Mais uma publicação no afã de difundir a mais pura exposição do ensino genuíno da Palavra de Deus, especialmente do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, fundamentada nos escritos dos puritanos históricos e daqueles que foram os seus seguidores até o presente.
Exposição da seguinte passagem bíblica: “E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12.2)
O documento discute a parábola da luz do mundo de Jesus, enfatizando a importância de divulgar o conhecimento espiritual e não escondê-lo. Explica termos como "candeia" e "alqueire" e analisa como a verdade se revela gradualmente à medida que a humanidade evolui.
A virtude e os superiores e os inferioresHelio Cruz
O documento discute virtudes e o exercício do poder. Aprendemos que virtudes requerem humildade e que poder e autoridade são delegados por Deus para promover evolução, não orgulho. Devemos amar inimigos, investir em virtudes diariamente e lembrar que, para Deus, não há superiores ou inferiores, apenas diferenças em virtudes.
O documento discute a importância de seguir Cristo acima de todas as outras questões. A resposta de Jesus a Pedro foi que seu dever era seguir a Cristo, não se preocupar com os deveres dos outros. Da mesma forma, devemos obedecer ao chamado de Cristo para "seguir-me" em vez de nos distrairmos com dúvidas teológicas ou discrepâncias percebidas entre ciência e fé.
Mais do que uma interpretação do texto de João 21.22, temos uma exposição importante sobre a forma pela qual importa seguir a Jesus. "Respondeu-lhe Jesus: Se eu quiser que ele fique até que eu venha, que tens tu com isso? Segue-me tu." (João 21:22)
Um chamado para um viver santo, por c. h. spurgeonSilvio Dutra
O documento discute a expectativa de que cristãos façam mais do que outros para provar sua fé. Há três razões para esperar mais: 1) Cristãos professam uma natureza renovada, então devem viver de acordo; 2) Cristãos são de fato melhores, tendo recebido um novo nascimento; 3) Cristãos foram escolhidos por Deus antes da fundação do mundo.
1. O documento é um diálogo entre Hermes Trismegistos e seu filho Tat sobre a regeneração espiritual e o nascimento divino do homem.
2. Trismegistos explica que a regeneração ocorre quando as dez potências divinas expulsam as doze punições materiais do homem, purificando-o e tornando-o deus.
3. Ao final, Trismegistos canta um hino secreto celebrando a regeneração e as potências divinas presentes no homem regenerado.
O documento discute a natureza do "poder da cruz" e a possibilidade de palavras terem poder mágico. Faz referência a versículos bíblicos que descrevem como as pessoas adoram ídolos de madeira e pedra que não podem se mover. Também menciona a possibilidade de uma "imagem da besta" ter espírito e falar, enganando as pessoas.
Exposição da seguinte passagem bíblica: “E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12.2)
O documento discute a parábola da luz do mundo de Jesus, enfatizando a importância de divulgar o conhecimento espiritual e não escondê-lo. Explica termos como "candeia" e "alqueire" e analisa como a verdade se revela gradualmente à medida que a humanidade evolui.
A virtude e os superiores e os inferioresHelio Cruz
O documento discute virtudes e o exercício do poder. Aprendemos que virtudes requerem humildade e que poder e autoridade são delegados por Deus para promover evolução, não orgulho. Devemos amar inimigos, investir em virtudes diariamente e lembrar que, para Deus, não há superiores ou inferiores, apenas diferenças em virtudes.
O documento discute a importância de seguir Cristo acima de todas as outras questões. A resposta de Jesus a Pedro foi que seu dever era seguir a Cristo, não se preocupar com os deveres dos outros. Da mesma forma, devemos obedecer ao chamado de Cristo para "seguir-me" em vez de nos distrairmos com dúvidas teológicas ou discrepâncias percebidas entre ciência e fé.
Mais do que uma interpretação do texto de João 21.22, temos uma exposição importante sobre a forma pela qual importa seguir a Jesus. "Respondeu-lhe Jesus: Se eu quiser que ele fique até que eu venha, que tens tu com isso? Segue-me tu." (João 21:22)
Um chamado para um viver santo, por c. h. spurgeonSilvio Dutra
O documento discute a expectativa de que cristãos façam mais do que outros para provar sua fé. Há três razões para esperar mais: 1) Cristãos professam uma natureza renovada, então devem viver de acordo; 2) Cristãos são de fato melhores, tendo recebido um novo nascimento; 3) Cristãos foram escolhidos por Deus antes da fundação do mundo.
1. O documento é um diálogo entre Hermes Trismegistos e seu filho Tat sobre a regeneração espiritual e o nascimento divino do homem.
2. Trismegistos explica que a regeneração ocorre quando as dez potências divinas expulsam as doze punições materiais do homem, purificando-o e tornando-o deus.
3. Ao final, Trismegistos canta um hino secreto celebrando a regeneração e as potências divinas presentes no homem regenerado.
O documento discute a natureza do "poder da cruz" e a possibilidade de palavras terem poder mágico. Faz referência a versículos bíblicos que descrevem como as pessoas adoram ídolos de madeira e pedra que não podem se mover. Também menciona a possibilidade de uma "imagem da besta" ter espírito e falar, enganando as pessoas.
O documento discute a razão e a moralidade no século das luzes. Afirma que embora se diga que vivemos no século das luzes, ainda falta uma luz mais elevada para iluminar nossa razão e coração. A razão humana não pode encontrar a verdade absoluta nos fenômenos externos, mas sim no interior através da sabedoria e do amor em Jesus Cristo.
O documento discute a humildade e como Deus revela seus mistérios aos humildes e não aos orgulhosos. Jesus agradece a Deus por revelar suas palavras aos pobres de espírito e não aos sábios e prudentes. A humildade é essencial para compreender os ensinamentos de Deus.
O documento discute porque existem tantas igrejas e religiões. Apresenta que o protestantismo surgiu com Lutero no século 15 e ramificou-se em outras religiões derivadas do catolicismo. Defende que a verdadeira sabedoria vem de Deus e não da teologia humana, e que a fé deve se apoiar no poder de Deus, não na sabedoria dos homens. Critica o foco em dinheiro de muitas igrejas modernas.
Capítulo 8 – Deixai Vir A Mim Os Pequeninos!
Série de Estudos do Projeto Quartas com Evangelho do Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES
Por Leonardo Pereira
O documento discute a humildade e como Deus revela seus mistérios aos humildes em vez dos orgulhosos. A humildade é exemplificada por Chico Xavier, que se considerava obediente a Deus em vez de humilde. O orgulho impede que as pessoas vejam a verdade, mas Deus pacientemente aguarda que elas venham a Ele quando estiverem prontas.
[1] O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre caridade e humildade, retirados do capítulo 7 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. [2] É explicado que os "pobres de espírito" são aqueles que buscam o conhecimento interior em vez das aparências externas, cultivando a humildade e a caridade. [3] O "Reino dos Céus" é apresentado como um estado espiritual de paz e felicidade alcançado por meio da aplicação dos ensinamentos de Jesus e do aprendizado
Evangeliza - Não coloqueis a candeia debaixo do alqueireAntonino Silva
A luz não deve ser escondida, mas sim compartilhada de forma apropriada com cada um, de acordo com sua capacidade de compreensão. A doutrina de Jesus foi gradualmente revelada à medida que a humanidade amadureceu, e os Espíritos continuam esse processo de revelação prudente e proporcional.
1) O documento descreve a origem e natureza do universo segundo os ensinamentos dos Mestres Ascensionados, incluindo a criação de Deus, a estrutura de nossa galáxia e o plano divino para sua evolução.
2) Nossa galáxia consiste em um Sol Central governado por seres divinos Alfa e Ômega, que é o foco de sete sóis e quarenta e nove planetas habitados, incluindo a Terra.
3) A evolução de uma galáxia segue o padrão da respiração rí
Olá, sou Leonardo Pereira e esse é mais um estudo do evangelho dentro do nosso projeto Quartas com evangelho - Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr em Vitória do ES
visite meu canal no youtube: www.youtube.com/leogelp12
e www.youtube.com/gelpalhano
O documento apresenta diretrizes para o desenvolvimento da autoconsciência e do discernimento. Ele discute a importância da meditação e da reflexão interior para cultivar essas virtudes. Também analisa a parábola bíblica de Jesus sendo tentado no deserto, interpretando-a como um convite à jornada iniciática para colocar o ego a serviço do Ser Essencial através do discernimento.
Evangelho Cap7 item1 - Bem aventurados os pobres de espiritoPatricia Farias
O documento discute o significado de "pobres de espírito" conforme usado por Jesus em Mateus 5:3. Explica que se refere aos humildes, não aos de pouca inteligência. Afirma que os orgulhosos tendem a negar coisas que estão acima deles como Deus e o mundo invisível. Conclui que a humildade aproxima do de Deus enquanto o orgulho o afasta.
