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EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertido
               em Recursos Diretos para Saúde*
                                                                                                por Orlando Cândido dos Passos
                                                                                                  USANDO METODOLOGIA-SIATOEF
                                                                                                         passos@siatoef.com.br
                                 *Proposta reenviada aos congressistas -sempre que começam os debates sobre mais apoio finaneiro através
                                 dessa regulamentação- com os anexos: “2oFV-CEBES^OCPestudo4.pdf”, “SaúdeBr09 pLRF.pdf”,
                                 “SaúdeESP09 pLRF.pdf” e “SaúdeSPc09 pLRF.pdf” e “PropostaOCPaoPApQdoSUS.pdf”.



I-OS PROBLEMAS DO SETOR DE SAÚDE SÃO ESTRUTURAIS. Logo, a Regulamentação da EC-29 terá que iluminar o
caminho da eliminação desses problemas estruturais com adequada postura legal - para evitar o seu
agravamento. A aprovação em questão –que resultará em apoio financeiro adicional sinalizado de R$ 32
bilhões(a preços de 2009)- deve contemplar respeito máximo aos DEMAIS PASSIVOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS(ALIMENTAÇÃO,
HABITAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, EDUCAÇÃO, ESPORTE, MEIO AMBIENTE, INFRA-ESTRUTURA, EMPREGO, RENDA). Para isso, é recomendável incluir a

obrigação legal do MS^SUS só aplicarem esse apoio financeiro adicional através de agendas positivas que
demonstrem quando e quanto seus pleitos agregam DA e NA sociedade - com cenários numerológicos
sistêmicos, equalizados e contextualizados. Assim, evitar-se-á a ampliação da resistência crescente dos
demais setores em relação ao setor de saúde.

II-OS PROBLEMAS ESTRUTURAIS DO SETOR DE SAÚDE, em especial do SUS, são sua maldição – porque criaram e
acentuam as Gestões-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS) que, por sua vez, envolvem plenamente
os seus cargos-funções de chefia e professores do âmbito da Administração. Nesse grupo, inexiste tempo
para internalizar as novas competências indispensáveis à operacionalização da saúde que todos merecem e
que é indutora do desenvolvimento sustentável do Brasil. Lembrando que as quantificações equalizadas,
entrelaçadas e contextualizadas sinaliam o setor de saúde funcionando como amarras com o peso de R$
1,022 trilhão de CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL(a preços de 2009 com os referenciais do SIOPS^Res322). Trata-se de
profissionais que têm planos de saúde e usam o melhor do SUS como “mais iguais”. Além disso, não
contam com os conhecimentos, tecnologias e ferramentas aplicáveis nas instituições de saúde como
instituições de conhecimentos, que são. Assim, não conseguem especificar e quantificar as áreas de
intersecções que abrigam concessões morais e agravam os PROBLEMAS ESTRURAIS DO SETOR DE SAÚDE.
Nesse cenário, os congressistas devem lembrar que estão lidando com um setor que não sente desconforto
em somar dados heterogêneos, fragmentados e permeados de explicações subjetivas. Com esses dados,
montam orçamentos históricos simplistas e seus pleitos são sempre no formato de listas de desejos.

