O documento resume os principais pontos de uma dissertação sobre as consequências da aplicação do Capítulo 11 do Código de Falências dos EUA no processo de recuperação de empresas em Portugal. O trabalho analisa o Programa Revitalizar, níveis de alavancagem após a transposição do Capítulo 11, um estudo de caso e conclusões.
O documento descreve os principais componentes e classificações do balanço patrimonial de uma empresa. O balanço patrimonial deve apresentar os elementos patrimoniais de forma ordenada e padronizada, dividindo o ativo em circulante, realizável a longo prazo e permanente, e o passivo em circulante, exigível a longo prazo, resultados de exercícios futuros e patrimônio líquido. É fornecido um modelo de balanço patrimonial com as contas típicas de cada seção.
O documento descreve os principais componentes e classificações do balanço patrimonial. O balanço patrimonial deve apresentar os elementos patrimoniais de uma empresa de forma ordenada e padronizada, dividindo o ativo em circulante, realizável a longo prazo e permanente, e o passivo em circulante, exigível a longo prazo, resultados de exercícios futuros e patrimônio líquido. É apresentado um modelo de balanço patrimonial com as contas típicas de cada seção.
Material disponibilizado aos alunos da disciplina de Gestão Orçamentária e Financeira III, que trata sobre Falências e Recuperações Judiciais das Empresas em Dificuldades Financeiras
O documento discute fatores que levam empresas a passarem por dificuldades financeiras e as opções para lidar com essa situação, como recuperação extrajudicial, judicial ou falência. Algumas das causas de dificuldades incluem má administração, endividamento excessivo, queda na demanda ou aumento de custos. A lei de falências brasileira objetiva facilitar a recuperação da empresa ou pagamento ordenado de credores em caso de falência.
O documento discute conceitos básicos de contabilidade, como contas, plano de contas e método das partidas dobradas. Explica que contas representam tudo o que uma empresa compra, vende, recebe ou paga e que o plano de contas organiza essas contas de forma lógica. Também descreve que o método das partidas dobradas introduz um controle importante registrando cada lançamento contábil em duas contas.
O documento descreve os fundamentos dos fundos próprios de uma empresa, incluindo o capital inicial e adicional de proprietários individuais e sócios de sociedades. Explica também os processos de subscrição e realização do capital social em sociedades por quotas, com um exemplo ilustrativo.
Luis Alberto Paiva
Palestrante
Economista, Pós-Graduado pela Fundação Getúlio Vargas com 39 anos de experiência em Distress Companies, atuou como executivo exercendo funções de CFO e CEO em Empresas como Lloyds Banking, Grupo Accor, Transbrasil e Opportunity; Fundador da Corporate Consulting Gestão Empresarial cuja atuação já foi responsável pela reestruturação de mais de 200 empresas nos mais diversos segmentos de mercado, hoje um dos maiores players de reestructuring atuando no Brasil, fundou a Corporate Finance Investimentos e Participações que atua como investidora através de equity em Empresas de Distress.
Este documento discute falência, reorganização e liquidação de empresas. Ele explica as causas da falência, incluindo administração deficiente, atividade econômica e maturidade da empresa. Também descreve soluções voluntárias que podem ser usadas para manter uma empresa em dificuldades, como extensões de pagamento, composições com credores e controle dos credores sobre a administração.
O documento descreve os principais componentes e classificações do balanço patrimonial de uma empresa. O balanço patrimonial deve apresentar os elementos patrimoniais de forma ordenada e padronizada, dividindo o ativo em circulante, realizável a longo prazo e permanente, e o passivo em circulante, exigível a longo prazo, resultados de exercícios futuros e patrimônio líquido. É fornecido um modelo de balanço patrimonial com as contas típicas de cada seção.
O documento descreve os principais componentes e classificações do balanço patrimonial. O balanço patrimonial deve apresentar os elementos patrimoniais de uma empresa de forma ordenada e padronizada, dividindo o ativo em circulante, realizável a longo prazo e permanente, e o passivo em circulante, exigível a longo prazo, resultados de exercícios futuros e patrimônio líquido. É apresentado um modelo de balanço patrimonial com as contas típicas de cada seção.
Material disponibilizado aos alunos da disciplina de Gestão Orçamentária e Financeira III, que trata sobre Falências e Recuperações Judiciais das Empresas em Dificuldades Financeiras
O documento discute fatores que levam empresas a passarem por dificuldades financeiras e as opções para lidar com essa situação, como recuperação extrajudicial, judicial ou falência. Algumas das causas de dificuldades incluem má administração, endividamento excessivo, queda na demanda ou aumento de custos. A lei de falências brasileira objetiva facilitar a recuperação da empresa ou pagamento ordenado de credores em caso de falência.
O documento discute conceitos básicos de contabilidade, como contas, plano de contas e método das partidas dobradas. Explica que contas representam tudo o que uma empresa compra, vende, recebe ou paga e que o plano de contas organiza essas contas de forma lógica. Também descreve que o método das partidas dobradas introduz um controle importante registrando cada lançamento contábil em duas contas.
O documento descreve os fundamentos dos fundos próprios de uma empresa, incluindo o capital inicial e adicional de proprietários individuais e sócios de sociedades. Explica também os processos de subscrição e realização do capital social em sociedades por quotas, com um exemplo ilustrativo.
Luis Alberto Paiva
Palestrante
Economista, Pós-Graduado pela Fundação Getúlio Vargas com 39 anos de experiência em Distress Companies, atuou como executivo exercendo funções de CFO e CEO em Empresas como Lloyds Banking, Grupo Accor, Transbrasil e Opportunity; Fundador da Corporate Consulting Gestão Empresarial cuja atuação já foi responsável pela reestruturação de mais de 200 empresas nos mais diversos segmentos de mercado, hoje um dos maiores players de reestructuring atuando no Brasil, fundou a Corporate Finance Investimentos e Participações que atua como investidora através de equity em Empresas de Distress.