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre o "jugo leve" e a revelação dos mistérios de Deus aos humildes em oposição aos sábios e prudentes. Também aborda os significados de termos como "mistério", "oculto", "sábio" e "prudente" no contexto dos ensinamentos cristãos.
2.a experiência de receber revelação na palavraJr Buzinely
O documento discute a experiência de receber revelação na Palavra de Deus. Ele explica que revelação é o conhecimento transmitido pelo Espírito Santo ao nosso espírito e não é descobrir algo novo, mas sim receber luz sobre o que já está escrito. Também discute que precisamos aprender a perceber nosso espírito humano para receber revelação e as funções da intuição, consciência e comunhão do espírito.
Deus, a Causa Primeira - Negando a Autodependência. - Thomas MantonSilvio Dutra
1. O documento apresenta um resumo da introdução de uma tradução de partes do tratado "Autonegação", de Thomas Manton, dividido em capítulos, que discute a importância da abnegação de si mesmo e da dependência exclusiva em Deus.
2. O primeiro capítulo argumenta que, como Deus é a causa primeira de todas as coisas, os cristãos devem negar a si mesmos através da autodependência, confiando totalmente em Deus.
3. O texto usa o exemplo de Paulo para enfatizar a necess
O documento discute a jornada espiritual da autora em busca de Deus. Ela descreve como problemas na vida a motivaram a procurar Deus e como encontrou paz interior. A autora também reflete sobre conceitos equivocados sobre Deus e como entender que somos manifestações de Deus pode revolucionar nossas vidas.
Deus vê o interior das pessoas, não apenas a aparência exterior. Ele viu que Davi tinha um coração aberto e receptivo a Ele, disposto a fazer Sua vontade. Deus quer pessoas que permitam que Seu coração entre no seu coração, para pensar Seus pensamentos, amar como Ele ama e desejar Sua vontade.
O documento discute a santidade essencial de Deus em três aspectos:
1) Deus é essencialmente santo, sendo a santidade uma perfeição fundamental de Sua natureza.
2) A palavra de Deus declara Sua santidade repetidamente.
3) Os julgamentos de Deus manifestam Sua santidade em exercício.
1) Anselmo de Aosta escreveu dois tratados sobre a fé racional a pedido de irmãos, mas achou que eram difíceis de entender. Ele queria encontrar um único argumento para provar a existência de Deus.
2) Após meditar sobre o assunto, Anselmo acredita ter encontrado um argumento: a ideia de um ser maior que tudo só pode existir na mente e na realidade, portanto Deus deve existir.
3) Anselmo argumenta que nem mesmo é possível pensar que Deus não existe, pois seria pensar em
Os Quatro Amores de C.S. Lewis discute quatro tipos de amor: afeição, amizade, eros e caridade. A introdução argumenta que o amor-necessidade, ao contrário do que se pensava, também merece o nome de amor e pode aproximar mais o homem de Deus ao reconhecer sua dependência.
Livro dos Espiritos Q 191- Evangelho Cap13 item 16Patricia Farias
Este documento discute a importância da caridade material e moral. Ele enfatiza que todos, independentemente de classe social ou posição, devem dar o que puderem para ajudar os necessitados. Artistas, escritores e outras pessoas com talentos devem usar seus dons para arrecadar fundos para os pobres. A caridade é uma forma de glorificar a Deus e acumular tesouros no céu.
O documento discute a razão e a moralidade no século das luzes. Afirma que embora se diga que vivemos no século das luzes, ainda falta uma luz mais elevada para iluminar nossa razão e coração. A razão humana não pode encontrar a verdade absoluta nos fenômenos externos, mas sim no interior através da sabedoria e do amor em Jesus Cristo.
O documento discute a humildade e como Deus revela seus mistérios aos humildes e não aos orgulhosos. Jesus agradece a Deus por revelar suas palavras aos pobres de espírito e não aos sábios e prudentes. A humildade é essencial para compreender os ensinamentos de Deus.
O documento discute porque existem tantas igrejas e religiões. Apresenta que o protestantismo surgiu com Lutero no século 15 e ramificou-se em outras religiões derivadas do catolicismo. Defende que a verdadeira sabedoria vem de Deus e não da teologia humana, e que a fé deve se apoiar no poder de Deus, não na sabedoria dos homens. Critica o foco em dinheiro de muitas igrejas modernas.
Capítulo 8 – Deixai Vir A Mim Os Pequeninos!
Série de Estudos do Projeto Quartas com Evangelho do Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES
Por Leonardo Pereira
O documento discute a humildade e como Deus revela seus mistérios aos humildes em vez dos orgulhosos. A humildade é exemplificada por Chico Xavier, que se considerava obediente a Deus em vez de humilde. O orgulho impede que as pessoas vejam a verdade, mas Deus pacientemente aguarda que elas venham a Ele quando estiverem prontas.
[1] O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre caridade e humildade, retirados do capítulo 7 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. [2] É explicado que os "pobres de espírito" são aqueles que buscam o conhecimento interior em vez das aparências externas, cultivando a humildade e a caridade. [3] O "Reino dos Céus" é apresentado como um estado espiritual de paz e felicidade alcançado por meio da aplicação dos ensinamentos de Jesus e do aprendizado
Evangeliza - Não coloqueis a candeia debaixo do alqueireAntonino Silva
A luz não deve ser escondida, mas sim compartilhada de forma apropriada com cada um, de acordo com sua capacidade de compreensão. A doutrina de Jesus foi gradualmente revelada à medida que a humanidade amadureceu, e os Espíritos continuam esse processo de revelação prudente e proporcional.
1) O documento descreve a origem e natureza do universo segundo os ensinamentos dos Mestres Ascensionados, incluindo a criação de Deus, a estrutura de nossa galáxia e o plano divino para sua evolução.
2) Nossa galáxia consiste em um Sol Central governado por seres divinos Alfa e Ômega, que é o foco de sete sóis e quarenta e nove planetas habitados, incluindo a Terra.
3) A evolução de uma galáxia segue o padrão da respiração rí
Olá, sou Leonardo Pereira e esse é mais um estudo do evangelho dentro do nosso projeto Quartas com evangelho - Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr em Vitória do ES
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e www.youtube.com/gelpalhano
O documento apresenta diretrizes para o desenvolvimento da autoconsciência e do discernimento. Ele discute a importância da meditação e da reflexão interior para cultivar essas virtudes. Também analisa a parábola bíblica de Jesus sendo tentado no deserto, interpretando-a como um convite à jornada iniciática para colocar o ego a serviço do Ser Essencial através do discernimento.
Evangelho Cap7 item1 - Bem aventurados os pobres de espiritoPatricia Farias
O documento discute o significado de "pobres de espírito" conforme usado por Jesus em Mateus 5:3. Explica que se refere aos humildes, não aos de pouca inteligência. Afirma que os orgulhosos tendem a negar coisas que estão acima deles como Deus e o mundo invisível. Conclui que a humildade aproxima do de Deus enquanto o orgulho o afasta.
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre o "jugo leve" e a revelação dos mistérios de Deus aos humildes em oposição aos sábios e prudentes. Também aborda os significados de termos como "mistério", "oculto", "sábio" e "prudente" no contexto dos ensinamentos cristãos.
2.a experiência de receber revelação na palavraJr Buzinely
O documento discute a experiência de receber revelação na Palavra de Deus. Ele explica que revelação é o conhecimento transmitido pelo Espírito Santo ao nosso espírito e não é descobrir algo novo, mas sim receber luz sobre o que já está escrito. Também discute que precisamos aprender a perceber nosso espírito humano para receber revelação e as funções da intuição, consciência e comunhão do espírito.
Deus, a Causa Primeira - Negando a Autodependência. - Thomas MantonSilvio Dutra
1. O documento apresenta um resumo da introdução de uma tradução de partes do tratado "Autonegação", de Thomas Manton, dividido em capítulos, que discute a importância da abnegação de si mesmo e da dependência exclusiva em Deus.
2. O primeiro capítulo argumenta que, como Deus é a causa primeira de todas as coisas, os cristãos devem negar a si mesmos através da autodependência, confiando totalmente em Deus.
3. O texto usa o exemplo de Paulo para enfatizar a necess
O documento discute a jornada espiritual da autora em busca de Deus. Ela descreve como problemas na vida a motivaram a procurar Deus e como encontrou paz interior. A autora também reflete sobre conceitos equivocados sobre Deus e como entender que somos manifestações de Deus pode revolucionar nossas vidas.
