Em meio à relutância de alguns educadores em ingressar nas novas formas de leitura, esta resenha trás informações de pesquisadores interessados na análise deste fenômeno.
O documento discute as novas formas de leitura no contexto da era digital, comparando a leitura tradicional com a leitura hipertextual em computadores. A autora argumenta que as novas tecnologias abriram novas oportunidades de leitura, mas educadores precisam ser capacitados para ensinar estudantes a ler e interpretar diferentes formatos.
Leitura e escrita mediadas por tecnologias digitaiscarolsonego21
O documento discute como a leitura e escrita têm sido mediadas pelas tecnologias digitais. Aborda o letramento digital, a influência dos e-books e como os jogos eletrônicos podem ser usados para fins educativos. Conclui que as mídias devem ser usadas com moderação como ferramentas auxiliares, não como a principal fonte de interação.
O documento discute as diferenças entre as gerações mais velhas e mais novas no que se refere ao uso da tecnologia e estilos de aprendizagem. As gerações mais velhas tendem a criticar os jovens por serem dominados pela tecnologia e falta de foco, enquanto os jovens cresceram em um mundo multitarefa. O documento defende que os estilos de aprendizagem mudaram e que é preciso maior flexibilidade para entender as novas gerações.
Neste ensaio, é possivel perceber que os livros didáticos impressos tem propostas criativas para reforçar a aprendizagem dos conceitos presentes em todas as unidades e elas foram elaboradas por equipes interdisciplinares de respeito e devem ser aproveitadas.
Unirio as mídias digitais na e além da sala de aulaTatiane Martins
O documento discute o uso de mídias digitais na educação, incluindo:
1) A sociedade vive uma cultura digital com novas tecnologias facilitando a comunicação
2) Estudos mostram que a maioria das crianças e jovens brasileiros usam a internet sozinhos
3) É necessário que educadores aprendam continuamente para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas
O documento discute o conceito de literacia e como ele evoluiu para incluir mais do que apenas habilidades de leitura e escrita. Literacia agora se refere à capacidade de usar essas habilidades para atender às demandas da sociedade. Vários estudos mostram altas taxas de analfabetismo funcional em Portugal, com apenas metade dos estudantes atingindo o nível mínimo de competência em leitura. Há uma necessidade urgente de melhorar a literacia no país.
Educatrix - a revista que pensa a educação.
Quinta edição da revista Educatrix, publicada pela Editora Moderna. A revista traz conteúdos especiais sobre a educação brasileira
O documento resume um livro de charges do educador italiano Francesco Tonucci que critica práticas educacionais comuns e defende uma visão de educação mais centrada na criança. O autor sugere que pesquisas escolares comumente banalizam o conceito de pesquisa e que a escola integral segrega as crianças de experiências de vida importantes. As charges ilustram essas ideias de forma concisa com humor e ironia.
O documento discute as novas formas de leitura no contexto da era digital, comparando a leitura tradicional com a leitura hipertextual em computadores. A autora argumenta que as novas tecnologias abriram novas oportunidades de leitura, mas educadores precisam ser capacitados para ensinar estudantes a ler e interpretar diferentes formatos.
Leitura e escrita mediadas por tecnologias digitaiscarolsonego21
O documento discute como a leitura e escrita têm sido mediadas pelas tecnologias digitais. Aborda o letramento digital, a influência dos e-books e como os jogos eletrônicos podem ser usados para fins educativos. Conclui que as mídias devem ser usadas com moderação como ferramentas auxiliares, não como a principal fonte de interação.
O documento discute as diferenças entre as gerações mais velhas e mais novas no que se refere ao uso da tecnologia e estilos de aprendizagem. As gerações mais velhas tendem a criticar os jovens por serem dominados pela tecnologia e falta de foco, enquanto os jovens cresceram em um mundo multitarefa. O documento defende que os estilos de aprendizagem mudaram e que é preciso maior flexibilidade para entender as novas gerações.
Neste ensaio, é possivel perceber que os livros didáticos impressos tem propostas criativas para reforçar a aprendizagem dos conceitos presentes em todas as unidades e elas foram elaboradas por equipes interdisciplinares de respeito e devem ser aproveitadas.
Unirio as mídias digitais na e além da sala de aulaTatiane Martins
O documento discute o uso de mídias digitais na educação, incluindo:
1) A sociedade vive uma cultura digital com novas tecnologias facilitando a comunicação
2) Estudos mostram que a maioria das crianças e jovens brasileiros usam a internet sozinhos
3) É necessário que educadores aprendam continuamente para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas
O documento discute o conceito de literacia e como ele evoluiu para incluir mais do que apenas habilidades de leitura e escrita. Literacia agora se refere à capacidade de usar essas habilidades para atender às demandas da sociedade. Vários estudos mostram altas taxas de analfabetismo funcional em Portugal, com apenas metade dos estudantes atingindo o nível mínimo de competência em leitura. Há uma necessidade urgente de melhorar a literacia no país.
