O documento descreve uma pesquisa sobre a situação alimentar de lactantes na província de Inhambane, Moçambique. Ele apresenta os objetivos do estudo, a metodologia utilizada, uma revisão bibliográfica sobre nutrição durante a amamentação e uma análise dos dados coletados sobre o consumo alimentar das lactantes.
O documento descreve os procedimentos de atendimento nutricional durante a gestação, incluindo a avaliação do estado nutricional pré-natal, necessidades nutricionais, cálculo do ganho de peso adequado e orientações dietéticas.
O documento discute os desafios da obesidade na gravidez. Ele explora vários mitos e realidades, incluindo que ganho de peso excessivo durante a gravidez aumenta riscos para a mãe e bebê, e que mulheres obesas têm taxas mais baixas de amamentação após seis meses.
O documento discute aspectos nutricionais importantes durante a gestação, incluindo requerimentos de nutrientes, ganho de peso adequado, dietas recomendadas e amamentação. É enfatizada a importância de uma boa nutrição pré-natal para a saúde da mãe e do bebê.
Este documento discute a nutrição e alimentação na gestação. Aborda a avaliação do estado nutricional, as necessidades nutricionais, incluindo energia, proteínas e vitaminas, e fornece orientações sobre ganho de peso adequado e dieta durante a gravidez.
O documento discute a nutrição materna durante a gestação, enfatizando a importância de um ganho de peso adequado, consumo suficiente de proteínas, ferro e ácido fólico. Ele fornece recomendações sobre porções diárias de diferentes grupos alimentares, atividade física e estilo de vida saudável durante a gravidez.
Este documento fornece informações e conselhos para pais sobre a alimentação de bebês no primeiro ano de vida. O documento discute a importância do aleitamento materno exclusivo nos primeiros meses, introduzindo gradualmente novos alimentos entre os 4 e 6 meses. O documento também fornece orientações sobre quais alimentos introduzir, em que ordem e como prepará-los para garantir uma alimentação saudável e equilibrada para o bebê.
O documento discute como um programa de nutrição para a força laboral pode beneficiar as empresas e os trabalhadores. Um programa de nutrição pode melhorar a saúde e o bem-estar dos trabalhadores, aumentar a produtividade e reduzir o absenteísmo. Além disso, pode melhorar a retenção de trabalhadores e a reputação da empresa como empregador responsável.
O documento discute procedimentos para avaliação nutricional e acompanhamento do ganho de peso de gestantes, incluindo cálculo do IMC, classificação do estado nutricional, medição de peso e altura, e orientações sobre ganho de peso adequado de acordo com o estado inicial.
O documento descreve os procedimentos de atendimento nutricional durante a gestação, incluindo a avaliação do estado nutricional pré-natal, necessidades nutricionais, cálculo do ganho de peso adequado e orientações dietéticas.
O documento discute os desafios da obesidade na gravidez. Ele explora vários mitos e realidades, incluindo que ganho de peso excessivo durante a gravidez aumenta riscos para a mãe e bebê, e que mulheres obesas têm taxas mais baixas de amamentação após seis meses.
O documento discute aspectos nutricionais importantes durante a gestação, incluindo requerimentos de nutrientes, ganho de peso adequado, dietas recomendadas e amamentação. É enfatizada a importância de uma boa nutrição pré-natal para a saúde da mãe e do bebê.
Este documento discute a nutrição e alimentação na gestação. Aborda a avaliação do estado nutricional, as necessidades nutricionais, incluindo energia, proteínas e vitaminas, e fornece orientações sobre ganho de peso adequado e dieta durante a gravidez.
O documento discute a nutrição materna durante a gestação, enfatizando a importância de um ganho de peso adequado, consumo suficiente de proteínas, ferro e ácido fólico. Ele fornece recomendações sobre porções diárias de diferentes grupos alimentares, atividade física e estilo de vida saudável durante a gravidez.
Este documento fornece informações e conselhos para pais sobre a alimentação de bebês no primeiro ano de vida. O documento discute a importância do aleitamento materno exclusivo nos primeiros meses, introduzindo gradualmente novos alimentos entre os 4 e 6 meses. O documento também fornece orientações sobre quais alimentos introduzir, em que ordem e como prepará-los para garantir uma alimentação saudável e equilibrada para o bebê.
O documento discute como um programa de nutrição para a força laboral pode beneficiar as empresas e os trabalhadores. Um programa de nutrição pode melhorar a saúde e o bem-estar dos trabalhadores, aumentar a produtividade e reduzir o absenteísmo. Além disso, pode melhorar a retenção de trabalhadores e a reputação da empresa como empregador responsável.
O documento discute procedimentos para avaliação nutricional e acompanhamento do ganho de peso de gestantes, incluindo cálculo do IMC, classificação do estado nutricional, medição de peso e altura, e orientações sobre ganho de peso adequado de acordo com o estado inicial.
O documento discute a arte de amamentar, incluindo a anatomia e histologia das mamas, a psicofisiologia da amamentação, como amamentar corretamente, preparando a gestante e puérpera, problemas comuns, contraindicações, constituição do leite materno, bancos de leite humano e os dez passos para o sucesso da amamentação.
1) O documento discute a nutrição da gestante, nutriz e lactente, apresentando os objetivos da disciplina e o calendário de conteúdos abordados. 2) Apresenta fatores que influenciam o comportamento alimentar na gravidez como náuseas, desejos, apetite. 3) Discutem a importância da assistência pré-natal de qualidade para a saúde materna e neonatal, incluindo a avaliação de fatores de risco e o papel do nutricionista.
A saúde das gestantes e de seus bebês depende de uma nutrição adequada. A nutrição da gestação é, portanto, decisiva para o curso gestacional. A dieta, no primeiro trimestre da gestação, é muito importante para o desenvolvimento e diferenciação dos diversos órgãos fetais. Já nos trimestres subsequentes, a dieta está mais envolvida com a otimização do crescimento e do desenvolvimento cerebral do feto
O documento discute a importância do aleitamento materno para bebês, inclusive de mães vegetarianas e veganas. Reforça que o leite materno é o alimento ideal para os primeiros 6 meses e contém nutrientes essenciais para o desenvolvimento da criança. Também aborda os cuidados nutricionais necessários para as mães vegetarianas durante a amamentação.
O documento discute a avaliação nutricional de gestantes, incluindo o cálculo do IMC pré-gestacional, ganho de peso recomendado durante a gestação, parâmetros laboratoriais normais e requerimentos energéticos e de nutrientes para gestantes.
Nutrição- Período gestacional e lactação.Jaque Schons
Este documento fornece diretrizes nutricionais para gestantes e lactantes. Ele recomenda uma dieta variada, rica em fibras e nutrientes para gestantes e avalia o ganho de peso adequado durante a gravidez. Também discute os benefícios do aleitamento materno exclusivo e fornece dicas sobre a amamentação correta.
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS NOS PRIMEIROS DOIS ANOS DE VIDA
A alimentação, principalmente no 1º ano de vida, é
fator determinante na saúde da criança. Por isso, é importante
conhecimento correto e atualizado acerca do assunto.
As fases iniciais do desenvolvimento humano são influenciadas por fatores nutricionais e metabólicos levando a efeitos de longo prazo na programação metabólica da saúde na vida adulta.
...
Parabéns aos autores:
Professor Benedito Scaranci Fernandes
Professora Elaine Alvarenga de Almeida Carvalho
Nutricionista Roseli Gomes de Andrade
Maysa Teotônio Josafá Simão (Graduação)
Mariana Couy Fonseca (Graduação)
Alex Froede Silva (Graduação)
Aleitamento materno, uma prioridade mundialRebeca - Doula
O documento discute a importância do aleitamento materno e os esforços para promovê-lo, incluindo a Iniciativa Hospital Amigo da Criança da OMS/UNICEF que estabeleceu dez passos para apoiar a amamentação nos hospitais.
O documento fornece dicas sobre alimentação saudável para bebês de 0 a 2 anos de idade. As principais informações são: 1) só oferecer leite materno nos primeiros 6 meses; 2) introduzir alimentos saudáveis aos 6 meses enquanto continua amamentando; 3) oferecer refeições balanceadas com grãos, carnes, legumes e frutas e evitar doces até os 2 anos.
Este documento descreve um projeto de capacitação para gestantes realizado por uma equipe de odontologia em um posto de saúde familiar. O projeto tem como objetivo promover a saúde bucal e geral das gestantes através de encontros que abordam temas como alimentação saudável, cuidados com o bebê e amamentação. A metodologia inclui atividades lúdicas, vídeos educativos e troca de experiências entre as participantes.
O documento fornece diretrizes sobre a alimentação complementar de bebês, recomendando aleitamento materno exclusivo até os 6 meses, introdução gradual de alimentos a partir dessa idade, e fornecimento de refeições variadas e nutritivas de acordo com a faixa etária da criança.
Dez passos para uma alimentação saudável-Guia alimentar para crianças menore...Dr. Benevenuto
Apresentação 7
Introdução 8
Boas Técnicas de Comunicação 10
Passo 1 - Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer
água, chás ou qualquer outro alimento 12
Passo 2 - Ao completar 6 meses, introduzir de forma lenta e gradual
outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade
ou mais 15
Passo 3 - Ao completar 6 meses, dar alimentos complementares
(cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes
ao dia, se a criança estiver em aleitamento materno 18
Passo 4 - A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo
com os horários de refeição da família, em intervalos regulares e de
forma a respeitar o apetite da criança 21
Passo 5 - A alimentação complementar deve ser espessa desde o início
e oferecida de colher; iniciar com a consistência pastosa (papas/purês) e,
gradativamente, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família 23
Passo 6 - Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação
variada é uma alimentação colorida 25
Passo 7 - Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas
refeições 26
Passo 8 - Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas,
salgadinhos e outras guloseimas, nos primeiros anos de vida. Usar sal
com moderação 28
Passo 9 - Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos;
garantir o seu armazenamento e conservação adequados 30
Passo 10 - Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar,
oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos,
respeitando a sua aceitação. 32
Referências 34
Anexos 35
Anexo A - Orientações para crianças não amamentadas no primeiro
ano de vida 35
Anexo B - Alimentação Variada: garantir os grupos de alimentos 39
Anexo C - Receitas de papas salgadas para crianças de 6 a 11 meses 44
Anexo D - Práticas alimentares que previnem a anemia 61
Anexo E - Práticas específicas para controlar o excesso de peso 62
Anexo F - Situações alimentares comuns na puericultura 63
Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015abcarvalhas
O documento discute as necessidades nutricionais específicas durante a gravidez, incluindo o aumento de calorias, proteínas, ferro e outros nutrientes. Também aborda recomendações sobre ganho de peso, exercício físico, alimentação balanceada e soluções para problemas comuns na gravidez.
Este documento descreve um projeto de inclusão social e desenvolvimento comunitário oferecido pelo Senac São Paulo e Santander Universidades. O projeto inclui atividades educacionais para melhorar a qualidade de vida das comunidades e promover a amamentação e alimentação saudável de crianças pequenas. A cartilha tem o objetivo de apoiar essas ações fornecendo informações sobre amamentação e alimentação complementar para crianças menores de dois anos.
1) O documento discute a importância da amamentação materna exclusiva nos primeiros 6 meses de vida para atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
2) A taxa de amamentação exclusiva varia entre países das Américas, indo de 7,7% a 60,4%.
3) Dois eventos internacionais, a Resolução da Assembléia Mundial da Saúde de 2012 e a Segunda Conferência Internacional sobre Nutrição em 2014, enfatizam a importância da amamentação materna.
