Revista de Arte e Literatura, circulando em Minas Gerais, mas com Autore(a)s do mundo todo.
Edição impressa vai com capa especial com arte em carimbo e stencil.
O documento descreve um evento cultural que ocorre aos domingos na Praça São Salvador, no Rio de Janeiro, com atividades como música, artesanato, culinária vegetariana e mais. O texto também anuncia diversos estabelecimentos e serviços da região, como bares, padarias, brechós e lojas de design.
O documento descreve uma edição especial da revista digital PI2. Contém 50 artistas de vários países. O editor expressa preocupação com a qualidade das obras apresentadas e espera que a diagramação esteja à altura dos artistas. A revista busca divulgar a cultura sem preocupação com anunciantes ou questões financeiras.
Este plano de aula tem como objetivo comparar os temas de abandono e distanciamento entre pessoas abordados na música "Maior Abandonado" e no conto "Grande Edgar". Os alunos irão analisar e interpretar a música e o conto, identificando os temas comuns e como cada obra aborda a perda da importância individual na sociedade.
Este documento apresenta vários poemas e contos de diferentes autores brasileiros. Inclui obras de Eric Costa sobre a criatividade humana, de André Victor Marques sobre um amor passageiro, e de Gabriela Ruggiero Nor sobre uma paixão intensa e sua dissolução.
Acre 004 (ago set-out de 2014) e-book revista de arte e poesia em geral circ...AMEOPOEMA Editora
Versão em E-Book da 3ª edição do Suplemento Acre (Agosto a Outubro de 2014)
Nesta edição: Carl Solomon, Joannes Jesus, Maria Apparecida S. Coquemala, Paçoca Psicodélica, Abílio Dantas, Naíma Silva, José Callado, Ana Maria Ferreira, Tom Zé, Robson Letiere, Sarah Ferreira, Flávio Ferreira, Bárbara Zul, Rômulo Ferreira, Conrado Gonçalves, Thiago de Mello, Brasil Barreto, Luiz Fernandes da Silva, Giovani Bafô, Beatriz Azavedo, Alexandre Nodari, Henrique Santos, Intervenções AMEOPOEMA, Faça você mesmo sua página, Luisa Condé, Lívia Uchôa, Ricardo Moreno
Nota Importante Aos Participantes:
Quem optar pela versão impressa (montada e com acabamento em stencil e impressa em papel artesanal), poderá solicitar via email, ou mensagem (www.facebook.com/ameopoema), ao custo de (*vide tabela abaixo).
(correio incluso para todo Brasil)
Participe da 4ª edição, envie seu trabalho (gravura, desenho, poema, conto, foto, prosa, etc...) para::
outrasdimensoes@gmail.com no assunto coloque ACRE 04. (IMPORTANTE COLOCAR O ASSUNTO)
TABELA DE INVESTIMENTOS: (Solicite conta para depósito, no Banco do Brasil ou Santander)
(o dinheiro arrecadado, garante a circulação em dia da revista e proporciona maior alcance de circulação, podendo, colabore!)
Um Exemplar >>>>>>> 7,00
Dois exemplares >>>>> 10,00
Três exemplares >>>>> 15,00
Quatro exemplares >>> 20,00
Cinco exemplares >>>> 25,00
Seis exemplares >>>>> 30,00
Sete exemplares >>>>> 35,00
Oito exemplares >>>>> 40,00
Nove exemplares >>>> 45,00
Dez exemplares >>>>> 50,00
20 exemplares >>>>>>>85,00
O documento é um texto autobiográfico do autor Jaime Salazar Sampaio sobre sua vida e carreira no teatro. Ele descreve como nasceu em Lisboa em 1925 e teve uma infância tranquila, mas entrou em uma profunda mudança durante a adolescência. Ele descobriu a poesia através de um primo e se apaixonou por escrever. Embora hesitante, seguiu carreira no teatro, escrevendo peças que lhe permitiram conviver com atores e diretores. Apesar das dificuldades, o teatro lhe deu
O documento apresenta uma definição de conto e alguns aspectos importantes sobre a estrutura e elementos de uma narrativa curta. O conto é definido como uma narrativa concisa focada em um único conflito e sua resolução. Destaca-se a importância de se construir um mundo ficcional coerente e mobilizado para dar início à história.
O documento descreve um evento cultural que ocorre aos domingos na Praça São Salvador, no Rio de Janeiro, com atividades como música, artesanato, culinária vegetariana e mais. O texto também anuncia diversos estabelecimentos e serviços da região, como bares, padarias, brechós e lojas de design.
O documento descreve uma edição especial da revista digital PI2. Contém 50 artistas de vários países. O editor expressa preocupação com a qualidade das obras apresentadas e espera que a diagramação esteja à altura dos artistas. A revista busca divulgar a cultura sem preocupação com anunciantes ou questões financeiras.
Este plano de aula tem como objetivo comparar os temas de abandono e distanciamento entre pessoas abordados na música "Maior Abandonado" e no conto "Grande Edgar". Os alunos irão analisar e interpretar a música e o conto, identificando os temas comuns e como cada obra aborda a perda da importância individual na sociedade.
Este documento apresenta vários poemas e contos de diferentes autores brasileiros. Inclui obras de Eric Costa sobre a criatividade humana, de André Victor Marques sobre um amor passageiro, e de Gabriela Ruggiero Nor sobre uma paixão intensa e sua dissolução.
Acre 004 (ago set-out de 2014) e-book revista de arte e poesia em geral circ...AMEOPOEMA Editora
Versão em E-Book da 3ª edição do Suplemento Acre (Agosto a Outubro de 2014)
Nesta edição: Carl Solomon, Joannes Jesus, Maria Apparecida S. Coquemala, Paçoca Psicodélica, Abílio Dantas, Naíma Silva, José Callado, Ana Maria Ferreira, Tom Zé, Robson Letiere, Sarah Ferreira, Flávio Ferreira, Bárbara Zul, Rômulo Ferreira, Conrado Gonçalves, Thiago de Mello, Brasil Barreto, Luiz Fernandes da Silva, Giovani Bafô, Beatriz Azavedo, Alexandre Nodari, Henrique Santos, Intervenções AMEOPOEMA, Faça você mesmo sua página, Luisa Condé, Lívia Uchôa, Ricardo Moreno
Nota Importante Aos Participantes:
Quem optar pela versão impressa (montada e com acabamento em stencil e impressa em papel artesanal), poderá solicitar via email, ou mensagem (www.facebook.com/ameopoema), ao custo de (*vide tabela abaixo).
(correio incluso para todo Brasil)
Participe da 4ª edição, envie seu trabalho (gravura, desenho, poema, conto, foto, prosa, etc...) para::
outrasdimensoes@gmail.com no assunto coloque ACRE 04. (IMPORTANTE COLOCAR O ASSUNTO)
TABELA DE INVESTIMENTOS: (Solicite conta para depósito, no Banco do Brasil ou Santander)
(o dinheiro arrecadado, garante a circulação em dia da revista e proporciona maior alcance de circulação, podendo, colabore!)
Um Exemplar >>>>>>> 7,00
Dois exemplares >>>>> 10,00
Três exemplares >>>>> 15,00
Quatro exemplares >>> 20,00
Cinco exemplares >>>> 25,00
Seis exemplares >>>>> 30,00
Sete exemplares >>>>> 35,00
Oito exemplares >>>>> 40,00
Nove exemplares >>>> 45,00
Dez exemplares >>>>> 50,00
20 exemplares >>>>>>>85,00
O documento é um texto autobiográfico do autor Jaime Salazar Sampaio sobre sua vida e carreira no teatro. Ele descreve como nasceu em Lisboa em 1925 e teve uma infância tranquila, mas entrou em uma profunda mudança durante a adolescência. Ele descobriu a poesia através de um primo e se apaixonou por escrever. Embora hesitante, seguiu carreira no teatro, escrevendo peças que lhe permitiram conviver com atores e diretores. Apesar das dificuldades, o teatro lhe deu
O documento apresenta uma definição de conto e alguns aspectos importantes sobre a estrutura e elementos de uma narrativa curta. O conto é definido como uma narrativa concisa focada em um único conflito e sua resolução. Destaca-se a importância de se construir um mundo ficcional coerente e mobilizado para dar início à história.
O poema compara a alma do sujeito lírico a um "vaso vazio" que se parte em cacos após cair das mãos da criada, representando a fragmentação interior que sente. As sensações descritas sugerem sentimentos de inutilidade e frustração perante a indiferença dos deuses. A criada é vista como mero instrumento na vontade divina de destruir a alma do poeta, deixando-o reduzido a um simples "caco".
Este documento é uma coletânea de poemas escritos por Marco Llobus intitulada "Asas do Intento". Inclui uma introdução de Clevane Pessoa de Araújo Lopes descrevendo a trajetória do autor e analisando seus poemas, que exploram temas como infância, amor, liberdade e espiritualidade. Os poemas de Llobus usam uma linguagem simbólica e evocativa para expressar experiências pessoais e visões de mundo.
Luis Fernando Verissimo O Santinho (Doc) (Rev)Mara Virginia
Luis Fernando Verissimo relembra sua professora Dona Ilka, uma mulher pequena e rígida que inspirava medo nas crianças. O autor conta a história de um colega apelidado de "Santinho" por ser muito comportado, mas que um dia surpreendeu a todos ao se rebelar contra a professora durante a aula.