Este documento discute falência, reorganização e liquidação de empresas. Ele explica as causas da falência, incluindo administração deficiente, atividade econômica e maturidade da empresa. Também descreve soluções voluntárias que podem ser usadas para manter uma empresa em dificuldades, como extensões de pagamento, composições com credores e controle dos credores sobre a administração.
O documento discute a dissolução e liquidação de sociedades. Ele explica que a dissolução é a extinção gradual da sociedade e lista causas legais e estatutárias de dissolução. Também descreve o processo de liquidação, que envolve realizar o ativo, pagar o passivo e repartir o remanescente entre os sócios. Por fim, discute a contabilização da liquidação e partilha.
1) O documento discute os tópicos de dissolução, liquidação, fusão e cisão de sociedades. 2) A dissolução marca o fim da sociedade, que continua existindo legalmente para liquidar seus ativos e distribuí-los entre os sócios. 3) A liquidação envolve vender os ativos da sociedade, pagar dívidas e distribuir o saldo remanescente entre os sócios.
1) O documento apresenta uma explicação detalhada sobre a classificação das contas do balanço patrimonial, dividindo-as em ativo circulante, ativo realizável a longo prazo, ativo permanente e diferido.
2) Dentro do ativo circulante, destacam-se as contas de disponibilidades, clientes, estoques, aplicações financeiras e outras contas a receber.
3) O ativo permanente engloba investimentos, imobilizado e diferido, sendo este último referente a gastos que beneficiarão exercíci
O documento discute provisões e passivos contingentes segundo o CPC 25. Explica que provisões são passivos de valor ou prazo incerto resultantes de eventos passados que provavelmente gerarão saída de recursos, ao passo que passivos contingentes são possíveis obrigações cuja existência depende de eventos futuros. Também esclarece a diferença entre provisões, passivos e ajustes contábeis.
O documento discute os fechamentos e demonstrativos contábeis, incluindo o cálculo do imposto de renda, a distribuição dos resultados, e a retenção de lucros após o encerramento do exercício social.
Introdução a disciplina de contabilidade Icaro Mendes
O documento fornece uma introdução à disciplina da contabilidade, definindo seus conceitos centrais como o patrimônio de uma entidade, seus objetos de estudo e finalidades. Explora os usuários internos e externos da contabilidade e define os principais elementos do ativo, passivo e patrimônio líquido.
1) O documento apresenta um resumo dos principais Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) entre 2007 e 2009, destacando os itens que poderão ter maior impacto nas demonstrações contábeis das empresas a partir de 2010.
2) Dois itens que devem ter grande impacto são a necessidade de determinar unidades geradoras de caixa e o registro obrigatório de perdas por desvalorização de ativos.
3) Outros destaques incluem a introdução dos conce
1. O documento descreve os elementos e fórmulas de lançamento contábil, incluindo as contas devedoras, credoras, histórico e importância. 2. São descritas 4 fórmulas de lançamento e o processo de encerramento das contas de resultado e apuração do lucro ou prejuízo. 3. Também são explicadas as naturezas devedora e credora de contas e o significado de débito e crédito nos lançamentos contábeis.
O documento discute os riscos inerentes ao setor de saúde suplementar e a necessidade de regulamentação prudencial para garantir a solvência das operadoras. Ele explica que as operadoras assumem riscos semelhantes aos de derivativos financeiros e destaca a importância de provisões técnicas, ativos garantidores, liquidez e margem de solvência para reduzir o risco de insolvência no curto e longo prazo. O texto também apresenta mudanças na estrutura de acompanhamento econômico-financeiro das
O documento explica os principais conceitos do Balanço Patrimonial, incluindo a divisão das contas em Ativo Circulante, Ativo Realizável a Longo Prazo, Ativo Permanente, Passivo Circulante, Exigível a Longo Prazo e Patrimônio Líquido. Também discute as deduções feitas no Ativo e Patrimônio Líquido, como depreciação, amortização e prejuízo.
O documento apresenta uma agenda de conteúdos sobre contabilidade de instrumentos financeiros. Os tópicos incluem introdução ao mercado financeiro, cenário regulatório da contabilidade no Brasil, regulamentação de instrumentos financeiros e contabilização de instrumentos financeiros.
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO PME - CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESASRoberto Dias Duarte
Este documento apresenta o Pronunciamento Técnico sobre Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O pronunciamento fornece diretrizes contábeis simplificadas para PMEs e correlaciona-se com as Normas Internacionais de Contabilidade para Pequenas e Médias Entidades. O documento descreve o escopo, definição de PMEs, organização e manutenção do pronunciamento.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos da disciplina de Contabilidade Societária. A disciplina está dividida em quatro unidades que abordam tópicos como avaliação de investimentos permanentes, método da equivalência patrimonial, ativo imobilizado e ativo intangível. O documento detalha a classificação e avaliação de investimentos permanentes pelo método do custo de aquisição, incluindo a constituição de provisões para perdas e o registro de dividendos recebidos.
Este documento resume as principais alterações introduzidas pela NBC TG 1000 (R1) para adequação em 2017, incluindo esclarecimentos sobre enquadramento contábil de pequenas e médias empresas, critérios de reconhecimento e mensuração de ativos e passivos, e orientações para apresentação das demonstrações contábeis.
Estudo das contas da classe 5-completo Ali AidarCalculos Na Veia
O documento discute o conceito de capital próprio e suas contas contabilísticas. Explica que o capital próprio representa os recursos gerados pela empresa através de capital inicial, lucros e reservas. Detalha as contas de capital, reservas obrigatórias e facultativas, e fornece exemplos de lançamentos contabilísticos relacionados a aumentos de capital e aquisição de ações próprias.
- O documento discute as definições, objetivos e casos de aplicação do Pronunciamento Técnico CPC 18, que especifica a contabilização de investimentos em coligadas e controladas.
- Aborda conceitos como influência significativa, equivalência patrimonial, ágio, deságio e ajustes na conta de investimentos.
- Fornece exemplos de aquisição de participação em coligada com mais valia e sua contabilização.
O documento discute a administração financeira nas empresas, abordando tópicos como: objetivos da função financeira, que é a maximização dos retornos do capital investido e manutenção da liquidez; decisões financeiras fundamentais como investimento, financiamento e distribuição de lucros; e a importância do planejamento e controle financeiro para a tomada de decisões.
O documento discute o papel do administrador financeiro em tomar decisões que maximizem a riqueza dos investidores no longo prazo, ao invés de apenas aumentar lucros de curto prazo. Explica que decisões financeiras devem ser baseadas na análise dos fluxos de caixa de ativos e no ambiente externo, levando em conta o comportamento de investidores. Também aborda conceitos básicos de contabilidade.
O documento explica o que é a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), que tem como objetivo evidenciar o lucro ou prejuízo de uma empresa. Apresenta um modelo simplificado de DRE e explica cada uma de suas contas, como receita bruta, lucro bruto, despesas operacionais, lucro operacional, entre outras. Por fim, explica como são calculadas as participações, o imposto de renda e a contribuição social, chegando ao lucro líquido do exercício.
contabilidade de instituições financeiras. ContabilidadeMarcia Silva
O documento descreve a evolução do Sistema Financeiro Nacional brasileiro em quatro fases, desde sua forma inicial simples até a estrutura complexa estabelecida em 1964-1965. Detalha as principais transformações em cada fase, como a criação de órgãos regulatórios e instituições financeiras. O texto também fornece o plano de ensino e currículo resumido do professor para o curso de Contabilidade de Instituições Financeiras.
Benjamín presenta a su mascota Lumpi, un perro salchicha de color marrón con pelos suaves. Lumpi llegó a su casa hace mucho tiempo y le gusta jugar durante el día y dormir de noche, viniendo siempre cuando Benjamín lo llama. Benjamín ama a su alegre y cariñosa mascota Lumpi.
A cerimônia de formatura do curso "Aprender em Parceria" ocorreu em dezembro de 2009 na cidade de Potim. O curso formou mais uma turma. A conclusão do curso marcou o fim de mais um ano letivo com sucesso.
O documento discute a dissolução e liquidação de sociedades. Ele explica que a dissolução é a extinção gradual da sociedade e lista causas legais e estatutárias de dissolução. Também descreve o processo de liquidação, que envolve realizar o ativo, pagar o passivo e repartir o remanescente entre os sócios. Por fim, discute a contabilização da liquidação e partilha.
1) O documento discute os tópicos de dissolução, liquidação, fusão e cisão de sociedades. 2) A dissolução marca o fim da sociedade, que continua existindo legalmente para liquidar seus ativos e distribuí-los entre os sócios. 3) A liquidação envolve vender os ativos da sociedade, pagar dívidas e distribuir o saldo remanescente entre os sócios.
1) O documento apresenta uma explicação detalhada sobre a classificação das contas do balanço patrimonial, dividindo-as em ativo circulante, ativo realizável a longo prazo, ativo permanente e diferido.
2) Dentro do ativo circulante, destacam-se as contas de disponibilidades, clientes, estoques, aplicações financeiras e outras contas a receber.
3) O ativo permanente engloba investimentos, imobilizado e diferido, sendo este último referente a gastos que beneficiarão exercíci
O documento discute provisões e passivos contingentes segundo o CPC 25. Explica que provisões são passivos de valor ou prazo incerto resultantes de eventos passados que provavelmente gerarão saída de recursos, ao passo que passivos contingentes são possíveis obrigações cuja existência depende de eventos futuros. Também esclarece a diferença entre provisões, passivos e ajustes contábeis.
O documento discute os fechamentos e demonstrativos contábeis, incluindo o cálculo do imposto de renda, a distribuição dos resultados, e a retenção de lucros após o encerramento do exercício social.
Introdução a disciplina de contabilidade Icaro Mendes
O documento fornece uma introdução à disciplina da contabilidade, definindo seus conceitos centrais como o patrimônio de uma entidade, seus objetos de estudo e finalidades. Explora os usuários internos e externos da contabilidade e define os principais elementos do ativo, passivo e patrimônio líquido.
1) O documento apresenta um resumo dos principais Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) entre 2007 e 2009, destacando os itens que poderão ter maior impacto nas demonstrações contábeis das empresas a partir de 2010.
2) Dois itens que devem ter grande impacto são a necessidade de determinar unidades geradoras de caixa e o registro obrigatório de perdas por desvalorização de ativos.
3) Outros destaques incluem a introdução dos conce
1. O documento descreve os elementos e fórmulas de lançamento contábil, incluindo as contas devedoras, credoras, histórico e importância. 2. São descritas 4 fórmulas de lançamento e o processo de encerramento das contas de resultado e apuração do lucro ou prejuízo. 3. Também são explicadas as naturezas devedora e credora de contas e o significado de débito e crédito nos lançamentos contábeis.
