O documento descreve a dieta da civilização mediterrânea clássica, centrada em cereais, legumes, azeite de oliva, vinho e quantidades reduzidas de carne. A alimentação era um fator importante para definir quem era considerado civilizado, com os gregos e romanos vendo a agricultura e a culinária refinada como símbolos de status e diferenciação em relação aos povos bárbaros.
O documento descreve a evolução da alimentação na Península Ibérica ao longo dos tempos, desde os povos lusitanos até aos muçulmanos, passando pelos fenícios, romanos e povos bárbaros, destacando os principais alimentos consumidos por cada povo e as influências que trouxeram.
A alimentação no século XII era baseada em pão, vinho, carne e peixe, embora a nobreza e o clero tivessem maior variedade. Os cereais eram consumidos de diversas formas, e no norte da Península a castanha substituía os cereais. Novos alimentos chegaram da América nos séculos XV-XVI, mas inicialmente só os ricos comiam tomate, batata e outros.
Este documento fornece um resumo sobre vários aspectos da vida na Roma Antiga, incluindo deuses, arte, gastronomia, lazer, agricultura, gladiadores e armas. Aborda tópicos como os principais deuses romanos como Baco e Ceres, obras de arte como o Coliseu, refeições diárias dos romanos, entretenimentos como lutas de gladiadores, a importância da agricultura e armas usadas por gladiadores.
Na Idade Moderna (1453-1789), a agricultura passou a ter fins comerciais e o consumo de pão aumentou. Produtos como tomate, batata e milho tornaram-se importantes na alimentação ocidental, assim como o açúcar, café e chocolate entre os mais ricos. Este período foi marcado por fomes e o desperdício alimentar continuou restrito, com a comida sendo muito valorizada.
- A Grécia Antiga era composta por diversas cidades-estados (pólis) independentes, não havendo um Estado centralizado. Cada pólis tinha sua própria cultura e identidade.
- A educação era valorizada e difundida entre a população, inclusive para escravos e mulheres. A filosofia e ciência floresceram.
- A religião politeísta era central na sociedade e influenciava a arte, arquitetura e atividades econômicas como o comércio entre as pólis.
A alimentação medieval consistia principalmente de cereais como pão, com carne de porco e frango sendo as mais comuns. O acesso a especiarias e outros luxos variava de acordo com a classe social. A cozinha envolvia métodos simples de preparo diretamente no fogo aberto ou em panelas.
O documento descreve a evolução da alimentação humana ao longo do tempo, desde a pré-história até a era contemporânea. Na pré-história, os humanos se alimentavam de frutos, raízes, legumes e caça coletados. No Neolítico, começou a domesticação de animais e agricultura. Na história antiga, cultivavam cereais como arroz, cevada e feijão. Na Idade Média, o status social determinava os alimentos ingeridos. Na Idade Moderna, ocorreu um aumento no
O documento descreve como a alimentação humana mudou ao longo do tempo, desde as invasões francesas até a atualidade, com o surgimento de novas culturas alimentares e estilos de vida mais sedentários levando a problemas de saúde. Também discute o atual desperdício alimentar na União Europeia.
O documento descreve a evolução da alimentação na Península Ibérica ao longo dos tempos, desde os povos lusitanos até aos muçulmanos, passando pelos fenícios, romanos e povos bárbaros, destacando os principais alimentos consumidos por cada povo e as influências que trouxeram.
A alimentação no século XII era baseada em pão, vinho, carne e peixe, embora a nobreza e o clero tivessem maior variedade. Os cereais eram consumidos de diversas formas, e no norte da Península a castanha substituía os cereais. Novos alimentos chegaram da América nos séculos XV-XVI, mas inicialmente só os ricos comiam tomate, batata e outros.
Este documento fornece um resumo sobre vários aspectos da vida na Roma Antiga, incluindo deuses, arte, gastronomia, lazer, agricultura, gladiadores e armas. Aborda tópicos como os principais deuses romanos como Baco e Ceres, obras de arte como o Coliseu, refeições diárias dos romanos, entretenimentos como lutas de gladiadores, a importância da agricultura e armas usadas por gladiadores.
Na Idade Moderna (1453-1789), a agricultura passou a ter fins comerciais e o consumo de pão aumentou. Produtos como tomate, batata e milho tornaram-se importantes na alimentação ocidental, assim como o açúcar, café e chocolate entre os mais ricos. Este período foi marcado por fomes e o desperdício alimentar continuou restrito, com a comida sendo muito valorizada.
- A Grécia Antiga era composta por diversas cidades-estados (pólis) independentes, não havendo um Estado centralizado. Cada pólis tinha sua própria cultura e identidade.
- A educação era valorizada e difundida entre a população, inclusive para escravos e mulheres. A filosofia e ciência floresceram.
- A religião politeísta era central na sociedade e influenciava a arte, arquitetura e atividades econômicas como o comércio entre as pólis.
A alimentação medieval consistia principalmente de cereais como pão, com carne de porco e frango sendo as mais comuns. O acesso a especiarias e outros luxos variava de acordo com a classe social. A cozinha envolvia métodos simples de preparo diretamente no fogo aberto ou em panelas.
O documento descreve a evolução da alimentação humana ao longo do tempo, desde a pré-história até a era contemporânea. Na pré-história, os humanos se alimentavam de frutos, raízes, legumes e caça coletados. No Neolítico, começou a domesticação de animais e agricultura. Na história antiga, cultivavam cereais como arroz, cevada e feijão. Na Idade Média, o status social determinava os alimentos ingeridos. Na Idade Moderna, ocorreu um aumento no
O documento descreve como a alimentação humana mudou ao longo do tempo, desde as invasões francesas até a atualidade, com o surgimento de novas culturas alimentares e estilos de vida mais sedentários levando a problemas de saúde. Também discute o atual desperdício alimentar na União Europeia.
A alimentação na Idade Média - Madalena Quitérioefaparaiso
A alimentação na Idade Média variava de acordo com a classe social. Para o povo, baseava-se em pão, sopa de legumes e cereais, além de frutas e legumes. Já a nobreza comia mais carne de porco, veado e peixe, e usava especiarias caras. O clero, especialmente monges, tinha privilégios e ajudava os necessitados, além de compilar obras e celebrar cultos.