1) O poema descreve as reflexões de um sujeito poético sobre a sua vida vazia e sonhos frustrados, enquanto observa a rua e a tabacaria em frente ao seu quarto.
2) Ele se sente dividido entre a subjetividade dos seus sonhos e a realidade objetiva que o deixa desiludido.
3) No final, há um momento de aceitação da realidade quando o sujeito se despede de um homem que sai da tabacaria.
Este documento resume um livro de poesias intitulado "Eu, poetificando" escrito por Elvandro Burity. O livro contém poemas curtos que refletem sobre momentos e sentimentos da vida. A apresentação elogia o estilo conciso do autor que acompanha a rapidez dos tempos modernos. Um comentário destaca como os versos revelam a necessidade do autor de extravasar seus sentimentos através da escrita.
O documento apresenta trechos de obras literárias clássicas em língua portuguesa e alemã que abordam temas como a metamorfose, a subjetividade do tempo, a solidão e a fragilidade humana. Inclui também poemas de Fernando Pessoa que refletem sobre temas como a imperfeição, a ridicularização e a busca por humanidade.
1. O documento descreve o Modernismo português e seu principal expoente, Fernando Pessoa.
2. Pessoa criou vários heterônimos, personagens literárias com estilos e visões de mundo próprios, como Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.
3. Cada heterônimo se destaca por uma abordagem particular: Caeiro exalta a natureza, Reis valoriza a cultura clássica e Campos celebra a modernidade.
O documento descreve a atuação de poetas de rua no Rio de Janeiro, abordando pessoas e oferecendo seus textos em troca de contribuições voluntárias. A autora reflete sobre como esse encontro a fez repensar as relações de poder e a relação entre arte e cidade. Os poetas atuam de forma autônoma e questionam valores estabelecidos ao oferecer suas obras.
O documento contém trechos de obras do escritor brasileiro Orígenes Lessa. Ele aborda temas como o ato de escrever, a definição do título de escritor e a importância da independência e repulsa à injustiça na literatura. Há também informações biográficas sobre a vida e carreira de Lessa.
Este documento apresenta um resumo do livro "Jornada em Retalhos - Crônicas, Aldravias e Poesias" de Elvandro de Azevedo Burity. Contém a apresentação do livro por Gleiner de Oliveira Costa, o prefácio de Izabelle Valladares e as palavras iniciais do autor Elvandro Burity sobre o objetivo do livro.
Este documento apresenta uma biografia e análise dos principais heterônimos de Fernando Pessoa: Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Caeiro é descrito como o "Mestre dos Mestres", buscando a natureza de forma simples e sem misticismo. Reis é um poeta neoclássico inspirado pelas odes horacianas. Campos é um futurista moderno, inspirado pela cidade e máquinas. Juntos, eles representam diferentes visões do mundo absorvidas por Pessoa em seu projet
Este documento contém vários poemas e excertos de prosa de diferentes autores, além de notícias sobre eventos literários. Os Chicos 17 compartilham sua poesia online e informam sobre a visita da escritora Olga Savari a Cataguases para participar de uma exposição. Um trecho de prosa descreve a noite e a visão de um gato nos telhados. Outros poemas abordam temas como o corpo do poema, a leitura e a escrita.
Este documento apresenta uma coletânea de poemas e prosas poéticas divididas em seções temáticas. A introdução fornece detalhes sobre a inspiração e processo criativo do autor. As seções incluem poemas sobre o Brasil, prosa poética minimalista, vozes que clamam por liberdade e fim do capitalismo, além de poemas peculiares sobre saudade e divagações. Um apêndice oferece notas explicativas sobre as poesias minimalistas.
O documento discute dois artigos. O primeiro fala sobre encontrar encanto nas pequenas coisas da vida e não aprisionar a beleza. O segundo artigo trata da importância de preservar a história local e cultivar o amor pela terra natal. O terceiro artigo discute a relação entre pais e filhos.
O documento é um conjunto de poemas criados por alunos do 12o ano após visitarem uma exposição de pinturas sobre Fernando Pessoa e observarem os quadros. Os poemas exploram temas como a solidão do poeta, a fuga da realidade através da escrita, e a inspiração retirada da observação das obras de arte.
Este documento é um livro de poemas intitulado "Anseios" escrito por Geraldo Ráiss e publicado em 2009 pela Câmara Brasileira de Jovens Escritores. O livro contém uma introdução do autor sobre os poemas e agradecimentos especiais, e é ilustrado com aquarelas de Márcio José Banéga. Os poemas tratam de temas como ausência, solidão, sonhos, o mar, deuses e a natureza da poesia e do poeta.
O documento lista vários poemas do heterônimo de Fernando Pessoa, Álvaro de Campos. Os poemas abordam temas como adiamento, viagens, solidão e cansaço existencial.
Este documento apresenta vários tipos de figuras de linguagem, incluindo sentido conotativo, sentido denotativo, plurissignificação, comparação e metáfora, ironia, aliteração, assonância e paronômia, metonímia, prosopopeia ou personificação, antítese e paradoxo, hipérbole, eufemismo.
O documento discute a importância da poesia e da arte para a vida humana. Em três poemas curtos, fala sobre como a poesia abre portas internas e ajuda as pessoas a experimentar novas perspectivas. Também reflete sobre como a literatura pode ser uma forma de grito de socorro e de reciclar-se diante das ilusões da vida.
Fanzine colaborativo com a participação de Poetas vivos e atuantes em Ouro Preto, MG.
Para impressões, favor mandar sair frente e verso, preto e branco normal (fica mais certinho se cortar 0,5 cm em cada lado antes de fazer as 2 dobras)
Acesse: facebook.com/ameopoema | youtube.com/ameopoema
Suplemento Acre 029 - Agosto, setembro e outubro 2023AMEOPOEMA Editora
O documento apresenta um fanzine com vários poemas e textos de diferentes autores. Os poemas abordam temas como a cidade, a solidão, a passagem do tempo, a memória e a esperança. Há também imagens e reflexões sobre competição, linguagem e o ato de escrever.
O poema compara a alma do sujeito lírico a um "vaso vazio" que se parte em cacos após cair das mãos da criada, representando a fragmentação interior que sente. As sensações descritas sugerem sentimentos de inutilidade e frustração perante a indiferença dos deuses. A criada é vista como mero instrumento na vontade divina de destruir a alma do poeta, deixando-o reduzido a um simples "caco".
Este documento é uma coletânea de poemas escritos por Marco Llobus intitulada "Asas do Intento". Inclui uma introdução de Clevane Pessoa de Araújo Lopes descrevendo a trajetória do autor e analisando seus poemas, que exploram temas como infância, amor, liberdade e espiritualidade. Os poemas de Llobus usam uma linguagem simbólica e evocativa para expressar experiências pessoais e visões de mundo.
Luis Fernando Verissimo O Santinho (Doc) (Rev)Mara Virginia
Luis Fernando Verissimo relembra sua professora Dona Ilka, uma mulher pequena e rígida que inspirava medo nas crianças. O autor conta a história de um colega apelidado de "Santinho" por ser muito comportado, mas que um dia surpreendeu a todos ao se rebelar contra a professora durante a aula.
1) O poema descreve as reflexões de um sujeito poético sobre a sua vida vazia e sonhos frustrados, enquanto observa a rua e a tabacaria em frente ao seu quarto.
2) Ele se sente dividido entre a subjetividade dos seus sonhos e a realidade objetiva que o deixa desiludido.
3) No final, há um momento de aceitação da realidade quando o sujeito se despede de um homem que sai da tabacaria.
Este documento resume um livro de poesias intitulado "Eu, poetificando" escrito por Elvandro Burity. O livro contém poemas curtos que refletem sobre momentos e sentimentos da vida. A apresentação elogia o estilo conciso do autor que acompanha a rapidez dos tempos modernos. Um comentário destaca como os versos revelam a necessidade do autor de extravasar seus sentimentos através da escrita.
O documento apresenta trechos de obras literárias clássicas em língua portuguesa e alemã que abordam temas como a metamorfose, a subjetividade do tempo, a solidão e a fragilidade humana. Inclui também poemas de Fernando Pessoa que refletem sobre temas como a imperfeição, a ridicularização e a busca por humanidade.
1. O documento descreve o Modernismo português e seu principal expoente, Fernando Pessoa.
2. Pessoa criou vários heterônimos, personagens literárias com estilos e visões de mundo próprios, como Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.
3. Cada heterônimo se destaca por uma abordagem particular: Caeiro exalta a natureza, Reis valoriza a cultura clássica e Campos celebra a modernidade.
O documento descreve a atuação de poetas de rua no Rio de Janeiro, abordando pessoas e oferecendo seus textos em troca de contribuições voluntárias. A autora reflete sobre como esse encontro a fez repensar as relações de poder e a relação entre arte e cidade. Os poetas atuam de forma autônoma e questionam valores estabelecidos ao oferecer suas obras.
O documento contém trechos de obras do escritor brasileiro Orígenes Lessa. Ele aborda temas como o ato de escrever, a definição do título de escritor e a importância da independência e repulsa à injustiça na literatura. Há também informações biográficas sobre a vida e carreira de Lessa.
