Este documento discute três situações distintas de propagação de som em ambientes fechados: (1) espaços muito pequenos onde a análise modal é importante, (2) espaços normais onde o campo reverberante é constante, e (3) espaços panorâmicos onde o campo reverberante decresce com a distância. Também aborda o tratamento matemático destes espaços e conceitos como absorção sonora, campo direto, campo reverberante e tempo de reverberação.
O documento discute o conforto térmico em edificações. Ele define conforto térmico como o estado em que o homem se sente satisfeito com o ambiente térmico ao seu redor. Discute as variáveis que afetam o conforto térmico, incluindo variáveis humanas como metabolismo e vestimenta, variáveis ambientais como temperatura do ar, temperatura radiante média e umidade relativa, e outras variáveis como idade e sexo. Também descreve os cálculos necessários para avaliar o conforto térmico combinado dessas
Este documento introduz conceitos fundamentais sobre o som e o conforto acústico. Discute a natureza do som, suas características como onda e como se propaga. Também aborda como o som é recebido pelo ouvido humano, a diferença entre som e ruído, e como o som se comporta em recintos, incluindo reverberação, eco e isolamento acústico.
Este documento discute conceitos fundamentais da psicofísica, incluindo:
1) A definição de limiares absolutos e relativos e métodos para sua determinação, como o método dos limites;
2) A teoria da detecção de sinais e como ela lida com a distinção entre sinal e ruído;
3) A importância das definições operacionais para medir construtos psicológicos com precisão.
O documento discute os conceitos e princípios de conforto ambiental, abordando o conforto higrotérmico, visual, acústico e qualidade do ar. Apresenta parâmetros ambientais e individuais que influenciam o conforto, além de aspectos construtivos relevantes.
[1] O documento discute conceitos e princípios elementares de projeto acústico de edifícios, incluindo a propagação do som, grandezas acústicas, medição do som, audição sonora e requisitos de conforto. [2] Aborda também qualidades do som, acústica de salas, absorção e transmissão de som, e isolamento acústico. [3] Fornece detalhes sobre como o som se propaga em espaços fechados e a importância do tempo de reverberação e eco na qualidade acúst
Este documento apresenta os fundamentos teóricos de vários métodos instrumentais de análise química, classificando-os em espectroanalíticos, eletroanalíticos, radioanalíticos, termoanalíticos e cromatográficos. O objetivo do curso é discutir a instrumentação e aplicações práticas destes métodos para análise quantitativa em diversas áreas.
O documento discute o conforto ambiental relacionado à iluminação. Em 3 frases:
1) A iluminação adequada aumenta a produtividade e gera ambientes agradáveis, enquanto a iluminação inadequada pode causar fadiga visual, desconforto e acidentes.
2) A luz influencia ritmos biológicos humanos e a supressão de melatonina depende da iluminância.
3) As propriedades óticas dos materiais, como reflexão e transmissão, e mecanismos como controle da l
O documento discute as interações da radiação eletromagnética com a matéria, explicando processos como excitação, ionização, atenuação e como isso afeta a qualidade da imagem diagnóstica. A radiação incidente pode ser transmitida, atenuada ou absorvida pelo corpo, e estas interações definem os detalhes visíveis na imagem no receptor. Os conceitos de camada semi-redutora e regiões radiopacas e radiolúcidas permitem interpretar a estrutura anatômica na radiografia.
O documento discute o conforto térmico em edificações. Ele define conforto térmico como o estado em que o homem se sente satisfeito com o ambiente térmico ao seu redor. Discute as variáveis que afetam o conforto térmico, incluindo variáveis humanas como metabolismo e vestimenta, variáveis ambientais como temperatura do ar, temperatura radiante média e umidade relativa, e outras variáveis como idade e sexo. Também descreve os cálculos necessários para avaliar o conforto térmico combinado dessas
Este documento introduz conceitos fundamentais sobre o som e o conforto acústico. Discute a natureza do som, suas características como onda e como se propaga. Também aborda como o som é recebido pelo ouvido humano, a diferença entre som e ruído, e como o som se comporta em recintos, incluindo reverberação, eco e isolamento acústico.
Este documento discute conceitos fundamentais da psicofísica, incluindo:
1) A definição de limiares absolutos e relativos e métodos para sua determinação, como o método dos limites;
2) A teoria da detecção de sinais e como ela lida com a distinção entre sinal e ruído;
3) A importância das definições operacionais para medir construtos psicológicos com precisão.
O documento discute os conceitos e princípios de conforto ambiental, abordando o conforto higrotérmico, visual, acústico e qualidade do ar. Apresenta parâmetros ambientais e individuais que influenciam o conforto, além de aspectos construtivos relevantes.
[1] O documento discute conceitos e princípios elementares de projeto acústico de edifícios, incluindo a propagação do som, grandezas acústicas, medição do som, audição sonora e requisitos de conforto. [2] Aborda também qualidades do som, acústica de salas, absorção e transmissão de som, e isolamento acústico. [3] Fornece detalhes sobre como o som se propaga em espaços fechados e a importância do tempo de reverberação e eco na qualidade acúst
Este documento apresenta os fundamentos teóricos de vários métodos instrumentais de análise química, classificando-os em espectroanalíticos, eletroanalíticos, radioanalíticos, termoanalíticos e cromatográficos. O objetivo do curso é discutir a instrumentação e aplicações práticas destes métodos para análise quantitativa em diversas áreas.
O documento discute o conforto ambiental relacionado à iluminação. Em 3 frases:
1) A iluminação adequada aumenta a produtividade e gera ambientes agradáveis, enquanto a iluminação inadequada pode causar fadiga visual, desconforto e acidentes.
2) A luz influencia ritmos biológicos humanos e a supressão de melatonina depende da iluminância.