Com base no excerto acima, escreva um texto explicando como a estrutura socia...azulassessoria9
Com base no excerto acima, escreva um texto explicando como a estrutura social do feudalismo, os grandes eventos e a influência da Igreja moldaram a cultura alimentar na Idade Média.
A alimentação na Idade Média era um mosaico de contrastes. Para a elite, banq...azulassessoria9
A Alimentação na Idade Média: Entre a Fartura e a Fome
A alimentação na Idade Média era um mosaico de contrastes. Para a elite, banquetes opulentos ostentavam carnes exóticas, especiarias raras e vinhos caros. Já para a maioria da população, a fome era uma realidade constante, com pães de centeio, legumes e grãos como base da dieta.
O feudalismo ditava a dinâmica alimentar. Senhores feudais e nobres desfrutavam de fartura, enquanto camponeses e servos lutavam pela subsistência. A Igreja também exercia influência, definindo jejuns e dias de abstinência de carne, moldando hábitos alimentares e costumes.
As técnicas de produção eram rudimentares e o clima instável afetava as colheitas, gerando frequentes períodos de fome. A peste negra, no século XIV, dizimou a população e intensificou a escassez de alimentos.
Apesar das dificuldades, a culinária medieval apresentava inovações. Moinhos de água e vento otimizaram a produção de farinha, especiarias vindas do Oriente trouxeram novos sabores e a criação de guildas profissionalizou os padeiros e cozinheiros.
As diferenças sociais se refletiam nas mesas. Pratos elaborados com carne, aves e peixes eram reservados à elite, enquanto as classes mais baixas consumiam principalmente vegetais, sopas e pães grosseiros.
Embora marcada por contrastes, a alimentação na Idade Média lançou as bases para a culinária moderna. A busca por novos sabores, a diversificação de ingredientes e a profissionalização da cozinha foram legados desse período.
Com base no excerto acima, escreva um texto explicando como a estrutura social do feudalismo, os grandes eventos e a influência da Igreja moldaram a cultura alimentar na Idade Média.
ATIVIDADE 1 - GAS - HISTÓRIA DA ALIMENTAÇÃO - 51/2024azulassessoria9
ATIVIDADE 1 - GAS - HISTÓRIA DA ALIMENTAÇÃO - 51/2024
A Alimentação na Idade Média: Entre a Fartura e a Fome
A alimentação na Idade Média era um mosaico de contrastes. Para a elite, banquetes opulentos ostentavam carnes exóticas, especiarias raras e vinhos caros. Já para a maioria da população, a fome era uma realidade constante, com pães de centeio, legumes e grãos como base da dieta.
O feudalismo ditava a dinâmica alimentar. Senhores feudais e nobres desfrutavam de fartura, enquanto camponeses e servos lutavam pela subsistência. A Igreja também exercia influência, definindo jejuns e dias de abstinência de carne, moldando hábitos alimentares e costumes.
As técnicas de produção eram rudimentares e o clima instável afetava as colheitas, gerando frequentes períodos de fome. A peste negra, no século XIV, dizimou a população e intensificou a escassez de alimentos.
Apesar das dificuldades, a culinária medieval apresentava inovações. Moinhos de água e vento otimizaram a produção de farinha, especiarias vindas do Oriente trouxeram novos sabores e a criação de guildas profissionalizou os padeiros e cozinheiros.
As diferenças sociais se refletiam nas mesas. Pratos elaborados com carne, aves e peixes eram reservados à elite, enquanto as classes mais baixas consumiam principalmente vegetais, sopas e pães grosseiros.
Embora marcada por contrastes, a alimentação na Idade Média lançou as bases para a culinária moderna. A busca por novos sabores, a diversificação de ingredientes e a profissionalização da cozinha foram legados desse período.
Com base no excerto acima, escreva um texto explicando como a estrutura social do feudalismo, os grandes eventos e a influência da Igreja moldaram a cultura alimentar na Idade Média.
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A Alimentação na Idade Média: Entre a Fartura e a Fome
A alimentação na Idade Média era um mosaico de contrastes. Para a elite, banquetes opulentos ostentavam carnes exóticas, especiarias raras e vinhos caros. Já para a maioria da população, a fome era uma realidade constante, com pães de centeio, legumes e grãos como base da dieta.
O feudalismo ditava a dinâmica alimentar. Senhores feudais e nobres desfrutavam de fartura, enquanto camponeses e servos lutavam pela subsistência. A Igreja também exercia influência, definindo jejuns e dias de abstinência de carne, moldando hábitos alimentares e costumes.
As técnicas de produção eram rudimentares e o clima instável afetava as colheitas, gerando frequentes períodos de fome. A peste negra, no século XIV, dizimou a população e intensificou a escassez de alimentos.
Apesar das dificuldades, a culinária medieval apresentava inovações. Moinhos de água e vento otimizaram a produção de farinha, especiarias vindas do Oriente trouxeram novos sabores e a criação de guildas profissionalizou os padeiros e cozinheiros.
As diferenças sociais se refletiam nas mesas. Pratos elaborados com carne, aves e peixes eram reservados à elite, enquanto as classes mais baixas consumiam principalmente vegetais, sopas e pães grosseiros.
Embora marcada por contrastes, a alimentação na Idade Média lançou as bases para a culinária moderna. A busca por novos sabores, a diversificação de ingredientes e a profissionalização da cozinha foram legados desse período.
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A Alimentação na Idade Média: Entre a Fartura e a Fome
A alimentação na Idade Média era um mosaico de contrastes. Para a elite, banquetes opulentos ostentavam carnes exóticas, especiarias raras e vinhos caros. Já para a maioria da população, a fome era uma realidade constante, com pães de centeio, legumes e grãos como base da dieta.
O feudalismo ditava a dinâmica alimentar. Senhores feudais e nobres desfrutavam de fartura, enquanto camponeses e servos lutavam pela subsistência. A Igreja também exercia influência, definindo jejuns e dias de abstinência de carne, moldando hábitos alimentares e costumes.
As técnicas de produção eram rudimentares e o clima instável afetava as colheitas, gerando frequentes períodos de fome. A peste negra, no século XIV, dizimou a população e intensificou a escassez de alimentos.
