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PERFIL BUSINESS INTELLIGENCE
marcelokrug@gmail.com SEU PAPER PELA INTERNET Desde Março/2015 – pp16
Alguns termos são utilizados diariamente nos
projetos de Business Intelligence. Trabalhando
em equipe falamos e ouvimos, virando quase
códigos para passar à próxima frase.
Os termos em Business Intelligence ficam
comuns como qualquer outros quando estamos
lidando com desenvolvimentos neste tipo de
projetos.
O BUSINESS INTELLIGENCE E OS TERMOS PRINCIPAIS
Durante o desenvolvimento do projeto, vamos
estruturar modelos dimensionais, criar as tabelas
das dimensões e as próprias dimensões. Este será
o contexto em uma determinada etapa deste
processo. Muito vai se discutir dentro da equipe
“que o cliente que pediu”, “o cliente acha
importante”. A complexidade de alguns
pressupostos vistos no início do projeto começam
a estar em evidência no período de
desenvolvimento. Talvez seja o cliente um dos
termos mais presentes durante a fase de
desenvolvimentos. Com relação tanto para as
regras estabelecidas para obter os indicadores
quanto para dados para extração, por exemplo.
Há os projetos de curta, média e longa duração. E
algumas vezes os intermináveis, ou melhor, os
“frankstein’s”. Que foram iniciados por uma
equipe ou por uma empresa e acabou nas suas
mãos. Aquilo que foi contratado como uma
manutenção evolutiva, acabou por ser um
remendo tecnológico. Os termos continuam os
mesmos e ainda acrescentamos “é, já sei o que
pode estar dando errado” e “é o estilo deles fazer
deste jeito”. Sim, eu já ouvi esta discussão e até
tem um fundamento. Quando trabalhamos com
diferentes empresas ou equipes em um projeto
de BI, sendo uma a tratar do ETL, outra fica com o
OLAP e outra com os relatórios por exemplo,
acabamos encontrando uma diferente forma de
encarar cada etapa. Quando isso acontece,
sempre há ruídos na comunicação e precisam ser
logo resolvidos. Na maior parte dos casos, são
pontos banais, nomes diferentes para um mesmo
recurso. Parece que cada parte pretende exercer
o poder de decisão para padronizar o projeto, não
só a sua parte no contexto geral.
A integração das equipes em projetos longos ou até aqueles para ontem,
sempre é um ponto de excelência. A gestão aqui é crucial. Vamos ter
gerentes de projeto totalmente especialistas e outros nem tanto. Mas com
um forte algo mais. Não deveria ser um algo mais e sim o suposto. Seja qual
for a profissão, nós recebemos aquelas imagens da comparação do que é
ser líder e chefiar. Já passamos por alguma situação que faz aquela imagem
fazer sentido.
O gerente menos especialista tenta interagir com a equipe ou contigo
diretamente usando termos que a primeira vista soam engraçados vindos
dele. Mas depois, você não acha mais engraçado e sim respeita, por ele
estar querendo ajudar. Já o gerente especialista, depois que desliza
seguidamente em situações com a equipe ou contigo, acaba perdendo o
mais valioso, que é a liderança. Os deslizes não são situações de vida ou
morte, mas pequenas atitudes. Eu já tive esta perda de senso de liderança
com um de meus gerentes. Você com certeza já teve. Respeitamos a função
que ocupa mas fica por isso mesmo.
Conheci, há bons anos já, um excelente consultor. Fazia coisas que depois
utilizávamos no projeto de Business Intelligence. Algo bem específico do
contexto do tipo de projeto. Ele me confidenciou uma vez, depois de uma
longa conversa, que não queria mais trabalhar com o gerente em questão
pois um dia ele convidou dois ou três colegas para beber um café e ele foi
“esquecido”. Ele nunca reclamou, disso, diretamente. E logo deixou a
empresa. Acho que disse que não havia muita compatibilidade entre ele e o
gerente.
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Principais termos em projetos de Business Intelligence

  • 1. PERFIL BUSINESS INTELLIGENCE marcelokrug@gmail.com SEU PAPER PELA INTERNET Desde Março/2015 – pp16 Alguns termos são utilizados diariamente nos projetos de Business Intelligence. Trabalhando em equipe falamos e ouvimos, virando quase códigos para passar à próxima frase. Os termos em Business Intelligence ficam comuns como qualquer outros quando estamos lidando com desenvolvimentos neste tipo de projetos. O BUSINESS INTELLIGENCE E OS TERMOS PRINCIPAIS Durante o desenvolvimento do projeto, vamos estruturar modelos dimensionais, criar as tabelas das dimensões e as próprias dimensões. Este será o contexto em uma determinada etapa deste processo. Muito vai se discutir dentro da equipe “que o cliente que pediu”, “o cliente acha importante”. A complexidade de alguns pressupostos vistos no início do projeto começam a estar em evidência no período de desenvolvimento. Talvez seja o cliente um dos termos mais presentes durante a fase de desenvolvimentos. Com relação tanto para as regras estabelecidas para obter os indicadores quanto para dados para extração, por exemplo. Há os projetos de curta, média e longa duração. E algumas vezes os intermináveis, ou melhor, os “frankstein’s”. Que foram iniciados por uma equipe ou por uma empresa e acabou nas suas mãos. Aquilo que foi contratado como uma manutenção evolutiva, acabou por ser um remendo tecnológico. Os termos continuam os mesmos e ainda acrescentamos “é, já sei o que pode estar dando errado” e “é o estilo deles fazer deste jeito”. Sim, eu já ouvi esta discussão e até tem um fundamento. Quando trabalhamos com diferentes empresas ou equipes em um projeto de BI, sendo uma a tratar do ETL, outra fica com o OLAP e outra com os relatórios por exemplo, acabamos encontrando uma diferente forma de encarar cada etapa. Quando isso acontece, sempre há ruídos na comunicação e precisam ser logo resolvidos. Na maior parte dos casos, são pontos banais, nomes diferentes para um mesmo recurso. Parece que cada parte pretende exercer o poder de decisão para padronizar o projeto, não só a sua parte no contexto geral. A integração das equipes em projetos longos ou até aqueles para ontem, sempre é um ponto de excelência. A gestão aqui é crucial. Vamos ter gerentes de projeto totalmente especialistas e outros nem tanto. Mas com um forte algo mais. Não deveria ser um algo mais e sim o suposto. Seja qual for a profissão, nós recebemos aquelas imagens da comparação do que é ser líder e chefiar. Já passamos por alguma situação que faz aquela imagem fazer sentido. O gerente menos especialista tenta interagir com a equipe ou contigo diretamente usando termos que a primeira vista soam engraçados vindos dele. Mas depois, você não acha mais engraçado e sim respeita, por ele estar querendo ajudar. Já o gerente especialista, depois que desliza seguidamente em situações com a equipe ou contigo, acaba perdendo o mais valioso, que é a liderança. Os deslizes não são situações de vida ou morte, mas pequenas atitudes. Eu já tive esta perda de senso de liderança com um de meus gerentes. Você com certeza já teve. Respeitamos a função que ocupa mas fica por isso mesmo. Conheci, há bons anos já, um excelente consultor. Fazia coisas que depois utilizávamos no projeto de Business Intelligence. Algo bem específico do contexto do tipo de projeto. Ele me confidenciou uma vez, depois de uma longa conversa, que não queria mais trabalhar com o gerente em questão pois um dia ele convidou dois ou três colegas para beber um café e ele foi “esquecido”. Ele nunca reclamou, disso, diretamente. E logo deixou a empresa. Acho que disse que não havia muita compatibilidade entre ele e o gerente. www.bibrasil.net