Deus vê o interior das pessoas, não apenas a aparência exterior. Ele viu que Davi tinha um coração aberto e receptivo a Ele, disposto a fazer Sua vontade. Deus quer pessoas que permitam que Seu coração entre no seu coração, para pensar Seus pensamentos, amar como Ele ama e desejar Sua vontade.
O documento discute a santidade essencial de Deus em três aspectos:
1) Deus é essencialmente santo, sendo a santidade uma perfeição fundamental de Sua natureza.
2) A palavra de Deus declara Sua santidade repetidamente.
3) Os julgamentos de Deus manifestam Sua santidade em exercício.
1) Anselmo de Aosta escreveu dois tratados sobre a fé racional a pedido de irmãos, mas achou que eram difíceis de entender. Ele queria encontrar um único argumento para provar a existência de Deus.
2) Após meditar sobre o assunto, Anselmo acredita ter encontrado um argumento: a ideia de um ser maior que tudo só pode existir na mente e na realidade, portanto Deus deve existir.
3) Anselmo argumenta que nem mesmo é possível pensar que Deus não existe, pois seria pensar em
Os Quatro Amores de C.S. Lewis discute quatro tipos de amor: afeição, amizade, eros e caridade. A introdução argumenta que o amor-necessidade, ao contrário do que se pensava, também merece o nome de amor e pode aproximar mais o homem de Deus ao reconhecer sua dependência.
Livro dos Espiritos Q 191- Evangelho Cap13 item 16Patricia Farias
Este documento discute a importância da caridade material e moral. Ele enfatiza que todos, independentemente de classe social ou posição, devem dar o que puderem para ajudar os necessitados. Artistas, escritores e outras pessoas com talentos devem usar seus dons para arrecadar fundos para os pobres. A caridade é uma forma de glorificar a Deus e acumular tesouros no céu.
Seth Fala .1pdfpfpdfpdfpdfpdfpdfpdfpsfpdfPatricia76089
1. O autor, Seth, não tem um corpo físico e está escrevendo o livro através da médium Jane Roberts.
2. Seth explica que está focando sua consciência no corpo de Jane e que eles estabeleceram uma "ponte psicológica" para comunicação.
3. O objetivo de Seth é fazer os leitores questionarem a natureza da realidade e da consciência e lembrarem-se de verdades que esqueceram sobre a criatividade e o poder da mente.
O documento discute a importância da caridade material e moral. A caridade moral envolve suportar uns aos outros, calar diante de críticas e não se incomodar com as faltas alheias. A caridade material envolve ajudar os necessitados com doações. Jesus pregou que somos todos irmãos e que devemos pensar nisso antes de repelir mendigos.
O documento discute a obra do Espírito Santo como o Paracleto. Em três frases:
1) O Espírito Santo preenche o mesmo papel que Jesus teve para Seus discípulos, sendo o guia, conselheiro e amigo dos crentes.
2) O simples fato da presença do Espírito Santo dentro dos crentes já é motivo de consolo.
3) O Espírito Santo também consola os crentes por meio do Seu ensino, explicando e fazendo lembrar das palavras de Jesus.
O documento discute a importância da educação desde a infância, quando o espírito está mais receptivo. A exemplificação dos pais é fundamental para inculcar valores como humildade e simplicidade, essenciais para a evolução espiritual.
O documento discute a visão do autor sobre a "Torre de Babel ao contrário". Ele recebeu uma mensagem espiritual sobre esse conceito e buscou entendê-la melhor. A Torre de Babel ao contrário refere-se à construção de Cristo no interior de cada pessoa, unindo a humanidade através do amor. Diferentemente da Torre de Babel original, que visava o ego e o poder, esta nova torre leva o nome de Jesus a todas as pessoas.
O documento discute a importância de acordar para Cristo e viver uma fé autêntica quando ninguém está olhando. Três versículos bíblicos enfatizam a necessidade de acordar da escuridão e andar na luz, permanecendo vigilantes. Uma música questiona quem a pessoa é quando está sozinha, longe dos olhares dos outros. O documento convida a uma reflexão sobre áreas da vida que precisam ser melhoradas e entregues a Deus.
Este documento fornece instruções sobre como desenvolver uma visão positiva de si mesmo baseada no que Deus diz sobre nós. Em três frases ou menos:
O documento ensina que devemos nos ver como Deus nos vê, como pessoas preciosas aos seus olhos, e não com base no que pensamos ou no que os outros dizem de nós. Também enfatiza que nossa autoimagem deve vir da Palavra de Deus e não de sentimentos negativos ou do passado.
Livro com título de Legião - Anegelo Inácio.pdfPaulo Russel
Este documento é um prefácio de um livro sobre o Reino das Sombras escrito pelo espírito Ângelo Inácio. Ele explica que luz e sombra fazem parte da natureza humana e que conhecer as próprias sombras é essencial para o autoconhecimento. O médium também comenta sobre os desafios de psicografar este livro devido aos ataques de entidades que não desejam o progresso humano.
Este documento discute como nosso espírito vive uma experiência limitada no corpo físico durante a vida na Terra, porém com um propósito evolutivo. Explica que o corpo é moldado pelo espírito e é uma "concha milagrosa" que nos permite angariar experiências para nossa jornada. Também destaca que embora os sentidos sejam restritos no corpo, o espírito recebe oportunidades para o autoaperfeiçoamento através do trabalho sobre si mesmo.
Este documento apresenta a história do autor como escritor e sua jornada espiritual. Ele descreve ter tido experiências místicas que o levaram a escrever compulsivamente sobre questões profundas. O autor também reflete sobre como a humanidade se afastou de sua divindade interior e passou a seguir convenções sociais equivocadas, quando na verdade cada um deve ouvir sua consciência interior.
1. O documento discute a importância da pureza de coração e como ela está ligada à simplicidade e humildade, excluindo egoísmo e orgulho.
2. A criança é usada como exemplo da pureza desejada por Jesus, embora os espíritos possam ter experiências anteriores.
3. O desenvolvimento gradual da criança permite que o espírito se desenvolva de forma harmoniosa com o corpo fraco no início da vida.
1. O documento discute o significado da expressão "pobres de espírito" utilizada por Jesus no Sermão da Montanha. Refere-se a aqueles que reconhecem sua pobreza espiritual e dependem de Deus, não da riqueza material ou do orgulho.
2. Explica que a humildade é fundamental para alcançar o reino dos céus, representado pelo estado espiritual de paz e felicidade, não por posses materiais.
3. A humildade significa reconhecer as próprias limitações com simplic
1) A existência de Deus e o sentido religioso são universais e estão gravados no coração de todos os seres humanos.
2) A autoridade da Bíblia deve ser estabelecida pelo testemunho interno do Espírito Santo, não apenas por razões lógicas.
3) Embora corrompida pelo pecado, a natureza humana ainda recebe graças naturais de Deus, como inteligência e criatividade.
O documento discute conceitos filosóficos e religiosos, sugerindo que há significados ocultos por trás de símbolos e textos literários. Refere-se ao amor como um ideal espiritual e à contingência física como uma imitação imperfeita desse ideal. Também menciona a relação entre cristo e a igreja como um mistério e sugere que a literatura pode esconder uma "mulher ideal" ou "arte sacra".
Mila conhece uma idosa senhora que mora em uma casa próxima à sua. Ao conversar com a senhora, Mila descobre que ela tem contato com o mundo espiritual e está na Terra para cumprir uma missão. A senhora explica a Mila que todos vieram do mundo espiritual e estão na Terra apenas de passagem, mas que muitas pessoas não se lembram de vidas passadas por medo. Sua mãe, segundo a senhora, lembra-se de ter sido irmã dela em uma vida anterior, mas tem medo de falar sobre
O documento discute a importância da humildade e simplicidade como criança para a entrada no reino de Deus. Jesus usou crianças como exemplo para mostrar que o reino de Deus é para aqueles que se assemelham a elas em espírito, não em idade. A infância também é um período em que as más tendências podem ser reprimidas e o caráter reformado.
Semelhante a Agora e depois entendendo como entendemos e como entenderemos a realidade espiritual - Spurgeon (20)
É muito comum encontrar quem apesar de ser sincero em pretender fazer a vontade de Deus por um acurado exame das Escrituras, não logre alcançar o fim desejado pois não conhece e não busca o poder de Deus para operar em sua vida através da fé e união espiritual em Jesus, tudo aquilo que é apresentado nas próprias Escrituras.
O que é o evangelho de Jesus Cristo, com enfoque em sua promessa; na aliança que é estabelecida nele; nas suas exigências e consequências, e conforme se cumpre integralmente na vida daqueles que creem em Cristo e que são por Ele redimidos, justificados, regenerados, santificados e glorificados. Está ordenado também QUE TODA TRANSGRESSÃO NA ALIANÇA NÃO LANÇARÁ FORA A QUALQUER DOS ALIANÇADOS.