3) As propriedades óticas dos materiais, como reflexão e transmissão, e mecanismos como controle da l
O documento discute as interações da radiação eletromagnética com a matéria, explicando processos como excitação, ionização, atenuação e como isso afeta a qualidade da imagem diagnóstica. A radiação incidente pode ser transmitida, atenuada ou absorvida pelo corpo, e estas interações definem os detalhes visíveis na imagem no receptor. Os conceitos de camada semi-redutora e regiões radiopacas e radiolúcidas permitem interpretar a estrutura anatômica na radiografia.
O documento apresenta fórmulas e conceitos relacionados a fenômenos de transporte, como o número de Reynolds, fator de atrito, equação de Bernoulli e perda de carga. Inclui exemplos numéricos de cálculos envolvendo estas grandezas para sistemas de tubulação e sifões transportando fluidos como água e óleo.
O documento apresenta as principais categorias da forma arquitetônica, incluindo forma tipológica, geométrica, livre, topológica, analógica, tectônica, orgânica, sistêmica e anamorfismo. As categorias são definidas com base nos modos fundamentais de como os arquitetos extraem ideias iniciais para configurar edifícios. Muitas vezes as formas se sobrepõem em mais de uma categoria.
O documento discute a audição e o aparelho auditivo humano. Em três frases ou menos:
O documento explica que o som é transmitido das ondas sonoras para o cérebro através dos ouvidos externo, médio e interno, culminando nos nervos coclear e vestibular. Descreve também as estruturas e funções de cada parte do ouvido na audição e no equilíbrio.
3 Métodos para calcular a corrente de curto circuito (1) (7)Sala da Elétrica
Este documento explica três métodos para calcular a corrente de curto-circuito (Icc) em um sistema elétrico: 1) Usando tabelas de referência, 2) Um fator multiplicativo da corrente nominal, 3) Cálculo exato usando a corrente nominal e a impedância do transformador. Ao escolher um disjuntor, é importante considerar seu valor de Icc para proteger contra curtos-circuitos.
1) O documento descreve os modelos matemáticos para reatores contínuos em série e/ou paralelo para reações de primeira e segunda ordem. 2) Reatores em série fornecem a mesma conversão que um único reator de volume total igual à soma dos volumes individuais. 3) A eficiência máxima de reatores em paralelo exige que o tempo de residência seja igual em todos os reatores.
Este documento discute conceitos fundamentais de estática e dinâmica de fluidos, incluindo a distinção entre fluidos compressíveis e incompressíveis, a determinação da viscosidade de um fluido e os tipos de bombas utilizadas em unidades industriais. O documento também fornece detalhes sobre objetivos de aprendizagem, conteúdos, propriedades de fluidos como densidade e viscosidade, e métodos para medir a viscosidade.
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo Karol Rosa
- O documento introduz conceitos básicos de acústica arquitetônica, incluindo som, ruído, ondas sonoras, intensidade sonora e características do som. Também discute a importância do projeto de condicionamento acústico e do isolamento acústico em recintos fechados.
Este documento apresenta um projeto de norma brasileira sobre iluminação de ambientes de trabalho internos. Ele define requisitos para iluminação que permitam que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, confortável e segura. O documento também fornece recomendações sobre parâmetros como níveis de iluminância, ofuscamento, direcionalidade da luz e reprodução de cores.
Há 50 anos, John Bell mostrou que medidas em partes separadas de um sistema quântico podem ter resultados incompatíveis com a nossa intuição clássica. Nossa intuição é que medições físicas apenas revelam propriedades do sistema medido (realismo), e que essas propriedades não podem depender do que acontece no mesmo instante em um local afastado (localidade). A descoberta de Bell ficou conhecida como não-localidade quântica. Nesta palestra vou discutir esse resultado surpreendente de forma acessível, apontando algumas consequências e aplicações tecnológicas como a criptografia e a computação quânticas.
Local Field Potential (LFP): Literature ReviewMd Kafiul Islam
Local Field Potential (LFP), recorded from invasive (in-vivo) neural recordings either by surface of cortex (ECoG/iEEG) or from inside the cortex, has gained increased attention alongside with neural spikes for understanding the information processing of brain and thus relating brain dynamics to a particular behavior or disease. The complete understanding of the underlying mechanism of LFP is yet to be discovered, but it's of no doubt that LFP would be the future to understand our brain in a better way.
O documento discute os conceitos de luz, energia radiante, ondas eletromagnéticas, raios de luz, feixes de luz, fontes de luz, eficiência luminosa e efeitos da iluminação no conforto ambiental. Também aborda análise da insolação, integração entre iluminação natural e artificial e normas relacionadas à iluminação.
O documento descreve a introdução do modernismo na arquitetura brasileira no século 20, com foco na primeira casa modernista construída em São Paulo pelo arquiteto Gregori Warchavchik. Discute os antecedentes históricos e culturais do início do século que levaram ao surgimento do movimento modernista, incluindo a Semana de Arte Moderna de 1922.
Este documento apresenta o método numérico da bissecção para encontrar raízes de uma função. Ele explica que o método divide repetidamente o intervalo inicial ao meio para aproximar a raiz, e fornece a definição do método, como calcular usando-o e o algoritmo.
This document discusses the history and techniques of neuroaxial anesthesia. It begins by outlining some of the pioneers who contributed to the development of spinal and epidural anesthesia. It then provides details on spinal anatomy and the spread of local anesthetics. Various techniques are described, including spinal, epidural, and caudal approaches. Factors influencing the level of blockade are discussed. Common local anesthetics and adjuncts used for neuroaxial anesthesia are listed, along with their dosing and onset/duration of action. Potential complications are also summarized.
Este documento apresenta conceitos fundamentais de luminotécnica, tipos e características de lâmpadas e fatores que influenciam a qualidade da iluminação. Inclui também o método dos lumens para cálculo de sistemas de iluminação.