III-Os amigos da saúde que todos merecem – já contam com o livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO
BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES" - disponível em várias bibliotecas virtuais e na BV do
Ministério da Saúde, ENSP^FioCruz e no hiperlink: http://www.slideshare.net/SIATOEF. Trata-se de livro que
DESVENDA OS PROBLEMAS ESTRUTURAIS DO SETOR DE SAÚDE(Técnicos, Operacionais, Administrativos, Ecônomicos e Financeiros)
nos seus cenários de OFERTAS-AIS/LCA1.RDID02 e demonstra como elaborar as *DEMANDAS-AIS/LCA.RON3 ou
Benchmark - com Programas-AIS/LCA equalizados e articulados com Recursos-AIS/LCA, Custos por
Processos-AIS/LCA, Receitas-AIS/LCA e Desempenhos-AIS/LCA. Além disso, contempla os *TRATAMENTOS DE
AIS/LCA.RDID1 A AIS/LCA.RON-1Benchmarkings ou proposta sistêmica de transformação de distritos de
saúde com internalização dos conhecimentos, tecnologias e ferramentas do livro em questão. Lembrando
que essas ferramentas são consolidadas no *Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA0aN ou
ferramenta de planejamento e monitoramento sistêmico das Conformidades-AIS/LCA0aN.
                       1AIS/LCA=Ações Integrais de Saúde;
                       2RDID=Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados em t0 – parametrizados(métricas inferidas);
                       3RO=Recursos Otimizados no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas ou
                       Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeiro de perenidade;

IV-O anexo “2oFV-CEBES^OCPestudo4.pdf” – corresponde a 6ª. participação na 14ª.CONFERÊNCIA NACIONAL
DE SAÚDE – sendo a 4ª.               - através do 2º.Forum Virtual do Centro Brasileiro de Estudos de
Saúde^ENSP^FioCruz visando o II Simpósio de Política de Saúde (Brasília^7a9jul2011). Nssa participação
demonstra-se que as preocupações explicitadas para o setor de saúde -em especial do SUS- já estão
especificadas, quantificadas e desvendadas. Para isso, usou-se a Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador
Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde) – constante nas 627 páginas do livro “Saúde
Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes” 4”Extensão-1”5.
              4As 407 páginas iniciais contemplam o Brasil-2009 com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme Resolução-322CNS
                     disponível na BV do Ministério da Saúde: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf.
                                           5Nas páginas 408a627 têm-se o Brasil-2009, Estado de São Paulo-2009 e Município de São Paulo
                                           com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme LRF - disponível na BV-ENSPFioCruz ou
                                           no hiperlink:http://www.slideshare.net/SIATOEF/extenso-1-do-br09-res322-br09lrfspe09lrfspc09lrf.



       SIATOEF=Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde

                   OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                        1.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
V-As nanosínteses dos cenários numerológicos do BrasilBr09, Estado de São PauloESP e Município de
São PauloSPc –com as Receitas-SUS pela LRF- que explicitam suas *DEMANDAS-AIS/LCA.RO, *CAPACIDADE
DE ATENDIMENTOS(com os recursos aloados), *OFERTAS-AIS/LCA.RDID, *Exclusões de Vidas com AIS e Custo-Saúde no
Custo-Brasil estão nos anexos: “SaúdeBr09 pLRF.pdf”, “SaúdeESP09 pLRF.pdf” e “SaúdeSPc09 pLRF.pdf”.

VI-O anexo “PropostaOCPaoPApQdoSUS.pdf” corresponde à proposta de “COMO ELIMINAR AS ARMADILHAS
NATIVAS-MS^SUS AO SUCESSO DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE”.
Nessa PARTICIPAÇÃO NA AUDIÊNCIA PÚBLICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 7MAI2011, demonstra-se que o MS^SUS
são operacionalizados com visão fragmentária e linear de controle. Soma dados heterogêneos em
orçamentos históricos simplistas que, por sua vez, são processados com modelo operacional de
indústriacomércio - que não captam as especificidades de AIS/LCA. Dessa forma ficam no âmbito de
tentativas e erros que só têm agravado os problemas estruturais do setor de saúde.
Logo, o que deve ser feito consiste em adotar as posturas proativas e propositivas sistêmicas de
Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de
perenidade com modelo operacional de instituições de saúde. Para isso, carecem das métricas inferidas e
determinantes das leis-de-formação de AIS/LCA aplicáveis aos perfis epidemiológicos das
populações(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade). Assim, o setor de saúde passaria a ser operacionalizado
com o que se entende por Administração. Contaria com *DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0, *PROGNÓSTICO-
AIS/LCAN *TRATAMENTOS DE AIS/LCA.RDID1 A AIS/LCAN-1 e *NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS0aN ou
ferramenta de PLANEJAMENTO e MONITORAMENTO das CONFORMIDADES-AIS/LCA0aN – com as propriedades de
TRANSPARÊNCIA MODERNA. Esta, encerra ÉTICA e MORAL aplicáveis na saúde como indutora do desenvolvimento
sustentável.
A transparência moderna de AIS/LCA se dá com os seus indicadores TÉCNICOS (“o que”, “para quem”, “onde” e “como”)
integrados com os OPERACIONAIS(“com quem” e “com o que”) respectivos equalizados e articulados com os seus
aspectos ECONÔMICO-FINANCEIROS(recursos, custos, receitas e desempenhos – nas demandas e ofertas). Trata-se de
equalizações integradas e integradoras processadas através de adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS.
Logo, têm-se o que os demais setores da sociedade exigem: as Conformidades-AIS/LCA com ÉTICA e MORAL.
ÉTICA como juízo de valores das condutas profissionais explicitadas pelas descrições das especificações
dos processos dos protocolos aplicáveis em AIS/LCA, conforme perfis epidemiológicos das populações
(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade). MORAL –como extensão da ÉTICA- explicitada em termos de regras
consideradas válidas e aplicáveis em AIS/LCA. Trata-se de conjunto de indicadores que internalizam as
conformidades de eficiência e eficácia técnico-operacionais nos seus custos por processos ou indicadores
de eficiência econômica(mercado de fatores). Estes, ao agregarem as propriedades das margens de lucro e dos
encargos sobre faturamentos, explicitam seus preços de venda como indicadores de eficácia
econômica(mercado de serviços).

VII-INDICAÇÕES BÁSICAS
ADMINISTRAR SAÚDE É UMA BOA FORMA DE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO - máxima surgida com o advento da ONU.
  1-DO FUNDO DEDICADO À SAÚDE
  O mais recomentável é que todo o APOIO FINANCEIRO adicional seja colocado num FUNDO DEDICADO À SAÚDE
  que só pode ser usado mediante PROPOSTAS EM AGENDA POSITIVA QUE DEMONSTREM QUANDO E QUANTO AGREGAM
  DA E NA SOCIEDADE. Essas propostas devem ser explicitadas nos seus termos *TÉCNICOS(“o que”Procedimento,
  “para quem”PopPediátrica^Gestante^Adulta^TercIdade, “onde”UBS^Amb^Enf^UTI^SADT^etc e “como”Processos dos protocolos aplicáveis)
  sinergicamente articulados com os *OPERACIONAIS respectivos(“com quem”EqMédica^EqEnfermagem^Eq.MultipDireta e
  EqMultipIndireta e “com o que”Edificações,Equipamentos,Veículos,Informática,Ferramentas Administrativas,Capital de Giro) através de
  adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS que ao integrar TÉCNICO com OPERACIONAL faz as explicitações
  nos seus termos ECONÔMICO-FINANEIROS. Assim, têm-se planejamento monitorado com manutenção
  atualizada das Conformidades-AIS/LCA.
  Trata-se de Fundo solidário e integrado aos demais passivos de políticas públicas. Em outras palavras,
  periodicamente(a cada 2 anos, por exemplo) a carteira do Fundo em questão é avaliada. Ao se constatar que o
  fluxo de ENTRADAS de APOIO FINANCEIRO foi maior que o das SAÍDAS com Projetos que agregam e que, no
  módulo de tempo subsequente, inexiste evidências de que o SUS possa ter Projetos que possam usar o
  excedente acumulado mais as entradas do período em questão, automaticamente, o excendente
  sinalizado será destinado aos demais passivos de políticas públicas.

  2-DAS READEQUAÇÕES E REVITALIZAÇÕES DOS CNS, CES E CMS
  É recomendável que os demandantes do FUNDO DEDICADO À SAÚDE seja os CNS(Conselho Nacional de Saúde),
  CESi(Conselhos Estaduais de Saúde) e CMSi(Conselhos Municipais de Saúde). Para isso, devem ser readequados e
  revitalizados. Nesse novo cenário, as posturas legais devem ter visão integrada e integradora das
  operacionalizações dos SUS(Federal, Estadual e Municipal). Caberia a esses Conselhos o poder decisorial de uso
  do apoio financeiro adicional - focado em sua conversão plena em recursos diretos para a saúde.

      SIATOEF=Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde

                  OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                    2.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
Logo, os membros dos CNS, CESi e CMSi devem ser requalificados para os planejamentos,
  monitoramentos e manutenção atualizada das Conformidades-AIS/LCA, no tempo. Dessa forma, há que se
  operacionalizar o suporte continuado de planejamentos integrados e integradores com monitoramentos
  dos *Diagnósticos-AIS/LCA.RDIDi, *Prognósticos-AIS/LCA.ROi, *Tratamentos de AIS/LCA.RDIDi a
  AIS/LCA.ROi e *Conformidades-AIS/LCAi com manutenção atualizada. Está implícito que essas
  ferramentas internalizam as agendas positivas que contemplam os estudos de VIABILIDADE DOS ASPECTOS
  TÉCNICO-OPERACIONAIS DE AIS/LCA ARTICULADOS COMO OS ECONÔMICO-FINANCEIROS RESPECTIVOS – devidamente
  aprovados.

  3-DOS CARGOS FUNÇÕES DE CHEFIA DO SUS COM AS PROFICIÊNCIAS DO QUE DEVE SER FEITO
  O setor de saúde do Brasil dispõe dos conhecimentos, tecnologias e ferramentas já formatadas para as
  transformações dos seus distritos de saúde com internalizações simultâneas que permitem replicações
  amigáveis. Mas, há que se transcender a inexistência de tempo dos cargos-funções de chefia e
  professores do âmbito da Administração desse setor. Simultaneamente, há que se motivar esse grupo
  para abandonar O QUE PODE SER FEITO e focar O QUE DEVE SER FEITO. Para isso, terão que internalizar as
  novas proficiências necessárias e suficientes à operacionalização do setor de saúde que todos merecem.

  4-DAS CONSEQUÊNCIAS DE TUDO O MAIS PERMANECER CONSTANTE
  A sinalização básica das Ofertas-AIS/LCA.RDID do SUS^Br09 é de que seus recursos alocados custam R$
  1.983,145/Vida-Ano com AIS. Logo, ao se comparar os demonstrativos SIOPS com Receitas-SUS pela
  Resolução-322CNS e pela LRF, basicamente, têm-se que o mantante de APOIO FINANCEIRO adicional com a
  regulamentação da EC 29 será de R$ 31,83 bilhões/ano, a preços de 2009, que poderiam atender
  adicionalmente 29,064 milhões de Vidas com AIS. Mas, sinaliza atender até 16,05 milhões. Logo, para cada
  grupo de 181,077 Vidas com AIS – atende 100 e EXCLUI 81,08(1.983,145/1.095,193=1,810772). Nesse cenário, o
  setor de saúde continuará como amarras ao desenvolvimento sustentado no Brasil na escala de R$ 910
  bilhões/ano de custo-saúde no custo-Brasil, a preços de 2009, pelo demonstrativos SIOPS^LRF.

                                                                                                               SP,Jul2011




 EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertido
               em Recursos Diretos para Saúde*
                                                                      por Orlando Cândido dos Passos
                                                                        USANDO METODOLOGIA-SIATOEF
                                                                               passos@siatoef.com.br
       *Proposta reenviada aos congressistas -sempre que começam os debates sobre mais apoio finaneiro
       através dessa regulamentação- com os anexos: “2oFV-CEBES^OCPestudo4.pdf”,         “SaúdeBr09
       pLRF.pdf”, “SaúdeESP09 pLRF.pdf” e “SaúdeSPc09 pLRF.pdf” e “PropostaOCPaoPApQdoSUS.pdf”.

Esses anexos podem ser obtidos pelo e-mail:
                                                   passos@siatoef.com.br
                                                           ou pelo hiperlink:
                                                                                   http://www.slideshare.net/SIATOEF




     SIATOEF=Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde

                OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS            3.
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Regulamentação da EC 29 com foco na saúde

  • 1. EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertido em Recursos Diretos para Saúde* por Orlando Cândido dos Passos USANDO METODOLOGIA-SIATOEF passos@siatoef.com.br *Proposta reenviada aos congressistas -sempre que começam os debates sobre mais apoio finaneiro através dessa regulamentação- com os anexos: “2oFV-CEBES^OCPestudo4.pdf”, “SaúdeBr09 pLRF.pdf”, “SaúdeESP09 pLRF.pdf” e “SaúdeSPc09 pLRF.pdf” e “PropostaOCPaoPApQdoSUS.pdf”. I-OS PROBLEMAS DO SETOR DE SAÚDE SÃO ESTRUTURAIS. Logo, a Regulamentação da EC-29 terá que iluminar o caminho da eliminação desses problemas estruturais com adequada postura legal - para evitar o seu agravamento. A aprovação em questão –que resultará em apoio financeiro adicional sinalizado de R$ 32 bilhões(a preços de 2009)- deve contemplar respeito máximo aos DEMAIS PASSIVOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS(ALIMENTAÇÃO, HABITAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, EDUCAÇÃO, ESPORTE, MEIO AMBIENTE, INFRA-ESTRUTURA, EMPREGO, RENDA). Para isso, é recomendável incluir a obrigação legal do MS^SUS só aplicarem esse apoio financeiro adicional através de agendas positivas que demonstrem quando e quanto seus pleitos agregam DA e NA sociedade - com cenários numerológicos sistêmicos, equalizados e contextualizados. Assim, evitar-se-á a ampliação da resistência crescente dos demais setores em relação ao setor de saúde. II-OS PROBLEMAS ESTRUTURAIS DO SETOR DE SAÚDE, em especial do SUS, são sua maldição – porque criaram e acentuam as Gestões-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS) que, por sua vez, envolvem plenamente os seus cargos-funções de chefia e professores do âmbito da Administração. Nesse grupo, inexiste tempo para internalizar as novas competências indispensáveis à operacionalização da saúde que todos merecem e que é indutora do desenvolvimento sustentável do Brasil. Lembrando que as quantificações equalizadas, entrelaçadas e contextualizadas sinaliam o setor de saúde funcionando como amarras com o peso de R$ 1,022 trilhão de CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL(a preços de 2009 com os referenciais do SIOPS^Res322). Trata-se de profissionais que têm planos de saúde e usam o melhor do SUS como “mais iguais”. Além disso, não contam com os conhecimentos, tecnologias e ferramentas aplicáveis nas instituições de saúde como instituições de conhecimentos, que são. Assim, não conseguem especificar e quantificar as áreas de intersecções que abrigam concessões morais e agravam os PROBLEMAS ESTRURAIS DO SETOR DE SAÚDE. Nesse cenário, os congressistas devem lembrar que estão lidando com um setor que não sente desconforto em somar dados heterogêneos, fragmentados e permeados de explicações subjetivas. Com esses dados, montam orçamentos históricos simplistas e seus pleitos são sempre no formato de listas de desejos. III-Os amigos da saúde que todos merecem – já contam com o livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES" - disponível em várias bibliotecas virtuais e na BV do