Apesar das dificuldades, a culinária medieval apresentava inovações. Moinhos de água e vento otimizaram a produção de farinha, especiarias vindas do Oriente trouxeram novos sabores e a criação de guildas profissionalizou os padeiros e cozinheiros.
As diferenças sociais se refletiam nas mesas. Pratos elaborados com carne, aves e peixes eram reservados à elite, enquanto as classes mais baixas consumiam principalmente vegetais, sopas e pães grosseiros.
Embora marcada por contrastes, a alimentação na Idade Média lançou as bases para a culinária moderna. A busca por novos sabores, a diversificação de ingredientes e a profissionalização da cozinha foram legados desse período.
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A Alimentação na Idade Média: Entre a Fartura e a Fome
A alimentação na Idade Média era um mosaico de contrastes. Para a elite, banquetes opulentos ostentavam carnes exóticas, especiarias raras e vinhos caros. Já para a maioria da população, a fome era uma realidade constante, com pães de centeio, legumes e grãos como base da dieta.
O feudalismo ditava a dinâmica alimentar. Senhores feudais e nobres desfrutavam de fartura, enquanto camponeses e servos lutavam pela subsistência. A Igreja também exercia influência, definindo jejuns e dias de abstinência de carne, moldando hábitos alimentares e costumes.
As técnicas de produção eram rudimentares e o clima instável afetava as colheitas, gerando frequentes períodos de fome. A peste negra, no século XIV, dizimou a população e intensificou a escassez de alimentos.
Apesar das dificuldades, a culinária medieval apresentava inovações. Moinhos de água e vento otimizaram a produção de farinha, especiarias vindas do Oriente trouxeram novos sabores e a criação de guildas profissionalizou os padeiros e cozinheiros.
As diferenças sociais se refletiam nas mesas. Pratos elaborados com carne, aves e peixes eram reservados à elite, enquanto as classes mais baixas consumiam principalmente vegetais, sopas e pães grosseiros.
Embora marcada por contrastes, a alimentação na Idade Média lançou as bases para a culinária moderna. A busca por novos sabores, a diversificação de ingredientes e a profissionalização da cozinha foram legados desse período.
Com base no excerto acima, escreva um texto explicando como a estrutura social do feudalismo, os grandes eventos e a influência da Igreja moldaram a cultura alimentar na Idade Média.
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A Alimentação na Idade Média: Entre a Fartura e a Fome
A alimentação na Idade Média era um mosaico de contrastes. Para a elite, banquetes opulentos ostentavam carnes exóticas, especiarias raras e vinhos caros. Já para a maioria da população, a fome era uma realidade constante, com pães de centeio, legumes e grãos como base da dieta.
O feudalismo ditava a dinâmica alimentar. Senhores feudais e nobres desfrutavam de fartura, enquanto camponeses e servos lutavam pela subsistência. A Igreja também exercia influência, definindo jejuns e dias de abstinência de carne, moldando hábitos alimentares e costumes.
As técnicas de produção eram rudimentares e o clima instável afetava as colheitas, gerando frequentes períodos de fome. A peste negra, no século XIV, dizimou a população e intensificou a escassez de alimentos.
Apesar das dificuldades, a culinária medieval apresentava inovações. Moinhos de água e vento otimizaram a produção de farinha, especiarias vindas do Oriente trouxeram novos sabores e a criação de guildas profissionalizou os padeiros e cozinheiros.
As diferenças sociais se refletiam nas mesas. Pratos elaborados com carne, aves e peixes eram reservados à elite, enquanto as classes mais baixas consumiam principalmente vegetais, sopas e pães grosseiros.
Embora marcada por contrastes, a alimentação na Idade Média lançou as bases para a culinária moderna. A busca por novos sabores, a diversificação de ingredientes e a profissionalização da cozinha foram legados desse período.
Com base no excerto acima, escreva um texto explicando como a estrutura social do feudalismo, os grandes eventos e a influência da Igreja moldaram a cultura alimentar na Idade Média.
O documento descreve a história da educação para a saúde em Portugal, desde os tempos dos Lusitanos até a era dos Romanos. Os Lusitanos tinham uma dieta baseada principalmente em bolotas, castanhas e cereais, e enfrentavam altas taxas de mortalidade infantil e doenças infecciosas. Sob o domínio Romano, a agricultura se desenvolveu e a dieta melhorou com a introdução de novas culturas, melhorando também os padrões de saúde.
O documento descreve a evolução da gastronomia no Piauí ao longo da história, desde os povos indígenas originais até os dias atuais. A culinária piauiense foi estabelecida pelos primeiros povos indígenas e incorporou influências portuguesas e africanas ao longo do tempo. As festas religiosas e populares desempenharam um papel importante no desenvolvimento de pratos e receitas tradicionais da região.
1) O documento discute os alimentos, pratos e costumes da cozinha medieval durante banquetes e festas. 2) As refeições eram elaboradas e incluíam diversos tipos de carnes, pães, doces e bebidas. 3) A cozinha medieval utilizava muitas ervas e especiarias para temperar os pratos devido à dificuldade em manter a carne fresca por muito tempo.
Este documento discute as políticas públicas de nutrição e alimentação no Brasil. Ele fornece um resumo histórico da alimentação humana e no nordeste brasileiro, destacando a importância da agricultura e da educação nutricional. O documento também descreve a metodologia que será usada para educar estudantes sobre alimentação saudável em uma escola em Feira de Santana.
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo a origem e formação do mundo grego a partir de migrações entre 3000 a.C. e 1000 a.C., o surgimento das pólis (cidades-Estado) e suas características, como a divisão entre a área urbana (ásty) e rural (khora).
A alimentação na Idade Média - Inácia Pratasefaparaiso
A alimentação medieval era pobre em qualidade, mas abundante em quantidade. O pão era o alimento básico e era feito de centeio, escuro e duro. As refeições principais eram o jantar ao meio-dia e a ceia ao anoitecer. A cozinha ainda estava em desenvolvimento e usava fogo direto, sem fogões.
