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A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil”?

0-Pelo conteúdo da

                    “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil”
                     “5 diretrizes de uma política de saúde 5 estrelas para todos”
                     -ABRASCO, ABEn, abrasme, APSP, CEBES, CFM, CONASEMS, redeunida, sbis, SBPC, SBMFC-
                                         Vide http://www.saudeigualparatodos.org.br/
                                                                                             NÃO!   Trata-se de lista de intenções.



Sumário Geral:
             1-O Círculo Vicioso das Listas de Intenções no SUS-Atual – Agrava os Problemas Estruturais-SUS
             2-Visualizando o SUS-Atual no Setor de Saúde – Fazendo o Que Pode
             3-SUS-Atual e Tendências com Mais Apoio Financeiro - Tudo o Mais Permanecendo Constante
              3.1-Perfil do SUS-Atual
              3.2-Perfil da Fase-1SUS-Atual com Mais Apoio Financeiro para Eliminar Exclusões
              3.3-Perfil da Fase-2SUS^Fase-1 com Mais Apoio Financeiro para Pleitos Salariais em Carreira Profissional
              3.4-Participação dos Gastos Visíveis do SUS no PIB
              3.5-Percepção de Jorge Gerdau Sobre Gastos-SUS para Atendimento das Demandas-SUS com Qualidade
              4-O Círculo Virtuoso do SUS-Novo Internalizando Apoio Financeiro Como Recursos para Saúde
              4.1-Perfil do SUS-Atual ao SUS-Novo – Sem Exclusões e Custo-SUS no Custo-Brasil
              4.2-Perfil da Fase-1SUS-Atual com Mais Recursos para Eliminar Exclusões com Início das Remumerações
              4.3-Perfil da Fase-2SUS^Fase-1 com Mais Recursos para Eliminar Exclusões com Atendimento Pleno dos Pleitos Salariais em
              Carreira Profissional
              4.4-Participação dos Gastos Visíveis do SUS no PIB
              5-Indicação Básica
              6-E você –focando o SUS Que Todos Merecem- o que acha?




1-O Círculo Vicioso das Listas de Intenções no SUS-Atual – Agrava os Problemas Estruturais-SUS
O conteúdo do que se está chamando de “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil” consiste de LISTA DE
INTENÇÕES - que remete às interações de influência mútua com agenda de reuniões subjetivas de fragmentos
dessas intenções. Por isso, o poder executivo –em qualquer módulo de tempo- continuará sem subsídios objetivos,
equalizados e contextualizados que possam ser operacionalizados. Intuitivamente é o que se quer. Mas, a saúde é
extremamente sistêmica e na visão operacional carece das Conformidades-AIS/LCA(ações integrais de saúde/linhas
de cuidados assistenciais) explicitadas com os seus parâmetros inferidos e determinantes.
Ocorre que ao se ter listas de fragmentos textuais, simultaneamente, têm-se infinitas áreas de intersecções a serem
abstraídas que, por sua vez, não têm como serem processadas como estão. Daí as contagens dobradas que
resultam, preponderantemente, em processos de tentativas e erros – que remetem a números desorbitados. Logo,
têm-se o SUS sendo operacionalizado com recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados(Gestões-RDID),
que são os Problemas Estruturais-SUS.
Nesse cenário, têm-se o círculo vicioso que exclui visualizações contextualizadas nos mercados de fatores e de
serviços. Como corolário, as posturas decisoriais de reversão –para se conseguir o que se quer- passam ao largo.
Enquanto isso, a entropia nativa do SUS se agrava – dada por seus Problemas Estruturais.
É incrível que transcender esse status pelos talentos da ABRASCO, ABEn, abrasme, APSP, CEBES, CFM,
CONASEMS, redeunida, sbis, SBPC e SBMFC – ainda está por vir. Nesse tipo de projeto essas instituições são
necessárias, mas –pelo o apresentado- de longe não são suficientes.
Ficou claro a inexistência de domínio das métricas inferidas e determinantes dos processos dos protocolos técnico-
operacionais aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante adulta e terceira idade. Sem
esse domínio inexiste Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil –ou em qualquer país- porque não se pode
explicitá-la com Diagnóstico-AIS/LCA.RDID1, Prognóstico-AIS/LCA.ROBenchmark2, Tratamentos de RDID a
ROBenchmarkings3 e Navegador Orçamentário por Processos4 ou Conformidades-AIS/LCA – que é a ferramenta
de planejamento dinâmico com manutenção atualizada.
         1Situação Atual parametrizada - em unidades específicasUnEsp equalizada com unidade equivalenteUnEqv a uma consulta
         médica, por exemplo.



                   OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                   1.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
2Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas ou Administração
          de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade.
          3Consiste nos módulos de tempos -ano, por exemplo- que contemplam as ações eliminadoras dos gargalos técnicos, operacionais,
          administrativos, econômicos e financeiros que convergem para Eventos que, por sua vez, dão origem às Metas e Objetivos - na
          direção do SUS-AIS/LCA.RO em tN.
          4Trata-se da ferramenta que explicita transparência moderna – encerrando ética e moral em métricas inferidas e determinantes. Com
          ela têm-se os Demais Setores como Parceiros do SUS – porque podem monitorar a conversão de apoio financeiro em Recursos para
          a Saúde.

2-Visualizando o SUS-Atual no Setor de Saúde – Fazendo o Que Pode
Ao se focar o SUS Que Todos Merecem- o que se apresenta como “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil 5
diretrizes de uma política de saúde 5 estrelas para todos” – são frases com apelo de marketing. Mas, sem visão
operacional com métricas inferidas e determinantes e, na melhor das hipóteses, tem-se uma lista de intenções.
Como agenda estratégica – está longe de ser. Como tal, retarda-se o Projeto de SUS-Novo e os Problemas
Estruturais-SUS continuarão se agravando.
O Brasil-2011 conta com 193,081 milhões de vidas, incluindo população em situação de rua. Em termos de Vidas
com AIS, a Cobertura-SUS é de 165,393 milhões85,66% e a do Não-SUS é de 27,688 milhões14,34%. Ocorre que
o SUS só atenderá até 69,443 milhões de Vidas com AIS. Logo, têm-se Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com
AIS, sendo: 46,8 milhões por Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS e 49,15 milhões por Falta de
Recursos(não confundir com apoio financeiro) que, por sua vez, indiretamente ocorre por conta das Gestões-RDID.
Nesse cenário, o SUS conta com R$ 149.679.459.770 para custeio e as exclusões referenciadas geram
deseconomias de R$ 951.078.989.381 aos demais setores da sociedade - contabilizadas como Custo-SUS no
Custo-Brasil.
Ao custo médio do SUS-Atual de R$ 2.155,434/Vida-Ano com AIS, tem-se que o SUS, tudo o mais permanecendo
constante, carece de R$ 206,8145 bilhões/ano para eliminar as Exclusões de Vidas com AIS - nos níveis de
qualidade vigente.
Além disso, não há como ignorar os pleitos salariais da saúde que estão no Congresso Nacional que, se aprovados,
corresponde a R$ 266,8187 bilhões/ano de custos adicionais.
                               Nanosíntese do Perfil da Situação Atual com Custo-Saúde no Custo-Brasil
                     Discriminação                                Total                SUS                 AMS               Particular
1-Demandas Equalizadas - em Vidas com AISNo.                     193.080.907          165.393.092          26.730.548            957.268
2-Ofertas Equalizadas - em Vidas com AISNo.                       94.714.905            69.442.833         24.350.305            921.766
3-Exclusões de Vidas com AISNo                                    98.366.003            95.950.259          2.380.242              35.502
 a-Exclusões por Gestões-RDID                                      49.211.986            46.796.242          2.380.242              35.502
 b-Exclusões por Falta de Recursos                                 49.154.017            49.154.017                   0                   0
4-Capacidade - em Vidas com AISNo.                               157.709.914          116.239.075          39.772.240           1.698.599
5-Custo-Saúde no Custo-BrasilR$                            1.031.657.639.485      951.078.989.381      74.334.426.254      6.244.223.850
5a-Operacionalização de AIS/LCA.ROR$                         277.161.557.598      212.974.411.274      58.674.209.005      5.512.937.319
       >R$/Vida-Ano (Demanda)                                         1.435,47             1.287,69           2.195,02            5.759,03
5b-Operacionalização de AIS/LCA.RDIDR$                     1.308.819.197.083    1.164.053.400.656    133.008.635.259      11.757.161.168
       >R$/Vida-Ano (Demanda)                                         6.778,60             7.038,10           4.975,90           12.282,00
  1-Receita Sinalizada no Mercado de ServiçosR$              246.762.790.957      149.679.459.770      87.301.043.667      9.782.287.520
       >R$/Vida-Ano (Demanda)                                         1.278,03               904,99           3.265,97           10.218,96
       >R$/Vida-Ano (Oferta)                                          2.605,32             2.155,43           3.585,21           10.612,55
  2-Custo Saude no Custo BrasilR$                          1.024.693.337.762      982.368.739.106      40.534.965.837      1.789.632.818
       >R$/Vida-Ano (Demanda)                                         5.307,07             5.939,60           1.516,43            1.869,52
  3-Custos dos Tempos Adicionais - R$                          37.363.068.364       32.005.201.779       5.172.625.755        185.240.830
       >R$/Vida-Ano (Demanda)                                        193,510                193,510            193,510            193,510
                                                   Fonte: BD da Metodologia-SIATOEF