O documento discute os riscos inerentes ao setor de saúde suplementar e a necessidade de regulamentação prudencial para garantir a solvência das operadoras. Ele explica que as operadoras assumem riscos semelhantes aos de derivativos financeiros e destaca a importância de provisões técnicas, ativos garantidores, liquidez e margem de solvência para reduzir o risco de insolvência no curto e longo prazo. O texto também apresenta mudanças na estrutura de acompanhamento econômico-financeiro das
O documento explica os principais conceitos do Balanço Patrimonial, incluindo a divisão das contas em Ativo Circulante, Ativo Realizável a Longo Prazo, Ativo Permanente, Passivo Circulante, Exigível a Longo Prazo e Patrimônio Líquido. Também discute as deduções feitas no Ativo e Patrimônio Líquido, como depreciação, amortização e prejuízo.
O documento apresenta uma agenda de conteúdos sobre contabilidade de instrumentos financeiros. Os tópicos incluem introdução ao mercado financeiro, cenário regulatório da contabilidade no Brasil, regulamentação de instrumentos financeiros e contabilização de instrumentos financeiros.
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO PME - CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESASRoberto Dias Duarte
Este documento apresenta o Pronunciamento Técnico sobre Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O pronunciamento fornece diretrizes contábeis simplificadas para PMEs e correlaciona-se com as Normas Internacionais de Contabilidade para Pequenas e Médias Entidades. O documento descreve o escopo, definição de PMEs, organização e manutenção do pronunciamento.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos da disciplina de Contabilidade Societária. A disciplina está dividida em quatro unidades que abordam tópicos como avaliação de investimentos permanentes, método da equivalência patrimonial, ativo imobilizado e ativo intangível. O documento detalha a classificação e avaliação de investimentos permanentes pelo método do custo de aquisição, incluindo a constituição de provisões para perdas e o registro de dividendos recebidos.
Este documento resume as principais alterações introduzidas pela NBC TG 1000 (R1) para adequação em 2017, incluindo esclarecimentos sobre enquadramento contábil de pequenas e médias empresas, critérios de reconhecimento e mensuração de ativos e passivos, e orientações para apresentação das demonstrações contábeis.
Estudo das contas da classe 5-completo Ali AidarCalculos Na Veia
O documento discute o conceito de capital próprio e suas contas contabilísticas. Explica que o capital próprio representa os recursos gerados pela empresa através de capital inicial, lucros e reservas. Detalha as contas de capital, reservas obrigatórias e facultativas, e fornece exemplos de lançamentos contabilísticos relacionados a aumentos de capital e aquisição de ações próprias.
- O documento discute as definições, objetivos e casos de aplicação do Pronunciamento Técnico CPC 18, que especifica a contabilização de investimentos em coligadas e controladas.
- Aborda conceitos como influência significativa, equivalência patrimonial, ágio, deságio e ajustes na conta de investimentos.
- Fornece exemplos de aquisição de participação em coligada com mais valia e sua contabilização.
O documento discute a administração financeira nas empresas, abordando tópicos como: objetivos da função financeira, que é a maximização dos retornos do capital investido e manutenção da liquidez; decisões financeiras fundamentais como investimento, financiamento e distribuição de lucros; e a importância do planejamento e controle financeiro para a tomada de decisões.
O documento discute o papel do administrador financeiro em tomar decisões que maximizem a riqueza dos investidores no longo prazo, ao invés de apenas aumentar lucros de curto prazo. Explica que decisões financeiras devem ser baseadas na análise dos fluxos de caixa de ativos e no ambiente externo, levando em conta o comportamento de investidores. Também aborda conceitos básicos de contabilidade.
O documento explica o que é a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), que tem como objetivo evidenciar o lucro ou prejuízo de uma empresa. Apresenta um modelo simplificado de DRE e explica cada uma de suas contas, como receita bruta, lucro bruto, despesas operacionais, lucro operacional, entre outras. Por fim, explica como são calculadas as participações, o imposto de renda e a contribuição social, chegando ao lucro líquido do exercício.
contabilidade de instituições financeiras. ContabilidadeMarcia Silva
O documento descreve a evolução do Sistema Financeiro Nacional brasileiro em quatro fases, desde sua forma inicial simples até a estrutura complexa estabelecida em 1964-1965. Detalha as principais transformações em cada fase, como a criação de órgãos regulatórios e instituições financeiras. O texto também fornece o plano de ensino e currículo resumido do professor para o curso de Contabilidade de Instituições Financeiras.
Benjamín presenta a su mascota Lumpi, un perro salchicha de color marrón con pelos suaves. Lumpi llegó a su casa hace mucho tiempo y le gusta jugar durante el día y dormir de noche, viniendo siempre cuando Benjamín lo llama. Benjamín ama a su alegre y cariñosa mascota Lumpi.
A cerimônia de formatura do curso "Aprender em Parceria" ocorreu em dezembro de 2009 na cidade de Potim. O curso formou mais uma turma. A conclusão do curso marcou o fim de mais um ano letivo com sucesso.
O documento descreve o córrego Liso localizado em Uberlândia e iniciativas para sua revitalização. Ele fornece informações sobre a localização do córrego, números de contato para denúncias de atividades ilegais e dicas para evitar a poluição do córrego.
La Red Museística Provincial de Lugo está compuesta por cuatro museos principales: el Museo Provincial de Lugo, el Museo-Fortaleza de San Paio de Narla, el Pazo de Tor y el Museo Provincial do Mar.
Os estudantes visitaram o lar de São João de Deus para realizar um inquérito aos idosos. Eles participaram em uma sessão de ginástica com os idosos e acharam que as instalações do lar eram adequadas às necessidades dos residentes. Os estudantes gostariam de visitar mais lares para comparar ambientes.
Melhorias na praia
A Praia das Palmeiras e o Jardim Britânia viraram um canteiro de obras. São muitos homens e máquinas trabalhando para que, no ano que vem, cerca de 22 mil pessoas sejam beneficiadas pelo saneamento básico.
1) O documento é uma agenda religiosa de janeiro de 2010 que lista eventos e orações para vocações religiosas.