Por isso Jesus afirma, que não lançará fora de modo nenhum, a qualquer que vier a Ele.
Assim, a segurança da salvação não é colocada nas mãos dos cristãos, mas nas mãos do Mediador. Mas isto não tira dos cristãos o dever de confirmarem pela perseverança na fé, e pela diligência cada vez maior quanto a um crescimento na graça e no conhecimento de Jesus, para a plena certeza da sua vocação e eleição por Deus.
E se diz que a aliança é segura, porque está assim bem ordenada por Deus em todas as coisas necessárias para transformar pecadores em santos e garantir-lhes a vida eterna no céu. Ela foi planejada de tal modo a poder conduzir pecadores ao céu.
Ela está tão bem estruturada, que qualquer um deles pode ter a certeza de que estará sendo aperfeiçoado na Terra, e a conclusão desta obra de aperfeiçoamento será no céu.
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...Silvio Dutra
O documento apresenta uma análise cronológica das visões do Apocalipse, dividindo-as em três etapas: 1) Os quatro cavaleiros que atuam desde a ascensão de Jesus até o final da Grande Tribulação; 2) O selamento dos judeus antes da tribulação; 3) A visão dos crentes glorificados no céu após serem lavados no sangue do Cordeiro.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSilvio Dutra
1) O documento discute dois acidentes providenciais mencionados em Lucas 13:1-5: galileus mortos por Pilatos e 18 pessoas mortas pelo desabamento de uma torre.
2) Estes acidentes foram sinais enviados por Deus para alertar os judeus sobre um futuro juízo divino devido à sua falta de arrependimento e rejeição de Jesus Cristo.
3) O autor argumenta que acidentes incomuns em tempos de pecado devem ser interpretados como avisos de julgamentos divinos iminentes, a menos
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSilvio Dutra
(1) O documento discute os sinais e avisos que Deus dá antes de julgamentos, como na destruição de Babilônia e do dilúvio. (2) Argumenta que negligenciar tais sinais providenciais é sinal de segurança carnal. (3) Explica que os juízos de Deus são as penalidades prescritas por desobediência à Sua lei, diferente dos tribunais humanos.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2Silvio Dutra
[1] O documento discute como o sangue de mártires como Abel e Zacarias clamam por vingança contra aqueles que os mataram. [2] A destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. foi um julgamento de Deus contra os judeus que rejeitaram Jesus. [3] Tempos de declínio e apostasia de igrejas trarão julgamentos divinos, assim como o sangue derramado pelo anticristianismo será vingado.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdfSilvio Dutra
Desde o princípio da revelação bíblica, Deus exigiu que o Seu povo guardasse suas leis, estatutos e juízos.
A lei e o estatuto prescrevem o que deve ser obedecido, e os juízos divinos consistem nas ameaças e penalizações e sentenças atreladas ao descumprimento das leis e estatutos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfSilvio Dutra
1) O texto discute a santificação contínua dos crentes pelo Espírito Santo, que inclina seus corações para a obediência a Deus de maneira constante.
2) Apesar das fraquezas humanas, o princípio divino dentro dos crentes os leva à santidade até o fim de suas vidas.
3) O Espírito produz pensamentos santos nos crentes como uma fonte interna de água viva, não dependente de esforços humanos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdfSilvio Dutra
1) Paulo diz que os coríntios eram carnais e não espirituais, agindo segundo os desejos da carne e não do Espírito.
2) Ser espiritual traz vida e paz, enquanto ser carnal gera contendas. Deus reserva a alegria apenas para os obedientes.
3) O novo coração dado por Deus produz um temor sincero e amor por Ele, inclinando-nos à obediência espiritual.
O documento discute como o pecado impede a paz mundial e como o mundo está se afastando dos ensinamentos bíblicos, aceitando práticas como a homossexualidade que a Bíblia condena. Também menciona que forças como a Rússia e o globalismo conspiram para um governo mundial único, impedindo a colaboração entre Oriente e Ocidente. Afirma que esses fatores são sinais do fim dos tempos profetizados na Bíblia.
O documento discute a soberania de Deus sobre a história e seu plano para a humanidade ao longo dos séculos. Deus revelou-se gradualmente e conduziu o crescimento da população mundial para permitir a disseminação do evangelho antes do retorno de Cristo.
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenSilvio Dutra
1) O documento descreve a fé de Abraão na promessa de Deus de torná-lo o pai de muitas nações, apesar das dificuldades.
2) A fé de Abraão se baseava na suficiência total de Deus para cumprir Sua promessa, e não vacilou diante das dificuldades.
3) A fé de Abraão é apresentada como exemplo para os cristãos, que não devem vacilar nas promessas de Deus por causa da incredulidade.
Deus requer santificação aos cristãos 74Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 73Silvio Dutra
1) Devemos buscar a santidade interior através do Espírito Santo, não apenas cumprir deveres externos. Boas ações sem um coração santificado não agradam a Deus.
2) É possível realizar boas ações por motivos errados, como mérito ou justificação. Devemos fazer tudo em fé e obediência a Cristo.
3) Onde houver santidade no coração, haverá frutos como retidão e piedade. Hipocrisia é fingir santidade interior enquanto a vida é estéril em
Deus requer santificação aos cristãos 72Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 71Silvio Dutra
Este documento discute a natureza da santidade cristã. Afirma que a santidade não consiste em atos isolados de obediência, mas em um princípio interno renovado pela graça do Espírito Santo. Este princípio opera como um hábito que prepara os crentes para todos os deveres de obediência a Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 70Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 69Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 68Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 67Silvio Dutra
1) A união com Cristo é essencial para a santificação e produção de frutos.
2) Embora os crentes ainda possam pecar, suas pessoas permanecem santificadas em Cristo.
3) A contaminação resultante do pecado não impede totalmente a comunhão com Deus, desde que os meios de purificação sejam usados.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Agora e depois entendendo como entendemos e como entenderemos a realidade espiritual - Spurgeon
1. Agora e Depois: Entendendo
como entendemos e como
entenderemos a realidade
espiritual
Por Charles H. Spurgeon (1834-1892)
Jul/2017
2. 2
“Agora vemos como em espelho,
obscuramente; mas então veremos cara a
cara.” (1 Coríntios 13:12)
Neste capítulo, o apóstolo Paulo fala do amor
nos termos mais sublimes. Considera que é uma
graça muito mais excelente do que qualquer dos
dons espirituais que acabava de mencionar. É fácil
ver que tinha boas razões para a preferência que
lhe concedia. Esses dons, os senhores observarão,
eram distribuídos entre homens piedosos e cada
indivíduo recebia sua porção única, de tal maneira
que alguém tinha algo que o outro precisava; mas
esta graça da caridade pertence a todos aqueles
que passaram da morte para a vida. A prova de
que são discípulos de Cristo se encontra no amor
que têm tanto a Ele quanto aos irmãos. Além
disso, aqueles dons tinham o propósito de equipá-
los para o serviço, com a finalidade de que cada
membro do corpo fosse útil para os demais
membros; porém esta graça é para proveito
pessoal: é uma luz no coração e uma estrela no
peito de cada pessoa que a possui. Esses dons,
ademais, eram de uso temporal; seu valor estava
limitado à esfera em que eram exercidos; porém
esta graça do amor cresce em todo tempo e em
todo lugar; e não é menos essencial para nosso
futuro eterno que para nosso bem-estar presente.
3. 3
A todo custo procure os melhores dons, meu caro
irmão, assim como o artista desejaria ter
habilidade em todos seus membros, e estar alerta
com todos seus sentidos, mas sobretudo, aprecie o
amor; assim como esse mesmo artista quisesse
cultivar o gosto refinado que vive e respira em seu
interior, que é o manancial secreto de todos seus
movimentos, a faculdade que impulsiona sua
habilidade. Aprendam a estimar este sagrado
instinto do amor mais que todos os mais seletos
dons. Sem importar quão pobre possam ser em
matéria de talentos, o amor de Cristo deve habitar
ricamente em ti.
Uma exortação como esta se faz mais necessária
porque o amor tem um rival poderoso. Paulo pôde
ter notado que nas academias da Grécia, como
certamente em todas nossas escolas modernas, era
costume que o conhecimento levasse todos os
prêmios. Quem poderia dizer qual a porcentagem
do sucesso do Dr. Arnold, como pedagogo, deveu-
se à honra que ele possuía de um bom rapaz, de
preferência a um rapaz inteligente? Com toda
certeza Paulo detectava na igreja muitos ciúmes
contra aqueles que alcançavam habilidades
superiores daqueles que podiam falar idiomas
estrangeiros, e profetizar ou pregar bem. Então,
enquanto Paulo elogia a graça do amor, parece
menosprezar mais o conhecimento; ao menos usa
uma ilustração que tende a demonstrar que o tipo
4. 4
de conhecimento que apreciamos não é a coisa
mais confiável do mundo. Paulo lembrou sua
infância. Isso é algo muito bom que todos nós
deveríamos manter presente. Se a esquecemos,
nossas afetividades logo se secam, nosso
comportamento fica propenso a se tornar
intratável, nossas opiniões se tornam bem mais
altivas e nosso egoísmo se torna muito
repulsivo. Sendo o homem de maior destaque de
seus dias na igreja cristã, o que exercia a mais
ampla influência entre os convertidos a Cristo,
Paulo se lembrou do passado distante quando era
jovem, e sua lembrança foi muito oportuna.
Embora Paulo pudesse ter sugerido que as
conquistas que havia obtido ou o alto cargo que
havia ocupado, e pudesse haver reclamado algum
grau de respeito, preferiu olhar o passado, aos seus
humildes preceitos. Se bem que há sabedoria em
sua reflexão, para mim há uma veia de amenidade
na sua maneira de expressá-la: “Quando eu era
menino, falava como menino, pensava como
menino, brincava como menino, mas quando me
tornei homem, deixei as coisas que eram de
menino.” Compara assim duas etapas de sua vida
natural, as quais lhe servem como uma parábola.
No conhecimento espiritual sentia que estava em
sua infância ainda. Sua maturidade, sua idade
adulta plena, permanecia diante dele como uma
perspectiva futura. Podia imaginar facilmente um
futuro desde o qual olharia o seu eu atual como
5. 5
um mero aprendiz que andava tateando no seu
caminho entre as sombras da sua própria
fantasia. “Pois agora” – diz – “vemos com em
espelho, obscuramente; mas então veremos cara a
cara. Agora conheço em parte, mas então
conhecerei como fui conhecido.”
Aqui Paulo emprega uma ou duas figuras novas.
“Como em espelho!” Talvez não sejamos capazes
de determinar a que tipo de espelho se refere.
Bem, deixaremos esta pergunta para que os
críticos debatam suas divergências a respeito. A
nós basta que o significado seja óbvio. Há uma
grande diferença entre ver um objeto através de
um instrumento obscuro e inspecioná-lo de perto,
à vista. Em ambos os casos havemos de ter o poder
da visão, mas no último caso podemos usá-la com
maior vantagem. “Agora vemos como em
espelho, obscuramente”. Obscuramente, como se
fosse um enigma! Nossas percepções mentais são
tão frágeis que as claras verdade amiúde nos
desconcertam. As palavras que nos instruem são
quadros que precisam de uma explicação. Os
pensamentos que nos comovem são visões que
flutuam em nossos cérebros e precisam de uma
retificação. Oh, como precisamos de uma visão
mais clara! Precisamos de um conhecimento mais
perfeito! Prestem atenção, irmãos, que embora
tenhamos muitos motivos para a desconfiança, já
que somente “vemos como em espelho
6. 6
obscuramente”, é um motivo de alegria que
ao menos vejamos. Graças a Deus, porque, com
efeito, conhecemos; mas para que sirva de freio à
nossa altivez, conhecemos em parte. Amados, os
objetos que olhamos estão à distância e nós somos
míopes. A revelação de Deus é ampla e profunda,
porém nosso entendimento é frágil e superficial.
Há coisas que agora consideramos muito valiosas,
porém, logo não terão nenhum valor para nós. Há
algumas coisas que conhecemos, ou acreditamos
conhecer, e valorizamos demais nosso
conhecimento; porém quando alcançarmos a
condição de homens, não daremos a esse
conhecimento um valor maior que um menino dá
a um brinquedo quando se torna um homem.
Nossa maioridade espiritual no céu jogará fora
muitas coisas que agora consideramos valiosas,
assim como um homem adulto abandona os
tesouros de sua infância. E há muitas coisas que
nos acostumamos a ver que, uma vez que haja
concluído esta vida passageira, não as veremos
mais. Embora nos deleitássemos nelas e
agradassem nossos olhos enquanto transitávamos
nesta terra, dissipar-se-ão como um sonho quando
alguém acorda; não as veremos nunca mais, nem
as desejaremos mais, pois nosso olhos – sob uma
luz mais clara e ungidos com colírio – terão visões
mais resplandecentes, e nunca lamentaremos o
que perdemos, diante da presença das cenas mais
7. 7
lindas que haveremos de encontrar. Há outras
coisas que conhecemos agora e que nunca
esqueceremos, as conheceremos para sempre,
com a diferença que será de forma plena, porque
não teremos mais um conhecimento parcial delas;
e há algumas coisas que vemos agora e veremos
na eternidade, só que lá as veremos sob uma luz
mais clara.
Então, vamos falar sobre algumas coisas que
vemos agora, porém que havemos de vê-las mais
plenamente e mais claramente no mais além;
logo pesquisaremos como as veremos mais
claramente; e vamos concluir considerando qual o
ensino deste fato.
I – Entre as coisas que vemos agora – todos
aqueles que entre nós cujos olhos foram
iluminados pelo Espírito Santo – está o fato de que
nos vemos a NÓS MESMOS.
Vermos a nós mesmos é um dos primeiros passos
da verdadeira religião. A maior parte dos homens
nunca viu a si mesmos. Viram a imagem
aduladora de si mesmos e imaginam que se trata
da sua própria cópia fac-símile, mas não o é. Os
senhores e eu fomos instruídos pelo Espírito Santo
de Deus para vermos nossa ruína pela queda –
lamentamos devido a essa queda – tomamos
consciência de nossa depravação natural, somos
8. 8
abatidos até chegar ao pó por essa descoberta que
nos mostrou nossa natureza pecaminosa real e
como transgredimos contra o Altíssimo.
Arrependemo-nos disto e fugimos em busca do
refúgio em direção à esperança posta diante de nós
no Evangelho. Dia-a-dia vemos algo mais de nós
mesmos – garanto-lhes que não vemos nada
prazeroso – porém isso é muito útil, pois é algo
grande conhecer nosso vazio. É um progresso
encaminhado a receber Sua plenitude. É algo
importante descobrir nossa fraqueza; é um passo
essencial para nossa participação da fortaleza
divina. Eu suponho que quanto mais vivamos,
mas nós veremos a nós mesmos e provavelmente
cheguemos a esta conclusão: “Vaidade das
vaidades, tudo é vaidade”, e clamaremos como Jó:
“Eu sou vil”. Quanto mais descubramos coisas de
nós mesmos, mais nos sentiremos doentes de nós
mesmos.
Não duvido, porém, que no céu descobriremos
que nem sequer a nós mesmos nos pudemos ver
sob a mais clara luz, senão “como em espelho”,
“obscuramente”, somente como um profundo
enigma, já que entenderemos mais acerca de nós
mesmos no céu do que entendemos agora. Lá,
veremos como ainda não vimos aqui ainda, que
mal tão terrível foi a Queda, em que sepultura tão
terrível caímos; e quão rápido ficamos enganados
nesse lugar cheio de lodo. Lá veremos a negrura
9. 9
do pecado como jamais vimos aqui e
entenderemos seu inferno merecido como até
agora não pudéramos ter feito senão a partir do
momento em que olharmos desde a altura
totalmente coberta de estrelas aonde nos levará a
misericórdia infinita. Quando cantemos “o
Cordeiro que foi imolado é digno”, olharemos as
roupas que lavamos no Seu sangue e veremos
quão embranquecidas ficaram. Entenderemos
melhor agora o quanto necessitávamos da
limpeza, quão carmesins eram as manchas e quão
precioso era o sangue que fez desaparecer as
máculas escarlates. Lá, também, conheceremos
nosso lado brilhante melhor do que o conhecemos
agora. Hoje sabemos que somos salvos e,
portanto, nenhuma condenação há para os que
estão em Cristo Jesus; porém veremos melhor este
manto de justiça que nos cobre agora, e que nos
cobrirá então, e discerniremos quão lustroso é
com seu bordado e com seu ouro forjado; muito
melhor que as pérolas e joias que decoraram os
mantos dos monarcas são o sangue e a justiça do
Deus Filho que se entregou por nós. Aqui
sabemos que somos adotados. Sentimos no
espírito a condição de filhos. “Clamamos: Abba
Pai!” Lá, porém, conheceremos melhor em que
consiste ser os filhos de Deus, pois aqui ainda não
se manifestou o que havemos de ser; porém
quando estivermos lá, e quando Cristo se
manifestar, seremos semelhantes a Ele,
10. 10
porque veremos tal como Ele é, e entenderemos
plenamente o que significa desfrutar da condição
de filhos.
Assim, também, eu sei hoje que sou coerdeiro
com Cristo, porém tenho uma ideia muito pobre
daquilo de que sou herdeiro; lá, porém, verei as
propriedades que me pertencem, e não somente
verei, como também as desfrutarei de fato. Todo
cristão terá uma parte da herança imarcescível e
sem mancha, reservada no céu para ele, porque
está em Cristo Jesus. É um com Cristo, é um por
eterna união. Temo, porém, que isso seja mais um
enigma para nós que um assunto inteligível.
Vemo-lo como um enigma agora, porém lá nossa
união com Cristo será tão visível e tão clara como
as letras do alfabeto. Lá saberemos o que significa
ser um membro de Seu corpo, de Sua carne, de
Seus ossos; lá entenderei o laço da união mística
que une a alma do crente a Cristo; lá verei como,
igual o ramo que brota do caule, minha alma está
em união, em uma vital união com seu Bendito
Senhor Jesus Cristo. Assim, algo que vemos
agora, mas que veremos sob uma luz mais clara
no mais além é: “a nós mesmos”.
Aqui também vemos a IGREJA, mas LOGO A
VEREMOS MUITO MAIS CLARAMENTE.
11. 11
Sabemos que há uma igreja de DEUS. Sabemos
que o Senhor tem um povo que escolheu desde
antes da fundação do mundo; acreditamos que os
membros desse povo estão esparramados por
todas as partes de nossa terra, e em muitas outras
terras. Há muitos deles que não conhecemos; há
muitos que se nós os conhecêssemos, me atreveria
a dizer que não nos agradaria particularmente,
devido suas características externas: pessoas de
aparência estranhas e talvez de hábitos muito
diferentes e, no entanto, apesar de tudo isso, eles
constituem o povo do Deus vivo. Agora, nós
conhecemos esta igreja, conhecemos a sua glória
e seus membros são impulsionados por uma só
vida, são vivificados com um Espírito, redimidos
com um sangue; acreditamos nesta igreja e somos
apegados a ela por causa de Jesus Cristo, que
desposou a Igreja como Esposo. Mas, oh! Quando
chegarmos ao céu, conheceremos ainda mais a
igreja, e então a veremos cara a cara e não “como
em espelho”, “obscuramente”. Lá conheceremos
algo a mais do número dos escolhidos que
conhecemos agora, e poderá ser que para nossa
surpresa, encontremos entre a companhia dos
escolhidos de Deus, alguns a quem em nossa
amargura de espírito tínhamos condenado, e lá
sentiremos falta de alguns, que em nossa caridade,
concebíamos que estavam perfeitamente seguros.
Então saberemos melhor quem são aqueles que
pertencem ao Senhor e quem são os que não
12. 12
pertencem, algo que jamais poderíamos saber
aqui. Na terra todos nossos processos de
discernimento são falhos. Judas entra com os
apóstolos, e Demas toma sua parte entre os santos,
mas lá conheceremos os justos, pois os veremos;
haverá um rebanho com um Pastor, e Aquele que
reina sobre o trono eternamente, será glorificado.
Entenderemos então o que foi a história da Igreja
em todo o passado e porque foi uma história tão
estranha de conflito e conquista. Provavelmente
no futuro saberemos mais acerca da história da
Igreja. Desde aquela elevação sublime e naquela
atmosfera mais resplandecente vamos entender
melhor quais os desígnios do Senhor concernentes
ao Seu povo no último dia. Quanta glória a Seu
próprio Nome lhe darão Seus redimidos, quando
houver reunido a todos os que são chamados e
escolhidos e fiéis entre os filhos dos homens. Este
é um dos gozos que estamos esperando: que
viremos à congregação dos primogênitos que
estão inscritos nos céus, e teremos comunhão com
aqueles que têm comunhão com Deus por meio de
Jesus Cristo nosso Senhor.
Em terceiro lugar: não é possível, melhor, não é
certo que no seguinte estado VEREMOS E
CONHECEREMOS MAIS SOBRE A
PROVIDÊNCIA DE DEUS QUE
CONHECEMOS AGORA?
13. 13
Aqui vemos a providência de Deus, mas ela está
como em espelho, obscuramente. O apóstolo disse
“como” espelho. Havia vidro nos dias dos
apóstolos, não do tipo da substância de que são
feitas nossas janelas, mas um vidro grosso, de cor
opaca, não muito mais transparente que o vidro
que se usa na fabricação de garrafas comuns, de
tal forma que se olhássemos através de um pedaço
de vidro não poderíamos ver muito. Isso se
assemelha ao que vemos agora da divina
providência. Nós cremos que aos que amam a
Deus todas as coisas lhes cooperam para bem;
vimos como obram conjuntamente para o bem em
alguns casos, e comprovamos que na prática é
assim. Porém, ainda assim, para nós se trata mais
de um assunto de fé que um assunto de vista. Não
podemos dizer como “cada linha obscura sinuosa
se junta no centro de seu amor”. Não percebemos
ainda como Ele fará para que essas obscuras
dispensações de tribulações e aflições que
sobrevém a Seu povo realmente sirvam para Sua
glória e para a felicidade perene deles. Porém, lá
em cima veremos a providência, por assim dizer,
cara a cara, e eu suponho que o descobrimento de
como o Senhor tratou conosco será uma de nossas
maiores surpresas. “Vamos” – diremos alguns de
nós – “orávamos justamente contra essas precisas
circunstâncias que eram as melhores que
pudessem ter-nos sido designadas”. “Ah!” – dirá
outro – “eu me inquietei e me turbei pelo que era,
14. 14
depois de tudo, a mais rica misericórdia que o
Senhor jamais me enviara”. Algumas vezes
conheci pessoas que renegaram uma carta que
batia à sua porta, e aconteceu que, em alguns
casos, continha algo muito valioso e
posteriormente o carteiro comentou: “Você
desconhecia o conteúdo, pois do contrário não a
teria rejeitado”. E Deus nos enviou
frequentemente tal preciosa quantidade de
misericórdias no envelope negro da tribulação,
que se nós houvéssemos conhecido seu conteúdo,
o teríamos aceitado, e nos haveríamos alegrado de
ter de pagar por ele, contentes de lhe dar
alojamento e abrigo; mas devido o fato de vê-lo
negro fomos rápidos em fechar a porta.
Agora, lá em cima não somente nos conheceremos
mais a nós mesmos, mas perceberemos em maior
escala as razões de muitos dos tratos de Deus para
conosco; e talvez descubramos lá que as guerras
que devastaram as nações e as pragas que
encheram muitas sepulturas e os terremotos que
fazem tremer as cidades, depois de tudo, são
dentes imprescindíveis da grande roda do
maquinário divino; e o que está assentado no trono
neste momento e governa supremamente toda
criatura que está no céu, na terra ou no inferno,
fará manifesto lá para nós que Seu governo era
equitativo. É bom pensar nestes tempos quando
tudo parece descontrolar-se, que “o principado
15. 15
sobre seu ombro; se chamará seu nome
Admirável, Conselheiro, Deus forte, Pai eterno,
Príncipe da paz”. Com certeza ao fim tudo sairá
bem; tem que sair bem, cada parte e cada porção
hão de trabalhar conjuntamente numa unidade de
desígnio para promover a glória de Deus e o bem
dos santos. O veremos lá e elevaremos nosso
cântico com zelo e gozo renovados, conforme
novos esclarecimentos da sabedoria e da bondade
de Deus – cujos caminhos não podem ser
descobertos – sejam expostas diante de nossa
assombrada visão.
Em quarto lugar, não estaríamos distorcendo o
texto se disséssemos que, embora conheçamos
algo DAS DOUTRINAS DO EVANGELHO, E
DOS MISTÉRIOS DA FÉ, gradualmente ao cabo
de alguns meses ou anos, conheceremos
muitíssimo mais do que conhecemos agora. Há
algumas grandiosas doutrinas, irmãos e irmãs, que
amamos encarecidamente, mas embora as
amemos, nosso entendimento é demasiado fraco
para captá-las plenamente. Nós as classificamos
como mistérios; as reconhecemos
reverentemente, porém, não nos atrevemos a
tentar explicá-las. São assuntos de fé para nós.
Talvez no céu haja conselhos de eterna sabedoria
nos quais nem os anjos nem os santos possam
vislumbrar. A Glória de Deus é encobrir um
assunto. Certamente, ainda quando for exaltada no
16. 16
céu, nenhuma criatura será jamais capaz de
compreender todos os pensamentos do Criador;
nunca seremos oniscientes; não podemos sê-lo –
somente Deus sabe todas as coisas e entende todas
as coisas. Porém, quanto mais da autêntica
verdade haveremos de discernir quando as névoas
e as sombras houverem se dissipado, e muito mais
entenderemos quando formos levantados àquela
esfera mais elevada e dotada de faculdades mais
brilhantes, ninguém poderá dizê-lo.
Provavelmente coisas que nos desconcertam aqui
serão lá tão claras como podem sê-lo. Talvez nos
riremos de nossa própria ignorância. Imaginei às
vezes que as elucidações dos instruídos doutores
de teologia, se pudessem ser remetidas ao mais
insignificante ser no reino do céu, somente lhe
provocaria risos diante da douta ignorância dos
filhos da terra. Oh quão pouco conhecemos, mas
quanto mais conheceremos! Estou certo de que
conheceremos, pois está escrito: “Então
conhecerei como fui conhecido!” Agora vemos as
coisas como numa névoa – “homens como
árvores …. que andam!” – uma doutrina aqui e
uma doutrina lá. E com frequência estamos
confundidos e não podemos conjecturar como se
harmoniza uma parte com outra parte pertencente
ao mesmo sistema, nem discernimos como podem
ser consistentes todas essas doutrinas. Este nó não
pode ser solto, esse emaranhado não pode ser
desfeito, mas:
17. 17
“Então, hei de ver, ouvir e conhecer
Tudo o que desejei e anelei aqui embaixo:
E cada poder encontrará um doce emprego
Naquele mundo de eterno gozo.”
Porém, meus amados irmãos e minhas amadas
irmãs, havendo-os retidos até este momento nos
átrios exteriores, com grande prazer gostaria de
conduzi-los ao interior do Templo; ou para mudar
a figura, se no princípio servi o bom vinho,
certamente não vou servir um vinho inferior, mas
bem preferiria que os senhores dissessem, assim
como o mestre de cerimônias disse ao esposo:
“você reservou o bom vinho até agora”.
AQUI VEMOS A JESUS CRISTO, PORÉM
NÃO O VEMOS COMO LOGO VEREMOS.
Vimo-lo por fé de tal forma que contemplamos
que nossas cargas foram transferidas a Ele, e
nossas iniquidades foram levadas por Ele ao
deserto, onde, se fossem buscadas, não seriam
encontradas. Vimos a Jesus o suficiente para saber
que “todo Ele é desejável” (Cânticos 5); podemos
dizer Dele que é “toda minha salvação e meu
desejo”. Algumas vezes quando se baixa a grade
e se mostra através das janelas de ágata e portas
de carbúnculo, as ordenanças de Sua casa e a Ceia
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do Senhor especialmente, a formosura do Rei nos
cativou e deixou embevecido nosso coração; no
entanto, tudo o que vimos é um pouco como a
notícia que a Rainha de Sabá tinha acerca da
sabedoria de Salomão. Uma vez que cheguemos à
corte do Grandioso Rei, vamos declarar que dEle
não nos havia sido dito nem a metade. Diremos:
“Meus olhos o verão, e não outro”.
Irmãos, não é esta a parte mais exclusiva do céu?
Chegaram muitas sugestões acerca do que
faremos no céu e que haveremos de desfrutar, mas
tudo isso me parece que está longe do objetivo
comparado com isto: “que estaremos com Jesus, e
seremos como Ele e contemplaremos Sua glória”.
Oh! Ver os pés que foram pregados e tocar a mão
que foi atravessada, e olhar a cabeça que levou os
espinhos, e nos inclinarmos diante Dele, que é
inefável amor, indizível condescendência e
infinita ternura! Oh! Inclinar-se diante Dele, e
beijar esse rosto bendito! Jesus, que mais
necessitamos que ver-te através de Tua própria
luz, ver a Ti a falar contigo, como quando um
homem fala com seu amigo? É prazeroso falar
sobre isto, porém, como será lá quando se abrirem
as portas de pérola? As ruas de ouro serão pouco
atrativas para nós e as harpas dos anjos nos
embevecerão apenas um pouco, se a comparamos
com o Rei no meio do trono. Ele será quem
cativará nosso olhar, quem absorverá nossos
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pensamentos, quem prenderá nosso afeto e
elevará nossas sagradas paixões ao ponto mais
alto do ardor celestial. Veremos a Jesus.
Além disso – e aqui adentramos a coisas mais
profundas – mas além de toda dúvida, VEREMOS
TAMBÉM A DEUS. Está escrito que os limpos
de coração verão a Deus. Deus é visto agora em
suas obras e em sua PALAVRA. Na verdade,
estes olhos pouco poderiam suportar ver a visão
beatífica, porém temos razões para esperar que na
medida em que as criaturas possam tolerar a visão
do infinito Criador, ser-nos-á permitido que
vejamos a Deus. Lemos que Arão e certos
escolhidos viram o trono de Deus, e o brilho, por
assim dizer, era de uma pedra de safira, leve e pura
como o jaspe. A luz do céu é a presença de Deus.
A permanência mais imediata de Deus no meio da
Nova Jerusalém é sua glória sem par e sua bem-
aventurança peculiar. Então entenderemos mais
sobre Deus do que entendemos agora; estaremos
mais próximos Dele, estaremos mais
familiarizados com Ele e estaremos mais cheios
Dele. O amor de Deus será derramado
abundantemente em nossos corações;
conheceremos a nosso Pai como ainda não o
conhecemos agora; conheceremos ao Filho num
grau mais pleno do que nos foi revelado até agora,
e conheceremos o Espírito Santo em Seu amor
pessoal e em sua ternura para conosco, mais além
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de todas essas influências e operações que nos
reconfortou em nossas aflições e nos guiou em
nossas perplexidades aqui embaixo.
Deixo que seus pensamentos e seus desejos sigam
o ensinamento do Espírito. Quanto a mim,
acovardo-me diante desse pensamento no tanto
que me deleito nele. Eu, que forcei meus olhos
vendo a natureza, onde as coisas criadas mostram
as obras das mãos de Deus; eu, cuja consciência
viu-se aterrada ao ouvir a voz de Deus
proclamando Sua santa lei; eu, cujo coração
derreteu quando irrompiam em meus ouvidos os
ternos tons de Seu bendito Evangelho nesses
fragmentos da sagrada melodia que aliviam o peso
da profecia; eu que reconheci no bebê de Belém a
esperança de Israel; no homem de Nazaré, o
Messias que viria; na vítima do Calvário, o único
Mediador; em Jesus ressuscitado, o bem-amado
Filho. Para mim, verdadeiramente, Deus
encarnado foi tão palpavelmente revelado que
quase vi a Deus, pois vi a Jesus, por assim dizer,
em quem toda a plenitude da Deidade, habita
corporalmente. Ainda assim, vejo “como em
espelho, obscuramente”.
Ilumine estes escuros sentidos, desperte esta
consciência sonolenta, purifique meu coração, dê-
me comunhão com Cristo, e logo leve-me ao alto,
transporte-me ao terceiro céu; para que me seja
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possível ver a Deus, para que seja uma realidade
vê-lo. Porém, que significa isso, o que é? Oh, meu
Deus, não poderia dizê-lo.
II – Propusemos perguntar a nós mesmos, em
segundo lugar: COMO SERÁ EFETUADA
ESTA MUDANÇA TÃO NOTÁVEL? POR QUE
VEREMOS MAIS CLARAMENTE ENTÃO DO
QUE AGORA? Não podemos entender
inteiramente essa pergunta, mas uma ou duas
sugestões poderiam nos ajudar. Sem dúvida
muitas dessas coisas serão reveladas mais
claramente no posterior estado. Aqui a luz é como
a Aurora. É um tênue crepúsculo. No céu será o
incêndio do meio-dia. Deus declarou algo de Si
mesmo por boca de seus santos profetas e
apóstolos. Agradou-Lhe falar-nos mais
claramente através dos lábios de Seu Filho, a
quem nomeou herdeiro de todas as coisas, para
nos mostrar mais abertamente os pensamentos de
Seu coração e o desejo de Sua vontade. Esses são
os primeiros passos em direção ao conhecimento.
Porém, lá a luz será como a luz de sete dias e lá a
manifestação de todos os tesouros da sabedoria
serão mais resplandecentes e mais claros do que
são agora; pois Deus, o único sábio Deus,
descobrirá para nós os mistérios e nos exibirá a
glória do Deus sempiterno. A revelação que agora
temos é apropriada para nós como homens
revestidos com nossos pobres corpos mortais; a
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revelação então será apropriada para nós como
espíritos imortais. Quando formos ressuscitados
dos mortos, a revelação será apropriada para
nossos corpos espirituais e imortais. Aqui também
estamos distanciados de muitas das coisas das
quais desejamos conhecer algo, mas lá estaremos
mais próximas delas. Lá estaremos em um terreno
estratégico, com o horizonte inteiro estendido
diante de nós. Nosso Senhor Jesus está muito
longe de nós assim como Sua presença pessoal.