Este documento apresenta um resumo do livro "Jornada em Retalhos - Crônicas, Aldravias e Poesias" de Elvandro de Azevedo Burity. Contém a apresentação do livro por Gleiner de Oliveira Costa, o prefácio de Izabelle Valladares e as palavras iniciais do autor Elvandro Burity sobre o objetivo do livro.
Este documento apresenta uma biografia e análise dos principais heterônimos de Fernando Pessoa: Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Caeiro é descrito como o "Mestre dos Mestres", buscando a natureza de forma simples e sem misticismo. Reis é um poeta neoclássico inspirado pelas odes horacianas. Campos é um futurista moderno, inspirado pela cidade e máquinas. Juntos, eles representam diferentes visões do mundo absorvidas por Pessoa em seu projet
Este documento contém vários poemas e excertos de prosa de diferentes autores, além de notícias sobre eventos literários. Os Chicos 17 compartilham sua poesia online e informam sobre a visita da escritora Olga Savari a Cataguases para participar de uma exposição. Um trecho de prosa descreve a noite e a visão de um gato nos telhados. Outros poemas abordam temas como o corpo do poema, a leitura e a escrita.
Este documento apresenta uma coletânea de poemas e prosas poéticas divididas em seções temáticas. A introdução fornece detalhes sobre a inspiração e processo criativo do autor. As seções incluem poemas sobre o Brasil, prosa poética minimalista, vozes que clamam por liberdade e fim do capitalismo, além de poemas peculiares sobre saudade e divagações. Um apêndice oferece notas explicativas sobre as poesias minimalistas.
O documento discute dois artigos. O primeiro fala sobre encontrar encanto nas pequenas coisas da vida e não aprisionar a beleza. O segundo artigo trata da importância de preservar a história local e cultivar o amor pela terra natal. O terceiro artigo discute a relação entre pais e filhos.
O documento é um conjunto de poemas criados por alunos do 12o ano após visitarem uma exposição de pinturas sobre Fernando Pessoa e observarem os quadros. Os poemas exploram temas como a solidão do poeta, a fuga da realidade através da escrita, e a inspiração retirada da observação das obras de arte.
Este documento é um livro de poemas intitulado "Anseios" escrito por Geraldo Ráiss e publicado em 2009 pela Câmara Brasileira de Jovens Escritores. O livro contém uma introdução do autor sobre os poemas e agradecimentos especiais, e é ilustrado com aquarelas de Márcio José Banéga. Os poemas tratam de temas como ausência, solidão, sonhos, o mar, deuses e a natureza da poesia e do poeta.
O documento lista vários poemas do heterônimo de Fernando Pessoa, Álvaro de Campos. Os poemas abordam temas como adiamento, viagens, solidão e cansaço existencial.
Este documento apresenta vários tipos de figuras de linguagem, incluindo sentido conotativo, sentido denotativo, plurissignificação, comparação e metáfora, ironia, aliteração, assonância e paronômia, metonímia, prosopopeia ou personificação, antítese e paradoxo, hipérbole, eufemismo.
O documento discute a importância da poesia e da arte para a vida humana. Em três poemas curtos, fala sobre como a poesia abre portas internas e ajuda as pessoas a experimentar novas perspectivas. Também reflete sobre como a literatura pode ser uma forma de grito de socorro e de reciclar-se diante das ilusões da vida.
Fanzine colaborativo com a participação de Poetas vivos e atuantes em Ouro Preto, MG.
Para impressões, favor mandar sair frente e verso, preto e branco normal (fica mais certinho se cortar 0,5 cm em cada lado antes de fazer as 2 dobras)
Acesse: facebook.com/ameopoema | youtube.com/ameopoema
Suplemento Acre 029 - Agosto, setembro e outubro 2023AMEOPOEMA Editora
O documento apresenta um fanzine com vários poemas e textos de diferentes autores. Os poemas abordam temas como a cidade, a solidão, a passagem do tempo, a memória e a esperança. Há também imagens e reflexões sobre competição, linguagem e o ato de escrever.
Revista Fanzine com artistas nacionais e internacionais, participantes em suas regiões do processo de expansão do conhecimento e do gosto pela arte.
Uma revista com cara de fanzine, um fanzine com cara de revista.
DIY - sempre!
1) O documento discute a construção da identidade na contemporaneidade a partir da análise do discurso de filosofia pós-moderna e de músicas populares brasileiras.
2) É analisada a "crise da identidade" retratada nos discursos, com características como a fragmentação da identidade e a perda de valores modernos.
3) Conclui-se que esses discursos refletem um mesmo "ethos" contemporâneo com o qual os sujeitos constroem suas narrativas e identidades.
Acre 007 edição 007 julho, agosto e setembro... para revisão de autorAMEOPOEMA Editora
Este documento contém três poemas e um texto sobre poesia e arte como agentes de transformação social. O primeiro poema fala sobre a fuga da realidade através de sonhos e da beleza encontrada no efêmero. O segundo poema descreve a conexão entre as pessoas através do toque e dos sentidos. O terceiro texto reflete sobre como a arte da vanguarda é esquecida e como o site UbuWeb ajuda a resgatar essa história.
Este documento é uma reflexão do autor sobre si mesmo, sua identidade e desejos. O autor descreve como gosta de surpreender as pessoas e não gosta de rótulos. Ele também discute como muda ao longo do tempo, ganhando experiências tanto positivas quanto negativas. O autor expressa seu amor pela escrita e palavras.
É com imenso prazer orgásmico que compartilho este livro primeiro, de forma livre em pdf, para que possamos circular, também por vias digitais esta produção, sendo assim, peço aos amigos e irmãos do mundo da poesia e das narrativas outras nos ajudem a circular esta obra por onde for...
- O autorretrato aborda referências artísticas como Durer, Zé Rufino, Sophie Calle e Duchamp que misturam palavras e imagens.
- Elementos como a escada, o bebê, o quadrado mágico de Durer evocam a família e a herança recebida.
- As cartas de Zé Rufino e a entrevista de Sophie Calle exploram a narrativa para elaborar experiências dolorosas.
- Pequenos detalhes como a rodilha, a lágrima ou a roda
O poema descreve uma viagem de retirantes, pessoas que abandonam suas terras secas e partem em busca de melhores condições de vida. O texto retrata de forma sensível o sofrimento desses migrantes, descrevendo-os como "doloridos", "disformes", carregando trouxas e crianças choramingando. A poesia evoca a problemática dos retirantes de forma impactante.
Este documento é um fanzine produzido em Ouro Preto, MG, em 2021, contendo poemas, contos e textos de diversos colaboradores. A capa foi feita em stencil e a publicação é organizada pela Editora AMEOPOEMA, aberta a intervenções de leitores. Os textos abordam temas como memória, violência, natureza e filosofia.
O documento descreve as figuras de linguagem, que são recursos linguísticos usados para tornar a linguagem mais rica e expressiva. Ele lista e explica vários tipos de figuras de linguagem, incluindo figuras semânticas como metáfora, comparação e ironia, e figuras sintáticas e fonéticas. O documento fornece exemplos de cada figura de linguagem descrita.
Este suplemento contém poemas e contos de vários autores, abordando temas como solidão, liberdade, sexualidade e a condição humana. É disponibilizado gratuitamente em ruas, bares e eventos culturais em São Paulo, com o objetivo de promover a arte e a troca de ideias.
O documento contém vários poemas e contos escritos por Carol Schneider no site "Recanto das Letras". Os textos abordam temas como amizade, música, poesia e reflexões sobre a vida.
O documento apresenta uma coletânea de poemas, textos e entrevistas de diversos autores. Três poemas refletem sobre temas como a natureza, a memória e as dificuldades da vida. Uma entrevista discute a obra e influência do cantor e compositor Di Melo na música popular brasileira.
O documento resume 10 anos da revista/fanzine AMEOPO MA, descrevendo sua evolução ao longo do tempo. Em 3 frases: A revista publicou 24 edições e distribuiu cerca de 24.000 cópias. Passou por mudanças de formato e tentativas de se estabelecer culturalmente. Continuará a existir para dar voz a quem normalmente não tem chance de publicar.
O documento apresenta informações biográficas sobre o poeta Fernando Pessoa e sobre seus heterónimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Resume também os principais temas e características estilísticas de cada um destes heterónimos, mostrando as diferentes visões de mundo que cada um representa.
O documento apresenta informações biográficas sobre o poeta Fernando Pessoa e descreve seus heterónimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Apresenta excertos de seus poemas para ilustrar os diferentes estilos e temáticas abordadas por cada heterónimo: Caeiro foca na natureza, Reis no paganismo e Campos passa por fases como decadentismo e futurismo.
