O documento discute a alimentação de abelhas, comparando alimentação natural (flores) e artificial. A alimentação artificial inclui subsistência (manter atividades durante escassez), estimulante (estimular postura da rainha antes da florada), e transporte (usando candy em gaiolas). Vários tipos de alimentadores são descritos.
3. Alimentação de Enxames
Alimentar ou não as abelhas????
-Considerar não só os custos,
mas avaliar os ganhos de:
(i) tempo e
(ii) de produtividade.
4. Alimentação de Enxames
Alimentar ou não as abelhas????
- Considerar não só os custos, mas avaliar os ganhos de:
(i) tempo e (ii) de produtividade.
- Deixar reserva de mel e pólen em caixilhos no ninho.
5. Alimentação de Enxames
Alimentar ou não as abelhas????
- Considerar não só os custos, mas avaliar os ganhos de:
(i) tempo e (ii) de produtividade.
- Deixar reserva de mel e pólen em caixilhos no ninho.
- Estar atento à postura da rainha e ao número de larvas de zangões.
6. Alimentação de Enxames
Alimentar ou não as abelhas????
- Considerar não só os custos, mas avaliar os ganhos de:
(i) tempo e (ii) de produtividade.
- Deixar reserva de mel e pólen em caixilhos no ninho.
- Estar atento à postura da rainha e ao número de larvas de zangões.
- Ao alimentar não coletar pseudo-mel e alimentar todas as colmeias,
evitando pilhagem e uniformizando as famílias.
7. Alimentação de Enxames
Alimentar ou não as abelhas????
- Considerar não só os custos, mas avaliar os ganhos de:
(i) tempo e (ii) de produtividade.
- Deixar reserva de mel e pólen em caixilhos no ninho.
- Estar atento à postura da rainha e ao número de larvas de zangões.
- Ao alimentar não coletar pseudo-mel e alimentar todas as colméias,
evitando pilhagem e uniformizando as famílias.
- Instalar redutor de alvado.
8. Alimentação de Enxames
Alimentar ou não as abelhas????
- Considerar não só os custos, mas avaliar os ganhos de:
(i) tempo e (ii) de produtividade.
- Deixar reserva de mel e pólen em caixilhos no ninho.
- Estar atento à postura da rainha e ao número de larvas de zangões.
- Ao alimentar não coletar pseudo-mel e alimentar todas as colméias,
evitando pilhagem e uniformizando as famílias.
- Instalar redutor de alvado.
- Enxames com rainhas novas retomam atividades mais rápido.
9. Alimentação de Enxames
Alimentação das abelhas
A. Natural
B. Artificial
- B.1. Alimentação de subsistência
- B.2. Alimentação estimulante
- B.3. Transporte
10. Alimentação de Enxames
Alimentação das abelhas
A. Natural - FLORES
B. Artificial
- B.1. Alimentação de subsistência
- B.2. Alimentação estimulante
- B.3. Transporte
11. Alimentação de Enxames
Alimentação das abelhas
A. Natural = florada
B. Artificial
- B.1. Alimentação de subsistência
- B.2. Alimentação estimulante
- B.3. Transporte
12. Alimentação de Enxames
Alimentação das abelhas
B. Artificial
- B.1. Alimentação de subsistência
- B.2. Alimentação estimulante
- B.3. Transporte
Objetivo: manter as atividades da colméia durante escassez de
alimento energético.
Substituto do NÉCTAR das flores.
Ex.:
Agua (50%) + Açúcar invertido (50%).
Usar até 60 dias antes da florada, a partir daí usar B.2.
13. Alimentação de Enxames
Alimentação das abelhas
B. Artificial
- B.1. Alimentação de subsistência
- B.2. Alimentação estimulante
- B.3. Transporte
Pode ser energética quando há escassez de mel
ou protêica quando falta pólen na natureza
14. Alimentação de Enxames
Alimentação das abelhas
B. Artificial
- B.1. Alimentação de subsistência
- B.2. Alimentação estimulante
- B.3. Transporte
15. Alimentação de Enxames
Alimentação das abelhas
B. Artificial
- B.1. Alimentação de subsistência
- B.2. Alimentação estimulante
- B.3. Transporte
16. Alimentação de Enxames
Alimentação das abelhas
B. Artificial
- B.1. Alimentação de subsistência
- B.2. Alimentação estimulante
- B.3. Transporte
**Substituto do pólen das flores
Objetivo: estimular a postura da rainha, 50 a 60 dias antes do
início da florada de primavera, substituindo alimento protêico.