1) O documento é uma cartilha de orientação aos pais sobre alimentação infantil produzida pela Prefeitura Municipal de Curitiba.
2) A cartilha aborda tópicos como aleitamento materno exclusivo até 6 meses, introdução alimentar a partir dos 6 meses, alimentação em diferentes faixas etárias e situações que merecem atenção como desnutrição e obesidade.
3) O objetivo da cartilha é orientar os pais a adotarem hábitos alimentares saudáveis para as crianças desde cedo e garant
O documento discute as necessidades nutricionais e alimentação recomendada para gestantes, incluindo a importância do aleitamento materno. Aborda os principais nutrientes necessários, como cálcio, ferro e ácido fólico, além de fatores de risco e situações comuns na gestação. Fornece sugestões de cardápio e detalhes sobre a amamentação.
O documento fornece informações sobre a alimentação do bebé, desde a preparação do biberão até à introdução de diferentes alimentos ao longo dos primeiros meses de vida. Aborda temas como a esterilização dos acessórios, a diversificação alimentar, potenciais problemas e erros comuns na alimentação do bebé.
Nutrição Infantil - Alimento Materno e nutrição complementarErly Batista Neto
O documento discute a importância do aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e complementado até 2 anos. Ele destaca que o profissional de saúde deve apoiar a amamentação considerando os aspectos emocionais, culturais e sociais da mulher. Também aborda a introdução alimentar complementar após os 6 meses e a formação dos hábitos alimentares da criança.
O documento discute a importância da amamentação para bebês que requerem cuidados especiais, como prematuros, gêmeos, ou com outras condições de saúde. Ele fornece orientações sobre como estabelecer e manter a amamentação nesses casos, enfatizando o apoio à mãe por meio do contato pele a pele e incentivo constante. O documento também aborda como amamentar bebês com problemas específicos como fenda labial ou icterícia.
O documento discute a arte de amamentar, incluindo a anatomia e histologia das mamas, a psicofisiologia da amamentação, como amamentar corretamente, preparando a gestante e puérpera, problemas comuns, contraindicações, constituição do leite materno, bancos de leite humano e os dez passos para o sucesso da amamentação.
1) O documento discute a nutrição da gestante, nutriz e lactente, apresentando os objetivos da disciplina e o calendário de conteúdos abordados. 2) Apresenta fatores que influenciam o comportamento alimentar na gravidez como náuseas, desejos, apetite. 3) Discutem a importância da assistência pré-natal de qualidade para a saúde materna e neonatal, incluindo a avaliação de fatores de risco e o papel do nutricionista.
A saúde das gestantes e de seus bebês depende de uma nutrição adequada. A nutrição da gestação é, portanto, decisiva para o curso gestacional. A dieta, no primeiro trimestre da gestação, é muito importante para o desenvolvimento e diferenciação dos diversos órgãos fetais. Já nos trimestres subsequentes, a dieta está mais envolvida com a otimização do crescimento e do desenvolvimento cerebral do feto
O documento discute a importância do aleitamento materno para bebês, inclusive de mães vegetarianas e veganas. Reforça que o leite materno é o alimento ideal para os primeiros 6 meses e contém nutrientes essenciais para o desenvolvimento da criança. Também aborda os cuidados nutricionais necessários para as mães vegetarianas durante a amamentação.
O documento discute a avaliação nutricional de gestantes, incluindo o cálculo do IMC pré-gestacional, ganho de peso recomendado durante a gestação, parâmetros laboratoriais normais e requerimentos energéticos e de nutrientes para gestantes.
Nutrição- Período gestacional e lactação.Jaque Schons
Este documento fornece diretrizes nutricionais para gestantes e lactantes. Ele recomenda uma dieta variada, rica em fibras e nutrientes para gestantes e avalia o ganho de peso adequado durante a gravidez. Também discute os benefícios do aleitamento materno exclusivo e fornece dicas sobre a amamentação correta.
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS NOS PRIMEIROS DOIS ANOS DE VIDA
A alimentação, principalmente no 1º ano de vida, é
fator determinante na saúde da criança. Por isso, é importante
conhecimento correto e atualizado acerca do assunto.
As fases iniciais do desenvolvimento humano são influenciadas por fatores nutricionais e metabólicos levando a efeitos de longo prazo na programação metabólica da saúde na vida adulta.
...
Parabéns aos autores:
Professor Benedito Scaranci Fernandes
Professora Elaine Alvarenga de Almeida Carvalho
Nutricionista Roseli Gomes de Andrade
Maysa Teotônio Josafá Simão (Graduação)
Mariana Couy Fonseca (Graduação)
Alex Froede Silva (Graduação)
Aleitamento materno, uma prioridade mundialRebeca - Doula
O documento discute a importância do aleitamento materno e os esforços para promovê-lo, incluindo a Iniciativa Hospital Amigo da Criança da OMS/UNICEF que estabeleceu dez passos para apoiar a amamentação nos hospitais.
O documento fornece dicas sobre alimentação saudável para bebês de 0 a 2 anos de idade. As principais informações são: 1) só oferecer leite materno nos primeiros 6 meses; 2) introduzir alimentos saudáveis aos 6 meses enquanto continua amamentando; 3) oferecer refeições balanceadas com grãos, carnes, legumes e frutas e evitar doces até os 2 anos.
Este documento descreve um projeto de capacitação para gestantes realizado por uma equipe de odontologia em um posto de saúde familiar. O projeto tem como objetivo promover a saúde bucal e geral das gestantes através de encontros que abordam temas como alimentação saudável, cuidados com o bebê e amamentação. A metodologia inclui atividades lúdicas, vídeos educativos e troca de experiências entre as participantes.
O documento fornece diretrizes sobre a alimentação complementar de bebês, recomendando aleitamento materno exclusivo até os 6 meses, introdução gradual de alimentos a partir dessa idade, e fornecimento de refeições variadas e nutritivas de acordo com a faixa etária da criança.
Dez passos para uma alimentação saudável-Guia alimentar para crianças menore...Dr. Benevenuto
Apresentação 7
Introdução 8
Boas Técnicas de Comunicação 10
Passo 1 - Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer
água, chás ou qualquer outro alimento 12
Passo 2 - Ao completar 6 meses, introduzir de forma lenta e gradual
outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade
ou mais 15
Passo 3 - Ao completar 6 meses, dar alimentos complementares
(cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes
ao dia, se a criança estiver em aleitamento materno 18
Passo 4 - A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo
com os horários de refeição da família, em intervalos regulares e de
forma a respeitar o apetite da criança 21
Passo 5 - A alimentação complementar deve ser espessa desde o início
e oferecida de colher; iniciar com a consistência pastosa (papas/purês) e,
gradativamente, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família 23
Passo 6 - Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação
variada é uma alimentação colorida 25
Passo 7 - Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas
refeições 26
Passo 8 - Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas,
salgadinhos e outras guloseimas, nos primeiros anos de vida. Usar sal
com moderação 28
Passo 9 - Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos;
garantir o seu armazenamento e conservação adequados 30
Passo 10 - Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar,
oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos,
respeitando a sua aceitação. 32
Referências 34
Anexos 35
Anexo A - Orientações para crianças não amamentadas no primeiro
ano de vida 35
Anexo B - Alimentação Variada: garantir os grupos de alimentos 39
Anexo C - Receitas de papas salgadas para crianças de 6 a 11 meses 44
Anexo D - Práticas alimentares que previnem a anemia 61
Anexo E - Práticas específicas para controlar o excesso de peso 62
Anexo F - Situações alimentares comuns na puericultura 63
Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015abcarvalhas
O documento discute as necessidades nutricionais específicas durante a gravidez, incluindo o aumento de calorias, proteínas, ferro e outros nutrientes. Também aborda recomendações sobre ganho de peso, exercício físico, alimentação balanceada e soluções para problemas comuns na gravidez.
Este documento descreve um projeto de inclusão social e desenvolvimento comunitário oferecido pelo Senac São Paulo e Santander Universidades. O projeto inclui atividades educacionais para melhorar a qualidade de vida das comunidades e promover a amamentação e alimentação saudável de crianças pequenas. A cartilha tem o objetivo de apoiar essas ações fornecendo informações sobre amamentação e alimentação complementar para crianças menores de dois anos.
1) O documento discute a importância da amamentação materna exclusiva nos primeiros 6 meses de vida para atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
2) A taxa de amamentação exclusiva varia entre países das Américas, indo de 7,7% a 60,4%.
3) Dois eventos internacionais, a Resolução da Assembléia Mundial da Saúde de 2012 e a Segunda Conferência Internacional sobre Nutrição em 2014, enfatizam a importância da amamentação materna.
1) O documento é uma cartilha de orientação aos pais sobre alimentação infantil produzida pela Prefeitura Municipal de Curitiba.
2) A cartilha aborda tópicos como aleitamento materno exclusivo até 6 meses, introdução alimentar a partir dos 6 meses, alimentação em diferentes faixas etárias e situações que merecem atenção como desnutrição e obesidade.
3) O objetivo da cartilha é orientar os pais a adotarem hábitos alimentares saudáveis para as crianças desde cedo e garant
O documento discute as necessidades nutricionais e alimentação recomendada para gestantes, incluindo a importância do aleitamento materno. Aborda os principais nutrientes necessários, como cálcio, ferro e ácido fólico, além de fatores de risco e situações comuns na gestação. Fornece sugestões de cardápio e detalhes sobre a amamentação.
O documento fornece informações sobre a alimentação do bebé, desde a preparação do biberão até à introdução de diferentes alimentos ao longo dos primeiros meses de vida. Aborda temas como a esterilização dos acessórios, a diversificação alimentar, potenciais problemas e erros comuns na alimentação do bebé.
Nutrição Infantil - Alimento Materno e nutrição complementarErly Batista Neto
O documento discute a importância do aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e complementado até 2 anos. Ele destaca que o profissional de saúde deve apoiar a amamentação considerando os aspectos emocionais, culturais e sociais da mulher. Também aborda a introdução alimentar complementar após os 6 meses e a formação dos hábitos alimentares da criança.
O documento discute a importância da amamentação para bebês que requerem cuidados especiais, como prematuros, gêmeos, ou com outras condições de saúde. Ele fornece orientações sobre como estabelecer e manter a amamentação nesses casos, enfatizando o apoio à mãe por meio do contato pele a pele e incentivo constante. O documento também aborda como amamentar bebês com problemas específicos como fenda labial ou icterícia.
O documento discute a importância da amamentação e alimentação saudável para crianças pequenas. Ele fornece orientações sobre como amamentar corretamente, os benefícios do leite materno, dicas para uma boa produção de leite e sobre a introdução alimentar a partir dos 6 meses de idade.
Vantagens e desvantagens da amamentaçãomnicamartins8
Este documento descreve as vantagens e desvantagens da amamentação para o bebê e para a mãe. Para o bebê, as vantagens incluem proteção contra doenças, melhor desenvolvimento cognitivo e físico. Para a mãe, as vantagens são menor risco de câncer e doenças, recuperação mais rápida do parto e vínculo emocional com o bebê. As poucas desvantagens são possíveis vazamentos de leite e desconforto ocasional.
1. O documento discute a importância do aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade e seus benefícios para a saúde da mãe e do bebê.
2. Apresenta diversos mitos em relação à amamentação, esclarecendo quais são verdadeiros e quais são falsos.
3. Reforça a recomendação da OMS de amamentação exclusiva nos primeiros seis meses e sua manutenção acrescida de outras fontes nutricionais até dois anos ou mais.
O documento discute os benefícios do aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de idade da criança e sua continuidade até dois anos ou mais, complementado com alimentos. Destaca aspectos como a composição única e os fatores imunológicos do leite materno, a importância do posicionamento e da pega corretos, além dos desafios e soluções para a amamentação.
O documento discute os benefícios do aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de idade da criança. Apresenta informações sobre a anatomia e fisiologia da lactação, composição do leite humano em diferentes estágios, e ações que os serviços de saúde podem tomar para apoiar a amamentação.
Semelhante a A situação da alimentar em lactantes dos da província de inhambane, distrito de inhambane, no período de 21 a 24 de outubro de 2015. (7)
A situação da alimentar em lactantes dos da província de inhambane, distrito de inhambane, no período de 21 a 24 de outubro de 2015.
1. CENTRO DE FORMAÇÃO DE SAÚDE DE INHAMBANE
Disciplina: inquéritos Nutricionais
Curso: Técnicos de Nutrição
Tema:
A situação da alimentar em lactantes dos da província de Inhambane, distrito de Inhambane, no
período de 21 a 24 de Outubro de 2015.
Discentes: N° Docente:
Abel Zito 01 Geraldo Arlindo Lavuleque
Inhambane, Setembro 2015
2. ÍNDICE
1.Introdução .....................................................................................................................................3
2.Objectivos ......................................................................................................................................4
2.1Objectivo Geral..........................................................................................................................4
2.2Objectivos específicos ................................................................................................................4
5.Metodologias..................................................................................................................................4
6.Revisão Bibliográfica ou Fundamentação teórica...........................................................................5
6.1Definições .................................................................................................................................5
6.2Resumo .....................................................................................................................................5
6.2.2.Ingestão de líquidos durante a amamentação.........................................................................6
6.2.3.Nutrientes recomendados durante o aleitamento materno .......................................................7
6.2.4.Precauções nutricionais durante o aleitamento materno..........................................................8
6.2.5.Bebês que não toleram certos alimentos..............................................................................10
7.Discussão dos dados .....................................................................................................................11
7.1Análise de dados consumo alimentar de 24 horas .......................................................................11
7.2.Análise de dados de frequência de consumo alimentar ...............................................................12
8.Conclusão.....................................................................................................................................14
9.Referências Bibliográficas............................................................................................................15
3. 1.Introdução
Este trabalho e de carácter científico que abordará o seguinte tema: A situação da alimentar em
lactantes dos da província de Inhambane, distrito de Inhambane, no período de 21 a 24 de
Outubro de 2015.
Pretende-se com este trabalho estudar a situação alimentar das lactantes. Constituíram a base
primordial deste trabalho as recomendações das principais sociedades científicas na área da
nutrição, dados da bibliografia publicada que reflitam a evidência científica alicerçada em
revisões sistemáticas e meta-análises de estudos metodologicamente correctos e fielmente, e com
a experiência acumulada pelos autores do presente trabalho.
Este trabalho é constituído por objectivos, metodologias, fundamentação teórica, discussão dos
dados, orçamento do protocolo, justificativa do orçamento, referencias bibliográficas e anexos.
4. 2.Objectivos
2.1Objectivo Geral
Conhecer a situação alimentar em lactantes da província de Inhambane, município de
Inhambane, no período de 21 a 24 de Outubro de 2015.
2.2Objectivos específicos
Descrever a alimentação em lactantes da província de Inhambane, Município de
Inhambane, no período de 21 a 24 de Outubro de 2015.
Identificar as influências que a alimentação tem com a o estado nutricional das lactantes
da província de Inhambane, Município de Inhambane, no período de 21 a 24 de Outubro
de 2015.
Classificar de acordo com as influências que tem no estado nutricional das lactantes da
província de Inhambane, Município de Inhambane, no período de 2014 ate o primeiro
semestre de 2015.
5.Metodologias
Neste trabalho empregou se a metodologia de revisão bibliográfica, recordatório de 24 horas, e
questionário de frequência alimentar para responder o problema e os objectivos com consequente
validação ou invalidação das hipóteses. Para tal os actores recorrerão a amostragem aleatória,
como o tipo de estudo o descritivo, especificamente inquéritos transversais.
Amostra
A amostra utilizada para a investigação foi por conveniência no Centro de Saúde Muelé e Centro
de Saúde Urbano, totalizando 46 lactantes de idade compreendida entre 17 e 41 anos de idade.
5. 6.Revisão Bibliográfica ou Fundamentação teórica
6.1Definições
Lactante é a mulher que amamenta.
Lactente é a criança após os primeiros 28 dias de vida até completar o segundo ano de idade,
que se alimenta de leite materno ou outro tipo de leite por meio de uma mamadeira ou outros
alimentos.
Alimentação é o processo pelo qual os organismos obtêm e assimilam alimentos ou nutrientes
para as suas funções vitais, incluindo o crescimento, movimento, reprodução e manutenção da
temperatura do corpo.
6.2Resumo
Alimentação em lactantes
As mulheres lactantes têm uma incrível capacidade de produzir leite materno em quantidade e
qualidade suficientes para o bebê, mesmo que não estejam se alimentando adequadamente. O
organismo da mulher prioriza a produção leite, mas há limites até onde o corpo consegue
compensar uma dieta inadequada, seja em qualidade ou em quantidade de calorias e nutrientes.
Mas o facto do bebê não ser prejudicado por eventuais lapsos na sua dieta não significa que a
lactante não possa sofrer problemas nutricionais. Quando a lactante tem problemas na sua dieta e
não consegue obter os nutrientes de que precisa, seu corpo vai atrás das suas reservas, o que pode
eventualmente esgotá-las. O período de aleitamento não é hora de se preocupar em fazer dietas
para emagrecer. A lactante precisa de força e resistência para atender as exigências físicas e
psicológicas de cuidar de um bebê nos primeiros meses de vida.