Este documento descreve os principais métodos de conservação de alimentos utilizados pelos humanos na pré-história, incluindo armazenamento em cavernas frias e úmidas, secagem ao sol, defumação, salga e uso de recipientes de cerâmica. Também discute a divisão do trabalho entre homens e mulheres nas sociedades primitivas.
1) O documento apresenta uma introdução histórica sobre a evolução da cozinha desde a antiguidade até à atualidade, destacando momentos e descobertas importantes.
2) Aborda conceitos como a relação entre a cozinha e a sociedade, interditos alimentares, preferências de sabores e problemas de saúde como alergias e obesidade.
3) Discutem-se as características da gastronomia nacional, regional e internacional, dando exemplos de pratos típicos de Portugal.
Este documento fornece um resumo da história da naturopatia ao longo dos tempos, começando pelos povos tradicionais que tinham práticas de saúde naturais, passando pela civilização romana que se tornou decadente com o tempo, e culminando com as contribuições de Hipócrates na Grécia, considerado o pai da medicina.
O documento descreve a longa história do uso de condimentos e especiarias na alimentação humana desde a antiguidade. As especiarias eram amplamente utilizadas e comercializadas, e seu valor levou a disputas comerciais entre potências europeias que buscavam controlar as rotas de comércio com o Oriente. O documento também explica como as especiarias eram essenciais para mascarar odores e melhorar o sabor dos alimentos disponíveis antes do desenvolvimento de refrigeração e outros métodos de conservação.
O documento discute onicomicose, uma infecção ungueal causada principalmente por fungos. Detalha os tipos clínicos de onicomicose e os fungos mais comuns. Também lista fatores que facilitam a infecção e desafios para o tratamento dependendo do paciente.
A sífilis é uma DST causada pela bactéria Treponema pallidum que pode causar úlceras genitais indolores na fase primária e erupções cutâneas na fase secundária. Se não tratada, pode evoluir para formas graves que afetam o sistema nervoso e outros órgãos. O diagnóstico é feito por exames sorológicos e o tratamento é com penicilina benzatina.
A alimentação na Idade Média - Madalena Quitérioefaparaiso
A alimentação na Idade Média variava de acordo com a classe social. Para o povo, baseava-se em pão, sopa de legumes e cereais, além de frutas e legumes. Já a nobreza comia mais carne de porco, veado e peixe, e usava especiarias caras. O clero, especialmente monges, tinha privilégios e ajudava os necessitados, além de compilar obras e celebrar cultos.
Com base no excerto acima, escreva um texto explicando como a estrutura socia...azulassessoria9
Com base no excerto acima, escreva um texto explicando como a estrutura social do feudalismo, os grandes eventos e a influência da Igreja moldaram a cultura alimentar na Idade Média.
A alimentação na Idade Média era um mosaico de contrastes. Para a elite, banq...azulassessoria9
A Alimentação na Idade Média: Entre a Fartura e a Fome
A alimentação na Idade Média era um mosaico de contrastes. Para a elite, banquetes opulentos ostentavam carnes exóticas, especiarias raras e vinhos caros. Já para a maioria da população, a fome era uma realidade constante, com pães de centeio, legumes e grãos como base da dieta.
O feudalismo ditava a dinâmica alimentar. Senhores feudais e nobres desfrutavam de fartura, enquanto camponeses e servos lutavam pela subsistência. A Igreja também exercia influência, definindo jejuns e dias de abstinência de carne, moldando hábitos alimentares e costumes.
As técnicas de produção eram rudimentares e o clima instável afetava as colheitas, gerando frequentes períodos de fome. A peste negra, no século XIV, dizimou a população e intensificou a escassez de alimentos.
Apesar das dificuldades, a culinária medieval apresentava inovações. Moinhos de água e vento otimizaram a produção de farinha, especiarias vindas do Oriente trouxeram novos sabores e a criação de guildas profissionalizou os padeiros e cozinheiros.
As diferenças sociais se refletiam nas mesas. Pratos elaborados com carne, aves e peixes eram reservados à elite, enquanto as classes mais baixas consumiam principalmente vegetais, sopas e pães grosseiros.
Embora marcada por contrastes, a alimentação na Idade Média lançou as bases para a culinária moderna. A busca por novos sabores, a diversificação de ingredientes e a profissionalização da cozinha foram legados desse período.
Com base no excerto acima, escreva um texto explicando como a estrutura social do feudalismo, os grandes eventos e a influência da Igreja moldaram a cultura alimentar na Idade Média.
ATIVIDADE 1 - GAS - HISTÓRIA DA ALIMENTAÇÃO - 51/2024azulassessoria9
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A Alimentação na Idade Média: Entre a Fartura e a Fome
A alimentação na Idade Média era um mosaico de contrastes. Para a elite, banquetes opulentos ostentavam carnes exóticas, especiarias raras e vinhos caros. Já para a maioria da população, a fome era uma realidade constante, com pães de centeio, legumes e grãos como base da dieta.
O feudalismo ditava a dinâmica alimentar. Senhores feudais e nobres desfrutavam de fartura, enquanto camponeses e servos lutavam pela subsistência. A Igreja também exercia influência, definindo jejuns e dias de abstinência de carne, moldando hábitos alimentares e costumes.
As técnicas de produção eram rudimentares e o clima instável afetava as colheitas, gerando frequentes períodos de fome. A peste negra, no século XIV, dizimou a população e intensificou a escassez de alimentos.
Apesar das dificuldades, a culinária medieval apresentava inovações. Moinhos de água e vento otimizaram a produção de farinha, especiarias vindas do Oriente trouxeram novos sabores e a criação de guildas profissionalizou os padeiros e cozinheiros.
As diferenças sociais se refletiam nas mesas. Pratos elaborados com carne, aves e peixes eram reservados à elite, enquanto as classes mais baixas consumiam principalmente vegetais, sopas e pães grosseiros.
Embora marcada por contrastes, a alimentação na Idade Média lançou as bases para a culinária moderna. A busca por novos sabores, a diversificação de ingredientes e a profissionalização da cozinha foram legados desse período.
Com base no excerto acima, escreva um texto explicando como a estrutura social do feudalismo, os grandes eventos e a influência da Igreja moldaram a cultura alimentar na Idade Média.
