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ALIMENTAÇÃO DE ENXAMES



Capacitação Continuada da Cadeia Produtiva da Apicultura
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- Estar atento à postura da rainha e ao número de larvas de zangões.
Alimentação de Enxames

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- Estar atento à postura da rainha e ao número de larvas de zangões.
- Ao alimentar não coletar pseudo-mel e alimentar todas as colmeias,
                        evitando pilhagem e uniformizando as famílias.
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Alimentação de Enxames

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A. Natural
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       - B.1. Alimentação de subsistência
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       - B.3. Transporte
Alimentação de Enxames

Alimentação das abelhas


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B. Artificial
     - B.1. Alimentação de subsistência
     - B.2. Alimentação estimulante
     - B.3. Transporte
Alimentação de Enxames

Alimentação das abelhas


A. Natural = florada
B. Artificial
       - B.1. Alimentação de subsistência
       - B.2. Alimentação estimulante
       - B.3. Transporte
Alimentação de Enxames

Alimentação das abelhas


B. Artificial
      - B.1. Alimentação de subsistência
       - B.2. Alimentação estimulante
       - B.3. Transporte
Objetivo: manter as atividades da colméia durante escassez de
     alimento energético.
Substituto do NÉCTAR das flores.
Ex.:
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Usar até 60 dias antes da florada, a partir daí usar B.2.
Alimentação de Enxames

Alimentação das abelhas


B. Artificial
      - B.1. Alimentação de subsistência
      - B.2. Alimentação estimulante
      - B.3. Transporte


      Pode ser energética quando há escassez de mel
      ou protêica quando falta pólen na natureza
Alimentação de Enxames

Alimentação das abelhas


B. Artificial
       - B.1. Alimentação de subsistência
      - B.2. Alimentação estimulante
      - B.3. Transporte
Alimentação de Enxames

Alimentação das abelhas


B. Artificial
       - B.1. Alimentação de subsistência
       - B.2. Alimentação estimulante
       - B.3. Transporte
Alimentação de Enxames

Alimentação das abelhas


B. Artificial
        - B.1. Alimentação de subsistência
        - B.2. Alimentação estimulante
        - B.3. Transporte
**Substituto do pólen das flores
Objetivo: estimular a postura da rainha, 50 a 60 dias antes do
início da florada de primavera, substituindo alimento protêico.
Exemplo:
a) Açúcar + mel + água+ 100g proteína de Soja (leite de soja)
   (50%)          (10%)      (40%)
                                             - mascavo
b) Farelo de soja (25%) + açúcar (75%)       - demerara
                                             - cristal
Alimentação de Enxames

Alimentação das abelhas


B. Artificial
       - B.1. Alimentação de subsistência
       - B.2. Alimentação estimulante
       - B.3. Transporte
PASTA ENERGÉTICO-PROTÊICA:
adição prévia de algum preparado protêico em pó, acrescido ao
açúcar ou não, e, posteriormente, misturado ao mel de forma
homogênea, até atingir o ponto pastoso.
Alimentação de Enxames

Alimentação das abelhas


B. Artificial
        - B.1. Alimentação de subsistência
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PASTA ENERGÉTICO-PROTÊICA:
adição prévia de algum preparado protêico em pó, acrescido ao
açúcar ou não, e, posteriormente, misturado ao mel de forma
homogênea, até atingir o ponto pastoso.
Fórmula:
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Alimentação de Enxames

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  Candy (cândi) = Açúcar de confeiteiro + algumas gotas de
                 água + 1 colher café com mel.

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Alimentação de Enxames

           Alimentação das abelhas
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                                                 »     Fonte: Robson Raad
                                                       http://www.facebook.com/#!/photo.php?fbid=390903734298528&set=
                                                       a.390903234298578.100672.100001367158266&type=3&theater
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Existem alimentadores individuais e coletivos

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 - Bom intervalo entre reabastecimentos;
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Tipos de Alimentadores

Existem alimentadores individuais e coletivos

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Tipos de Alimentadores

                Existem alimentadores individuais e coletivos




                                                                                               » Alimentador Boardman




Fonte: http://pt.scribd.com/doc/87342254/33/QUANDO-DEVE-SER-FORNECIDA-A-ALIMENTACAO-PROTEICA
Tipos de Alimentadores

Existem alimentadores individuais e coletivos
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  • 3. Alimentação de Enxames Alimentar ou não as abelhas???? -Considerar não só os custos, mas avaliar os ganhos de: (i) tempo e (ii) de produtividade.
  • 4. Alimentação de Enxames Alimentar ou não as abelhas???? - Considerar não só os custos, mas avaliar os ganhos de: (i) tempo e (ii) de produtividade. - Deixar reserva de mel e pólen em caixilhos no ninho.
  • 5. Alimentação de Enxames Alimentar ou não as abelhas???? - Considerar não só os custos, mas avaliar os ganhos de: (i) tempo e (ii) de produtividade. - Deixar reserva de mel e pólen em caixilhos no ninho. - Estar atento à postura da rainha e ao número de larvas de zangões.
  • 6. Alimentação de Enxames Alimentar ou não as abelhas???? - Considerar não só os custos, mas avaliar os ganhos de: (i) tempo e (ii) de produtividade. - Deixar reserva de mel e pólen em caixilhos no ninho. - Estar atento à postura da rainha e ao número de larvas de zangões. - Ao alimentar não coletar pseudo-mel e alimentar todas as colmeias, evitando pilhagem e uniformizando as famílias.
  • 7. Alimentação de Enxames Alimentar ou não as abelhas???? - Considerar não só os custos, mas avaliar os ganhos de: (i) tempo e (ii) de produtividade. - Deixar reserva de mel e pólen em caixilhos no ninho. - Estar atento à postura da rainha e ao número de larvas de zangões. - Ao alimentar não coletar pseudo-mel e alimentar todas as colméias, evitando pilhagem e uniformizando as famílias. - Instalar redutor de alvado.
  • 8. Alimentação de Enxames Alimentar ou não as abelhas???? - Considerar não só os custos, mas avaliar os ganhos de: (i) tempo e (ii) de produtividade. - Deixar reserva de mel e pólen em caixilhos no ninho. - Estar atento à postura da rainha e ao número de larvas de zangões. - Ao alimentar não coletar pseudo-mel e alimentar todas as colméias, evitando pilhagem e uniformizando as famílias. - Instalar redutor de alvado. - Enxames com rainhas novas retomam atividades mais rápido.
  • 9. Alimentação de Enxames Alimentação das abelhas A. Natural B. Artificial - B.1. Alimentação de subsistência - B.2. Alimentação estimulante - B.3. Transporte
  • 10. Alimentação de Enxames Alimentação das abelhas A. Natural - FLORES B. Artificial - B.1. Alimentação de subsistência - B.2. Alimentação estimulante - B.3. Transporte
  • 11. Alimentação de Enxames Alimentação das abelhas A. Natural = florada B. Artificial - B.1. Alimentação de subsistência - B.2. Alimentação estimulante - B.3. Transporte
  • 12. Alimentação de Enxames Alimentação das abelhas B. Artificial - B.1. Alimentação de subsistência - B.2. Alimentação estimulante - B.3. Transporte Objetivo: manter as atividades da colméia durante escassez de alimento energético. Substituto do NÉCTAR das flores. Ex.: Agua (50%) + Açúcar invertido (50%). Usar até 60 dias antes da florada, a partir daí usar B.2.
  • 13. Alimentação de Enxames Alimentação das abelhas B. Artificial - B.1. Alimentação de subsistência - B.2. Alimentação estimulante - B.3. Transporte Pode ser energética quando há escassez de mel ou protêica quando falta pólen na natureza
  • 14. Alimentação de Enxames Alimentação das abelhas B. Artificial - B.1. Alimentação de subsistência - B.2. Alimentação estimulante - B.3. Transporte
  • 15. Alimentação de Enxames Alimentação das abelhas B. Artificial - B.1. Alimentação de subsistência - B.2. Alimentação estimulante - B.3. Transporte