Anaesthesia management of patient posted for scoliosis correctionNaveen Kumar Ch
This document discusses the anesthetic considerations for scoliosis surgery. It begins with definitions and classifications of scoliosis. It then discusses epidemiology, measurement of severity, pre-anesthetic assessment, anesthesia techniques used, and conclusions. Key points include the need for careful preoperative pulmonary and cardiac evaluation given the risks of respiratory impairment. Intraoperatively, neuromuscular monitoring is important to detect any spinal cord issues, and total intravenous anesthesia is typically used. Postoperatively, close monitoring and respiratory care are essential to address issues like pain management and pulmonary complications.
O documento descreve os conceitos de tensões de cisalhamento em vigas sob flexão. Discute as hipóteses básicas, a fórmula de cisalhamento e a distribuição das tensões de cisalhamento em seções retangulares e circulares. Também apresenta exemplos numéricos de dimensionamento de seções sob tensões de cisalhamento e flexão.
O documento discute o efeito fotoelétrico, incluindo que a radiação eletromagnética emite elétrons quando incide em um material, especialmente metais. A energia do fóton está relacionada à sua frequência pela constante de Planck h. O efeito depende da frequência e não da intensidade da radiação.
Este documento apresenta informações sobre acústica, incluindo conceitos como isolamento acústico, reverberação, tempo de reverberação, absorção sonora, difusão e vibração. Explica como medir o tempo de reverberação de uma sala e como diferentes materiais como lã mineral e placas perfuradas podem ser usados para absorver som.
O documento discute a propagação do ruído em ambientes externos, apresentando: 1) métodos para calcular a atenuação do nível de pressão sonora devido à distância e fatores ambientais como vento e temperatura; 2) como barreiras, solo e vegetação afetam a propagação do som; 3) definições e fórmulas para cálculo de propagação de fontes pontuais, lineares e superficiais.
O documento apresenta fórmulas e conceitos relacionados a fenômenos de transporte, como o número de Reynolds, fator de atrito, equação de Bernoulli e perda de carga. Inclui exemplos numéricos de cálculos envolvendo estas grandezas para sistemas de tubulação e sifões transportando fluidos como água e óleo.
O documento apresenta as principais categorias da forma arquitetônica, incluindo forma tipológica, geométrica, livre, topológica, analógica, tectônica, orgânica, sistêmica e anamorfismo. As categorias são definidas com base nos modos fundamentais de como os arquitetos extraem ideias iniciais para configurar edifícios. Muitas vezes as formas se sobrepõem em mais de uma categoria.
O documento discute a audição e o aparelho auditivo humano. Em três frases ou menos:
O documento explica que o som é transmitido das ondas sonoras para o cérebro através dos ouvidos externo, médio e interno, culminando nos nervos coclear e vestibular. Descreve também as estruturas e funções de cada parte do ouvido na audição e no equilíbrio.
3 Métodos para calcular a corrente de curto circuito (1) (7)Sala da Elétrica
Este documento explica três métodos para calcular a corrente de curto-circuito (Icc) em um sistema elétrico: 1) Usando tabelas de referência, 2) Um fator multiplicativo da corrente nominal, 3) Cálculo exato usando a corrente nominal e a impedância do transformador. Ao escolher um disjuntor, é importante considerar seu valor de Icc para proteger contra curtos-circuitos.
1) O documento descreve os modelos matemáticos para reatores contínuos em série e/ou paralelo para reações de primeira e segunda ordem. 2) Reatores em série fornecem a mesma conversão que um único reator de volume total igual à soma dos volumes individuais. 3) A eficiência máxima de reatores em paralelo exige que o tempo de residência seja igual em todos os reatores.
Este documento discute conceitos fundamentais de estática e dinâmica de fluidos, incluindo a distinção entre fluidos compressíveis e incompressíveis, a determinação da viscosidade de um fluido e os tipos de bombas utilizadas em unidades industriais. O documento também fornece detalhes sobre objetivos de aprendizagem, conteúdos, propriedades de fluidos como densidade e viscosidade, e métodos para medir a viscosidade.
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo Karol Rosa
- O documento introduz conceitos básicos de acústica arquitetônica, incluindo som, ruído, ondas sonoras, intensidade sonora e características do som. Também discute a importância do projeto de condicionamento acústico e do isolamento acústico em recintos fechados.
Este documento apresenta um projeto de norma brasileira sobre iluminação de ambientes de trabalho internos. Ele define requisitos para iluminação que permitam que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, confortável e segura. O documento também fornece recomendações sobre parâmetros como níveis de iluminância, ofuscamento, direcionalidade da luz e reprodução de cores.
Há 50 anos, John Bell mostrou que medidas em partes separadas de um sistema quântico podem ter resultados incompatíveis com a nossa intuição clássica. Nossa intuição é que medições físicas apenas revelam propriedades do sistema medido (realismo), e que essas propriedades não podem depender do que acontece no mesmo instante em um local afastado (localidade). A descoberta de Bell ficou conhecida como não-localidade quântica. Nesta palestra vou discutir esse resultado surpreendente de forma acessível, apontando algumas consequências e aplicações tecnológicas como a criptografia e a computação quânticas.
Local Field Potential (LFP): Literature ReviewMd Kafiul Islam
Local Field Potential (LFP), recorded from invasive (in-vivo) neural recordings either by surface of cortex (ECoG/iEEG) or from inside the cortex, has gained increased attention alongside with neural spikes for understanding the information processing of brain and thus relating brain dynamics to a particular behavior or disease. The complete understanding of the underlying mechanism of LFP is yet to be discovered, but it's of no doubt that LFP would be the future to understand our brain in a better way.
O documento discute os conceitos de luz, energia radiante, ondas eletromagnéticas, raios de luz, feixes de luz, fontes de luz, eficiência luminosa e efeitos da iluminação no conforto ambiental. Também aborda análise da insolação, integração entre iluminação natural e artificial e normas relacionadas à iluminação.