2) Inclui uma mensagem de Natal do bispo pedindo solidariedade com os necessitados e uma reflexão sobre o presépio.
3) Apresenta um instituto religioso feminino ativo na diocese e informa sobre um seminarista que recebeu o ministério do leitorado.
A palestra discute a origem do povo japonês e a fundação do Aikijutsu no Japão. O imperador incentivou as artes marciais, dando origem ao Budo. Ueshiba Morihei fundou o Aikido após estudar com Sokaku Takeda e desenvolver seu estilo focado no "do" ao invés do "jutsu". Ueshiba era considerado extremamente forte e habilidoso, vencendo todos os desafios e se tornando um símbolo do Aikido.
O documento lista 10 direitos inalienáveis do leitor, incluindo o direito de não ler um livro na íntegra, saltar páginas ou capítulos, reler partes favoritas, ler qualquer tipo de material em qualquer lugar, e decidir se quer ou não compartilhar o que leu com outras pessoas.
O sétimo mandamento da lei de Deus proíbe roubar os bens de outras pessoas ou da coletividade, pecando contra a justiça. Isso inclui roubo, danos a outros ou seus bens, pagar salários injustos, servir-se da miséria alheia, e outras ações que prejudiquem os outros ou o bem comum.
O documento discute a importância da santificação para os cristãos. Deus capacita os crentes a viverem santamente através da regeneração e do Espírito Santo. No entanto, os cristãos devem fazer esforço próprio para crescer espiritualmente e alcançar a santidade.
A Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Pernambuco (FETAPE) apoia a chapa de oposição "Ação para Transformar" e seu candidato à presidência da OAB/PE, Júlio Oliveira, reconhecendo seus compromissos com os direitos dos trabalhadores rurais e acesso à terra. A FETAPE acredita que com a eleição dessa chapa, os movimentos sociais em defesa dos trabalhadores rurais terão mais voz na OAB.
Este documento é um formulário de inscrição para uma associação que pede dados pessoais como nome, data de nascimento, contactos e assinatura do candidato. O formulário informa que a inscrição só é válida após o pagamento das taxas e aprovação pela direção da associação.
1) Uma obra de infraestrutura melhorou significativamente o trânsito em um entroncamento movimentado entre rodovias em Campinas, reduzindo os congestionamentos.
2) Uma escola estadual na cidade passou por reformas e melhorias, como nova pintura, banheiros renovados e a instalação de um elevador, beneficiando quase 900 alunos.
3) O governo do estado realizou obras de pavimentação em uma estrada rural na região leste de Campinas, melhorando o acesso e a integração
Este documento resume um módulo sobre jogo dramático de 25 horas ministrado por Elisabete Martins. Embora algumas teorias tenham sido difíceis, o aluno aprendeu sobre Freud e Aristóteles. Embora algumas visões estejam desatualizadas, aspectos foram úteis. A formadora tentou tornar o módulo prático e despertar interesse.
Inclusão de Profissionais com Deficiência e Gestão por IndicadoresReinaldo Bulgarelli
O documento discute a gestão por indicadores para a inclusão de profissionais com deficiência. Ele apresenta os conceitos de planejamento, metas e indicadores para medir o progresso de um programa de inclusão. O documento também lista vários processos e áreas da empresa que devem ser considerados para promover a inclusão, como recrutamento, seleção, carreira e cultura organizacional.
Este documento fornece informações sobre soluções de recuperação financeira para empresas em dificuldades. Descreve os processos de reestruturação e recuperação, incluindo a análise da viabilidade da empresa, a renegociação da dívida com credores e a implementação de planos de recuperação. O objetivo é tornar a empresa competitiva e financeiramente sustentável novamente.
[1] O documento discute as perspectivas e contradições da reforma do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) em Portugal. [2] Analisa como a redução da taxa do IRC pode beneficiar tanto grandes como pequenas empresas e como os trabalhadores podem ser afetados. [3] Discute vários mecanismos de planeamento fiscal disponíveis para grandes empresas antes e depois da reforma do IRC.
A reforma do IRC para 2014 visa promover a competitividade e o crescimento das empresas através da redução da taxa do IRC de 25% para 23%, da simplificação do sistema fiscal e da facilitação da internacionalização e captação de investimento. As principais alterações incluem a redução da taxa do IRC para PME, a dedução de prejuízos fiscais por mais anos e a criação de incentivos como a dedução por lucros retidos e reinvestidos.
Independencia Plano Recuperacao 20091109 PtBeefPoint
1) O documento apresenta um plano de recuperação judicial conjunto e modificado para as empresas Independência S.A. e Nova Carne Indústria de Alimentos Ltda., que estão em recuperação judicial. 2) O plano tem como objetivos preservar o grupo empresarial, superar a crise financeira, reestruturar as operações e atender aos credores de forma a permitir a continuidade das empresas. 3) Entre os meios de recuperação propostos estão a reestruturação societária, modificação da governança corporativa, concessão
O documento discute os tópicos de uma aula de Contabilidade Societária II, incluindo passivo exigível, patrimônio líquido, demonstração do resultado do exercício, e benefícios da contabilidade societária.
Este documento fornece uma introdução sobre vários conceitos e métricas financeiras importantes para analisar o desempenho de uma empresa, incluindo rácios de liquidez, estrutura de capital, gestão operacional e rendibilidade. O documento explica como calcular e interpretar esses rácios e o que eles revelam sobre a saúde financeira de uma organização.
Independencia Plano Recuperacao Judicial 20091030 PortBeefPoint
1. O documento apresenta o Plano de Recuperação Judicial Conjunto Modificado e Consolidado de Independência S.A. e Nova Carne Indústria de Alimentos Ltda.