  • 16. Alimentação de Enxames Alimentação das abelhas B. Artificial - B.1. Alimentação de subsistência - B.2. Alimentação estimulante - B.3. Transporte **Substituto do pólen das flores Objetivo: estimular a postura da rainha, 50 a 60 dias antes do início da florada de primavera, substituindo alimento protêico. Exemplo: a) Açúcar + mel + água+ 100g proteína de Soja (leite de soja) (50%) (10%) (40%) - mascavo b) Farelo de soja (25%) + açúcar (75%) - demerara - cristal
  • 17. Alimentação de Enxames Alimentação das abelhas B. Artificial - B.1. Alimentação de subsistência - B.2. Alimentação estimulante - B.3. Transporte PASTA ENERGÉTICO-PROTÊICA: adição prévia de algum preparado protêico em pó, acrescido ao açúcar ou não, e, posteriormente, misturado ao mel de forma homogênea, até atingir o ponto pastoso.
  • 18. Alimentação de Enxames Alimentação das abelhas B. Artificial - B.1. Alimentação de subsistência - B.2. Alimentação estimulante - B.3. Transporte PASTA ENERGÉTICO-PROTÊICA: adição prévia de algum preparado protêico em pó, acrescido ao açúcar ou não, e, posteriormente, misturado ao mel de forma homogênea, até atingir o ponto pastoso. Fórmula: 1 mel : 3 partes de farelo de soja + 1 parte de farinha de milho.
  • 19. Alimentação de Enxames Alimentação das abelhas B. Artificial - B.1. Alimentação de subsistência - B.2. Alimentação estimulante - B.3. Transporte
  • 20. Alimentação de Enxames Alimentação das abelhas B. Artificial - B.1. Alimentação de subsistência - B.2. Alimentação estimulante - B.3. Transporte Candy (cândi) = Açúcar de confeiteiro + algumas gotas de água + 1 colher café com mel. *** Utilizado para transporte e introdução de rainhas
  • 21. Alimentação de Enxames Alimentação das abelhas » Candy na gaiola de transporte. B. Artificial - B.1. Alimentação de subsistência - B.2. Alimentação estimulante - B.3. Transporte » Gaiolas de transporte de rainhas. » Fonte: Robson Raad http://www.facebook.com/#!/photo.php?fbid=390903734298528&set= a.390903234298578.100672.100001367158266&type=3&theater
  • 22. Alimentação de Enxames Alimentação das abelhas B.1. Alimentação de subsistência - B.2. Alimentação estimulante - B.3. Transporte » Gaiolas de transporte de rainhas.
  • 23. Tipos de Alimentadores Existem alimentadores individuais e coletivos » Porque alimentar, Como, Quando ???? - Evitar perda de calor (inverno, período de chuvas!!!); - Bom intervalo entre reabastecimentos; - Boa disponibilidade para as abelhas; - Difícil acesso para pilhadoras; - Abastecimento/reabastecimento rápido; - Alimentos líquidos ao pastoso; - Alimento e alimentador abrigados; - Fácil visualização para reabastecimento; - Construção fácil e barata;
  • 24. Tipos de Alimentadores Existem alimentadores individuais e coletivos » Alimentador Boardman » de Topo » Doolitle » Coletivo de xarope » Coletivo de ração em pó
  • 25. Tipos de Alimentadores Existem alimentadores individuais e coletivos » Alimentador Boardman Fonte: http://pt.scribd.com/doc/87342254/33/QUANDO-DEVE-SER-FORNECIDA-A-ALIMENTACAO-PROTEICA
  • 26. Tipos de Alimentadores Existem alimentadores individuais e coletivos Fonte: http://pt.scribd.com/doc/87342254/33/QUANDO-DEVE-SER-FORNECIDA-A-ALIMENTACAO-PROTEICA » Alimentador de Topo
  • 27. Tipos de Alimentadores Existem alimentadores individuais e coletivos » Alimentador Doolitle Fonte: http://pt.scribd.com/doc/87342254/33/QUANDO-DEVE-SER-FORNECIDA-A-ALIMENTACAO-PROTEICA
  • 28. Tipos de Alimentadores Existem alimentadores individuais e coletivos » Alimentador coletivo para xarope
  • 29. Tipos de Alimentadores Existem alimentadores individuais e coletivos » Alimentador coletivo para ração seca
  • 30. Tipos de Alimentadores Existem alimentadores individuais e coletivos » Alimentador Coletivo para ração em pó
  • 31. Tipos de Alimentadores Existem alimentadores individuais e coletivos
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