Exemplo:
a) Açúcar + mel + água+ 100g proteína de Soja (leite de soja)
(50%) (10%) (40%)
- mascavo
b) Farelo de soja (25%) + açúcar (75%) - demerara
- cristal
17. Alimentação de Enxames
Alimentação das abelhas
B. Artificial
- B.1. Alimentação de subsistência
- B.2. Alimentação estimulante
- B.3. Transporte
PASTA ENERGÉTICO-PROTÊICA:
adição prévia de algum preparado protêico em pó, acrescido ao
açúcar ou não, e, posteriormente, misturado ao mel de forma
homogênea, até atingir o ponto pastoso.
18. Alimentação de Enxames
Alimentação das abelhas
B. Artificial
- B.1. Alimentação de subsistência
- B.2. Alimentação estimulante
- B.3. Transporte
PASTA ENERGÉTICO-PROTÊICA:
adição prévia de algum preparado protêico em pó, acrescido ao
açúcar ou não, e, posteriormente, misturado ao mel de forma
homogênea, até atingir o ponto pastoso.
Fórmula:
1 mel : 3 partes de farelo de soja
+ 1 parte de farinha de milho.
19. Alimentação de Enxames
Alimentação das abelhas
B. Artificial
- B.1. Alimentação de subsistência
- B.2. Alimentação estimulante
- B.3. Transporte
20. Alimentação de Enxames
Alimentação das abelhas
B. Artificial
- B.1. Alimentação de subsistência
- B.2. Alimentação estimulante
- B.3. Transporte
Candy (cândi) = Açúcar de confeiteiro + algumas gotas de
água + 1 colher café com mel.
*** Utilizado para transporte e introdução de rainhas
21. Alimentação de Enxames
Alimentação das abelhas
» Candy na gaiola de transporte.
B. Artificial
- B.1. Alimentação de subsistência
- B.2. Alimentação estimulante
- B.3. Transporte
» Gaiolas de transporte de rainhas.
» Fonte: Robson Raad
http://www.facebook.com/#!/photo.php?fbid=390903734298528&set=
a.390903234298578.100672.100001367158266&type=3&theater
22. Alimentação de Enxames
Alimentação das abelhas
B.1. Alimentação de subsistência
- B.2. Alimentação estimulante
- B.3. Transporte
» Gaiolas de transporte de rainhas.
23. Tipos de Alimentadores
Existem alimentadores individuais e coletivos
» Porque alimentar, Como, Quando ????
- Evitar perda de calor (inverno, período de chuvas!!!);
- Bom intervalo entre reabastecimentos;
- Boa disponibilidade para as abelhas;
- Difícil acesso para pilhadoras;
- Abastecimento/reabastecimento rápido;
- Alimentos líquidos ao pastoso;
- Alimento e alimentador abrigados;
- Fácil visualização para reabastecimento;
- Construção fácil e barata;
24. Tipos de Alimentadores
Existem alimentadores individuais e coletivos
» Alimentador Boardman
» de Topo
» Doolitle
» Coletivo de xarope
» Coletivo de ração em pó
25. Tipos de Alimentadores
Existem alimentadores individuais e coletivos
» Alimentador Boardman
Fonte: http://pt.scribd.com/doc/87342254/33/QUANDO-DEVE-SER-FORNECIDA-A-ALIMENTACAO-PROTEICA
26. Tipos de Alimentadores
Existem alimentadores individuais e coletivos
Fonte: http://pt.scribd.com/doc/87342254/33/QUANDO-DEVE-SER-FORNECIDA-A-ALIMENTACAO-PROTEICA
» Alimentador de Topo
27. Tipos de Alimentadores
Existem alimentadores individuais e coletivos
» Alimentador Doolitle
Fonte: http://pt.scribd.com/doc/87342254/33/QUANDO-DEVE-SER-FORNECIDA-A-ALIMENTACAO-PROTEICA