Educatrix - a revista que pensa a educação.
Quinta edição da revista Educatrix, publicada pela Editora Moderna. A revista traz conteúdos especiais sobre a educação brasileira
O documento resume um livro de charges do educador italiano Francesco Tonucci que critica práticas educacionais comuns e defende uma visão de educação mais centrada na criança. O autor sugere que pesquisas escolares comumente banalizam o conceito de pesquisa e que a escola integral segrega as crianças de experiências de vida importantes. As charges ilustram essas ideias de forma concisa com humor e ironia.
O documento discute o analfabetismo funcional e a importância do trabalho com gêneros textuais na educação. Ele propõe uma atividade na qual os estudantes escrevem cartas inspirados na obra Dom Quixote de La Mancha para praticar a escrita e comunicação. A atividade visa ajudar os alunos a compreender funções da linguagem e características de gêneros textuais.
O documento discute a importância da alfabetização informacional e o papel das bibliotecas escolares em promover essa alfabetização. Aprender a avaliar e usar informação de forma crítica é essencial para os estudantes. As bibliotecas escolares devem ensinar modelos de pesquisa e garantir que estudantes e professores tenham as competências necessárias para navegar no mundo digital de forma segura e eficaz.
O documento discute a importância da cooperação e interação na internet para a sociedade e educação. Ele enfatiza que redes digitais podem promover processos cooperativos de aprendizagem e que ferramentas como wikis e YouTube têm potencial para construir novas práticas pedagógicas. Também reflete que o computador pode substituir aspectos repetitivos da educação, permitindo que professores foquem em atividades mais colaborativas.
Este documento discute as habilidades de leitura e navegação de estudantes universitários ao ler jornais impressos e digitais. Uma pesquisa com 23 estudantes encontrou que alguns navegavam bem em jornais digitais, mas não compreendiam o que liam, enquanto outros compreendiam bem o conteúdo, mas tinham dificuldades em navegar. Isso sugere que habilidades de leitura e navegação são distintas e um leitor pode ter habilidades assimétricas nessas áreas.
1. O documento apresenta o projeto "Entre na Roda", que tem como objetivo incentivar a leitura entre alunos e na comunidade através da organização de rodas de leitura na escola e na vizinhança.
2. O projeto visa desenvolver hábitos e atitudes favoráveis à leitura para ampliar o acesso aos conhecimentos e aprimorar a cidadania. Será realizado através de diversas atividades como rodas de leitura, empréstimos de livros, oficinas e encontros com autores.
1) O documento discute a história da leitura, dos livros e dos leitores, desde a antiguidade até a Idade Média. 2) Na antiguidade, a leitura era principalmente oral e pública, enquanto na Idade Média era restrita aos mosteiros e à Igreja. 3) A invenção da imprensa no século 15 marcou o início da democratização do livro e da leitura.
Tecnologia,sociedade e educacao na era digital cfrancisca
Este livro aborda as relações entre tecnologia, sociedade e educação em 10 capítulos escritos por pesquisadores de diferentes áreas. O livro discute tópicos como infoinclusão digital, cultura na era digital, corpo e tecnologia, políticas de inclusão, linguagem online e o uso de tecnologias na formação de professores e no ensino.
Este documento aborda a literacia emergente em idade pré-escolar, definindo-a como o processo contínuo de apropriação da linguagem escrita que se inicia muito cedo. Discute como as crianças desenvolvem concepções sobre a escrita através da interação com adultos e ambientes de aprendizagem ricos. Divide a análise em três secções: funcionalidade da linguagem escrita, emergência da escrita e emergência da leitura.
O documento discute a importância da leitura e da literatura infantil no desenvolvimento das crianças. Ele descreve um projeto realizado em uma escola fundamental que teve como objetivo promover o contato das crianças com livros e histórias por meio de atividades lúdicas e estimular os professores a incorporarem mais a leitura em suas práticas pedagógicas. O documento também reflete sobre como o brincar é fundamental na infância e pode ser utilizado para aproximar as crianças da literatura.
O autor discute como as TICs podem ser melhor integradas na educação. Ele argumenta que a tecnologia está evoluindo rapidamente, enquanto a pedagogia continua presa a métodos tradicionais. As TICs podem oferecer novas formas de aprendizagem se usadas de forma criativa e colaborativa, ao invés de apenas reproduzir métodos instrucionistas. Ambos educadores e alunos devem estar abertos a aprender uns com os outros para que a tecnologia realmente aprimore a educação.