Fanzine colaborativo com a participação de Poetas vivos e atuantes em Ouro Preto, MG. Edição: Editora AMEOPOEMA (@coletivoamoepoema) Coordenação: Editora AMEOPOEMA (@studiograficob2mr). Circulação (impressa e E-book): Ouro Preto, Mariana (MG) e RJ Conselho Editorial: Rômulo Ferreira | Flávia Alves Exemplares na pRAÇA: 1000 (distribuído gratuitamente). Publicação sem fins lucrativos, feita artesanalmente, com amor e vontade de circular ideias e estimular a produção literária em Ouro Preto e região. (Circulação: desde junho de 2010)
Participam desta edição: Alexandre Durratos / Avles Sevla Alves / Léo Jr / Dário O. Farias / AMEOPOEMA + OUTRAS ARTES
Para impressões: imprimir frente e verso, preto e branco normal (fica mais certinho se cortado 0, 5 cm em cada lado antes de fazer as 2 dobras) Acesse: youtube.com/ameopoema
|instagram.com/coletivoameopoema
instagram.com/ameopoemaeditora
Fanzine colaborativo com a participação de Poetas vivos e atuantes em Ouro Preto, MG. Edição: Editora AMEOPOEMA (@coletivoamoepoema) Coordenação: Editora AMEOPOEMA (@studiograficob2mr). Circulação (impressa e E-book): Ouro Preto, Mariana (MG) e RJ Conselho Editorial: Rômulo Ferreira | Flávia Alves Exemplares na pRAÇA: 1000 (distribuído gratuitamente). Publicação sem fins lucrativos, feita artesanalmente, com amor e vontade de circular ideias e estimular a produção literária em Ouro Preto e região. (Circulação: desde junho de 2010)
Participam desta edição: Xandu dos Ratos | Dio Costa | Fabio Fernando | Elidiomar Ribeiro | | Léo Jr Gomes (capa) AMEOPOEMA + OUTRAS ARTES
Para impressões: imprimir frente e verso, preto e branco normal (fica mais certinho se cortado 0, 5 cm em cada lado antes de fazer as 2 dobras) Acesse: youtube.com/ameopoema
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Fanzine colaborativo com a participação de Poetas vivos e atuantes em Ouro Preto, MG. Edição: Editora AMEOPOEMA (@coletivoamoepoema) Coordenação: Editora AMEOPOEMA (@studiograficob2mr). Circulação (impressa e E-book): Ouro Preto, Mariana (MG) e RJ Conselho Editorial: Rômulo Ferreira | Flávia Alves Exemplares na pRAÇA: 1000 (distribuído gratuitamente). Publicação sem fins lucrativos, feita artesanalmente, com amor e vontade de circular ideias e estimular a produção literária em Ouro Preto e região. (Circulação: desde junho de 2010)
Participam desta edição: Mulheres anarquistas
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Revista Coletiva (fanzine) editada e impressa pelo coletivo AMEOPOEMA.
Edição 031 com a participação de:
Cristiano Straccioni Quintana \ Antônio Barros \ Fabio da Silva Barbosa \ Paulinho Assumpção \ Elidiomar Ribeiro \ Renata Pereira \ Emili Reis \ Julliano Mendes \ Paula Ester \ Ana Paula Granello \ Sérgio Bernardo \ Gazy Andraus \ Rodrigo Dias \ Felipe Durán Thedim \ Camila Gomes \ Paula Costa \ The Ganmit \ Pedro Esteves \ Flavia Asantos \ Aldo Moraes \ Eduardo C Souza \ AnaLu Kattah \ Ana Galdino \ Cleuza Figueiredo | Coletivo AMEOPOEMA.
E muito mais!
LEIA E PASSE ADIANTE!
Edição impressa disponível em: ameopoemaeditora@gmail.com
Nosso Instagram: @coletivoameopoema
Fanzine colaborativo com a participação de Poetas vivos e atuantes em Ouro Preto, MG. Edição: Editora AMEOPOEMA (@coletivoamoepoema) Coordenação: Editora AMEOPOEMA (@studiograficob2mr). Circulação (impressa e E-book): Ouro Preto, Mariana (MG) e RJ Conselho Editorial: Rômulo Ferreira | Flávia Alves Exemplares na pRAÇA: 1000 (distribuído gratuitamente). Publicação sem fins lucrativos, feita artesanalmente, com amor e vontade de circular ideias e estimular a produção literária em Ouro Preto e região. (Circulação: desde junho de 2010)
Participam desta edição:Xandu dos Ratos | Dione | Fabio Fernando | Avles Sevla Alves | Dy Eiterer | Flavia ASantos (capa) AMEOPOEMA + OUTRAS ARTES
Para impressões: imprimir frente e verso, preto e branco normal (fica mais certinho se cortado 0, 5 cm em cada lado antes de fazer as 2 dobras) Acesse: facebook.com/ameopoema | youtube.com/ameopoema | @coletivoameopoema | @ameopoemaeditora
Sëm Treguä Zine #3
Textos, Entrevistas, releases e receitas veganas.
Reserve já o seu e apoie a cultura zineira.
https://www.instagram.com/difundeypirateia/
O documento apresenta poemas e textos de diversos autores sobre temas como solidão, natureza, sonhos e crítica social. Também promove o projeto de extensão "AMEOPOEMA" que busca ampliar o acesso à cultura e literatura em áreas carentes.
Fanzine do evento Sinfonia do kaos (13/10/2023) encontro de bandas realizado em Ouro Preto, MG, com participação das bandas: Invasores de Cérebros (SP), Repressão Social (RJ) e Consciência Suburbana (BH). Edição: Editora AMEOPOEMA (@coletivoamoepoema) Coordenação: Editora AMEOPOEMA (@studiograficob2mr). Circulação (impressa e E-book): Ouro Preto, Mariana (MG) e RJ Conselho Editorial: Rômulo Ferreira | Flávia Alves Exemplares na pRAÇA: 1000 (distribuído gratuitamente). Publicação sem fins lucrativos, feita artesanalmente, com amor e vontade de ideias circulares e estimular a produção literária em Ouro Preto e região. (Circulação: desde junho de 2010)
Para impressão: imprimir frente e verso, preto e branco normal
Acesse: facebook.com/ameopoema | youtube.com/ameopoema | @coletivoameopoema | @ameopoemaeditora
O documento é um número de um periódico anarquista chamado AMEOPOEMA que convida as pessoas a participarem de suas ações e divulgarem seu projeto cultural e literário. O periódico também apresenta poemas de temática anarquista e socialista e informa sobre uma feira do livro anarquista que ocorrerá em Belo Horizonte.
A Mostra Grampo de Fanzines e Publicações Independentes irá ocorrer de 14 a 16 de julho de 2023 em Ouro Preto, MG. O evento contará com exposições de fanzines, oficinas, palestras, cinema independente, lançamentos literários e uma feira de publicações independentes. Toda programação é gratuita e aberta ao público.
Fanzine colaborativo com a participação de Poetas vivos e atuantes em Ouro Preto, MG.
Edição: Editora AMEOPOEMA (@coletivoamoepoema)
Coordenação: Editora AMEOPOEMA (@studiograficob2mr).
Circulação (impressa e E-book): Ouro Preto, Mariana (MG) e RJ
Conselho Editorial: Rômulo Ferreira | Flávia Alves
Exemplares na pRAÇA: 1000 (distribuídos gratuitamente).
Publicação sem fins lucrativos, feita artesanalmente, com amor
e vontade de circular ideias e estimular a produção literária em Ouro Preto e região. (Circulação: desde junho de 2010)
Participam desta edição: Antônio dos Anjos
Para impressões: imprimir frente e verso, preto e branco normal (fica mais certinho se cortar 0,5 cm em cada lado antes de fazer as 2 dobras)
Acesse: facebook.com/ameopoema | youtube.com/ameopoema | @coletivoameopoema
Revista Coletiva (fanzine) editada e impressa pelo coletivo AMEOPOEMA, nesta edição temos a participação de:
Antônio dos Anjos | Conrado Gonçalves | Dy eiterer | Eduardo Souza | Elidiomar Ribeiro|Emili Reis | Erick Amâncio | Flavia AS | Isabela Saramago |Júnia Gaião | Karine Dias Oliveira| Marco Brandão | Maria Angèlica Carter | Pablo de Rezende | Rômulo Ferreira | The Ganmit | Sarau ameopoema | Mostra grampo 2023 + Coletivo AMEOPOEMA e muito mais...
LEIA E PASSE ADIANTE!
Edição impressa disponível em: ameopoemaeditora@gmail.com
Nosso Instagram: @coletivoameopoema
Fanzine colaborativo com a participação de Poetas vivos e atuantes em Ouro Preto, MG.
Edição: Editora AMEOPOEMA (@coletivoamoepoema)
Coordenação: Editora AMEOPOEMA (@studiograficob2mr).
Circulação (impressa e E-book): Ouro Preto, Mariana (MG) e RJ
Conselho Editorial: Rômulo Ferreira | Flávia Alves
Exemplares na pRAÇA: 1000 (distribuídos gratuitamente).
Publicação sem fins lucrativos, feita artesanalmente, com amor
e vontade de circular ideias e estimular a produção literária em Ouro Preto e região. (Circulação: desde junho de 2010)
Participam desta edição: Anna Maria Fernandes | Dio Costa | Set-e | Carlos Barroso | Eduardo C. Souza | salvador paixão |
Rômulo Ferreira | Flávia A Santos | AMEOPOEMA & MUITO MAIS...
Para impressões: imprimir frente e verso, preto e branco normal (fica mais certinho se cortar 0,5 cm em cada lado antes de fazer as 2 dobras)
Acesse: facebook.com/ameopoema | youtube.com/ameopoema | @coletivoameopoema
Revista Coletiva com a participação de:
Cláudio Cunha Jr + Carlos Barroso + Antonio Barros + Thaís Ajaya + Mo Maie + Emili Reis + Felipe Durán Thedim + Eduardo C Souza + Sofia Brito + Júnia Gaião + Flavia Alves Santos + Aiub Serrão + Letycia Holanda + Elidiomar Ribeiro da Silva + Cecília Pereira + Rodrigo Pastor + Gabriella Casa Nova + Nico C. + Karine Dias Oliveira
Ana Júlia Poletto + Paulinho Assumpção + Coletivo AMEOPOEMA e muito mais...
Edição impressa disponível em: ameopoemaeditora@gmail.com
O documento é um número de uma publicação literária chamada AMEOPOEMA que contém poemas de vários autores e informações sobre o coletivo organizador. O coletivo busca ampliar o acesso à cultura e literatura e promove atividades como estímulo à leitura. A publicação é distribuída gratuitamente em Ouro Preto (MG) e contém poemas de diversos estilos sobre temas como memória, identidade e sociedade.
O documento apresenta um resumo trimestral de uma publicação literária independente chamada AMEOPOEMA. O resumo inclui poemas e contos de cinco autoras diferentes, informações sobre a coordenação e circulação do projeto, além de anúncios sobre eventos literários upcoming na região de Ouro Preto.
Este documento é um boletim informativo de um coletivo literário que promove acesso à cultura e literatura em áreas carentes. Ele anuncia suas próximas ações, compartilha poemas de vários autores e fornece detalhes sobre o projeto, como seus objetivos de estimular a leitura, escrita e geração de renda na região.
Acre e-book nº 026 (outubro, novembro e dezembro 2022)AMEOPOEMA Editora
Revista|Fanzine literário edição 026 (outubro, novembro e dezembro - OP / MG).
Com a participação de:
ISABELA SARAMAGO / JÚNIO RICARDO MAGALHÃES / MARIA RITA FIETTO / ANA AZEVEDO / CRISTIANO STRACCIONI QUINTANA / JEFERSON ILHA / ANDITYAS SOARES DE MOURA COSTA MATOS / PAULINHO ASSUMPÇÃO / KARINE DIAS OLIVEIRA / MÁRCIO SILVA / LIVIA VARGAS GONZÁLEZ / CAIO MATEUS / JOÃO AIDAR / EDUARDO C. SOUZA / COLETIVO AMEOPOEMA E MUITO MAIS.
Visite: www.ameopoemaeditora.com
Editado pela Editora AMEOPOEMA (@coletivoameopoema) em parceria com o @studiob2mr
Este documento apresenta poemas e textos de diversos autores sobre temas como o incômodo, sonhos, prece aos deuses da floresta, e mães. O projeto AMEOPOEMA busca ampliar o acesso cultural em áreas pouco assistidas por meio de atividades literárias.
2. O Suplemento Acre é uma experiência, uma carta aberta ao tempo e
também uma carta aberta sobre o tempo. É feito por e para autores e artistas
práticos vivos e atuantes em suas localidades. É também uma obra em
trânsito, uma porta a se abrir.
... Lá por volta de 2007 este suplemento já tocava a vontade de existir a partir
de outras formas de vir ao mundo. Na época colocamos uns cartazes
poéticos pela cidade de Ouro Preto e nada mais foi feito. Estacionamos a ideia
aqui pra quase 10 anos, o que é bom para o amadurecimento de ideias e
planos... E agora, o Suplemento Acre volta a circular na região saqueada de
Minas Gerais, já em
s u a d é c i m a
segunda edição
(volta nada... Re-volta);
com a ideia de ser um ponto de estudo sobre
tendências e plasticidades da literatura provocada
em MG e em território nacional, porque em
literatura não pode existir fronteiras outras.
...É um fanzine, é um objeto de arte, é um
simples amontoado de folhas impressas
presas artesanalmente em papel Kraft
entintado com pigmentos baratos.
Ou não.
A dimensão das coisas está no olhar que
depositamos sobre elas. É tudo e nada, é
dentro e fora. Quem criará este uso é você
leitor, que amanhã ao acordar, modificado por
esta circunstante leitura poderá ser também, o
seu próprio editor.
Produza, escreva sua ideia, mande pra gente.
leia até
seus olhos
sangrarem
--------------- outrasdimensoes@gmail.com
3. edição doze
tiragem infinita
vários colaboradores
capa em stencil por: @romulopherreira
revisão: Eduardo Sacramento
edição e finalização: /studioB2RM
organização: Editora Outras Dimensões
outrasdimensoes@gmail.com
fb.com/editoraoutrasdimensoes
junho | julho 2018 - OP_MG
‘
... a arte nos permite refazer e reviver a gênese,
nossa gênese em particular,
sujeitos falantes e mortais;
a palavra
e o ato criadores impõem-se sobre a morte.
Estética e Método - François Soulages
edição:nesta Aline Yahnke // Alvimar Braga
André Siqueira // Antonio Marcos Abreu de Arruda
Brasil Barreto // Claudia Gomes Cunha //
Conrado Gonçalves // Daniella Luz // Dário Omanguin
Deivid Junio // Eduardo Sacramento // Gabriella Casanova
Gutemberg F. Loki // Hubert Sildely // Hudson Pereira
Lupin // Maria Helena Leal Lucas // Matheus Antonio
Pedro Henrique // Rafael Nolasco // Rafael Nolli
Ranny Baby // Regina Nunes //Ricardo Layon
Rodrigo Cid // Rodrigo de La Rocha // Rômulo Ferreira
Rômulo Marvila // Sarah Leocádio // Zara Assis
studio gráfico
AMEOPO MAEE
4. I AM THAT I AM
I AM I THAT AM
I AM AM I THAT
I AM THAT AM I
I AM I AM THAT
I AM AM THAT I
AM THAT I AM I
AM THAT AM I I
AM THATI I AM
AM THAT I I AM
AM THAT AM I I
AM THAT I AM I
THAT I AM I AM
THAT I I AM AM
THAT I AM I AM
THAT I AM AM I
THAT I I AM AM
THAT I AM AM I
I AM I AM THAT
I AM AM I THAT
I AM THAT AM I
I AM THAT I AM
I AM AM THAT I
I AM I AM THAT
AM I I THAT AM
AM I THAT AM I
AM I AM I THAT
AM I I AM THAT
AM I THAT I AM
AM I AM THAT I
THAT AM I AM I
THAT AM AM I I
THAT AM I I AM
THAT AM I I AM
THAT AM AM I I
THAT AM I AM I
AM AM I THAT I
AM AM THAT I I
AM AM I I THAT
AM AM I I THAT
AM AM THAT I I
AM AM I THAT I
I I AM THAT AM
I I THAT AM AM
I I AM THAT AM
I I AM THAT AM
I I THAT AM AM
I I AM AM THAT
"I am that I am" (1958), de Brion Gysin
a partir de um computador Honeywell
ilustração: @romulopherreira
sobre foto de @rafael__nolasco
Aqui, um conjunto limitado de elementos (palavras),
combinados aleatoriamente, sem qualquer restrição
estrutural (gramatical ou outra), forma uma
composição textual de dimensão reduzida (verso).
A obra resulta naturalmente de uma secessão
de versos que, gerados de forma aleatória,
atualizam múltiplas possibilidades de
combinação desses elementos:
5. nasci irreparável desconcertada quebrada nascente aponto de ser poeta nunca me peguei pensando pra que
serve a poesia ou algo "hmm vou pensar em escrever um poeminha aqui" porque como manoel já bem dizia
a poesia é virtude do Inútil é orgânico ou se nasce ou se tenta é de outro mundo e convenhamos
não consigo observar a língua no absurdo no definido se vai ficar show de bola ou péssimo eu estou pouco me
fodendo apenas sinto as palavras sendo trazidas do incurável é como uma transa até que as espumas da
margem do mar vogal dêem lugar ao gozo visceral vamos contando outra forma de vida já sobre as palavras
não as clamo são elas que me procuram urgentes, um ser letral na ida ao paraíso.
m e u p a r a í s o .
u m s o n h o .
// Ranny Baby
ranny942@gmail.com
rômulo ferreira
ilustrar - ação
6. Conhecer o mundo Não mais para apreender verdades Conhecer as
coisas como se conhece gente Conhecer as pessoas no seu despir de
valores e morais Conhecer as pessoas que vivem, vivas ou mortas
Compreender A experiência como um todo e viver cada uma delas da
perspectiva de cada corpo - dentro e fora do próprio - Conhecer Não para
legitimar o discurso Discursar, não para justificar as ações - ou falta delas
- Conhecer e abrir mão do conhecimento Sabendo que nada é absoluto
que cada humano-animal-planta-... é Outro outra consciência
O discurso que defende a verdade pode muito bem ser o
que duvida da própria Conhecer Deixar a mente brincar
de explicar descrever analisar a experiência como um
todo Sabendo que ela tem seu lugar como mais um
componente da própria verdade-mutável de cada um
constr-desconstr-uindo-se a cada momento
Conhecer para poder achar em si a possibilidade de
testar a fé Fazer um experimento acreditar para ver no
que vai dar... Ultrapassar a barreira do ceticismo
d o g m á t i c o q u e n ã o é m u i t o d i f e r e n t e d o
fundamentalismo - por mais que se possa ser explicado de
'n' maneiras - Chega um ponto que cansa viver pra lá e pra cá
em busca do próximo contato - externo - partindo de um interno - externo -
ao próprio interno Inferno é passar a vida toda com medo de abrir a porta
do próprio "coração" por assim dizer Se imaginada que fechada está
fechada estará No dia que imaginá-la aberta ela se abrirá... Pode ser que
desgoste do que for encontrar. Dispa-se também do gostar Para além do
desejo o sofrimento se mistura ao cotidiano diário sendo emissário de
problemas emocionais como também vai contando as mesmas histórias
de novo e de novo; guardada está a memória nas dores o para sempre é
também uma escolha...
10/04/2018 rodrigofdlr@gmail.com
// Rodrigo de La Rocha
fb.com/silhuetaartzine
rômulo ferreira
me sinto céu
terra seca
um exército de terracota
mar dentro do barco
virada de mesa
lua
ave
nem me sinto agora.
provoco estrelas...
e bem aprendi;
neste jogo desleal,
as feridas
nunca se fecham totalmente
7. é um erro crasso
crer que esse
é o seu último fracasso
Semeados no vento
Outros colherão
Meus dentes-de- leão
Dois Haicais // Rafael Nolli
nolli@bol.com.br
Deixo cair meus pensamentos nesse asfalto
num momento que olho os astros brilhantes
Enquanto transito pelas avenidas iluminadas
então cruzo a tal conhecida, rua da Alfândega....
Observo todos os tons de luzes foscas à frente
contrasto com letreiros coloridos dos edifícios
me fortaleço no brilho contagiante das luzes,
nos meus passos busco a contemplação imaginária
Agora ergo meu olhar, equilibro os passos cadentes
pois sei que muitos aqui, pisam com sapatos rotos;
assim, será a minha veloz passagem na cidade.
É nesse invertido movimento, quebro esquinas
no meu vagar noturno, espelhado nas vitrines
protegido pelo arranha-ceu de grande vidraças.
No entanto, jamais tive o dom dessa escuridão...
Sei apenas que trago um raro ponto de vista
Logo mais, uma madrugada se acenderá em dia,
Rumo na direção do Largo dá carioca sob o sol.
São tantas outras vidas a clamarem por mais um dia.
MAIS UM DIA Brasil Barreto
brasilbarreto7@gmail.com
22/08/17
21/08/17
á um tempo em que é preciso
Habandonar as roupas usadas, que já
tem a forma do nosso corpo, e esquecer
os nossos caminhos, que nos levam sempre
aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e,
se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para
sempre, à margem de nós mesmos.
Fernando T. de Andrade
8. Nesse número da ACRE a PAPO DE ARTEIRO conversou
com EVERALDO FARINHAS. O seu lugar de fala
é o do homem branco, membro da geração X, heterossexual
carioca e doutorando em crítica literária pela PUC/SP.
por Eduardo Sacramento
sacramento.eduardo74@yahoo.com
PAPO DE ARTEIRO: A produção
poética contemporânea que circula
nas ruas das megalópoles através de
fanzines, saraus, stencils e a que
vagueia pela internet em geral é objeto
de interesse de um crítico literário?
EVERALDO FARINHAS: Tu tá de
sacanagem né?! Essa rapaziada
escreve com a indisfarçável intenção
de comer gente! E o pior é que quase
ninguém consegue porque, para
começar, é necessário ter alguma
bala na agulha. Na minha época, a
gente (sic) ainda lograva algum
sucesso porque ainda havia muita
gente ingênua sobre nossas segundas
intenções. Hoje não! Quando uma
gata dá mole prum sarauzeiro, podes
crer que já tá beliscando azulejo. Toda
e s s a m o ç a d a é a s s u n t o p r á
antropologia, saúde mental, sei lá!
P.A: Conte-nos então: Quando vocês
da intelligentsia estão punhetando uns
aos outros com suas interpretações
e metodologias pertinentes, quando
muito, ao campo da história da arte,
vocês cospem ou engolem os seus
conceitinhos de merda?
E.F: Aos leitores do PAPO DE
ARTEIRO eu quero esclarecer que
para fazer poesia é necessário bem
mais do que boas intenções, uma
vida conflituada, xerocópias baratas
ou amigos que te curtam.
Quem desdenhar do estudo da
história da poesia grega já começa
capengando. Quem não se
interessa em saber que martelo não
é somente um nome de ferramenta
tá dispensando possibilidades e
quem escreve prá entrar em contato
com seus sentimentos bem poderia
procurar uma psicoterapia...
P.A: Podemos considerar, portanto,
que se suas premissas são mais
do que regras implicantes,
elas irão ao encontro dos fazeres
da moçada do mangueio quando
relacionadas ao seu contexto
social,seus repertórios e acima
de tudo a sua potência para
resistir fazendo poemas?
E.F:Talvez sim, talvez não.
Há um fosso considerável entre
quem estuda poesia e quem faz
poesia. Assim como há quem
pensa que faz literatura e quem
somente repisa estudos já
realizados a exaustão.
9. O corpo não esquece,
é a memória do amor,
estremece e vibra,
são calores inexplicáveis
e a temperatura está amena...
Lembra dos beijos e abraços,
do calor do corpo a corpo,
de sentidos saciados.
Uma emoção muito forte
todo o ser suado, molhado
De repente, uma incerteza:
se ele não vier?
Estou bonita e perfumada
vestida para o amor
numa imensa expectativa.
Penso: esqueceu? Não tem pressa?
O coração quase pula de angústia
mas, de repente, que maravilha!
Ele chega então,
simulo muita tranquilidade,
disfarço sorrindo e estou pronta...
Pronta para o amor...
// Zara Assis
PRONTA PARA O AMOR
// Daniella Luz
danielamartins34.dm@gmail.com zaraassis@gmail.com
ilustração // Rômulo Ferreira
@romulopherreira
Nasceu e recebeu um desnome
Seu trabalho não importava mais.
Quis ser artista.
Tinha uma flor, um espinho...
vontade de crêSEr
Caminhou chuviscos de desPEDIDAS
Mas, insistiam em lhe falar do...
desnome!
À primeira poda
Sentiu um arranhão
Os dedos entreabertos caídos ao chão
Um sonho, dois sonhos, três, quânticos sonhos
Se viu sem corpo
Sentiu que em sua existência não podia ser bom ou belo
Ele não podia evitar a poda...
Agora Vento, tempestade
se viu num desmundo
Moribundo
Já não podiam o atingir
Já não provocava as tesouras...
Provocava as dimensões
10. O amor é espetacular, espetaculoso
Quando se ama tudo é maravilhoso
Tudo em volta está em flor
O tempo corre rápido, é curto para o amor.
O amanhecer só, não é triste
O café da manhã ... sim, solitário!
A certeza do teu amor me deixa em riste
Absorvo o café em pensamentos ordinários
Pela loucura do amor vivido
Em noites passadas, são lembranças
Ainda me resta o gozo contido
Preciso ver-te choramingar feito criança
Entre goles de café puro, um a um.
Conto o tempo , ainda é manhã bem cedo
Só posso tê-la no “post meridium'
Mas esta ânsia não me mete medo
Pois a certeza do teu amor esta noite
Me faz pensar que és minha por inteiro
Cuja sensatez do teu coração
Me leva amar-te com sofreguidão.
Já dei jeito nas costas
Espirrando
Já broxei com a mulher
Me chupando
Já chorei vendo gatinho
Mamando
Já me masturbei vendo travesti
Transando
Já fiz e farei novamente.
Tudo o que a gente faz
Fala pouco da gente
Porque a gente não é o que faz
É o que mente.
// Alvimar Braga
alvimarbh@hotmail.com
CONFESSIONÁRIO
AMOR
Ilustrando: Regina Nunes
// Dário Omanguin
ESPETACULOSO
facebook.com/dario.omanguinfarias
fwww.facebook.com/regina.nunes.1654
11. Se falta luz do dia, as frestas das grades que cercam a praça me mostram.
Há leveza nas senhoras que em meio à frenética multidão passante, senta, e dali faz parque.
Ao seu lado balanço; Vejo o sol.
LAMPARINA Rômulo Marvila
marvila.ema@gmail.com
MEIOSONO
André Siqueira
andremorrissey
@hotmail.com
eu me emociono, do coração pular forte,
quando um escritor da minha infância
me segue nas redes sociais.
eu, que os segui por tanto tempo,
abrindo para suas palavras minha mente e meu coração,
agora tenho uma breve atenção de seus olhos.
talvez eu não mereça
talvez agora, eu esteja entrando no Olimpo
talvez eles não sejam deuses.
ahoraemqueofiodaletra
cursivaescapaalinhaazul
docaderno
// Claudia Gomes Cunha
@claudia_gomes_writer
claudiagomescunha.wixsite.com/home
Sabor de café ainda em repouso
Uma carta que suspensa atravessa
o país, para absorvente faísca
da ansiedade.
Belo homem, joga-se no real insano
caminho que não baila no ritmo
da minha semente divagação.
Ir além do que se possa possuir,
Estralo do beijo pueril na imaginação
de peixes alados num
estanque pingo de jardins
azulados aguçados na ventania
da veia sangrenta do sonho...
Abaixo, encaixo a peça num
jogo perdido
Espanto seco de vida.
12. Ainda me lembro de quando éramos dois, forjando memórias da infância, nos escondendo atrás das flores
vistosas e perfumadas pra contar segredos há muito já sabidos.
Flores brancas, amarelas, róseas, purpúreas - magnólias.
Lembro de quando você me tocava com dedos pecaminosos no último banco da igreja durante as longas
missas em latim. Eu fantasiava com a extrema unção de nossos corpos nus, frios e cravejados de balas e
hoje eu corro com medo do castigo de Deus.
Deixe-me explicar.
MagnoliaGabriella Casanova - RJ
fb.com/gabi.casanova.7
(Essa é a história da borboleta sem asas que se debatia
à beira da morte debaixo dos pés de alguém
ou de como eu precisei vomitar minhas palavras
pra não adoecer de poesia ou pra fugir da punição divina.)
Êxodo; Capítulo 8, versículo 2:
"Se recusares a deixá-lo ir, eis que ferirei com rãs todos os teus termos"
Êxodo; Capítulo 2, versículo 11:
Moisés mata um egípcio e foge
Êxodo; Capítulo e versículo desconhecidos:
Preciso eu então fugir.
(let me go | I'm sorry |I miss you)
O som ubíquo do universo - tristeza longa e obscura (merda, eu já estou chorando)
"A grande estrela está caindo/através do estático e da distância/uma transmissão de
despedida/escute!"
Pelo amor de Deus, desligue o rádio. Eu não quero mais fugir.
Não vou te deixar no meio da noite.
.....................................
Eu só preciso dormir.
Por favor.
SILÊNCIO.
Escute:
13. Ainda me lembro de quando éramos dois ou três ou quatro ou mais, a legião de demônios nos rasgando o peito frágil,
mil cigarros, nós debilitados pela culpa, atormentados por nossa própria obra.
Eu senti saudades, queria saber notícias da família que tu não teve. Mande lembranças aos teus pais quando
estiver com eles... Sabe, eu costumava brincar sob aquele jacarandá no fim da rua... Hoje celebro a vida e a morte
procurando meu rosto no final de uma garrafa de vinho. Lembro de quando você me pintou
e meu rosto se perdeu numa gravura que poderia ser Lady Macbeth ou a Ana Cristina C,
mas definitivamente não era eu. Você me pintou como um corpo sem rosto que só na sua mente saltaria
da segunda janela do sétimo andar num domingo de sol, perdendo a cabeça pra ganhar asas.
Pois é, eu senti saudades.
Mande lembranças aos teus pais... Eles já estão mortos há tanto tempo... Mas não é pra sempre.
Voltemos agora à transmissão de despedida, o fim do mundo em tempo real.
Ponham seus óculos escuros: o sol pode explodir e cegar todos vocês. Fumem um baseado, fechem os olhos,
ouçam a voz de Deus.
O meu Deus é aquele suicida enraivecido que depois de tantas tentativas frustradas pendurou-se
miseravelmente glorioso ao jacarandá no fim da rua (eu costumava brincar sob ele...).
E então o homem precisou aprender a andar com as próprias pernas. E inventou a roda.
E o amor.
E a bomba atômica.
Chega!
Por favor.
Silêncio.
Agora estamos os dois sentados à mesa posta,
um banquete e nós dois sem fome diante do festim
psicossomático que nos é ofertado.
Eu não tenho pernas.
Mas nossos joelhos se tocam no espaço entre as
cadeiras.
Eu não tenho pernas, não vou fugir.
Mas ainda sinto saudades.
14. Queria ser poeta de alegrias,
Frescor das calmarias divinais
Transcritas no papel, tristes jamais.
Entanto, transbordam melancolias.
Queria ser poeta de um amor
Que escorre docemente, lambuzente,
Porém meu livro traz rima doente,
Carrega os desenganos, seu torpor.
Queria dispensar o que passou,
Deixando, assim, apenas sombra nesse
Andar trôpego... Até que nada importe.
Queria que a tristeza não provesse
O mote, mas então entendo a sorte:
Se estou sorrindo, não rumino; sou.
Poeta
Sarah Leocádio
sarahdleocadio@gmail.com
um poema hoje, pra quê?
se eles não vão te deixar dizer
o que você quer dizer
a não ser que seja pra inglês ver
pra quê, então, se arriscar?
e na sua poesia manifestar
se é mais agradável rimar
signo e nome feminino
do que tocar na ferida
do que mencionar a chacina
nada disso combina
com a foto bonita
que eles vão postar
colocam Castro Alves e Zack Magiezi
na mesma prateleira e
empurram Brecht pra lixeira
tentam riscar a cultura do mapa
como tentam expulsar as minorias da praça
como tentam calar a gente na marra
mas não vão conseguir
artista é uma raça que vai resistir.
NEOCLÁSSICO
Hudson Pereira
hpereira22@gmail.com
15. En la sierra de la Mantiqueira
Sube-respira Sube-respira Sube-respira SubeSubeSube
¡¡¡ Ufa !!!
De puertas abiertas Majestuosa mata Sombrea fiestas
Piedras que invitan escalar/rapel
Región rural
Adopta hippies
Aldea de migrantes
Deleita para soñar
El zig-zag de la carretera
Devela aventura/matiza
Valle de adrenalina
Tobogán natural
Con 1 clic Alucinantes paisajes
Florea noche-día
Vida que brota de la mata Atlántica
Santuario de los 4 elementos
Manantiales/cascadas/floresta nativa
Enreda sonidos mágicos
Por los campos altos de la maseta
Trilla del pinhão
Río Preto corre manso
Nace en el Parque de Itatiaia/pico de las Agujas Negras/mirantes
Baja Embellece Crea encanto
Hasta los pies de la Piedra Selada (1755 m)
Besa Minas Gerais & Rio de Janeiro
Maringá-Maringá-Maringáááá - Maromba...
Despierta minero/Desayuna carioca
Pesque-pague Trutas Rosas Salmonadas
Omnipresente testigo
Danzan nubes Mar de neblina Se deshacen
Densa vegetación Estimula Paz...
… RJ Maria Helena Leal Lucas
chungmahe@yahoo.com.mx
foto Mauricio Rosa
fb.com/mauricio.c.rosa.9
VISCONDE DE MAUÁ
16. Beleza. Vaidade.
Não importa a idade.
Não me enfeito pros outros.
Quero estar linda pra mim
Se eu não quero digo não.
Se estiver de acordo digo sim
Mãe, filha, amiga, mulher
Unidas num só grito,
a gente é o que quiser
Cabeleireira, jornalista.
Médica ou diarista
Astronauta, artesã.
Cientista ou espiã
Pode ser dona de casa.
Não foi pra faculdade
Largou cedo o estudo.
Não teve oportunidade
Pode ser também doutora,
política ou juíza
Lutar pelo que sonha,
sua garra a humaniza
Não importa a profissão,
os direitos são iguais
Fazemos tão bem ou melhor.
Por que alguém vai ganhar mais?
Donas da própria história.
Somos livres pra escolher
Vamos lutar até o fim.
Estamos nessa vida pra vencer
Desconhecidos sentimentos documentaram a vida
que moribunda poetiza os males da introspecção.
Males dançantes ao vento chacoalhando cortinas,
estilhaçando-me ossos, desabrochando-me órgãos.
Se sou fogo que despenca dos céus
ou a água que percorre os mares.
As flores que equivalem ao nada,
fantasiando silenciosas palavras.
Emoções surreais num quente cio.
Orgasmos que principio, sacio e esfrio!
E sorrio de desamor num vício,
suas costuras desfio e amanhã recito.
Desaguar intimidade para almas desnudas!
Por entre os olhos abertos de um morto!
Corram no córrego e saciem sede aventureira!
Poeta antes que morra ao escapulir no porto!
Acenda a minúcia do abajur no criado-mudo.
Envolvendo-nos neste amor tolo e torto.
CORTÊS AOS SURREAIS
// Ricardo Layon
PODER DE MULHER Aline Yahnke
rômulo ferreira - ilustração
aline_oliveira@hotmail.com
ricardolayonn@gmail.com
17. O que mata,
O que destrói,
Não é bolso cheio de moedas
Ou a posse desejada de um bem precioso.
O que mata
É o passado em retorno,
É a palavra dita,
É a palavra não dita.
O que mata
É o grito,
O desdém,
As flores não colhidas.
O que mata
É a infantilidade,
A desconfiança,
As flores rejeitadas.
O que mata
É a sensibilidade.
E a falta dela.
Tudo o mais
Engorda.
rodrigo cid
ESTRIBILHO DA SUBJETIVIDADE
reaprendo velhos hábitos aos poucos
e antigas alergias me irrompem da pele
tatuando mapas de tesouros escondidos
refaço velhos caminhos com novos sapatos
e um trago seco daquele velho vinho
já não tem o mesmo gosto de café fresco
enquanto verifico o que me resta no bolso
a poeira duma noite mal dormida
me estala na garganta um gemido rouco
e o copo vazio sobre a bancada do bar
sonha fronteiras e continentes inteiros
qualquer calçada de qualquer cidade do mundo
me declina horizontes multicores
e todos os bosques à beira rios
com suas belíssimas flores
desgastam minha íris
irremediavelmente nômade
sem norte ou farol
sigo emaranhando estradas por dentro de mim
e lápides talhadas em infinitos tons de chumbo
me fazem morada a cada nascer de sol
rodrigorlcid@gmail.com
ao redor do mundo
conrado gonçalves
conradopalavras@gmail.com
18. entro da sociedade
Dexistem pelo menos
dois grupos básicos
que por suas diferenças, se
destacam:
Os Conformados, que são o
grupo que vai consumir o que
estiver sendo apresentado,
sem se importar com a sua
origem, qualidade ou
originalidade.
Os Inconformados, que são o
grupo que vai reagir a tudo que
não concorda e vai confrontar
o que deve ser combatido.
A gente não precisa ir tão
longe na História, mas basta
lembrar que os artistas que
gostamos, sejam escritores,
músicos, poetas, pintores,
escultores, dramaturgos e
atores, e que até hoje, de uma
forma ou de outra, ainda
inspiram e são admirados por
muitas pessoas, foram os mesmos
que com a sua Arte genuína,
confrontaram o Sistema regente de
seu tempo, que determinava todas
as regras e rumos.
N o s é c u l o X X , m u i t a s
manifestações artísticas
surgiram modificando para
sempre alguns conceitos e
comportamentos. Tivemos os
Beatniks no final da década de
50, os músicos de Jazz e Blues,
o surgimento do Rock and Roll,
este último daria muitos filhos,
c a d a u m c o m a s u a
denominação e influenciaria
inclusive, dentro de outros
campos da Arte, como as artes
plásticas, cinema e teatro.
Essas manifestações, surgiram
sempre baseadas em conceitos e na insistência
humana de modificar o que precisava ser
modificado. Podemos ver essa insistência presente
no visual, música e comportamentos dos Rolling
Stones, nos anos 60 e 70, na arte de Andy Warhol,
na militância pela paz e contra a guerra do Vietnã,
de John Lennon (como pode ser visto no importante
documentário “Os EUA x John Lennon”), que lhe
rendeu grande e ativa vigilância dos Estados
Unidos, pois era visto como um incomodável
estrangeiro na terra do Tio Sam. Na Inglaterra e em
outros países, manifestações artísticas estavam
sempre em ebulição, dando resultados,
derrubando barreiras e ganhando espaço. O berço,
onde essas pessoas que criam essas
manifestações artísticas e são apreciadas até o dia
de hoje, chama-se Underground, o subterrâneo
onde se cria os meios de reação!
Do Underground surgem os fanzines, a música que
é considerada anticomercial, novos meios de
interpretação e um ilimitado número de expressões
DE PLAYGROUND
CULTURA
// Gutemberg F. Loki
facebook.com/tubarao.vicius
xCULTURAUNDERGROUND
19. que aos poucos ganham público em todo mundo, porque em todo mundo, há um desejo coletivo de mudança, não por toda
sociedade, mas por esse grupo de pessoas que são os Inconformados. São os inconformados que buscam combater o Sistema!
No Underground, velhas ideologias e filosofias ganham ânimo novo, como foi o caso daAnarquia, que torna-se parte inseparável do
espírito do Movimento Punk! Os anos passam, mas no Underground as coisas continuam a acontecer, dos anos 60, pelos Hippies,
temos a consciência ecológica, no Punk temas como a Liberdade, a Justiça, a Igualdade, o Feminismo e a denúncia contra os
horrores da guerra, tornam-se a voz de todos que querem um mundo melhor, porque o que o Sistema nos oferece, não possui
futuro!
Nos anos 70, devemos lembrar, que a busca por um som
mais pesado, trouxe o Led Zeppellin, que misturava entre
outros elementos, o Blues e o Rock and Roll e, logo depois,
era a vez do Black Sabbath aparecer com a voz de Ozzy
Osbourne, ecoando histórias de terror (a música Black
Sabbath), o horror da guerra do Vitenã, numa visão
apocalíptica (War Pigs) ou mesmo o uso das drogas (Sweet
Leaf e Snow Blind), e assim, criando todas as bases de um
novo e gigantesco estilo, o Heavy Metal! E o Heavy Metal se
desdobraria em vários segmentos, adicionando a raiva
juvenil à sociedade, unindo o seu peso natural à velocidade
do Punk, ora abordando temas macabros, ora adotando
temas sociais. De qualquer forma, é mais uma
manifestação genuína do Underground!
Não podemos também esquecer, do RAP, que surgiu como
a voz dos negros pobres americanos, que cantaram com
ritmo e poesia, as suas realidades nuas e cruas. O RAP
assim como o Punk, se espalhou como um anticorpo no
combate às injustiças do Sistema!Aqui no Brasil, o RAP, foi
bem representado por nomes que iam de Radicais Do
Peso, Thaíde & DJ Hum, Racionais MC’s, entre outros que
deram voz ao povo pobre das periferias! Hoje tentam
destruir as bases do RAP com MC’s ligados na ostentação
e nas futilidades, mas não conseguirão, porque há sempre
os que lutam contra essa vertente, apresentando um
trabalho forte, sincero e sobretudo, batalhador!
Enquanto isso, do lado dos conformados, há sempre os
grupos que vão suavizar as coisas, que vão buscar se
apropriar do que foi concebido como uma forma de
combate ao Sistema e torna-lo inofensivo, ridículo e
descartável como qualquer chiclete barato! Torna-se para o
Sistema agradável que tenha grupos assim, de pessoas
que não sabem assimilar conceitos e os deturpam para um
prazer próprio! E essa deturpação de conceitos, altamente
nociva como qualquer doença, como qualquer parasita,
estimula a desinformação e a troca maldosa de conceitos
como um sintoma degenerativo do que é o Underground!
Underground é Resistência de valores que não podem ser
esquecidos, não é coisa do passado ou de museu, como
pregam os ignorantes! Underground é criação e expressão
artística genuína de combate à opressão elitista de uma
cultura de massas alienadora e manipuladora! É por
motivos assim, que eu desprezo indivíduos e grupos que
querem convencer aos outros, que não há mal em tornar o
Punk Rock, o Hard Core, o Grind Core, o Metal, o RAP e
tantos gêneros honestos, em motivo de piadinhas infantis,
babacas e desnecessárias! Se a pessoa não possui a
capacidade de absorver e entender as lições do
Underground, faça o favor de voltar para o Playground e
brincar por lá!
20. Versava eu em tuas mãos a tua obra talhada
Tuas esculturas Barrocas já faziam horas em minha morada
Era a casa do poeta e do escultor
Como era fremente a dor de teu clamor
Subi a ladeira do veio do Ouro e do vermelho sangue
Não te parece frustrante o santo do pau oco
Esqueci algumas memórias em tua imagem
Olhar teus santos talhados era como uma passagem
Segredo segregado
O país do passado
O suntuoso vernáculo
Uma oração para Aleijadinho
Um burburinho quietinho
Uma galinha ao molho pardo
Estava tudo no prato de tua cultura
Vislumbrava mais uma de tuas esculturas e a cidade
Chegava eu a casa do deus do Barroco à porta da Igreja do Carmo
VERSOS DISTÓPICOS
Antonio Marcos Abreu de Arruda
am.abreudearruda@gmail.com
ilustração: @romulopherreira
Entre os devaneios neurocienciais de Nietzsche ou Freud,
os meus tentam passar distantes mas acabam sendo pegos.
A utopia que importa no momento é o incenso que utilizo e o som da chuva
que me acompanha com o piano de Chopin.
Hoje preferi não beber vinho e deixei a cerveja de lado pois o peso da cama torta
e vigorosa entorpece-me junto aos fantasmas.
É assim o encerramento desse dia, a idealização do seu beijo e a insegurança
de que meu incenso e a chuva podem acabar.
DANÇAM COM
// Pedro Henrique
Instagram: @entrelinhaspedro
fb.me/entrelinhaspedro
OS DELÍRIOS
OS FENÔMENOS
21. Aqui aportamos temporariamente, como é de costume, mas é provável que, desta vez,
fiquemos para sempre, sendo "para sempre" o mesmo que "até o fim", cumprindo papéis diferentes
daqueles aos quais estávamos habituados a interpretar antes de chegarmos a este lugar.
O cenário vazio se impôs e pediu para ser povoado. Incorporaremos os papéis que nos foram dados à
deriva da sorte ou tentaremos subvertê-los por os acharmos supérfluos?
Apresentaremos algo mais válido? Para quem? Representaremos para quem? Oh, sim, claro:
para nós mesmos. Pela necessidade básica de sonhar, resistir, espelhar e espalhar
Beleza, etc etc etc, ad infinitum...
Até sermos sepultados
ou termos coragem de ensaiar uma fuga.
para Victor de Almeida
Matheus Antonio
feito a partir do filme Deserto, de Guilherme Webber
sempalavras100@yahoo.com.br
22. // Rodrigo Cid - ‘‘Do artesão ao Artista’’
Série: O Fardo do Artista - Ano: 2017.
Técnica: Marcador permanente sobre vergé - A4
www.art-cid.com
‘‘...É tarde, mas devo ir sem querer.
Preciso ir embora, até logo.
O calendário já surge pela segunda vez
e o calor me tranca nesta casa...’’
MENINO DA POESIA
plantar um girassol de manhã cedo
é sempre tarde
é sempre a tempo
nem sempre medo
tão amarelo será
ele // Deivid Junio
paralelepipedopoema.blogspot.com
// Hubert Sildely
humberttalk@gmail.com
fragmento
À FLOR
DO TEMPO
23. O Suplemento Acre é uma publicação independente (fanzine)
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