2. O plano tem como objetivos preservar as empresas, permitir a superação da crise financeira, reestruturar as operações e atender os interesses dos credores de forma a garantir a continuidade das empresas.
3. Os meios de recuperação incluem reestruturação societária, modificação da governança, concessão de prazos de pagamento
Este documento fornece uma introdução sobre a evolução dos acordos de Basileia e a importância da gestão de risco de crédito para instituições financeiras. Aborda os principais pilares dos acordos de Basileia I e Basileia II, além de princípios para a gestão de risco de crédito estabelecidos pelo Comitê de Basileia, como a responsabilidade da alta administração e a necessidade de processos robustos para concessão de crédito.
O planejamento tributário e a rentabilidade para empresas movimentadas pelo l...Vanessa Ferras
O documento discute o regime tributário de Lucro Real para empresas no Brasil. Ele explica o que é o Lucro Real, quais empresas são obrigadas a usá-lo e as dificuldades de manter os recolhimentos e lançamentos fiscais em dia. A importância de um bom planejamento tributário é enfatizada para que as empresas possam cumprir suas obrigações fiscais corretamente.
Este artigo analisa os efeitos da reforma da lei de falências italiana de 2005-2006 na taxa de juro dos empréstimos bancários e no investimento das empresas. Os resultados mostram que a reforma da reorganização aumentou o custo do crédito e reduziu o investimento, enquanto a reforma da liquidação teve efeitos opostos. Além disso, a reestruturação da dívida foi facilitada para empresas com tribunais mais eficientes.
Análise de crédito e previsão de insolvênciaFelipe Pontes
Objetivo da aula: ao término da aula o aluno deverá entender os eventos relacionados às dificuldades financeiras, quais suas implicações e como evitá-los e medi-los.
Conteúdo: Dificuldades financeiras. Insolvência. Liquidação e reorganização. Crédito e assimetria informacional. Opções de tomada de crédito e gerenciamento do risco de crédito. Mensuração do risco de insolvência.
O documento discute conceitos fundamentais de contabilidade e finanças, incluindo: (1) a importância da assessoria financeira para empresas; (2) os princípios da contabilidade como entidade, continuidade, oportunidade e outros; (3) os usuários das informações contábeis como investidores, governo e funcionários.
O documento descreve uma pesquisa sobre a política de cobrança de contas a receber de uma empresa varejista de materiais de construção. A pesquisa teve como objetivo identificar a estrutura e avaliar a conduta da política de cobrança da empresa. Os resultados mostraram que a empresa precisa adotar uma política de cobrança mais específica e clara para melhor gerenciar seus recursos financeiros e atender melhor os clientes.
O documento discute o conceito de factoring, que é definido como um contrato no qual uma empresa transfere seus créditos a receber de clientes para uma empresa de factoring em troca de antecipação de pagamento, com a empresa de factoring assumindo o risco de inadimplência. O documento descreve os tipos de factoring, como factoring completo, bulk factoring e maturity factoring, e discute as obrigações das partes, vantagens e desvantagens do factoring.
O documento discute o conceito e tipos de contrato de factoring. Factorig é definido como um contrato onde uma empresa (fator) adquire créditos de outra empresa (faturizada) e assume o risco de inadimplência, cobrando uma comissão. São descritos os tipos de factoring como completo, por lote e confidencial, além das obrigações das partes e vantagens para empresas.
1) Os analistas de crédito frequentemente utilizam os 5 "C" - caráter, capacidade, capital, colateral e condições - para avaliar a capacidade de crédito de um cliente. 2) O caráter e a capacidade são geralmente considerados os requisitos mais importantes para a concessão de crédito. 3) Os outros 3 "C" - capital, colateral e condições - também são levados em conta para definir os termos finais do acordo de crédito.
Gestão de Passivos Fiscais em Época de Crise
Procedimentos Legais para Minimizar Custos Fiscais e as Alternativas de Pagamento de Tributos
06 de Agosto de 2009 ● Capcana Eventos ● São Paulo ● SP.
O objetivo deste seminário é discutir e apresentar as formas e alternativas de pagamento de tributos e gestão do passivo fiscal em época de crise. Para isto, especialistas do mercado tratarão de temas polêmicos e discutidos no Direito Tributário.
Desafios da teoria sobre o equilíbrio econômico-financeiro de contratos admin...Mauricio Portugal Ribeiro
O documento discute os desafios da teoria do equilíbrio econômico-financeiro de contratos administrativos. Primeiro, aborda a necessidade de mudar a educação jurídica para incluir economia e finanças. Segundo, destaca a ambivalência em relação à metodologia de recomposição do equilíbrio e como isso leva a decisões confusas. Por fim, propõe uma agenda para a teoria jurídica, incluindo enquadrar o equilíbrio na lógica contratual e criar critérios
Desafios da teoria sobre o equilíbrio econômico-financeiro de contratos admin...
ACC_DISSERTAÇÃO_FEP
1.
2. Consequências da Aplicação do Capítulo 11 do
Código de Falências dos Estados Unidos da
América no Processo de Recuperação das
Empresas em Portugal
por
Alberto Henrique Correia da Cruz
Dissertação de Mestrado em Finanças e Fiscalidade
Orientada por:
Prof. Doutor Elísio Brandão
Prof. Doutor Samuel Pereira
3. Índice
Capítulo I – Enquadramento
Capítulo II – Programa Revitalizar – Aspectos relevantes do plano integrado
de apoios para auxiliar empresas que se encontram em risco de insolvência
Capítulo III – Níveis de alavancagem das empresas portuguesas após
transposição do Capítulo 11 do Código de Falências dos Estados Unidos
Capítulo IV – Estudo de caso: CSM
Capítulo V - Conclusões
4. Capítulo I - Enquadramento
No âmbito do CPEREF, toda a empresa em situação económica difícil ou
em situação de insolvência podia e devia ser objecto de uma ou mais
medidas de recuperação ou ser declarada falida.