O documento descreve a introdução do modernismo na arquitetura brasileira no século 20, com foco na primeira casa modernista construída em São Paulo pelo arquiteto Gregori Warchavchik. Discute os antecedentes históricos e culturais do início do século que levaram ao surgimento do movimento modernista, incluindo a Semana de Arte Moderna de 1922.
Este documento apresenta o método numérico da bissecção para encontrar raízes de uma função. Ele explica que o método divide repetidamente o intervalo inicial ao meio para aproximar a raiz, e fornece a definição do método, como calcular usando-o e o algoritmo.
This document discusses the history and techniques of neuroaxial anesthesia. It begins by outlining some of the pioneers who contributed to the development of spinal and epidural anesthesia. It then provides details on spinal anatomy and the spread of local anesthetics. Various techniques are described, including spinal, epidural, and caudal approaches. Factors influencing the level of blockade are discussed. Common local anesthetics and adjuncts used for neuroaxial anesthesia are listed, along with their dosing and onset/duration of action. Potential complications are also summarized.
Este documento apresenta conceitos fundamentais de luminotécnica, tipos e características de lâmpadas e fatores que influenciam a qualidade da iluminação. Inclui também o método dos lumens para cálculo de sistemas de iluminação.
Anaesthesia management of patient posted for scoliosis correctionNaveen Kumar Ch
This document discusses the anesthetic considerations for scoliosis surgery. It begins with definitions and classifications of scoliosis. It then discusses epidemiology, measurement of severity, pre-anesthetic assessment, anesthesia techniques used, and conclusions. Key points include the need for careful preoperative pulmonary and cardiac evaluation given the risks of respiratory impairment. Intraoperatively, neuromuscular monitoring is important to detect any spinal cord issues, and total intravenous anesthesia is typically used. Postoperatively, close monitoring and respiratory care are essential to address issues like pain management and pulmonary complications.
O documento descreve os conceitos de tensões de cisalhamento em vigas sob flexão. Discute as hipóteses básicas, a fórmula de cisalhamento e a distribuição das tensões de cisalhamento em seções retangulares e circulares. Também apresenta exemplos numéricos de dimensionamento de seções sob tensões de cisalhamento e flexão.
O documento discute o efeito fotoelétrico, incluindo que a radiação eletromagnética emite elétrons quando incide em um material, especialmente metais. A energia do fóton está relacionada à sua frequência pela constante de Planck h. O efeito depende da frequência e não da intensidade da radiação.
Este documento apresenta informações sobre acústica, incluindo conceitos como isolamento acústico, reverberação, tempo de reverberação, absorção sonora, difusão e vibração. Explica como medir o tempo de reverberação de uma sala e como diferentes materiais como lã mineral e placas perfuradas podem ser usados para absorver som.
O documento discute a propagação do ruído em ambientes externos, apresentando: 1) métodos para calcular a atenuação do nível de pressão sonora devido à distância e fatores ambientais como vento e temperatura; 2) como barreiras, solo e vegetação afetam a propagação do som; 3) definições e fórmulas para cálculo de propagação de fontes pontuais, lineares e superficiais.
1) O documento apresenta os principais métodos para cálculo da propagação de ruído em ambientes externos, incluindo fontes pontuais, lineares e superficiais.
2) São descritos os efeitos da difração, reflexão e barreiras na propagação do som, assim como as influências atmosféricas como vento e gradiente de temperatura.
3) O método padrão ISO 9613 é apresentado para cálculo da atenuação do nível sonoro devido à absorção atmosférica.
O documento apresenta o módulo 01 de um curso de Acústica Ambiental ministrado pelo professor Jules Slama. O módulo inclui introdução à acústica ambiental e ocupacional, avaliações, planilhas, normas, propagação sonora, efeitos do ruído na saúde e bibliografia.
O documento apresenta o plano de ensino para o curso de Acústica Ambiental módulo 1. O curso é ministrado pelo professor Jules Slama e aborda temas como acústica básica, métricas e normas, propagação de som em ambientes abertos e fechados, entre outros. O curso conta com 4 avaliações ao longo do módulo com foco em análise de planilhas, prova individual e seminários.
O documento apresenta o módulo 01 de um curso de Acústica Ambiental ministrado pelo professor Jules Slama. O módulo introduz conceitos básicos de acústica ambiental e ruído, incluindo público-alvo, avaliações, propagação de som, efeitos do ruído e poluição sonora.
Este documento discute os conceitos de reflexão, absorção e refração do som. Explica que o eco ocorre quando o som é refletido em uma superfície distante pelo menos 17 metros, permitindo que o som refletido e emitido cheguem aos ouvidos com uma diferença de tempo de 0,1 segundos. Também descreve como a absorção ocorre quando as ondas sonoras são absorvidas por uma superfície, deixando de se propagar, enquanto a refração envolve a mudança da direção de propagação das ondas ao pass
1. O documento discute conceitos fundamentais de acústica arquitetônica, incluindo a história da acústica, propagação do som, isolamento acústico e redução de ruído entre ambientes.
2. As principais formas de propagação do som são discutidas, como onda direta, ondas refletidas, reverberação, eco, absorção e isolamento.
3. Fatores importantes para o projeto acústico são explorados, como materiais, geometria dos espaços, absorção e isolamento para melhorar a qual
O documento discute fenômenos ondulatórios da propagação de som, incluindo reflexão, reverberação e eco. A reflexão ocorre quando o som encontra um obstáculo e segue as leis da reflexão ótica. A reverberação causa um aumento na intensidade do som em ambientes fechados. O tempo de reverberação é uma medida da capacidade de absorção de um ambiente.