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A Alimentação na Idade Média: Entre a Fartura e a Fome
A alimentação na Idade Média era um mosaico de contrastes. Para a elite, banquetes opulentos ostentavam carnes exóticas, especiarias raras e vinhos caros. Já para a maioria da população, a fome era uma realidade constante, com pães de centeio, legumes e grãos como base da dieta.
O feudalismo ditava a dinâmica alimentar. Senhores feudais e nobres desfrutavam de fartura, enquanto camponeses e servos lutavam pela subsistência. A Igreja também exercia influência, definindo jejuns e dias de abstinência de carne, moldando hábitos alimentares e costumes.
As técnicas de produção eram rudimentares e o clima instável afetava as colheitas, gerando frequentes períodos de fome. A peste negra, no século XIV, dizimou a população e intensificou a escassez de alimentos.
Apesar das dificuldades, a culinária medieval apresentava inovações. Moinhos de água e vento otimizaram a produção de farinha, especiarias vindas do Oriente trouxeram novos sabores e a criação de guildas profissionalizou os padeiros e cozinheiros.
As diferenças sociais se refletiam nas mesas. Pratos elaborados com carne, aves e peixes eram reservados à elite, enquanto as classes mais baixas consumiam principalmente vegetais, sopas e pães grosseiros.
Embora marcada por contrastes, a alimentação na Idade Média lançou as bases para a culinária moderna. A busca por novos sabores, a diversificação de ingredientes e a profissionalização da cozinha foram legados desse período.
Com base no excerto acima, escreva um texto explicando como a estrutura social do feudalismo, os grandes eventos e a influência da Igreja moldaram a cultura alimentar na Idade Média.
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A Alimentação na Idade Média: Entre a Fartura e a Fome
A alimentação na Idade Média era um mosaico de contrastes. Para a elite, banquetes opulentos ostentavam carnes exóticas, especiarias raras e vinhos caros. Já para a maioria da população, a fome era uma realidade constante, com pães de centeio, legumes e grãos como base da dieta.
O feudalismo ditava a dinâmica alimentar. Senhores feudais e nobres desfrutavam de fartura, enquanto camponeses e servos lutavam pela subsistência. A Igreja também exercia influência, definindo jejuns e dias de abstinência de carne, moldando hábitos alimentares e costumes.
As técnicas de produção eram rudimentares e o clima instável afetava as colheitas, gerando frequentes períodos de fome. A peste negra, no século XIV, dizimou a população e intensificou a escassez de alimentos.
Apesar das dificuldades, a culinária medieval apresentava inovações. Moinhos de água e vento otimizaram a produção de farinha, especiarias vindas do Oriente trouxeram novos sabores e a criação de guildas profissionalizou os padeiros e cozinheiros.
As diferenças sociais se refletiam nas mesas. Pratos elaborados com carne, aves e peixes eram reservados à elite, enquanto as classes mais baixas consumiam principalmente vegetais, sopas e pães grosseiros.
Embora marcada por contrastes, a alimentação na Idade Média lançou as bases para a culinária moderna. A busca por novos sabores, a diversificação de ingredientes e a profissionalização da cozinha foram legados desse período.
Com base no excerto acima, escreva um texto explicando como a estrutura social do feudalismo, os grandes eventos e a influência da Igreja moldaram a cultura alimentar na Idade Média.
A alimentação na Idade Média era um mosaico de contrastes. Para a elite, banq...azulassessoria9
A Alimentação na Idade Média: Entre a Fartura e a Fome
A alimentação na Idade Média era um mosaico de contrastes. Para a elite, banquetes opulentos ostentavam carnes exóticas, especiarias raras e vinhos caros. Já para a maioria da população, a fome era uma realidade constante, com pães de centeio, legumes e grãos como base da dieta.
O feudalismo ditava a dinâmica alimentar. Senhores feudais e nobres desfrutavam de fartura, enquanto camponeses e servos lutavam pela subsistência. A Igreja também exercia influência, definindo jejuns e dias de abstinência de carne, moldando hábitos alimentares e costumes.
As técnicas de produção eram rudimentares e o clima instável afetava as colheitas, gerando frequentes períodos de fome. A peste negra, no século XIV, dizimou a população e intensificou a escassez de alimentos.
Apesar das dificuldades, a culinária medieval apresentava inovações. Moinhos de água e vento otimizaram a produção de farinha, especiarias vindas do Oriente trouxeram novos sabores e a criação de guildas profissionalizou os padeiros e cozinheiros.
As diferenças sociais se refletiam nas mesas. Pratos elaborados com carne, aves e peixes eram reservados à elite, enquanto as classes mais baixas consumiam principalmente vegetais, sopas e pães grosseiros.
Embora marcada por contrastes, a alimentação na Idade Média lançou as bases para a culinária moderna. A busca por novos sabores, a diversificação de ingredientes e a profissionalização da cozinha foram legados desse período.
Com base no excerto acima, escreva um texto explicando como a estrutura social do feudalismo, os grandes eventos e a influência da Igreja moldaram a cultura alimentar na Idade Média.
Com base no excerto acima, escreva um texto explicando como a estrutura socia...azulassessoria9
Com base no excerto acima, escreva um texto explicando como a estrutura social do feudalismo, os grandes eventos e a influência da Igreja moldaram a cultura alimentar na Idade Média.
A alimentação na Idade Média era um mosaico de contrastes. Para a elite, banq...azulassessoria9
A Alimentação na Idade Média: Entre a Fartura e a Fome
A alimentação na Idade Média era um mosaico de contrastes. Para a elite, banquetes opulentos ostentavam carnes exóticas, especiarias raras e vinhos caros. Já para a maioria da população, a fome era uma realidade constante, com pães de centeio, legumes e grãos como base da dieta.
O feudalismo ditava a dinâmica alimentar. Senhores feudais e nobres desfrutavam de fartura, enquanto camponeses e servos lutavam pela subsistência. A Igreja também exercia influência, definindo jejuns e dias de abstinência de carne, moldando hábitos alimentares e costumes.
As técnicas de produção eram rudimentares e o clima instável afetava as colheitas, gerando frequentes períodos de fome. A peste negra, no século XIV, dizimou a população e intensificou a escassez de alimentos.
Apesar das dificuldades, a culinária medieval apresentava inovações. Moinhos de água e vento otimizaram a produção de farinha, especiarias vindas do Oriente trouxeram novos sabores e a criação de guildas profissionalizou os padeiros e cozinheiros.
As diferenças sociais se refletiam nas mesas. Pratos elaborados com carne, aves e peixes eram reservados à elite, enquanto as classes mais baixas consumiam principalmente vegetais, sopas e pães grosseiros.
Embora marcada por contrastes, a alimentação na Idade Média lançou as bases para a culinária moderna. A busca por novos sabores, a diversificação de ingredientes e a profissionalização da cozinha foram legados desse período.
Com base no excerto acima, escreva um texto explicando como a estrutura social do feudalismo, os grandes eventos e a influência da Igreja moldaram a cultura alimentar na Idade Média.
O documento descreve a história da educação para a saúde em Portugal, desde os tempos dos Lusitanos até a era dos Romanos. Os Lusitanos tinham uma dieta baseada principalmente em bolotas, castanhas e cereais, e enfrentavam altas taxas de mortalidade infantil e doenças infecciosas. Sob o domínio Romano, a agricultura se desenvolveu e a dieta melhorou com a introdução de novas culturas, melhorando também os padrões de saúde.
O documento descreve a evolução da gastronomia no Piauí ao longo da história, desde os povos indígenas originais até os dias atuais. A culinária piauiense foi estabelecida pelos primeiros povos indígenas e incorporou influências portuguesas e africanas ao longo do tempo. As festas religiosas e populares desempenharam um papel importante no desenvolvimento de pratos e receitas tradicionais da região.
1) O documento discute os alimentos, pratos e costumes da cozinha medieval durante banquetes e festas. 2) As refeições eram elaboradas e incluíam diversos tipos de carnes, pães, doces e bebidas. 3) A cozinha medieval utilizava muitas ervas e especiarias para temperar os pratos devido à dificuldade em manter a carne fresca por muito tempo.
Este documento discute as políticas públicas de nutrição e alimentação no Brasil. Ele fornece um resumo histórico da alimentação humana e no nordeste brasileiro, destacando a importância da agricultura e da educação nutricional. O documento também descreve a metodologia que será usada para educar estudantes sobre alimentação saudável em uma escola em Feira de Santana.
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo a origem e formação do mundo grego a partir de migrações entre 3000 a.C. e 1000 a.C., o surgimento das pólis (cidades-Estado) e suas características, como a divisão entre a área urbana (ásty) e rural (khora).
A alimentação na Idade Média - Inácia Pratasefaparaiso
A alimentação medieval era pobre em qualidade, mas abundante em quantidade. O pão era o alimento básico e era feito de centeio, escuro e duro. As refeições principais eram o jantar ao meio-dia e a ceia ao anoitecer. A cozinha ainda estava em desenvolvimento e usava fogo direto, sem fogões.
Este documento descreve os principais métodos de conservação de alimentos utilizados pelos humanos na pré-história, incluindo armazenamento em cavernas frias e úmidas, secagem ao sol, defumação, salga e uso de recipientes de cerâmica. Também discute a divisão do trabalho entre homens e mulheres nas sociedades primitivas.
1) O documento apresenta uma introdução histórica sobre a evolução da cozinha desde a antiguidade até à atualidade, destacando momentos e descobertas importantes.
2) Aborda conceitos como a relação entre a cozinha e a sociedade, interditos alimentares, preferências de sabores e problemas de saúde como alergias e obesidade.
3) Discutem-se as características da gastronomia nacional, regional e internacional, dando exemplos de pratos típicos de Portugal.
Este documento fornece um resumo da história da naturopatia ao longo dos tempos, começando pelos povos tradicionais que tinham práticas de saúde naturais, passando pela civilização romana que se tornou decadente com o tempo, e culminando com as contribuições de Hipócrates na Grécia, considerado o pai da medicina.
O documento descreve a longa história do uso de condimentos e especiarias na alimentação humana desde a antiguidade. As especiarias eram amplamente utilizadas e comercializadas, e seu valor levou a disputas comerciais entre potências europeias que buscavam controlar as rotas de comércio com o Oriente. O documento também explica como as especiarias eram essenciais para mascarar odores e melhorar o sabor dos alimentos disponíveis antes do desenvolvimento de refrigeração e outros métodos de conservação.
O documento discute onicomicose, uma infecção ungueal causada principalmente por fungos. Detalha os tipos clínicos de onicomicose e os fungos mais comuns. Também lista fatores que facilitam a infecção e desafios para o tratamento dependendo do paciente.
A sífilis é uma DST causada pela bactéria Treponema pallidum que pode causar úlceras genitais indolores na fase primária e erupções cutâneas na fase secundária. Se não tratada, pode evoluir para formas graves que afetam o sistema nervoso e outros órgãos. O diagnóstico é feito por exames sorológicos e o tratamento é com penicilina benzatina.
Pneumonia é uma infecção nos pulmões causada por bactérias, vírus ou fungos que pode ocorrer de forma comunitária ou hospitalar. Os sintomas incluem tosse, febre e dor no peito, e o diagnóstico é feito por exame físico e raio-x do tórax. O tratamento envolve antibióticos por pelo menos oito dias.
A Leptospirose é uma doença febril causada pela bactéria Leptospira que pode variar de casos assintomáticos a graves. Apresenta duas fases, a inicial com sintomas como febre e dor muscular, e a tardia onde 15% dos pacientes desenvolvem complicações como insuficiência renal, icterícia e hemorragias. Transmite-se principalmente por contato com a urina de animais infectados como ratos e bovinos.
A gonorreia é uma doença infecciosa sexualmente transmissível causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae que pode causar infecções assintomáticas ou manifestas com sintomas diferentes entre homens e mulheres. Se não tratada, pode levar a complicações graves como doença inflamatória pélvica e infertilidade. O diagnóstico é clínico, epidemiológico e laboratorial e o tratamento é feito com antibióticos.
O cólera é uma infecção intestinal aguda causada pela bactéria Vibrio cholerae que pode causar diarreia grave e desidratação. Sua transmissão ocorre pela ingestão de água ou alimentos contaminados. Seu tratamento envolve hidratação oral ou venosa e antibióticos. Medidas de controle incluem melhorias no saneamento básico e vigilância de surtos.