3-SUS-Atual e Tendências com Mais Apoio Financeiro - Tudo o Mais Permanecendo Constante
Com tudo o mais permanecendo constante tem-se a situação atual olhando o hoje e amanhã com visão operacional
de foco financeiro do ontem. Logo, se vê orçamentos históricos simplistas para AIS/LCA que, por sua vez, soma
dados heterogêneos e que, invariavelmente, remete a erros - que só agravam os Problemas Estruturais-SUS.
Ao se internalizar novas proficiências têm-se o Projeto de SUS-Novo e nele desvenda-se o SUS-Atual custando ao
Brasil R$ 1,164 trilhão/ano ou R$ 16.763/Usuário-Ano com AIS – considerando as Ofertas-SUS. Mas, o montante
conhecido é o das Receitas-SUS que é de R$ 149,68 bilhões ou 2.155,434/Usuário-Ano com AIS. Os demais custos


                     OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                        2.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
são intuídos pelos Demais Setores e compreende o Custo-SUS no Custo-Brasil e os Custos dos Tempos Adicionais
dos Usuários-SUS e respectivos acompanhantes.
                                      Nanosíntese do Perfil da Situação Atual e do Falso SUS-Novo
                         DISCRIMINAÇÃO                             SUS-ATUAL2011         SUS-NOVOFASE-11        SUS-NOVOFASE-22
1-Demandas Equalizadas - em Vidas com AISNo.                              165.393.092             165.393.092           165.393.092
1'-Receita Necessária e Suficiente p/Atender "1"R$                    212.974.411.274         212.974.411.274       479.793.104.464
2-Ofertas Equalizadas - em Vidas com AISNo.                                69.442.833              118.596.850         118.596.850
3-Exclusões de Vidas com AISNo                                             95.950.259               46.796.242           46.796.242
 a-Exclusões por Gestões-RDID                                               46.796.242               46.796.242           46.796.242
 b-Exclusões por Falta de Recursos                                          49.154.017                       0                       0
4-Capacidade - em Vidas com AISNo.                                        116.239.075              276.848.440         214.866.786
       >R$/Vida-Ano (Demanda)                                                 1.287,686               1.287,686            2.900,926
5b-Operacionalização de AIS/LCA.RDIDR$                               1.164.053.400.656        890.268.064.751     1.157.086.757.941
       >R$/Vida-Ano (Demanda)                                                  7.038,10               5.382,740            6.995,980
  1-Receita Sinalizada no Mercado de ServiçosR$                       149.679.459.770         356.493.931.161       623.312.624.351
       >R$/Vida-Ano (Demanda)                                                   904,99                2.155,434            3.768,674
       >R$/Vida-Ano (Oferta)                                                  2.155,434               3.005,931            5.255,727
  2-Custo Saude no Custo BrasilR$                                     982.368.739.106         479.114.553.502       479.114.553.502
       >R$/Vida-Ano (Demanda)                                                  5.939,60               2.896,823            2.896,823
  3-Custos dos Tempos Adicionais - R$                                    32.005.201.779         54.659.580.087        54.659.580.087
       >R$/Vida-Ano (Demanda)                                                  193,510                 330,483              330,483
6-Evolução do PIB-Brasil - em R$ Bilhão de 2011                               3.892,500               4.441,989            5.784,625
                   % da Receita-SUS/PIB                                       3,845%                 8,026%                10,775%
7-Custo-SUS no CustoBrasilR$                                       951.078.989.381          677.293.653.477      677.293.653.477
   Fonte: BD da Metodologia-SIATOEF; Notas: 1Falso SUS-NovoFase-1 no Final de 2014 e 2Falso SUS-NovoFase-2 no Final de 2020.
Assumindo-se que a sociedade decidiu eliminar as Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com AIS no período de
2012-2014Fase-1 e que atenderá os Pleitos Salarias em Carreira Profissional no período 2015-2020Fase-2 – tudo
o mais permanecendo constante, têm-se:
3.1-Perfil do SUS-Atual
Repassando, no Brasil-2011 a Cobertura-SUS conta com 165,393 milhões e só atenderá até 69,443 milhões de
Vidas com AIS e para isso conta com R$ 149.679.459.770. Logo, têm-se Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com
AIS – que geram deseconomias de R$ 951.078.989.381 aos demais setores da sociedade - contabilizadas como
Custo-SUS no Custo-Brasil. Essas exclusões são por: a-Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS46,8
milhões(48,77%) e b-Falta de Recursos49,15 milhões(51,23%) que, por sua vez, indiretamente ocorre por conta
das Gestões-RDID.
3.2-Perfil da Fase-1SUS-Atual com Mais Apoio Financeiro para Eliminar Exclusões
Para eliminara as Exclusões de 95,9595 milhões de Vidas com AIS -nos níveis de qualidade vigente- a sociedade
terá que internalizar no SUS mais R$ 206,8145 bilhões/ano(95.950.259x2.155,434). Mas, com tudo o mais
permanecendo constante apenas 51,23% desse apoio financeiro adicional será convertido em recursos diretos para
a saúde. Logo, no final do período ainda restam Exclusões de 46,796 milhões de Vidas com AIS que, por sua vez,
gera deseconomias aos Demais Setores no valor de R$ 677,294 bilhões/ano que são o Custo-SUS no Custo-Brasil.
3.3-Perfil da Fase-2SUS^Fase-1 com Mais Apoio Financeiro para Pleitos Salariais em Carreira Profissional
Para atender os Pleitos Salariais em Carreira Profissional – a sociedade terá que internalizar no SUS mais R$
266,8187 bilhões/ano – que irão diretamente para a Política Salarial. Como tudo o mais permaneceu constante,
ainda restam as Exclusões de 46,796 milhões de Vidas com AIS que, por sua vez, gera deseconomias aos Demais
Setores no valor de R$ 677,294 bilhões/ano que são o Custo-SUS no Custo-Brasil.
3.4-Participação dos Gastos Visíveis do SUS no PIB
Assumindo-se que o PIB crescerá à taxa média geométria de 4,5% ao ano –nesse período- a partir do PIB-Br11
dado pelo PLOA-2011Ministério do Planejamento - que é de R$ 3.802,5 bilhões. Assim, as participações dos gastos
visíveis do SUS no PIB são de 3,845%SUS-Atual, 8,026%SUS^Fase-1 e 10,775%SUS^Fase-2.
Ressalte-se que os frequentes correlacionamentos de participações % de Recursos alocados no SUS sobre PIB em
relação com os de outros países – são estranhas porque são comparações heterogêneas. Observe que os
Recursos alocados na saúde tende a um teto e que a partir daí –se o PIB cresce- a participação da Saúde no PIB
descresce.

                      OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS               3.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
3.5-Percepção de Jorge Gerdau Sobre Gastos-SUS para Atendimento das Demandas-SUS com Qualidade
Agora repasse o sentido da percepção intuida de Jorge Gerdau Johannpeter – presidente da Câmara de Políticas de
Gestão, Desempenho e Competitividade da Presidência da República- que afirma: “...o problema do setor no país é
muito complexo e que, para dar conta com qualidade, o governo precisaria gastar praticamente um Produto Interno
Bruto (PIB, soma de todas as riquezas produzidas pelo país) inteiro.” “...é preciso saber onde são gastos os
recursos já destinados para a Saúde”.
Lembrando que o PIB do Brasil –conforme Ministério do Planejamentoe- é de R$ 3,8925 trilhõesPLOA-2011 ou R$
4,1235 trilhõesPLOA-2012 – ambos a preços de 2011. Vide estudo de análise de consistência dessa afirmativa no
hiperlink http://www.observadorpolitico.org.br/grupos/saude/forum/topic/jorge-gerdau-afirma-que-o-sus-carece-de-r-
36795-trilhoes-para-atender-com-qualidade-sera/.

4-O Círculo Virtuoso do SUS-Novo Internalizando Apoio Financeiro Como Recursos para Saúde
A percepção do MS^SUS-Atual explicitada nos itens “2” e “3” é considerada inaceitável pelos Demais Setores da
Sociedade – porque não explicita reonhecer a Saúde como um entre muitos passivos de políticas públicas.
Além disso, essa resistência passa a ser crescentes por conta da insistência das posturas de pleitos com listas de
desejos - com desinteresse em demonstrar como e quando se: a-Converterá o apoio financeiro solicitado em
recursos diretos para saúde com Programas-AIS/LCA equalizados e contextualizados; b-Especificará e quantificará
a remoção de seus gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros; c-Disponibilizará as
métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais conforme perfis epidemiológicos
de suas populações pediátrica, gestantes, adulta e terceira idade e d-Disponibilizará as métricas inferidas e
determinantes formatadas como Conformidades-AIS/LCA – para serem monitoradas por planejamento dinâmico
com manutenção atualizada.
Logo, o círculo virtuoso está na adoção de “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil” como Agenda Positiva da
Saúde - que demonstra quando e quanto cada Pleito-SUS agrega DA e NA sociedade. Esta é explicitada com
cenários numerológicos dos Programas-AIS/LCA(em UnEsp equalizadas com UnEqv) articulados com seus Recursos1,
Custos por Processos2, Receitas por Fontes3 e Desempenhos4.
 1Recursos=Recursos Humanos+Investimentos+Despesas Diretas+Despesa Indiretas. Os Investimentos compreendem: Terrenos, Edificações,
 Equipamentos(Clínicos, Cirúrgicos, Laboratoriais,Nutrição, lavanderia, Gases Medicinais, Central de Material Esterilizado, emais), Instalações
 Especiais, Veículos, Informática(Hardwares, Softwares, Acessórios), Ferramentas Administrativas, Requalificações, Especializações e Capital
 de Giro. Lembrando que os Investimentos integram os Custos por Processos através da Depreciação para Reposições e Remuneração dos
 Investimentos para Amortizações e Juros. Observe que os chamados recursos tecnológicos já estão internalzados nos Recursos Humanos e
 Demais Recursos
 2Indicadores de eficiência econômica porque internaliza os de eficiência e eficácia técnico-operacionais respectivosMercado de Fatores.
 3Indicadoras de eficácia econômica - porque são embasadas em Custos por ProcessosMercado de Serviço.
 4/Diretos(“Entradas”-“Saídas”), Valor Agregado(Total das Receitas-Fornecedores Externos) e Níveis de Atenuaçõs de RDID.
Essa arquitetura de processamento permea o Diagnóstico-AIS/LCA.RDID(métricas inferidas- em t0), Prognóstico-
AIS/LCA.ROBenchmark(métricas determinantes em tN), Tratamentos de RDID a ROBenchamarkings(métricas de t1 a tN-1) e
Navegador Orçamentário por Processos(com métricas de t0 a tN) com planejamento dinâmico dos aspectos técnico-
operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos e manutenção atualizada. Trata-se das
Conformidades-AIS/LCA, no tempo. Essa proposta é o conteúdo do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no
Brasil – com Métricas Inferidas de Determinantes””Extensão-1” – disponível nas principais bibliotecas virtuais,
inclusive na do MS e ENSP^FioCruz ou no link: http://www.slideshare/SIATOEF.
Agora a sociedade decidiu operacionaliza o SUS com a internalização de novas proficiências – focando as melhores
posturas proativas e propositivas da cultura de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde
econômico-financeira de perenidade. Assim, têm-se a eliminação das Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com AIS
e respectivo Custo-SUS no Custo-Brasil. Nesse cenário, têm-se o Projeto SUS-Novo - que explicita agenda positiva
que demonstra o quanto e quando seus pleitos agregam DA e NA sociedade
Não se pode negar que os Demais Setores têm a percepção da importância do SUS para o desenvolvimento
sustentado do Brasil e têm todos os motivos para ser seu parceiro de primeiro momento. Mas, para isso, carece que
o SUS-Atual internalize novas proficiências e disponibilize o Projeto do SUS-Novo que, por sua vez, deve
contemplar a eliminação dos seus Problemas Estruturais. Necessariamente, o apoio dos Demais Setores está
vinculado à jornada do que dever ser feito - com transparência moderna que encerre ética e moral.
Trata-se de parceria que exige desvendamentos técnico-operacionais integrados com os econômico-financeiros
respectivos que, por sua vez, devem ser sistemicos, equalizados e contextualizados, no tempo. Nessa jornada, foca-
se AIS/LCA.ROBenchmark com planejamento dinâmico e manutenção atualizada das Conformidades-AIS/LCA.




                       OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                       4.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
São as melhores posturas proativas e propostivas da Administração de gestões com a cultura de eficiência e
eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, foca-se o SUS sustentável do
amanhã a partir das transformações das posturas do ontem, hoje.
Em outras palavras, o SUS-Novo contempla as métricas inferidas e determinantes técnico-operacionais integradas
com as econômico-financeiras respectivas que são consolidadas nas Conformidades-AIS/LCA que, por sua vez,
com planejamento dinâmico são mantidas atualizadas.
Com a internalização de novas proficiências a percepção do amanhã é visualizável numerologicamente e é
compartilhável –em agenda positiva- para que os parceiros possam aportar mais apoio financeiro e monitorem seus
retornos para a sociedade.
                                        Nanosíntese do Perfil da Situação Atual e do SUS-Novo
                                                                                                               1                    2
                              DISCRIMINAÇÃO                              SUS-ATUAL2011         SUS-NOVO12014       SUS-NOVO22020
   1-Demandas Equalizadas - em Vidas com AISNo.                                165.393.092           165.393.092         165.393.092
   1'-Receita Necessária e Suficiente p/Atender "1"R$                      212.974.411.274       212.974.411.274     479.793.104.464
   2-Ofertas Equalizadas - em Vidas com AISNo.                                  69.442.833          118.596.850          165.393.092
   3-Exclusões de Vidas com AISNo                                               95.950.259            46.796.242                  0
    a-Exclusões por Gestões-RDID                                                 46.796.242            46.796.242                  0
    b-Exclusões por Falta de Recursos                                            49.154.017                      0                 0
   4-Capacidade - em Vidas com AISNo.                                          116.239.075          165.393.092          165.393.092
          >R$/Vida-Ano (Demanda)                                                  1.287,686             1.287,686           2.900,926
   5b-Operacionalização de AIS/LCA.RDIDR$                                1.164.053.400.656       746.748.544.864     479.793.104.464
          >R$/Vida-Ano (Demanda)                                                   7.038,10             4.514,992           2.900,926
     1-Receita Sinalizada no Mercado de ServiçosR$                         149.679.459.770       212.974.411.274     479.793.104.464
          >R$/Vida-Ano (Demanda)                                                     904,99             1.287,686           2.900,926
          >R$/Vida-Ano (Oferta)                                                    2.155,43             1.795,785           2.900,926
     2-Custo Saude no Custo BrasilR$                                       982.368.739.106       479.114.553.502                  0
          >R$/Vida-Ano (Demanda)                                                   5.939,60             2.896,823                  0
     3-Custos dos Tempos Adicionais - R$                                     32.005.201.779        54.659.580.087                  0
          >R$/Vida-Ano (Demanda)                                                   193,510               330,483                   0
   6-Evolução do PIB-Brasil - em R$ Bilhão de 2011                                3.892,500             4.441,989           5.784,625
   % da Receita-SUS/PIB                                                           3,845%             4,795%               8,294%
   7-Custo-SUS no CustoBrasilR$                                         951.078.989.381     533.774.133.590                   0
        Fonte: BD da Metodologia-SIATOEF; Notas: 1SUS-NovoFase-1 no Final de 2014 e 2SUS-NovoFase-2 no Final de 2020.



4.1-Perfil do SUS-Atual ao SUS-Novo – Sem Exclusões e Custo-SUS no Custo-Brasil
A partir das novas proficiências internalizadas pelo MS^SUS-Atual – tem-se a sinalização de que toda a Cobertura-
SUS^2011 poderia ser atendida com Recursos no valor de R$ 212,9744 bilhões/ano – no primeiro ano da
implementação da polítitica de recursos humanospolítica salarial, contemplando carreira profissional sistêmica.
Também se sabe que ao se ter implantado plenamente essa carreira profissional, o SUS estará operando com mais
R$ 266,8187 bilhões/ano que, por sua vez, totaliza R$ 479,7931bilhões/ano.
4.2-Perfil da Fase-1SUS-Atual com Mais Recursos para Eliminar Exclusões com Início das Remumerações
Dignas em Carreira Profissional
Com a internalização das novas proficiências o SUS passa a ser operacionalizado com as métricas inferidas e
determinantes de suas Conformidades-AIS/LCA – técnico-operacionais de saúde econômico-financeira de
perenidade. Assim, conta com planejamento dinâmico fazendo monitoramentos e manutenções atualizadas – com
transparência moderna.
Nesse cenário, o SUS-NovoFase-1 carece de Recursos adicionais no valor de R$ 63,295 bilhões/ano(212.974.411.274-
149.679.459.770). Nessa fase eliminará Exclusões de 49,154 milhões de Vidas com AIS e os Profissionais-SUS estarão
no Ano-1 da Política Salarial pleiteada. Mas, ainda restam Exclusões de 46,796 milhões de Vidas com AIS e
respectivo Custo-SUS no Custo-Brasil de R$ 533,774 bilhões/ano. No entanto, já se tem a qualidade máxima pela
prática dos processos dos protocolos aplicáveis as populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade.
Observe que até o final dessa fase - os Demais Setores estarão agregando Recursos adicionais no SUS no valor de
R$ 63,295 bilhões/ano. Mas, por outro lado, o SUS estará agregando nos Demais Setores R$ 143,5195
bilhões/ano(677.293.653.477-533.774.133.590).



                     OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                 5.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
4.3-Perfil da Fase-2SUS^Fase-1 com Mais Recursos para Eliminar Exclusões com Atendimento Pleno dos
Pleitos Salariais em Carreira Profissional
O SUS-NovoFase-2 contará com mais Recursos no valor de R$ 266,8187 bilhões/ano. Nessa fase eliminará as
Exclusões restantes de 46,796 milhões de Vidas com AIS e os Profissionais-SUS estarão no Ano-Limite da Política
Salarial pleiteada. Agora inexistem Exclusões e Custo-SUS no Custo-Brasil. A qualidade máxima com custos
médios mínimos e remunerações dignas - estará consolidada.
Observe que até o final dessa fase - os Demais Setores estarão agregando Recursos adicionais no SUS no valor de
R$ 330,1136 bilhões/ano(479.793.104.464-149.679.459.770). Mas, por outro lado, o SUS estará agregando nos Demais
Setores R$ 951,079 bilhões/ano – com a eliminação do Custo-SUS no Custo-Brasil.
4.4-Participação dos Gastos Visíveis do SUS no PIB
Assumindo-se que o PIB crescerá à taxa média geométria de 4,5% ao ano –nesse período- a partir do PIB-Br11
dado pelo PLOA-2011Ministério do Planejamento - que é de R$ 3.802,5 bilhões. Assim, as participações dos gastos
visíveis do SUS no PIB são de 3,845%SUS-Atual, 4,795%SUS^Fase-1 e 8,294%SUS^Fase-2.
Ressalte-se que os frequentes correlacionamentos de participações % de Recursos alocados no SUS sobre PIB em
relação com os de outros países – são estranhas porque são comparações heterogêneas. Observe que os
Recursos alocados na saúde tende a um teto e que a partir daí –se o PIB cresce- a participação da Saúde no PIB
descresce.
Assuma o Brasil crescendo com taxa média geométrica anual equivalente às da Índia e China, por exemplo,
10,55%. Nesse cenário, em 2014 a participação do SUS no PIB seria de 4,05% e de 4,998% em 2020 – sem afetar
sua qualidade no limite superior.

5-Indicação Básica
A promoção da ABRASCO, ABEn, abrasme, APSP, CEBES, CFM, CONASEMS, redeunida, sbis, SBPC e SBMFC
resultaram na “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil5 diretrizes de uma política de saúde 5 estrelas para
todos” – que consiste em frase de efeito. Só isso. Na verdade, sinaliza ser uma lista intenções, intuída. Como tal não
é implementável pelo poder executivo. Logo, a 14ª.Conferência Nacional de Saúde não contará com “Agenda
Estratégica para a Saúde no Brasil” . Assim, perde-se a oportunidade de se apresentar o SUS-Novo com Agenda
Positiva contemplando métricas inferidas e determinantes em cenários numerológicos de AIS/LCA equalizados e
contextualizados. Trata-se do SUS indutor do desenvolvimento sustentado ou SUS como investimento.
Para aprofundar um pouco mais esse estudo visite o link – http://www.slideshare.net/SIATOEF/.

6-E você –focando o SUS Que Todos Merecem- o que acha?
passos@siatoef.com.br

                                      ***********************************************




                   OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS   6.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

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O SUS-Atual e as tendências para mais recursos e exclusões

  • 1. A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil”? 0-Pelo conteúdo da “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil” “5 diretrizes de uma política de saúde 5 estrelas para todos” -ABRASCO, ABEn, abrasme, APSP, CEBES, CFM, CONASEMS, redeunida, sbis, SBPC, SBMFC- Vide http://www.saudeigualparatodos.org.br/ NÃO! Trata-se de lista de intenções. Sumário Geral: 1-O Círculo Vicioso das Listas de Intenções no SUS-Atual – Agrava os Problemas Estruturais-SUS 2-Visualizando o SUS-Atual no Setor de Saúde – Fazendo o Que Pode 3-SUS-Atual e Tendências com Mais Apoio Financeiro - Tudo o Mais Permanecendo Constante 3.1-Perfil do SUS-Atual 3.2-Perfil da Fase-1SUS-Atual com Mais Apoio Financeiro para Eliminar Exclusões 3.3-Perfil da Fase-2SUS^Fase-1 com Mais Apoio Financeiro para Pleitos Salariais em Carreira Profissional 3.4-Participação dos Gastos Visíveis do SUS no PIB 3.5-Percepção de Jorge Gerdau Sobre Gastos-SUS para Atendimento das Demandas-SUS com Qualidade 4-O Círculo Virtuoso do SUS-Novo Internalizando Apoio Financeiro Como Recursos para Saúde 4.1-Perfil do SUS-Atual ao SUS-Novo – Sem Exclusões e Custo-SUS no Custo-Brasil 4.2-Perfil da Fase-1SUS-Atual com Mais Recursos para Eliminar Exclusões com Início das Remumerações 4.3-Perfil da Fase-2SUS^Fase-1 com Mais Recursos para Eliminar Exclusões com Atendimento Pleno dos Pleitos Salariais em Carreira Profissional 4.4-Participação dos Gastos Visíveis do SUS no PIB 5-Indicação Básica 6-E você –focando o SUS Que Todos Merecem- o que acha? 1-O Círculo Vicioso das Listas de Intenções no SUS-Atual – Agrava os Problemas Estruturais-SUS O conteúdo do que se está chamando de “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil” consiste de LISTA DE INTENÇÕES - que remete às interações de influência mútua com agenda de reuniões subjetivas de fragmentos dessas intenções. Por isso, o poder executivo –em qualquer módulo de tempo- continuará sem subsídios objetivos, equalizados e contextualizados que possam ser operacionalizados. Intuitivamente é o que se quer. Mas, a saúde é extremamente sistêmica e na visão operacional carece das Conformidades-AIS/LCA(ações integrais de saúde/linhas de cuidados assistenciais) explicitadas com os seus parâmetros inferidos e determinantes. Ocorre que ao se ter listas de fragmentos textuais, simultaneamente, têm-se infinitas áreas de intersecções a serem abstraídas que, por sua vez, não têm como serem processadas como estão. Daí as contagens dobradas que resultam, preponderantemente, em processos de tentativas e erros – que remetem a números desorbitados. Logo, têm-se o SUS sendo operacionalizado com recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados(Gestões-RDID), que são os Problemas Estruturais-SUS. Nesse cenário, têm-se o círculo vicioso que exclui visualizações contextualizadas nos mercados de fatores e de serviços. Como corolário, as posturas decisoriais de reversão –para se conseguir o que se quer- passam ao largo. Enquanto isso, a entropia nativa do SUS se agrava – dada por seus Problemas Estruturais. É incrível que transcender esse status pelos talentos da ABRASCO, ABEn, abrasme, APSP, CEBES, CFM, CONASEMS, redeunida, sbis, SBPC e SBMFC – ainda está por vir. Nesse tipo de projeto essas instituições são necessárias, mas –pelo o apresentado- de longe não são suficientes. Ficou claro a inexistência de domínio das métricas inferidas e determinantes dos processos dos protocolos técnico- operacionais aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante adulta e terceira idade. Sem esse domínio inexiste Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil –ou em qualquer país- porque não se pode explicitá-la com Diagnóstico-AIS/LCA.RDID1, Prognóstico-AIS/LCA.ROBenchmark2, Tratamentos de RDID a ROBenchmarkings3 e Navegador Orçamentário por Processos4 ou Conformidades-AIS/LCA – que é a ferramenta de planejamento dinâmico com manutenção atualizada. 1Situação Atual parametrizada - em unidades específicasUnEsp equalizada com unidade equivalenteUnEqv a uma consulta médica, por exemplo. OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 2. 2Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas ou Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. 3Consiste nos módulos de tempos -ano, por exemplo- que contemplam as ações eliminadoras dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros que convergem para Eventos que, por sua vez, dão origem às Metas e Objetivos - na direção do SUS-AIS/LCA.RO em tN. 4Trata-se da ferramenta que explicita transparência moderna – encerrando ética e moral em métricas inferidas e determinantes. Com ela têm-se os Demais Setores como Parceiros do SUS – porque podem monitorar a conversão de apoio financeiro em Recursos para a Saúde. 2-Visualizando o SUS-Atual no Setor de Saúde – Fazendo o Que Pode Ao se focar o SUS Que Todos Merecem- o que se apresenta como “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil 5 diretrizes de uma política de saúde 5 estrelas para todos” – são frases com apelo de marketing. Mas, sem visão operacional com métricas inferidas e determinantes e, na melhor das hipóteses, tem-se uma lista de intenções. Como agenda estratégica – está longe de ser. Como tal, retarda-se o Projeto de SUS-Novo e os Problemas Estruturais-SUS continuarão se agravando. O Brasil-2011 conta com 193,081 milhões de vidas, incluindo população em situação de rua. Em termos de Vidas com AIS, a Cobertura-SUS é de 165,393 milhões85,66% e a do Não-SUS é de 27,688 milhões14,34%. Ocorre que o SUS só atenderá até 69,443 milhões de Vidas com AIS. Logo, têm-se Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com AIS, sendo: 46,8 milhões por Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS e 49,15 milhões por Falta de Recursos(não confundir com apoio financeiro) que, por sua vez, indiretamente ocorre por conta das Gestões-RDID. Nesse cenário, o SUS conta com R$ 149.679.459.770 para custeio e as exclusões referenciadas geram deseconomias de R$ 951.078.989.381 aos demais setores da sociedade - contabilizadas como Custo-SUS no Custo-Brasil. Ao custo médio do SUS-Atual de R$ 2.155,434/Vida-Ano com AIS, tem-se que o SUS, tudo o mais permanecendo constante, carece de R$ 206,8145 bilhões/ano para eliminar as Exclusões de Vidas com AIS - nos níveis de qualidade vigente. Além disso, não há como ignorar os pleitos salariais da saúde que estão no Congresso Nacional que, se aprovados, corresponde a R$ 266,8187 bilhões/ano de custos adicionais. Nanosíntese do Perfil da Situação Atual com Custo-Saúde no Custo-Brasil Discriminação Total SUS AMS Particular 1-Demandas Equalizadas - em Vidas com AISNo. 193.080.907 165.393.092 26.730.548 957.268 2-Ofertas Equalizadas - em Vidas com AISNo. 94.714.905 69.442.833 24.350.305 921.766 3-Exclusões de Vidas com AISNo 98.366.003 95.950.259 2.380.242 35.502 a-Exclusões por Gestões-RDID 49.211.986 46.796.242 2.380.242 35.502 b-Exclusões por Falta de Recursos 49.154.017 49.154.017 0 0 4-Capacidade - em Vidas com AISNo. 157.709.914 116.239.075 39.772.240 1.698.599 5-Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 1.031.657.639.485 951.078.989.381 74.334.426.254 6.244.223.850 5a-Operacionalização de AIS/LCA.ROR$ 277.161.557.598 212.974.411.274 58.674.209.005 5.512.937.319 >R$/Vida-Ano (Demanda) 1.435,47 1.287,69 2.195,02 5.759,03 5b-Operacionalização de AIS/LCA.RDIDR$ 1.308.819.197.083 1.164.053.400.656 133.008.635.259 11.757.161.168 >R$/Vida-Ano (Demanda) 6.778,60 7.038,10 4.975,90 12.282,00 1-Receita Sinalizada no Mercado de ServiçosR$ 246.762.790.957 149.679.459.770 87.301.043.667 9.782.287.520 >R$/Vida-Ano (Demanda) 1.278,03 904,99 3.265,97 10.218,96 >R$/Vida-Ano (Oferta) 2.605,32 2.155,43 3.585,21 10.612,55 2-Custo Saude no Custo BrasilR$ 1.024.693.337.762 982.368.739.106 40.534.965.837 1.789.632.818 >R$/Vida-Ano (Demanda) 5.307,07 5.939,60 1.516,43 1.869,52 3-Custos dos Tempos Adicionais - R$ 37.363.068.364 32.005.201.779 5.172.625.755 185.240.830 >R$/Vida-Ano (Demanda) 193,510 193,510 193,510 193,510 Fonte: BD da Metodologia-SIATOEF 3-SUS-Atual e Tendências com Mais Apoio Financeiro - Tudo o Mais Permanecendo Constante Com tudo o mais permanecendo constante tem-se a situação atual olhando o hoje e amanhã com visão operacional de foco financeiro do ontem. Logo, se vê orçamentos históricos simplistas para AIS/LCA que, por sua vez, soma dados heterogêneos e que, invariavelmente, remete a erros - que só agravam os Problemas Estruturais-SUS. Ao se internalizar novas proficiências têm-se o Projeto de SUS-Novo e nele desvenda-se o SUS-Atual custando ao Brasil R$ 1,164 trilhão/ano ou R$ 16.763/Usuário-Ano com AIS – considerando as Ofertas-SUS. Mas, o montante conhecido é o das Receitas-SUS que é de R$ 149,68 bilhões ou 2.155,434/Usuário-Ano com AIS. Os demais custos OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 3. são intuídos pelos Demais Setores e compreende o Custo-SUS no Custo-Brasil e os Custos dos Tempos Adicionais dos Usuários-SUS e respectivos acompanhantes. Nanosíntese do Perfil da Situação Atual e do Falso SUS-Novo DISCRIMINAÇÃO SUS-ATUAL2011 SUS-NOVOFASE-11 SUS-NOVOFASE-22 1-Demandas Equalizadas - em Vidas com AISNo. 165.393.092 165.393.092 165.393.092 1'-Receita Necessária e Suficiente p/Atender "1"R$ 212.974.411.274 212.974.411.274 479.793.104.464 2-Ofertas Equalizadas - em Vidas com AISNo. 69.442.833 118.596.850 118.596.850 3-Exclusões de Vidas com AISNo 95.950.259 46.796.242 46.796.242 a-Exclusões por Gestões-RDID 46.796.242 46.796.242 46.796.242 b-Exclusões por Falta de Recursos 49.154.017 0 0 4-Capacidade - em Vidas com AISNo. 116.239.075 276.848.440 214.866.786 >R$/Vida-Ano (Demanda) 1.287,686 1.287,686 2.900,926 5b-Operacionalização de AIS/LCA.RDIDR$ 1.164.053.400.656 890.268.064.751 1.157.086.757.941 >R$/Vida-Ano (Demanda) 7.038,10 5.382,740 6.995,980 1-Receita Sinalizada no Mercado de ServiçosR$ 149.679.459.770 356.493.931.161 623.312.624.351 >R$/Vida-Ano (Demanda) 904,99 2.155,434 3.768,674 >R$/Vida-Ano (Oferta) 2.155,434 3.005,931 5.255,727 2-Custo Saude no Custo BrasilR$ 982.368.739.106 479.114.553.502 479.114.553.502 >R$/Vida-Ano (Demanda) 5.939,60 2.896,823 2.896,823 3-Custos dos Tempos Adicionais - R$ 32.005.201.779 54.659.580.087 54.659.580.087 >R$/Vida-Ano (Demanda) 193,510 330,483 330,483 6-Evolução do PIB-Brasil - em R$ Bilhão de 2011 3.892,500 4.441,989 5.784,625 % da Receita-SUS/PIB 3,845% 8,026% 10,775% 7-Custo-SUS no CustoBrasilR$ 951.078.989.381 677.293.653.477 677.293.653.477 Fonte: BD da Metodologia-SIATOEF; Notas: 1Falso SUS-NovoFase-1 no Final de 2014 e 2Falso SUS-NovoFase-2 no Final de 2020. Assumindo-se que a sociedade decidiu eliminar as Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com AIS no período de 2012-2014Fase-1 e que atenderá os Pleitos Salarias em Carreira Profissional no período 2015-2020Fase-2 – tudo o mais permanecendo constante, têm-se: 3.1-Perfil do SUS-Atual Repassando, no Brasil-2011 a Cobertura-SUS conta com 165,393 milhões e só atenderá até 69,443 milhões de Vidas com AIS e para isso conta com R$ 149.679.459.770. Logo, têm-se Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com AIS – que geram deseconomias de R$ 951.078.989.381 aos demais setores da sociedade - contabilizadas como Custo-SUS no Custo-Brasil. Essas exclusões são por: a-Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS46,8 milhões(48,77%) e b-Falta de Recursos49,15 milhões(51,23%) que, por sua vez, indiretamente ocorre por conta das Gestões-RDID. 3.2-Perfil da Fase-1SUS-Atual com Mais Apoio Financeiro para Eliminar Exclusões Para eliminara as Exclusões de 95,9595 milhões de Vidas com AIS -nos níveis de qualidade vigente- a sociedade terá que internalizar no SUS mais R$ 206,8145 bilhões/ano(95.950.259x2.155,434). Mas, com tudo o mais permanecendo constante apenas 51,23% desse apoio financeiro adicional será convertido em recursos diretos para a saúde. Logo, no final do período ainda restam Exclusões de 46,796 milhões de Vidas com AIS que, por sua vez, gera deseconomias aos Demais Setores no valor de R$ 677,294 bilhões/ano que são o Custo-SUS no Custo-Brasil. 3.3-Perfil da Fase-2SUS^Fase-1 com Mais Apoio Financeiro para Pleitos Salariais em Carreira Profissional Para atender os Pleitos Salariais em Carreira Profissional – a sociedade terá que internalizar no SUS mais R$ 266,8187 bilhões/ano – que irão diretamente para a Política Salarial. Como tudo o mais permaneceu constante, ainda restam as Exclusões de 46,796 milhões de Vidas com AIS que, por sua vez, gera deseconomias aos Demais Setores no valor de R$ 677,294 bilhões/ano que são o Custo-SUS no Custo-Brasil. 3.4-Participação dos Gastos Visíveis do SUS no PIB Assumindo-se que o PIB crescerá à taxa média geométria de 4,5% ao ano –nesse período- a partir do PIB-Br11 dado pelo PLOA-2011Ministério do Planejamento - que é de R$ 3.802,5 bilhões. Assim, as participações dos gastos visíveis do SUS no PIB são de 3,845%SUS-Atual, 8,026%SUS^Fase-1 e 10,775%SUS^Fase-2. Ressalte-se que os frequentes correlacionamentos de participações % de Recursos alocados no SUS sobre PIB em relação com os de outros países – são estranhas porque são comparações heterogêneas. Observe que os Recursos alocados na saúde tende a um teto e que a partir daí –se o PIB cresce- a participação da Saúde no PIB descresce. OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 4. 3.5-Percepção de Jorge Gerdau Sobre Gastos-SUS para Atendimento das Demandas-SUS com Qualidade Agora repasse o sentido da percepção intuida de Jorge Gerdau Johannpeter – presidente da Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade da Presidência da República- que afirma: “...o problema do setor no país é muito complexo e que, para dar conta com qualidade, o governo precisaria gastar praticamente um Produto Interno Bruto (PIB, soma de todas as riquezas produzidas pelo país) inteiro.” “...é preciso saber onde são gastos os recursos já destinados para a Saúde”. Lembrando que o PIB do Brasil –conforme Ministério do Planejamentoe- é de R$ 3,8925 trilhõesPLOA-2011 ou R$ 4,1235 trilhõesPLOA-2012 – ambos a preços de 2011. Vide estudo de análise de consistência dessa afirmativa no hiperlink http://www.observadorpolitico.org.br/grupos/saude/forum/topic/jorge-gerdau-afirma-que-o-sus-carece-de-r- 36795-trilhoes-para-atender-com-qualidade-sera/. 4-O Círculo Virtuoso do SUS-Novo Internalizando Apoio Financeiro Como Recursos para Saúde A percepção do MS^SUS-Atual explicitada nos itens “2” e “3” é considerada inaceitável pelos Demais Setores da Sociedade – porque não explicita reonhecer a Saúde como um entre muitos passivos de políticas públicas. Além disso, essa resistência passa a ser crescentes por conta da insistência das posturas de pleitos com listas de desejos - com desinteresse em demonstrar como e quando se: a-Converterá o apoio financeiro solicitado em recursos diretos para saúde com Programas-AIS/LCA equalizados e contextualizados; b-Especificará e quantificará a remoção de seus gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros; c-Disponibilizará as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais conforme perfis epidemiológicos de suas populações pediátrica, gestantes, adulta e terceira idade e d-Disponibilizará as métricas inferidas e determinantes formatadas como Conformidades-AIS/LCA – para serem monitoradas por planejamento dinâmico com manutenção atualizada. Logo, o círculo virtuoso está na adoção de “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil” como Agenda Positiva da Saúde - que demonstra quando e quanto cada Pleito-SUS agrega DA e NA sociedade. Esta é explicitada com cenários numerológicos dos Programas-AIS/LCA(em UnEsp equalizadas com UnEqv) articulados com seus Recursos1, Custos por Processos2, Receitas por Fontes3 e Desempenhos4. 1Recursos=Recursos Humanos+Investimentos+Despesas Diretas+Despesa Indiretas. Os Investimentos compreendem: Terrenos, Edificações, Equipamentos(Clínicos, Cirúrgicos, Laboratoriais,Nutrição, lavanderia, Gases Medicinais, Central de Material Esterilizado, emais), Instalações Especiais, Veículos, Informática(Hardwares, Softwares, Acessórios), Ferramentas Administrativas, Requalificações, Especializações e Capital de Giro. Lembrando que os Investimentos integram os Custos por Processos através da Depreciação para Reposições e Remuneração dos Investimentos para Amortizações e Juros. Observe que os chamados recursos tecnológicos já estão internalzados nos Recursos Humanos e Demais Recursos 2Indicadores de eficiência econômica porque internaliza os de eficiência e eficácia técnico-operacionais respectivosMercado de Fatores. 3Indicadoras de eficácia econômica - porque são embasadas em Custos por ProcessosMercado de Serviço. 4/Diretos(“Entradas”-“Saídas”), Valor Agregado(Total das Receitas-Fornecedores Externos) e Níveis de Atenuaçõs de RDID. Essa arquitetura de processamento permea o Diagnóstico-AIS/LCA.RDID(métricas inferidas- em t0), Prognóstico- AIS/LCA.ROBenchmark(métricas determinantes em tN), Tratamentos de RDID a ROBenchamarkings(métricas de t1 a tN-1) e Navegador Orçamentário por Processos(com métricas de t0 a tN) com planejamento dinâmico dos aspectos técnico- operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos e manutenção atualizada. Trata-se das Conformidades-AIS/LCA, no tempo. Essa proposta é o conteúdo do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil – com Métricas Inferidas de Determinantes””Extensão-1” – disponível nas principais bibliotecas virtuais, inclusive na do MS e ENSP^FioCruz ou no link: http://www.slideshare/SIATOEF. Agora a sociedade decidiu operacionaliza o SUS com a internalização de novas proficiências – focando as melhores posturas proativas e propositivas da cultura de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, têm-se a eliminação das Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com AIS e respectivo Custo-SUS no Custo-Brasil. Nesse cenário, têm-se o Projeto SUS-Novo - que explicita agenda positiva que demonstra o quanto e quando seus pleitos agregam DA e NA sociedade Não se pode negar que os Demais Setores têm a percepção da importância do SUS para o desenvolvimento sustentado do Brasil e têm todos os motivos para ser seu parceiro de primeiro momento. Mas, para isso, carece que o SUS-Atual internalize novas proficiências e disponibilize o Projeto do SUS-Novo que, por sua vez, deve contemplar a eliminação dos seus Problemas Estruturais. Necessariamente, o apoio dos Demais Setores está vinculado à jornada do que dever ser feito - com transparência moderna que encerre ética e moral. Trata-se de parceria que exige desvendamentos técnico-operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos que, por sua vez, devem ser sistemicos, equalizados e contextualizados, no tempo. Nessa jornada, foca- se AIS/LCA.ROBenchmark com planejamento dinâmico e manutenção atualizada das Conformidades-AIS/LCA. OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 4. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 5. São as melhores posturas proativas e propostivas da Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, foca-se o SUS sustentável do amanhã a partir das transformações das posturas do ontem, hoje. Em outras palavras, o SUS-Novo contempla as métricas inferidas e determinantes técnico-operacionais integradas com as econômico-financeiras respectivas que são consolidadas nas Conformidades-AIS/LCA que, por sua vez, com planejamento dinâmico são mantidas atualizadas. Com a internalização de novas proficiências a percepção do amanhã é visualizável numerologicamente e é compartilhável –em agenda positiva- para que os parceiros possam aportar mais apoio financeiro e monitorem seus retornos para a sociedade. Nanosíntese do Perfil da Situação Atual e do SUS-Novo 1 2 DISCRIMINAÇÃO SUS-ATUAL2011 SUS-NOVO12014 SUS-NOVO22020 1-Demandas Equalizadas - em Vidas com AISNo. 165.393.092 165.393.092 165.393.092 1'-Receita Necessária e Suficiente p/Atender "1"R$ 212.974.411.274 212.974.411.274 479.793.104.464 2-Ofertas Equalizadas - em Vidas com AISNo. 69.442.833 118.596.850 165.393.092 3-Exclusões de Vidas com AISNo 95.950.259 46.796.242 0 a-Exclusões por Gestões-RDID 46.796.242 46.796.242 0 b-Exclusões por Falta de Recursos 49.154.017 0 0 4-Capacidade - em Vidas com AISNo. 116.239.075 165.393.092 165.393.092 >R$/Vida-Ano (Demanda) 1.287,686 1.287,686 2.900,926 5b-Operacionalização de AIS/LCA.RDIDR$ 1.164.053.400.656 746.748.544.864 479.793.104.464 >R$/Vida-Ano (Demanda) 7.038,10 4.514,992 2.900,926 1-Receita Sinalizada no Mercado de ServiçosR$ 149.679.459.770 212.974.411.274 479.793.104.464 >R$/Vida-Ano (Demanda) 904,99 1.287,686 2.900,926 >R$/Vida-Ano (Oferta) 2.155,43 1.795,785 2.900,926 2-Custo Saude no Custo BrasilR$ 982.368.739.106 479.114.553.502 0 >R$/Vida-Ano (Demanda) 5.939,60 2.896,823 0 3-Custos dos Tempos Adicionais - R$ 32.005.201.779 54.659.580.087 0 >R$/Vida-Ano (Demanda) 193,510 330,483 0 6-Evolução do PIB-Brasil - em R$ Bilhão de 2011 3.892,500 4.441,989 5.784,625 % da Receita-SUS/PIB 3,845% 4,795% 8,294% 7-Custo-SUS no CustoBrasilR$ 951.078.989.381 533.774.133.590 0 Fonte: BD da Metodologia-SIATOEF; Notas: 1SUS-NovoFase-1 no Final de 2014 e 2SUS-NovoFase-2 no Final de 2020. 4.1-Perfil do SUS-Atual ao SUS-Novo – Sem Exclusões e Custo-SUS no Custo-Brasil A partir das novas proficiências internalizadas pelo MS^SUS-Atual – tem-se a sinalização de que toda a Cobertura- SUS^2011 poderia ser atendida com Recursos no valor de R$ 212,9744 bilhões/ano – no primeiro ano da implementação da polítitica de recursos humanospolítica salarial, contemplando carreira profissional sistêmica. Também se sabe que ao se ter implantado plenamente essa carreira profissional, o SUS estará operando com mais R$ 266,8187 bilhões/ano que, por sua vez, totaliza R$ 479,7931bilhões/ano. 4.2-Perfil da Fase-1SUS-Atual com Mais Recursos para Eliminar Exclusões com Início das Remumerações Dignas em Carreira Profissional Com a internalização das novas proficiências o SUS passa a ser operacionalizado com as métricas inferidas e determinantes de suas Conformidades-AIS/LCA – técnico-operacionais de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, conta com planejamento dinâmico fazendo monitoramentos e manutenções atualizadas – com transparência moderna. Nesse cenário, o SUS-NovoFase-1 carece de Recursos adicionais no valor de R$ 63,295 bilhões/ano(212.974.411.274- 149.679.459.770). Nessa fase eliminará Exclusões de 49,154 milhões de Vidas com AIS e os Profissionais-SUS estarão no Ano-1 da Política Salarial pleiteada. Mas, ainda restam Exclusões de 46,796 milhões de Vidas com AIS e respectivo Custo-SUS no Custo-Brasil de R$ 533,774 bilhões/ano. No entanto, já se tem a qualidade máxima pela prática dos processos dos protocolos aplicáveis as populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. Observe que até o final dessa fase - os Demais Setores estarão agregando Recursos adicionais no SUS no valor de R$ 63,295 bilhões/ano. Mas, por outro lado, o SUS estará agregando nos Demais Setores R$ 143,5195 bilhões/ano(677.293.653.477-533.774.133.590). OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 5. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 6. 4.3-Perfil da Fase-2SUS^Fase-1 com Mais Recursos para Eliminar Exclusões com Atendimento Pleno dos Pleitos Salariais em Carreira Profissional O SUS-NovoFase-2 contará com mais Recursos no valor de R$ 266,8187 bilhões/ano. Nessa fase eliminará as Exclusões restantes de 46,796 milhões de Vidas com AIS e os Profissionais-SUS estarão no Ano-Limite da Política Salarial pleiteada. Agora inexistem Exclusões e Custo-SUS no Custo-Brasil. A qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas - estará consolidada. Observe que até o final dessa fase - os Demais Setores estarão agregando Recursos adicionais no SUS no valor de R$ 330,1136 bilhões/ano(479.793.104.464-149.679.459.770). Mas, por outro lado, o SUS estará agregando nos Demais Setores R$ 951,079 bilhões/ano – com a eliminação do Custo-SUS no Custo-Brasil. 4.4-Participação dos Gastos Visíveis do SUS no PIB Assumindo-se que o PIB crescerá à taxa média geométria de 4,5% ao ano –nesse período- a partir do PIB-Br11 dado pelo PLOA-2011Ministério do Planejamento - que é de R$ 3.802,5 bilhões. Assim, as participações dos gastos visíveis do SUS no PIB são de 3,845%SUS-Atual, 4,795%SUS^Fase-1 e 8,294%SUS^Fase-2. Ressalte-se que os frequentes correlacionamentos de participações % de Recursos alocados no SUS sobre PIB em relação com os de outros países – são estranhas porque são comparações heterogêneas. Observe que os Recursos alocados na saúde tende a um teto e que a partir daí –se o PIB cresce- a participação da Saúde no PIB descresce. Assuma o Brasil crescendo com taxa média geométrica anual equivalente às da Índia e China, por exemplo, 10,55%. Nesse cenário, em 2014 a participação do SUS no PIB seria de 4,05% e de 4,998% em 2020 – sem afetar sua qualidade no limite superior. 5-Indicação Básica A promoção da ABRASCO, ABEn, abrasme, APSP, CEBES, CFM, CONASEMS, redeunida, sbis, SBPC e SBMFC resultaram na “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil5 diretrizes de uma política de saúde 5 estrelas para todos” – que consiste em frase de efeito. Só isso. Na verdade, sinaliza ser uma lista intenções, intuída. Como tal não é implementável pelo poder executivo. Logo, a 14ª.Conferência Nacional de Saúde não contará com “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil” . Assim, perde-se a oportunidade de se apresentar o SUS-Novo com Agenda Positiva contemplando métricas inferidas e determinantes em cenários numerológicos de AIS/LCA equalizados e contextualizados. Trata-se do SUS indutor do desenvolvimento sustentado ou SUS como investimento. Para aprofundar um pouco mais esse estudo visite o link – http://www.slideshare.net/SIATOEF/. 6-E você –focando o SUS Que Todos Merecem- o que acha? passos@siatoef.com.br *********************************************** OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 6. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE