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Artigo de opinião sobre o seminário apresentado por André Vieira da Biblioteca do IPAM
Creio que começámos da melhor forma pois, em vez de falarmos em abstrato sobre
determinado assunto, ouvimos quem pratica. Sem dúvida que esta é outra das formas de nos
levar a utilizar determinadas ferramentas, a primeira seria a sua utilização. Para mim teve mais
impacto este início pois, o facto de o convidado ter muita experiência neste campo levou-o a
poder referir aquilo que dá resultado, o que não se deve fazer, e ainda como escolher entre
tantas hipóteses. A apresentação foi dinâmica e motivadora aliando o entusiasmo do
palestrante ao “ver para crer” daquilo que foi apresentado. Apesar de estarmos a falar de
ambientes tecnológicos (um pouco longe da minha formação) pude retirar bastante informação
que penso me irá ser útil em momentos diversos. Assim, passo a elencar uma série de dicas
muito práticas que este seminário proporcionou.
O blogue tem um leque muito variado de possibilidades pelo que poderá ser a nossa
ferramenta central. Permite uma presença com qualidade e em diferentes plataformas o que
possibilita também, uma abertura à comunidade exterior à escola, a qual podemos apoiar e
mostrar os serviços que a biblioteca disponibiliza.
As palavras-chave são fundamentais pois facilitam o trabalho dos nossos utentes. As
estatísticas dão-nos referências para o nosso trabalho, presente e futuro e dão-nos uma
perspetiva desde a criação do blogue. Os assuntos do blogue poderão ter etiquetas e esta
aplicação é fácil de usar pois existem nas categorias do próprio blogue. Não devemos correr o
risco de utilizar demasiadas palavras-chave para não nos dispersarmos, nem confundir o
utilizador que assim não se perderá na sua pesquisa. Devemos colocar-nos no lugar de quem
utiliza o blogue e verificar se lhe facilitamos ou não o trabalho. Para ser consistente devemos
analisar as estatísticas e a partir daí definir as tais palavras, dando também atenção àquilo que
os alunos preferem nas diferentes faixas etárias. Teremos que ter cuidado com a forma como
escrevemos a palavra-chave que deve ser sempre igual bastando a alteração de um caracter
para surgirem duas expressões diferentes. O vocabulário precisa de ser controlado pois só
deste modo evitamos a criação de ruído na nossa comunicação e a mensagem que
transmitimos aos utentes é de organização, credibilidade e preocupação com o utilizador. A
colocação de sites de referência de alguma forma orienta os alunos para aqueles que podemos
considerar fidedignos. No blogue as regras de utilização devem estar bem definidas e claras
para evitar problemas nos comentários publicados.
A utilização do Facebook irá resultar através dos links que lá colocamos. Quem utiliza este
canal social poderá clicar numa notícia da biblioteca até mesmo só por curiosidade. As
mensagens que publicamos não devem ser feitas de forma automática devemos refletir sobre
elas e pensar qual o melhor canal para as transmitirmos. Ter ainda em atenção que
praticamente não há tempo para corrigir o que editamos, não nos permite mais do que cerca de
15 segundos de correção, após o que a única alternativa é apagar. Despertar o interesse na
primeira frase, ou definir um pequeno título, é fundamental e não podemos esquecer que, por
exemplo, no Twitter há um número limitado de carateres e no Faceboock só surge uma parte
do texto, razão pela qual aquele deve ser apelativo levando o aluno a clicar fazendo, por sua
vez, com que vá ter ao blogue da biblioteca. Podemos fazer referências cruzadas de canais por
exemplo publicando um vídeo e referindo que existe um documento que o complementa em
suporte de papel. Para cativar os utentes e apoiantes devemos começar pelos professores,
não os que estão ligados às tecnologias (estes preocupam-se muito com as ferramentas) mas
aqueles que aderem com gosto às novidades (querem saber como usar). Por outro lado,
chamar os melhores alunos que irão puxar os outros mais inseguros
Seria humanamente impossível usar todas as estratégias mantendo tudo a funcionar e
atualizado. No entanto, precisamos de ter uma estratégia, depois verificar se a mantemos,
adaptamos ou abandonamos. A escolha da ferramenta ideal será aquela com que nos
sentimos mais confortáveis. De qualquer forma o nosso papel tem que ser muito ativo para
podermos dizer sempre: “se fores ao blogue da biblioteca encontrarás o que
pesquisas/precisas…”
                           Susana Maria Frazão de Aguiar Casals Namura (formanda 19110121)

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