O documento descreve as três formas de botulismo - alimentar, por ferimentos e intestinal - causadas pela toxina botulínica produzida pela bactéria Clostridium botulinum. O botulismo alimentar ocorre pela ingestão de alimentos contaminados e apresenta sintomas gastrointestinais e neurológicos descendentes. O botulismo por ferimentos resulta da contaminação de ferimentos. O botulismo intestinal ocorre quando esporos são ingeridos e a bactéria se multiplica no intestino. Todas as formas requerem trat
1) A Reflexologia é uma forma de massagem terapêutica que aplica pressão em pontos reflexos nos pés para melhorar a saúde.
2) Ela estimula o sistema de cura do próprio corpo através de pontos nos pés que se referem a diferentes partes do corpo.
3) A Reflexologia tem origens antigas em culturas como o Egito, Índia e China, mas foi desenvolvida modernamente a partir do século XIX.
Como é feita a esterelização dos instrumentos bioDaniela Santos
1) Os instrumentos são lavados, escovados e mergulhados em solução desinfectante antes de serem secados e embalados.
2) Os instrumentos embalados são esterilizados a altas temperaturas por pelo menos 1 hora na estufa ou autoclave.
3) É essencial seguir corretamente os procedimentos de esterilização para evitar a transmissão de infecções.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Alimentos de homens e de deuses
1. Alimentos de homens e de deuses - 17/08/2006
A dieta do Mundo Clássico Mediterrâneo
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O vaso acima reproduz o symposium, momento em que os
homens gregos se reuniam com seus “iguais” para discutir
assuntos relacionados a vida em sociedade e também
para celebrar seus deuses bebendo vinho.
Durante o período que conhecemos como Antiguidade Clássica, ser civilizado significava
em termos básicos pertencer a grupamentos que tivessem ascendência grega ou romana.
Estar fora (ou dentro) dos limites que definiam as fronteiras espaciais das pólis gregas ou
do Império Romano não era fator suficientemente significativo para determinar ou definir a
pertença ou participação no mundo civilizado definido por romanos e gregos.
A vivência de valores e práticas era muito mais importante para a definição e inserção dos
indivíduos no referido mundo da alta cultura e dos valores elevados do que qualquer
delimitação espacial seria jamais capaz de determinar. Nesse sentido o domínio da
linguagem culta, ou seja, do idioma grego e/ou romano era considerado como óbvio
elemento de entrada nesse universo.
Roupas, hábitos do cotidiano, formas de relacionar-se com outras pessoas, religiosidade,
habitação ou mesmo a adequação a padrões de vida próprios das cidades greco-romanas
demonstravam aos cidadãos que fundaram as bases dessa pretensa civilidade e a seus
herdeiros históricos que essa passagem para seu evoluído mundo estava se realizando
entre as pessoas que se agregavam a partir de guerras e conquistas.
Há, entretanto, um fator que pode ser considerado primordial para que essa
migração/passagem viesse realmente a acontecer do ponto de vista dos citadinos que
davam base e suporte para a perpetuação dessa sociedade e de sua ideologia. Esse fator
estava relacionado a alimentação. Conclui-se que os hábitos e práticas relativos a
produção de alimentos, o comportamento à mesa ou o consumo de tais ou quais produtos
era esclarecedor para os gregos e romanos quanto aos níveis de civilidade dos indivíduos.
2. A criação de ovinos e caprinos tinha como principais objetivos
a obtenção de leite e lã. A carne desses animais, assim como a
dos bovinos, era consumida em pequenas quantidades e
normalmente acontecia em rituais religiosos.
Deve-se destacar, por exemplo, que o consumo de carnes é mais associado ao
comportamento de grupamentos bárbaros do que propriamente aos civilizados. Isso não
quer dizer que não ocorresse a utilização desses alimentos entre os habitantes das
penínsulas balcânica e itálica durante a Antiguidade Clássica. Isso efetivamente até
acontecia, mas as quantidades eram extremamente reduzidas e pouco significativas para
o todo da dieta daquelas civilizações.
Consumia-se em média, não mais do que um ou dois quilos de carne por ano entre os
habitantes das cidades-estado gregas. Entre os romanos o consumo de carne era um
pouco mais acentuado já que a produção de porcos era bastante regular. Diga-se de
passagem que a carne suína era a principal fonte abastecedora das necessidades de
proteínas animais entre os romanos e que a partir do século III, os imperadores a incluíram
entre os alimentos que eram distribuídos ao povo para manter a ordem pública e aumentar
a estima da plebe quanto aos seus líderes.
O consumo de carne não era estimulado por não ser condizente com a idéia de
frugalidade que prevalecia entre gregos e romanos. Esses povos procuravam definir suas
identidades tendo por base uma vida simples, sem grandes luxos e desprovida de
qualquer ostentação. Nesse sentido o consumo de carnes poderia promover a idéia de
desperdício ou dispêndio além da conta. Diferentemente dos cereais, que prevalecem na
dieta desses povos e também nas áreas por eles influenciadas culturalmente ou
dominadas militarmente, as carnes nunca tiveram seus preços controlados e chegavam
até mesmo a ter sua venda proibida durante alguns períodos do ano.
Gregos e romanos, como se sabe muito bem, tinham criações regulares de ovinos e
caprinos, o que pode nos induzir a acreditar que essas carnes faziam parte do cardápio
diário de alimentos então consumidos. Isso até podia acontecer em ocasiões especiais
como festas particulares ou públicas e sacrifícios e oferendas aos deuses da mitologia. O
consumo cotidiano de carnes de cabras, cabritos, ovelhas ou carneiros não era comum
tendo-se em vista que a produção dos mesmos tinha como meta maior a obtenção de
seus subprodutos, a lã e o leite.
3. A ânfora e o pilão apresentados acima fazem parte de acervos
de museus históricos que têm Roma como objeto de estudos e
reforçam a idéia de que os habitantes da península itálica eram
grandes consumidores de vinhos e pães, base principal de sua dieta.
