela é composta pela capacidade intrínseca (capacidade física e mental) da pessoa, as características do entorno que afetam esta capacidade e as interações entre a pessoa e este entorno.
  • 10. POLÍTICA NACIONAL DE SAÚE DA PESSOA IDOSA.  FINALIDADE: promover, manter e recuperar a autonomia e a independência dos indivíduos idosos, direcionando medidas coletivas e individuais de saúde para esse fim, em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde.  AUTONOMIA: É a habilidade de controlar, lidar e tomar decisões pessoais sobre como se deve viver diariamente, de acordo com suas próprias regras e preferências.  INDEPENDÊNCIA: É entendida como a habilidade de executar funções relacionadas à vida diária – isto é, a capacidade de viver independentemente na comunidade com alguma ou nenhuma ajuda de outros.
  • 11. HIPRTENSÃO NA TERCEIRA IDADE.  Nesse novo paradigma é fundamental identificar condicionantes e determinantes do processo saúde/doença, em particular no que tange à capacidade funcional (ABVD e AIVD). A perda da funcionalidade contribui significativamente para o comprometimento da qualidade de vida da pessoa, de seus familiares e cuidadores. Tanto que representa o condicionante mais importante de desfechos desfavoráveis na pessoa idosa, como hospitalização, institucionalização e morte, com grande impacto social e econômico.
  • 12. PODEMOS CITAR ALGUMS COMORBIDADE DA TERCEIRA IDADE COMO:  Hipertensão arterial:  Diabetes mellitus:  Acidente vascular cerebral (AVC):  Osteoartrose:  Osteoporose:  Doença de Parkinson:  hipotireoidismo:  Incontinência urinária:  Obstipação intestinal:  Dislipidemia:  Instabilidade postural:
  • 13. EXERCICIOS FISÍCOS PARA IDOSO HIPERTENSO.  OBS:  O professor deve estar ciente dos medicamentos de controle de pressão arterial que o idoso está utilizando, além dos resultados dos exames pré- atividade. As indicações mais seguras para o programa de atividades aeróbias (caminhada, corrida, natação, ciclismo) são: Intensidade leve (sensação de conforto)  Com isso o professor pode é deve realizar atividades relacionadas aos idosos.
  • 14. PILATES ALONGAMENTO.  Exercícios de Equilíbrio.  Sentado na bola de pilates,estenda as mãos é sustente o corpo na bola,faça pequenos pulos mexendo com os pés adquirindo assim o equilíbrio.  8 Série com 10 repetições  Relaxe após o exercício
  • 15. PILATES ALONGAMENTO.  Sentado com os pés esticado,leve as mãos até toca nos dedos dos pés,  Faça a respiração correta em cada série.  8 Série de 10 repetições.  Finalize deitando no colchão é relachando.
  • 16. PILATES ALONGAMENTO.  Deitada em decúbito dorsal com as mãos segurando o joelho,segure é conte até 20,faça o mesmo com a outra perna.  8 Série com descanso de 1 minuto para cada perna.  Termine relaxando a coluna por completo.
  • 19. HIPERTENSÃO.  Os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito: podem ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal,entre outras.  Sintomas da Pressão alta.  Ela é conhecida como doença assintomática.
  • 20. CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA GEOCERBETH NOGUEIRA CASTRO DOCENTE: ANDREA PALMERSTON MATÉRIA: METODOLOGIA DO IDOSO DATA: 03/06/2020