Com a aprovação do CIRE passou-se a privilegiar a liquidação do
património e a satisfação dos credores, em vez da recuperação das
empresas.
O Programa Revitalizar configura uma iniciativa do Governo com vista á
optimização do enquadramento legal, tributário e financeiro aplicável ás
empresas portuguesas.
5. Capítulo I - Enquadramento
Transposição e resultados da aplicação do Capítulo 11 do Código de
Falências, nomeadamente nos níveis de alavancagem das empresas, nos
processos de recuperação por via judicial e extrajudicial.
Caso prático de uma empresa que entrou num processo de insolvência
durante o ano de 2011, demonstrando-se as dificuldades de sobrevivência
das empresas.
Caminhos para melhorar a recuperação das empresas.
6. Capítulo II - Programa Revitalizar
Caracterização do Programa Revitalizar
Código da Insolvência e da Recuperação das Empresas (CIRE), foi
alterado, introduzindo um Processo Especial de Revitalização, que se
destina às empresa em situação económica difícil ou em situação de
insolvência, para negociarem a sua viabilização com os respectivos
credores.
Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial (SIREVE),
tem como objectivo promover a recuperação de empresas por recurso à via
extrajudicial, atribuindo ao IAPMEI o papel de entidade coordenadora e
dinamizadora do processo negocial entre o devedor e os seus credores.
7. Capítulo II - Programa Revitalizar
Administradores de Insolvência
O Governo aprovou uma proposta de lei que estabelece o estatuto de
administrador judicial em 31 de Outubro de 2012, pretendendo atribuir-lhes
um papel mais amplo nas funções que lhes comete no âmbito do processo
especial de revitalização. Privilegia-se a detenção de conhecimentos nas
áreas do direito, comercial, insolvências e da gestão, contabilidade e
auditoria.
Regras de Regularização de Dívidas
O regime prestacional das dívidas exigíveis em processo de execução fiscal
pode ser alargado até ao limite de 150 prestações mensais.
8. Capítulo II - Programa Revitalizar
Criação de Fundos de Revitalização e Expansão Empresarial
Ao nível das PME, são criados fundos de âmbito nacional e regional que
visam incentivar a revitalização das empresas.
Sector Público de Capital de Risco
Foi concretizada a sua reestruturação, tendo sido criada a ‘Portugal
Ventures’, que resulta da união de três capitais de risco.
Task Force
Prevê-se que uma equipa interministerial intervenha, directamente, a nível
operacional, em situações de crise.
9. Capítulo II - Programa Revitalizar
Aspetos Fiscais
Prevê-se um conjunto de benefícios emolumentares e fiscais que têm por
objectivo evitar a efectivação de tributação sobre determinados actos
praticados no âmbito de um processo de insolvência, que devem ser vistos
como efectivação da liquidação do património do insolvente e não como
receita adicional.
Criação Líquida de Emprego
Prorrogação do benefício fiscal que consiste na majoração em 50% dos
encargos suportados com a criação líquida de postos de trabalho.
IVA nas Exportações
Simplificação e agilização do mecanismo de devolução de IVA.
10. Capítulo II - Programa Revitalizar
Análise dos intervenientes no processo de Revitalização
Administradores de Insolvência
É fundamental o rejuvenescimento da classe e a entrada de gestores
experimentados. A remuneração destes gestores tem de privilegiar a
recuperação das empresas e não a sua liquidação.
Colaboradores
Podem ter um papel importante na recuperação da empresa, quando a sua
continuidade passa por ume renegociação dos contractos de trabalho. Seria
muito importante a utilização de um fundo próprio para pagamento das
indemnizações, para as reestruturações efectuadas ao abrigo do CIRE e
controlada pelo organismo que esteja a gerir esse fundo.
11. Capítulo II - Programa Revitalizar
Bancos
São, regra geral, os grandes credores das empresas insolventes. O sistema
bancário consegue amortecer o impacto das insolvências, pois executa,
com diligência, as garantias que possui (nomeadamente as pessoais). A
questão que se coloca é saber se os bancos têm interesse em viabilizar a
recuperação das empresas quando têm garantias da empresa ou pessoais.
Estado
O Estado é composto pela Segurança Social e pela Autoridade Tributária. A
Segurança Social tem vindo, ao longo dos últimos tempos, a adoptar uma
posição cooperante com as empresas em dificuldades. A Autoridade
Tributária não privilegia acordos mas sim as execuções fiscais e esta atitude
não é compatível com alguns processos de recuperação.
12. Capítulo II - Programa Revitalizar
Clientes
São fundamentais para a recuperação das empresas em processos de
insolvência, sendo importante que estas preparem a sua viabilização com
os clientes como parceiros.
Administradores / Gerentes
O papel destes intervenientes é uma questão nuclear neste processo. Se
por um lado, é pela sua falta de capacidade de gestão que as empresas se
encontram em dificuldades, por outro lado, o seu conhecimento da
atividade/sector, é fundamental para que processo de recuperação tenha
sucesso.
13. Capítulo II - Programa Revitalizar
TOC/ROC
São muitas vezes responsáveis pelo atraso com que as empresas se
apresentam perante o tribunal ou os credores a solicitar um plano de
recuperação.
A intervenção do ROC é tema de constante discussão e apenas terá fim
quando for nomeado pela respectiva Ordem e os seus honorários
igualmente pagos pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.
14. Capítulo III - Alavancagem
Níveis de alavancagem das empresas portuguesas após transposição
do capítulo 11 do Código de Falências dos Estados Unidos.