Ministério da Saúde, ENSP^FioCruz e no hiperlink: http://www.slideshare.net/SIATOEF. Trata-se de livro que DESVENDA OS PROBLEMAS ESTRUTURAIS DO SETOR DE SAÚDE(Técnicos, Operacionais, Administrativos, Ecônomicos e Financeiros) nos seus cenários de OFERTAS-AIS/LCA1.RDID02 e demonstra como elaborar as *DEMANDAS-AIS/LCA.RON3 ou Benchmark - com Programas-AIS/LCA equalizados e articulados com Recursos-AIS/LCA, Custos por Processos-AIS/LCA, Receitas-AIS/LCA e Desempenhos-AIS/LCA. Além disso, contempla os *TRATAMENTOS DE AIS/LCA.RDID1 A AIS/LCA.RON-1Benchmarkings ou proposta sistêmica de transformação de distritos de saúde com internalização dos conhecimentos, tecnologias e ferramentas do livro em questão. Lembrando que essas ferramentas são consolidadas no *Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA0aN ou ferramenta de planejamento e monitoramento sistêmico das Conformidades-AIS/LCA0aN. 1AIS/LCA=Ações Integrais de Saúde; 2RDID=Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados em t0 – parametrizados(métricas inferidas); 3RO=Recursos Otimizados no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas ou Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeiro de perenidade; IV-O anexo “2oFV-CEBES^OCPestudo4.pdf” – corresponde a 6ª. participação na 14ª.CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE – sendo a 4ª. - através do 2º.Forum Virtual do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde^ENSP^FioCruz visando o II Simpósio de Política de Saúde (Brasília^7a9jul2011). Nssa participação demonstra-se que as preocupações explicitadas para o setor de saúde -em especial do SUS- já estão especificadas, quantificadas e desvendadas. Para isso, usou-se a Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde) – constante nas 627 páginas do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes” 4”Extensão-1”5. 4As 407 páginas iniciais contemplam o Brasil-2009 com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme Resolução-322CNS disponível na BV do Ministério da Saúde: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf. 5Nas páginas 408a627 têm-se o Brasil-2009, Estado de São Paulo-2009 e Município de São Paulo com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme LRF - disponível na BV-ENSPFioCruz ou no hiperlink:http://www.slideshare.net/SIATOEF/extenso-1-do-br09-res322-br09lrfspe09lrfspc09lrf. SIATOEF=Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 2. V-As nanosínteses dos cenários numerológicos do BrasilBr09, Estado de São PauloESP e Município de São PauloSPc –com as Receitas-SUS pela LRF- que explicitam suas *DEMANDAS-AIS/LCA.RO, *CAPACIDADE DE ATENDIMENTOS(com os recursos aloados), *OFERTAS-AIS/LCA.RDID, *Exclusões de Vidas com AIS e Custo-Saúde no Custo-Brasil estão nos anexos: “SaúdeBr09 pLRF.pdf”, “SaúdeESP09 pLRF.pdf” e “SaúdeSPc09 pLRF.pdf”. VI-O anexo “PropostaOCPaoPApQdoSUS.pdf” corresponde à proposta de “COMO ELIMINAR AS ARMADILHAS NATIVAS-MS^SUS AO SUCESSO DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE”. Nessa PARTICIPAÇÃO NA AUDIÊNCIA PÚBLICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 7MAI2011, demonstra-se que o MS^SUS são operacionalizados com visão fragmentária e linear de controle. Soma dados heterogêneos em orçamentos históricos simplistas que, por sua vez, são processados com modelo operacional de indústriacomércio - que não captam as especificidades de AIS/LCA. Dessa forma ficam no âmbito de tentativas e erros que só têm agravado os problemas estruturais do setor de saúde. Logo, o que deve ser feito consiste em adotar as posturas proativas e propositivas sistêmicas de Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade com modelo operacional de instituições de saúde. Para isso, carecem das métricas inferidas e determinantes das leis-de-formação de AIS/LCA aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade). Assim, o setor de saúde passaria a ser operacionalizado com o que se entende por Administração. Contaria com *DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0, *PROGNÓSTICO- AIS/LCAN *TRATAMENTOS DE AIS/LCA.RDID1 A AIS/LCAN-1 e *NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS0aN ou ferramenta de PLANEJAMENTO e MONITORAMENTO das CONFORMIDADES-AIS/LCA0aN – com as propriedades de TRANSPARÊNCIA MODERNA. Esta, encerra ÉTICA e MORAL aplicáveis na saúde como indutora do desenvolvimento sustentável. A transparência moderna de AIS/LCA se dá com os seus indicadores TÉCNICOS (“o que”, “para quem”, “onde” e “como”) integrados com os OPERACIONAIS(“com quem” e “com o que”) respectivos equalizados e articulados com os seus aspectos ECONÔMICO-FINANCEIROS(recursos, custos, receitas e desempenhos – nas demandas e ofertas). Trata-se de equalizações integradas e integradoras processadas através de adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS. Logo, têm-se o que os demais setores da sociedade exigem: as Conformidades-AIS/LCA com ÉTICA e MORAL. ÉTICA como juízo de valores das condutas profissionais explicitadas pelas descrições das especificações dos processos dos protocolos aplicáveis em AIS/LCA, conforme perfis epidemiológicos das populações (pediátrica, gestante, adulta e terceira idade). MORAL –como extensão da ÉTICA- explicitada em termos de regras consideradas válidas e aplicáveis em AIS/LCA. Trata-se de conjunto de indicadores que internalizam as conformidades de eficiência e eficácia técnico-operacionais nos seus custos por processos ou indicadores de eficiência econômica(mercado de fatores). Estes, ao agregarem as propriedades das margens de lucro e dos encargos sobre faturamentos, explicitam seus preços de venda como indicadores de eficácia econômica(mercado de serviços). VII-INDICAÇÕES BÁSICAS ADMINISTRAR SAÚDE É UMA BOA FORMA DE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO - máxima surgida com o advento da ONU. 1-DO FUNDO DEDICADO À SAÚDE O mais recomentável é que todo o APOIO FINANCEIRO adicional seja colocado num FUNDO DEDICADO À SAÚDE que só pode ser usado mediante PROPOSTAS EM AGENDA POSITIVA QUE DEMONSTREM QUANDO E QUANTO AGREGAM DA E NA SOCIEDADE. Essas propostas devem ser explicitadas nos seus termos *TÉCNICOS(“o que”Procedimento, “para quem”PopPediátrica^Gestante^Adulta^TercIdade, “onde”UBS^Amb^Enf^UTI^SADT^etc e “como”Processos dos protocolos aplicáveis) sinergicamente articulados com os *OPERACIONAIS respectivos(“com quem”EqMédica^EqEnfermagem^Eq.MultipDireta e EqMultipIndireta e “com o que”Edificações,Equipamentos,Veículos,Informática,Ferramentas Administrativas,Capital de Giro) através de adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS que ao integrar TÉCNICO com OPERACIONAL faz as explicitações nos seus termos ECONÔMICO-FINANEIROS. Assim, têm-se planejamento monitorado com manutenção atualizada das Conformidades-AIS/LCA. Trata-se de Fundo solidário e integrado aos demais passivos de políticas públicas. Em outras palavras, periodicamente(a cada 2 anos, por exemplo) a carteira do Fundo em questão é avaliada. Ao se constatar que o fluxo de ENTRADAS de APOIO FINANCEIRO foi maior que o das SAÍDAS com Projetos que agregam e que, no módulo de tempo subsequente, inexiste evidências de que o SUS possa ter Projetos que possam usar o excedente acumulado mais as entradas do período em questão, automaticamente, o excendente sinalizado será destinado aos demais passivos de políticas públicas. 