1. O documento estabelece critérios para o tratamento acústico em recintos fechados, visando proporcionar boa audição às pessoas nele presentes.
2. Detalha requisitos para isolamento acústico e condicionamento acústico, incluindo níveis de som, materiais, tempo de reverberação ideal.
3. Especifica cálculos, medições e tolerâncias para avaliar e aceitar o tratamento acústico de acordo com os padrões estabelecidos.
Em ambientes industriais, a emissão constante de ruídos, especialmente pelos equipamentos presentes nos processos de fabricação, é uma realidade. A exposição prolongada do corpo humano a esses ruídos pode ter consequências prejudiciais para a saúde, classificadas como auditivas e não auditivas. Os problemas auditivos podem variar desde deslocamentos temporários do limiar auditivo (surdez temporária, recuperável com descanso) até surdez profissional, que envolve danos estruturais no ouvido, como a ruptura do tímpano. Por outro lado, os efeitos não auditivos, geralmente associados a ruídos acima de 100 dB, podem causar danos fisiológicos, psicológicos e sinérgicos, como falta de concentração e queda na atividade motora.
Elaborado pelo professor, 2024.
Considerando o exposto acima e os seus conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa que aborda a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) em ambientes industriais com emissão constante de ruídos.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Raio x 2016 aula 01 (versão degustação)Ivys Urquiza
Material é parte integrante do curso online Raio X ENEM da plafaforma www.fisicatotal.com.br . Ao todo serão 24 videoaulas + 12 resumos teóricos + 2 e-books + 240 questões resolvidas em vídeo.
Bons estudos.
#LQVP
O documento descreve o comportamento espectral de diferentes alvos, como solo, vegetação e água. A reflectância desses alvos é afetada por fatores como umidade, composição mineral, granulometria e conteúdo de matéria orgânica. A resposta espectral varia entre as diferentes faixas do espectro eletromagnético, possibilitando distinguir os alvos.
Atenuação acustica de um sistema de ventilação industrialJupira Silva
Este documento descreve o tratamento acústico realizado em um sistema de ventilação industrial para reduzir o ruído excessivo. O tratamento envolveu a construção de câmaras de absorção sonora nas entradas e saídas de ar, revestidas com placas de lã de rocha. Medições antes e depois mostraram uma redução de ruído de até 20dB, confirmando a eficácia da solução proposta.
O documento descreve as salas de vídeo da Universidade de Fortaleza, localizadas perto da Washington Soares. Há três salas com 62 lugares cada e duas com 24 lugares. O projeto acústico das salas é desafiador devido aos ruídos externos e necessita de isolamento e absorção sonora adequados.
O documento discute os principais aspectos da sonorização, incluindo a importância da acústica do ambiente, os sistemas de captação e amplificação de áudio, e a necessidade de mão de obra especializada para garantir bons resultados.
O documento aborda conceitos básicos de poluição sonora, procedimentos de medição de ruído, análise de resultados e legislação aplicável. Detalha como medir níveis de pressão sonora de acordo com a ABNT 10151/00 e a Lei 9505/08, incluindo cálculo do nível equivalente, correção para ruído de fundo e comparação com limites legais.
O documento aborda conceitos básicos de poluição sonora, procedimentos de medição de ruído e análise dos resultados de acordo com a legislação brasileira. É descrito o que é medido, como se propaga o som, unidades como decibel e curvas de ponderação, além dos procedimentos para realizar a medição de níveis de pressão sonora, cálculo do nível equivalente e análise considerando limite de ruído e ruído de fundo.
O documento discute métricas e normas para avaliar os efeitos adversos do ruído de forma local ou coletiva. Ele define exposição sonora, nível de exposição sonora, pressão quadrática média e nível sonoro equivalente como métricas para medir os efeitos do ruído. Também discute como esses parâmetros são calculados e como podem ser usados para avaliar impactos do ruído em populações.
1) O tempo de reverberação é o tempo necessário para que o nível de pressão sonora decaia em 60 dB após a fonte sonora ser desligada.
2) A fórmula de Sabine calcula o tempo de reverberação com base no volume da sala, área total de superfícies e coeficiente de absorção dos materiais.
3) O roteiro para cálculo do tempo de reverberação ideal envolve calcular o volume da sala, encontrar o TR ideal em função do volume e uso da sala, e ajustar os materiais de acordo com a fórmula e tabel
Semelhante a Acustica ambiental modulo 04 ago2019 (20)
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
1. ACÚSTICA AMBIENTAL
MÓDULO 04 – Propagação de
Som em Ambientes Fechados
PROFESSOR JULES SLAMA
EMAIL: JULESSLAMA@YAHOO.COM.BR
SLAMAACUSTICA.COM.BR
2. 3 SITUAÇÕES DISTINTAS:
Fonte em espaço muito pequeno, onde as dimensões são
pequenas com relação ao comprimento das ondas sonoras
consideradas, e onde a análise modal é importante;
Fonte em espaço normal, onde as dimensões são grandes
comparativamente com o comprimento da onde do som
considerado. Neste caso o campo reverberante é
constante em quase toda a sala;
Fonte em espaço panorâmicos onde as distancias laterais
são muito maiores que a distancia teto piso. Neste caso o
campo reverberante decresce quando a distância da fonte
ao receptor aumenta.
CURSO ACÚSTICA AMBIENTAL - MÓDULO 04
PROF. JULES GHISLAIN SLAMA
2
3. Tratamento Matemático
Espaço muito pequeno: Análise Modal
Espaço normal e grande: Campo Direto e Campo
Reverberante - Teoria dos Raios, método das imagens
CURSO ACÚSTICA AMBIENTAL - MÓDULO 04
PROF. JULES GHISLAIN SLAMA
3
4. Neste caso a pressão sonora no local pode ser
representada como uma superposição de ondas
estacionárias, funções da forma: I(x,y,z)iI(t). Temos
então:
p(x,y,z,t)= i(x,y,z)i(t)
Onde:
p(x,y,z,t) é a pressão sonora na sala;
i(x,y,z) são funções chamadas modos normais da sala;
i(t) são as coordenadas modais dependentes do tipo de fontes no
local.
CURSO ACÚSTICA AMBIENTAL - MÓDULO 04
PROF. JULES GHISLAIN SLAMA
4
Espaços muito Pequenos
5. Espaços muito Pequenos
No caso de uma sala retangular com paredes rígidas, os
modos normais podem ser escritos como:
Onde:
L,N,M são números inteiros;
l X, lY, lZ são as dimensões da sala.
CURSO ACÚSTICA AMBIENTAL - MÓDULO 04
PROF. JULES GHISLAIN SLAMA
5
coscos
L
Kcos=,,
ZYX
MNL
l
Mz
l
Ny
l
x
6. Espaços muito Pequenos
A cada um desses modos normais é associado uma
frequência de ressonância, na qual o som pode ser
amplificado pela sala.
Podemos falar em filtragem modal. O ruído produzido pela
fonte é filtrado pela resposta modal da sala.
CURSO ACÚSTICA AMBIENTAL - MÓDULO 04
PROF. JULES GHISLAIN SLAMA
6
f
c L
l
N
l
M
lL N M
X Y Z
, , ( ) ( ) ( )
2
2 2 2
7. Espaços Normais
Numa sala, as ondas sonoras são refletidas várias vezes
pelas paredes, apresentando uma redução da sua
intensidade devido à absorção das superfícies.
Devido a essas reflexões, o nível sonoro na sala é superior
ao nível sonoro correspondente a propagação do som em
campo livre.
De fato, na sala, temos dois campos sonoros se superpondo:
O campo direto, aquele que atinge o ouvinte diretamente a partir da
fonte, da mesma forma que em um campo livre;
O campo refletido ou reverberante. Sua composição depende da
absorção sonora das paredes.
CURSO ACÚSTICA AMBIENTAL - MÓDULO 04
PROF. JULES GHISLAIN SLAMA
7
9. Reflexão Sonora
COEFICIENTE DE REFLEXÃO SONORA
Consideremos uma onda sonora incidente sobre uma
superfície determinada. Uma onda será refletida com
uma certa energia e definiremos o coeficiente de reflexão
sonora como
CURSO ACÚSTICA AMBIENTAL - MÓDULO 04
PROF. JULES GHISLAIN SLAMA
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incidenteEnergia
refletidaEnergia
10. Absorção Sonora
COEFICIENTE DE ABSORÇÃO SONORA
O coeficiente de absorção sonora é uma característica da
superfície sobre a qual incide a onda e considera tanto a
dissipação térmica pelos materiais, compondo esta
superfície, como também a propagação do som atrás (tudo
que está atrás da superfície).
Note que uma janela aberta, por exemplo, tem = 1
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10
1
11. Absorção Sonora
Três tipos de materiais absorventes:
1. Poroso ou dissipativo: porosidade aberta como lã de
rocha, lã de vidro, feltro, espuma de borracha;
2. Membrana;
3. Cavidade.
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11
12. Absorção Sonora
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12
Coeficiente de
Absorção
Diferentes tipos de materiais absoventes
13. Absorção Sonora
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13
Efeito de espessura em materiais porosos
Coeficiente de absorção em incidência aleatória
16. Absorção Sonora
COEFICIENTE DE ABSORÇÃO SONORA
O coeficiente de absorção varia com a frequência e com o ângulo de
incidência da onda sonora sobre a superfície.
Existem duas formas clássicas de medição do coeficiente de absorção:
uma em tubo de impedância para absorção na incidência normal, e
outra em câmara reverberante para diversas incidências combinadas.
Este último coeficiente é utilizado no cálculo do campo difuso.
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16
FREQ 31,5 63 125 250 500 1000 2000 4000 8000
a 0,01 0,02 0,1 0,15 0,3 0,5 0,7 0,8 0,8
TABELA DE VALORES DO COEFICIENTE DE ABSORÇÃO EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA
17. Absorção Sonora
COEFICIENTE DE REDUÇÃO SONORA (NRC)
O coeficiente de redução sonora é um único número que caracteriza a
absorção de um material acústico. Este coeficiente é muito utilizado
pelos fornecedores de materiais acústicos e está relacionado com a
redução do campo sonoro reverberante proveniente da aplicação de
materiais absorventes nas superfície dos locais.
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17
4
20001000500250
CRS
18. Espaços Normais
É importante estimar o nível do ruído em uma sala em função das
condições no local através de um modelo simples de propagação, o
modelo de campo difuso onde as ondas sonoras refletidas se
propagam em todas as direções.
Neste modelo, o nível de pressão sonora pode ser expresso pela
seguinte equação:
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18
][ )(
4
4
)(
log10+)f(L=)f(r,L
2
0
2
2
0
Wp
fR
r
r
rfQ
19. Espaços Normais
Este espaço pode ser decomposto em campo direto e campo
reverberante.
CAMPO DIRETO:
CAMPO REVERBERANTE:
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19
)
4
)(
log(10)(),( 2
2
0
r
rfQ
fLfrL WPD
)
)(
4
log(10)(),(
2
0
fR
r
fLfrL WPR
onde:
LPR (f) é o nível de pressão sonora reverberante para uma frequência
determinada, resultante das múltiplas reflexões do som nas paredes
da sala;
LPD(f) é o nível de pressão sonora direta para uma frequência determinada;
LW(f) é o nível de potência sonora da fonte;
Q é o coeficiente de direcionalidade da fonte;
20. Espaços Normais
CAMPO REVERBERANTE
onde:
LPR (f) é o nível de pressão sonora reverberante para uma frequência
determinada, resultante das múltiplas reflexões do som nas paredes da sala;
LW(f) é o nível de potência sonora da fonte;
R é a constante da sala definida por:
é o coeficiente de absorção da superfície Si
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20
)
)(
4
log(10)(),(
2
0
fR
r
fLfrL WPR
)(
)(
1
)(
f
fS
fR
i
S
i
Sf
if
)(
)(
(f)i
21. Diretividade de fontes omnidirecional próximas
a paredes
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21
22. Espaços Normais
Onde é o coeficiente de absorção média da sala
Quando é pequeno,
Podemos também escrever:
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22
ii Ssuperficiedaabsorçãodeecoeficientoé(f)Onde
)(
(f)
i
i
i
ii
S
Sf
i
iiSR
ii Sf )(log104log10-)f(Lpr)f(Lw 1010
23. Distância Crítica
A distância na qual o campo reverberante se iguala ao campo direto é
chamada de distância crítica. A aplicação de materiais absorventes
em um determinado local somente poderá modificar o campo sonoro
longe da fonte de ruído para distâncias superiores à distância crítica
cujo valor é dado por:
O campo sonoro total na distância crítica é 3dB acima do campo
direto.
Na equação anterior, a absorção pelo ar na propagação da onda não
foi considerada. Caso necessário, deve-se substituir por ,
onde é a absorção do ar em Neper/m.
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23
16
)(
)(
QfR
fdc
S
mV
4
24. Espaços Normais
O campo direto obedece a lei de propagação em campo
livre e decai de 6 dB cada vez que a distância da fonte
sonora ao ouvinte for duplicada.
O campo reverberante é constante, atinge o ouvinte
com ondas provenientes de todas as direções.
Longe das paredes a Intensidade sonora associada ao
campo reverberante é nula.
Neste campo as relações entre intensidade sonora e
pressão sonora não são as mesmas que para uma onda
plana.
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24
25. Espaços Normais
Para uma onda plana progressiva o nível de intensidade
iguala-se ao nível de pressão sonora:
NIS = NPS,
Li =Lp
Para o campo reverberante perto de uma superfície:
NIS = NPS - 6dB
Li = Lp - 6dB
Isto pode ser utilizado nas paredes que limitam a sala.
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25
26. Controle de Ruído por Aplicação de Materiais
Absorventes
O campo sonoro direto de uma sala não depende das propriedades
de absorção do local. Ele é importante somente em uma região
próxima da fonte.
Porém, o campo reverberante, constante em toda a sala, pode ser
alterado se modificarmos as propriedades de absorção das superfícies
internas do local. Assim, podemos conseguir a redução do nível de
pressão sonora do campo reverberante em uma sala através da
aplicação de revestimento absorvente acústico na sala. A redução é
dada pela seguinte equação:
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26
otratamentdoantesmédioabsorçãodeecoeficientoé
otratamentoapósmédioabsorçãodeecoeficientoéonde
)
)(
log(10)(R
1
2
1
2
f
f
f
f
fedução
27. Tempo de Reverberação
Caracteriza-se as propriedades absorventes de uma sala
através do seu tempo de reverberação T60, que é o
tempo necessário para o nível sonoro no local, cair de 60
dB após o desligamento da fonte.
A norma NB101 da ABNT especifica os tempos de
reverberação para vários locais para a frequência de
500Hz.
Várias equações foram propostas, das quais citaremos as
três principais.
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27
28. Tempo de Reverberação
FÓRMULA DE SABINE
Sabine (Wallace Clement) estabeleceu uma equação para o tempo de
reverberação de salas a partir de estudos sobre a qualidade de escuta
em salas. Sabine percebeu a relação existente entre a persistência do
som em uma sala e a absorção dos revestimentos e objetos no local,
propondo a seguinte equação:
Onde: S = superfície da sala;
V = volume da sala;
a(f) = (f) S = área de absorção da sala;
(f) = coeficiente de absorção médio da sala.
Esta equação é válida para pequenos valores de coeficientes de absorção.
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28
)(
161.01610
60
fS
V
a(f)
V.
(f)T
29. Definição do Tempo de Reverberação
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29
30. Definição do Tempo de Reverberação
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30
31. Tempo Ótimo de Reverberação a 500Hz
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31
32. Tempo de Reverberação: Variação com a
Frequência
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32
33. Evolução do tempo de reverberação com a
Frequencia
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33
125 250 500 1000 2000
0,1 0,2 0,5 0,9 1
15 30 75 135 150
1,34 0,67 0,27 0,15 0,13
5 m
34. Tempo de Reverberação
FORMULA DE NORRIS-EYRING:
Esta equação, proposta mais tarde, mostrou-se mais apropriada para
salas mais absorventes.
FORMULA DE MILLINGTON:
Esta equação foi proposta para locais onde há grande variação de
coeficientes de absorção entre paredes.
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34
)1(
e
logS
V0,161
=f)(
60
T
)( f
))f(1(log
V0,161
=f)(T60
ieiS
35. Propagação do Som em Espaços Fechados
Som direto – da fonte ao receptor;
Som refletido – que chega ao receptor depois de refletido
nas paredes da sala.
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35
][ )(
4
4
)(
log10+)f(L=)f(r,L
2
0
2
2
0
Wp
fR
r
r
rfQ
36. Espaços Panorâmicos
Considera-se um local industrial de grandes dimensões, quando a
altura do teto é inferior as suas dimensões transversais. Longe das
paredes, o campo sonoro de uma fonte omnidirecional terá uma
simetria cilíndrica. Esse local será caracterizado pela sua curva de
decréscimo do som em função da distância:
LP (r,f) - LW ( f ) = f f( r,f )
Esta curva, válida numa região próxima da fonte e longe das paredes,
poderá ser determinada por fórmulas empíricas simplificadas
propostas por diversos autores, ou através de simulações numéricas,
ou experimentalmente utilizando uma fonte de referência.
Prefere-se em geral definir o decaimento médio em dB(A) por
duplicação da distância.
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36
37. Espaços Muito Grandes
Esta curva, dependendo do tipo de sala, apresenta um gráfico
característico (“em banheira”) composto de três regiões distintas na
medida que se afasta da fonte.
1. A primeira região de forte decréscimo com a distância. A fonte corresponde
ao som direto. O nível sonoro decresce nesta região de 6dB/dd (decibeis
por duplicação da distância).
2. A segunda região, de decréscimo nulo ou inferior a 6dB/dd. É característica
do campo refletido pelo teto e chão com pouca influência das paredes.
3. A terceira região é aquela onde o som volta a crescer devido a proximidade
das paredes.
Levantamentos experimentais, como estudos de acústica previsional,
tem mostrado que a forma da curva na segunda região varia com a
absorção dos locais e em particular a absorção do teto. Esta parte da
curva desce e a sua inclinação aumenta quando a absorção aumenta.
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37
38. Espaços Muito Grandes
EQUAÇÃO DE THOMPSON:
Foi proposta por Thompson uma outra equação do decaimento do som
em função da distância para ambientes industriais. Esta equação tem
validade para locais de absorção média e deve ser utilizada para estimar
os níveis de ruído em fábricas.
Nesta equação, o campo reverberante depende da distância da fonte ao
ouvinte.
MFP é o livre percurso médio: MFP = (4 V) /S
V é o volume da sala e S é a área das superfícies internas da sala.
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38
][ rR(f)
MFP4
4
f)(Q
2
log10)f(L)f(L Wp
r
39. Cálculo do MFP para um ambiente panorâmico
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39
4 m
15 m
20 m
40. Espaços Muito Grandes
As equações apresentadas anteriormente são simples porém válidas,
cada uma delas, em uma faixa limitada de valores de absorção da
sala. Por isso, são utilizadas cada vez mais para calcular o campo
sonoro. Simulações numéricas baseadas no método dos raios
sonoros conduzem a resultados precisos em altas frequências.
Realizaram-se cálculos dos níveis de pressão sonora mediante a
utilização de três métodos: fórmula clássica, fórmula empírica de
Thompson e simulações numéricas obtidas por acústica de raios
através do programa SAS, desenvolvido no LAVI (Laboratório de
Acústica e Vibrações). Nos três casos, foi calculado o campo sonoro
produzido por uma mesma fonte situada no centro de uma mesma
sala, cujas propriedades de absorção variavam.
Os resultados foram comparados entre eles com o objetivo de
relacionar o decréscimo do som em função da distância, longe da
fonte, com as propriedades de absorção da sala.
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40
42. Espaços Muito Grandes
A fórmula clássica fornece resultados precisos no caso da absorção
da sala ser pequena. Neste caso, o campo sonoro longe da fonte,
quase todo ele composto pelo campo reverberante, é constante em
toda a sala.
A equação de Thompson se mostra mais precisa em ambientes de
média absorção (0,3 e 0,5), perdendo precisão em ambientes com
baixa ou alta absorção. Neste caso, o campo sonoro, longe da fonte,
decresce de 3dB a cada vez que a distância fonte-ouvinte é dobrada.
As simulações numéricas mostraram que, em realidade, o
decréscimo do nível de pressão sonora aumenta de forma contínua
com a absorção.
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43. Espaços Muito Grandes
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43
Fica claro que, no momento, o meio preciso e quase
indispensável de calcular o campo sonoro numa sala é
através de programas de simulação numérica, baseados no
método dos raios sonoros, já que esse consegue
acompanhar a variação do campo reverberante com a
absorção. Mediante esses programas é possível caracterizar
a absorção de uma sala através do decréscimo do som em
função da distância em dB/dd. Resta ainda definir valores
aceitáveis do decréscimo para cada situação determinada.
Os procedimentos experimentais poderão ser propostos
para medir o decréscimo.
44. Espaços Muito Grandes
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44
INFLUÊNCIAS DIVERSAS:
ABSORÇÃO MOLECULAR
A propagação do som no ar recebe uma atenuação suplementar
devida a absorção molecular. Este efeito deve ser considerado para
propagação do som em grandes espaços. Ele pode ser estimado
adicionando, ao coeficiente de absorção médio, o termo 4mV/S onde
V = volume do local;
S = superfície total dos planos delimitando o local;
m = coeficiente de absorção molecular (m-1).
Neste caso a constante da sala vale:
R
S
a mV
a
mV
S
4
4
1
45. Espaços Muito Grandes
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45
INFLUÊNCIAS DIVERSAS:
FONTES DE EXTENSÃO FINITA
O campo reverberante depende unicamente da potência acústica das
fontes e das características do local. Assim as equações para o campo
reverberante continuam válidas. O campo direto deverá ser
dependente das características da fonte e deverá ser estimado em
cada caso.
46. Espaços Muito Grandes
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46
INFLUÊNCIAS DIVERSAS:
BARREIRAS ACÚSTICAS EM LOCAIS FECHADOS
Uma barreira acústica funciona como um filtro passa baixa, quer dizer que
ele é mais eficiente nas altas frequências.
A barreira é mais eficiente quando instalada perto da fonte ou perto do
receptor.
Em ambientes fechados, as múltiplas reflexões no teto e no chão podem
diminuir a eficiência das barreiras acústicas.
Em alguns casos, o cálculo da transmissão sonora do som de uma fonte
protegida por uma barreira pode ser realizado considerando que a fonte se
encontra dentro de um recinto apresentando aberturas, o que permite levar
em conta as aberturas.
O espaço fica separado pela barreira em duas partes acopladas no plano
situado acima e aos lados da barreira. Considerações energéticas podem
levar a resultados aceitáveis.