Uma das questões que se colocam às empresas é a escolha de capitais
óptima. Os custos de reestruturação fora do tribunal são muito maiores do
que quando se recorre aos tribunais e as dificuldades económicas podem
ser crónicas.
Assim, recorrer aos tribunais proporciona às empresas em dificuldades
maior flexibilidade para escolher a estrutura de capital ideal.
15. Capítulo III - Alavancagem
Os custos de reestruturação são menos importantes quando se
recorre aos tribunais. Tal acontece por dois blocos de razões:
Ao nível dos credores:
• Estes têm menos poder para bloquear um plano de reorganização;
• E têm menos poder discricionário na redução do valor dos empréstimos.
No âmbito do capítulo 11:
• A penalização fiscal é menos grave;
• A divulgação obrigatória e o direito de revelação reduzem a diferença de
conhecimentos dos intervenientes;
• É facilitada a venda de activos.
16. Capítulo III - Alavancagem
Os rácios de alavancagem das empresas em dificuldades permanecem
elevados depois da recontratação, mas são mais “pegajosos” se a dívida
for reestruturada fora dos tribunais.
Obstáculos à redução da alavancagem:
• Problema do credor resistente que não se consegue convencer;
• Preferência na dívida dos credores institucionais;
• Consequências fiscais adversas da anulação das dívidas;
• Vantagens dos gestores sobre outsiders por terem informação
privilegiada;
• Custos das vendas dos activos.
17. Capítulo III - Alavancagem
As empresas portuguesas têm grandes dificuldades em se financiarem, com
o objectivo de aumentarem o seu capital social.
A solução passa pelos gestores preverem e evitarem o elevado grau de
alavancagem.
A aplicação de “modelos de previsão de falências” e o desenvolvimento de
“modelos de previsão de endividamento” são fundamentais para evitar o
problema da alavancagem.
As empresas têm de ajustar o seu capital próprio ao seu volume de
negócios e à sua dimensão.
18. Capítulo IV – Estudo de caso: CSM
Caracterização da empresa
Empresa do sector de Construção Civil e Obras Públicas
Fundamentos da Apresentação da Empresa à Insolvência
• Exigências de garantias e formas de pagamento incompatíveis com as
sua disponibilidades financeira.
• Conjuntura económica adversa.
• Impossibilidade de venda de activos dado o agravamento da crise.
19. Capítulo IV – Estudo de caso: CSM
Conteúdo do Plano
• Lista de credores
• Proposta de regularização do passivo
• Descrição das medidas de execução do plano e respectiva
disponibilidade
• Descrição da situação patrimonial, financeira e reditícia.
• Forma de reembolso dos credores no cenário de aprovação do plano de
insolvência.
• Forma de reembolso dos credores no cenário de liquidação.
20. Capítulo IV – Estudo de caso: CSM
Pressupostos Determinantes do Estudo de Viabilidade e Recuperação
Financeira.
• Volume de negócios
• Custos e Gastos
• Segurança Social
• Plano de Amortização e Juros da Dívida
• Dados da Demostração de Resultados Previsional
• Dados do Balanço Previsional
21. Capítulo IV – Estudo de caso: CSM
A Gestão da Empresa durante o Processo de Insolvência.
• Embargo ao processo de insolvência. Originou um atraso de quase 1
ano na análise do processo de recuperação
• Bancos. Cancelamento de todo o apoio financeiro obrigando a empresa
a funcionar apenas com capitais próprios.
• Fornecedores. Alguns deixam de se relacionar com a empresa, outros
ameaçam usar meios legais e “outros” para cobrarem as dívidas e alguns
pretendem incluir nos novos serviços ou produtos os valores incobráveis.
22. Capítulo IV – Estudo de caso: CSM
• Estado e Segurança Social. As obrigações mantêm-se excepto o
pagamento especial por conta (PEC). Deixam de vigorar os acordos
relativos a pagamentos prestacionais em vigor á data da declaração de
insolvência.
• Trabalhadores. Diferentes atitudes, de acordo com a sua idade,
antiguidade e competência.
• Clientes. Deixam de confiar na empresa e considerem ser improvável a
sua recuperação, pelo que agem em conformidade.
• Administrador de Insolvência. Factor de bloqueio à gestão da empresa.
Pouca disponibilidade e fraca competência.
23. Capítulo IV – Estudo de caso: CSM
Assembleia de Credores: Pressões para aprovação do Plano de
Recuperação
Antes da realização da assembleia, iniciam-se os contactos com os
credores no sentido de votarem favoravelmente o plano de recuperação.
Quase todos os credores tentam tirar benefício das negociações prévias á
realização da assembleia de credores, exigindo compensações em troca do
voto favorável.
Os bancos colocam a empresa “entre a espada e a parede”.
24. Capítulo V - Conclusões
Sendo o PER um processo de negociação, dificilmente existirão muitos
processos que obtenham sucesso por esta via, dada a posição dos
credores.
Pelas mesmas razões, o SIREVE está condenado ao insucesso.
Os instrumentos financeiros públicos, que visam o reforço do
investimento privado, podem ser de grande utilidade.
O Estado a “falar a uma só voz” irá cooperar com as empresas e ajudá-
las a ultrapassar alguns dos seu problemas.
25. Capítulo V - Conclusões
É imperioso que os tribunais decidam de forma célere, para se evitarem
atrasos nos processos de recuperação.
É fundamental alterar o comportamento dos Administradores de
Insolvência, privilegiando a sua acção como verdadeiros gestores de
empresas, e esperando que o novo estatuto aprovado pelo governo
confirme esta alteração.
O elevado grau de alavancagem é preocupante, por poder ser crónico, pelo
que é necessário que os gestores ajustem o valor do capital social ao
volume de negócios e ao activo das empresas e que sejam
desenvolvidos os modelos de previsão de endividamento.
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