Vemos Cristo através do telescópio da fé, mas
então o veremos cara a cara. Sua presença literal
e corporal está no céu, desde que foi levado para
cima, e nós precisamos ser levados para cima de
igual maneira para estarmos com Ele, ali onde
está, para que possamos contemplá-Lo
literalmente. Aproxime-se do manancial e
entenderás muito mais; situe-se no centro e as
coisas parecerão regulares e ordenadas. Se você
pudesse parar no sol e ver as órbitas nas quais os
planetas giram em torno dessa luminária central,
tudo se converteria em algo extremamente claro;
mas durante muitos eras os astrônomos eram
incapazes de descobrir algo dessa ordem e
falavam do planetas como avançados, atrasados
ou imóveis. Cheguemos a Deus, o centro, e
veremos como a providência gira em torno do Seu
trono de safira.
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Nós mesmos, também, quando chegarmos ao céu
estaremos mais qualificados para ver do que
estamos agora. Seria uma inconveniência para nós
conhecer aqui tanto quanto conheceremos no céu.
Sem dúvidas, pensamos algumas vezes que se
tivéssemos melhores ouvidos seria uma grande
benção. Desejamos poder ouvir a dez milhas de
distância, mas provavelmente não estaríamos
melhor: poderíamos ouvir demais e os sons se
apagariam entre si. Provavelmente nossa visão
não seja tão boa como desejaríamos que fosse,
porém um substancial incremento de poder ocular
poderia não ser de nenhuma ajuda para nós.
Nossos órgãos naturais estão adaptados para nossa
presente esfera de ser; e nossas faculdade mentais
estão, no caso da maioria de nós, adequadamente
adaptadas a nossos requerimentos morais. Se
soubéssemos mais de nossa própria
pecaminosidade, poderíamos ser conduzidos ao
desespero; se conhecêssemos mais da glória de
Deus, poderíamos morrer de terror; se tivéssemos
mais entendimento, a menos que tivéssemos uma
capacidade equivalente para empregá-lo
poderíamos estar cheios de arrogância e
atormentados pela ambição. Porém lá em cima
teremos nossa mente e nossos sistemas
fortalecidos para receber mais, sem o dano que
nos viria aqui por pularmos sobre os limites da
ordem supremamente designados e regulados
divinamente. Aqui não podemos beber do vinho
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do reino, pois é forte demais para nós, mas lá em
cima o beberemos novo no reino de nosso Pai
celestial, sem medo da intoxicação do orgulho ou
dos enfados das paixões. Conheceremos como
somos conhecidos. Além disso, queridos amigos,
a atmosfera do céu é muito mais clara que esta que
não me surpreende que possamos ver melhor lá.
Aqui temos a fumaça do cuidado cotidiano, o pó
constante do trabalho árduo, a névoa do problema
que se levanta perpetuamente. Não se poderia
esperar que víssemos muito dentro dessa
atmosfera cheia de fumaça; porém quando
atravessarmos mais além, não vamos encontrar
jamais nuvens congregadas ao redor do sol que
ocultem seu sempiterno resplendor. Lá tudo é
claro. A luz do dia é serena como o meio-dia.
Estaremos numa atmosfera mais clara e numa luz
mais brilhante.
III – As lições práticas que podemos aprender
deste tema exigem as atenções dos senhores antes
que cheguemos a uma conclusão. Parece-me que
há uma chamada à nossa gratidão. Devemos estar
muito agradecidos por tudo o que vemos
realmente. Aqueles que não veem agora – ah, nem
sequer “como em espelho, obscuramente” – não
verão nunca face a face. Os olhos que nunca veem
a Cristo pela fé nunca o verão com gozo no
céu. Se você nunca se viu como um leproso,
manchado pelo pecado e calor e penitente, você
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nunca será redimido do pecado, renovado pela
graça e com o espírito revestido de branco. Se
você não tem nenhum sentido da presença de
Deus aqui, que lhe constranja a adorá-lo e amá-lo,
não terá nenhuma visão da sua glória no mais
além, que introduza perenemente a plenitude do
gozo e do prazer. Oh, alegre-se pela visão que
tem, querido irmão, querida irmã. É Deus quem a
deu a você. Você é um cego de nascimento, e
“Desde o princípio não se ouviu dizer que alguém
pudesse abrir os olhos de um cego”. Este milagre
foi operado em ti; tu podes ver, tu podes dizer:
“Uma coisa sei, que tendo sido cego, agora vejo”.
Nosso texto nos ensina que esta frágil visão é
muito esperançosa. Tu verás melhor pouco a
pouco. Oh, tu não sabes quão logo – poderia ser
um dia ou dois a partir de agora – que estejamos
na glória! Deus poderia tê-lo ordenado assim, que
entre nós e o céu não houvesse senão um passo.
Outra lição é a da paciência de uns para com os
outros. Os assuntos dos quais falamos hão de
suavizar asperezas de nossos debates; quando
estamos disputando acerca de pontos de
dificuldade havemos de sentir que não devemos
nos irar por sua causa, porque depois de tudo, há
limites para nossa capacidade presente assim
também como para nosso conhecimento atual.
Nossas disputas são frequentemente infantis. Bem
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poderíamos deixar algumas perguntas em
suspenso durante algum tempo. Duas pessoas na
escuridão diferem quanto a uma cor e estão
lutando ruidosamente a respeito. Se
introduzíssemos velas e iluminássemos a cor, as
velas não mostrariam o que era; porém se o
olhássemos amanhã pela manhã, quando o sol
brilha, poderíamos saber de que cor se tratava.
Quantas dificuldades na Palavra de Deus são
dessa ordem! Ainda não podem ser discriminadas
justamente; até que o dia amanheça, nem todos os
símbolos apocalípticos serão transparentes para
nosso próprio entendimento. Além disso, não
temos tempo a desperdiçar enquanto haja tanto
trabalho por fazer. Já se desperdiçou muito tempo.
A navegação à vela é perigosa, os ventos são
fortes, o mar está encrespado. Há que se ajustar o
barco, manter as velas estiradas, manobrá-lo e
evitar a areia movediça. Em relação a outros
assuntos, temos que esperar até chegar ao refúgio
confiável, e ser capazes de falar com algum dos
espíritos reluzentes que estão diante do trono.
Quando algumas das coisas que conhecemos
forem abertas para nós, confessaremos os erros
que cometemos e nos regozijaremos na luz que
receberemos.
Por acaso esta feliz perspectiva não deveria
excitar nossa aspiração e nos fazer sentir muito
desejosos de estar lá? É natural que nós queiramos
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conhecer, mas não conheceremos como somos
conhecidos até que estejamos presentes com o
Senhor. Agora estamos numa escola. Somos
crianças inocentes em uma escola. Logo iremos a
uma universidade – à Grande Universidade do
Céu – e receberemos nosso diploma lá. Porém,
para alguns de nós em lugar de estarmos ansiosos
por ir, estremecemos diante do pensamento da
morte, aterra-nos atravessar a porta do gozo! Há
muitos seres que morrem subitamente; outros
morrem enquanto dormem e outros transitaram do
tempo à eternidade passando quase despercebidos
diante de quem os acompanhavam junto a seus
leitos. Podem ter certeza disso: não há dor por
morrer; a dor é por viver. Quando deixarem de
viver aqui, acabarão as dores. Não culpem a morte
por aquilo pelo qual não merece ser culpada; a
vida subsiste na dor; a morte é o final da dor. O
homem que tem medo de morrer deveria ter medo
de viver. Deve estar contente em qualquer
momento que a vontade do Senhor assim ordene.
Encomenda teu espírito à Sua Guarda. Quem que
somente haja visto os vislumbres de Seu rosto
resplandecente, não desejaria ver Seu rosto, que é
como o sol que brilha em sua potência? Oh,
Senhor seja feita a Tua vontade! Somente quero
dizer esta única palavra se me é permitido fazê-lo:
que Te contemplemos logo, se assim pudesse ser.
Vemos agora e esperamos ver ainda melhor?
Então, bendigamos o nome do Senhor, que nos
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escolheu por Sua benignidade e por Sua infinita
misericórdia. Por outro lado, deve ser causa de
grande ansiedade se não cremos em Jesus, pois
quem não creu Nele, moribundo como está não
verá nunca o rosto do Senhor com gozo.
Oh incrédulo! Preocupa-te por tua alma e busque
a Ele, pede socorro a Ele. Oh, que Deus abrisse
teus olhos nessa mesma oração! É uma benção
que conheças em parte. Três vezes bem-
aventurado, digo; pois tão certamente como
conheces em parte agora tu conhecerás
plenamente mais lá na frente. Que conhecer a Ele
seja tua feliz porção, já que esse conhecimento é
vida eterna. Que Deus nos conceda isso, por Jesus
Cristo Nosso Senhor. Amém.