Leite esse que gerava a produção de um alimento de consumo difundido ao longo de todo
o mundo europeu Mediterrâneo e que forneceu as bases para a dieta atual de
praticamente todos os povos da região balcânica. Ressalte-se que essa alimentação é
considerada por um crescente número de especialistas em nutrição e dietética como
sendo uma das mais saudáveis do mundo. Ao leite e ao queijo juntam-se também o azeite
de oliva, as uvas e o vinho e os pães.
Os cereais constituem a maior de todas as matrizes alimentares das cidades daqueles
povos. Nesse sentido gregos e romanos referiam-se a eles como definidores do padrão
civilizacional e importantíssimo elemento de diferenciação entre esses povos e todos
aqueles que por eles eram considerados como bárbaros. Isso acontece em virtude da
própria forma como esses alimentos são obtidos, ou seja, através da agricultura.
A agricultura revela conhecimento, ciência, compreensão da natureza e de seus ciclos. A
obtenção desses grãos de trigo, cevada, centeio, milhetes, aveia ou espelta demanda
sabedoria que somente os grupos mais evoluídos poderiam ter atingido, conforme
pensavam gregos e romanos. Os posteriores procedimentos que garantiam a
transformação desses cereais em papas, sopas, pães ou bolos também os ajudavam a
confirmar suas culturas como mais elevadas, enriquecidas e robustecidas em virtude do
domínio de técnicas e saberes próprios da gastronomia (e não compartilhados com os
bárbaros).
4. De acordo com a mitologia a oliveira foi trazida para a Grécia
pela deusa Atena que também ensinou os gregos a cultivá-la.
As oliveiras tinham tamanha importância e consideração entre
os gregos que moedas foram cunhadas com Atena usando uma
coroa de folhas e frutos da oliveira e uma ânfora de azeite nas mãos.
Se o consumo de carne era bem reduzido como já pudemos demonstrar, os cereais, por
sua vez, eram alimentos do cotidiano que compunham com as leguminosas o prato base
das cenas (refeições rápidas e frugais) e que nunca estavam ausentes do prandium
(refeições em que os romanos desfrutavam com maior tempo e qualidade dos alimentos
em companhia da família e/ou de convidados).
Para melhor compreendermos essa relação intensa e próxima dos romanos com os
cereais, por exemplo, devemos nos lembrar que os legionários que compunham o maior e
mais poderoso exército de toda a Antiguidade tinham como principal provisão as farinhas
que utilizavam para fazer o pão. Em média um soldado romano consumia entre 800
gramas e 1 quilo de pão por dia. Se não bastasse isso, após as efetivação das conquistas,
os soldados eram orientados a iniciar produção de cereais nas terras anexadas ao império
para que a oferta de alimentos por eles consumidos fosse regularizada naquelas regiões.
Apesar disso, é importante ressaltar que o pão não é a principal forma de consumo dos
cereais entre os gregos e os romanos. As papas, sopas e caldos suplantam os pães até
mesmo por serem mais fáceis de produzir e não demandarem a construção de fornos,
inacessíveis a maior parte da população das duas civilizações.
A uva e o vinho, as oliveiras e os azeites são outros importantes e freqüentes membros da
dieta Mediterrânea clássica que atravessou séculos e chegou ao nosso tempo. Para
complementar os sabores que se tornaram parte marcante da mesa de gregos e romanos
devemos considerar também o mel e os figos.
Tais alimentos possuem os atributos que os fazem ser considerados elementos da
civilização já que para sua obtenção demandam a semeadura, o trabalho com a terra, a
adequação de terrenos e solos, o conhecimento das estações no que tange a matéria-
prima e a técnica para o surgimento de seus valiosos derivativos.
5. Mosaico romano reproduz a colheita da uva. Alimento que criava
entre os povos da Antiguidade Clássica Mediterrânea um elo que
os ligava aos deuses da mitologia, a uva e o vinho eram bebidos
adicionando-se água para evitar a embriaguez, a não ser quando
o consumo relacionava-se a rituais religiosos.
Outro aspecto relativo a alimentação que é considerado como fator civilizacional para os
gregos e romanos é a comensalidade. Compartilhar os alimentos à mesa tem um
significado especial para esses povos por permitir a socialização com pessoas que se
aproximam ou assemelham. A mesa reúne os pares sociais e, portanto distingue-os do
restante da turba, criando espaços próprios em que se define também o status social
dessas pessoas.
A reunião à mesa serve igualmente para diferenciar civilizados e bárbaros já que baseia
seus rituais numa etiqueta não reconhecida/utilizada por povos limítrofes e atrasados.
Essas diferenciações não se referem somente a diferentes grupos sociais ou povos,
também equivalem ao reconhecimento da distância que existe entre os homens e seus
deuses. Nesse sentido há os alimentos dos deuses e aqueles que foram criados para a
humanidade. A carne, por exemplo, sorvida em rituais de forma muito esporádica
representa para gregos e romanos um momento de comunhão com suas divindades...
O vinho é outro exemplo de concessão divina que deve ser compartilhado entre os
homens com algumas restrições. Nesse sentido ao misturar água ao néctar dos deuses,
os homens pretendem inibir o efeito inebriante da bebida. Essa “qualidade” deve ser
trazida a tona apenas ou preferencialmente quando seus consumidores estiverem
envolvidos em rituais através dos quais pretendem estar em contato com suas divindades.
O referencial civilizatório encontrado nos elementos da vida alimentar dos povos da
Antiguidade Clássica Mediterrâneo não significa que gregos e romanos tivessem
abandonado atividades que desconsideravam por pensarem se tratar de práticas próprias
dos povos rudes a quem atribuíam a pecha de bárbaros. A caça, a pesca ou a coleta de
frutos silvestres continuou a acontecer e complementavam a alimentação daquelas
populações, em especial da plebe, mais desprovida.
O fato de não existirem registros e evidências quanto a essas ações desprestigiadas
socialmente (coleta, pesca ou caça) revela a força do caráter ideológico das
representações criadas pelas comunidades greco-romanas acerca de suas próprias
civilizações e o empenho de seus governantes e pensadores em firmar um conceito
acerca de si mesmos que demonstrasse para os outros povos a sua primazia, a sua
hegemonia e a sua vitória...