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A Pérola
John Steinbeck
“A PÉROLA”
Autor:
JohnSteinbeck
Tradução:
Clarisse
Tavares
Editora Livros do
Brasil
Edição Fevereiro
2011
Lisboa
“O seu povo tinha sido outrora grande cultor de
canções, de tal modo que tudo o que via ou
pensava, ou fazia e ouvia, se transformava numa
canção”
“Isso não queria dizer que não houvesse canções
pessoais. Naquele momento, por exemplo, havia
uma canção nova, pura e doce, na cabeça de
Kino, e, se soubesse falar dela, ter-lhe-ia chamado
Canção da Família.”
“- E eu não tenho mais que fazer se não
curar picadas de insectos dos „pobres
índios‟. Eu sou médico, não sou
veterinário.
- Sim, patrão – disse o criado.
- Ele tem dinheiro? – perguntou o
médico.
- Não, eles nunca têm dinheiro. Eles
acham que eu, apenas eu, tenho de
trabalhar de graça... E eu estou farto
disso. Vai ver se ele traz dinheiro!”
“Mas as pérolas eram acidentes, e só se
encontrava uma por sorte, como uma
pequena palmada nas costas de Deus ou
dos deuses, ou de todos juntos”
“ A partir daquele dia, iriam observar
atentamente Kino e Juana, para verem
se a riqueza lhes daria a volta à cabeça,
como a riqueza sempre faz. Toda a gente
sabia por que motivo o médico tinha
vindo.”
“ A notícia da doença da criança
espalhara-se rapidamente pelas cabanas,
porque a doença ocupa o segundo lugar,
depois da fome, entre os inimigos dos
pobres. E alguns disseram em voz baixa:
- Como se vê, a sorte traz maus amigos.”
“...e o melhor e o mais feliz dos
compradores de pérolas era aquele que
comprava pelo preço mais baixo.”
Trabalho realizado por:
Leonardo Hügens, n. 14, 8ºA
Abril 2013
Escola Secundária de Santa Maria da Feira

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