6.2.1Peso materno durante o aleitamento
As alterações de peso nas mulheres lactantes são muito variáveis. Habitualmente, uma gradual
perda de peso ocorre durante os primeiros seis meses de amamentação.
A perda de peso pode ser maior ou menor dependendo de alguns factores, como qualidade e
quantidade da alimentação, prática de exercícios físicos, ganho de peso durante a gravidez, peso
antes da gravidez, massa muscular, idade da mãe, tempo de licença materna, etc.
6. Estes factores podem fazer com que a diferença de ritmo de perda de peso entre duas lactantes
seja de até 1 quilo por mês.
É importante lembrar que nas primeiras semanas grande parte da perda de peso se refere à perda
de água que foi retida durante a gravidez. Após os inchaços irem embora, a perda de peso se dá
por conta da eliminação de gordura. Habitualmente, nas mulheres bem nutridas, não há relevante
perda de massa muscular durante o período de aleitamento materno. A perda de peso se dá
mesmo é pelo consumo de tecido adiposo (gordura).
Apesar de ser amplamente divulgado que a amamentação ajuda a mulher a perder peso após a
gravidez, esta relação ainda é controversa. Diferentes estudos mostram resultados contraditórios,
que variam desde maior perda de peso com o aleitamento, menor perda de peso com o
aleitamento ou nenhuma diferença na perda de peso entre mulheres lactantes e não lactantes.
É facto que a produção de leite aumenta o consumo calórico basal das mães. Uma mulher que
amamenta precisa consumir, em média, mais 500 calorias na sua dieta para manter um consumo
calórico adequado. Porém, não é preciso se preocupar contando calorias na sua alimentação, já
que a maioria das mulheres acaba conseguindo aumentar naturalmente a ingestão de calorias
devido ao aumento da fome que o aleitamento materno provoca.
6.2.2.Ingestão de líquidos durante a amamentação
As lactantes produzem em média 750 a 800 ml de leite materno por dia. Muitas mulheres têm
dúvidas sobre qual o volume de água que elas devem beber durante o período de aleitamento
materno, de forma a não prejudicar a produção de leite. Não é preciso quantificar o volume de
líquidos que você bebe ao longo do dia. O importante é consumir água o suficiente para não
sentir sede, procurando manter a urina sempre diluída e clara. Para facilitar sua vida, antes de
cada amamentação, mantenha sempre um copo de água por perto para que você tenha fácil
acesso quando sentir vontade de bebê-lo.
Evite bebidas com cafeína, pois além de passá-la para o seu bebê através do leite, a cafeína tem
efeito diurético, podendo deixá-la mais desidratada.
7. 6.2.3.Nutrientes recomendados durante o aleitamento materno
Na maioria dos casos, a dieta habitual da mãe é mais do que suficiente para manter um bom
estado nutricional do bebê e dela mesma. O aumento da fome é um excelente mecanismo para
que inconscientemente o consumo de calorias, proteínas e outros nutrientes se eleve, atingindo
valores desejáveis.
Breves recomendações sobre alguns nutrientes que mais causam dúvidas nas lactantes.
6.2.2.1.Ferro
O leite materno fornece em média 3mg de ferro por dia. Em geral, se a mãe não tem anemia, não
há necessidade de repor ferro, basta uma alimentação balanceada. A perda de ferro para o leite é
menor do que a perda de ferro habitual durante a menstruação. Como não menstruam nos
primeiros meses de aleitamento, as mulheres acabam tendo estoques de ferro melhores durante a
amamentação do que em outros períodos da vida.
Boas fontes de ferro incluem carnes, feijão, ervilha, lentilha, cereais enriquecidos, produtos
feitos com grãos integrais, vegetais folhosos verde escuros e frutos secos. Para ajudar na
absorção, procure comer alimentos ricos em ferro em combinação com alimentos ricos em
vitamina C, como morangos, frutas cítricas ou tomates.
6.2.2.2. Proteínas
A quantidade média de proteínas excretada diariamente no leite materno é de 8 gramas.
Recomenda-se um aumento de 25 gramas de proteínas na dieta habitual para compensar essas
perdas. Em geral, a quantidade de proteínas no leite não se altera, mesmo que a mãe tenha um
baixo consumo de proteínas na dieta. O problema da falta de proteínas não é para o bebê, mas
sim para a mãe, que pode começar a ter sua massa muscular consumida.
Boas fontes de proteína podem ser encontradas em carnes, ovos, produtos lácteos, soja , legumes,
lentilhas, nozes, sementes e grãos integrais
8. 6.2.2.3. Cálcio
Cerca de 210 mg de cálcio são excretados no leite materno diariamente. A amamentação podem
causar uma redução temporária na quantidade de cálcio nos ossos. Porém, estudos mostram que
essa perda não consegue ser revertida, mesmo com o aumento de cálcio na dieta. A boa notícia é
que esse fato parece não ter muita relevância clínica, já que a perda óssea é geralmente
recuperada após o fim do período de aleitamento. Além disso, alguns estudos apontam que
mulheres idosas que amamentaram quando jovens apresentam menor índice de osteoporose
quando comparadas as mulheres que não amamentaram.
Portanto, o consumo de cálcio durante a amamentação não precisa ser aumentado. Todas as mães
devem consumir um mínimo diário de 1.000 mg de cálcio, que é a quantidade indicada para
todas as mulheres em geral.
As fontes primárias de cálcio na dieta são o leite e outros produtos lácteos, tais como o queijo,
manteiga e iogurte. Vegetais verdes, como espinafre, também são boas opções.
6.2.2.4. Vitaminas
As vitaminas também são excretadas no leite, por isso indica-se um aumento no consumo das
mesmas durante o período de amamentação. Mais uma vez, uma dieta variada, rica em frutas,
verduras, legumes e carnes é suficiente para repor essas necessidades. Se a mae não consegue ter
uma dieta equilibrada, é possível que médico recomende o uso de multivitamínicos, para garantir
um bom consumo de vitamina A, E, C e B.
6.2.4.Precauções nutricionais durante o aleitamento materno
Alguns tipos de comidas e bebidas devem ser evitados ou reduzidos durante a amamentação.
Alguns desses alimentos são:
6.2.3.1. Álcool
Quando a lactante consome álcool, uma pequena parte deste é transferido para o leite materno. A
quantidade de álcool considerado “segura” durante a amamentação é controversa. Uma série de
fatores afetam a quantidade de álcool que é transferida para o leite materno e quanto o bebê
absorve.
9. Uma mulher de peso médio precisa de cerca de duas horas para que uma única dose de álcool
(um copo de cerveja ou taça de vinho) seja completamente metabolizada e eliminada de seu
corpo. Portanto, para evitar qualquer quantidade de álcool sendo transferida para o bebê, os
especialistas recomendam que a mulher não consuma álcool se for amamentar nas próximas 2 ou
3 hora.
Obs: o uso de bombas para retirar o leite não acelera o processo de eliminação do álcool no
mesmo.
6.2.3.2. Cafeína
A maioria dos médicos sugere que durante a amamentação as mães devem limitar o consumo de
cafeína (incluindo café, chás, refrigerantes, bebidas energéticas, chocolate, etc.) para não mais do
que 300 mg por dia (cerca de 3 xícaras de café por dia).
Atenção: esse limite de 300mg ainda está sob debate, por isso, o ideal é consumir o mínimo
possível de alimentos com cafeína. Se bebê se torna irritadiço com a cafeína da sua dieta, deve se
evitar o café, refrigerantes e o chocolate da dieta.
6.2.3.3. Peixes contendo mercúrio
Os peixes fornecem proteína de alta qualidade e outros nutrientes essenciais, incluindo ômega-3
os ácidos graxos. O consumo de peixe por mães que amamentam tem sido sugerido devido às
grandes quantidades de ácidos graxos essenciais, que são importantes no desenvolvimento do
cérebro do recém-nascido.
No entanto, quase todos os peixes e frutos do mar contêm traços de mercúrio. Para a maioria das
pessoas, esta pequena quantidade é irrelevante. Todavia, mesmo resquícios de mercúrio parecem
ser prejudiciais ao sistema nervoso em desenvolvimento do bebê.
Portanto, mães que amamentam não devem comer tubarão, peixe-espada ou cavala, porque são
peixes que naturalmente contêm altas concentrações de mercúrio. Outros peixes ou crustáceos
possuem concentrações menores de mercúrio, como camarão, atum light enlatado, salmão,
badejo e bagre, e devem ser limitados a 2 porções por semana.
10. 6.2.5.Bebês que não toleram certos alimentos
A maioria das mães pode comer uma grande variedade de alimentos, incluindo os picantes, sem
que isso cause qualquer reação ao bebê. Algumas mães, porém, afirmam que certos alimentos –
como brócolos, repolho, leite, nozes, ovos, chocolate, frutas cítricas, alho, pimentão, pimenta,
soja ou frutos do mar, cebola, etc. Fazem o seu bebê ficar com mais gases e irritado.
É importante salientar que todo bebê tem seus dias melhores e piores, sem que necessariamente
haja uma explicação clara para isso. Muitas mães procuram logo algum culpado na dieta que
justifique essas alterações de comportamento do bebê. Habitualmente, a dieta da mãe não é a
culpada, mas se ela suspeitar que algum alimento possa estar fazendo o bebê ficar mais inquieto
que o habitual não custa nada suspendê-lo por alguns dias e ver se há alguma resposta. Atenção,
mesmo que o bebê melhore o humor, isso não prova que a culpada era a comida. Como já foi
dito anteriormente que, o humor do bebê pode variar muito de um dia para o outro nos primeiros
meses de vida. Em casos raros, o bebê pode ser alérgico a alguma coisa que a Mãe comeu.
Nestes casos, é possível notar reações na pele, respiração ruidosa, congestionamento nasal e
alterações nas características habituais das fezes. Se suspeitar de alergia, entre em contato com o
pediatra.
11. 7.Discussão dos dados
7.1Análise de dados consumo alimentar de 24 horas
Segundo os dados recolhidos no Centro de Saúde Urbano foi constatado que 87% das lactantes
consomem cereais no lanche da manha, 78% no almoço e 96% no jantar, o que segundo essas
percentagens consideram-se aceitáveis para as lactante.
Para analise de informação referentes ao consumo das leguminosas `usamos as principais
refeições que é o almoço e jantar onde apresentou-se a percentagem de 54-69% respetivamente.
Em relação as carnes e gorduras consumiram 45% no almoço e 66% no jantar, e 69%
representaram o consumo de verduras e hortaliças no almoço e 78% no jantar.
Essas percentagens são consideradas aceitáveis tomando em consideração que estas mulheres
que amamentam e que precisam desses alimentos param o crescimento e desenvolvimento de
bebe e suprir as necessidades da mãe.
Mas olhando a parte que concerne o consumo de frutas e sumos é relativamente baixo em
relação ao que é recomendado e necessário para essas lactantes.
Análise de dados consumo alimentar de 24 horas
Refeições
Grupo de
Alimentos
Pequeno-
almoço
Lanche da
Manha
Almoço
Lanche
da
Tarde
Jantar Ceia
Cereais 1 29<=>87% 26<=>78% 8 32<=>96% 0
Leguminosas 0 4 18<=>54% 2 23<=>69% 0
Frutas e sumos 0 4 1 4 2 0
Tubérculos 1 3 4 3 1 0
Carnes e ovos 1 5 12<=>36% 1 15<=>45% 0
Leite e derivados 0 5 1 1 0 0
Óleos e gordura 1 11 15<=>45% 0 22<=>66% 0
Verduras,
hortaliças e
legumes 0 12 23<=>69% 1 26<=>78% 0
Açucares 1
26<=>78%
0 2 0 0
Refrigerantes 0 1 0 2 1 0
12. 7.2.Análise de dados de frequência de consumo alimentar
Das 13 pessoas entrevistadas usando o questionário de frequência alimentar (QFA) , 76%
referiram consumo diário de cereais, e 100% dos inquestionados referiram consumo de verduras
e hortaliças na frequência de 2-4 vezes por semana e 92% consome diariamente.
Existe uma frequência semanal de 92%no que concerne ao consumo de raízes e tubérculos e
46% do consumo diário.
O consumo de frutas numa frequência de pelo menos 1 vez por mês foi representada por uma
percentagem de 77% referida pelas lactentes e 69% referiram que consome 1 vez por semana.
Quanto ao grupo do grupo das carnes, ovos e peixes , leite e derivados leite e açucares o
consumo varia de 69%, 61%, 77% respetivamente numa frequência de 2-4 vezes por semana, 7%
das mulheres lactantes ingerem bebidas alcoólicas numa frequência mensal e semanal.
As percentagens são aceitáveis tendo em conta que as percentagens estão acima dos 50% em
quase todas as frequência do consumo alimentar em todos os grupos de alimentos.
13. Análise de dados de frequência de consumo alimentar
Frequência de consumo alimentar
Grupo de Alimentos
< 1
Vez/Mês
1-2
Vezes/Mês
1 Vez/
Semana
2-3
Vezes/Semana
1 Vez/Dia
cereais (arroz, milho, farinha de
milho e pão 6 8 8 6 10<=>76%
Verduras (couve, alface, cenoura,
tomate, repolho, folhas de abobora,
cacana, folhas de feijão nhemba,
mboa
12<=>92% 8 10 13<=>100% 12<=>92%
Raízes e Tubérculos (mandioca,
batata doce, batata reno, tapioca,
beterraba, batata doce de polpa
alaranjada
12<=>92% 7 12<=>92% 9 6
Frutas, sumos, Néctares e refrescos
(ananas, banana, limão, papaia,
laranja, tangerina, manga, maracujá,
melancia, pêssego, caju, maca, e
toranja)
10 9 9 12<=>92% 7
Carnes, Peixes e Ovos ( carne de
vaca, peru, porco, ovo de galinha,
cabrito, carne de galinha, de pato,
camarão, caranguejo, peixe
tsacanhane, carapau, lula e ameijoa)
12 10 10<=>77% 9 3
Óleos e Gorduras (óleo de coco, de
soja, de mafura, de girassol, e de
oliveira)
11<=>84% 5 7 8 1
Açucares e Produtos que fornecem
energia concentrada (Açúcar, jam,
mel, cana de açúcar, chocolate,
refrigerantes, sorvete, biscoitos,
bolo, yogueta.)
12<=>92% 9 11<=>84% 10<=>77% 12<=>92%
Bebidas alcoólicas (vinho, cerveja e
sura) 1 1 1 0 0
Leite e Derivados (iogurte, queijo,
leite em pó, condensado, manteiga)
10<=>77% 6 6 8<=>61% 2
14. 8.Conclusão
De acordo com a informação recolhida usando o questionário de frequência alimentar e
recordatório de 24 horas o grupo chegou a concluir que o consumo de legumes, cereais, carnes e
ovos, leguminosas, óleos e gorduras e açúcar é aceitável na base das percentagens de frequência
de consumo. Isto porque os alimentos referidos devem estar diariamente na dieta alimentar
dessas lactantes principalmente por se tratar de lactantes e que a maioria tem filhos menores que
6 meses e o gasto energético é aumentado. Apesar dessa alimentação diversificada, verificou se
baixo consumo de frutas, leites e derivados. Em quanto que as frutas são excelentes fontes de
vitaminas e minerais necessária para proteção contra infeções e doenças.
Um dos aspectos negativos verificados nestas lactantes é o de consumir álcool enquanto o
consumo de álcool recomenda se evitar porque o álcool é prejudicial a saúde da mãe e do bebé.
Importa ressaltar que a produção de leite será maior quanto maior for a frequência de
amamentação. A qualidade da dieta da mãe influencia na qualidade do leite. Final do ponto de
vista da equipe de pesquisa a dieta desta lactantes é adequada, segundo a classificação fornecida
pelo Índice de qualidade de dieta (IQD)
Recomendações
De forma a melhorar a saúde e a nutrição das lactantes recomendamos:
Quanto ás unidade sanitárias
_Intensificar as actividades relacionadas á alimentação equilibrada, alimentação durante a
lactação, alimentação durante a gestação e sobre o impacto de uma boa nutrição durante a
lactação,
Quanto ás mães lactantes
_Melhorar o nível de aderência aos serviços de saúde como palestras educação sanitária e
nutricional, consultas pré-natais, consulta de criança sadia e em risco, e planeamento familiar.
15. 9.Referências Bibliográficas
Almeida, PC; Castro, LMC; Damião, JJ.Alimentação complementar oportuna e consumo de
alimentos ricos em ferro e facilitadores de sua absorção no município do Rio de Janeiro. Ceres:
Bortolini, GA; Vitolo, MR. Importância das práticas alimentares no primeiro ano de vida na
prevenção da deficiência de ferro1. Rev. Nutr. Campinas, nov/dez. 2010, v. 23, n.6, p. 1051-
1062.
Caetano, MC et al. Alimentação complementar: práticas inadequadas em lactentes. J. Pediatr.
Rio de Janeiro mai/jun. 2010, v.86, n. 3,p. 196-201.
http://www.minhavida.alimentacaodelactantes.com.br/
Oliveira, LPM et al. Alimentação complementar nos primeiros dois anos de vida. Rev Nutr
Campinas, jul/ago. 2005, v. 18, n. 4, p. 459-469.Nutrição e Saúde. Rio de Janeiro, 2010, v. 5,
n.1, p. 5-17.