Este artigo descreve uma plataforma educativa online chamada Escolinhas.pt, criada para estudantes do 1o e 2o ciclo do ensino básico. A plataforma foi desenvolvida por Ademar Aguiar para permitir que pais, professores e alunos colaborem e compartilhem trabalhos escolares online de forma segura. O artigo também destaca como um professor usa com sucesso a plataforma em sua sala de aula.
O documento apresenta 11 argumentos a favor da utilização de computadores na educação infantil e juvenil. Os principais argumentos são que computadores melhoram o rendimento escolar, ensinam habilidades importantes para o futuro e oferecem novas formas de aprendizado interativo e engajador.
Artigo Resumido - Sala de Leitura e Tecnologiasl_e_tec_2Elirame Elirame
O documento descreve um projeto de capacitação de professores sobre a integração de tecnologias digitais ao trabalho das salas de leitura nas escolas, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da leitura e escrita. O projeto ofereceu um curso sobre ferramentas digitais e a criação de blogs para as salas de leitura. Os resultados iniciais mostraram que os professores se interessaram pela proposta e passaram a incorporar essas novas ferramentas em seu trabalho.
Informatica basica e tecnologias na educacao unidade 03Alelis Gomes
O documento discute a importância da informática na educação e apresenta diferentes abordagens, incluindo informática instrutiva, interconectiva, virtual e psicopedagógica. Também aborda o uso de software educacional e a metodologia WebQuest, além de discutir desafios como a resistência de professores à tecnologia.
O documento discute como a internet revolucionou a educação ao permitir a cooperação e compartilhamento global de informações. Também analisa se vivemos em uma "sociedade da informação" e como os professores podem se adaptar às novas tecnologias sem serem substituídos por computadores.
O documento discute hipertexto e seu uso na educação. Hipertexto permite interconectar blocos de informação através de links, facilitando a pesquisa e construção colaborativa do conhecimento. Blogs também são discutidos como ferramenta educacional que promove a expressão criadora, diálogo e colaboração entre estudantes.
O documento discute a pedagogia da autoria como uma estratégia que envolve uma educação flexível e centrada no aluno, onde o aluno constrói ativamente o conhecimento com orientação do professor. A pedagogia da autoria incentiva os alunos a criarem, modificarem e construírem conhecimento de forma colaborativa usando diversas tecnologias e mídias.
Tecnologia e Educação: As Mídias na Prática DocenteRichard Reinaldo
O livro discute como as transformações tecnológicas afetaram a educação e as relações humanas, e propõe que as tecnologias sejam usadas de forma reflexiva e crítica na sala de aula. Vários autores refletem sobre como preparar estudantes e professores para esse mundo digital, e sugerem que as mídias sejam objetos de estudo para desenvolver responsabilidade e compreensão crítica.
RELAÇÕES ESSENCIAIS PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR NO SÉCULO XXI Sérgio Roberto G...christianceapcursos
O documento discute as relações essenciais para a formação de leitores no século XXI, argumentando que a família, a escola e as novas tecnologias desempenham papéis importantes. A família e a escola devem incentivar o hábito da leitura desde cedo, enquanto as novas tecnologias podem facilitar o acesso aos livros e à leitura. Professores precisam usar estratégias criativas que integrem tecnologia de forma a engajar os alunos e promover o desenvolvimento
O documento discute os espaços de produção em rede e como a sociedade da informação impacta as práticas acadêmicas. Propõe a leitura de dois textos de Canclini sobre criatividade e convergência digital, analisando como a vivência em rede se traduz na produção intelectual. Apresenta questões para problematizar a leitura, incluindo como desfazer o divórcio entre educação e mídias digitais.
O documento discute hipertexto e seu uso na educação. Hipertexto permite interconectar blocos de informação através de links, facilitando a pesquisa e construção do conhecimento de forma colaborativa. Blogs também são ferramentas eficientes para aprendizagem, permitindo criação, expressão e diálogo entre estudantes.
O documento discute como as inovações tecnológicas estão cada vez mais presentes na sala de aula e como os materiais didáticos devem se conectar com a tecnologia e diferentes formas de ensinar. Também apresenta como a editora Moderna desenvolveu materiais para diferentes perfis de aprendizagem e como a tecnologia pode ser usada de forma criativa na sala de aula.
O documento discute o analfabetismo funcional e a importância do trabalho com gêneros textuais na educação. Ele propõe uma atividade na qual os estudantes escrevem cartas inspirados na obra Dom Quixote de La Mancha para praticar a escrita e comunicação. A atividade visa ajudar os alunos a compreender funções da linguagem e características de gêneros textuais.
O documento discute a importância da alfabetização informacional e o papel das bibliotecas escolares em promover essa alfabetização. Aprender a avaliar e usar informação de forma crítica é essencial para os estudantes. As bibliotecas escolares devem ensinar modelos de pesquisa e garantir que estudantes e professores tenham as competências necessárias para navegar no mundo digital de forma segura e eficaz.
O documento discute a importância da cooperação e interação na internet para a sociedade e educação. Ele enfatiza que redes digitais podem promover processos cooperativos de aprendizagem e que ferramentas como wikis e YouTube têm potencial para construir novas práticas pedagógicas. Também reflete que o computador pode substituir aspectos repetitivos da educação, permitindo que professores foquem em atividades mais colaborativas.
Este documento discute as habilidades de leitura e navegação de estudantes universitários ao ler jornais impressos e digitais. Uma pesquisa com 23 estudantes encontrou que alguns navegavam bem em jornais digitais, mas não compreendiam o que liam, enquanto outros compreendiam bem o conteúdo, mas tinham dificuldades em navegar. Isso sugere que habilidades de leitura e navegação são distintas e um leitor pode ter habilidades assimétricas nessas áreas.
1. O documento apresenta o projeto "Entre na Roda", que tem como objetivo incentivar a leitura entre alunos e na comunidade através da organização de rodas de leitura na escola e na vizinhança.
2. O projeto visa desenvolver hábitos e atitudes favoráveis à leitura para ampliar o acesso aos conhecimentos e aprimorar a cidadania. Será realizado através de diversas atividades como rodas de leitura, empréstimos de livros, oficinas e encontros com autores.
1) O documento discute a história da leitura, dos livros e dos leitores, desde a antiguidade até a Idade Média. 2) Na antiguidade, a leitura era principalmente oral e pública, enquanto na Idade Média era restrita aos mosteiros e à Igreja. 3) A invenção da imprensa no século 15 marcou o início da democratização do livro e da leitura.
Tecnologia,sociedade e educacao na era digital cfrancisca
Este livro aborda as relações entre tecnologia, sociedade e educação em 10 capítulos escritos por pesquisadores de diferentes áreas. O livro discute tópicos como infoinclusão digital, cultura na era digital, corpo e tecnologia, políticas de inclusão, linguagem online e o uso de tecnologias na formação de professores e no ensino.
Este documento aborda a literacia emergente em idade pré-escolar, definindo-a como o processo contínuo de apropriação da linguagem escrita que se inicia muito cedo. Discute como as crianças desenvolvem concepções sobre a escrita através da interação com adultos e ambientes de aprendizagem ricos. Divide a análise em três secções: funcionalidade da linguagem escrita, emergência da escrita e emergência da leitura.
O documento discute a importância da leitura e da literatura infantil no desenvolvimento das crianças. Ele descreve um projeto realizado em uma escola fundamental que teve como objetivo promover o contato das crianças com livros e histórias por meio de atividades lúdicas e estimular os professores a incorporarem mais a leitura em suas práticas pedagógicas. O documento também reflete sobre como o brincar é fundamental na infância e pode ser utilizado para aproximar as crianças da literatura.
O autor discute como as TICs podem ser melhor integradas na educação. Ele argumenta que a tecnologia está evoluindo rapidamente, enquanto a pedagogia continua presa a métodos tradicionais. As TICs podem oferecer novas formas de aprendizagem se usadas de forma criativa e colaborativa, ao invés de apenas reproduzir métodos instrucionistas. Ambos educadores e alunos devem estar abertos a aprender uns com os outros para que a tecnologia realmente aprimore a educação.
Este artigo descreve uma plataforma educativa online chamada Escolinhas.pt, criada para estudantes do 1o e 2o ciclo do ensino básico. A plataforma foi desenvolvida por Ademar Aguiar para permitir que pais, professores e alunos colaborem e compartilhem trabalhos escolares online de forma segura. O artigo também destaca como um professor usa com sucesso a plataforma em sua sala de aula.
O documento apresenta 11 argumentos a favor da utilização de computadores na educação infantil e juvenil. Os principais argumentos são que computadores melhoram o rendimento escolar, ensinam habilidades importantes para o futuro e oferecem novas formas de aprendizado interativo e engajador.
Artigo Resumido - Sala de Leitura e Tecnologiasl_e_tec_2Elirame Elirame
O documento descreve um projeto de capacitação de professores sobre a integração de tecnologias digitais ao trabalho das salas de leitura nas escolas, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da leitura e escrita. O projeto ofereceu um curso sobre ferramentas digitais e a criação de blogs para as salas de leitura. Os resultados iniciais mostraram que os professores se interessaram pela proposta e passaram a incorporar essas novas ferramentas em seu trabalho.
Informatica basica e tecnologias na educacao unidade 03Alelis Gomes
O documento discute a importância da informática na educação e apresenta diferentes abordagens, incluindo informática instrutiva, interconectiva, virtual e psicopedagógica. Também aborda o uso de software educacional e a metodologia WebQuest, além de discutir desafios como a resistência de professores à tecnologia.
O documento discute como a internet revolucionou a educação ao permitir a cooperação e compartilhamento global de informações. Também analisa se vivemos em uma "sociedade da informação" e como os professores podem se adaptar às novas tecnologias sem serem substituídos por computadores.
O documento discute hipertexto e seu uso na educação. Hipertexto permite interconectar blocos de informação através de links, facilitando a pesquisa e construção colaborativa do conhecimento. Blogs também são discutidos como ferramenta educacional que promove a expressão criadora, diálogo e colaboração entre estudantes.
O documento discute a pedagogia da autoria como uma estratégia que envolve uma educação flexível e centrada no aluno, onde o aluno constrói ativamente o conhecimento com orientação do professor. A pedagogia da autoria incentiva os alunos a criarem, modificarem e construírem conhecimento de forma colaborativa usando diversas tecnologias e mídias.
Tecnologia e Educação: As Mídias na Prática DocenteRichard Reinaldo
O livro discute como as transformações tecnológicas afetaram a educação e as relações humanas, e propõe que as tecnologias sejam usadas de forma reflexiva e crítica na sala de aula. Vários autores refletem sobre como preparar estudantes e professores para esse mundo digital, e sugerem que as mídias sejam objetos de estudo para desenvolver responsabilidade e compreensão crítica.
RELAÇÕES ESSENCIAIS PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR NO SÉCULO XXI Sérgio Roberto G...christianceapcursos
O documento discute as relações essenciais para a formação de leitores no século XXI, argumentando que a família, a escola e as novas tecnologias desempenham papéis importantes. A família e a escola devem incentivar o hábito da leitura desde cedo, enquanto as novas tecnologias podem facilitar o acesso aos livros e à leitura. Professores precisam usar estratégias criativas que integrem tecnologia de forma a engajar os alunos e promover o desenvolvimento
O documento discute os espaços de produção em rede e como a sociedade da informação impacta as práticas acadêmicas. Propõe a leitura de dois textos de Canclini sobre criatividade e convergência digital, analisando como a vivência em rede se traduz na produção intelectual. Apresenta questões para problematizar a leitura, incluindo como desfazer o divórcio entre educação e mídias digitais.
O documento discute hipertexto e seu uso na educação. Hipertexto permite interconectar blocos de informação através de links, facilitando a pesquisa e construção do conhecimento de forma colaborativa. Blogs também são ferramentas eficientes para aprendizagem, permitindo criação, expressão e diálogo entre estudantes.
O documento discute como as inovações tecnológicas estão cada vez mais presentes na sala de aula e como os materiais didáticos devem se conectar com a tecnologia e diferentes formas de ensinar. Também apresenta como a editora Moderna desenvolveu materiais para diferentes perfis de aprendizagem e como a tecnologia pode ser usada de forma criativa na sala de aula.
O documento discute o papel da informática na educação. Ele argumenta que o computador pode ser uma ferramenta educacional valiosa se usado de forma orientada para apoiar o processo de aprendizagem e construção do conhecimento. Também destaca a importância de democratizar o acesso à tecnologia e promover a inclusão digital de todos os alunos.
Experiência exitosa com Literatura EREM Dr. Jaime MonteiroMarcia Oliveira
O documento discute um projeto de uma professora que usa tablets e celulares para motivar estudantes e melhorar o ensino de literatura. O projeto envolve ler obras clássicas brasileiras, produzir vídeos resumindo as histórias e apresentar os trabalhos para a comunidade escolar.
Este documento descreve um projeto para criar uma sala de leitura na escola com o objetivo de melhorar as habilidades de leitura e interpretação dos alunos. O projeto permitirá que os alunos tenham acesso a livros, momentos de leitura coletiva com professores, e produzam suas próprias redações. O projeto visa desenvolver os alunos como cidadãos atuantes por meio da literatura.
Por uma (des)necessária pedagogia do espectador taís ferreiraTaís Ferreira
Este documento discute a necessidade de se desenvolver ações voltadas à formação do espectador nas escolas atuais. Argumenta-se que as crianças e jovens já são espectadores devido ao mundo contemporâneo de mídias, mas que isso não os torna sujeitos da experiência teatral. Questiona-se se é preciso ensinar a ser espectador ou se basta alfabetizar as linguagens cênicas.
[1] O documento discute como as histórias em quadrinhos podem contribuir para a formação de leitores competentes, ao expor estudantes a diversos tipos de textos e linguagens. [2] Defende que a leitura deve ser entendida como um processo ativo de construção de significado, não mera decodificação, e que a escola deve incentivar debates e diferentes interpretações. [3] Argumenta que as comunidades interpretativas, como a escola, influenciam como leitores compreendem o mundo, e que a escola deve oferecer bons
A importância do computador na educaçãoAdanildo Fio
1. O documento discute a importância do computador na educação como um instrumento para potencializar as possibilidades de aprendizagem.
2. Ele argumenta que as novas tecnologias transformaram muitas atividades humanas, mas que a aprendizagem requer o engajamento do indivíduo e não pode ser acelerada mecanicamente.
3. Também discute como as redes de computadores abrem novas possibilidades para a interação entre professores e alunos no espaço e tempo, mas que essas oportunidades ainda precisam ser melhor expl
A construção da autonomia e da criatividade na educação básicaUFPE
Palestra professirda durante o VI Ciclo de Conferências TIC e Educaão, realizado pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Informática na Educação (Gepied) da Universidade Federal de Sergipe (UFS), sob a coordenação do Prof. Dr. Henrique Nou Schneider, cuja proposta fora refletir sobre a inovação das práticas pedagógicas, a exemplo da utilização de recursos hipermidiáticos na mediação entre professor e aluno. O evento aconteceu no durante entre os dias 17, 18 e 19 do maio de 2016. O lema “Tempo de Ação”, o evento desse ano será realizado no auditório da Didática 6, no campus de São Cristovão, com foco no público de pesquisadores, professores, estudantes e profissionais com interesse nas áreas de tecnologia e educação. O encontro visou apresentar e discutir diferentes experiências que demonstram o uso inovador e efetivo das tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem nas escolas. Em especial, a inserção de recursos interativos em sala de aula com a lousa digital.
Ti cs e novo papel professor versao 19 06 (03)Adail Sobral
O documento discute a mudança de papéis entre professores e alunos com o uso de tecnologias. Professores devem ser guias que orientam os alunos, enquanto os alunos se tornam pesquisadores responsáveis por seu próprio aprendizado. Isso requer que os alunos se tornem mais autônomos e responsáveis, ao invés de dependerem passivamente dos professores.
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICvalma fideles
O documento discute temas relacionados à identidade do professor, aprendizagem, tecnologias digitais e sua aplicação no ensino. Aborda conceitos como hipertexto, cibercultura e como projetos pedagógicos podem integrar tecnologias de forma a promover aprendizagens colaborativas e significativas.
O documento discute o uso de histórias em quadrinhos no processo de ensino-aprendizagem para promover a leitura, a escrita e o desenvolvimento da criatividade entre os alunos. O projeto utiliza computadores para que os alunos possam ler e produzir suas próprias histórias em quadrinhos.
Informatica basica e tecnologias na educacao unidade 03Alelis Gomes
O documento discute a informática na educação em três perspectivas: (1) como ferramenta de apoio pedagógico; (2) para acesso à informação e comunicação; (3) e para pessoas com necessidades especiais. Também aborda resistências de professores à tecnologia e a necessidade de preparo para novas abordagens educacionais mediadas por computadores.
Informatica basica e tecnologias na educacao unidade 03Alelis Gomes
O documento discute a importância da informática na educação e apresenta diferentes abordagens. Em três frases:
1) A informática na educação pode ser dividida em técnica, pedagógica e educativa, cada uma com objetivos distintos de ensinar conceitos, complementar atividades em sala de aula e promover mudanças na formação.
2) Diferentes perspectivas sobre informática na educação incluem enfoques instrutivo, interconectivo, virtual e psicológico.
3) Embora haja resistência de professores, a informática
Informatica basica e tecnologias na educacao unidade 03
A leitura e a contemporaneidade
1. A Leitura e a Contemporaneidade
SILVA, Ezequiel Teodoro da. A leitura no mundo contemporâneo. In:
RIBEIRO, Francisco Aurélio (org). Leitura e Literatura Infanto-Juvenil:
Ensaios Vitória: UEES, 1998. pp. 21-27.
Laelson José dos Santos
Esta Resenha é baseada no Ensaio do Professor Ezequiel Teodoro da Silva, da
Universidade de Campinas (UNICAMP) e inserido no livro Leitura e Literatura Infanto-
Juvenil, de Francisco Aurélio Ribeiro. No mesmo o autor apresenta informações sobre as
práticas de leitura no mundo contemporâneo buscando “encontrar o fenômeno das co-
ocorrências e das concorrências das linguagens” (p.22), nos meios de comunicação em
circulação.
Com a percepção clinica de um pesquisador, Silva inicia seu trabalho apresentando o
universo moderno com suas tecnologias expondo-os de modo a identificar o momento
histórico que será avaliado e o ambiente de ensino oferecido hoje à sociedade.
Sabemos que a pontuação histórica de um escritor pode ser informada pelos traços
deixados por este em sua obra. Não foi na era medieval nem no início ou meio do século XX
que surgiram os “video games, videotextos, videobares, videoeducação nas escolas,
videotreinamentos nas empresas...” (p.21), isto tudo faz parte de um momento moderno da era
tecnológica, é algo atualíssimo e que o autor pontua muito oportunamente para deixar
explícito o seu interesse em falar da era tecnológica e de seu uso na educação.
Sendo objeto de estudo de Silva a práticas de leitura no mundo contemporâneo, une-se
este a vários pesquisadores da área interessados em contribuir para o aperfeiçoamento de tais
práticas. Pesquisadores como Maria Lúcia Ribeiro, Alberto Manguel, Delia Lerner, Roger
Chartier e Tatiana Belinky apresentam seus pensamentos e alguns se coadunam com o do
autor.
O pensamento de Silva sobre os modos de leitura contemporânea também já foi visto
por Manguel, vejamos o que ele diz: “A atual cultura de imagens é superficialíssima, ao
contrário do que acontecia na idade média e na renascença, épocas também marcadas por ma
forte imagética” (p.11); em contrapartida Chartier defende que: “Estamos vivendo a primeira
transformação da técnica de produção de textos e essa mudança na forma e no suporte
influencia o próprio habito de ler” (Rev. Nova Escola). Reconhecidamente estes dois
pensadores estão preocupados com o uso das novas tecnologias, entretanto, não podemos
esquecer que todos os meios de transmissão de conhecimento são validos, independente da
forma que este chegue ao destinatário da mensagem. É o que diz Silva:
Eu não creio, por exemplo, que o livro, em função de suas características de
portabilidade e os seus propósitos de fruição estética, venha desaparecer
algum dia. Eu também não creio que a escrita (manuscrita ou impressa)
venha a ser desmerecida ou ultrapassada pela ostensividade, penetração e/ou
impregnação dos signos imagéticos na vida do homem de hoje. (p.22)
2. Assim como estamos vivendo este dilema dos efeitos da evolução das formas de
transmissão de conhecimentos, houve também quando Gutemberg desenvolveu a espetacular
prensa. Leia o que diz Schilling:
Em Oxford, na Inglaterra, mais ou menos pela mesma época, um pouco depois
da metade do século XV, a reação de estupor, esta real, não foi diferente.
Dizem que na primeira reunião da congregação docente feita naquela casa do
saber, em seguida à chegada da notícia do extraordinário acontecimento que se
dera em Mainz, a desolação fora geral. Os professores ingleses,
desconsolados, acreditaram que, com a vinda dos livros impressos, eles não
teriam mais função. No futuro, pensaram eles, qualquer um poderia adquirir
um livro e aprenderiam tudo por si mesmos. (educaterra.terra.com.br)
Não adianta olhar para trás querendo retroceder e pensar que o futuro nos devorará. O
impresso trouxe sua utilidade e não será esquecida nem cairá em desuso, entretanto, as novas
tecnologias são necessárias para implementar as anteriores; é o que Theodoro chama de “co-
ocorrência”. Não adianta fugir da diversificada possibilidade de aquisição do saber pensando
em perdas, como pensa Manguel:
É impossível interiorizar o texto que aparece na tela luminosa. Isso me faz
pensar que não lidamos com a informática com a maneira correta. Veja o caso
do CD-ROM. Insistimos em utilizá-lo como artifício para enriquecer a edição
de uma obra, quando o melhor recipiente para um texto é um livro
convencional. (p.14)
Não podemos acreditar que com os sofisticados servidores de informações que tem a
capacidade de acumular documentos com limites inimagináveis e retê-los por tempo
indeterminado, tenha sido conhecido de Manguel no momento de seu comentário, porém, a
sua visão acerca da percepção da informação na tela não tem sido empecilho para
compreensão do texto, Vejamos:
O essencial da leitura hoje passa pela tela do computador (...) A tecnologia
reforça a possibilidade de acesso ao texto literário, mas também faz com que
seja difícil aprender sua totalidade, seu sentido completo. É a mesma
superfície (uma tela) que exibe todos os tipos de texto no mundo eletrônico.
(CHARTIER, agosto, 2007, p.26)
Mas, também, não permite a continuidade da leitura, pelos atrativos que envolvem as
páginas. Enquanto se lê a obra, somos levados a aquisição de significados que acabam
desviando o leitor da linearidade da obra. Estas dificuldades devem ser corrigidas pelo
educador moderno. Não se pode permitir a exclusão de determinado conteúdo por não estar se
canalizando as fontes para o recipiente adequado. Chartier aconselha o uso do computador de
forma adequada para apresentar métodos pedagógicos eficientes, entretanto reconhece que o
despreparo de muitos professores pode estar sendo a causa da ineficiência de algumas
tecnologias. Sabe-se que a quantidade de textos disponíveis na multimídia é incontável, sendo
muitas vezes mutilados, remendados ou até inventados por indivíduo desqualificados; cabe
nesse momento a intermediação do professor para essa orientação. Sobre isso diz Chartier:
3. “Precisamos fornecer instrumentos críticos para controlar e corrigir informações na internet,
evitando que a máquina seja um veículo de falsificação.” (Agosto, 2007, p.25)
Silva afirma que: “Não há duvida que os textos feitos circular através de suporte
digitalizados alteram o tipo de absorção e o entendimento da informação pelo leitor.” (p.24)
Na verdade o que se faz necessário é compreender o uso correto dos conhecimentos
cognitivos do texto. Como diz a Professora Lúcia no Caderno FAFIRE: “Portanto, para que
um texto seja compreensível, ele tem que fornecer um modelo comum entre o autor e o leitor”
(Junho, 2003, p.49)
Os textos digitalizados nunca substituirão os impressos; através da literatura impressa,
trabalhamos a percepção e imaginação exercitando-as para interlocução e lembranças com
maior habilidade cognitiva; vemos o mesmo na teledramaturgia, com a transformação do
romance, o telespectador fica bitolado às percepções de um diretor de produção com seu
imaginário e sua realidade. Informa também das vantagens em ler um texto digitalizado, pois
no momento da leitura em tela, podem-se abrir outras páginas para pesquisas acerca de
significados e conteúdos estranhos ao leitor.
Voltando a questão do ensino, há na educação brasileira algumas dificuldades no
ensino-aprendizagem. Mesmo tendo atualmente um incentivo como nunca se viu antes na
educação brasileira, não se nota um aproveitamento a altura. Silva diz que: “... a escola vem
cumprindo muito mal essa responsabilidade.” (p.26) Isto parte do despreparo dos professores
em manejar novas tecnologias. É o que acontece em cidades em desenvolvimento acima da
média, chegam indústrias com equipamentos de ultima geração e os nativos não conseguem
dominar por não terem se preparados; na educação o material chegou e o trabalhador não
estava qualificado para usar.
Hoje o país não pode reclamar de instrumentos para o aperfeiçoamento do ensino,
diferente de épocas como as do Brasil colônia em que enquanto “... 720 brasileiros se
graduavam na Universidade de Coimbra, destino dos que buscavam formação superior (...)
apenas a Universidade do México formou 7.850 bacharéis e 473 doutores e licenciados.”
(Revista Educação, 2007, p.44)
Silva encerra seu ensaio, apoiando o uso de tecnologias aliadas aos escritos, porém
temendo a perda dos espaços de leituras dos livros impressos. Afirma que a palavra escrita
não pode ser esquecida e que as novas tecnologias precisam ser absolvidas e repassadas de
maneira adequada pelos docentes.
O trabalho de Silva nos serve de raio-x de uma realidade atual. As tendências
modernas de percepção cognitivas, e imagéticas reconhecidamente precisam ser apreendidas
por educadores preocupados com um sistema produtor de tecnologias, hoje acessíveis a todas
as classes sociais. A aquisição de tecnologia e informação tem produzido uma mudança de
posicionamento intelectual de grande parte da população. Os instrumentos tecnológicos
precisam ser dominados e usados de forma correta, é ai que precisamos de profissionais de
qualidade para realizar esta tarefa. O educador não deve, porém excluir as formas
4. educacionais que tem mostrado resultados só pelo fato de surgirem novas maneiras de
trabalho.
É interessante equilibrar a aplicação de atividades de acordo com suas condições, isto
porque mesmo com tanta tecnologia, sabemos que há lugares onde esta não alcançou. Os
leitores atuais não seguem a linearidade que estamos acostumados, nesta visão que
reconhecemos a validade do trabalho deste autor para ajudar profissionais que pretendam
melhorar sua postura ante a modernidade.
Referências
RIBEIRO DE OLIVEIRA. Maria Lúcia, Leitura: Um Ato de Interação Comunicativa
e um Processo Inferencial, Cadernos FAFIRE,vol. 2, n.5 (maio/junho 2003)-Recife ISSN
16767349
MENAI, Tania. Revista Veja- Ler é poder-Entrevista: Alberto Manguel; Editora Abril;
07 de julho,1999; p. 11-15.
DOSSIE/Entrevista, Um réquim de luxo, Revista Educação. Ano 11-n. 121. Maio,
2007. pp.44-46
SCHILLING, Voltaire. O prelo Luminoso de Gutenberg,
http://educaterra.terra.com.br/voltaire/cultura/gutemberg2.htm
ZAHAR, Cristina. Os livros resistirão às tecnologias digitais, Revista Nova Escola;
Ed.204; Agosto de 2007.