2-DAS READEQUAÇÕES E REVITALIZAÇÕES DOS CNS, CES E CMS É recomendável que os demandantes do FUNDO DEDICADO À SAÚDE seja os CNS(Conselho Nacional de Saúde), CESi(Conselhos Estaduais de Saúde) e CMSi(Conselhos Municipais de Saúde). Para isso, devem ser readequados e revitalizados. Nesse novo cenário, as posturas legais devem ter visão integrada e integradora das operacionalizações dos SUS(Federal, Estadual e Municipal). Caberia a esses Conselhos o poder decisorial de uso do apoio financeiro adicional - focado em sua conversão plena em recursos diretos para a saúde. SIATOEF=Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 3. Logo, os membros dos CNS, CESi e CMSi devem ser requalificados para os planejamentos, monitoramentos e manutenção atualizada das Conformidades-AIS/LCA, no tempo. Dessa forma, há que se operacionalizar o suporte continuado de planejamentos integrados e integradores com monitoramentos dos *Diagnósticos-AIS/LCA.RDIDi, *Prognósticos-AIS/LCA.ROi, *Tratamentos de AIS/LCA.RDIDi a AIS/LCA.ROi e *Conformidades-AIS/LCAi com manutenção atualizada. Está implícito que essas ferramentas internalizam as agendas positivas que contemplam os estudos de VIABILIDADE DOS ASPECTOS TÉCNICO-OPERACIONAIS DE AIS/LCA ARTICULADOS COMO OS ECONÔMICO-FINANCEIROS RESPECTIVOS – devidamente aprovados. 3-DOS CARGOS FUNÇÕES DE CHEFIA DO SUS COM AS PROFICIÊNCIAS DO QUE DEVE SER FEITO O setor de saúde do Brasil dispõe dos conhecimentos, tecnologias e ferramentas já formatadas para as transformações dos seus distritos de saúde com internalizações simultâneas que permitem replicações amigáveis. Mas, há que se transcender a inexistência de tempo dos cargos-funções de chefia e professores do âmbito da Administração desse setor. Simultaneamente, há que se motivar esse grupo para abandonar O QUE PODE SER FEITO e focar O QUE DEVE SER FEITO. Para isso, terão que internalizar as novas proficiências necessárias e suficientes à operacionalização do setor de saúde que todos merecem. 4-DAS CONSEQUÊNCIAS DE TUDO O MAIS PERMANECER CONSTANTE A sinalização básica das Ofertas-AIS/LCA.RDID do SUS^Br09 é de que seus recursos alocados custam R$ 1.983,145/Vida-Ano com AIS. Logo, ao se comparar os demonstrativos SIOPS com Receitas-SUS pela Resolução-322CNS e pela LRF, basicamente, têm-se que o mantante de APOIO FINANCEIRO adicional com a regulamentação da EC 29 será de R$ 31,83 bilhões/ano, a preços de 2009, que poderiam atender adicionalmente 29,064 milhões de Vidas com AIS. Mas, sinaliza atender até 16,05 milhões. Logo, para cada grupo de 181,077 Vidas com AIS – atende 100 e EXCLUI 81,08(1.983,145/1.095,193=1,810772). Nesse cenário, o setor de saúde continuará como amarras ao desenvolvimento sustentado no Brasil na escala de R$ 910 bilhões/ano de custo-saúde no custo-Brasil, a preços de 2009, pelo demonstrativos SIOPS^LRF. SP,Jul2011 EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertido em Recursos Diretos para Saúde* por Orlando Cândido dos Passos USANDO METODOLOGIA-SIATOEF passos@siatoef.com.br *Proposta reenviada aos congressistas -sempre que começam os debates sobre mais apoio finaneiro através dessa regulamentação- com os anexos: “2oFV-CEBES^OCPestudo4.pdf”, “SaúdeBr09 pLRF.pdf”, “SaúdeESP09 pLRF.pdf” e “SaúdeSPc09 pLRF.pdf” e “PropostaOCPaoPApQdoSUS.pdf”. Esses anexos podem ser obtidos pelo e-mail: passos@siatoef.com.br ou pelo hiperlink: http://www.slideshare.net/SIATOEF SIATOEF=Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE